Legislação e Políticas Públicas em Educação - Material

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Legislação e Políticas

Públicas em Educação
Curso: Docência do Ensino Superior
PROF. DR. FERNANDO FABIANO GONÇALVES DE LIMA

1° Semestre 2022

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SUBPASTA: ENSINO SUPERIOR
INTRODUÇÃO
O direito à educação, previsto no artigo 6º da Constituição
Federal de 1988, é um direito fundamental social, e como direito
fundamental, o direito à educação vincula-se à dignidade da pessoa
humana e à cidadania, como um dos fundamentos da República
Federativa do Brasil (artigo 1º da Constituição Federal de 1988).
Além disso, o direito à educação apresenta-se como um dos
instrumentos necessários para a realização dos objetivos da
República Federativa do Brasil (artigo 3º da Constituição Federal de
1988).
O artigo 1º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, ou seja, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), dispõe que “a educação
abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na
convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais”.

Na LDB, os processos formativos de ensino consistem nas ações


destinadas a alcançar as finalidades da educação que, segundo o artigo 21
da LDB, está dividida em dois níveis: educação básica e educação superior,
tal qual esse artigo busca fazer a relação desta última com a Lei de
Diretrizes e Bases.
O QUE É A EDUCAÇÃO SUPERIOR?
A educação superior, como o próprio nome já diz, constitui o mais elevado
nível da educação no país. E sua finalidade é disposta na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional que regulamenta esse grau de ensino.

Nesse sentido, a educação superior, enquanto um dos níveis da educação


escolar, não escapa à essa realidade. Segundo Nina Beatriz Stocco Ranieri (2000,
p. 41-42),

[...] a natureza pública da educação superior revela-se em face dos


benefícios que produz, tais como disseminação do conhecimento superior,
formação de pessoal habilitado às ocupações sociais mais complexas, formação
de grupos dirigentes, geração de conhecimentos que contribuem para o
crescimento da produtividade e da competição do País, etc.
No mesmo sentido, o Relatório para a Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) da Comissão Internacional sobre
Educação para o Século XXI, conhecido como “Relatório Jacques Delors”,
destaca a importância da educação superior para a sociedade, sendo esta um dos
motores do desenvolvimento econômico e social, e “[...] o instrumento principal de
transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade”.
(DELORS, 2003, p. 140)

A CF de 1988, de acordo com Nina Beatriz Stocco Ranieri (2000, p. 24), ao


definir o dever do Estado com a educação (artigo 205) e o seu compromisso com
o desenvolvimento nacional e com a construção de uma sociedade justa e
solidária (artigo 3º), individualiza a educação superior como bem jurídico, dado o
seu papel fundamental na formação de recursos humanos nas áreas da ciência,
pesquisa e tecnologia (artigo 218, §3º), e no desenvolvimento do País.
Advindo a Constituição Federal de 1988, a educação superior passava por
reformas que se tornou mais densa a partir de 1995, com a aprovação da Lei nº
9.131/95, cujo principal objetivo era a reformulação do Conselho Nacional de
Educação, redefinindo de igual forma as bases para criação de novas instituições
de ensino superiores, haja vista a expansão qualitativa á crescente demanda pelo
ensino superior.

A preocupação com a qualidade é um tema recente, que vem se


desenvolvendo, no âmbito da educação superior, desde a década de 1980 e que
sinaliza uma preocupação adicional como objeto de investigação do direito à
educação, na medida em que este não se restringe ao acesso, abrangendo
igualmente a garantia de qualidade do ensino que é oferecido.
No Brasil é notório que há uma grande demanda pela educação superior, que
são oferecidas por instituições universitárias públicas ou privadas e que ao
decorrer dos anos seu acesso se torna mais democrático e atrativo a todos os
níveis e classes da sociedade. Sendo que o ensino superior inclui estudos,
investigação, trabalhos práticos, e atividades sociais realizadas na instituição de
ensino superior voltada para o conhecimento e aperfeiçoamento do discente,
corroborando tais ideias do ensino especializado para o bom desenvolvimento
humano, técnico e profissional do indivíduo que compõe o ensino superior. Sendo
que a educação superior também tem um grande prestígio para o mercado de
trabalho, que exige cada vez mais de seus funcionários aperfeiçoamento técnico,
científico, dando assim mais oportunidades de ampliar seus conhecimentos e
habilidades em diversas áreas.
Dessa forma, o direito à educação superior vincula-se também aos
objetivos da República Federativa do Brasil, previstos no artigo 3º da
Constituição Federal. A efetivação do direito à educação em nível mais elevado
apresenta-se como um dos instrumentos necessários para a realização dos
objetivos da República Federativa do Brasil de construir uma sociedade livre,
justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional, e reduzir as
desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação
(artigo 3º, incisos I a IV, da ConstituiçãoFederal).
A EDUCAÇÃO SUPERIOR NA LDB
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9.394/96,
apresenta-se como uma reestruturação do sistema educacional brasileiro por
inteiro, abrindo um conjunto de inovações que podem fazer o acesso ao ensino
superior menos elitista. Por exemplo, a obrigatoriedade de cursos noturnos nas
instituições públicas, a regulamentação e institucionalização da educação a
distância, apoio aos programas de educação superior continuada.

A educação superior é tratada especificamente no Capítulo IV – Da Educação


Superior, do Título V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino, da
LDB, sem prejuízo de outros artigos esparsos no texto legal. Nesse capítulo, a
LDB traça as principais normas referentes à estrutura e à funcionalidade da
educação superior no Brasil.
Os artigos dedicados à educação superior na LDB privilegiam, em particular,
os temas relacionados à oferta da educação superior e reforçam a atuação do
Estado, por intermédio da União, na figura do Ministério da Educação, para
garantia das finalidades de desenvolvimento da pessoa humana, seu preparo para
o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

De acordo com Nina Beatriz Stocco Ranieri (2000, p. 142), “a edição da Lei
nº 9.394/96 assinala, efetivamente, um marco inovador e modernizador em termos
de organização, oferecimento e controle das atividades públicas e privadas na
área da educação”.
Segundo ela (2000, p. 142), a nova LDB avança:

[...] em direção a um novo modo de intervenção do Estado, concentra na


União substantivos poderes de formulação, execução e avaliação da política
nacional de educação, estendendo-se desde o rendimento escolar do ensino
fundamental, médio e superior aos cursos das instituições de ensino superior
e aos estabelecimentos de seu sistema de ensino, sem prejuízo do comando
do processo nacional de avaliação das instituições de ensino superior.
A regulamentação de tantos atributos, definindo formas de atuação, órgãos e
procedimentos, vem sendo feita por diversas resoluções, portarias e deliberações
emanadas dos órgãos executivos do sistema federal de ensino. A Lei 9.394/96
representa um passo à frente no âmbito da descentralização do processo
educativo, dando certa autonomia às instituições de educação no geral e
flexibilizando também a gestão dos centros de ensino superior.

Embora sujeitas a diversas avaliações e até possíveis descredenciamento


pela União, as instituições de educação superior, tais como universidades podem:
Deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes a
seus cursos (art. 51);

Criar, organizar e extinguir cursos e programas de educação superior; fixar os


currículos de seus programas, dentro das diretrizes gerais;

Elaborar e reformar seus próprios estatutos e regimentos;

Administrar os rendimentos (art. 53);

Decidir sobre ampliação e diminuição de vagas (art. 53, § único);

Propor o seu quadro de pessoal docente e seu plano de cargos e salários


(art. 54, § 1º), entre outras atribuições que lhes são conferidas.
A legislação educacional, no tocante à educação superior, é desenvolvida e
baseada nessas premissas, assegurando a atuação controladora do Estado em
matéria educacional, a derrogação do regime privado pelos princípios
orientadores da atividade educacional e a possibilidade de ser conferido
tratamento jurídico menos rígido às formas e aos processos legais, em benefício
da garantia individual da educação.

O que se extrai da análise da legislação infraconstitucional a respeito da


educação superior é que para garantir esse direito, o Estado, ao lado de promover
a oferta diretamente por meio de instituições públicas, incentiva a oferta pela
iniciativa privada, a fim de atender às demandas de acesso à educação superior.
Com isso, fortalece-se a atuação controladora do Estado com o intuito de garantir
o desenvolvimento das finalidades da educação enquanto direito fundamental
social.
Nesses termos, a tendência para o MEC (Ministério da Educação) deve ser
de não atuar mais como um regulador, mas sim como coordenador ou articulador
do grande projeto nacional, concedendo a autonomia imprescindível a um espaço
que se propõe desenvolver trabalhos de pesquisa e investigação científica. Ao
mesmo tempo, o crescimento da autonomia se transforma em exigência de
inovação para as universidades e demais instituições superiores de ensinos: não
há sentido na repetição de velhas práticas se, a partir de agora, é possível
começar a empreender mudanças.

A Lei 9.394/96 (LDB) demonstra preocupação clara com as principais


questões da educação superior brasileira, tais como:
Funcionamento e duração da educação superior, determinando claramente períodos a
serem cumpridos e estabelecendo diretrizes básicas de organização do ensino (a Lei abre
ainda a possibilidade de que cada instituição elabore seus calendários acadêmicos, o que
pode representar um melhor atendimento às especificidades de cada clientela);

A necessidade de o acadêmico permanecer mais tempo de seu dia no espaço


educacional, e menos tempo de sua vida na faculdade/universidade (principalmente pelo
término da repetência nas primeiras matérias).

Além disso, muitos educadores veem a nova lei com bastante esperança na
possibilidade de ir transformando o currículo em função de enfoques educativos mais
voltados para a formação humana, como também de ir adequando os conteúdos às
necessidades dos seus acadêmicos. Sendo o Brasil um país de realidades tão diversas, é
inevitável que tenha também instituições de ensino muito diferentes e mesmo classes muito
heterogêneas em um mesmo ambiente acadêmico. No esforço de tornar cada uma destas
instituições um espaço de ensino de qualidade.
FINALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
De acordo com o artigo 43 da LDB, “a educação superior tem por finalidade”:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do


pensamento reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a


inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o


desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;

V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e


possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em


particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade
e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.

Nina Beatriz Stocco Ranieri (2000, p. 169) salienta que o escopo da


finalidade da educação superior é amplo. Abrange “o ensino, a pesquisa, a criação
artística e a extensão; o processo de desenvolvimento da pessoa humana, enfim,
em seus mais elevados níveis”.
A ABRANGÊNCIA DA EDUCAÇÃO
SUPERIOR PROPORCIONADA PELA LDB

O sistema de ensino superior brasileiro é, por um lado, bastante abrangente,


como na grande maioria de outros países; por outro lado, no entanto, é muito
diferenciado institucionalmente, pela grande presença do ensino privado, com
76% da matrícula, a maior do mundo em termos relativos, e um número
relativamente pequeno de instituições com pesquisa e pós-graduação,
predominantemente públicas. Existe o sistema unificado de seleção para as
universidades federais, o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), mas o setor
privado normalmente aceita todos os alunos com nível secundário que se dispõem
a pagar.
A garantia de igualdade de condições no acesso à educação superior se
expressa no artigo 44, parágrafo único, da LDB, por meio da liberdade conferida
às instituições de ensino de regulamentação do processo seletivo para acesso a
cursos superiores. Liberdade que não é absoluta, mas sujeita à observância de
igualdade nos critérios de seleção. Vejamos.

Art. 44. [...]

Parágrafo único. Os resultados do processo seletivo referido no inciso II do


caput deste artigo serão tornados públicos pelas instituições de ensino superior,
sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva
ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula,
de acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do
respectivo edital.
Deve-se lembrar que a garantia de acesso à educação superior pressupõe a
igualdade entre todos, de forma a assegurar que tenham condições de competir
em igualdade, o que, a princípio, somente seria possível mediante a redução das
desigualdades que afetam os níveis de ensino anteriores.

O ensino nas redes públicas é gratuito, com financiamento dos respectivos


governos. No setor privado, o ensino é pago, mas existem subvenções, por meio
do programa Universidade para Todos (Prouni), de isenções fiscais, e pelo Fundo
de Financiamento Estudantil (Fies), sistema federal de créditos educativos, que,
depois de um período de grande expansão, vem se reduzindo por causa das
restrições orçamentárias mais recentes.
A LDB é promulgada num momento decisivo para os professores,
considerando o dado da progressiva introdução das novas tecnologias
(computador, da televisão). Há muitos docentes que veem essa nova realidade
como uma ameaça: o computador seria seu substituto definitivo. Nesse âmbito, o
texto é muito feliz, pois reconhece e estimula as possibilidades de um ensino à
distância e de um ensino presencial moderno e renovado, que supõem
evidentemente o emprego das tecnologias; e, ao mesmo tempo, destaca o amplo
papel do professor, caracterizando-o não como mero docente, mas como zelador
da aprendizagem (art. 13, I), colaborador na articulação entre escola e
comunidade (art. 13, VI).
Nesse contexto, a LDB surge da iniciativa de se aprimorar a estrutura de
ensino não só básica mas também superior, visando promover a integração de
diversos níveis de públicos onde quer que estejam, através por exemplo, o Ensino
à Distância (EaD), diversificando os modelos de aprendizagem, com video aulas,
fóruns de discussões onde há integração com diversos alunos, proporcionando
comodidade ao acadêmico sem que se tenha de interromper sua vida social e
laboral para lhe aprimorar continuamente seu conhecimento profissional com a
graduação.
Dessa forma, a abrangência da educação superior proporcionada pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, é elevada a diversos públicos que buscam
aproximação de graduações e de forma qualitativa desenvolva todo o papel de
protogonista proporcionado pela interação de Instituição Superior de Ensino e
Sociedade, pois assim expressa o Artigo 1º da referida Lei:

A Lei 9.394/96 (LDB)

Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na


vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais.
Embora a LDB ofereça elementos para a caracterização das instituições de
ensino, públicas ou privadas, o diploma deixa de fazê-lo em relação aos variados
graus de abrangência ou especialização. Contudo, na visão de Nina Beatriz
Stocco Ranieri (2000, p. 206), o reconhecimento de que as instituições de ensino
apresentam variados graus de abrangência e especialização, “parece estar
diretamente ligado à associação ou dissociação entre ensino e pesquisa. É o que
se infere da letra da lei, a partir dos elementos relacionados no artigo 52 para
conceituar universidades”. Assim, “sendo a única discriminação de conteúdo
organizacional constante da lei, é razoável concluir que os parâmetros do artigo
52 apontam o maior grau de abrangência e especialização possível no sistema,
associando o ensino à pesquisa e à extensão, nos moldes do artigo 207 da
Constituição Federal”. Quanto aos demais, a LDB é silente neste aspecto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A LDB como norte para orientação da Educação Superior, revela-se como
importante instrumento legal que baseia a prática do ensino em instituições
superiores de educação, tal ideia é corroborada por diversos autores que
disparam elogios para a modernidade em que o tema foi tratado bem como
sua relação com as tecnologias modernas, pois compreender seu sentido é
lhe dar efetividade, corroborando com as políticas de ensino voltadas para
uma Gestão do Ensino Superior que melhor satisfaz o aprendizado e
crescimento profissional e ético dos acadêmicos. Em termo práticas isso
significa, trabalhar a educação superior como modelo de transformação
social.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Cássio Cavalcante. Direito Educacional: interpretação do direito
constitucional à educação. Belo Horizonte: Fórum,2010.

DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a


UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. São Paulo:
Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, 2003.

BRASIL. Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de


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em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


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Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 jun.
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https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/977bf8873975696b9d
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INEP – INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS


ANÍSIO TEIXEIRA. Censo da Educação Superior 2016. Brasília: Inep, 2016. Disponível
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RANIERI, Nina Beatriz Stocco. Aspectos Jurídicos da Autonomia Universitária no


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SAMPAIO, Helena Maria Sant´Ana. O Ensino Superior no Brasil: o setor privado.
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SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. LDB e Ensino Superior: estrutura e


funcionamento. São Paulo: Pioneira, 1997.
PROF. DR. FERNANDO FABIANO GONÇALVES DE LIMA

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