trabalho de praticas pedagogicas
trabalho de praticas pedagogicas
trabalho de praticas pedagogicas
CAPITULO I..............................................................................................................................3
Introdução................................................................................................................................3
Objectivos................................................................................................................................3
Metodologias...........................................................................................................................3
Escola......................................................................................................................................4
Professor..................................................................................................................................4
CAPITULO III............................................................................................................................5
1.1. Escola........................................................................................................................5
3. Professor e escola...........................................................................................................12
4. O bom professor.............................................................................................................13
Conclusão..................................................................................................................................17
Referência bibliográfica............................................................................................................18
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CAPITULO I
Introdução
Este trabalho trás com sigo uma abordagem ampla sobre a escola e suas componentes
organizacionais, uma vez que trata se de uma organização composta por muitos serviços que
facilitam o alcance do objectivo geral da escola. Dai que tão necessário que é o trabalho traz
consigo por complementar sobre a direcção escolar, sector técnico administrativo, sector
pedagógico e instituições auxiliares.
Não deixa de fora as funções do professor e o seu perfil uma vez que ele é a chave no PEA,
tanto vamos saber sobre função técnica do professor, função orientadora e função didáctica
bem como função directiva do professor e a sua relação com a escola. Contem ainda uma
abordagem sobre o bom professor. Isto é o que basicamente o trabalho ira tratar com crédito
de que o leitor ira perceber.
Objectivos
Geral
Especifico
Metodologias
A pesquisa será qualitativa onde que o grupo ira recorrer a algumas obras escritas e a internet
na consulta de informações necessárias para a realização deste trabalho.
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1. Escola
O termo escola deriva do latim schola e refere se ao estabelecimento onde da se qualquer
género de instrução (www.turminha.mpf.mp.br), numa outra parábola a Escola é uma
instituição que tem como finalidade a formação e educação (www.colegioWeb.com) por outro
lado, a escola é um lugar em que todos podem receber uma educação (dicionário de
pedagogia)
As definições acima colidem no que escola é um lugar predefinido para a educação, formação
e instrução de um indivíduo.
2. Professor
O professor é alguém que assume tarefas relativas aos alunos e que tem a responsabilidade de
acompanhar a formação, informação e preparação da orientação do aluno (dicionário de
pedagogia), por outro lado professor é aquele profissional encarregado de dar aulas de
diversas matérias englobadas no ensino superior, médio, fundamental, técnico, pós-graduado,
profissionalizante e extra curricular (www.infoescolanavegandoeaprendendo.com.br) numa
outra parábola o Professor e aquele que possui capacidade de ensinar algo fundamentado de
razoes (Denia Maria.2014 citado pelo site www.contee.org.br)
CAPITULO III
1. A escola e suas componentes organizacionais
1.1. Escola
A Escola é uma instituição que tem como finalidade a formão e educação de crianças e
adolescentes. Aprendemos a ler e a escreves, alem de praticarmos desportos, e conhecemos
pessoas novas, aprendemos a conviver e respeita os nossos professores e funcionários que
fazem parte desta instituição. A escola forma cidadãos para o futuro. (www.colegioWeb.com)
Direcção
Sector Pedagógico
Instituições Auxiliares
a) Pais/ responsáveis
b) Corpo Docente
O Corpo docente é constituído pelo conjunto dos professores em exercício na escola, que tem
como função básica realizar o objectivo prioritário da escola, o ensino. Os professores de
todas as disciplinas formam, junto com a direcção e os especialistas, a equipe escolar. Além
do seu papel específico de docência das disciplinas, os professores também têm
responsabilidades de participar na elaboração do plano escolar ou projecto pedagógico
curricular, na realização das actividades da escola e nas decisões dos Conselhos de Escola e
de classe ou série, das reuniões com os pais (especialmente na comunicação e interpretação da
avaliação), das demais actividades cívicas, culturais e recreativas da comunidade.
c) Corpo Discente
O corpo discente é formado por todos os educandos matriculados nesta unidade de ensino
tendo como atribuições de integrar o Conselho Escolar, agremiações e demais espaços
organizados na Escola a fim de participar efectivamente da construção do processo colectivo
de elaboração e reelaboração da proposta Político Pedagógica da Escola e do Regimento
Escolar, zelar pela conservação de todos os espaços físicos, bem como de materiais existentes
na Escola e que são património de uso colectivo e comprometer-se com seu processo de
aprendizagem no que se refere ao aprofundamento do conhecimento, assiduidade, realização
de tarefas diárias e de utilização e conservação de material de uso pessoal; (LIBÂNEO: 2011)
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A função técnica do professor consiste em ter ele um lastro de conhecimento, de cultura, que
lhe permita atender adequadamente as exigências de formação intelectual do educando.
b) Cultura geral: é indispensável que o professor seja portador de uma razoável cultura
geral, isto em todos os níveis de ensino. A cultura geral do professor ajudaria a dar ao
educando uma visão unitária do mundo e dos conhecimentos. Todo professor deve estar em
condições de oferecer uma compreensão adequada de todos os conhecimentos que a toda hora
são despejados sobre os educandos em forma de catadupa. O professor estritamente
especialista não terá condições de auxiliar na integração do educando na vida e na
problemática do fim do século que estamos vivendo a cultura geral, no entanto, tem de ser
pensada em termos de hoje, de núcleo de conhecimentos que ajudem a compreender os
acontecimentos do momento que passa. E o professor deve estar preparado para dar sentido,
por exemplo, ao que seja biótica, cibernética, inflação, ciência espacial, existencialismo,
materialismo, medicina, psicossomática, socialismo, capitalismo, comunismo, anarquismo,
panejamento, direitos dos homens lavagem de celebro automação, transplantes, terceiro
mundo, poderes cujo bens contestação, psique analise, comunicação, etc. Estes e outros
sectores de conhecimento estarão pululando na mente dos educandos a espera de orientação.
(GIUSEOPPE: 229)
2.1.2. Função orientadora do professor
Não se pode mais pensar no professor isolado em sua disciplina, desligado nas de mais
disciplinas do mundo, da sociedade e principalmente de seus alunos.
Alem de técnico e orientador, é necessário que o professor seja um didacta, para que mais
consciente e eficiente oriente a aprendizagem dos educandos.
Tudo indica que o caminho da aprendizagem parte do sincrético para o analítico, a fim de
chegar ao sintético. Interessante seria, para que muitos objectivos da educação fossem
alcançados plenamente, que o professor conduzisse os educandos alem do sintético, ou seja o
critico.
Assim, após o estudo de uma unidade, quando já se tivesse alcançado a fase final da
aprendizagem, a sintética, o professor iniciaria com seus alunos a sua finalíssima, que seria a
de criticar o conteúdo de conhecimento alcançado (GIUSEOPPE: 240)
A formação do professor deve tornar o futuro mestre consciente da verdade de que ele precisa
estabelecer boas relações com seus alunos conhece-los e compreende-los.
Estima e respeito recíprocos devem ser cultivos, não só em consideração a pessoa humana,
mas tendo em vista o facto de serem condições fundamentais para que a acção didáctica do
mestre influencie o discípulo.
Outra razão é que esta condição favorece a aproximação do professor e educando, o que
permitirá mas eficiente e adequada assistência a este último.
A função não directiva consiste em ver o educando como sujeito e não como objecto de
ensino. Consiste em crer nas possibilidades do aluno e na convicção de que respeitando-lhe a
liberdade ele se desenvolve mas plenamente. O professor, assim, tem de favorecer, na escola,
um clima de liberdade e segurança que permita ao educador ser sujeito do seu próprio ensino
e expressar se espontaneamente. (GIUSEOPPE: 243)
Assim a função não directiva tem de manifestar se, no professor, por uma atitude permissiva
junto ao educando para que este busque a sua própria direcção, o que lhe proporcionará
melhor desenvolvimento da personalidade maiores oportunidades de comunicação autentica,
realizações mais significativas e de maior satisfação pessoal.
Logo, o professor deve, imbuído de sua satisfação não directiva junto ao educando:
3. Professor e escola
3.1. Professor
Numa época em que se põe em dúvida a necessidade da escola e inclusive, da própria família,
e muito importante pensar sobre essa pergunta. Para responde-la devemos partir de outra
pergunta: o que e o professor?
Para se ter uma ideia mais clara da importância do professor primário, basta pensar no mal
que ele poderá causar nas crianças se for um mau professor. O mal que poderá causar e, sem
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duvida, uma prova do bem que ele poderá realizar se tiver uma personalidade equilibrada e
amor a sua função e a seus alunos.
O que mais influi nas crianças das primeiras classes do ensino primário é a personalidade do
professor. O professor dominador que emprega a forca, ordena, ameaça, culpa, envergonha e
ataca a posição pessoal do aluno, evidentemente exercerá sobre a personalidade do mesmo
uma influência distinta do professor que solicita, convida e estimula. Este por meio de
explicações faz com que seus objectivos adquiram significados para aluno, o qual passa a ter
uma atitude de simpatia e colaboração. (PILETTI 2004: 18)
O professor e aquele que solicita, convida e estimula o aluno por meio de explicações.
3.2. Escola
Escola é uma instituição que tem como finalidade a formação e educação
(www.colegioWeb.com)
Sete características que estão presentes numa escola que, de forma genérica, são
compreendidas ao nível de:
Visão – ter uma compreensão comum dos objectivos, princípios e expectativas para todos
os que pertencem e integram a comunidade educativa;
Liderança – ter um grupo de indivíduos que se dedicam a apoiar a comunidade educativa
e a alcançar essa visão;
Elevados Padrões Académicos – descrever o que os estudantes precisam de saber e ser
capazes de fazer;
Competências Sociais e emocionais – ajudar todos os que pertencem à comunidade
educativa a tornarem-se solidários, participativos, produtivos e cidadãos responsáveis;
Parceria entre Família, Escola e Comunidade – incentivar todos os envolvidos na
educação de uma criança para que participem de forma activa, colaborativa, como iguais e
como parceiros;
Desenvolvimento Profissional – promover oportunidades consistentes e significativas
para os adultos envolvidos no contexto escolar, de modo a que se comprometam com a
aprendizagem contínua.
Monitorização Constante – recolher e analisar os dados acerca dos estudantes, dos
programas e do pessoal escolar.
4. O bom professor
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Um bom ensino não depende apenas do facto de se ser ou não eficiente de se desenvolverem
competências, de se dominarem determinadas técnicas ou de se possuir o tipo de
conhecimento adequado. O bom ensino também implica um trabalho emocional. Este imbuído
de prazer, paixão, criatividade, desafio e alegria. Trata se de uma vocação apaixonada. Os
efeitos da reforma educativa muitas vezes colocam o conhecimento acima da efectividade
como prioridade para a melhoria do sistema.
Para Duarte (2008: 34-35) independentemente da estratégia usada pelo professor, este tem que
realizar as seguintes tarefas:
1. Igualdade
Bons professores não deixam que o desempenho de seus alunos influencie na maneira com
que eles os tratam. No máximo, o educador deve dar mais atenção para aqueles que estão
tendo dificuldade em sua matéria.
2. Inovação
Procurar sempre inovar e seguir as tendências da educação é o papel dos bons professores.
Além disso, é necessário que o profissional saiba sempre se adaptar e renovar suas técnicas de
acordo com cada sala.
3. Ensinamentos
Professores não precisam necessariamente sempre ensinar somente o conteúdo do que ele
lecciona. Educadores que se destacam da maioria também ensinam os seus alunos a respeitar
o próximo, trabalhar em equipa e serem criativos.
4. Curiosidade
Deixar os alunos curiosos e com vontade de aprender mais é um dos méritos dos professores
excepcionais. Eles não devem buscar somente por bons resultados nas avaliações e achar que
o seu trabalho está bem feito. Faça com que os estudantes realmente se interessem pelo que
você diz e, dessa forma, você poderá formar bons alunos.
5. Cuidado
Bons professores se preocupam com a vida pessoal de seus alunos. Principalmente com
estudantes mais novos, o educador deve saber que problemas pessoais influenciam
directamente no desempenho estudantil.
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6. Feedback
7. Colaboração
Incentivar o espírito colaborativo e trabalho em equipa é uma das características dos óptimos
professores. Eles devem dar espaço para que seus alunos trabalhem e produzam um bom
conteúdo juntos.
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Conclusão
Referência bibliográfica