Tipos de Plantas Rona

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 7

Escola Secundária Geral de Maganja da Costa

Disciplina de Geografia

12ª Classe; Grupo A; Turma A.

Tema: Tipos de plantas das cidades.

Nome dos estudantes:


Joana Pinto. Nº 44.

José Lizito. Nº

Jovania Tomas. Nº 48.

Leonora António. Nº 50.

Leocádia José. Nº 51.

Luísa Augustinho. Nº 52.

Macário Augustinho. Nº 53.

Docente:

Dr. Paulino da Graça Manuel Paulino.

Maganja da Costa, Outubro de 2024.


Índice

Introdução...................................................................................................................................3

Tipos de plantas das cidades.......................................................................................................4

A extensão física da área urbana e a sua organização................................................................4

Conclusão....................................................................................................................................6

Bibliografia.................................................................................................................................7
Introdução

O presente trabalho de geografia, aborda a diversidade de tipos de plantas nas cidades,


destacando a importância da morfologia urbana na organização e desenvolvimento dos
espaços urbanos. São discutidos os principais modelos de plantas urbanas, como a ortogonal
ou regular, a irregular ou desordenada, a radiocêntrica ou circular e a linear, cada uma com
suas características e impactos na dinâmica urbana. Além disso, são exploradas as funções
centrais das cidades, definindo bens centrais, funções centrais, locais centrais e a relação entre
oferta, procura e localização dos serviços urbanos.

3
Tipos de plantas das cidades

Logo a prior importa definir Morfologia urbana- é a representação esquemática das ruas,
praças, jardins, cursos de água que atravessam, lagos, igrejas, zonas verdes, parque infantil,
etc. Portanto, com base nas teorias acima referenciadas, as cidades apresentam varias
morfologias de acordo com a sua a origem localização, podendo destacar os principais tipos
de plantas:

Planta Ortogonal ou Regular - apresenta um traçado regular, com ruas direitas e


perpendiculares entre si. É a planta mais generalizada na construção de novas cidades, para
além de ser fácil de traçar e permitir diversidade e rapidez de construção, facilita o
crescimento das cidades. No entanto apresenta também os seus inconvenientes: não é propício
para áreas acidentadas, a área ocupada pelas ruas é considerável, dificulta o trânsito pois os
sucessivos cruzamentos em ângulo recto retardam a marcha.

Planta irregular ou desordenada/ indefinida – apresenta um traçado anárquico que é


caracterizado por existência de casas apinhadas, ruas sinuosas, tortuosas e estreitas que
dificultam a circulação moderna;

Planta radiocêntrica ou circular – apresenta um núcleo central, em volta do qual se


desenvolvem artérias mais ou menos circulares e intersectadas por vias principais de acesso
ao centro, nestas cidades o acesso ao núcleo é fácil.

Linear – é uma criação sofisticada de urbanistas modernos. Este modelo está ser usado nas
cidades novas. São urbes formados por vários bairros disseminados por amplo espaço verde
natural e ligados uns aos outros por uma complexa rede de vias de comunicação.

A extensão física da área urbana e a sua organização

As cidades e localidades exercem uma certa atracção à sua volta devido à existência de bens e
serviços não disponíveis noutros locais (lugar central). Então, uma certa região tem funções
centrais quando disponibiliza bens centrais para tal acontecer. Assim:

Bem central – é serviço ou artigo que só é adquirível num determinado lugar que é central
em relação ao conjunto da população que o procura.

Função central – é qualquer actividade económica terciaria que assegura o fornecimento de


um bem central.

4
Lugar central – é o lugar onde se exercem as funções centrais que servem a sua área
complementar.

Funções raras – estão ligadas à actividade económica terciaria que só se encontra em lugares
centrais. (ex. Hotel, bancos, etc)

Função vulgar – actividade económica terciaria que se encontra em geral em todos os lugares
centrais com diversos estabelecimentos (ex. tabernas, mercearias, padarias, etc).

Localização de bens centrais – a maior ou menor abundância num certo local de uma função
económica terciaria, depende essencialmente das leis da oferta e da procura. Deste modo, para
cada função existe uma área de atracção que é considerada mínima para que as actividades
possam subsistir com suficiente garantia de viabilidade económico (limiar mínimo). Porem a
não existência de funções iguais (melhor preço ou qualidade) poderão determinar que a sua
função seja atractiva muito para além do mínimo, atingidos os locais onde as pessoas estarão
dispostas a percorrer, para se deslocarem a esse lugar central (limiar máximo). Portanto, o
limiar mínimo varia de acordo com a função, e revela-se muito pequeno para uma função
como a mercearia. Terá de ser muito maior para uma função como a venda de móveis ou de
electrodoméstico.

5
Conclusão

Concluímos que a morfologia urbana e a distribuição dos recursos desempenham um papel


crucial na estrutura e funcionamento das áreas urbanas. A diversidade de tipos de plantas
reflete a história, necessidades e prioridades de diferentes cidades, influenciando aspectos
como acessibilidade, circulação, densidade populacional e qualidade de vida.

A presença de bens e serviços centrais em determinadas áreas urbanas revela a importância da


localização estratégica e da oferta de infraestruturas para o desenvolvimento econômico e
social. A concentração de funções centrais em locais específicos exerce influência sobre a
atratividade e vitalidade dessas regiões, bem como sobre a distribuição de recursos e
oportunidades para os habitantes.

Em suma, a interligação entre a morfologia urbana, a localização de bens centrais e a


organização funcional das cidades é fundamental para compreender a dinâmica urbana e as
necessidades da população. A planificação urbana e o planejamento estratégico devem
considerar esses elementos para promover cidades sustentáveis, acessíveis e prósperas.

6
Bibliografia

MANSO, Francisco Jorge e VICTOR, Ringo. Pré-universitário – Geografia 12.


Moçambique, Logman, 2010.

Você também pode gostar