Edital Assistente Educacional
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Edital Assistente Educacional
EXERCITE A EMPATIA
Como colocamos anteriormente, ao nos posicionarmos no lugar de alguém que
se sente apreensivo pela possibilidade de dar ou receber um apontamento ou
notícia que julga ser negativa sobre seu filho, aquele no qual são depositadas
as melhores expectativas e por quem são responsáveis, conseguimos
mensurar o quanto um momento de conversa individual pode ser difícil e
delicado para os pais. Por isso, procure sempre agir com empatia, esteja
pronta a escutar sem julgamentos, se mostre preparada para oferecer palavras
de segurança às famílias e tenha sempre o propósito de assumir postura
parceira, demonstrando sua preocupação e responsabilidade com a
aprendizagem e desenvolvimento da criança.
É muito importante comunicar de forma clara qual é a metodologia de ensino
adotada pela sua escola. Além disso, é interessante também que você
compartilhe com os pais e responsáveis o plano pedagógico e os métodos
utilizados para avaliar o desempenho dos alunos.
I – etapa 1:
b) hipotireoidismo congênito,
d) fibrose cística;
f) deficiência de biotinidase,
g) toxoplasmose congênita,
II – etapa 2:
a) galactosemias,
b) aminoacidopatias;
Capítulo II
II - opinião e expressão;
a) sofrimento físico; ou
b) lesão,
a) humilhe; ou
b) ameace gravemente; ou
c) ridicularize.
V – advertência.
II - adesão das UEx representativas das escolas indicadas pelas EEx, por meio
da elaboração do Plano de Atendimento, no Sistema PDDE Interativo.
III - as escolas com os recursos recebidos poderão equipar uma ou mais salas
de recursos multifuncionais específicas ou bilíngues de surdos, em face das
especificidades do público que a escola atende.
O monitoramento do Programa nas UEx será realizado via PDDE Interativo, por
meio da elaboração de ‘Relatórios de Execução das Atividades’, nos quais as
UEx deverão informar dados sobre a implementação do Plano de Atendimento
da Escola.
DECRETA :
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O Programa Nacional do Livro e do Material Didático - PNLD,
executado no âmbito do Ministério da Educação, será destinado a avaliar e a
disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais
de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às
escolas públicas de educação básica das redes federal, estaduais, municipais
e distrital e às instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins
lucrativos e conveniadas com o Poder Público.
III - a pressão ou o assédio por parte dos autores, dos editores, dos
distribuidores, dos titulares de direito autoral ou dos seus representantes para
influenciar pessoas vinculadas à escola ou à rede a escolher seus materiais,
em desrespeito à autonomia do corpo docente;
I - educação infantil;
IV - ensino médio.
CAPÍTULO II
I - inscrição;
II - avaliação pedagógica;
III - habilitação;
IV - escolha;
V - negociação;
VI - aquisição;
VII - distribuição; e
Art. 12. A escolha dos integrantes de cada comissão técnica será feita
pelo Ministro de Estado da Educação, a partir da indicação das seguintes
instituições:
I - erros conceituais;
Art. 18. Durante a etapa de escolha, por opção dos responsáveis pela
rede, a adoção do material didático será única:
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
1. Acessibilidade atitudinal:
Esse é o exemplo mais simples de ser colocado em prática, porque depende
apenas de nós. Acessibilidade atitudinal diz respeito às ações que tomamos
como indivíduos para diminuir as barreiras entre as pessoas com deficiência e
sem deficiência. É se colocar minimamente no lugar do outro, pensar e realizar
ações que promovam um mundo mais justo e inclusivo para todas as pessoas.
2. Acessibilidade arquitetônica:
Já reparou naqueles elevadores do metrô, rampas dos ônibus ou mesmo no
corrimão das escadas? Esses são exemplos de acessibilidade arquitetônica. A
acessibilidade arquitetônica está relacionada aos recursos que permitam a
locomoção de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, em
qualquer espaço com autonomia.
3. Acessibilidade metodológica:
Pessoas com deficiência encontram inúmeros desafios no dia a dia e isso
também inclui o contexto da educação. Mesmo leis que garantem o acesso
pleno delas às instituições de ensino, os obstáculos ainda são grandes. A
acessibilidade metodológica também conhecida como acessibilidade
pedagógica envolve a diversificação de metodologias e técnicas para viabilizar
total acesso de pessoas com deficiência à educação.
4. Acessibilidade programática
Contamos por aqui que existem diferentes leis que garantem os direitos das
pessoas com deficiência, certo? E a acessibilidade programática está
justamente ligada à sensibilização, conscientização e aplicação dessas
normas, decretos, regulamentações, leis e políticas públicas que respeitam as
necessidades das pessoas com deficiência.
5. Acessibilidade instrumental
O objetivo da acessibilidade instrumental é superar barreiras no uso de
utensílios e ferramentas que são necessárias no desenvolvimento de
atividades escolares, profissionais, de recreação e até mesmo de
lazer. Softwares de leitores de tela, quadros de comunicação aumentativa,
engrossadores de pincéis, canetas, lápis, são bons exemplos.
Ela não diz respeito apenas aos assentos preferenciais nos meios de
transporte, mas em todo o processo que a pessoa realiza para fazer a sua
viagem. Catracas que permitam a passagem de pessoas em cadeiras de
rodas, piso tátil e placas de sinalização estão dentro dessa categoria de
acessibilidade.
8. Acessibilidade digital
Por conta do avanço acelerado da tecnologia e da presença cada vez maior
das pessoas nas redes sociais, que transformou a forma como nos
relacionamos atualmente, a acessibilidade digital é um dos tipos de
acessibilidade mais discutidos e exigidos nos últimos anos.
Ainda assim, pesquisas revelam que menos de 1% dos sites está acessível
para pessoas com deficiência. A inclusão de textos alternativos em imagens,
aplicação de alto contraste nas páginas web e muitas outras opções de
tecnologias assistivas, fazem parte da acessibilidade digital.
9. Acessibilidade natural
A acessibilidade natural tem como missão quebrar barreiras que a própria
natureza produz. Vegetação irregular, árvores que viram obstáculos no
caminho ou fecham trilhas, terra, areia, água… A acessibilidade natural
acontece quando, por exemplo, nas praias são disponibilizadas cadeiras de
rodas anfíbias para que pessoas com deficiência física possam se locomover
na areia e entrarem no mar.
TECNOLOGIA ASSISTIVA:
Nome dado ao conjunto de recursos utilizados para ajudar pessoas com deficiê
ncia com suas habilidades funcionais, tornando sua vida mais fácil e independe
nte, promovendo melhor qualidade de vida e inclusão social.
As tecnologias assistivas agem de forma a ampliar a mobilidade, comunicação
e habilidades de aprendizado.
A tecnologia assistiva (TA)
é vista como uma verdadeira área do conhecimento,
um conjunto de práticas, recursos, materiais, metodologias, serviços, produtos
e estratégias que visam aumentar a participação, inclusão social, autonomia,
qualidade de vida e independência das pessoas com deficiência, incapacidade
s, transtornos e mobilidade reduzida. Nessa base, incluem-se diversos profissio
nais que trabalham em distintos ramos para desenvolver aparatos, pesquisas e
tudo que seja necessário para garantir a aplicação da TA
em todos os lugares e pessoas em geral e que ajudam outros profissionais a
saber como diferenciar os diferentes tipos de tecnologia assistiva..
Algumas tecnologias assistivas podem ser, inclusive, utilizadas em terapi
as. Um dos exemplos de tecnologia assistiva na educação é
aABA para autismo, para ajudar com a comunicação e socialização dos indívid
os com a condição.
Estabilizadores:
•Equilíbrio dinâmico
•Equilíbrio estático
•Movimentos Axiais
LOCOMOTORES:
•Andar
•Correr
•Saltar
•Saltito
Manipulativos:
•Lançar
•Receber
•Chutar
Movimentos Fundamentais:
Inicial:
Elementar:
Maduro:
- Desenvolvimento motor:
Aquilo que somos, a forma como nos definimos, como nos pensamos e
o que sentimos sobre nós, resulta de uma construção contínua que começa na
infância. Esta construção envolve uma representação cognitiva e afetiva de
nós. A autoestima reflete esta dimensão afetiva, o grau de satisfação e
aprovação que se sentimos por nós.
As crianças não nascem com mais ou menos autoestima, esta vai sendo
construída ao longo da vida. E começa logo nos primeiros anos, com as
primeiras experiências a que o bebé é exposto. A autoestima começa a
construir-se a partir das primeiras relações, do ambiente familiar, dos modelos
educativos, das expectativas que os familiares têm e comunicam às
crianças, das imagens e mensagens que os pais transmitem, direta e
indiretamente, aos filhos. É neste contexto de conhecimento mutuo, atenção,
amor e interação pais-filhos, que a criança se começa a conhecer, a sentir
competente e bem consigo mesma. Assim, se a criança se sentir aceite,
valorizada e apreciada terá uma melhor base para a construção da sua
autoestima.
Deixe que o seu filho se supere, que conquiste desafios. Deixe-o sentir
que é capaz de resolver problemas, divida tarefas mais complexas em
pequenos passos, proporcione-lhe desafios, encorajando-o a superá-los.
Há medida que as crianças vão tendo mais autonomia e fazendo mais
coisas sozinhas também se vão sentindo mais capazes e seguras de si
o que contribui para a sua autoestima;
Geralmente, esse impulso ocorre para ter controle do que está acontecendo ou
para fugir de situações de risco.
Nos primeiros anos de vida, em especial até os 5 anos, a criança tem mais
comportamentos agressivos, pois ainda está em fase de amadurecimento
atitudinal e emocional.
Exemplo: uma criança que quer muito um brinquedo que está com outra
criança pode acabar batendo ou tentando puxar o brinquedo à força, sem
consentimento, para tomá-lo para si.
Conforme os pequenos vão crescendo, aprendem a controlar os impulsos,
regulam as emoções e aprendem alternativas mais eficazes e gentis para
lidar com essa agressividade.
Conversar;
Negociar;
Explicar;
Convencer;
Contextualizar a situação;
Tolerar stress;
Planejar;
Combinar.
Isso quer dizer que você não pode esperar que uma criança aja de maneira
gentil e educada se o ambiente familiar é carregado de conflitos.
Agressividade pró-ativa
Idade;
Estágio de desenvolvimento;
Ambiente em que a criança está vivendo.
2. Doenças psicóticas
4. Impulsividade
5. Transtorno de conduta
6. Lesões
7. Trauma
8. Mudanças
Crianças não lidam bem com mudanças. Os pequenos se acostumam com
uma rotina e, quando esse padrão é quebrado, eles podem ficar confusos. A
chegada de um irmãozinho, por exemplo, ou a separação dos pais, é algo que
pode desestruturar a rotina de uma criança. Se ela se sentir ameaçada, pode
reagir com agressividade. Isso também pode acontecer por ciúmes. Ficar
atento se a criança não evoluir ou se começar a demonstrar raiva ou
agressividade com o bebê, por exemplo.
Formas de lidar:
1. Paciência
3. Ambiente acolhedor
2 – Promoção da saúde
A escola tem nas mãos uma oportunidade de inserir esse assunto nas
atividades diárias e estimular mais discussões sobre ele.
Partir do tema saúde como um argumento para mudar a alimentação, por
exemplo, pode dar outro aspecto para as iniciativas.
3 – Envolver os responsáveis
Acima de tudo contar com uma boa estrutura e seguir as regras de segurança
alimentar são imprescindíveis para as refeições escolares.
Seja em uma cantina ou restaurante escolar a oferta das refeições precisa ser
feita com muita atenção.
8 – Serviços de alimentação
Também é importante que isso seja trabalhado de forma criativa para que não
caia no esquecimento de quem passa todos os dias pela escola.
9 – Compartilhar experiências
É claro que existem aquelas que fazem grandes esforços pelo assunto, outras
menos e também as que ainda não adotaram práticas sobre o assunto.
10 – Trabalho contínuo
Diminuição do egocentrismo;
O histórico familiar nos mostra que a ligação que possuímos com nossa família
vai muito além de um vínculo afetivo. De forma biológica, você carrega consigo
“pedacinhos” dos seus familiares, ou seja, uma carga genética que determina,
inclusive, se você pode ter ou não algumas doenças.
FAMÍLIA PATRIARCAL
FAMÍLIA HOMOAFETIVA
Esta é aquela formada por casais do mesmo sexo, seja homens, seja
por mulheres. Sobre essa relação pode-se dizer que pode ser considerada
família desde que preencha os requisitos da afetividade, estabilidade e
ostensibilidade e tiverem finalidade de constituição de família,
PARALELAS OU SIMULTÂNEAS
FAMÍLIA POLIAFETIVA
FAMÍLIA MONOPARENTAL
Este é mais um vínculo familiar que não foi previsto pelo legislador,
tornando-se então mais uma no imenso rol das famílias não amparadas por lei.
Aqui a principal característica é a convivência, seja ela entre parentes ou não.
“Cabe lembrar que essas estruturas de convívio em nada se diferenciam da
entidade familiar de um dos pais com seus filhos e que também merece
proteção constitucional”13, ou seja, aqui não há necessidade de um vínculo
sanguíneo, porque o principal aspecto é a convivência. Com base nisso pode-
se afirmar que duas primas que moram juntas, que convivem juntas, podem ter
o vínculo familiar reconhecido, adquirindo então todos os direitos inerentes ao
Direito de Família e também Sucessões.
FAMÍLIA SUBSTITUTA
Tipo familiar previsto também pela Lei nº 8.069/1990, que a prevê como
uma forma excepcional, quando criança ou adolescente será colocado em nova
família, que ocorrerá por meio e guarda, tutela ou adoção. Lei prevê ainda que
a inserção da criança ou adolescente em família substituta será precedida de
sua preparação e acompanhamento realizado por profissionais.
FAMÍLIA EUDEMONISTA
Por fim, mas não menos importante, depois de uma longa caminhada na
apresentação dos tipos de família existente na sociedade atual, com base os
doutrinadores LÔBO, 2011 e DIAS, 2015 encerrar-se-á esse capítulo, falando
de uma família, que possui fundamentos que mostram-se presentes em todas
as outras: A família eudemonista . Esta “busca a felicidade, a supremacia do
amor, a vitória da solidariedade ensejam o reconhecimento do afeto como
único modo eficaz de definição da família e de preservação da vida.
2. Família matrimonial
3. Família informal
4. Família monoparental
5. Família reconstituída
6. Família anaparental
São as famílias que não possuem a figura dos pais, onde os irmãos tornam-se
responsáveis uns pelos outros. A lei vigente abrange também a formação de
um agregado a partir de laços afetivos, como no caso de amigos, onde não há
uma relação de parentalidade.
7. Família unipessoal
As famílias unipessoais cumprem uma função jurídica importante por se
tratarem de pessoas que vivem sozinhas (pessoas solteiras, viúvas ou
separadas). Essas pessoas recebem amparo legal e não podem ter suas
heranças familiares penhoradas pela justiça.
“Art. 3º
“Art. 4º
a) pré-escola;
b) ensino fundamental;
c) ensino médio;
“Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da
família e da comunidade.” (NR)
“Art. 30.
“Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular
de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
“Art. 60
“Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art.
61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível
médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas.
“Art. 67
§ 3º A União prestará assistência técnica aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municípios na elaboração de concursos públicos para provimento de
cargos dos profissionais da educação.” (NR)
TÍTULO I
Da Educação
CAPÍTULO II
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Seção I
Seção II
Da Educação Infantil
O DIREITO A EDUCAÇÃO:
pensamento científico;
repertório cultural;
fluência digital;
autoexpressão.
Brincadeiras ao ar livre
Outra ideia para aplicar a ludicidade à rotina escolar das crianças é lançar
peças teatrais e viabilizar atividades de dramatização. Na Educação Infantil,
essas propostas possibilitam que os alunos pensem com criatividade,
melhorem a comunicação verbal e desenvolvam a expressão corporal.
Música e dança
A música e a dança, por sua vez, são formas divertidas de aprendizado que
aprimoram a coordenação motora, o ritmo e a inteligência socioemocional .
Ao cantar músicas, tocar instrumentos e aprender coreografias, as crianças
podem expressar as emoções por meio das linguagens artísticas.
Contação de histórias
"Em bebês, deve-se colocar a criança com a barriga para baixo sobre
seu antebraço, deixando a cabeça mais baixa que o corpo, e dar cinco
pancadas utilizando o punho da mão. Vire a criança para cima apoiando sua
cabeça e deixando-a mais baixa que o corpo e observe se ocorreu a saída do
objeto. "
PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE CONVULSÃO: