lista3
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Lista 3
6. Seja
N ∈ M2×2 (C) tal que N 2 = 0. Mostre que N = 0 ou N é similar sobre C â matriz
0 0
.
1 0
7. Use os exercícios anteriores para provar que se A ∈ M2×2 (C) então A é semelhante a uma das
seguintes matrizes
a 0 a 0
ou .
0 b 1 a
β = ∪kj=1 βj
1
10. Seja V = Mn×n (K) o espaço das matrizes quadradas de tamanho n × n sobre o corpo K . Con-
sidere o subespaço W1 das matrizes simétricas e W2 o subespaço das matrizes anti-simétricas.
Mostre que V = W1 ⊕ W2 .
11. Mostre o Teorema de Cayley-Hamilton: Seja
T : V → V um operador linear no K -espaço
vetorial V de dimensão n (ou seja, A = [T ]β ∈ Mn×n (K) a matriz que representa T em
alguma base β de V ). Considere p o polinômio característico de T (p(λ) = det(A − λI)).
Então p(T ) = 0 (p(A) = 0).
14. Se A e B são matrizes n×n sobre o corpo K . Então AB e BA tem os mesmos valores próprios.
15. Mostre que se λ é um valor próprio da matriz A sobre o corpo K então p(λ) é um valor próprio
de p(A), onde p(x) ∈ K[x].
1 3 3
16. Determine os polinômios característico e minimal da matriz real 3 1 3 .
−3 −3 −5
0 0 c
17. Determine os polinômios característico e minimal da matriz A = 1 0 b .
0 1 a
18. Seja V um espaço vetorial de dimensão nita. Qual é o polinômio minimal para o operador
identidade e do operador nulo?
19. Seja V = Cn [x] e o operador diferenciação D sobre V. Qual é o polinômio minimal e carac-
terístico para D?
20. Seja A ∈ Mn×n (K) cujo polinômio característico é p(x) = (x − λ1 )d1 · · · (x − λk )dk . Mostre
que T r(A) = λ1 d1 · · · λk dk .
21. Seja V = C0 (R) = {f :R R → R | f é continua }. Mostre que o operador linear T : V → V
denido por (T f )(x) = 0x f (t) dt não possui valores próprios.
22. Sejam V = Mn×n (K) e A uma matriz xa de V. Denimos o operador T sobre V por T (B) =
AB . È verdade que A e T tem os mesmos valores próprios?
2
23. Determine quais das seguintes matrizes são diagonalizáveis sobre os corpo R e sobre o corpo
C.
0 1 0 0
3 1 −1 6 −3 −2 0 0 1 0
A = 2 2 −1 , B = 4 −1 −2 , C=
0
.
0 0 1
2 2 0 10 −5 −3
1 0 0 0
24. Diagonalizar ortogonalmente as seguintes matrizes sobre o corpo R :
2 1 0 1
1 2 3 6 −3 −2 1 3 1 0
A = 2 3 4 , B = −3 −1 5 , C=
0
.
1 4 1
3 4 5 −2 5 −3
1 0 1 5
25. Nos seguintes casos, mostre que T é diagonalizável exibindo uma base formada por vetores
próprios de T , e sua forma diagonal. Sendo T : K n → K n um operador linear e consideramos
que é representado na base ordenada canônica pela matriz dada:
2 3
(a) K = C, n = 2 e .
−1 1
−9 4 4
(b) K = R, n = 3 e −8 3 4 .
−16 8 7
−2 −1 2
(c) K = R, n = 3 e −3 0 2 .
−8 −4 7
26. Seja T um operador linear sobre C4 que é representado na base canônica pela matriz
0 0 0 0
a 0 0 0
.
0 b 0 0
0 0 c 0
Determine condições sobre a, b, c para que T seja diagonalizável.
27. Mostre que toda matriz A ∈ Mn×n (K) tal que A2 = A é diagonalizável.
28. Seja T um operador linear sobre R2 que tem como vetores próprios (3, 1) e (−2, 1) associados
aos valores próprios −2 e 3, respectivamente. Calcule T (x, y).
29. Seja T e L operadores sobre V . Suponhamos que v é um vetor próprio de T e L associados
aos valores próprios λ1 e λ2 , respectivamente. Ache valores próprios para de L ◦ T e αL + βT,
onde α, β são reais.
30. Seja T : M2×2 (R) → M2×2 (R), cuja matriz em relação a base
1 0 1 0 0 1 0 0
S= , , ,
1 0 0 0 0 1 0 1
é dada por
−1 −4 −2 −2
−4 −1 −2 −2
[T ]S =
2
.
2 1 4
2 2 4 1
3
Determine uma matriz invertível M ∈ M4×4 (R) tal que M −1 [T ]S M seja diagonalizável.
31. Seja V o espaço vetorial
2x das funções deriváveis de R em R. Consideramos o subespaço W gerado
pelo conjunto S = e sin x, e cos x, e2x e o operador derivação D sobre W . Calcule:
2x
39. Seja S um subconjunto não-vazio de um espaço vetorial V com produto interno. Mostre
que (S ⊥ )⊥ contêm o subespaço gerado por S. Quando V tem dimensão nita mostre que
(S ⊥ )⊥ = Span S .
40. Seja V = C0 ([−1, 1], R) o espaço das funciones continuas denidas no intervalo [−1, 1] com
valores em R, considere o produto interno
Z 1
< f, g >= f (t)g(t) dt.
−1
Seja W o subespaço vetorial das funções impares, isto é, as funções que satisfaze f (−t) = −f (t).
Determine o complemento ortogonal de W .
4
41. Seja A uma matriz n × n com entradas em R . Denimos Lin(A) como o espaço vetorial
gerado pelas linhas de A, Col(A) o espaço vetorial gerado pelas colunas de A e N ul(A) =
{x ∈ Rn : Ax = 0}. Mostre que (Lin(A))⊥ = N ul(A) e (Col(A))⊥ = N ul(AT ).
42. Sejam V um espaço vetorial de dimensão nita com produto interno, S = {v1 , . . . , vn } é uma
base ortonormal para V , T um operador linear sobre V e A = [T ]S . Prove que aij =< T vj , vi >
.
43. Considere β = {(1, 0, 1) , (1, 0, −1), (0, 3, 4)} uma base de R3 . Construa uma base ortonormal
para R3 munido do produto interno usual.
44. Seja V um espaço vetorial sobre K de dimensão nita munido de um produto interno <, > .
Suponha T : V → V é um operador linear tal que T 2 = T . Mostre que T = T ∗ se, e somente
se T T ∗ = T ∗ T .
45. Seja T : V → V um operador linear sobre o espaço vetorial V de dimensão nita sobre o corpo
dos números complexos, munido de um produto interno. Mostre que
(a) [T ]∗β = [T ∗ ]β , onde β é uma base ortogonal de V.
(b) < T x, y >=< x, T ∗ y >para todo x, y ∈ V .
(c) T ∗ (V ) = (ker T )⊥ .
46. Seja V = C2 munido com o produto interno canônico. Seja T o operador denido por T (1, 0) =
(1, −2) e T (0, 1) = (i, −1). Determine T ∗ .
47. Seja V = C3 munido com o produto interno canônico. Considere T o operador linear sobre
V cuja matriz associada em relação à base canônica é dada por Aij = (i)ı̂+j . Determine uma
base para o ker T ∗ e para Im T ∗.
48. Sejam V um espaço vetorial de dimensão nita com produto interno e T um operador linear
sobre V. Se T é invertível, então (T −1 )∗ = (T ∗ )−1
49. Seja V = R3 [x] com o produto interno < f, g >= f (t)g(t) dt e D o operador derivação
R1
0
sobre V. Calcule D∗ .
50. Sejam V = M2×2 (R) munido do produto interno < A.B >= T r(B ∗ A) e M ∈ V. Se T : V → V
é denido por T (A) = M A − AM . para A ∈ V. Calcule T ∗ .
51. Sejam V = Mn×n (K) o espaço vetorial das matrizes quadradas sobre o corpo K e n ∈ Z+ .
Mostre que
(a) (P −1 AP )n = (P −1 )An P, para todo n ∈ N, A ∈ V , sendo P qualquer matriz invertível.
(b) Seja f (x) = a0 + a1 x + · · · + an xn ∈ K[x] então f (P −1 AP ) = P −1 f (A)P , onde P ∈ V
invertível.
52. Seja W um subespaço de dimensão nita de um espaço vetorial V com produto interno.
Consideremos P a projeção ortogonal de V sobre W. Mostre que < P x, y >=< x, P y > para
todo x, y ∈ V .
53. Seja V um K−espaço vetorial com produto interno. Para v, w ∈ V , dene-se T ∈ L(V, V ) por
Tv,w (u) =< u, w > v . Mostre
(a) (Tv,w )∗ = Tw,v .
(b) Tv,w Tx,y = Tv,<w,x>y .
(c) Se V tem dimensão nita, então T r(Tv,w ) =< v, w >?