Tipos de Plantas Rona
Tipos de Plantas Rona
Tipos de Plantas Rona
Disciplina de Geografia
José Lizito. Nº
Docente:
Introdução...................................................................................................................................3
Conclusão....................................................................................................................................6
Bibliografia.................................................................................................................................7
Introdução
3
Tipos de plantas das cidades
Logo a prior importa definir Morfologia urbana- é a representação esquemática das ruas,
praças, jardins, cursos de água que atravessam, lagos, igrejas, zonas verdes, parque infantil,
etc. Portanto, com base nas teorias acima referenciadas, as cidades apresentam varias
morfologias de acordo com a sua a origem localização, podendo destacar os principais tipos
de plantas:
Linear – é uma criação sofisticada de urbanistas modernos. Este modelo está ser usado nas
cidades novas. São urbes formados por vários bairros disseminados por amplo espaço verde
natural e ligados uns aos outros por uma complexa rede de vias de comunicação.
As cidades e localidades exercem uma certa atracção à sua volta devido à existência de bens e
serviços não disponíveis noutros locais (lugar central). Então, uma certa região tem funções
centrais quando disponibiliza bens centrais para tal acontecer. Assim:
Bem central – é serviço ou artigo que só é adquirível num determinado lugar que é central
em relação ao conjunto da população que o procura.
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Lugar central – é o lugar onde se exercem as funções centrais que servem a sua área
complementar.
Funções raras – estão ligadas à actividade económica terciaria que só se encontra em lugares
centrais. (ex. Hotel, bancos, etc)
Função vulgar – actividade económica terciaria que se encontra em geral em todos os lugares
centrais com diversos estabelecimentos (ex. tabernas, mercearias, padarias, etc).
Localização de bens centrais – a maior ou menor abundância num certo local de uma função
económica terciaria, depende essencialmente das leis da oferta e da procura. Deste modo, para
cada função existe uma área de atracção que é considerada mínima para que as actividades
possam subsistir com suficiente garantia de viabilidade económico (limiar mínimo). Porem a
não existência de funções iguais (melhor preço ou qualidade) poderão determinar que a sua
função seja atractiva muito para além do mínimo, atingidos os locais onde as pessoas estarão
dispostas a percorrer, para se deslocarem a esse lugar central (limiar máximo). Portanto, o
limiar mínimo varia de acordo com a função, e revela-se muito pequeno para uma função
como a mercearia. Terá de ser muito maior para uma função como a venda de móveis ou de
electrodoméstico.
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Conclusão
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Bibliografia