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Parte

2 UNIDADE 1 Números inteiros


Guião do professor

Programação
Conteúdos

• M ultiplicação e divisão, propriedades.


• Raiz quadrada e raiz cúbica.
• Potências de base inteira e expoente natural.

Objectivos

•  ultiplicar e dividir números inteiros.


M
• Calcular o valor de potências em que a base (diferente de zero) é inteira e o expoente é natural.
• Induzir a regra da potência de potência (base e expoente naturais) e aplicá-la no cálculo.
• Calcular a raiz quadrada e a raiz cúbica de quadrados e cubos perfeitos.
• Relacionar potências e raízes.

Competências

• C ompreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos
matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das operações.
• Reconhecimento e utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos numéricos,
assim como das propriedades das operações nesses conjuntos.
• Aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou usando a calculadora, bem
como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação.
• Sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como aptidão para estimar valores aproximados
de resultados de operações e decidir sobre a razoabilidade de resultados obtidos por qualquer processo de
cálculo ou por estimação.
• Predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e
gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente em problemas envolvendo divisores e múltiplos de
números ou implicando processos organizados de contagem.
• Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua
resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.
• Reconhecimento do conjunto dos números inteiros, bem como a compreensão das propriedades das operações
e aptidão para usá-Ias em situações concretas.
• Aptidão para operar com potências.

Número de aulas previstas: 20

Sugestões metodológicas
Actividades iniciais PÁG. 19, volume 1

As actividades iniciais servem de introdução ao tema da unidade. São actividades de motivação ou exercícios
simples que permitem recordar conceitos do ciclo anterior.
• A
 primeira actividade, «Diferentes formas de representar os números», tem por objectivo relembrar o que são
os números naturais e mostrar a evolução dos símbolos que representam os números ao longo da história.
As civilizações egípcias, gregas e romanas fazem parte do programa de História do 7.º ano.
Informações adicionais
— Jogos disponíveis na Internet sobre numeração egípcia, romana, chinesa:
http://nautilus.fis.uc.pt/mn/p_index.html

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— Mais informações sobre o sistema de numeração dos Maias:
 Com três símbolos — o ovalo (0), o ponto (1) e o traço (5) —, os Maias (América Central) escreviam os números
até 19. Para números maiores, criavam vários níveis de baixo para cima e adicionavam os valores nos dife-

Guião do professor
rentes níveis. O primeiro nível era multiplicado por 1, o segundo nível por 20, o terceiro por 360 (20 3 18),
o quarto por 7200 (20 3 18 3 20), e assim sucessivamente.
Observe estes dois exemplos:

2.º nível: 3 3 20 5 60 3.º nível: 8 3 360 5 2880


1.º nível: 10 2.º nível: 2 3 20 5 40
1.º nível: 5

10 1 60 5 70 5 1 40 1 2880 5 2925

• A
 s duas actividades seguintes pretendem recordar a comparação e a ordenação de números inteiros relativos,
assim como rever o conceito de números simétricos. É também uma oportunidade para os alunos reflectirem
sobre a utilização dos números negativos no dia-a-dia.
• Por fim, a última actividade permite rever as operações básicas (e, eventualmente, a propriedade comutativa:
3 3 4 5 4 3 3 5 12) e relembrar a escrita sob a forma de potência (43 5 64, 34 5 81).

1.1 Adição algébrica PÁGS. 20 a 25

• Situação de partida
Esta actividade sobre temperaturas exemplifica a utilização de operações com números inteiros num contexto
real. Poderá ser útil recorrer à representação na recta numérica ou desenhar um termómetro.
• A adição e a subtracção de números inteiros são leccionadas no 6.º ano. É conveniente, nesta fase inicial, avaliar
o grau de conhecimento dos alunos acerca destas duas operações e verificar que compreendem as noções de
valor absoluto e de simétrico de um número.
• Existem várias estratégias possíveis para ensinar a adicionar números inteiros. Neste livro, optámos pelo «ter»
(1) e «dever» (2) associado ao dinheiro, por permitir abordar situações com as quais os alunos já estão familia-
rizados no seu dia-a-dia. A representação de variações positivas e negativas na recta numérica é de grande
importância.
— A adição de dois números positivos já é conhecida.
— Na adição de dois números negativos, os alunos devem ter presente que «duas perdas consecutivas dão
uma perda ainda maior». Pode ser pertinente apresentar um mesmo cálculo em contextos diferentes. Por
exemplo, (21) 1 (22) 5 23 pode corresponder a:
• Estou a dever 1 € ao Diogo e 2 € à Sofia. Então, ao todo, devo 3 €.
• Perdi 1 ponto e ainda perdi 2 pontos. No total, perdi 3 pontos.
• Entrei no elevador no piso 0. Desci 1 piso e, a seguir, desci 2 pisos. Ao todo, desci 3 pisos.
— Na adição de um número positivo com um número negativo, os alunos devem primeiro determinar o sinal
do resultado e, só depois, calcular a diferença. No caso de um cálculo como, por exemplo,
(16) 1 (215), os alunos podem ser incentivados a traduzi-lo por: «Tenho 6 e devo 15, então, fico a dever
(sinal negativo). De 6 para 15 são 9, então, o resultado é 29».
Nesta fase, pode utilizar-se novamente a Actividade inicial sobre temperaturas na Europa e pedir aos alunos
que traduzam cada situação por uma adição. Após rever as propriedades da adição, pode optar-se pelos exer-
cícios 1, 2 e 3 da página 23.
• No 2.º ciclo, os alunos aprenderam a interpretar a subtracção como a operação inversa da adição. Assim, as
subtracções podem ser transformadas em adições (exercício 5, página 23). Em relação à simplificação da escrita
(exercício 7, página 24), são de evitar expressões como «menos com menos dá mais» que levam inevitavelmente
a confusões por parte dos alunos. Uma vez familiarizados com a adição algébrica, os alunos podem resolver o
exercício 8 da página 24. Por fim, a simplificação de expressões com parênteses segue o mesmo princípio do
que a simplificação da escrita (exercício 9, página 24).
• É importante consolidar a adição algébrica antes de prosseguir. Para tal, pode escolher-se entre os vários exer-
cícios da secção Aplicar. Embora a calculadora não seja necessária nesta subunidade, é ainda fundamental
explicar aos alunos a diferença entre os dois sinais «menos» (exercício 15, página 25). Os dois jogos apresentados
no fim podem ser uma possibilidade para uma aula de Estudo Acompanhado.

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2 1.2 Multiplicação
• Situação de partida
PÁGS. 26 a 29
Guião do professor

Deve relembrar-se que a multiplicação é uma forma simplificada de escrever a adição. Assim sendo, por ana-
logia com o exemplo (3 3 5 5 5 1 5 1 5 5 15), os alunos intuem que 3 3 (25) 5 25 2 5 2 5 5 215.
Ou seja, a única novidade é o sinal do resultado: o produto de um número positivo com um número negativo
é um número negativo.
• A multiplicação de números inteiros pode ser explicada aumentando a tabuada, isto é, partindo de algo que
os alunos já conhecem. Os alunos confirmam assim o que tinham observado na situação de partida. Essa
informação é utilizada de seguida para escrever a tabuada de 22 que, ampliada, permite intuir que o produto
de dois números negativos é um número positivo. Para consolidar este novo conhecimento, recomenda-se o
exercício 1 da página 28.
• De seguida, devem ser explicadas as propriedades da multiplicação. O Exercício Resolvido 2 ilustra que um
bom conhecimento das propriedades permite facilitar os cálculos. A propriedade distributiva requer, habitual-
mente, uma atenção especial, daí a opção, nesta unidade, por escrever o símbolo da multiplicação antes dos
parênteses (na unidade 6 — Equações — é explicado que se pode omitir). Para verificar a aprendizagem, os
alunos podem resolver os exercícios 2, 3, 4, 5 e 6 da página 28.
• Os exercícios 10 e 11 referem-se aos conceitos de múltiplo (no conjunto dos números inteiros) e de mínimo
múltiplo comum de dois números. Neste caso, sugere-se a determinação do valor do m.m.c. através da repre-
sentação dos múltiplos. No Novo Programa de Matemática do Ensino Básico, a noção de m.m.c. de dois núme-
ros naturais é ensinada no 2.º Ciclo (5.º ano), mas durante o período de transição, enquanto o Novo Programa
não abranger todos os anos de escolaridade, é necessário incluir este tópico por não ter sido ainda leccio-
nado.

1.3 Divisão PÁGS. 30 a 33

• Situação de partida
Apresenta-se um exemplo de uma situação que se resolve através da divisão de dois números inteiros.
Os alunos devem responder que uma dívida de 60 000 € pode ser paga em 4 prestações de 15 000 €. Na divisão,
como na multiplicação, o cálculo efectua-se como se fossem números naturais, mas com uma atenção parti-
cular para o sinal. Assim, pode escrever-se 260 000 : 4 5 215 000.
• As dificuldades que a generalidade dos alunos evidencia na divisão justificam que se dedique pelo menos um
bloco a este assunto. Tendo em conta o nível dos alunos, podem realizar-se, numa primeira fase, os exercícios
1, 2, 3 e 4 da página 32. Depois de explicar as regras dos sinais, pode optar-se pelos exercícios 5, 6 e 7 da mesma
página. Numa segunda fase, é oportuno recordar que nem sempre a divisão é exacta e resolver o exercício 8,
na página 32. De seguida, sugere-se a simplificação de expressões como aplicação da divisão de números
inteiros (exercício 9 da página 32).
• Uma vez estudada a divisão, pode ser pertinente realizar exercícios sobre as quatro operações.
Na Internet
http://cubodegelo.no.sapo.pt/matematica_ficheiros/interactividades/calculo_inteiros.htm
• P
 or fim, os exercícios 12, 13 e 14 referem-se aos conceitos de divisor (no conjunto dos números inteiros), de
máximo divisor comum e de número primo. No âmbito do Novo Programa, estes tópicos, juntamente com a
decomposição em factores primos, são leccionados no 2.º Ciclo, mas têm de ser ensinados no 7.º ano, durante
o período de transição.
Na Internet
http://cubodegelo.no.sapo.pt/matematica_ficheiros/interactividades/crivo.htm
http://nautilus.fis.uc.pt/mn/primos/index.html
http://nautilus.fis.uc.pt/cec/roleta/roleta_mat/roleta_mat_p.html

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1.4 Potências
• Situação de partida
PÁGS. 34 a 37
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Guião do professor
Com esta situação, pretende-se que os alunos efectuem cálculos de várias potências de base negativa (utilizando
os seus conhecimentos), como se encontra explicado na página 35, e induzam a regra que lhes permite verifi-
car o sinal de (22)1000.
Poderá o professor ter de encaminhar um pouco os alunos incentivando-os a verificarem a paridade do expo-
ente e relacionarem-no com o sinal da potência. Seguidamente pode perguntar-se o sinal de outras potências:
(22)3; (25)14; (28)15; etc.
O docente poderá aproveitar para mostrar as limitações da calculadora, pedindo, por exemplo, para os alunos
tentarem calcular quanto recebia a Sofia ao fim de um ano. Chegarão à conclusão de que a calculadora só
efectua potências de 2 até 2332.
Para responder à primeira pergunta do exercício 15 da página 37, pode elaborar-se uma tabela:

Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Dinheiro
recebido nesse 2 4 8 16 32 64 128 256 512 1024 2048 4096 8192 16 384 32 768
dia/cêntimos

Ao fim de 15 dias, a Sofia já teria recebido 655,34 €. O valor é surpreendente para os alunos e dificilmente seria
pagável para os pais. É oportuno perguntar aos alunos qual é o valor do salário mínimo em Portugal e compará-
-lo com os 655,34 €.
Para responder à segunda pergunta, surgem as potências, para não ter de continuar a tabela:
— 3.º dia: 8 5 2 3 2 3 2 5 23
— 4.º dia: 16 5 2 3 2 3 2 3 2 5 24
— 5.º dia: 32 5 2 3 2 3 2 3 2 3 2 5 25

— 15.º dia: 32768 5 215 (Nesta altura, terá de ser indicada a tecla das potências na calculadora.)
Seguindo o raciocínio e dependendo do mês, a Sofia iria receber um dos seguintes valores no último dia:
— 28.º dia: 228 5 2 684 354, 56 euros (Fevereiro)
— 29.º dia: 229 5 5 368 709, 12 euros (Fevereiro bissexto)
— 30.º dia: 230 5 10 737 418, 24 euros
— 31.º dia: 231 5 21 474 836, 48 euros
• Em termos de organização da aula, recomendam-se as seguintes duas etapas:
— Potências com base e expoente naturais (revisões do ciclo anterior), incluindo os quadrados perfeitos, os
cubos perfeitos e as potências de base 10 (exercícios 1, 2, 3, 4 e 5 da página 36).
Cuidado! No 7.º ano, muitos alunos ainda têm tendência para escrever 32 5 6.
— Potências com base inteira e expoente natural. Pode questionar-se os alunos sobre o sinal de (21)2, (21)3,
(21)4, (21)5, por exemplo. Deve dar-se algum tempo para os alunos intuírem que o sinal da potência depende
da paridade do expoente (note que: par/positivo). Os alunos devem ser incentivados a simplificar o sinal,
sempre que possível, por exemplo, (27)12 5 712. Seguidamente, sugerem-se os exercícios 6, 7 e 8 da página 36.
• Convém que os alunos resolvam mais alguns exercícios da secção Aplicar, recorrendo ao cálculo mental (exer-
cícios 9, 10, 11 da página 37) ou utilizando a calculadora (exercícios 12, 13, 14, 15 da página 37).
Na Internet
Recomenda-se a aplicação sobre potências de base 10 no site do CERN:
https://project-cernland.web.cern.ch/project-CERNland/

1.5 Operações com potências PÁGS. 38 a 41

• Situação de partida
Nesta actividade inicial, o aluno deve deduzir que (25)2 5 25 3 25 5 25 1 5 5 210.
Pode aproveitar-se para recordar a multiplicação de potências com a mesma base (ou com o mesmo expoente)
e observar que (25)2 5 25 3 2.

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• D e acordo com o Novo Programa, no 2.º Ciclo, os alunos aprendem a determinar o produto e o quociente de potên-
cias com a mesma base ou com o mesmo expoente. Ainda assim, sabe-se que a generalidade dos alunos revela
dificuldades em operar com potências. Como tal, são retomadas essas operações, agora com bases inteiras, e introduz-
Guião do professor

-se a regra da potência de potência (base e expoente naturais), conforme solicitado no programa do 3.º Ciclo.
• Relativamente ao produto e ao quociente de potências com a mesma base ou com o mesmo expoente, pode
ser explicado que se deve sempre começar por guardar o que as potências têm em comum (base ou expoente).
Sugere-se que os alunos resolvam os exercícios 1, 2 e 3 da página 40. De seguida, a regra da potência de potên-
cia pode ser induzida através dos exercícios 4 e 5 e posta em prática com o exercício 6 da mesma página.
• Relativamente à prioridade das operações, esta é também uma oportunidade para consolidar as operações
estudadas nas aulas anteriores (adição, subtracção, multiplicação, divisão e potenciação). Recomenda-se o
exercício 7 da página 40.
• Finalmente, a secção Aplicar contém vários exercícios de manipulação de potências. São de destacar os exer-
cícios 14 e 15 da página 41, que servem para os alunos aprenderem a usar correctamente a calculadora.

1.6 Raiz quadrada e raiz cúbica PÁGS. 42 a 47

• Situação de partida
Pode pedir-se a um aluno para ler a actividade e a outro aluno para a explicar. Uma possível estratégia consiste
em começar por um caso mais simples: se fossem 5 jogadores, cada camisola teria 5 assinaturas, o que daria
um total de 5 3 5 5 25 assinaturas. Sem terem ainda conhecimento do conceito de raiz quadrada, os alunos
procurarão um número que multiplicado por ele próprio dê 169. Visto que foram estudados os quadrados
perfeitos anteriormente, chegarão ao número 13, concluindo que 13 jogadores participaram no encontro.
• Após explicar o conceito de raiz quadrada, sugerem-se os exercícios 1 e 2 da página 45. O Programa do 3.º Ciclo
refere que os alunos devem calcular a raiz quadrada e a raiz cúbica de quadrados e cubos perfeitos. No entanto,
é importante explicar que nem sempre a raiz quadrada (e a raiz cúbica) de um número é um número inteiro,
antes de resolver os exercícios 3 e 4 (recorrendo à calculadora). Na pergunta 4.1, pode optar-se por pedir um
valor aproximado, com um número específico de casas decimais (o livro inclui uma revisão das regras de arre-
dondamento, nas páginas 14 e 15).
• De seguida, existem duas alternativas: prosseguir com as aplicações da raiz quadrada ou iniciar a raiz cúbica.
As aplicações da raiz quadrada (nomeadamente a relação com a área do quadrado) são abordadas nos exercí-
cios 12, 13, 14, 15, 16 e 17 das páginas 46 e 47. O estudo da raiz cúbica inicia-se com a resolução dos exercícios
5, 6 e 7 das páginas 45 e 46. A relação com o volume do cubo é tratada nos exercícios 18 e 19 da página 47.
• Os alunos devem também relacionar potências e raízes (exercícios 8, 9, 10 e 11 da página 46), sendo pertinente
explicar que a igualdade a 2 5 a não se verifica quando a é negativo e que, de um modo geral, a 2 5 a|a|. Por
fim, recomenda-se a resolução dos exercícios 20 e 21 da página 47 (o Programa refere que os alunos com melhor
desempenho matemático podem demonstrar estas relações).

Bibliografia e recursos
•  ctm — Princípios e Normas para a Matemática Escolar, Lisboa: APM, 2007.
N
• Palhares, Pedro — Elementos de Matemática para Professores do Ensino Básico, Lisboa: Lidel, 2004.
• Dantzig, Tobias — Número, a Linguagem da Ciência, Lisboa: Ed. Aster, 1990.
• Nunes, T., Campos, T. m. m., Magina, s., & Bryant, p. — Educação e Matemática: Números e Operações Numéricas,
São Paulo: Cortez, 2005.
• Ifrah, Georges — Os Números — a História de uma Grande Invenção, São Paulo: Ed. Globo, 1989.
• Tahan, Malba — O Homem Que Sabia Contar, Lisboa: Editorial Presença, 2001.
• Enzensberg, H. Magnus — O Diabo dos Números, Porto: Edições Asa, 2001.
• Berloquim, Pierre — 100 Jogos Numéricos, Lisboa: Gradiva, 1991.

Na Internet
• http://area.dgidc.min-edu.pt/materiais_NPMEB/016_Sequencia_Numeros_Inteiros_TP_3c7.pdf
Tarefas sobre números inteiros.
• http://www.dgidc.min-edu.pt/recursos_multimedia/recursos_cd.asp
O ClicMat é um conjunto de 32 actividades matemáticas interactivas.
• http://www.gave.min-edu.pt/np3/113.html
Projecto 1001 itens do GAVE.

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