PPRA

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS
ÍNDICE:

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. INTRODUÇAÕ
3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
4. DESENVOLVIMENTO DOS RISCOS
5. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DA AÇÃO
6. PLANEJAMENTO ANUAL
7. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DE DADOS
8. REVISÃO E AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
9. DIVULGAÇÃO DOS DADOS
10. EQUIPAMENTOS E MÉTODOS UTILIZADOS
11. RECONHECIMENTO DE RISCOS
12. ARTIGOS CLT
13. CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO
14. NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA EPI
15. DIRETRIZES BÁSICAS
16. TREINAMENTO
16.1. TREINAMENTO DE SEGURANÇA
16.2. TREINAMENTO PERIÓDICO
17. INSPEÇÕES PLANEJADAS E MANUTENÇÕES
17.1 NATUREZA
18. REGRAS E PERMISSÕES DE TRABALHO
19. CONTROLE DE SAÚDE
20. CONTROLE DE EPI’S E EPC’S
21. INVESTIGAÇÕES DE ACIDENTES E INCIDENTES
22. TREINAMENTO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO
23. AUDITORIAS INTERNAS
24. TABELA DE ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO E EFEITOS
25. DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DE RISCO
26. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
27. TABELA DE MEDIÇÕES DO AMBIENTE
28. CRONOGRAMA DE AÇÕES
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social H.D. FARMACIA E MANIPULACAO


LTDA
CNPJ 60.461.308/0001-66
Nome Fantasia Phytoart Farmácia de Manipulação
Endereço Rua Barão de Jundiaí, 199 Lapa –
S.P.
Código Nacional da Atividade 47.71-7-02
Econômica
Atividade Desenvolvida Comércio varejista de produtos
farmacêuticos, com manipulação de
fórmulas.
Grau de Risco 02
Número de Funcionários Femininos 08
Número de Funcionários Masculinos 07
Total de Funcionários 15
Jornadas de trabalho (Turnos) 08:00 ás 18:00 (segunda á sexta)
09:00 ás 14:00 (sábado)

2. INTRODUÇÃO

Em 29 de Dezembro de 1994, a Portaria nº 25, aprovou o texto da Norma


Regulamentadora nº 09 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração,
implementação e revisão anual do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, visando á prevenção da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais. Consideram-se riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos que, em função da natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador. As informações contidas neste documento
auxiliarão na elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) da empresa.
3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

Para a elaboração do presente Laudo, a atuação é norteada na antecipação,


reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo
em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, onde
realizamos medições a fim de levantar dados quantitativos para comparação
com os limites de tolerância constantes na NR-15. Tendo como objetivo,
disseminar a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da
empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a
aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes
ambientais. Informamos que o desenvolvimento deste PPRA segue as
diretrizes contidas na Norma Regulamentadora n° 9, conforme portaria 3214/78
do Ministério do Trabalho.

4. DESENVOLVIMENTO DOS RISCOS

A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo das


modificações, e novos projetos que venham a ocorrer no ambiente
ocupacional. Esta avaliação deverá ser feita com foco nos riscos ocupacionais
existentes.

5. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

A estratégia utilizada e a metodologia aplicada constituem em estudar os locais


de trabalho, tomando-se como base a antecipação e o reconhecimento dos
riscos, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle,
avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores, implantação de
medidas de controle e avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição
aos riscos e registro e divulgação dos dados, a que estão expostos os
trabalhadores seguindo os conceitos técnicos determinados pela portaria n°
3214 de 08 de junho de 1978 e normas específicas da Fundacentro.

6. PLANEJAMENTO ANUAL

Anualmente serão realizadas novas avaliações ambientais e acompanhamento


de eventuais modificações no ambiente, processos ou organizações dos
trabalhos, visando sempre á melhoria das condições, qualidade de vida e
saúde de todos os trabalhadores.
7. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS

Os registros relativos ao PPRA estarão estruturados conforme segue:


Toda a documentação referente ao PPRA deverá ser arquivada e mantida por
um período de 20 (vinte) anos, a partir da data de sua emissão, conforme
previsto no Item 9.3.8.2 da NR-9 da portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do
Ministério do Trabalho e Emprego.

8. REVISÃO E AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O PPRA deverá ser revisto anualmente, para análise global dos itens e para
que sejam efetuados ajustes necessários para o estabelecimento de novas
metas e prioridades. Anualmente também o PPRA sofrerá uma avaliação, com
base no relatório anual do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO e outros indicadores.
Os indicadores comumente usados para determinar resultados de aplicação do
PPRA estão associados à: resultados dos Controles Ambientais obtidos
através de ações de monitoramento; doenças ocupacionais detectadas através
do PCMSO; taxa de absenteísmo por doenças relacionadas ao trabalho; taxa
de freqüência de acidentes e doenças ocupacionais e taxa de gravidade.

9. DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Os dados constantes de PPRA deverão ser divulgados para os trabalhadores


através de treinamentos realizados pela empresa, pela CIPA, Quadro de
Avisos, Sinalizações de riscos e outras formas de comunicação.
Cada documento receberá um título, alusivo ao PPRA a que está relacionado;
a partir deste Documento Base, seguido da data (mês e ano) de sua emissão.
Os dados constantes do PPRA deverão estar sempre disponíveis aos
trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades
competentes conforme estabelecido no item 9.3.8.3 da Norma
Regulamentadora NR-9, da portaria 3.2.14 de 08 de junho de 1978 do M.T.E.

10. EQUIPAMENTOS E MÉTODOS UTILIZADOS

As avaliações foram efetuadas através de mapeamento prévio de todos os


setores da empresa, seguindo-se os métodos e aparelhagens indicadas nas
Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do
Ministério do Trabalho e Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e
Medicina do Trabalho – FUNDACENTRO.
Equipamentos utilizados nas medições:

- Medidor de Nível de Pressão Sonora;


- Calibrador de Nível de Pressão Sonora;
- Medidor de Nível de Pressão Sonora;
- Calibrador de Nível de Pressão Sonora;
- Cronômetro de precisão de 1 (um) segundo;
- Luxímetro,
11. RECONHECIMENTO DOS RISCOS

RISCOS BIOLÓGICOS

Consideram-se agentes químicos aqueles que incluem infecções agudas ou


crônicas, parasitoses, reações tóxica ou alérgica a plantas e animais. Entre
estes agentes contam-se as bactérias, vírus, fungos e os parasitas, podendo
causar danos á saúde do trabalhador.

RISCOS QUÍMICOS

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que


possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas
de poeiras, fumos gases, neblinas, nevoas ou vapores, ou que seja, pela
natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo
organismo através da pele ou por ingestão.

RISCOS FÍSICOS

Consideram-se agentes físicos os diversos fenômenos físicos a que possam


estar expostos os trabalhadores, em sua atividade laboral, tais como: Ruído,
Vibrações, Pressões anormais, Calor, Umidade, Frio, Radiações Ionizantes e
Radiações não Ionizantes.

RISCOS ERGONÔMICOS

Consideram-se riscos ergonômicos todo fator que possa interferir nas


Características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou
afetando sua saúde. Os riscos ergonômicos estão diretamente ligados à
execução e a organização de todos os tipos de tarefas, em cumprimento ao
que dispõe a NR 17.

RISCOS DE ACIDENTES

Consideram-se riscos de Acidentes todos os fatores que colocam em perigo o


trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. São considerados como
riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e
equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado.
O reconhecimento e a identificação dos riscos ambientais requerem a
aplicação de uma ferramenta específica que auxilie a sistematizar o risco no
ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades de controle
ambiental do ponto de vista técnico. Avaliações qualitativas deverão ser
realizadas para verificar a eficiência das medidas implantadas e, quando
necessário, será recomendada avaliação quantitativa para confirmar e/ou
documentar a eficiência da medida adotada, que deverá utilizar as seguintes
metodologias e critérios.
 Ruído: A avaliação dos níveis de pressão sonora será realizada com
utilização de medidores de pressão sonora e dosímetro de ruído calibrados
anualmente e ajustados antes e após as avaliações. As medidas serão
tomadas o mais próximo possível da zona auditiva dos trabalhadores.
Serão seguidas as recomendações dos Anexos 01 e 02 da NR 15 da
Portaria 3214/78, com o intuito de avaliar os níveis de pressão sonora
contínuo, intermitente e de impacto, respectivamente. Os valores
encontrados serão comparados com os Limites de Tolerância desse
mesmo Anexo.
 Calor: A exposição do calor será avaliada através do Índice de Bulbo úmido
e Termômetro de Globo – IBUTG. Os termômetros serão ajustados
periodicamente, as medições serão efetuadas no local onde permanece os
trabalhadores a altura da região do corpo mais atingida. Serão seguidas as
recomendações do Anexo 03 da NR 15 da Portaria 3214/78 e os valores
encontrados serão comparados com os Limites de Tolerância desse
mesmo Anexo.

 Radiação Ionizante / Não Ionizante: As avaliações quantitativas serão


realizadas com utilização de medidores específicos, calibrados e ajustados.
Os resultados serão comparados com os Limites de Tolerância da ACGIH –
American Conference of Governamental Industrial Higienists, conforme
especificado na NR 09 da Portaria 3214/78.

 Frio/Umidade: As atividades e/ou operações serão avaliadas


qualitativamente através de inspeções no local de trabalho, de acordo com
os Anexos 09 e 10 da NR 15, Portaria 3214/78.

 Agentes Químicos: As avaliações dos agentes químicos seguirão os


métodos oficiais preconizados pela Fundacentro – MTB e metodologias
NIOSH, OSHA. Os dispositivos de coleta serão calibrados anualmente e
ajustados antes e após cada coleta, através do método primário de
medidores automatizados secos que também será aferido anualmente.
Serão seguidas as recomendações do Anexo 11 da NR 15 da Portaria
3214/78 e os valores encontrados serão comparados com os Limites de
Tolerância desse mesmo Anexo, ou na ausência destes, os valores de
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American
Conference of Governmental Industrial Hygienists, conforme especificado
na NR 09 da Portaria 3214/78.
 Agentes Biológicos: As avaliações qualitativas dos riscos biológicos serão
realizadas através de inspeção realizadas no local de trabalho, de acordo
com o Anexo 14 da NR 15 da Portaria 3214/78.
12. ARTIGOS CLT

Julgamos oportuno citar outros conceitos legais constantes na CLT:

Artigo n°157: Cabe á empresa, cumprir as normas de segurança e medicina


do trabalho, instruindo os empregados, através de ordens de serviços, quanto
às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças
profissionais.
Artigo n°158: Cabe aos empregados observar as normas de segurança e
medicina do trabalho, constituindo ato faltoso do empregado á recusa
injustificada à observância das instruções de segurança expedidas pelo
empregador e ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela
empresa.
Artigo n°175: Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação
adequada, natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade.
Artigo n° 176: Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível
com o serviço realizado.
Parágrafo único: A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural
não preencha as condições de conforto térmico.
Artigo n°178: As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem
ser mantidas dentro de limites fixados pela NR-15, anexo n° 3.
Artigo n°180: Somente profissional qualificado poderá instalar, operar,
inspecionar ou reparar instalações elétricas.
Artigo n°184: As máquinas e equipamentos deverão ser dotados de
dispositivos de partida e parada e outros que se fizerem necessários para a
prevenção de acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de
acionamento acidental.
Artigo n°185: Os reparos, limpeza ajustes poderão ser executados com as
máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à realização do
ajuste.
Artigo n°198: é de 60KG. (sessenta quilogramas) o peso máximo que o
empregado pode remover individualmente, ressalvas as disposições especiais
relativas ao trabalho do menor e da mulher.
Artigo n°199: será obrigatória a colocação de assentos que assegurem
postura correta ao trabalhador, capazes de evitar posições incômodas ou
forçadas, sempre que a execução da tarefa exija que trabalhe sentado.
13. CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO

Espaço Físico:
 Laboratório: paredes de alvenaria; piso de lajota branca e teto de alvenaria.
 Vedação completa até o teto, nas laterais, para evitar o acúmulo de poeira entre
o forro e o teto.
 Materiais de acabamento: superfície lisa, impermeável, sem ranhuras,
resistentes a agentes sanitizantes e de fácil limpeza;
 As bancadas e os armários devem ser revestidos com material liso, resistente e
lavável;
 Os tetos podem ser rebaixados desde que sejam totalmente vedados; quando
forem manipulados produtos estéreis, as salas de pesagem,
 A sala de manipulação e envase, devem possuir cantos arredondados, não
devem ser usadas portas corrediças e as tubulações deverão ser embutidas.
 Recepção: paredes de tijolos revestido com alvenaria; piso de lajota branca.
 Refrigeração de ar natural e ar condicionado.
 Local destinado para refeições e sanitários individuais.

14. NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Relacionamos abaixo alguns tópicos importantes quanto às normas e


procedimentos para equipamentos de proteção individual, conforme estabelecido
nos artigos 157, 158, 166 e 167 da CLT e Norma Regulamentadora n° 6 (NR 06),
da portaria 3.214 de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego:

 O equipamento de Proteção Individual é todo meio ou dispositivo de uso


pessoal destinado a preservar a integridade física do trabalhador (botas,
luvas, mangotes, óculos, etc...) e devem ser fornecidos gratuitamente
pela empresa.
 A empresa fornecerá EPI’s sempre que ficar caracterizado a necessidade
para seu uso, portando o Certificado de Aprovação “CA”, emitido pelo
Ministério do Trabalho.
 A empresa selecionará o EPI tecnicamente adequado ao risco, treinará
os trabalhadores com comprovante do treinamento sobre o uso correto e
orientará quanto às limitações de proteção que o EPI oferece.
 Os trabalhadores deverão utilizar o EPI de forma adequada, somente
para a finalidade a que se destinam, conservá-lo em perfeitas condições
de uso, higienizá-lo e solicitar a substituição do mesmo sempre que
necessário.
 A recusa dos empregados em utilizar os Equipamentos de Proteção
Individual poderá importar em demissão por justa causa.
 A ficha de controle de entrega de EPI é um documento muito importante,
devendo ser arquivado no prontuário do funcionário. A ficha deverá conter
a assinatura do funcionário, a descrição do EPI, número do C.A e a data
do recebimento, todas as vezes que este fato ocorrer. As notas fiscais de
aquisição pela empresa do EPI, também deverão ser arquivadas.

15. DIRETRIZES BÁSICAS

Este documento base, refere-se aos serviços a serem prestados junto a


H.D. Farmácia de Manipulação Ltda, que tem como objetivo estabelecer
condições mínimas necessárias para garantir a integridade física do
trabalhador.
Este Programa tem abrangência durante o tempo de prestação do serviço,
devendo abordar o planejamento específico das atividades a serem
executadas pelas equipes, contendo os riscos envolvidos em cada tarefa,
bem como, o seu controle e/ou eliminação.

16. TREINAMENTO

O treinamento deverá ser ministrado por um funcionário que tenha

conhecimentos na área em que o novo colaborador irá desenvolver a sua

função.

 Capacitação, através de centro de treinamento aprovado pelo cliente.

16.1 Treinamento de Segurança

Os profissionais devem receber treinamentos periódicos, visando garantir


a execução de suas atividades com segurança, devendo abranger
informações sobre os seguintes assuntos:
 Identificação dos riscos inerentes á atividade profissional desenvolvida
e adoção das medidas de controle dos mesmos;
 Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
 Emprego adequado dos Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC;
 Manuseio e operação adequada de Equipamentos de Combate a
Incêndio;
 Primeiros socorros.

16.2 Treinamento Periódico

O treinamento periódico deve ser ministrado:


Sempre que se tornar necessário;
Nos treinamentos, os funcionários devem receber cópias dos
procedimentos e operações a serem realizadas com segurança.
As instruções relativas á Segurança do Trabalho, devem conter
orientações quanto à identificação e controle dos riscos, sobre primeiros
socorros a acidentados, especialmente através das técnicas de
reanimação cárdiorespiratória e o manuseio e operação de equipamentos
destinados a combate a incêndio.
Antes do início de qualquer trabalho, os responsáveis diretos pela equipe
de funcionários da H.D. Farmácia de Manipulação Ltda devem reunir, no
local de trabalho, as pessoas sob suas responsabilidades e tomar as
seguintes providências:
 Certificar-se de que a equipe de funcionários sob sua responsabilidade
possui todos os equipamentos de segurança necessários para a
execução do serviço e exigir o seu uso;
 Explicar aos funcionários o serviço a ser executado e os objetivos
desejados;
 Planejar a execução do serviço no local e fazer a distribuição das
tarefas;
 Transmitir-lhes claramente as Normas de Segurança aplicáveis,
dedicando especial consideração à execução de tarefas fora rotina;
 Anotar os possíveis riscos e lembrar que as condições de execução de
um mesmo serviço nem sempre são as mesmas;
 Certificar-se de que todo funcionário está ciente do que deve fazer, de
como e quando fazê-lo;

17. INSPEÇÕES PLANEJADAS E MANUTENÇÕES

As inspeções de Segurança têm por objetivo verificar o cumprimento de


normas e instruções de segurança, identificando não conformidades a
serem corrigidas ou oportunidades de melhoria na prevenção de
acidentes do trabalho.
O caráter das inspeções de segurança é prioritariamente orientativo e
educativo.

17.1 Natureza

As inspeções de segurança abrangem três (3) focos diferentes, sendo


eles:
1. Inspeções de campo, desenvolvidas com o propósito de verificar o
cumprimento de procedimentos e instruções de segurança, bem
como o uso adequado de EPI’s e EPC’s, durante a execução dos
serviços.
2. Inspeções de EPI’s, EPC’s, equipamentos e ferramentas,
desenvolvidas com o propósito de verificar a existência dos recursos
de segurança corretos para o desenvolvimento dos trabalhos de
cada equipe, bem como seu estado de conservação e validade de
testes periódicos em EPI’s e EPC’s.
3. Inspeções veiculares, desenvolvidas com o objetivo de verificar o
estado de conservação dos veículos, principalmente quanto aos itens
críticos de segurança.
18. REGRAS E PERMISSÕES DE TRABALHO

Todas as ações das equipes operacionais estão regulamentadas através


de Manual de Procedimento de Trabalho - MPT, qualquer alteração nas
IT’s que envolvam mudanças efetivas das formas de trabalho será objeto
de conseqüentes ações de treinamento para reciclagem dos profissionais
envolvidos nas atividades foco da revisão realizada.
As permissões de trabalho envolvem a seguinte obrigatoriedade:~

 Habilitação profissional
Somente é permitida a realização dos trabalhos para os profissionais
que estejam capacitados para a execução da tarefa, através de cursos
preparatórios. O quadro de habilitação de cada um dos profissionais
da H.D. Farmácia de Manipulação Ltda é controlado através de
sistema de registros de capacitação e de pré-requisitos estabelecidos
para cada tarefa.

19. CONTROLE DE SAÚDE

O controle de saúde da H.D. Farmácia de Manipulação Ltda engloba avaliação

médica anual (ASO – Atestado de Saúde Ocupacional), registro de eventuais

restrições clínicas à execução de tarefas específicas e divulgação de

informações sobre riscos à saúde. A avaliação médica anual é obrigatória a

todos os profissionais, sendo que os registros e os controles estão sob

responsabilidades do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de

Segurança e em Medicina do Trabalho) e Departamento Pessoal, cabendo aos

supervisores o planejamento para encaminhamento de todas as pessoas para

essas avaliações. As restrições clínicas para o desenvolvimento de atividades

específicas, em função de problemas de ordem física ou psicológica,

temporária ou permanente, são informadas a direção da empresa, a quem

cabe o direcionamento das pessoas nessas condições para funções

compatíveis com suas possibilidades.


20. CONTROLE DE EPI’s E EPC’s

Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os


agentes agressivos no ambiente de trabalho, visando á preservação da
saúde e da integridade física do trabalhador. O controle de EPI’s e EPC’s,
são aplicáveis a todos os equipamentos cujas condições apropriadas de
uso impliquem na avaliação periódica através de ensaios laboratoriais.
Enquadra-se nesse contexto, os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s):

 Luvas descartáveis de látex, PVC ou outro material sintético:


 Jalecos com mangas longas e comprimento ao os joelhos:
 Gorros, máscaras e sapatilhas descartáveis;
 Extintores de incêndio
 Lava-olhos
 Capelas

É de responsabilidade de cada usuário de EPI’s e EPC’s a realização de


verificações pré-uso, bem como pela manutenção e conservação dos
mesmos, que são realizados de acordo com procedimentos definidos para
esse fim.

21. INVESTIGAÇÕES DE ACIDENTES E INCIDENTES

Todos os acidentes ocorridos, com ou sem afastamento, são objeto de


investigação para identificação de causas e estabelecimento de ações
corretivas, sendo obrigatória à imediata comunicação de sua ocorrência
ao Coordenador de Segurança do Trabalho.
Da mesma forma, incidentes com potencial de danos as pessoas ou à
propriedade, também são objeto de investigação com o mesmo propósito,
podendo ser comunicada de forma verbal ou escrita (através do formulário
de Relato de Perigo) ao Técnico de Segurança.
Para registro das investigações, são utilizadas os Formulários de Investigação
e Análise de Acidentes e Incidentes, abrangendo:
 Descrição do ocorrido;
 Freqüência provável de recorrência;
 Avaliação da gravidade potencial;
 Freqüência de exposição;
 Identificação de atos ou condições abaixo dos padrões;
 Identificação de causas básicas;
 Identificação de ações corretivas necessárias e definição de prazos de
implantação;
 Medidas disciplinares ou educativas, quando cabíveis.
Todos os acidentes ocorridos são divulgados, no prazo de um dia, para as
pessoas envolvidas no contrato e será reapresentado com maiores detalhes
nas preleções semanais e mensais de segurança. As medidas administrativas
a serem aplicadas serão sugeridas pela equipe de medidas disciplinares e
educativas composta por um representante de cada área.
22. TREINAMENTO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

A definição de capacitação e habilidades requeridas para

desenvolvimento de cada uma das tarefas que envolvam condições de

risco, bem como a seqüência lógica de treinamentos (pré-requisitos), são

de responsabilidade do empregador.

Todos os profissionais do segmento operacional são identificados quanto

aos serviços para os quais estão habilitados, com registros mantidos pela

área de Recursos Humanos.

Os treinamentos realizados envolvem tanto cursos, quanto aprendizado

em serviço, compreendendo aspectos teóricos e práticos baseados nas

Instruções de Segurança de Trabalhos existentes e avaliação final de

aproveitamento como mecanismo obrigatório para que o treinando seja

considerado capacitado. Os monitores internos desses treinamentos são

qualificados para esse fim através de cursos de especialização.

23. AUDITORIAS INTERNAS

Composto por práticas que avaliarão continuamente as atividades,


procedimentos e os próprios programas e iniciativas de Segurança. Esta
prática será composta pelo designado da CIPA e SESMT.

24. TABELAS DE ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO E EFEITOS

Relação resultante do cruzamento do valor encontrado no eixo do grau de


exposição com o valor encontrado no eixo da gradação dos efeitos adversos a
saúde. Para obter o nível de risco à saúde usa-se a tabela n° 01 - índice de grau
de exposição e tabela n° 02 - índice de efeitos adversos à saúde.
ÍNDICE DE GRAU DE EXPOSIÇÃO
VALOR DO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
ÍNDICE
Contato infrequente com o agente a baixas
Infrequente 1
concentrações ou intensidade
Contato pouco freqüente com o agente a baixas
concentrações ou intensidade ou contato
Pouco Freqüente 2
infrequente com o agente a altas concentrações
ou intensidade
Contato freqüente com o agente a altas
Freqüente 3
concentrações ou intensidade
Contato muito freqüente com o agente a
concentrações ou intensidade muito altas (a
Muito Freqüente 4
exposição provavelmente é superior aos limites
de exposição permitidos).

Nota 03: Para a estimativa da exposição a contaminantes atmosféricos e ruídos


não devem ser consideradas as utilizações de equipamentos de proteção
individuais (protetor respiratório ou auricular). O contato acidental de produtos
químicos com a pele e olhos, ou ainda a ingestão devem ser tratados em termos
de probabilidade de ocorrência desses eventos.

ÍNDICE DE EFEITOS
VALOR DO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
ÍNDICE
Efeitos nocivos sub-clínicos ou leves reversíveis
Leve e que não impliquem em afastamento do 1
trabalho (ferimentos leves ou irritações leves).
Efeitos nocivos moderados reversíveis sem
seqüelas, e que implique em afastamento não
Moderado 2
superior a 15 dias (irritações de pele ou
pulmonar).
Efeitos nocivos sérios, lesões irreversíveis com
seqüelas, que conduzem à incapacidade de
exercer atividade na função, mas não impedem
a continuidade de vida, embora possa ocorrer
diminuição de sua qualidade e apresentem
Sério 3
afastamentos longos. (PAIR – Perda Auditiva
Induzida por Ruído, danos ao Sistema Nervoso
Central, lesões com seqüelas que impliquem em
afastamentos de longa duração ou em
limitações da capacidade funcional).
Efeitos nocivos severos, lesões múltiplas ou não
irreversíveis com seqüelas, que causam
Severo incapacidade definitiva ao trabalho e risco a vida 4
(pneumoconiose fibrogênica, câncer, perda de
membros ou órgãos).
Tabela de Risco: Para Estimar o Nível de Freqüência e do Risco no Ambiente

ELEVADO
4 MODERADO SUBSTANCIAL SUBSTANCIAL
GRADAÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EXPOSIÇÃO (CRÍTICO)

3 BAIXO MODERADO SUBSTANCIAL SUBSTANCIAL

2 BAIXO BAIXO MODERADO SUBSTANCIAL

1 TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO

1 2 3 4

GRADAÇÃO DE RÍSCO OU EFEITOS A DVERSOS A SAÚDE

25. DESCRIÇÃO DOS NIVEIS DE RISCO

TRIVIAL Fatores que não constituem incômodos nem risco à


segurança e saúde.

BAIXO Fatores que constituem incômodos, sem ser uma fonte de


risco à segurança e saúde.

MODERADO Fatores que constituem incômodos e representam pequeno


risco à segurança e saúde, com valores bem inferiores aos
limites regulamentares.

ELEVADO Fatores que constituem um risco acentuado ou irreversível à


(CRÍTICO) segurança e saúde, com valores acima dos limites
regulamentares.
26. APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Considerando o processo produtivo, as instalações e a forma de organização


da empresa, optou-se por fazer a caracterização dos riscos (Reconhecimento e
Avaliação Qualitativa) por setor, considerando as funções exercidas pelos
trabalhadores.

Descrição: Manuseio e manipulação de fórmulas

Grupo Hemogênio de Exposição: Farmaceutico

Quantidade de expostos: 01

Atividades: Supervisiona e Liberação de orçamentos.


EXPOSIÇÃO
GRAU DE

EFEITOS

CLASSIF. DO RISCO CAUSA NÍVEL DE MEDIDAS DE


CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Ruído de Redução da Protetor Em uso


Físico Ambiente 1 1 Baixo
Impacto acuidade auditiva Auricular

Irritação nos olhos


e pele; Depressão
do sistema Creme para as
(*) Produtos
Químico Manipulação 2 3 nervoso central, Moderado mãos e Em uso
Químicos
sensibilização máscaras
cardíaca e
queimaduras

Revezamento Em estudo
Postura Fadiga e dores das atividades
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares e adaptação de
mobiliário

Devido á
exposição ao
ar Afecções
Vestimenta
condicionado Respiratórias,
Biológico Frio e Calor 2 2 Baixo “ avental Em uso
e ao metabológicos e
manga longa”
manuseio de fadiga.
autoclaves e
refrigeradores
Demais medidas de controle existentes: Luvas de procedimentos látex C.A 13030, óculos de segurança, avental e touca descartável.
(*)Produtos químicos :Exposição habitual ou permanente, em baixa concentração, não ultrapassando os limites de tolerância. Sendo a
manipulação de vários produtos como exemplo: ácido acético, ácido acetilsalicílico, alcachofra, acético alcachofra, enxofre precipitado,
mentol, neomicina, iodo, hidróxido de ódio, metilparabeno etc.
Descrição: Manuseio e manipulação de fórmulas

Grupo Hemogênio de Exposição: Técnico de Laboratório

Quantidade de Expostos: 03

Atividades: Manipulação, orçamento, manipular fórmulas.

EXPOSIÇÃO
GRAU DE

EFEITOS
CLASSIF. DO RISCO CAUSA NÍVEL DE MEDIDAS DE
CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Ruído de Redução da Protetor Em uso


Físico Ambiente 1 1 Baixo
Impacto acuidade auditiva Auricular

Irritação nos olhos


e pele; Depressão
do sistema Creme para as
(*) Produtos
Químico Manipulação 2 3 nervoso central, Moderado mãos e Em uso
Químicos
sensibilização máscaras
cardíaca e
queimaduras

Revezamento Em estudo
Postura Fadiga e dores das atividades
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares e adaptação de
mobiliário

Devido á
exposição ao
ar Afecções
Vestimenta
condicionado Respiratórias,
Biológico Frio e Calor 2 2 Baixo “ avental Em uso
e ao metabológicos e
manga longa”
manuseio de fadiga.
autoclaves e
refrigeradores
Demais medidas de controle existentes: Luvas de procedimentos látex C.A 13030, óculos de segurança, avental e touca descartável.
(*)Produtos químicos :Exposição habitual ou permanente, em baixa concentração, não ultrapassando os limites de tolerância. Sendo a
manipulação de vários produtos como exemplo: ácido acético, ácido acetilsalicílico, alcachofra, acético alcachofra, enxofre precipitado,
mentol, neomicina, iodo, hidróxido de ódio, metilparabeno etc.
Descrição: Manuseio e manipulação de fórmulas

Grupo Hemogênio de Exposição: Auxiliar de Farmácia

Quantidade de expostos: 01

Atividades: Pesa matéria-prima conferência da receita do cliente

EXPOSIÇÃO
GRAU DE

EFEITOS
CLASSIF. DO RISCO CAUSA NÍVEL DE MEDIDAS DE
CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Ruído de Redução da Monitoramento Em uso


Físico Ambiente 1 1 Leve
Impacto acuidade auditiva Instrumental

(*) Produtos Dermatites e


Químico Manipulação 2 3 Leve ******* Em uso
Químicos irritação da pele

Em estudo
Postura Fadiga e dores Revezamento
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares das atividades

Demais medidas de controle existentes: Luvas de procedimentos látex C.A 13030, óculos de segurança, avental e touca descartável.
(*)Produtos químicos :Exposição habitual ou permanente, em baixa concentração, não ultrapassando os limites de tolerância. Sendo a
manipulação de vários produtos como exemplo: ácido acético, ácido acetilsalicílico, alcachofra, acético alcachofra, enxofre precipitado,
mentol, neomicina, iodo, hidróxido de ódio, metilparabeno etc.
Descrição: Serviços Administrativos

Grupo Hemogênio de Exposição: Área Administrativa

Quantidade de expostos: 04

Atividades: Serviços administrativos em geral internos e externos

EXPOSIÇÃO
GRAU DE

CLASSIF. DO RISCO CAUSA EFEITOS NÍVEL DE MEDIDAS DE


CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Revezamento Em uso
Postura Fadiga e dores das atividades
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares e Adaptação
dos mobiliários

DESCRIÇÃO: Serviços Administrativos

GRUPO HEMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO: Balconista/ Atendente

QUANTIDADE DE EXPOSTOS: 05

ATIVIDADES: Responsável pelo atendimento no balcão e entrega de


medicamentos.
EXPOSIÇÃO
GRAU DE

EFEITOS

CLASSIF. DO RISCO CAUSA NÍVEL DE MEDIDAS DE


CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Revezamento Em uso
Postura Fadiga e dores das atividades
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares e Adaptação
dos mobiliários
DESCRIÇÃO: Serviços Administrativos

GRUPO HEMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO: Caixa

QUANTIDADE DE EXPOSTOS: 01

ATIVIDADES: Responsável pela entrada, retirada e saída de dinheiro.

EXPOSIÇÃO
GRAU DE

EFEITOS
CLASSIF. DO RISCO CAUSA NÍVEL DE MEDIDAS DE
CONSEQUÊNCIA STATUS
RISCO AMBIENTE POTENCIAL RISCO CONTROLE

Revezamento Em uso
Postura Fadiga e dores das atividades
Ergonômico Postura 2 3 Baixo
Inadequada lombares e Adaptação
dos mobiliários

27. TABELA DE MEDIÇÕES DO AMBIENTE

Por se tratar de uma Análise Qualitativa, a empresa campo de projeto


estudada, não faz uso de tabela de medições do ambiente, pois para fazer
essas medições é necessário a utilização de alguns equipamentos como:
Medidor de Nível de Pressão Sonora; Calibrador de Nível de Pressão Sonora;
Medidor de Nível de Pressão Sonora; Calibrador de Nível de Pressão Sonora;
Cronômetro de precisão de 1 (um) segundo; Luxímetro,

Os equipamentos citados anteriormente são equipamentos para medição de


uma Análise Quantitativa.
28. CRONOGRAMA DE AÇÕES

EXECUÇÃO DE AÇÕES 2014/2015

AÇÃO RECOMENDADA SETOR J F M A M J J A S O N D


Realizar treinamento de uso,
guarda e conservação de Laboratório
EPI’s conforme NR- 6

Realizar treinamento sobre


Toda a empresa
Câncer de Pele

Realizar os exames médicos


periódicos e complementares Toda a empresa
de acordo com o PCMSO

Realizar o Treinamento da
Toda a empresa
Brigada de Incêndio

Realizar a SIPAT Toda a empresa

PREVISTO

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