REGIMENTO INTERNO CBMRS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
REGIMENTO INTERNO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Dispõe sobre a estrutura interna e gerencial, competência dos órgãos integrantes e

atribuições e normas gerais de procedimento de todos os níveis organizacionais do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul.
O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 22 do Decreto
Estadual n. 53.897, de 25 de janeiro de 2018, após proposição do Diretor
Administrativo do Corpo de Bombeiros Militar, aprova o Regimento Interno do Corpo
de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul.
CAPÍTULO I
DA COMPETÊNCIA DA CORPORAÇÃO
SEÇÃO ÚNICA
COMPETÊNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
Art. 1º Ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS,

instituição permanente e regular, organizada com base na hierarquia e na disciplina,
nos termos do inciso V e §§ 5º e 6º do artigo 144 da Constituição Federal de 1988,
dos artigos 130 e 131 da Constituição Estadual, da Lei Complementar Estadual n.
14.920, de 1º de agosto de 2016 e do Decreto Estadual n. 53.897, de 25 de janeiro de
2018, compete:
I - exercer as atividades de polícia judiciária militar no âmbito de sua competência;
II - realizar a segurança, a prevenção, a proteção e o combate a incêndios;
III - realizar os serviços de busca, salvamento e resgates aéreo, aquático e terrestre
no Estado;
IV - planejar e implementar as ações de proteção e defesa civil no Estado;
V - planejar, estudar, analisar, vistoriar, controlar, fiscalizar, aprovar, notificar e
interditar atividades, equipamentos, projetos e planos de proteção e prevenção contra
incêndios, pânicos, desastres e catástrofes em todas as edificações, instalações,
veículos, embarcações e outras atividades que ponham em risco a vida, o meio
ambiente e o patrimônio, aplicando a legislação específica, respeitada a competência
de outros órgãos;
VI - realizar a investigação de incêndios e de sinistros, respeitadas as competências
de outros órgãos;
VII - elaborar, emitir e homologar instruções, resoluções, relatórios, pareceres e
normas técnicas para disciplinar a segurança, a proteção e a prevenção contra
incêndios e sinistros e a proteção e defesa civil;
VIII - realizar o suporte básico de vida, respeitadas as competências de outros órgãos;
IX - credenciar, fiscalizar e regulamentar o funcionamento dos serviços civis auxiliares
de bombeiros; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
X - credenciar e fiscalizar as escolas, as empresas e os cursos de formação de
bombeiros civis e aplicar as penalidades previstas em lei;
XI- credenciar e fiscalizar o funcionamento de campos de treinamento de combate a
incêndios e fixar o currículo dos cursos de formação dos serviços civis auxiliares de
bombeiros; e (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XII - desempenhar outras atribuições previstas em lei e exercer o poder de polícia
administrativa no âmbito de suas atribuições.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURAÇÃO
SEÇÃO I
DOS NÍVEIS GERENCIAIS
Art. 2º O Corpo de Bombeiros Militar estrutura-se em três níveis de gerenciamento:

I - nível institucional, órgãos de direção, onde são estabelecidas as ações estratégicas
de planejamento, direção, organização e controle do Corpo de Bombeiros Militar;
II - nível departamental, órgãos de apoio, onde são desenvolvidas as ações táticas de
planejamento, direção, organização e controle do apoio e da execução de serviços à
comunidade, em cumprimento aos objetivos institucionais traçados; e
III - nível operacional, órgãos de execução, onde são executadas as ações técnicas
de apoio e de execução de serviços à comunidade, atinentes à missão organizacional.
SEÇÃO II
DA COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS
Art. 3º Compõem o nível institucional do Corpo de Bombeiros Militar, de acordo com

art. 8º da Lei n. 14.920, de 1º de agosto de 2016:
I - Comandante-Geral;
II - Subcomandante-Geral;
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III - Conselho Superior;
IV - Corregedoria-Geral;
V - Gabinete do Comandante-Geral; e
VI - Comissão de Avaliação e Mérito.
Art. 4º Compõem o nível departamental de apoio:

I - Departamento Administrativo - DA;
II - Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios - DSPCI;
III - Academia de Bombeiro Militar - ABM; e
IV - Assessorias.
Art. 5º Compõem o nível departamental de execução, comando intermediário, da

prestação de serviços à comunidade:
I - O Comando Regional de Bombeiro Militar Metropolitano – Porto Alegre; e
II - O Comando Regional de Bombeiro Militar do Interior – Santa Maria.
Parágrafo único. As Circunscrições Territoriais dos Comandos Regionais e as
respectivas Áreas de Atuação Territoriais serão definidas por Portaria do
Comandante-Geral do CBMRS.
Art. 6º Compõem o nível operacional de prestação de serviços à comunidade:

I - Órgãos de Bombeiro Militar de Segurança, Proteção, Prevenção e Combate a
Incêndios;
II - Órgãos de Bombeiro Militar Especiais; e
III - Órgãos de Bombeiro Militar de Ensino.
SEÇÃO III
DA ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS
Art. 7º A Corregedoria-Geral estrutura-se em:

I - Corregedor-Geral; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - Divisão Administrativa, compreendendo:
a) Seção Administrativa;
b) Seção de Logística;
c) Seção de Treinamento e Desenvolvimento; e
d) Seção de Procedimentos.
III - Divisão de Justiça e Disciplina;
IV - Divisão de Controle Interno Correcional;
V - Divisão de Feitos Especiais;
VI - Ouvidoria;
VII - Cartório; e
VIII - Agência Central de Inteligência, compreendendo: (Revogado pela Portaria n.
046 de 23 de janeiro de 2023).
a) Seção Administrativa; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
b) Seção de Inteligência; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
c) Seção de Contrainteligência; e (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
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d) Seção de Operações. (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
Art. 8º O Gabinete do Comandante-Geral estrutura-se em:

I - Secretaria Executiva do Comandante-Geral, compreendendo: (Redação pela
Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
a) Controle Interno – CI/SECG. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023)
b) Seção Administrativa – SA/SECG; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023)
c) Agência Central de Inteligência ACI/SECG/GCG;(Incluído pela Portaria n. 046
de 23 de janeiro de 2023)
d) Seção de Planejamentos SP/SECG.(Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023)
II - Secretaria Executiva do Subcomandante-Geral, compreendendo:
IV - Assessoria Jurídica, Convênios e Contratos;
V - Assessoria de Comunicação Social e Parlamentar; e
VI - Assessoria de Operações e Defesa Civil.
Art. 9º A Comissão de Avaliação e Mérito estrutura-se em:

I - Secretaria Executiva;
II - Seção de Avaliação e Mérito de Oficiais; e
III - Seção de Avaliação e Mérito de Praças.
II - Subcomissão de Avaliação e Mérito de Oficiais; e (Redação dada pela Portaria n.
046 de 23 de janeiro de 2023)
III - Subcomissão de Avaliação e Mérito de Praças. (Redação dada pela Portaria n.
046 de 23 de janeiro de 2023)
Art. 10. O Departamento Administrativo estrutura-se em:

I - Diretor; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - Divisão Administrativa;
III - Divisão de Logística e Patrimônio;
IV - Divisão de Orçamento e Finanças;
V - Divisão de Recursos Humanos; e
VI - Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicações.
Art. 11. O Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios

estrutura-se em:
II - Divisão Administrativa;
III - Divisão de Gestão e Normatização; e
IV - Divisão de Pesquisa e Investigação de Sinistros.
Art. 12. A Academia de Bombeiro Militar estrutura-se em:

II - Divisão de Ensino;
III - Divisão Administrativa; e
IV - Órgão de Pesquisa, Ensino, Treinamento e Avaliação.
Art. 13. Os Comandos Regionais de Bombeiros estruturam-se em:
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I - Comandante; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - Subcomandante; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
III - Divisão Administrativa;
IV - Divisão de Operações e Defesa Civil; e
V - Divisão de Segurança Contra Incêndios.
§ 1º O Comando Regional de Bombeiro Militar Metropolitano – Porto Alegre compõe-
se dos seguintes OBMs:
I - 1º Batalhão de Bombeiros Militar – Porto Alegre;
II - 2º Batalhão de Bombeiros Militar – São Leopoldo;
III - 8º Batalhão de Bombeiros Militar – Canoas;
IV - 9º Batalhão de Bombeiros Militar – Tramandaí; e
V - Companhia Especial de Busca e Salvamento.
§ 2º O Comando Regional de Bombeiro Militar do Interior – Santa Maria compõe-se
dos seguintes OBMs:
I - 3º Batalhão de Bombeiros Militar – Rio Grande;
II - 4º Batalhão de Bombeiros Militar – Santa Maria;
III - 5º Batalhão de Bombeiros Militar – Caxias do Sul;
IV - 6º Batalhão de Bombeiros Militar – Santa Cruz do Sul;
V - 7º Batalhão de Bombeiros Militar – Passo Fundo;
VI - 10º Batalhão de Bombeiros Militar – Santana do Livramento;
VII - 11º Batalhão de Bombeiros Militar – Santo Ângelo; e
VIII - 12º Batalhão de Bombeiros Militar – Ijuí.
Art. 14. Os órgãos operacionais de execução do apoio estruturam-se em:

I - Órgãos do Departamento Administrativo:
a) Divisão Administrativa - DAdm, compreendendo:
1) Chefe; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
2) Seção Executiva - SExc;
3) Seção Administrativa - SAdm; e
4) Seção de Movimentação - SMov.
b) Divisão de Logística e Patrimônio - DLP, compreendendo:

2) Seção Administrativa - SAdm.
3) Seção Logística - SLog;
4) Seção Patrimônio - SPat;
5) Seção Motomecanização - SMec:
a) Setor de Motomecanização - Nova Santa Rita/SMec;
6) Seção de Material Bélico - SBM;
7) Seção de Conservação e de Obras - SCO; e
8) Seção de Compras - SComp.
c) Divisão de Orçamento e Finanças - DOF, compreendendo:

2) Seção Administrativa - SAdm;
3) Seção de Controle e Distribuição de Recursos - SCDR;
4) Seção de Vencimentos e Vantagens - SVV; e
5) Seção de Controle e Execução Orçamentária - SCEO.
d) Divisão de Recursos Humanos - DRH, compreendendo:
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3) Seção de Sistemas de Recursos Humanos - SSRH;
4) Seção de Inativações, Acidentes de Serviço e Revisões de Atos - SIRA;
5) Seção de Afastamento e Prontuários - SAP;
6) Seção Recrutamento e Seleção - SRS; e
7) Seção Mobilização e Identificação - SMob.
e) Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicações - DTIC,

compreendendo:
3) Seção de Infraestrutura de Redes e Servidores - SIRS;
4) Seção de Suporte e Desenvolvimento de Sistemas – SSDS;
5) Seção de Segurança da Informação - SSI; e
6) Seção de Telecomunicações - STc.
II - órgãos do Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra
Incêndios - DSPCI:
a) Divisão Administrativa - DAdm, estruturada em:
2) Seção Administrativa - SAdm; e
3) Seção de Planejamento - SPlan.
b) Divisão de Gestão e Normatização - DGN, estruturada em:

2) Seção de Normatização - Snor;
3) Seção de Gestão de Processos - SGP; e
4) Seção de Qualidade e Padronização - SQP.
c) Divisão de Pesquisa e Investigação de Sinistros DPIS, estruturado em:
2) Seção de Investigação de Sinistros - SIS; e
3) Seção de Pesquisa de Sinistros - SPS.
III - órgãos da Academia de Bombeiro Militar, compreendendo:

a) Divisão de Ensino;
1) Seção de Análise e Planejamento;
2) Seção de Supervisão de Cursos e Treinamento; e
3) Seção de Avaliação;
b) Divisão Administrativa;
1) Seção de Comando;
2) Seção de Pessoal;
3) Seção de Logística;
4) Seção de Saúde e Assistência Social; e
5) Seção de Inteligência;
c) Órgão de Pesquisa, Ensino, Treinamento e Avaliação:

1) Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, estruturado em:
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a) Comandante; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
b) Seção de Comando; e
c) Seção de Pesquisa e Desenvolvimento;
2) Escola Superior de Bombeiro Militar, estruturada em:

b) Seção de Comando;
c) Seção Administrativa;
d) Seção de Ensino; e
e) Corpo de Alunos.
3) Escola de Bombeiro Militar, estruturada em:

d) Seção de Ensino; e
e) Corpo de Alunos.
4) Escola de Serviços Civis Auxiliares de Bombeiro, estruturada em:
d) c) Seção de Ensino; e
e) d) Coordenadoria de Cursos e Treinamento;
5) Centro de Aperfeiçoamento e Capacitação, estruturado em:

b) Seção Administrativa;
c) Seção de Ensino;
d) Seção de Comando;
e) Coordenadoria de Cursos e Treinamento;
6) Escola de Educação Física, estruturada em:

d) Seção de Pesquisa e Avaliação; e
e) Seção de Treinamento e Instrução.
Art. 15. Os OBM de Segurança, de Proteção, de Prevenção e de Combate a

Incêndios, órgãos de execução em nível operacional de prestação de serviços à
comunidade serão constituídos nos seguintes níveis:
I - Batalhão de Bombeiro Militar - BBM;
II- Companhia de Bombeiro Militar - CiaBM;
III - Companhias Especial de Bombeiro Militar - CEBM;
IV - Companhia Especial de Busca e Salvamento - CEBS;
V - Pelotão de Bombeiro Militar - Pel BM;
VI - Pelotão de Busca e Salvamento - PelBS;
VII - Pelotão Especial de Busca e Salvamento - PelEBS:
a) Grupos de Busca e Salvamento Terrestre - GBST;
b) Grupos de Busca e Salvamento em Altura - GBSA;
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c) Grupos de Busca e Salvamento Aquático - GBSA;
d) Grupos de Busca e Salvamento em Operações Embarcadas - GBSOE;
e) Grupos de Busca e Salvamento Emergências Pré-hospitalar - GBSEPH;
f) Grupos de Busca e Salvamento Emergências de Produtos Perigosos -
GBSEPP;
g) Grupos de Busca e Salvamento Mergulho - GBSM;
h) Grupos de Busca e Salvamento Resgate em Estruturas Colapsadas -
GBSREC;
i) Grupos de Busca e Salvamento com Cães - GBSC; e
j) Grupos de Busca e Salvamento Aéreo - GBSA.
VIII - Grupo Bombeiro Militar - GBM; e
IX - Grupo de Busca e Salvamento - GBS.
§ 1º O Batalhão de Bombeiro Militar - BBM, comandado por Oficial Superior QOEM,
composto de duas a sete Companhias de Bombeiro Militar, poderá contar em sua
estrutura com:
II - Subcomandante;
III - Seção Administrativa;
IV- Seção de Operações e Defesa Civil;
V - Seção de Segurança Contra Incêndios;
VI - Companhia de Bombeiro Militar;
VII - Companhia Especial de Bombeiro Militar; e
VIII - Companhia Especial de Busca e Salvamento.
§ 2º A Companhia de Bombeiro Militar - CiaBM, comandada por Oficial Intermediário

QOEM, e a Companhia Especial de Bombeiro Militar - CEBM, comandada por Oficial
Superior QOEM, compostas de dois a sete Pelotões de Bombeiro Militar, podendo
dispor de um Pelotão de Busca e Salvamento, poderá contar em sua estrutura com:
I- Comandante; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - Setor de Segurança Contra Incêndios - SSCI;
III - Pelotão de Bombeiro Militar; e
IV - Pelotão de Busca e Salvamento.
§ 3º A Companhia Especial de Busca e Salvamento - CEBS, composta de dois a sete

Pelotões Especiais de Busca e Salvamento, será comandada por Oficial Superior
QOEM, contará em sua estrutura, com:
I - Comandante; e (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - Pelotão Especial de Busca e Salvamento.
§ 4º O Pelotão de Bombeiro Militar - PelBM, composto de dois a sete Grupos de

Bombeiro Militar, podendo um deles ser constituído como Grupo de Busca e
Salvamento e, quando couber, contar com Setor de Segurança Contra Incêndios, será
comandando por Oficial do Quadro de Tenente Bombeiro Militar
poderá contar em sua estrutura, com:
II - Setor de Segurança Contra Incêndios - SSCI;
III - Grupo de Bombeiro Militar - GBM; e
IV - Grupo de Busca e Salvamento - GBS.
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§ 5º O Pelotão Especial de Busca e Salvamento - PelEBS, da Companhia Especial de
Busca e Salvamento - CEBS, comandado por Oficial do Quadro de Tenente Bombeiro
Militar - QTBM, será constituído conforme a especialidade da atuação, por:
II - Grupos de Busca e Salvamento Terrestre - GBST;
III - Grupos de Busca e Salvamento em Altura - GBSA;
IV - Grupos de Busca e Salvamento Aquático - GBSA;
V - Grupos de Busca e Salvamento em Operações Embarcadas - GBSOE;
VI - Grupos de Busca e Salvamento Emergências Pré-hospitalar - GBSEPH;
VII - Grupos de Busca e Salvamento Emergências de Produtos Perigosos - GBSEPP;
VIII - Grupos de Busca e Salvamento Mergulho - GBSM;
IX - Grupos de Busca e Salvamento Resgate em Estruturas Colapsadas - GBSREC;
X - Grupos de Busca e Salvamento com Cães - GBSC; e
XI - Grupos de Busca e Salvamento Aéreo - GBSA.
§ 6º O Grupo de Bombeiro Militar - GBM será constituído de no mínimo doze

bombeiros militares, será comandado por um Sargento Bombeiro Militar, contará em
sua estrutura, com:
II - Subsetor de Segurança Contra Incêndios (SSCI).
§ 7º O Grupo de Busca e Salvamento - GBS será constituído de no mínimo doze

bombeiros militares, será comandado por um Sargento Bombeiro Militar.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO
SEÇÃO I
DO PLANEJAMENTO
Art. 16. A função administrativa de planejamento do Corpo de Bombeiros Militar é feita

em três níveis, que determinam o encadeamento e a especificidade das respectivas
abrangências com vista aos objetivos organizacionais.
§ 1º O planejamento estratégico está a cargo dos órgãos de direção, integrantes do
nível institucional da organização.
§ 2º O planejamento tático de apoio está a cargo dos departamentos e o de execução
da prestação de serviços à comunidade a cargo dos Comandos Regionais de
Bombeiros.
§ 3º O planejamento operacional de apoio está a cargo dos órgãos de execução do
apoio, e o planejamento operacional da prestação de serviços à comunidade está a
cargo dos Órgãos de Bombeiro Militar.
SEÇÃO II
DA ORGANIZAÇÃO
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Art. 17. A organização do Corpo de Bombeiros Militar obedece, em seus três níveis,
a técnica da linha-staff e estabelece dois ambientes de desempenho das atividades
em função do grau de percepção do cidadão, constando no Adendo Único o desenho
organizacional.
Art. 18. Os organogramas dos Departamentos e dos Comandos Regionais de

Bombeiros devem observar a definição entre as atividades do apoio e da execução.
Art. 19. O organograma dos Órgãos de Bombeiro Militar deve observar a divisão entre
as atividades voltadas para o funcionamento do próprio órgão e aquelas destinadas a
atender ao cidadão.
Art. 20. A organização, no nível operacional, deve incluir a descrição dos cargos e
das tarefas a executar, empregando o auxílio de fluxogramas.
SEÇÃO III
DA DIREÇÃO
Art. 21. O processo decisório, na esfera da prestação de serviço e de apoio à

comunidade, deve possibilitar uma melhor articulação operacional e agilidade nas
áreas de responsabilidade.
Art. 22. Todos os níveis de comando devem estimular a participação do escalão

subordinado, envolvendo o público interno.
SEÇÃO IV
DO CONTROLE
Art. 23. A atividade de controle é exercida nos três níveis de planejamento.

Parágrafo único. O controle é exercido de duas formas:
I - através da avaliação dos recursos, por intermédio dos:
a) padrões de quantidade;
b) padrões de qualidade;
c) padrões de tempo; e
d) padrões de custo.
II - através da avaliação dos resultados obtidos, por intermédio de pesquisas
quantitativas e qualitativas dos:
a) padrões de valor agregado à prestação de serviços, na visão do cidadão;
b) padrões de evolução de melhorias dos processos organizacionais;
c) padrões de inserção na mídia;
d) padrões relativos ao envolvimento dos outros Órgãos; e
e) padrões de desempenho.
Art. 24. O controle estratégico tem caráter global em função dos objetivos
institucionais, podendo ser aplicado para medir o esforço total da Organização, áreas
territoriais ou específicas.
§ 1º O nível de controle estratégico é avaliado a partir das informações internas
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oriundas dos Departamentos e dos Comandos Regionais, e externas, do ambiente de
satisfação dos segmentos da cidadania.
§ 2 º São recursos para a avaliação organizacional:
I - orçamento-programa de trabalho;
II - balanço social;
III - estrutura básica de projeto;
IV - balanço de capacitação;
V - indicadores de desempenho e resultados;
VI - avaliação da satisfação das metas previstas no planejamento estratégico;
VII - relatórios; e
VIII - inspeções e visitas.
Art. 25. O nível de controle tático é exercido no âmbito dos Departamentos e

Comandos Regionais e estabelecido em função dos objetivos organizacionais.
§ 1º São instrumentos de controle:
I - controle da execução orçamentária;
II - relatórios;
III - indicadores de desempenho e resultados; e
IV - inspeções e visitas.
§ 2º São rotinas de controle:
I - avaliação dos resultados obtidos em função das metas e objetivos estabelecidos
no planejamento tático;
II - avaliação dos resultados obtidos sobre as variáveis intervenientes no processo de
gestão;
III - resultados obtidos em razão dos recursos disponíveis e dos recursos empregados;
IV - grau de satisfação da prestação de serviço; e
V - grau de satisfação do público interno.
SEÇÃO V
DA AÇÃO ORGANIZACIONAL
Art. 26. A ação organizacional nos níveis institucional, departamental e operacional,

visa à busca da eficiência, através da racionalidade técnica dos meios, recursos e
conhecimentos.
CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
SEÇÃO I
DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO
Art. 27. O Comandante-Geral, oficial da ativa do último posto da carreira do QOEM,

é a autoridade primeira da Instituição, competindo-lhe a sua administração, com os
poderes e deveres inerentes à função.
Parágrafo único. O Oficial que estiver no exercício do cargo de Comandante-Geral e
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de Subcomandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar tem precedência hierárquica
e funcional sobre todos os demais.
Art. 28. O Subcomandante-Geral, oficial da ativa do último posto da carreira do
QOEM, é o substituto do Comandante-Geral da Corporação nas suas ausências e
impedimentos eventuais, competindo-lhe, igualmente, as funções de assessoramento
ao Comandante-Geral no cumprimento das atribuições do CBMRS e outras que lhe
forem delegadas pelo Comandante-Geral.
Parágrafo único. O Subcomandante-Geral será indicado pelo Comandante-Geral e
nomeado pelo Governador do Estado.
Art. 29. O Conselho Superior é constituído pelos Coronéis da ativa em exercício na

Corporação, competindo-lhe, em assessoramento direto ao Comandante-Geral, o
acompanhamento e a manifestação em assuntos relevantes da Instituição, com vista
ao fornecimento de subsídios para a tomada de decisão.
Art. 30. A Corregedoria-Geral, diretamente subordinada ao Comandante-Geral, é o

órgão de disciplina, orientação e fiscalização das atividades funcionais e da conduta
dos servidores da Instituição, compete:
I - cumprir atividades que lhe sejam atribuídas pelo Comandante-Geral;
II - exercer a apuração de responsabilidade criminal, administrativa ou disciplinar;
III - realizar auditorias, exercer o controle interno correicional, fiscalizar as
atividades dos órgãos e dos servidores do CBMRS, realizando inspeções e correições
e sugerindo as medidas necessárias ou recomendáveis para a racionalização e
eficiência dos serviços;
IV - requisitar de qualquer autoridade certidões, diligências, exames, pareceres
técnicos e informações indispensáveis ao bom desempenho de sua função;
V - manter o controle quantitativo e qualitativo das decisões administrativas e
disciplinares adotadas na Corporação, equacionando, através de Súmulas, as dúvidas
de interpretação da legislação, a fim de uniformizar procedimentos;
VI - normatizar o exercício da polícia judiciária militar no âmbito da Corporação;
VII - editar o Boletim Disciplinar por círculo hierárquico;
VIII - manter controle sobre os feitos instaurados e solucionados sobre a subtração
ou extravio de CIF, CIP e de peças de fardamentos do CBMRS; (Revogado pela
IX - controlar os procedimentos investigatórios instaurados no âmbito da
Corporação;
X - gerenciar a liberação de acesso ao efetivo aos sistemas informatizados estatais
para consultas de informações pessoais relativos à correição e inteligência;
XI - regular, fiscalizar, orientar e exercer a atividade de inteligência no âmbito da
Corporação;
XII - as auditorias e o controle interno correicional exercidos pela Corregedoria-
Geral restringem-se a área disciplinar e da conduta dos servidores da corporação;
XIII - compor e regular a atuação da Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos Sigilosos - CPAD do CBMRS. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
15
janeiro de 2023).
XIV - manter o controle e adotar as providências em relação às informações
classificadas em grau de sigilo, nos termos da legislação federal e estadual. (Incluído
pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
§ 1º Divisão Administrativa, responsável pela logística, sargenteação, treinamento,
desenvolvimento e procedimentos.
§ 2º Divisão de Justiça e Disciplina, responsável pelos feitos administrativos
investigatórios e disciplinares.
§ 3º Divisão de Controle Interno Correicional, responsável pelo controle dos feitos
administrativos disciplinares.
§ 4º Divisão de Feitos Especiais, responsável pelas diligências, cumprimentos de
mandados judiciais e extrajudiciais, investigações preliminares.
§ 5º Ouvidoria, responsável por:
I - receber, examinar e encaminhar aos órgãos do CBMRS as reclamações,
solicitações de informação, denúncias, sugestões e elogios dos cidadãos e outras
partes interessadas, a respeito da atuação do CBMRS;
II - realizar a mediação administrativa, junto aos órgãos do CBMRS com vistas à
correta, objetiva e ágil instrução das demandas apresentadas pelos cidadãos, bem
como a sua conclusão dentro do prazo estabelecido, para resposta ao demandante;
III - manter o demandante informado sobre o andamento e o resultado de suas
demandas;
IV - cobrar respostas dos órgãos do CBMRS a respeito das demandas a eles
encaminhadas e levar ao conhecimento do Comando da Corporação os eventuais
descumprimentos;
V - dar o devido encaminhamento, no âmbito institucional, às denúncias e
reclamações referentes aos Militares Estaduais ou atividades e serviços prestados
pela Corporação;
VI - organizar, interpretar, consolidar e guardar as informações oriundas das
demandas recebidas da população e produzir relatórios com dados gerenciais,
indicadores, estatísticas e análises técnicas sobre o desempenho do CBMRS,
especialmente no que se refere aos fatores e níveis de satisfação dos cidadãos e às
necessidades de correções e oportunidades de melhoria e inovação em processos e
procedimentos institucionais;
VII - produzir relatórios periódicos de suas atividades ou quando o Comandante-
Geral julgar oportuno;
VIII - assessorar o Comandante-Geral nos assuntos relacionados com as
atividades da ouvidoria; e
IX - promover a constante publicização de suas atividades, com o fim de facilitar o
acesso do cidadão à ouvidoria e aos serviços oferecidos pelo CBMRS.
X - atender aos pedidos de acesso à informação oriundos de encaminhamentos
dos escalões superiores do governo do Estado, por meio da operação dos sistemas
ou protocolos vigentes; (Incluído Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
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§ 6º Cartório, responsável pelo protocolo, distribuição, controle do fluxo e
arquivamento de documentos, procedimentos e processos.
§ 7º Agência Central de Inteligência, responsável pelas atividades administrativas de
inteligência, contrainteligência e operações. (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
Art. 31. Compete ao Gabinete do Comandante-Geral:

I - o assessoramento direto ao Comandante-Geral;
II - o suporte técnico às ações do Subcomandante-Geral;
III - elaborar, coordenar e acompanhar a implantação do Plano Estratégico da
Corporação;
IV - elaborar, implantar, analisar e acompanhar os indicadores de controle da
Corporação;
V - elaborar estudos de estado-maior sobre temas de abrangência institucional ou
por determinação do Comando-Geral;
VI - analisar as propostas de normatizações encaminhadas pelo nível
departamental;
VII - estudar, redigir e expedir as normas de iniciativa do Comando da Instituição;
VIII - supervisionar e avaliar o desempenho dos escalões nos níveis departamentais
e de execução do Corpo de Bombeiros Militar;
IX - controle e gerenciamento de escalas de segurança do complexo do Quartel do
Comando-Geral; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
X - administrar a segurança e os serviços gerais do Quartel do Comando-Geral;
(Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XI - compor e regular a atuação da Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos Sigilosos - CPAD do CBMRS; e (corregedoria) (Revogado pela Portaria
n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XII - manter o controle e adotar as providências em relação às informações
classificadas em grau de sigilo, nos termos da legislação federal e estadual.
§ 1º Compete à Secretaria Executiva do Comandante-Geral: (Incluído pela Portaria n.
I – por meio do Controle Interno:
a) prestar assessoramento técnico ao Comandante-Geral do CBMRS;
b) realizar o controle interno das atividades administrativas da corporação;
c) analisar os custos e a produtividade operacional do CBMRS;
d) desenvolver ações direcionadas à fiscalização da gestão pública e ao
diagnóstico e combate à corrupção;
e) realizar a interlocução dos assuntos de interesse do CBMRS junto aos órgãos
de controle externo; e
f) coordenar a confecção de relatórios para a prestação de contas da gestão do
Comandante-Geral do CBMRS;
II - por meio da Seção Administrativa:
a) receber, registrar, distribuir e expedir correspondência oficial, petições,
17
processos, documentos e quaisquer expedientes relacionados com as atividades
do Gabinete do Comandante-Geral, sem prejuízo do registro no Protocolo Geral;
b) planejar, organizar, coordenar e controlar os serviços da Secretaria Executiva;
c) revisar as propostas de portarias e demais documentos que se fizerem
necessários, com o fito de adequar regulamentos e normas aos preceitos legais;
d) confeccionar, controlar e acompanhar a legislação afeta à Instituição;
e) exercer o controle estratégico sobre os orçamentos regionais e a execução
da despesa pública;
f) gerenciar as tarefas administrativas decorrentes das ações e deliberações do
Chefe de Gabinete do Comandante-Geral;
g) gerenciar a agenda do Comandante-Geral e do Chefe de Gabinete do
Comandante-Geral, controlando e supervisionando as ações decorrentes para a
execução de reuniões de trabalho, recepção de autoridades e rotinas internas;
h) receber das demais seções, protocolar, organizar, classificar e despachar com
o Chefe de Gabinete do Comandante-Geral, as informações necessárias para a
tomada de decisão institucional;
i) elaborar textos profissionais, especializados e outros documentos oficiais; e
j) assessorar o Comando da Corporação na elaboração, implementação e
avaliação do planejamento estratégico;
III – A Agência Central de Inteligência de Segurança Pública será responsável pela
execução das atividades administrativas e operacionais de inteligência e
contrainteligência no âmbito do CBMRS, constituindo-se o órgão central na referida
área.
IV - A Seção de Planejamento será responsável pelo suporte ao Comandante-Geral
quanto ao planejamento gerencial da corporação e a execução e monitoramento de
metas estabelecidas nos planos governamentais.
§ 2º Compete a Assessoria Jurídica, Convênios e Contratos: (Incluído pela Portaria n.
I - elaborar Estudos de Estado-Maior, sobre temas de abrangência institucional, tais
como, anteprojetos de leis, minutas de decretos, minutas de portarias, comissões de
estudos institucionais;
II - examinar a adequação jurídica e emitir informação sobre propostas de
normatizações encaminhadas pelos Órgãos de Apoio e de Execução;
III - estudar, redigir e difundir as normas jurídicas de iniciativa do comando da
instituição;
IV - prestar informações em demandas judiciais sempre que o CBMRS for
demandado ou o Comandante-Geral, o Subcomandante-Geral e os Chefes de
Gabinete e Assessorias;
V- analisar as minutas de informações encaminhadas pelos Departamentos e BBMs,
com fins de atenderem a demandas judiciais concernentes a assuntos relacionados
aos serviços prestados pelo CBMRS;
VI - orientar os comandantes de batalhão, companhia e pelotão quanto à
forma de prestação de informações em Mandado de Segurança;
18
VII - responder às requisições da Procuradoria-Geral do Estado e de órgão
do Poder Judiciário, direcionadas ao comando do CBMRS;
VIII - analisar e emitir informação sobre a viabilidade jurídica de celebração
de contratos, acordos, convênios ou ajustes a serem assinados pelo Comandante-
Geral do CBMRS;
IX - analisar e emitir informação sobre a viabilidade jurídica na celebração dos
contratos de termo de cessão de uso de bens móveis e imóveis a serem assinados
pelo Comandante-Geral do CBMRS;
X- analisar e emitir informação sobre a viabilidade jurídica no ato administrativo de
reconhecimento de acidente de serviço;
XI - analisar e emitir informação sobre a viabilidade jurídica das minutas dos
editais de concurso público a serem analisadas pela SSP/Agente Setorial da PGE,
para posterior assinatura pelo Comandante-Geral do CBMRS;
XII - analisar e emitir informação sobre a viabilidade jurídica nos atos
administrativos a serem encaminhados à deliberação do Governador do Estado;
XIII - auxiliar e orientar os órgãos de execução em eventuais dúvidas jurídicas,
mediante apresentação de demanda através do Gabinete do Comandante-Geral ou
Subcomandante-Geral do CBMRS, desde que instruído com prévia manifestação do
Oficial QOEM atuante no respectivo órgão;
XIV - atuar na proposição de convênios administrativos e instrumentos
administrativos congêneres de interesse do CBMRS;
XV - acompanhar os termos de cooperação, convênios, acordos e ajustes
firmados pelo Corpo de Bombeiros Militar;
XVI - analisar e emitir informação sobre a adequação jurídica na celebração
dos contratos, convênios e instrumentos congêneres nos quais o CBMRS figurar como
interveniente;
XVII - elaborar, instruir e diligenciar nos termos de convênios proposto pelo
CBMRS;
XVIII - auxiliar os órgãos do CBMRS na elaboração de minutas e planos de
trabalho de convênios;
XIX - cadastrar as propostas de convênio e instrumentos congêneres no
Módulo Convênios e Parcerias do Sistema de Finanças Públicas do Estado - PFE;
XX - manter controle dos prazos de vigência dos convênios e instrumentos
congêneres firmados pelo CBMRS;
XXI - manter controle dos prazos de vigência dos contratos de prestação de
serviço continuado celebrados pelo CBMRS, informando o Departamento
Administrativo, por intermédio da DLP, 6 (seis) meses antes do termo final da vigência,
para adoção das providências decorrentes;
XXII - realizar as diligências requisitadas pelo Controle Interno, Tribunal de
Contas e Contadoria e Auditoria-Geral do Estado, direcionadas à AJCC;
XXIII - auxiliar o setor responsável pela elaboração de projetos institucionais
para captação de recurso federais e estaduais, de acordo com as deliberações do
Gabinete do Comandante-Geral, mediante a respectiva plataforma e por meio de
19
processo administrativo à SSP/DGO/DCONV;
XXIV - dar início aos processos de prestação de contas dos convênios
firmados pelo CBMRS;
XXV - requisitar diligências nos processos de prestação de contas dos
convênios firmados pelo CBMRS;
XXVI - incluir no Sistema de Finanças Públicas do Estado (FPE) a
Manifestação Conclusiva do ordenador de despesa, o parecer da Seccional XIV da
CAGE e o ofício de arquivamento, após o retorno com parecer favorável do processo
de prestação de contas de convênios da CAGE/BM;
XXVII - solicitar o arquivamento do processo de prestação de contas que
tenha dado origem, após homologado e concluso;
XXVIII - manter atualizada a planilha de controle do andamento dos processos
de prestação de contas dos convênios, acordos e instrumentos congêneres
celebrados pelo CBMRS;
XXIX - auxiliar os fiscais de convênios, contratos e instrumentos congêneres
em eventuais dúvidas quanto ao processo de prestação de contas;
XXX - monitorar os contratos que devem ser celebrados no âmbito do
CBMRS, devendo solicitar aos órgãos responsáveis do CBMRS a imediata
regularização da cobertura contratual, sempre que identificada eventual omissão.
XXXI - confeccionar portarias de delegação de competência do Comandante-
Geral às demais autoridades de Bombeiro Militar; e
XXXII - confeccionar portarias de designação e/ou substituição de fiscais nos
convênios celebrados pelo CBMRS, publicar e divulgar aos nomeados.
§ 3º Compete à Assessoria de Comunicação Social e Parlamentar: (Incluído pela
I - apresentar, em nível estratégico, Sumários de Estudo de Estado Maior e relatórios
de atividades gerenciadas pela assessoria;
II - assessorar o Comandante-Geral, o Subcomandante Geral e o Chefe de Gabinete
do Comandante-Geral em assuntos de sua atribuição, quais sejam relações públicas,
assessoria de imprensa, publicidade e marketing institucional;
III - estudar e propor ao Chefe de Gabinete do Comandante-Geral todas as
medidas relativas à comunicação social, ligação com a imprensa e projetos da
Corporação de cunho social;
IV - administrar as atividades de cerimonial militar, comunicação interna,
cinematografia, fotografia, imprensa, publicidade e marketing institucional;
V- manter ligação com os órgãos civis, governamentais e militares, propiciar o
desenvolvimento das atividades de comunicação institucional;
VI - analisar, debater, propor políticas e estratégias em questões relativas à
atividade de comunicação institucional;
VII - cumprir e fazer cumprir as normas de cerimonial militar; e
VIII - propor ações de comunicação prioritária para o público interno;
IX - coordenar, controlar e supervisionar as ações dos programas
institucionais de prevenção primária;
X- manter um serviço de registro de imagens;
XI - regular os procedimentos da corporação e de seus integrantes no que diz
20
respeito à divulgação de imagem institucional, dados e informações sobre o CBMRS
à mídia e ao público em geral; e
XII - atualizar a Carta de Serviços ao Usuário, nos termos da Lei Federal nº
13.460, de 26 de junho de 2017, sempre que houver alteração nos serviços prestados
pelo CBMRS ou de endereços e telefones das unidades de atendimento ao cidadão
do CBMRS.
§4º Compete à Assessoria de Operações e Defesa Civil: (Incluído Portaria n. 046 de
23 de janeiro de 2023).
I - auxiliar na participação e coordenação do planejamento estratégico da corporação,
no que se refere às atividades operacionais, bem como no acompanhamento da
implantação deste plano, de acordo com suas atribuições;
II - contribuir e propor a elaboração de Sumários de Estudos de Estado Maior sobre
temas de abrangência institucional;
III - estudar, redigir e difundir as normas de iniciativa do comando da
instituição (diretriz, Instrução técnica, instrução normativa, resolução, norma geral de
ação, ordem de operação, nota de serviço, ordem de serviço, parecer);
IV - assessorar na promoção, coordenação, controle e supervisão da
produção de diretrizes, estudos, planos, normas e ordens, bem como manter
atualizada a base doutrinária da corporação nas pautas correlatas a área temática de
sua competência;
V- sugerir, compor e acompanhar comissões de estudo visando à produção de normas
de assuntos técnicos ou de especialidades definidas;
VI - assistir no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
propostas de ações afetas à área temática de sua competência;
VII - auxiliar no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
operações da corporação;
VIII - contribuir no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
ações e programas estratégicos que visem à melhoria na eficiência e eficácia da
missão constitucional da prevenção, a proteção e o combate a incêndios, as buscas
e salvamentos;
IX - planejar e integrar as equipes que atuem nas ações e produção de
ferramentas de monitoramento para o registro operacional;
X- apoiar no controle e supervisão do desempenho e do resultado das atividades
operacionais da corporação;
XI - auxiliar na coordenação, controle e supervisão da execução dos planos
e ordens expedidos pelo comando da corporação.
XII - manter o controle estatístico da atividade fim da corporação;
XIII - manter atualizado o planejamento, coordenação, controle e supervisão

da articulação operacional da corporação através de portaria;
XIV - manter atualizado o Regulamento de Uniformes da corporação por meio
de portaria;
21
XV - contribuir no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
ações que visem à melhoria na eficiência e eficácia das Forças de Resposta Rápida
(FR2) da corporação;
XVI - auxiliar na coordenação, controle e supervisão das ações das Câmaras
Técnicas da AODC nomeadas pelo Subcomandante-Geral;
XVII - auxiliar na participação e coordenação do planejamento estratégico da
corporação, no que se refere às atividades de defesa civil, bem como no
acompanhamento da implantação deste plano, de acordo com suas atribuições;
XVIII - auxiliar no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
ações de defesa civil da corporação;
XIX - contribuir no planejamento, coordenação, controle e supervisão das
ações e programas estratégicos que visem à melhoria na eficiência e eficácia da
missão constitucional das atividades de proteção e defesa civil;
XX - acompanhar as demandas do CBMRS junto à Defesa Civil Estadual;
XXI - participar e auxiliar na coordenação e execução do planejamento
estratégico da Corporação, no que se refere às atividades de serviço civil auxiliar de
bombeiro, e acompanhar a implantação deste planejamento, de acordo com suas
atribuições; e
XXII - orientar e auxiliar no planejamento das ações de regulamentação,
fiscalização, credenciamento e funcionamento dos Serviços Civis Auxiliares de
Bombeiros. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
Art. 32. Compete à Comissão de Avaliação e Mérito:

I - assessoramento permanente ao Comandante-Geral;
II - controle, a avaliação e o processamento das promoções das carreiras e concessão
de distinções a oficiais, praças e autoridades civis; e
II - controle, avaliação e execução das atividades administrativas atinentes à
promoção e mérito dos Oficiais e das Praças do Corpo de Bombeiros, de acordo com
a legislação vigente; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
III - solicitar ao Departamento Administrativo, na presença da Divisão de Recursos
Humanos a regularização funcional de Militares Estaduais, motivadas por decisões da
CAM.
III - diligenciar, por meio de auditoria ou questionamento direto ao avaliador
do Militar Estadual, visando sanar eventuais incorreções constatadas na Ficha de
Avaliação do Desempenho, na Ficha de Informações Funcionais ou em outros
documentos recebidos, efetuando retificações e/ou complementações; (Redação
dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
IV - determinar a abertura de processo investigativo, quando constatada
inexatidão nas informações sobre a vida funcional de Militar Estadual; (Incluído pela
V– solicitar à Assessoria Jurídica do Gabinete do Comandante-Geral a elaboração de
pareceres ou informações; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
VI – confeccionar e divulgar o Quadro de Acesso; (Incluído pela Portaria n.
22
VII – controle, avaliação e o processamento das indicações de
condecorações conferidas a Oficiais, Praças e autoridades civis, no âmbito do Corpo
de Bombeiros Militar; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
VIII – distribuir os diplomas das medalhas conferidas no âmbito do Corpo de
Bombeiros Militar; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
IX – elaborar estudos sobre a criação e alteração da legislação e de normas
administrativas referentes à promoção e avaliação dos Militares Estaduais; (Incluído
X– elaborar proposta de ato de promoção dos Militares Estaduais; (Incluído pela
XI – elaborar, com exclusividade, estudos para a criação ou alteração da
legislação referente às condecorações conferidas no âmbito do Corpo de Bombeiros
Militar; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XII – elaborar proposta de Ato/Decreto que confere condecorações no âmbito
do Corpo de Bombeiros Militar; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
XIII – divulgar a relação dos Militares Estaduais, segundo suas antiguidades;
(Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XIV – publicar o Boletim de Avaliação e Mérito; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23
de janeiro de 2023).
XV – adotar providências para a solução de situações especiais ou
extraordinárias referentes à carreira dos Militares Estaduais; (Incluído pela Portaria
XVI – julgar, em instância única, os recursos e analisar os requerimentos
encaminhados à Subcomissão de Avaliação e Mérito de Oficiais ou à Subcomissão
de Avaliação e Mérito de Praças; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
XVII – instaurar Conselho Especial de Sindicância. (Incluído pela Portaria n.
Parágrafo único. A Seção de Avaliação e Mérito de Oficiais e a Seção de Avaliação
e Mérito de Praças serão presididas pelo Subcomandante-Geral. (Revogado pela
§ 1.º A Comissão de Avaliação e Mérito será presidida pelo Comandante-Geral.
§ 2.º A Subcomissão de Avaliação e Mérito de Oficiais e a Subcomissão de Avaliação
e Mérito de Praças serão presididas pelo Subcomandante-Geral. (Incluído pela
Art. 33. Compete à Secretaria Executiva do Subcomandante-Geral o assessoramento

direto ao Subcomandante-Geral.
Art. 33. Compete à Secretaria Executiva do Subcomandante-Geral o assessoramento
direto ao Subcomandante-Geral, como também: (Redação dada pela Portaria n. 046
de 23 de janeiro de 2023).
23
I - instruir semestralmente o processo administrativo próprio para a autorização
governamental de fornecimento de cotas de horas extras ao Corpo de Bombeiros
Militar; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
II - conhecer e aplicar a legislação pertinente a sua área de atuação e dos
protocolos da instituição; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
III - coletar e catalogar os dados relativos à situação do efetivo e da legislação da
corporação; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
IV - participar do planejamento estratégico da corporação, no que se refere à
atividade operacional do CBMRS, bem como monitorar a implantação do
planejamento operacional; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
V - analisar a viabilidade e propor ao Comandante-Geral as alterações de Quadros
Organizacionais do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
VI - monitorar o quantitativo do efetivo geral do Corpo de Bombeiros Militar;
VII - acompanhar a execução do planejamento tático e estratégico da Corporação;
VIII - desenvolver o controle estratégico da articulação do efetivo existente e
disponível na Corporação; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
IX - compilar, analisar e gerenciar os dados quali quantitativos sobre efetivo em
geral, conforme os QO dos OBM; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
X - propor o remanejo e as transferências de efetivo que se fizerem necessárias,
de acordo com a evolução ou expansão geográfica dos municípios; (Incluído pela
XI - executar o planejamento das cotas de horas extras da corporação; fazendo a
distribuição mensal aos comandos com o controle de eventuais suplementações;
XII - planejar e propor alterações na articulação operacional da Corporação; e
XIII - coordenar, controlar e supervisionar a execução dos Planos e ordens
expedidos pelo Comando da Corporação. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
SEÇÃO II
DOS ÓRGÃOS DEPARTAMENTAIS DE APOIO
Art. 34. Os Órgãos de apoio do CBMRS são constituídos pelo Departamento

Administrativo, Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios
- DSPCI, Academia de Bombeiro Militar e Assessorias, subordinados ao Comandante-
24
Geral, competindo-lhes o planejamento, a direção, o controle e a execução das
diretrizes emanadas do comando da Instituição.
Parágrafo único. Os órgãos de apoio do CBMRS organizarão, sob a forma de
sistemas, as atividades de logística, de patrimônio, de administração financeiro-
contábil, de pessoal, de pesquisa, de segurança, de prevenção e de proteção contra
incêndios e outras, de acordo com as necessidades da Instituição.
Art. 35. Ao Departamento Administrativo – DA, órgão de planejamento, controle,

fiscalização, auditoria e execução das atividades relacionadas a recursos humanos,
orçamento e finanças, logística, patrimônio e tecnologia da informação e
comunicações, compete:
I - propor e executar as diretrizes de recursos humanos, orçamentária e financeira
aprovadas pelo Comando do Corpo de Bombeiros Militar;
II - estabelecer a política de pessoal quanto ao recrutamento, seleção,
movimentação, mobilização, identificação e distribuição dos recursos humanos para
o desempenho das atividades organizacionais do Corpo de Bombeiros Militar;
III - liberar, distribuir, orientar, acompanhar e controlar os recursos orçamentários
da Instituição;
IV - auditar, controlar, fiscalizar, orientar a gestão financeira, orçamentária e de
recursos humanos, no âmbito da Corporação;
V - normatizar, orientar, controlar e realizar os processos de inativação do quadro
de pessoal da instituição;
VI - controlar, publicar, encaminhar e realizar a concessão de benefícios atinentes
ao pessoal da Corporação;
VII - acompanhar a evolução da matriz remuneratória e a situação salarial da
Corporação;
VIII - executar a despesa corrente de pessoal;
IX - elaborar e encaminhar a proposta orçamentária da Corporação ao Comando-
Geral;
X - definir junto aos órgãos subordinados a política de gestão administrativa,
segundo orientação do Comando-Geral;
XI - propor e executar as diretrizes de logística e patrimônio aprovadas pelo
comando;
XII - elaborar o planejamento logístico anual, definindo os objetivos institucionais;
XIII - adquirir, distribuir, armazenar, realizar a manutenção de bens e a contratação
de obras e serviços, efetivar o controle patrimonial, dentre outras atividades próprias
da área de Logística, através de seus órgãos subordinados;
XIV - elaborar o Boletim Reservado de Material Permanente, Bélicos e Semoventes,
destinados ao controle patrimonial da Corporação;
XV - propiciar o atingimento das metas específicas por parte dos seus órgãos de
execução;
XVI - definir junto aos órgãos subordinados a política de gestão administrativa,
25
XVII - desenvolver, implementar, fiscalizar e executar as diretrizes dos sistemas
informatizados e de tecnologia da informação da Instituição, exercendo o controle e
coordenação;
XVIII - elaborar e implementar os sistemas corporativos, redes de comunicação e de
dados e os serviços de suporte;
XIX - executar a manutenção de equipamentos e da infraestrutura de redes de
telecomunicações e o controle do material de informática, telefonia e
telecomunicações;
XX - editar o Boletim Geral da Corporação;
XXI - administrar o protocolo de documentos de entrada do Quartel do Comando-
Geral;
XXII - arquivamento dos processos administrativos eletrônicos do CBMRS; e
XXIII - cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
XXIV - controlar e gerenciar as escalas de segurança do complexo do Quartel do
Comando-Geral; e (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
XXV - administrar a segurança e os serviços gerais do Quartel do Comando-Geral;
XXVI - atuar como controlador (CBMRS) junto aos titulares de dados e a Autoridade
Nacional de Proteção de Dados (ANPD), nos termos da Lei Geral de Proteção de
Dados, Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. (Incluído pela Portaria n. 046
Art. 36 – Ao Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios –

DSPCI, órgão de planejamento, controle e fiscalização das atividades relacionadas à
segurança contra incêndios e à investigação de sinistros em âmbito estadual,
compete:
I - elaborar a regulamentação da segurança contra incêndio e investigação de incêndio
no Estado do Rio Grande do Sul;
I - elaborar a regulamentação da segurança contra sinistros e investigação de
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23
II - assessorar o Comando-Geral nos assuntos de segurança contra incêndio;
III - definir e controlar a gestão dos processos administrativos de licenciamento e
fiscalização em segurança contra incêndio e a gestão da investigação de incêndio em
âmbito estadual;
IV - estabelecer as diretrizes de atuação das Divisões de Segurança Contra Incêndio
– DivSeg, Seções de Segurança Contra Incêndio – SSeg, e Setores de Segurança
Contra Incêndio – SSCI;
IV - estabelecer as diretrizes de atuação das Divisões de Segurança Contra
Incêndio – DSCI, Seções de Segurança Contra Incêndio – SSeg, e Setores de
Segurança Contra Incêndio – SSCI; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
V - controlar e fiscalizar a atuação das DivSeg DSCI, SSeg e SSCI;
V - controlar e fiscalizar a atuação das DSCI, SSeg e SSCI; (Redação dada pela
26
VI - planejar e executar as ações de treinamento em segurança contra incêndio em
âmbito estadual;
VII - assessorar a Academia de Bombeiro Militar – ABM, no planejamento dos
conteúdos programáticos das disciplinas de segurança contra incêndio dos cursos de
formação, habilitação, especialização e aperfeiçoamento, e em todos os treinamentos
realizados pelo órgão;
VIII - controlar as ações de treinamento executadas pelas DivSeg;
VIII - controlar e fiscalizar as ações de treinamento em segurança contra incêndio
executadas pelas DSCI, SSeg e SSCI; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
IX - planejar as ações de fiscalização em segurança contra incêndio em âmbito
estadual;
X - controlar e fiscalizar as ações de fiscalização executadas pela DivSeg;
X - controlar e fiscalizar as ações de fiscalização executadas pela DSCI; (Redação
XI - realizar a pesquisa em segurança contra incêndio, sinistros; e
XII - controlar e fiscalizar as ações de investigação de incêndio e sinistros executadas
pelas DivSeg, SSeg e SSCI.
XII – controlar e fiscalizar as ações de investigação de incêndio e sinistros
executadas pelas DSCI, SSeg e SSCI. (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
Art. 37. À Academia de Bombeiro Militar – ABM –, responsável pelo planejamento,

controle e fiscalização das atividades relacionadas ao ensino e à pesquisa científica
da Instituição, bem como pela capacitação continuada dos servidores e dos
profissionais civis que exerçam atividade auxiliar de bombeiro em âmbito estadual,
compete:
I - propor e executar as diretrizes de ensino, instrução e pesquisa emanadas do
Comando do CBMRS;
II - elaborar o planejamento anual de ensino, instrução e pesquisa do CBMRS;
III - fiscalizar e controlar as atividades de formação, especialização e

aperfeiçoamento de oficiais e praças, assim como as atividades de treinamento e
pesquisa, com base nas Diretrizes do Comando-Geral;
IV - propiciar o atingimento das metas específicas por parte dos seus órgãos de
execução;
V - supervisionar o desenvolvimento das atividades de ensino, instrução e
pesquisa atribuída aos órgãos integrantes da sua estrutura organizacional;
VI - estabelecer unidade pedagógica e doutrinária que assegure a uniformidade de
atuação dos órgãos subordinados;
VII - estruturar os cursos, treinamentos e concursos, submetendo a proposta à
27
aprovação do Comando-Geral;
VIII - promover e incentivar a realização de pesquisas e estudos com vistas ao
aprimoramento do ensino e instrução voltados ao desenvolvimento institucional;
IX - definir junto aos órgãos subordinados a política de gestão administrativa,
X - instrumentalizar oficiais e praças, qualificados, para monitorar e acompanhar
atividades de instrução e treinamento físico, no âmbito da corporação;
XI - desenvolver programas de incentivo à atividade física como fator de saúde e
de melhoria no desempenho profissional;
XII - desenvolver atividades de pesquisa e avaliação física aos integrantes do Corpo
de Bombeiros Militar;
XIII - planejar, organizar e coordenar as competições esportivas do pessoal do Corpo
XIV - planejar, fiscalizar, controlar, acompanhar e relatar as despesas ocorridas com
etapas de alimentação e gratificação de magistério; e
XV - cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
Art. 38. As Assessorias, órgãos de assessoramento relacionados ao planejamento,

ao controle e à execução das atividades relacionadas à área temática, competindo-
lhe propor a normatização e o estabelecimento de diretrizes, a interlocução com
órgãos técnicos e a gestão dos processos associados à pasta.
Parágrafo único. As assessorias referidas no caput integram o nível departamental
de apoio, não se confundindo com as assessorias que integram o Gabinete do
Comandante-Geral.
SEÇÃO III
DOS ÓRGÃOS DE NÍVEL DEPARTAMENTAL
DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE
Art. 39. Aos Comandos Regionais, escalões intermediários de comando, com nível
de Órgãos de Apoio, são os responsáveis, em suas respectivas circunscrições
territoriais, pelas atividades administrativo-operacionais dos OBMs que lhe são
subordinados, competindo-lhes:
I - executar as diretrizes de bombeiros emanadas do comando do Corpo de
Bombeiros Militar;
II - planejar, editar, coordenar e estabelecer a política de comando de prevenção
e combate ao incêndio na área de responsabilidade em consonância com o Comando-
Geral da Corporação;
III - exercer a ação disciplinar e a Polícia Judiciária Militar em sua circunscrição
territorial;
IV - fiscalizar, controlar, coordenar, instruir e apoiar o funcionamento dos serviços
28
civis auxiliares de bombeiros;
V - planejar, estudar, analisar, vistoriar, controlar, fiscalizar, aprovar e interditar
atividades, equipamentos, projetos e planos de proteção e prevenção contra
incêndios, pânicos, desastres e catástrofes em todas as edificações, instalações,
veículos, embarcações e outras atividades que ponham risco a vida, o meio ambiente
e patrimônio, respeitada a competência de outros órgãos;
VI - realizar a investigação de incêndios e sinistros;
VII - centralizar no Comando os atos de gestão administrativa dos órgãos
subordinados; e
VIII - cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
§ 1º À Divisão Administrativa do Comando Regional compete:

I - auditar, fiscalizar, orientar, gerenciar e processar as rotinas e procedimentos
administrativos adotados pelos OBM subordinados;
II - orientar e monitorar a execução das atividades administrativas dos OBMs
subordinados conforme as diretrizes emanadas pelo Departamento Administrativo do
CBMRS; e
III - cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
§ 2º À Divisão de Operações e Defesa Civil do Comando Regional compete:

I - auditar, fiscalizar, orientar e gerir as rotinas e procedimentos operacionais e de
inteligência adotados pelos OBM subordinados;
II - orientar e monitorar a atividade operacional e de inteligência dos OBMs
subordinados, zelando pelo estrito cumprimento das normas; e
III - cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
§ 3º À Divisão de Segurança Contra Incêndio – DSCI, órgão subordinado ao Comando

Regional de Bombeiro Militar, compete:
I - controlar a gestão dos processos administrativos de licenciamento e
fiscalização em segurança contra incêndio e a gestão da investigação de incêndio nas
SSeg dos Batalhões de Bombeiro Militar – BBM, em sua área de responsabilidade
territorial, em cumprimento à legislação, regulamentação e às diretrizes do DSPCI;
II - padronizar, controlar e fiscalizar a atuação das SSeg dos BBM, em sua área
de responsabilidade territorial, em cumprimento à legislação, regulamentação e às
diretrizes do DSPCI;
III - planejar, padronizar e controlar as ações de treinamento executadas pelas
SSeg dos BBM, em sua área de responsabilidade territorial, em cumprimento à
legislação, regulamentação e às diretrizes do DSPCI;
IV - planejar, padronizar e controlar as ações de fiscalização executadas pelas
legislação, regulamentação e às diretrizes do DSPCI; e
V - padronizar e controlar as ações de investigação de incêndio executadas pelas
29
legislação, regulamentação e às diretrizes do DSPCI.
SEÇÃO IV
DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO DO APOIO
SUBSEÇÃO I
DOS ÓRGÃOS DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Art. 40. À Divisão Administrativa - DAdm compete:

I - por meio da Seção Executiva - SExc:
a) executar as ações de administração e secretaria do Gabinete do Diretor do DA;
b) elaboração de pareceres jurídicos pertinentes ao DA; e
b) analisar e dar andamento aos vínculos dos servidores do CBMRS. (Redação
c) atestamento de vínculo e confirmação funcional, do efetivo do DA e efetivo
agregado;
d) por meio do Setor de Assessoria Jurídica: (Incluído dada pela Portaria n. 046 de 23
1. prestar apoio jurídico, em assunto intra-organizacional, ao DA e aos órgãos
de nível de execução e operacionais;
2. elaboração de pareceres jurídicos pertinentes ao DA; e
3. propor normativas jurídicas e administrativas de sua competência;
e) por meio do Setor de Gerenciamento de Contratos: (Incluído dada pela Portaria n.
1. elaborar e gestar os contratos de sua competência;
2. sugerir e gerenciar os fiscais de contratos para devida execução;e
3. controlar os prazos nas execuções contratuais.
II - por meio da Seção Administrativa - SAdm:
a) manutenção, controle e arquivo dos assentamentos do efetivo da ativa, reserva,
reformados, excluídos e licenciados do CBMRS-Sede;
b) gerenciamento do protocolo, controle e distribuição de documentos recebidos;
c) controle, registro dos documentos expedidos;
d) elaboração do Boletim do DA e Boletim Geral;
e) controle do plano de férias, e respectivo lançamento no RHE, do Departamento
Administrativo;
f) lançamento de etapas do Departamento Administrativo;
g) controle da portaria e recepção;
h) apresentar e receber o efetivo designado e dispensado respectivamente a outros
órgãos;
i) confecção de requerimentos de AIPSA, Reserva Remunerada, Licenças e outros
do efetivo do Departamento Administrativo;
i) confecção de requerimentos de Abono de Permanência no Serviço do Corpo de
Bombeiros Militar - APS, Reserva Remunerada, Licenças e outros do efetivo do
Departamento Administrativo; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
30
2023).
j) confecção do mapa de substituição temporária do DA;
k) elaboração de pareceres jurídicos pertinentes ao DA;
l) fica responsável de disponibilizar e atualizar na Intranet da Corporação as
informações, orientações, legislações e divulgação das atividades sobre Gestão
Documental; e
m) submeter à análise da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
Sigilosos - CPAD do CBMRS os documentos passíveis de classificação.
III - por meio da Seção de Movimentações - SMov:
a) elaboração de Boletins de Movimentação de Oficiais e Praças;
b) controlar as alterações do Quadro Organizacional;
c) gerenciar o Banco de Intenções de Movimentações;
d) controle e instrução de requerimentos de transferências;
e) conferência e alteração de lotações de militares no RHE/SIGCBM;
f) atos de nomeação e exoneração de Oficiais;
g) instruir os processos de alteração de quadro organizacional; e
h) controle de desligamentos e apresentações.
Art. 41. À Divisão de Logística e Patrimônio - DLP compete:

I - por meio da Seção Administrativa - SAdm:
a) exercer as atividades de gestão e controle de pessoal do efetivo da DA-DLP;
b) compilar as documentações atinentes a publicações da DLP
junto ao DA;
c) controlar e gerenciar o fluxo documental da DA-DLP e dos meios de
comunicação oficiais vigentes no CBMRS, bem como divulgar ao efetivo da DA-DLP
assuntos de relevância ao serviço;
d) assessorar a Chefia da DA-DLP nos assuntos de atribuição SAdm, bem como
no andamento de missões ordinárias e extraordinárias vigentes;
e) organizar e controlar a numeração dos documentos oficiais da DA-DLP, bem
como realizar o arquivamento dos documentos oficiais e meios eletrônicos da Divisão;
f) confeccionar documentos oficiais, conforme diretrizes da Chefia; e
g) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
II - por meio da Seção de Logística - SLog:

a) exercer o controle dos materiais de intendência existentes na Corporação, até o
nível de município, segundo as especificações e padronização institucionalmente
definidas;
b) planejar, receber, armazenar e distribuir o material de intendência do Bombeiros
Militar;
c) cumprir os objetivos e metas ajustados com o Departamento Administrativo,
visando atingir as metas de desempenho pré-definidas;
d) controlar os itens de suprimento e efetivar a distribuição conforme planejamento;
e) fornecer suporte logístico para apoiar ações e operações ordinárias ou de cunho
extraordinária nas atividades de bombeiro e defesa civil ou outra determinada pelo
Comando-Geral do CBMRS;
31
f) atestar as contas de energia elétrica e água dos imóveis do complexo do QCG;
(Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
g) estruturar o Almoxarifado Central do CBMRS;
h) receber e realizar o ateste de recebimento dos materiais e equipamentos
destinados ao Almoxarifado Central do CBMRS;
i) solicitar a nomeação de Comissão de Recebimento e Exame de Material nos
casos aplicáveis, por especificidade do bem ou exigência legal;
j) controlar, armazenar e distribuir os materiais destinados ao Almoxarifado Central
do CBMRS, bem como a respectiva atualização e balancete nos sistemas de controle
de materiais vigentes na corporação;
k) planejar e solicitar as aquisições de materiais, a fim de manter o estoque do
Almoxarifado Central do CBMRS com o nível de segurança necessário para o
atendimento da demanda destinada;
l) estabelecer as diretrizes de gestão de materiais para os almoxarifados do
CBMRS;
m) planejar, controlar e realizar a solicitação de empenho e liquidação das contas e
contratos fixos vigentes no âmbito do CBMRS; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23
n) realizar e instruir a solicitação de liquidação dos processos de aquisições de
bens e serviços realizados pela DLP-DA do CBMRS;
o) manter atualizado o controle de recursos, contas e contratos fixos referentes às
suas atribuições;
p) estabelecer mecanismos de controle e fiscalização para o uso eficiente de
energia elétrica, água e esgoto, telefonia e internet e as medidas a serem adotadas
para o processamento destas despesas; e
q) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
III - por meio da Seção de Patrimônio - SPat:

a) regular os procedimentos em relação à carga, descarga, transferência, trânsito,
padrões para aquisição e criação de semoventes do Corpo de Bombeiros Militar;
b) regular o controle dos bens móveis, o recebimento, carga, descarga e
movimentação de materiais permanentes;
c) regular os procedimentos a serem seguidos quando do recebimento de bens
móveis por doação, cessão de uso ou comodato;
d) regular os procedimentos para ressarcimento ao erário quando da ocorrência de
dano, furto, roubo ou extravio de bens patrimoniais do Corpo de Bombeiros Militar;
e) regular os procedimentos a serem seguidos quando do recebimento de bens
imóveis por doação, cessão de uso ou comodato;
f) regular os procedimentos a serem seguidos nos casos em que haja a
necessidade do Corpo de Bombeiros Militar efetuar a Locação de Imóvel para
instalação de OBM;
g) controlar os contratos de locação de imóveis;
32
h) realizar o controle patrimonial da carga do CBMRS, bem como a respectiva
atualização e balancete nos sistemas de controle de materiais vigentes na corporação;
i) carregar e descarregar os bens patrimoniáveis do CBMRS, conforme legislação
vigente;
j) solucionar decisões de segundo grau de Inquéritos Técnicos referentes aos bens
patrimoniados do CBMRS, excetuando os classificados como motomecanização;
k) coordenar as atividades e encaminhamentos referentes aos bens imóveis do
CBMRS, bem como manter atualizado o controle sobre a situação dos respectivos
bens afetados a corporação; e
l) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento de Administrativo.
IV - por meio da Seção de Motomecanização - SMec:
a) exercer o controle do material de motomecanização empregados pelo Corpo de
Bombeiros Militar, até o nível de município, segundo as especificações e padronização
institucionalmente definidas;
b) planejar, receber, armazenar, distribuir e realizar a manutenção do material de
motomecanização;
c) realizar a perícia técnica em material de motomecanização;
d) estabelecer normas de controle do consumo e abastecimento de combustíveis e

lubrificantes dos veículos, embarcações, aeronaves, equipamentos e dos motores
estacionários a serviço do Corpo de Bombeiros Militar;
e) realizar o controle e gerenciamento da frota de viaturas, combustíveis e serviços
de manutenção e peças de motomecanização do CBMRS;
f) carregar e descarregar os bens de motomecanização do CBMRS, conforme
legislação vigente;
g) instruir as decisões de segundo grau de Inquéritos Técnicos referentes aos bens
de motomecanização do CBMRS;
h) realizar o registro, licenciamento e demais rotinas tendentes à regularização dos
veículos e demais meios de transportes em uso na Corporação, na conformidade da
legislação e normas do Estado para o controle da frota;
i) fiscalizar as OBMs subordinadas quanto a utilização do sistema de
abastecimento e manutenção de viaturas do âmbito do CBMRS;
j) subsidiar a perícia técnica em bens de motomecanização no âmbito do CBMRS,
conforme diretrizes do Diretor Administrativo do CBMRS;
k) estruturar e operacionalizar a seleção e reciclagem de condutores de viaturas do
Corpo de Bombeiros Militar;
l) zelar pela guarda e conservação das viaturas históricas do CBMRS; e
m) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento de Administrativo.
V - por meio da Seção de Material Bélico - SBM:
a) exercer o controle do armamento, da munição, dos agentes químicos e de
equipamentos defensivos empregados pelo Corpo de Bombeiros Militar, até o nível
33
de município, segundo as especificações e padronização institucionalmente definidas;
b) planejar, receber, armazenar, distribuir e realizar a manutenção do armamento,
munição, agentes químicos e equipamentos defensivos de uso no Corpo de
Bombeiros Militar;
c) produzir e distribuir suprimentos específicos destinados ao treinamento da tropa;
d) regular a concessão e a renovação de porte de arma de fogo dos Militares
Estaduais inativos, bem como definir o trâmite da documentação necessária à
emissão do referido porte;
e) regular aquisição, registro, porte, posse mediante cautela e transferência de
armas, munições e coletes balísticos, pelos bombeiros militares estaduais;
f) gerenciar o cadastro e registro das armas de fogo de uso permitido para os
integrantes do CBMRS nos sistemas vigentes;
g) emitir o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) dos integrantes do
CBMRS, conforme legislação vigente; e
h) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
VI - por meio da Seção de Conservação e de Obras - SCO:
a) exercer o controle dos materiais e obras da Corporação, até o nível de município,
segundo as especificações e padronizações institucionalmente definidas;
b) planejar, receber, armazenar e distribuir o material de obras do Corpo de
Bombeiros Militar;
c) subsidiar a elaboração de projetos, acompanhar e fiscalizar a execução de obras
e serviços de engenharia contratados;
d) regular as providências relativas ao cadastro das obras a serem iniciadas no
Corpo de Bombeiros Militar;
e) apoiar a execução e fiscalização de obras, providenciar as manutenções
referentes à conservação dos quartéis do complexo do QCG, e quando autorizado
pelo Diretor do Departamento Administrativo, de outras unidades do CBMRS;
f) planejar e solicitar as aquisições de materiais para conservação e obras visando
o atendimento da demanda destinada à SCO;
g) auxiliar o Almoxarifado Central no recebimento de materiais referentes a
conservação e obras, exercendo o controle dos materiais destinados à SCO; e
h) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
VII - por meio da Seção de Compras - SComp:
a) realizar o processo de aquisições de bens e serviços atinentes as atribuições do
DA-DLP do CBMRS, conforme a legislação vigente;
b) instrumentalizar a solicitação de recurso orçamentário aos setores responsáveis;
c) instruir a solicitação de abertura de Registro de Preços no âmbito do CBMRS;
d) realizar e instruir a solicitação de empenho dos processos de aquisições de bens
e serviços realizados pela DLP-DA do CBMRS;
e) controlar e manter atualizado o controle dos recursos distribuídos para a SComp;
f) realizar o processo de catalogação de materiais e equipamentos no âmbito do
34
CBMRS;
g) manter atualizado os códigos de itens catalogados ativos no CBMRS, conforme
diretrizes da DLP-DA;
h) subsidiar o processo de desenvolvimento de descritivos técnicos de materiais e
equipamentos no âmbito do CBMRS, conforme diretrizes da DA-DLP;
i) instruir, celebrar, executar, fiscalizar, empenhar, liquidar e prestar contas, dos
contratos com as operadoras de telefonia/internet e concessionárias de energia, água
e esgoto, processar as faturas com vistas à liquidação da despesa; (Revogado pela
j) regular, instruir, controlar e fiscalizar, na forma da legislação em vigor, as
solicitações e procedimentos licitatórios para expedir autorização, permissão e
concessão de uso, gratuito ou oneroso, por particulares dos imóveis público utilizados
pelo CBMRS; e
k) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
l) deliberar acerca da possibilidade de realização de compra pública/aquisição de bens
e serviços; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
m) abrir e instruir o competente Processo Administrativo Eletrônico (PROA) quando
da aquisição de bens e serviços; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
n) celebrar os contratos pactuados pelo CBMRS, bem como providenciar os devidos
andamentos; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
o) juntar as minutas de contratos a serem celebrados pelo CBMRS em PROA, bem
como encaminhar para análise e aprovação da Assessoria Jurídica, Contratos e
Convênios e da CAGE; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
p) coletar a assinatura do representante legal da empresa contratada e do Exmo. Sr.
Comandante-Geral do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
q) providenciar a publicação das súmulas dos contratos celebrados pelo CBMRS no
Diário Oficial do Estado; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
r) cadastrar os contratos celebrados no Sistema de Finanças Pùblicas do Estado
(FPE); (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
s) cadastrar os contratos celebrados no Sistema Licitacon do Tribunal de Contas do
Estado (TCE); (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
t) emitir a ordem de início de prestação de serviços dos contratos celebrados pelo
CBMS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
u) realizar a gestão do Almoxarifado Central do CBMRS, cadastrando no Sistema de
Administração de Materiais (SAM) todos os materiais de consumo adquiridos e
registrando saídas de materiais, bem como, realizar a conciliação contábil mensal do
almoxarifado e inventário anual do estoque; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
v) orientar, fiscalizar e auditar as aquisições realizadas por todos os almoxarifados do
CBMRS, primando pelo cadastro tempestivo e correto das informações no Sistema
35
SAM; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
x) expedir parecer prévio sobre a conciliação contábil mensal encaminhada pelos
Almoxarifes do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
w) encaminhar mensalmente ao Controle Interno o balancete contábil do Almoxarifado
Central, bem como, os balancetes contábeis dos demais almoxarifados. (Incluído pela
Art. 42. À Divisão de Orçamento e Finanças - DOF compete:

a) exercer as atividades de gestão e controle de pessoal do efetivo da DA-DOF;
b) compilar as documentações atinentes a publicações da DOF junto ao DA;
c) controlar e gerenciar o fluxo documental da DA-DOF e dos meios de
comunicação oficiais vigentes no CBMRS, bem como divulgar ao efetivo da DA- DOF
d) assessorar a Chefia da DA-DOF nos assuntos de atribuição SAdm, bem como
e) organizar e controlar a numeração dos documentos oficiais da DA-DOF, bem
f) confeccionar documentos oficiais, conforme diretrizes da chefia; e
II - por meio da Seção de Controle e Distribuição de Recursos - SCDR:
a) elaborar e encaminhar a proposta orçamentária da corporação;
b) liberar, distribuir, orientar, acompanhar e controlar os recursos orçamentários da
Instituição;
c) relacionar os dados relativos aos registros de repasses, transferências de
recursos financeiros, despesas, procedimentos licitatórios, inclusive editais e
resultados, e contratos celebrados ao site do Portal da Transparência – Gastos;
d) relacionar os dados relativos a informações sobre programas, projetos, ações e
obras; e
e) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
f) planejar, controlar e realizar a solicitação de empenho e liquidação das contas e
contratos fixos vigentes no âmbito do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
g) instruir, celebrar, executar, fiscalizar, empenhar, liquidar e prestar contas, dos
contratos com as operadoras de telefonia/internet e concessionárias de energia, água
e esgoto, processar as faturas com vistas à liquidação da despesa; (Incluído pela
h) analisar os aspectos financeiros dos projetos de cursos da Instituição; (Incluído
i) realizar a gestão dos investimentos do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046
j) confeccionar as portarias de delegação de competência para os ordenadores de
despesas do CBMRS, mediante provocação do Gabinete do Comandante-Geral;
36
III - por meio da Seção de Vencimentos e Vantagens - SVV:
a) controlar, elaborar, assinar e publicar atos e matérias de sua competência,
encaminhar demais atos para assinatura e liberação às respectivas autoridades
competentes;
b) realizar o lançamento da concessão de benefícios atinentes ao pessoal da
Corporação;
c) acompanhar a evolução da matriz remuneratória e a situação salarial da
Corporação;
d) executar a despesa corrente de pessoal do CBMRS;
e) auditar e normatizar a execução da despesa corrente de pessoal por parte dos
órgãos do CBMRS;
f) encaminhar para pagamento as despesas correntes de pessoal, submetidas a
sua efetiva gestão, do efetivo do CBMRS;
g) fiscalizar, controlar, acompanhar e relatar as despesas ocorridas com os
lançamentos de vantagens, etapas de alimentação e substituições temporárias
efetuadas pelos Órgãos do CBMRS, realizando a verificação através do Sistema RHE
e comunicando formalmente eventual erro, irregularidade, inconformidade ou fraude;
h) manter o controle da Dotação Orçamentária e da Cota reservada disponível para
atender as demandas com Etapa de Alimentação da Corporação;
i) formalizar pedido de suplementação de verbas para a Secretaria da Fazenda;
j) deverá divulgar os valores estabelecidos para a gratificação de serviço
extraordinário, gratificação de magistério, etapas de alimentação, ajuda de custo,
diárias, nos seus diversos níveis, atualizando-os sempre que houver alteração de
valores; e
k) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
IV - por meio da Seção de Controle de Execução Orçamentária - SCEO:
a) acompanhar e controlar a execução das despesas da Corporação;
b) auditar, fiscalizar e orientar a execução das despesas da Corporação, visando à
boa gestão financeira e orçamentária;
c) estabelecer providências para a realização da despesa pública, corrente
(custeio) e de capital (investimento), no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar;
d) auditar, fiscalizar e orientar as prestações de contas e baixas de
responsabilidade referente a execução de despesas no âmbito da corporação; e
e) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
f) realizar a solicitação de empenho e liquidação dos gastos compromissados pelo
CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
g) instruir e fiscalizar as unidades sobre o ateste das faturas nos sistemas
corporativos; e (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
h) atestar as contas de energia elétrica e água/esgoto dos imóveis do complexo do
QCG; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
i) liquidar as contas de água/esgoto, energia elétrica e telefonia no âmbito do
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CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
j) formular a proposta orçamentária da Instituição; (Incluído pela Portaria n. 046 de
k) realizar a gestão dos recursos orçamentários de investimentos, bem como
acompanhar o PPA - Investimentos; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
l) formatar a peça orçamentária referente ao plano plurianual do CBMRS; (Incluído
m) planejar a otimização do emprego dos recursos de custeio e de investimentos
do CBMRS; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
n) redigir manifestação à DLP sobre a existência ou não de recursos orçamentários
disponíveis para novas aquisições pretendidas. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23
Art. 43. À Divisão de Recursos Humanos - DRH compete:

a) exercer as atividades de gestão e controle de pessoal do efetivo da DA-DRH;
b) compilar as documentações atinentes a publicações da DRH junto ao DA;
c) controlar e gerenciar o fluxo documental da DA-DRH e dos meios de
comunicação oficiais vigentes no CBMRS, bem como divulgar ao efetivo da DA- DRH
d) assessorar a Chefia da DA-DRH nos assuntos de atribuição SAdm, bem como
e) organizar e controlar a numeração dos documentos oficiais da DA-DRH, bem
f) confeccionar documentos oficiais, conforme diretrizes da chefia; e
h) leitura, registro e publicidade interna dos atos do Diário Oficial do Estado em
matérias afetas à Seção; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
i) lançamento no Sistema RHE de atos referentes à Seção; e (Incluído pela
j) atender, dentro dos prazos, as requisições de órgãos externos. (Incluído pela
II - por meio da Seção de Sistemas de Recursos Humanos - SSRH:
a) solicitação a SEPLAG de acessos aos sistemas RHE, SPI, SGM,
Recadastramento de ativos;
a) gerenciamento do Sistema de Recursos Humanos do Estado (RHE) no que
refere-se a: estrutura organizacional, parametrizações do sistema, perfis e classes de
acesso; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
b) inserção, exclusão e alterações de dados dos militares no sistema RHE;
38
b) coordenação do Sistema de Gerenciamento de Matérias (SGM) no que refere-
se as parametrizações, perfis e classes de acesso; (Redação dada pela Portaria n.
c) recepcionar e dar encaminhamento às regularizações funcionais, promoções e
despromoções, no sistema RHE, solicitados pela CAM;
c) gerenciamento do Sistema de Recadastramento de Ativos (If-RHE) no que
refere- se as parametrizações, perfis e classes de acesso; (Redação dada pela
d) gerenciamento do sistema PROA;
d) gerenciamento do Sistema de Pastas Digitais (PDI) no que refere-se aos perfis
e classes de acesso; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
e) gerenciamento de classes do sistema SPI;
e) gerenciamento das solicitações dos Cartões de Isenção de Transporte Público
Municipal de Porto Alegre; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
f) gerenciamento de classes do sistema SGM;
f) gerenciamento do efetivo de Servidores Civis do CBMRS, ressalvadas as
competências da OBM de Origem; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
g) controle de acessos aos sistemas de gestão de pessoal;
g) gerenciamento do efetivo de Guarda-vidas Civis Temporários, no que refere-se
ao desligamento e afastamentos médicos, ressalvadas as competências da
Coordenação da Operação Verão; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de
janeiro de 2023).
h) encaminhamento de solicitação e distribuição dos cartões de acesso aos
transportes coletivos;
h) leitura, registro e publicidade interna dos atos do DOE referentes à Seção;
(Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
i) controle e administração dos funcionários civis;
i) lançamentos no Sistema RHE de atos referentes à Seção; (Redação dada pela
j) gerenciamento de sistema de recadastramento de ativos (SISREC);
j) confecção de Certidões de Tempo de Serviço, referente às Operações Verão de
responsabilidade do CBMRS; e (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
k) gerenciamento de estrutura dos sistemas de gestão de pessoal; e
k) atender dentro dos prazos as requisições de órgãos externos. (Redação dada
l) Secretariar a Comissão Central de Estágio Probatório, bem como acompanhar
os Militares Estaduais em estágio.
III - por meio da Seção de Inativações, Acidentes de Serviço e Revisões de Atos -
39
SIRA:
a) recebimento de documentos e processos referentes a licenciamento, exclusões,
reinclusão, decorrentes de decisões administrativas ou judiciais;
b) conferência e instrução de processos de reserva remunerada;
c) conferência e instrução de processos de reforma;
d) conferência e instrução de processos de licenciamento e exclusões;
e) conferência e instrução de anulação de inclusão;
f) leitura, registro e publicidade interna dos atos do DOE;
g) controle estatístico das publicações de reserva remunerada;
h) lançamentos no RHE;
i) encaminhamento de processos para a SEPLAG;
j) confecção dos atos no SGM, relativos a inativações, licenciamentos, acidentes de
serviço, revisões de atos e outros pertinentes a respectiva Seção;
k) revisão de proventos de inativos;
l) instauração de processos de reforma;
m) instauração de processos relativos isenção de imposto de renda;
n) confecção de certidões para reembolso de valores decorrentes de moléstias;
o) concessão para indenizações de férias e licenças especiais;
p) análise de sindicâncias de acidentes de serviço;
q) instauração de processos de reconhecimento de acidentes de serviço;
r) instauração de processos para pagamentos de benefícios decorrentes de acidentes
de serviço;
s) encaminhamento de processos para pagamentos de despesas médicas;
t) encaminhamento de processos para pagamentos de pensões por morte em serviço;
u) instauração de processos para Promoção conforme Lei 11.000/97;
v) atender dentro dos prazos as requisições do TCE e CAGE junto à SEPLAG;
w) acompanhar e orientar a tramitação dos processos e organizar e manter arquivo
das informações e dados referentes a acidentes de serviço com morte na Corporação;
a) Setor de Inativações:(Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
1. recebimento de documentos e processos referentes à inativações e
exclusões, decorrentes de decisões administrativas, judiciais, ou mediante
requerimento;
2. conferência e instrução de processos de reserva remunerada;
3. conferência e instrução de processos de reforma;
4. conferência e instrução de processos de licenciamentos, demissões e
falecimentos;
5. leitura, registro e publicidade interna dos atos do DOE referentes ao setor;
6. controle estatístico das publicações de inativações e exclusões;
7. lançamentos no Sistema RHE de atos referentes ao setor;
8. encaminhamento de processos relativos a inativações e exclusões aos órgão
competentes;
9. confecção dos atos no Sistema de Gerenciamento de Matérias, (SGM),
relativos a Inativações e Exclusões;
10. atender dentro dos prazos as requisições de órgãos externos; e
11. instruir processo e confeccionar o ato de reversão a ser assinado pelo chefe
do poder executivo, solicitando restabelecimento do vínculo ao Órgão
Competente no que refere-se aos processos de responsabilidade do setor.
b) Setor de Acidente de Serviço:(Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de

2023).
40
1. análise das sindicâncias de acidentes de serviço, dando os devidos
encaminhamentos;
2. confecção dos atos no Sistema de Gerenciamento de Matérias, (SGM),
relativos aos Acidentes de Serviço;
3. receber, analisar e sanear os PROAS referentes a ressarcimentos de
despesas médicas decorrentes de acidentes de Serviço, dando os devidos
encaminhamentos;
4. conceder número de portaria de acidente de serviço mediante solicitação da
unidade de origem;
5. receber, analisar e dar andamento aos processos para pagamentos de
benefícios decorrentes de acidentes de serviço;
6. Instaurar e dar encaminhamento nos processos para pagamento de pensões
por morte em serviço;
7. instauração de processos para Promoção conforme Lei 11.000/97;
8. atender dentro dos prazos as requisições de órgãos externos;
9. organizar e manter arquivo das informações e dados referentes a acidentes
de serviço na Corporação; e
11. acompanhamento com as famílias nos casos de óbito de Militar Estadual;
12. orientações gerais jurídicas referente a benefícios como pensão, convênio
IPERGS, auxílio ressarcimento funeral, entre outros;
13. encaminhamento para atendimento com especialistas na área da Saúde
Mental;
14. suporte ao Acidentado em Serviço que já possui o reconhecimento do
mesmo em Diário Oficial do Estado.
15. auxílio aos militares da ativa e inativos, abrangendo ascendentes e
descendentes (pai, mãe, sogro, sogra e filhos). O translado do corpo ocorre do
município onde ocorreu o óbito para outras cidades, na qual será realizado os
atos fúnebres ou cremação;
16. verificação junto ao Departamento de Saúde da Brigada Militar para
empréstimo de materiais como muletas, cadeiras de rodas, botas ortopédicas,
camas hospitalares, etc;
17. atuar junto ao Hospital da Brigada Militar em missões específicas atinentes
ao efetivo e familiares de Bombeiros Militares.
c) Setor de Revisão de Atos: (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
1. análise e instrução de pedidos de revisão de atos que versem sobre recursos
humanos: isenção de imposto de renda, proventos, casos não previstos neste RI
mediante autorização do Chefe da Divisão de Recursos Humanos e inserção e
publicação dos atos revisados, no que couber.
2. Solicitar a OBM com competência sobre o assunto parecer acerca dos atos a
serem revisados;
4. encaminhamento de processos relativos a Revisão de Atos aos órgão
competentes; e
5. atender dentro dos prazos as requisições de órgãos externos.
IV - por meio da Seção de Afastamentos e Prontuários - SAP:

a) instauração de processos de cedência por agregações, prorrogações, revogações,
reversões e mobilizações;
41
b) lançamentos e controle do efetivo em cedência;
c) instauração de processos de afastamentos para viagens, sem ônus e com ônus de
passagens e retorno à origem;
d) instauração de processos relativos a licenças: LE, LTIP, LAC, LL, LpC, LCCE, e
LC;
e) confecção de atos de agregações, reversões disciplinares e LTS;
f) arquivamento de pastas de ativos, inativos e excluídos;
g) confecção de certidões de tempo de serviço, contribuição, de BMT e outras; e
h) atos para apresentação e retorno de efetivo para FT e Unidades do Ministério da
Justiça e Segurança Pública.
V - por meio da Seção de Recrutamento e Seleção - SRS:
a) realizar a seleção e cadastro de militares de carreira e temporários;
b) prestar informações nos processos judiciais referentes a inclusão e seleção;
c) manter o controle dos servidores com liminares;
d) manter o controle do efetivo PME;
e) realizar a seleção e o cadastro do efetivo PME;
f) realizar a seleção e o cadastro dos GVCT;
g) informações para contestações judiciais decorrentes dos processos de
recrutamento e seleção;
h) acompanhamento dos processos relativos a recrutamento e seleção;
i) cumprimento de ordens judiciais, relativo aos processos de inclusão;
j) controle, fiscalização de avaliações psicológicas para concursos; e
k) formular os perfis profissiográficos e descrição de cargos e funções.
l) inserir no sistema SIAPES do TCERS, na periodicidade e dentro do prazo
estipulado pela Corte de Contas, todas as informações solicitadas referente às
contratações de recursos humanos realizadas pelo CBMRS, com fins de
propiciar o acompanhamento e auditagem pelo TCERS. (Incluído pela Portaria
VI - por meio da Seção de Mobilização e Identificação - SMob:

a) manter o controle das informações de inclusão dos militares de carreira e
militares temporários;
b) realizar o controle e arquivamento dos Certificados de Reservista do efetivo;
c) atender os Militares ativos e inativos para confecção de CIF;
d) realizar a gestão de mobilizadores;
e) proceder às inclusões junto à Região Militar;
f) prestar informações para a JSM;
g) confecção do QC-1 de exclusão;
h) formar os mobilizadores;
i) adotar providências para identificação do efetivo;
j) manter o controle sobre emissões, perdas, extravios e subtrações das CIF e as
CIFP; e
k) confeccionar e publicar em Boletim Geral do calendário de visitas técnicas, com
o objetivo de fiscalizar o serviço de Identificação e Mobilização.
Art. 44. À Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicações - DTIC compete:

a) exercer as atividades de gestão e controle de pessoal do efetivo da DA-DTIC;
42
b) compilar as documentações atinentes a publicações da DTIC junto ao DA;
c) controlar e gerenciar o fluxo documental da DA-DTIC e dos meios de
comunicação oficiais vigentes no CBMRS, bem como divulgar ao efetivo da DA- DTIC
d) assessorar a Chefia da DA-DTIC nos assuntos de atribuição SAdm, bem como
e) organizar e controlar a numeração dos documentos oficiais da DA-DTIC, bem
f) confeccionar documentos oficiais, conforme diretrizes da Chefia;
g) receber, registrar e distribuir toda a documentação atinente a DTIC;
h atender, enviar e receber chamadas e mensagens recebidas atinentes a DTIC;
i) gerenciar o material de informática e telecomunicações do CBMRS; e
j) cumprir as demais rotinas definidas pelo Departamento Administrativo.
II - por meio da Seção de Infraestrutura de Redes e Servidores - SIRS:

a) elaborar, implementar e fiscalizar projetos de infraestrutura de redes e
servidores;
b) instalar, configurar e manutenir computadores e periféricos no âmbito do QCG e
extraordinariamente atender demandas em outros locais;
c) gerenciar e fiscalizar redes de computadores e servidores; e
d) instalar, configurar e manutenir a infraestrutura de redes e servidores.
III - por meio da Seção de Suporte e Desenvolvimento de Sistemas - SSDS:
a) analisar, projetar e desenvolver sistemas;
b) documentar a utilização de sistemas;
c) prospectar novas tecnologias para o desenvolvimento de sistemas;
d) prestar suporte a sistemas corporativos de uso do CBMRS;
e) controle operacional do sistema PROA;
f) atender as demandas atinentes aos sistemas descritos no Manual de Suporte
da DTIC;documentar a utilização dos sistemas desenvolvidos pela DTIC;
g) documentar a utilização dos sistemas desenvolvidos pela DTIC;
h) pesquisar e implantar novas tecnologias para o desenvolvimento de sistemas;
i) elaborar as estratégias e o atalho do endereço eletrônico para o acesso à
informação por parte dos cidadãos;
j) propiciar condições para alimentação on-line dos dados necessários para
acesso à informação, prevista na Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, no
tocante à transparência ativa;
k) manter campo para inserção de dados no site institucional, para o registro das
competências e estrutura organizacional, para relacionar endereços e telefones das
respectivas unidades e horários de atendimento ao público;
l) manter campo para inserção de dados no site institucional, para respostas às
perguntas mais frequentes da sociedade;
m) manter ferramenta de pesquisa de conteúdo, propiciando auxiliar a busca de
informações dentro do site;
n) administrar o serviço de correio eletrônico no âmbito do Corpo de Bombeiros
43
Militar e promover instruções visando à melhoria do uso do correio eletrônico;
o) verificar a frequência de acesso às contas, suspender conta por motivo de falta
de acesso ou uso irregular/ilegal, excluir contas suspensas por mais de 60 dias e após
45 dias as contas dos militares estaduais desligados do serviço ativo; e
p) encaminhar à Corregedoria-Geral os casos encontrados em auditorias que
envolvam indícios de crime e/ou transgressão da disciplina.
IV - por meio da Seção de Segurança da Informação - SSI:
a) elaborar, implementar e fiscalizar o plano de segurança da informação;
b) elaborar o plano de continuidade de negócio;
c) fazer a gestão de segurança da informação na instituição;
d) executar a análise de segurança, auditoria, pentest em redes, servidores e
sistemas utilizados na instituição; e
e) integrar grupos de tecnologia da informação estatal.
V - por meio da Seção de Telecomunicações - STc:
a) elaborar, implementar e fiscalizar projetos de telecomunicações;
b) instalar, configurar e manutenir equipamentos de radiocomunicação e telefonia;
c) normatizar as redes e os equipamentos de telecomunicações em acordo a
legislação vigente;
d) exercer o controle dos equipamentos e materiais de Comunicação existentes na
Corporação, até o nível de município, segundo as especificações e padronização
institucionalmente definidas;
e) planejar, receber, armazenar e distribuir e realizar a manutenção do material de
comunicações do Corpo de Bombeiros Militar;
f) fiscalizar, controlar, coordenar a elaboração do projeto básico para instalações
de redes de radiocomunicação e controlar os registros de redes e licenças do
funcionamento das estações junto aos órgãos competentes;
g) regular e manter o controle das torres e antenas instaladas em imóveis
administrados pelo CBMRS, para comunicação e transferência de dados da
Corporação;
h) administrar as atividades de telecomunicações, cabendo-lhe o gerenciamento
nas instalações, habilitações, bloqueios, transferências e no controle sobre as faturas;
e
i) expedir anualmente orientação quanto ao uso da Operadora de telefonia fixa e
móvel, conforme a contratação realizada.
SUBSEÇÃO II
DOS ÓRGÃOS DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Art. 45. À Divisão Administrativa - DAdm compete:

a) gerenciar os recursos humanos do DSPCI;
44
b) executar o registro e controle dos cargos e funções do DSPCI;
c) receber, registrar, distribuir e arquivar toda a documentação atinente ao DSPCI;
c) receber, registrar, distribuir e arquivar toda a documentação administrativa atinente
ao DSPCI; (Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
d) sistematizar, conferir e encaminhar as matérias do departamento a serem
publicadas no Diário Oficial do Estado;
e) executar o treinamento do efetivo da área, a nível gerencial, quanto aos temas
relacionados à gestão e atividades administrativas que envolvam o DSPCI;
f) estudar, analisar e propor alterações de ordem administrativa e no quadro de
organização do DSPCI;
g) estudar, elaborar e propor a criação de indicadores de desempenho e avaliação
profissional para a gestão de pessoas no DSPCI;
h) planejar os investimentos anuais e elaborar o Plano Anual, visando a
incorporação e melhoria do patrimônio do DSPCI;
i) realizar projetos objetivando a captação de recursos para a aplicação na
atividade logística do DSPCI;
j) executar as atividades logísticas e orçamentárias do DSPCI;
k) gerenciar o conteúdo de segurança contra incêndio disponível nos meios
eletrônicos do CBMRS;
l) receber e despachar as demandas provenientes do fale conosco e denúncias
relativas à segurança contra incêndio encaminhadas ao DSPCI; e
m) submeter à análise da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
Sigilos - CPAD do CBMRS os documentos passíveis de classificação.
II - por meio da Seção de Planejamento - SPlan:
a) assessorar o Comando-Geral no Planejamento Estratégico da Segurança Contra
Incêndio;
a) assessorar o Comando-Geral e o Diretor do DSPCI no Planejamento Estratégico
da Segurança Contra Incêndio;(Redação dada pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
b) estabelecer o canal técnico relativo à segurança contra incêndio;
c) gerir o controle numérico e nominal de todos os integrantes das Divisões de
Segurança Contra Incêndio – DSCI, Seções de Segurança Contra Incêndio – SSeg e
Setor de Segurança Contra Incêndio – SSCI;
d) elaborar dados estatísticos e relatórios relativos à segurança contra incêndio;
e) realizar reuniões periódicas com os Chefes das DSCI e SSeg, a fim de
estabelecer medidas de coordenação e orientação sobre as condutas a serem
observadas nas tarefas atinentes à segurança contra incêndio, de acordo com as
normas e legislações pertinentes;
f) elaborar ordens de serviço, com a finalidade de regular as atividades ligadas à
segurança contra incêndio, treinamento e fiscalização;
g) elaborar, em conjunto com os chefes das Divisões, o calendário anual de
atividades técnicas promovidas pelo DSPCI;
h) realizar o credenciamento de instrutores para Treinamento de Prevenção e
45
Combate a Incêndio;
i) realizar o secretariado executivo do Conselho Estadual de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – COESPPCI; e
j) planejar e executar ações de diagnóstico e auditoria nas Divisões de Segurança
Contra Incêndio – DSCI, Seções de Segurança Contra Incêndio – SSeg e Setor de
Segurança Contra Incêndio – SSCI.
Art. 46. À Divisão de Gestão e Normatização - DGN compete:

I - por meio da Seção de Normatização - SNor:
a) elaborar resoluções técnicas, pareceres técnicos, instruções normativas,
portarias e demais atos normativos relacionados à segurança contra incêndio;
b) após aprovação do Diretor do DSPCI propor ao Comando-Geral do CBMRS
alterações nas leis, decretos e demais normas relacionadas à segurança contra
incêndio;
c) prestar suporte às DSCI, SSeg e SSCI no que se refere à interpretação da
legislação, regulamentação e normatização relativa à segurança contra incêndio; e
d) preparar relatórios e demais documentos técnicos necessários às decisões
superiores.
II - por meio da Seção de Gestão de Processos - SGP:

a) planejar, implementar e controlar o desenvolvimento e aprimoramento de
ferramentas de tecnologia da informação para o gerenciamento dos processos
administrativos para obtenção das licenças em segurança contra incêndio, a
fiscalização das edificações e áreas de risco de incêndio e comunicação entre o
DSPCI, DSCI, SSeg e SSCI; e
b) prestar suporte às DSCI, SSeg e SSCI no que se refere à operação das
ferramentas de tecnologia da informação utilizadas pelo CBMRS no que tange à
segurança contra incêndio.
III - por meio da Seção de Qualidade e Padronização - SQP:
a) elaborar a doutrina e os manuais de aplicação da legislação, regulamentação e

normatização relativa à segurança contra incêndio;
b) assessorar a Academia de Bombeiro Militar – ABM, na elaboração dos planos
de curso relacionados à segurança contra incêndio;
c) planejar as ações de treinamento e padronização dos processos administrativas
das DSCI, SSeg e SSCI; e
d) realizar palestras ao público externo relativas à legislação, regulamentação e
normatização atinentes à segurança contra incêndio.
Art. 47. À Divisão de Pesquisa e Investigação de Sinistros - DPIS compete:

I - por meio da Seção de Investigação de Sinistros - SIS:
a) planejar, executar ou delegar e fiscalizar as ações de investigação de sinistros,
elaborando os documentos pertinentes;
46
b) elaborar a doutrina e os manuais de investigação de sinistros; e
c) gerenciar as informações obtidas com as investigações de sinistros e elaborar

relatórios, pareceres para subsidiar a Seção de Pesquisa de Sinistros e as decisões
do DSPCI.
II - por meio da Seção de Pesquisa de Sinistros - SPS compete:
a) planejar e implementar as ações de pesquisa de sinistros a fim de alimentar a
produção da regulamentação e normatização em segurança contra incêndio e
aprimorar as ações de investigação de sinistros;
b) apoiar a elaboração da doutrina e dos manuais de legislação, regulamentação e
normatização em segurança contra incêndio e de investigação de sinistros; e
c) estabelecer o estreitamento com instituições de pesquisa públicas e privadas, na
área de segurança, prevenção e proteção contra Incêndios.
SUBSEÇÃO III
DOS ÓRGÃOS DA ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
Art. 48. À Divisão de Ensino, responsável pelo planejamento, fiscalização dos

expedientes de ensino, dos currículos relacionados com os treinamentos de oficiais e
praças, conforme interesse da Corporação, através de suas Seções, compete:
I - Por meio da Seção de Análise e Planejamento:
a) coordenar, controlar e fiscalizar a execução dos cursos e dos treinamentos na
Corporação;
b) coordenar, controlar e elaborar as Normas de Planejamento de Ensino,
Treinamento, Instrução e Pesquisa da Corporação (NPETIP);
c) coordenar, controlar e elaborar os calendários para os exames de ingresso nos
cursos e nos treinamentos na Corporação e em outras Instituições;
d) sistematizar o ensino e o treinamento na Corporação de acordo com as Diretrizes
estabelecidas pelo Comando-Geral e pelo Diretor da ABM;
e) controlar, coordenar e fiscalizar, quando demandado pelo Comando-Geral ou
Diretor da ABM, da convocação dos Oficiais e das Praças para comporem comissões
de estudos na elaboração de publicações didáticas e outras necessárias ao ensino, a
pesquisa e o treinamento;
f) coordenar, controlar e fiscalizar as atividades próprias da supervisão escolar em
todos os órgãos de ensino subordinados a ABM, bem como os Centros de
Treinamentos, Centro de Formação de Condutores e Polos de Ensino do CBMRS;
g) coordenar, controlar e fiscalizar além de promover condições facilitadoras para
aplicação eficiente das metodologias de ensino, observando os conceitos e princípios
pedagógicos definidos pelo Comando-Geral e pelo Diretor da ABM; (Incluído pela
h) coordenar, controlar e emitir pareceres sobre documentos de ensino, Plano
Geral de Ensino, indicadores de avaliação do corpo docente para serem aplicados
47
pelos OBM de ensino;(Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
i) coordenar, controlar e promover a difusão de conhecimentos sobre a evolução
de assuntos de natureza técnica pedagógica, que interessam as atividades da
administração, supervisão e orientação do ensino; e (Incluído pela Portaria n. 046 de
j) coordenar, controlar e emitir pareceres nos assuntos técnicos de ensino e das
reuniões periódicas com os Comandantes de Ensino, de acordo com as demandas do
Comando-Geral e do Diretor da ABM. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
k) controle e gerenciamento privativo das vagas dos cursos disponibilizados em
outras instituições, elaboração dos editais e indicação dos alunos aprovados com o
PROA de afastamento aberto pelo Diretor da Academia de Bombeiro Militar; (Incluído
l) coordenar, controlar e elaborar as normas para o planejamento, a conduta do
ensino e a previsão anual de cursos e de treinamentos a serem realizados pela
Corporação e por outras Instituições; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
m) propor e elaborar os planos de cursos, de acordo com as demandas do
Comando-Geral e do Diretor da ABM, no aspecto à adequação às normas de ensino;
n) elaborar os editais e seu fiel cumprimento quanto aos processos de seleção de
cursos, de treinamentos, de seminários e de estágios na Corporação e em outras
Instituições; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
o) controlar, fiscalizar e supervisionar o funcionamento dos cursos de formação, de
especialização e habilitação de interesse da Corporação de acordo com as normas
institucionais e a legislação vigente e conforme as prescrições referentes ao ensino
demandadas pelo Comando-Geral e pelo Diretor da ABM; (Incluído pela Portaria n.
p) realizar a formação continuada do efetivo militar; e (Incluído pela Portaria n. 046
q) planejar e executar cursos de aperfeiçoamento ao efetivo militar (Incluído pela
II - por meio da Seção de Supervisão de Cursos e Treinamento:

a) controle e gerenciamento privativo das vagas dos cursos disponibilizados em
outras instituições, elaboração dos editais e indicação dos alunos aprovados com o
PROA de afastamento aberto pelo Diretor da Academia de Bombeiro Militar;
b) coordenar, controlar e elaborar as normas para o planejamento, a conduta do
ensino e a previsão anual de cursos e de treinamentos a serem realizados pela
Corporação e por outras Instituições;
c) propor e elaborar os planos de cursos, de acordo com as demandas do
Comando-Geral e do Diretor da ABM, no aspecto à adequação às normas de ensino;
d) elaborar os editais e seu fiel cumprimento quanto aos processos de seleção de
cursos, de treinamentos, de seminários e de estágios na Corporação e em outras
Instituições; e
48
e) controlar, fiscalizar e supervisionar o funcionamento dos cursos de formação, de
especialização e habilitação de interesse da Corporação de acordo com as normas
institucionais e a legislação vigente e conforme as prescrições referentes ao ensino.
III - por meio da Seção de Avaliação:
a) coordenar, controlar e fiscalizar as atividades próprias da supervisão escolar em
todos os órgãos de ensino subordinados a ABM, bem como os Centros de
Treinamentos, Centro de Formação de Condutores e Polos de Ensino do CBMRS;
b) coordenar, controlar e fiscalizar além de promover condições facilitadoras para
aplicação eficiente das metodologias de ensino, observando os conceitos e princípios
pedagógicos definidos pelo Comando-Geral e pelo Diretor da ABM;
c) coordenar, controlar e emitir pareceres sobre documentos de ensino, Plano
Geral de Ensino (PGE), indicadores de avaliação do corpo docente para serem
aplicados pelos OBM de ensino;
d) coordenar, controlar e promover a difusão de conhecimentos sobre a evolução
de assuntos de natureza técnica pedagógica, que interessam as atividades da
administração, supervisão e orientação do ensino;
e) coordenar, controlar e emitir pareceres nos assuntos técnicos de ensino e das
reuniões periódicas com os Comandantes de Ensino, de acordo com as demandas do
Comando-Geral e do Diretor da ABM.
f) Incentivar a elaboração de publicações didáticas e outras necessárias ao ensino,
a pesquisa e ao treinamento; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
g) Promover pesquisas e estudos com vistas ao aprimoramento do ensino e do
treinamento; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
h) Arquivar toda a documentação relativa aos cursos e treinamentos realizados;
i) Fotocopiar provas, lacrar e manter em local reservado; (Incluído pela Portaria n.
j) Avaliar o desempenho dos alunos; (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
k) Demais atribuições conforme Regimento Interno da ABM; (Incluído pela Portaria n.
Art. 49. À Divisão Administrativa compete:

I - por meio da Seção de Comando:
a) prestar assessoramento ao Diretor da ABM no desempenho de suas atividades
administrativas e de suas atividades operacionais;
b) organizar e controlar a pauta de agendas Institucionais do Diretor e, seus
despachos, viagens e eventos;
c) coordenar, controlar e supervisionar as atividades de apoio administrativo
necessárias ao Departamento e órgãos subordinados;
d) coordenar, controlar e supervisionar as missões delegadas pelo Diretor da ABM
e demandas deste relacionadas aos órgãos subordinados quanto à uniformidade na
eficiência da gestão administrativa;
49
e) coordenar, controlar e registrar o boletim do departamento, bem como a
escrituração e o arquivo-geral dos registros do patrimônio documental da ABM; e
f) submeter à análise da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
Sigilosos - CPAD do CBMRS os documentos passíveis de classificação.
II - por meio da Seção de Pessoal:
a) coordenar, controlar e supervisionar a elaboração e uniformidade da
documentação administrativa, as relações de efetivo e os lançamentos nos sistemas
vigentes do Estado atinentes a pessoal pela ABM e pelos órgãos subordinados;
b) organizar e controlar a relação do efetivo dos Oficiais e das Praças para efeito
da efetividade para confecção das escalas de serviço e cumprimento das ordens e
das notas de serviço vigente pela ABM e pelos órgãos subordinados;
c) coordenar, controlar e supervisionar as Fichas de Avaliação e de Desempenho
(FAD) nos prazos determinados pela legislação vigente pela ABM e pelos órgãos
subordinados;
d) coordenar, controlar e supervisionar preparar a documentação necessária para
instruir os processos de promoção, transferência para a reserva, reforma e concessão
de medalhas da ABM e dos órgãos subordinados; e
e) coordenar, sob a orientação do Diretor da ABM, de todas as atividades do
efetivo, bem como supervisionar o desempenho dos Oficiais e das Praças, com vista
à uniformidade e à eficiência da gestão.
III - por meio da Seção de Logística:
a) coordenar, controlar e propor, sob a supervisão do Diretor da ABM, o
planejamento e controle do exercício financeiro e patrimonial pelo Departamento e
órgãos subordinados, bem como dos Centros de Treinamentos, do Centro de
Formação de Condutores e dos Polos de Ensino do CBMRS;
b) coordenar, controlar, armazenar e elaborar o planejamento logístico anual de
aquisições e de contratações de obras e de serviços pela ABM e órgãos subordinados;
c) coordenar, controlar e confeccionar a publicação do Boletim Reservado de
Material Permanente destinados ao controle patrimonial da ABM e dos órgãos
subordinados;
d) coordenar, controlar, sob a orientação Diretor da ABM, a gestão orçamentária e
a gestão patrimonial pela ABM e órgãos subordinados; e
e) coordenar, controlar e fiscalizar as determinações dispostas nas normatizações
institucionais e legislação vigente, na ABM e órgãos subordinados com vista à
uniformidade e à eficiência da gestão.
f) analisar materiais para a prática operacional. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23
IV - por meio da Seção de Saúde e Assistência Social:

a) coordenar, controlar e fiscalizar de acordo com as disposições Institucionais e
as disposições da legislação vigente a manutenção dos exames regulamentares
bianuais pelo efetivo da ABM e dos órgãos subordinados, de acordo com as
disposições regulamentares do Departamento de Saúde da Brigada Militar, conforme
dispõe o Artigo 4º da Lei Complementar n. 15.008, de 13 de julho de 2017;
50
b) propiciar a realização e promover o Teste de Aptidão Física (TAF) semestral do
efetivo pela ABM e pelos órgãos subordinados;
c) coordenar, controlar e promover políticas públicas de saúde demandadas pelo
Comando-Geral do CBMRS em atuação com o Departamento de Saúde da Brigada
Militar, conforme dispões o Artigo 4º da Lei Complementar n. 15.008, de 13 de julho
de 2017;
d) coordenar, controlar e fiscalizar a ficha sanitária de saúde do efetivo da ABM e
dos órgãos subordinados; e
e) coordenar, controlar e fiscalizar as determinações dispostas nas normatizações
institucionais e legislação vigente determinadas pelo Comando-Geral.
V - por meio da Seção de Inteligência:
a) coordenar as instruções de inteligência e contrainteligência pela ABM e pelos
órgãos subordinados;
b) coordenar, controlar e supervisionar a produção dos relatórios e a coleta de
informações pela ABM e pelos órgãos subordinados;
c) coordenar a confecção, a distribuição e o arquivo do boletim reservado da ABM
e dos órgãos subordinados; (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
d) coordenar, controlar e fiscalizar, o efetivo, sob aspecto criminal e sob aspecto
disciplinar da ABM e dos órgãos subordinados; e (Revogado pela Portaria n. 046 de
e) coordenar, controlar e fiscalizar, as atividades ligadas de inteligência pelo
Departamento e pelos órgãos subordinados ligados à Corregedoria-Geral do CBMRS
ou de ordem do Diretor da ABM, com vista à uniformidade e à eficiência da gestão.
Art. 50. Aos Órgãos de Pesquisa, Ensino, Treinamento e Avaliação compete:

I - ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento incumbe:
a) incentivar e administrar a pesquisa e cultura;
b) acompanhar e avaliar os projetos de pesquisas e estudos técnicos;
c) elaborar projetos de pesquisas;
d) coletar e processar dados e informações;
e) realizar seminários;
f) desenvolver, acompanhar e avaliar programas e projetos de pesquisas, estudos
técnicos, e obras quanto a sua pertinência, validade, utilidade, formalística,
aplicabilidade e ineditismo;
g) elaborar projetos e proceder a pesquisas encomendadas pelo escalão superior
ou de iniciativa do órgão;
h) difundir o conhecimento produzido para a comunidade, buscando sua aplicação
no exercício das atividades constitucionais do Corpo de Bombeiros Militar;
i) apoiar e coordenar as investigações científicas, no âmbito da instituição, em
todas as áreas do conhecimento;
j) efetuar o intercâmbio técnico-científico com organizações de pesquisa;
k) manter o cadastro dos pesquisadores, pesquisas e entidades afins; e
l) cumprir as demais rotinas definidas pela Academia de Bombeiros Militar.
51
II - à Escola Superior de Bombeiro Militar incumbe:
a) formar e especializar os servidores militares da carreira de Nível Superior;
b) habilitar, aperfeiçoar e especializar os oficiais QOEM do Corpo de Bombeiros
Militar, de acordo com as exigências das respectivas carreiras e segundo critérios das
competências essenciais requeridas pela evolução do perfil profissional; e
c) cumprir as demais rotinas definidas pela Academia de Bombeiros Militar.
III - à Escola de Bombeiro Militar, incumbe:
a) formar, habilitar e especializar os servidores militares da carreira de nível médio;
b) habilitar, aperfeiçoar e especializar os oficiais QTBM do Corpo de Bombeiros
Militar, de acordo com as exigências das respectivas carreiras e segundo critérios das
competências essenciais requeridas pela evolução do perfil profissional;
c) habilitar, aperfeiçoar e especializar as praças do Corpo de Bombeiros Militar, de
acordo com as exigências das respectivas carreiras e segundo critérios das
competências essenciais requeridas pela evolução do perfil profissional; e
d) cumprir as demais rotinas definidas pela Academia de Bombeiros Militar.
IV - à Escola de Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros, incumbe:
a) formar, habilitar e especializar o público externo na área de Bombeiro Civil;
b) realizar cursos ao público externo, referente à RT14, Brigadas de Incêndios; e
c) instruir e especializar os bombeiros integrantes dos serviços civis auxiliares de
bombeiros.
V - ao Centro de Aperfeiçoamento e Capacitação, incumbe:
a) realizar a formação continuada do efetivo militar;
b) planejar e executar cursos de aperfeiçoamento ao efetivo militar; e
c) analisar materiais para a prática operacional.
d) Auxiliar no aprimoramento técnico da doutrina do CBMRS.
VI - à Escola de Educação Física incumbe:
a) elaborar o planejamento anual de instrução, avaliação, treinamento e pesquisa
na área de saúde física;
b) fiscalizar e controlar as atividades de instrução, avaliação, treinamento e
pesquisa na área de saúde física;
c) estabelecer unidade pedagógica e doutrinária que assegure a uniformidade de
atuação dos órgãos subordinados;
d) promover e incentivar a realização de pesquisas e estudos com aprimoramento
da saúde física do efetivo do CBMRS;
e) instrumentalizar oficiais e praças, qualificados, para monitorar e acompanhar
atividades de instrução e treinamento físico, no âmbito da corporação;
f) desenvolver programas de incentivo à atividade física como fator de saúde e de
melhoria no desempenho profissional;
g) desenvolver atividades de pesquisa e avaliação física aos integrantes do Corpo
h) planejar, organizar e coordenar as competições esportivas do pessoal do Corpo
de Bombeiros Militar; e
52
i) cumprir as demais rotinas definidas institucionalmente.
VII - à Seção de Escolas Militares: (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
a) Acompanhar, auxiliar e instrumentalizar os processos seletivos de ingresso nas
Escolas Militares de sua competência.
b) planejar, organizar e coordenar ações correlatas a sua esfera de atribuições;
c) Manter o controle dos servidores cedidos a Colégios Militares;
d) propor e elaborar inovações , de acordo com as demandas do Comando-Geral
e do Diretor da ABM, no aspecto à adequação às normas de ensino; e
e) Auxiliar no aprimoramento técnico da doutrina do CBMRS.
SEÇÃO V
DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE
Art. 51. Os Órgãos de Bombeiro Militar, responsáveis pela execução das atividades
administrativo-operacionais indispensáveis ao cumprimento das finalidades da
Instituição, são classificados em: de Segurança, de Proteção, de Prevenção e de
Combate a Incêndios, de Ensino e Especiais.
§ 1º Os OBM de Ensino são subordinados à Academia de Bombeiro Militar.
§ 2º Os OBM de Segurança, de Proteção, de Prevenção e de Combate a Incêndios
são subordinados aos Comandos Regionais.
§ 3º Os OBM de Segurança, de Proteção, de Prevenção e de Combate a Incêndios,
de Ensino e Especiais terão denominação própria, podendo constituir-se como:
I - Batalhão de Bombeiro Militar;
II – Companhia Especial;
III - Companhia Especial de Busca e Salvamento;
IV- Escolas; e
V- Centros.
Art. 52. Aos Órgãos de Bombeiro Militar de Segurança, de Proteção, de Prevenção e

de Combate a Incêndios compete a execução das atividades de bombeiros e de
defesa civil, no âmbito de seu espaço de responsabilidade territorial, respondendo
perante o Comando Regional de Bombeiros pela realização de suas atividades na
correspondente circunscrição, e ainda:
I - aplicar no seu espaço territorial o planejamento das ações de bombeiro;
planejar e executar em sua área de atuação as ações de Defesa Civil de prevenção,
preparação, mitigação, resposta e recuperação;
II - executar o controle diário do seu pessoal, material e operações, através de
rotinas de supervisão em função dos padrões de desempenho e dos resultados
decorrentes dos objetivos e metas estabelecidos;
III - exercer a ação disciplinar e a Polícia Judiciária Militar em sua circunscrição
territorial;
IV - exercitar as relações com os grupos sociais, que permitam o desenvolvimento
53
da missão constitucional do CBMRS, no seu espaço territorial;
V - planejar e executar as tarefas e rotinas de bombeiro em função do
planejamento regional, no âmbito da respectiva área de ação; e
VI - regular, controlar, acompanhar, remeter e adotar procedimentos, cumprindo as
demais rotinas definidas pelo Comando Regional.
§ 1º Às Seções de Segurança Contra Incêndio – SSeg, órgãos subordinados aos

Batalhões de Bombeiro Militar, compete:
I - controlar a gestão dos processos administrativos de licenciamento e
fiscalização em segurança contra incêndio e a gestão da investigação de incêndio nas
SSCI em sua área de responsabilidade territorial, em cumprimento à legislação,
regulamentação e às diretrizes do DSPCI;
II - padronizar, controlar e fiscalizar a atuação das SSCI em sua área de
responsabilidade territorial, em cumprimento às diretrizes do DSPCI;
III - planejar, padronizar e controlar as ações de treinamento executadas pelas
IV - planejar, padronizar e controlar as ações de fiscalização executadas pelas
V - padronizar e controlar as ações de investigação de incêndio executadas pelas
regulamentação e às diretrizes do DSPCI; e
VI - gerenciar os recursos administrativos em segunda instância na área de
responsabilidade territorial do BBM.
§ 2º Aos Setores de Segurança Contra Incêndio – SSCI, órgãos subordinados às
Companhias de Bombeiro Militar, compete:
I - gerir os processos administrativos de licenciamento e fiscalização em
segurança contra incêndio e investigação de incêndio em sua área de
responsabilidade territorial, em cumprimento à legislação, regulamentação e às
II - licenciar e fiscalizar as edificações e áreas de risco de incêndio em sua área
de responsabilidade territorial, em cumprimento à legislação, regulamentação e às
III - realizar o treinamento de seu efetivo, em cumprimento à legislação,
IV - realizar a investigação de incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio
em sua área de responsabilidade territorial, em cumprimento à legislação,
regulamentação e às diretrizes do DSPCI; e
V - gerenciar os recursos administrativos em primeira instância na sua área de
responsabilidade territorial.
§ 3º As decisões em matéria de segurança contra incêndio são sujeitas ao canal
técnico estabelecido entre DSPCI, DivSeg, SSeg e SSCI.
54
§ 3º As decisões em matéria de segurança contra incêndio são sujeitas ao canal
técnico estabelecido entre DSPCI, DSCI, SSeg e SSCI. (Redação dada pela Portaria
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 53. Ao Comandante-Geral incumbe:

I - administrar a Corpo de Bombeiros Militar, com os poderes e deveres inerentes
à função;
II - coordenar as atividades da Corporação;
III - presidir o Conselho Superior;
IV - praticar os atos administrativos de sua competência legal e regulamentar,
necessários à administração da Corporação;
V - presidir a Comissão de Avaliação e Mérito e aprovar as normas gerais de ação;
substituir por aprovar o Regimento Interno;
VI - cumprir às ordens recebidas do Governo do Estado, de acordo com o inciso
XIII do Art. 82 da Constituição do Estado;
VII - ligar-se diretamente ao Secretário de Segurança Pública; e
VIII - assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso à informação, de
forma eficiente e adequada aos objetivos da Lei n. 12.527, de 18 de novembro de
2011.
Art. 54. Ao Subcomandante-Geral incumbe:

I - exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Comandante-Geral;
II - presidir a Subcomissão de Avaliação e Mérito de Oficiais;
III - presidir a Subcomissão de Avaliação e Mérito de Praças;
IV - prestar assessoramento ao Comandante-Geral no desenvolvimento das
atividades afetas ao Corpo de Bombeiros Militar;
V - substituir o Comandante-Geral nos seus impedimentos; e
VI - coordenar as ações no nível operacional do Corpo de Bombeiros Militar.
Art. 55. Ao Corregedor-Geral incumbe:

I - administrar a Corregedoria-Geral;
II - cumprir e fazer cumprir as normas legais, regulamentares e de orientação
normativa fixadas para o desenvolvimento das atividades atribuídas ao órgão que
dirige;
III - executar as diretrizes fixadas pelo Comandante-Geral;
IV - assessorar o Comandante Geral nos assuntos referentes ao exercício de
Polícia Judiciária Militar, ao exercício do poder disciplinar e assuntos correlatos;
V - orientar, coordenar, controlar e exercer as atividades de correição e controle
interno correicional;
VI - determinar aos Comandantes de OBM’s que instaurem os procedimentos
apuratórios, quando houver indícios de envolvimento de seus subordinados em crimes
ou transgressões disciplinares;
55
VII - propor o afastamento dos militares estaduais indiciados/envolvidos em crimes
ou transgressões disciplinares graves ou de repercussão, do exercício de suas
funções quando julgar necessário ou quando a lei assim o exigir;
VIII - providenciar publicação em Boletim Geral – BG dos assuntos de sua
competência;
IX - acompanhar as Soluções proferidas por Comandantes de OBMs em
procedimentos disciplinares;
X - dirigir e coordenar as atividades de correição e auditorias nos demais Órgãos
da estrutura organizacional da Corporação, em cumprimento de determinação do
Comandante-Geral ou de ofício;
XI - autorizar, quando a necessidade exigir, que os integrantes da Corregedoria
realizem em todo o território do Estado diligências ostensivas ou veladas, para o
exercício das atividades disciplinares e funcionais ou de Polícia Judiciária Militar, bem
como solicitar à autoridade competente autorização para realizar diligências fora dele;
XII - comunicar-se com o Poder Judiciário, Ministério Público e órgãos vinculados
da Secretaria da Segurança Pública nos assuntos afetos à Corregedoria-Geral;
XIII - baixar normas de organização e funcionamento das atividades de apuração de
infrações penais, administrativas e disciplinares dos Órgãos do CBMRS;
XIV - cumprir e fazer cumprir as normas e determinações judiciais;
XV - fiscalizar e controlar todas as atividades relativas aos presos militares;

XVI - propor ao Comandante-Geral a avocação de procedimentos disciplinares;
XVII - exercer a autoridade de Polícia Judiciária Militar no âmbito da Corporação,
nos termos da Legislação Vigente; e
XVIII - exercer a apuração de responsabilidade criminal, administrativa ou no âmbito
da Corporação.
XIX - avaliar e monitorar a implementação da Lei n. 12.527/11 e apresentar relatório
anual sobre o seu cumprimento, encaminhando-o à Secretaria de Segurança Pública
e ao Gestor Central da Lei de Acesso à Informação; (Incluído pela Portaria n. 046 de
XX - assessorar e formular respostas para as demandas oriundas da Central de
Informações do Governo Estado do RS. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
Art. 56. Ao Chefe de Gabinete do Comandante-Geral incumbe:

I - coordenar, controlar e dirigir os trabalhos do Gabinete do Comandante-Geral;
II - dirigir as atividades administrativas que forem incumbidas ao órgão;
III - estruturar internamente o órgão que dirige, organizando o funcionamento dos
serviços e rotinas administrativas a cargo de cada uma das chefias subordinadas;
IV - orientar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas pelas chefias
diretamente subordinadas, com vista ao atingimento da destinação fixada para o
órgão em suas atividades de fornecimento do apoio administrativo necessário às
necessidades do Comandante-Geral e do Subcomandante-Geral;
V - prestar assessoramento imediato ao Comandante-Geral e ao Subcomandante-
56
Geral;
VI - avaliar e monitorar a implementação da Lei n. 12.527/11 e apresentar relatório
anual sobre o seu cumprimento, encaminhando-o à Secretaria de Segurança Pública
e ao Gestor Central da Lei de Acesso à Informação; (Revogado pela Portaria n. 046
VII - executar as diretrizes fixadas pelo Comando-Geral; e
VIII - orientar e expedir normas complementares dentro de sua esfera de
competência.
IX - assessorar e formular respostas para as demandas oriundas da Central de
Informações do Governo Estado do RS. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro
de 2023).
Art. 57. Ao Diretor do Departamento Administrativo incumbe:

I - coordenar, controlar e dirigir os trabalhos do Departamento;
II - orientar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas pelas chefias
diretamente subordinadas;
III - prestar assessoramento ao Comandante-Geral;
IV - executar as diretrizes fixadas pelo Comando-Geral;
V - controlar, acompanhar os indicadores desempenho e de resultados, visando o
cumprimento de orientações normativas fixadas;
VI - visitar, inspecionar e promover reuniões com os Chefes de seus Órgãos
subordinados visando obter a melhor produtividade;
VII - centralizar os atos de gestão administrativa dos órgãos subordinados e cumprir
as demais rotinas institucionais; e
VIII - orientar e expedir normas complementares dentro de sua esfera de
competência.
Art. 58. Ao Diretor do Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra

Incêndios incumbe:
V - controlar, acompanhar os indicadores desempenho e de resultados, visando o
VI - orientar, coordenar e controlar as atividades setoriais, decorrentes da
compartimentação funcional, estabelecendo as políticas de gestão definidas
institucionalmente;
VII - orientar e expedir normas de prevenção e proteção contra complementares,
dentro de sua esfera de competência;
VIII - planejar, editar, coordenar e estabelecer a política de prevenção e proteção
contra incêndios, em consonância com o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros
Militar;
IX - visitar, inspecionar e promover reuniões com os Comandantes de seus Órgãos
subordinados visando obter a melhor produtividade; e
57
X - centralizar os atos de gestão administrativa dos órgãos subordinados e cumprir as
demais rotinas institucionais.
Art. 59. Ao Diretor da Academia de Bombeiro Militar:

V- controlar, acompanhar os indicadores desempenho e de resultados, visando o
VI - estruturar, organizar o funcionamento dos serviços e rotinas de cada um dos
Comandos diretamente subordinados;
VII - orientar, coordenar e controlar as atividades dos órgãos subordinados para o
desenvolvimento das atividades que lhes incumbem;
VIII - planejar, editar, coordenar e estabelecer a política de ensino, em consonância
com o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar;
IX - visitar, inspecionar e promover reuniões com os Comandantes de seus Órgãos
subordinados visando obter a melhor produtividade;
X - centralizar os atos de gestão administrativa dos órgãos subordinados e cumprir
as demais rotinas institucionais; e
XI - orientar e expedir normas complementares dentro de sua esfera de
competência.
Art. 60. Aos Comandantes Regionais incumbe:

I - controlar, acompanhar os indicadores desempenho e de resultados, visando o
II - estruturar, organizar o funcionamento dos serviços e rotinas de cada um dos
Comandos diretamente subordinados;
III - orientar, coordenar e controlar as atividades dos comandos subordinados para
o desenvolvimento das atividades operacionais que lhes incumbem;
IV - planejar, editar, coordenar e estabelecer a política de comando de bombeiro na
área de responsabilidade em consonância com o Comando-Geral do Corpo de
Bombeiros Militar;
V - manter-se permanentemente ligado ao Comando-Geral, informando-o da
situação global na sua região;
VI - visitar as autoridades constituídas e os segmentos representativos das
comunidades, visando à integração, cooperação, comprometimento, eficiência no
cumprimento das missões do Corpo de Bombeiros Militar;
VII - ligar-se com os Órgãos de Direção-Geral e de Apoio, no trato dos assuntos que
visem o cumprimento da missão;
VIII - visitar, inspecionar e promover reuniões com os Comandantes de seus Órgãos
de Bombeiro Militar subordinados visando obter a melhor produtividade da tropa;
IX - presidir a passagem de Comando dos Órgãos de Bombeiro Militar
subordinados;
58
X - autorizar os deslocamentos, dispensas e afastamentos temporários dos
Comandantes dos Órgãos de Bombeiro Militar subordinados;
XI - solicitar ao Subcomandante-Geral autorização para afastar-se da região onde
está sediado; e
XII - centralizar os atos de gestão administrativa dos órgãos subordinados e cumprir
as demais rotinas institucionais.
Art. 61. Aos Comandantes e aos Chefes incumbe:

I - orientar, coordenar e controlar, mediante supervisão diária das rotinas e
tarefas, de modo a assegurar o atingimento das metas operacionais estabelecidas;
II - estruturar, organizar o funcionamento dos serviços e rotinas de cada um dos
subsistemas diretamente subordinados;
III - executar as diretrizes fixadas pelo escalão imediatamente superior;
IV - orientar o desenvolvimento das políticas de gestão definidas para a aplicação
nas atividades desenvolvidas, no âmbito de responsabilidade dos níveis
organizacionais subordinados;
V - cumprir e fazer cumprir as normas vigentes para o desenvolvimento das
atividades atribuídas ao órgão que dirige;
VI - dirigir a ação organizacional para o atendimento ao cidadão, monitorando o
desempenho nas atividades-meio;
VII - cumprir as demais rotinas estabelecidas pelo escalão superior;
VIII - coordenar as atividades administrativas da divisão e de seus de órgãos de

apoio e subordinados, assegurando o cumprimento de seus objetivos;
IX - dar iniciativa, encaminhamento e pronunciamento nos processos
administrativos no âmbito de suas competências;
X - delegar atribuições de sua competência; e
XI - solucionar procedimentos e processos de sua competência.
§ 1º A competência para assinatura dos Certificados de Aprovação – CA, dos Alvarás

de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI, e Certificados de Licenciamento
do Corpo de Bombeiros – CLCB, das edificações e áreas de risco de incêndio em sua
área de responsabilidade territorial é do Comandante do Órgão de Bombeiro Militar –
OBM, podendo ser delegada para Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS pertencentes
à respectiva Unidade, com publicação em Boletim Interno.
§ 2º A competência para assinatura dos relatórios de análise e vistoria das edificações
e áreas de risco de incêndio em sua área de responsabilidade territorial é do
Comandante da Fração Destacada, que deverá assinar juntamente com o analista e
o vistoriante.
§ 3º A competência para assinatura das notificações de análise e vistoria das
edificações e áreas de risco de incêndio, e de seus respectivos relatórios, é do analista
e do vistoriante designados.
Art. 62. São funções privativas de direção, comando ou chefia de órgãos do CBMRS:
59
I - a função de Diretor dos Departamentos é privativa de Oficiais da ativa do último
posto do QOEM;
II - a função de Comandante Regional de Bombeiro é privativa de Oficiais da ativa
do último e penúltimo posto do QOEM;
III - as funções de Corregedor-Geral, Chefia de Gabinete do Comandante-Geral,
Comandantes de Batalhões de Bombeiros Militares, Comandante da ABM e Chefias
de Assessorias do Gabinete do Comandante-Geral são privativas de Oficiais
superiores do QOEM;
IV - a função de Comandante de Companhia de Bombeiro Militar é privativa de
Oficiais da ativa do QOEM; e
V - a função de Comandante de Pelotão de Bombeiro Militar é privativa de Oficiais
da ativa do Quadro de Tenente Bombeiro Militar – QTBM.
Parágrafo único. As funções de Diretores de Departamento, Diretor da ABM,
Corregedor-Geral, Chefe do Gabinete do Comandante-Geral, Chefes de Secretaria
Executiva, Chefes de Assessorias, Chefes de Divisões, Comandantes Regionais,
Comandantes de Batalhões e Comandantes de Companhias, referidas neste
Regimento Interno, por se tratarem de funções que tomam decisões críticas, deverão
observar, preferencialmente, o prazo máximo de ocupação não superior a seis anos.
CAPÍTULO VI
DOS PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS
SEÇÃO I
DOS REGIMENTOS INTERNOS
Art. 63. Os Regimentos Internos, dos órgãos da estrutura do Corpo de Bombeiros

Militar, serão elaborados observando no mínimo a seguinte estrutura:
I - capítulo I (Da Finalidade), onde será definida competência do órgão na
estrutura da Corporação;
II - capítulo II (Da Organização), onde constará a estruturação do órgão através da
articulação e ordenação dos seus níveis organizacionais subordinados;
III - capítulo III (Das Competências), onde será definido o conjunto de competências
reservadas aos níveis organizacionais subordinados (divisões, seções, setores,
frações operacionais internas) que integram a estrutura do órgão, para o atingimento
de sua destinação;
IV - capítulo IV (Das Atribuições), onde serão definidas as atribuições previstas para
os agentes públicos no âmbito de exercício de seus cargos e funções, nos níveis
organizacionais subordinados integrantes da estrutura do órgão; e
V - capítulo V (Disposições Gerais), onde serão reunidas as disposições que
complementam ou esclarecem as normas estabelecidas nos Capítulos anteriores.
§ 1° Os Regimentos Internos dos órgãos do CBMRS serão aprovados por ato do
60
Comandante-Geral.
§ 2° As propostas de Regimentos Internos do Conselho Superior e da Comissão de
Avaliação e Mérito, serão apresentadas pelo Subcomandante-Geral.
§ 3° Os Regimentos Internos dos Órgãos de Bombeiro Militar de Execução do Apoio,
serão aprovados por ato do respectivo Diretor de Departamento a que estiverem
subordinados, mediante proposta apresentada pelo Comandante ou Chefe do órgão.
§ 4° Os Regimentos Internos dos Órgãos de Bombeiro Militar de Execução de
Prestação de Serviço à Comunidade, serão aprovados por ato do respectivo
Comandante Regional a que estiverem subordinados, mediante proposta apresentada
pelo Comandante do órgão.
SEÇÃO II
DOS BOLETINS
Art. 64. O Boletim Geral é o documento oficial de divulgação em que o Comandante-

Geral publica as ordens e atos administrativos e registra os fatos do Corpo de
Bombeiros Militar, e:
I - será confeccionado e distribuído pelo Departamento Administrativo;
II - será confeccionado sucessivamente em quatro partes:
a) Serviços Diários;
b) Instrução;
c) Assuntos Gerais de Administração; e
d) Justiça e Disciplina.
§ 1° As matérias resultantes de atividades administrativas, atribuídas a órgãos

específicos da estrutura do Corpo de Bombeiros Militar, que exijam divulgação a toda
a Corporação, serão publicados no Boletim Geral, constituindo os seguintes anexos:
I - De Ensino, elaborado sob a responsabilidade da Academia de Bombeiro Militar;
II - De Pessoal, elaborado sob responsabilidade do Departamento Administrativo;
e
§ 2° Após ciência e aprovação do Comandante-Geral, será encaminhado por meio de

nota pelos Subcomandante-Geral, Diretores de Departamentos, Corregedor- Geral,
Chefe do Gabinete do Comandante-Geral, Comandantes Regionais e Presidentes de
Subcomissões, ao Departamento Administrativo, observadas as normas fixadas para
a transmissão de dados, visando à inserção de publicações no Boletim Geral.
Art. 65. Os assuntos de Logística e Patrimônio serão publicados pelo Departamento

Administrativo, Divisão de Logística e Patrimônio, no Boletim Reservado de Material
Permanente, Semoventes e Material Bélico, que terá numeração sequencial própria.
Art. 66. Os atos administrativos de natureza disciplinar serão publicados pela
Corregedoria-Geral em Boletins Disciplinares Reservados, editados por círculo
hierárquico, terão numeração sequencial própria e serão devidamente divulgados
estritamente ao círculo hierárquico que se refere e aos círculos hierárquicos
superiores.
61
Art. 67. Os atos administrativos relativos à avaliação, mérito e promoção de praças e
de oficiais serão transcritos em Boletim de Avaliação e Mérito de Praças, Boletim de
Avaliação e Mérito de Oficiais, Boletim de Promoção de Praças e Boletim de
Promoção de Oficiais, cabendo às Subcomissões de Avaliação e Mérito da CAM a
transcrição e publicação dos Boletins.
Art. 67. Os atos administrativos relativos à avaliação, mérito e promoção de praças e

de oficiais serão transcritos em Boletim de Avaliação e Mérito de Praças, Boletim de
Avaliação e Mérito de Oficiais, Boletim de Promoção de Praças, e Boletim de
Promoção de Oficiais, e Boletim de Avaliação e Mérito Reservado, cabendo às
Subcomissões de Avaliação e Mérito da CAM a transcrição e publicação dos Boletins.
Art. 68. Os atos administrativos relativos à movimentação de praças e de oficiais

serão transcritos em Boletim de Movimentação de Praças e Boletim de Movimentação
de Oficiais, cabendo ao Departamento Administrativo a transcrição e publicação dos
Boletins.
Art. 69. Serão editados Boletins Especiais, tão somente para publicação de matérias
relativas a comemorações de datas festivas, na forma estabelecida neste Regimento
Interno, ou em eventos especiais que o órgão organize ou coordene.
Art. 70. O Boletim Interno é o documento oficial de divulgação em que o Comandante

Regional, Diretor e Corregedor-Geral, publicam todas as suas ordens, as das
autoridades superiores e atos administrativos, que seus órgãos subordinados devam
ter conhecimento, devendo:
I - seguir as divisões previstas para o Boletim Geral; e
II - possuir periodicidade diária, semanal ou mensal, conforme o volume de
matérias a publicar.
Art. 71. O Boletim Reservado é o documento em que o Comandante publica os
assuntos de divulgação restrita a determinadas esferas administrativas ou
hierárquicas da Corporação, observando-se que:
I - o Boletim Reservado poderá ser confeccionado pelo Comando-Geral, pelos
Departamentos, pelos Comandos Regionais e Corregedor-Geral; e
II - o Boletim Reservado segue as divisões do Boletim Geral.
Art. 71-A. Os Boletins de Avaliação e Mérito de Oficiais e Praças são documentos

destinados a dar publicidade de ordens e atos administrativos do Comandante- Geral,
relativos à avaliação e ao mérito dos Bombeiros Militares, bem como, de registros
pertinentes da vida funcional dos Militares Estaduais. (Incluído pela Portaria n. 046 de
§ 1º Os Boletins serão confeccionados e distribuídos pela Comissão de Avaliação e
Mérito e serão organizados em quatro partes:
I - Serviços diários;
II - Instrução;
III - Assuntos Gerais e de Administração; e
IV - Justiça e Disciplina.
62
§ 2º A publicação em boletim é requisito para que qualquer registro de mérito ou
demérito tenha sua validade homologada pela Subcomissão de Avaliação e Mérito de
Oficiais e pela Subcomissão de Avaliação e Mérito de Praças.
Art. 71-B – O Boletim de Avaliação e Mérito Reservado é o documento destinado ao

registro de ordens e atos administrativos do Comandante-Geral, relativos à avaliação
e ao mérito dos Bombeiros Militares, bem como, de registros pertinentes da vida
funcional dos Militares Estaduais, considerados de caráter reservado. (Incluído pela
§ 1º O Boletim de Avaliação e Mérito Reservado será editado por círculo hierárquico,
terá numeração sequencial própria e será devidamente divulgado estritamente ao
círculo hierárquico a que se refira e aos círculos hierárquicos superiores.
§ 2º O Boletim será confeccionado e distribuído pela Comissão de Avaliação e Mérito
e será organizado em quatro partes:
I - Serviços diários;
II - Instrução;
III - Assuntos Gerais e de Administração; e
IV - Justiça e Disciplina.
§ 3º Serão registrados no Boletim de Avaliação e Mérito Reservado:
I – Proposta do Quadro de Acesso para homologação do Comandante-Geral,
após mensuradas todas as pontuações mencionadas na legislação vigente, bem
como ordenados os Militares Estaduais pelos critérios de merecimento e antiguidade.
II – Solução de recursos interpostos por meio de requerimento, no qual o
recorrente exponha fatos e fundamentos da solicitação administrativa, relativa ao
Quadro de Acesso para promoções.
SEÇÃO III
DOS SERVIÇOS DE ESCALA
SUBSEÇÃO I
ESCALA DE SERVIÇOS INTERNOS
Art. 72. Na escala de serviços internos para os OBM poderão ser previstos:
I - no Quartel do Comando-Geral, serviços de:
a) Superior de Dia ou em Sobreaviso ao QCG, exercido por Oficial Superior;
b) Supervisor de Dia ou em Sobreaviso ao QCG, exercido por Oficial Intermediário;
c) Oficial de Dia ou em Sobreaviso ao QCG, exercido por Oficial Subalterno;
d) Auxiliar de Dia ao QCG, exercido por sargento;
e) Comandante da Guarda do Aquartelamento, exercido por sargento; e
f) Guarda do Aquartelamento, exercido por soldados.
II - Nos Comandos Regionais e Departamentos, serviços de:
a) Superior de Dia ou em Sobreaviso ao órgão, exercido por Oficial Superior;
b) Supervisor de Dia ou em Sobreaviso ao órgão, exercido por Oficial Intermediário;
c) Oficial de Dia ou em Sobreaviso ao órgão, exercido por Oficial Subalterno;
d) Auxiliar de Dia ao órgão, exercido por sargento;
e) Comandante da Guarda do Aquartelamento, exercido por sargento; e
63
f) Guarda do Aquartelamento, exercido por soldados.
III- nos Órgãos de Bombeiro Militar de Execução de Prestação de Serviço à
Comunidade, nível BBM, serviços de:
a) Superior de Dia ou em Sobreaviso ao OBM, exercido por Oficial Superior;
b) Supervisor de Dia ou em Sobreaviso ao OBM, exercido por Oficial Intermediário;
c) Oficial de Dia ou em Sobreaviso ao OBM, exercido por Oficial Subalterno;
d) Auxiliar de Dia ao OBM, exercido por sargento;
e) Comandante da Guarda do Aquartelamento, exercido por sargento;
f) Guarda do Aquartelamento, exercido por soldados; e
g) Telefonista.
§1º Os alunos dos cursos de formação e habilitação poderão ser empregados em
atribuições previstas para sua graduação ou posto. (Renumerado pela Portaria n. 046
§ 2º Poderá ser previsto o pagamento de etapas de alimentação para os serviços
internos destinados ao apoio do serviço externo ou ao atendimento do cidadão, sem
solução de continuidade nas 24 horas, desde que o servidor não esteja escalado de
sobreaviso, serviços administrativos ou trabalho domiciliar. (Incluído pela Portaria n.
SUBSEÇÃO II
ESCALAS DE SERVIÇOS EXTERNOS
Art. 73. Na escala de serviço externo órgãos de execução, disciplinados neste artigo,
poderá haver:
I - nos Comandos Regionais, serviços de:
a) Superior de Dia, exercido por Oficial Superior;
b) Supervisor de Dia, exercido por Oficial Intermediário;
c) Oficial de Serviço, exercido por Oficial Subalterno; e
d) Auxiliar de Serviço, exercido por sargento.
II - nos Órgãos de Bombeiro Militar de Execução de Prestação de Serviço à
Comunidade, nível BBM, serviços de:
a) Supervisor de Dia, exercido por Oficial Intermediário;
b) Oficial de Serviço, exercido por Oficial Subalterno;
c) Auxiliar de Serviço, exercido por sargento;
d) Operador da Sala de Operações; e
e) Guarnição de Serviço.
III - nos Órgãos de Bombeiro Militar, nível Companhia, serviços de:
a) Oficial de Serviço, exercido por Oficial Subalterno;
b) Auxiliar de Serviço, exercido por sargento;
c) Operador da Sala de Operações; e
d) Guarnição de Serviço.
IV - nos Órgãos de Bombeiro Militar, nível Pelotão:
64
a) Auxiliar de Serviço, exercido por sargento;
b) Operador da Sala de Operações; e
c) Guarnição de Serviço.
V - nos Órgãos de Bombeiro Militar, nível Grupo:
a) Auxiliar de Serviço, exercido por sargento;
b) Operador da Sala de Operações; e
c) Guarnição de Serviço.
VI - nas seções, setores e subsetores de Segurança Contra Incêndio:
a) Protocolista;
b) Analista; e
c) Vistoriante.
Parágrafo único - Poderão ser escalados em sobreaviso os serviços referidos nas

alíneas “a”, “b” e “c” do inciso I e alíneas “a” e “b” do inciso II.
SEÇÃO IV
DAS FORMATURAS GERAIS
Art. 74. Formatura Geral é a reunião de todo o efetivo disponível do Órgão de

Bombeiro Militar em forma, excetuando os oficiais e praças que se encontram de
serviço e segue os procedimentos abaixo descritos:
I - deverá ocorrer em dia e horário estipulado pelo Comandante do OBM;
II - terá a seguinte sequência:
a) leitura de assuntos do interesse do OBM;
b) leitura de elogios por ação de Oficiais e Praças, em serviço;
c) treinamento prático de assunto técnico, da área de atuação do OBM;
d) palavras do Comandante, Diretor ou Chefe; e
e) desfile da tropa (se couber).
III - o tempo de duração das formaturas gerais não deverá exceder a uma hora.
SEÇÃO V
DAS CERIMÔNIAS E FORMALIDADES
SUBSEÇÃO I
DAS BANDEIRAS
Art. 75. Cada Órgão de Bombeiro Militar terá sob sua guarda as Bandeiras Nacional
e Rio-Grandense, destinadas a estimular o sentimento de patriotismo e culto às
tradições do País e do Estado, atendendo sempre aos seguintes requisitos:
I - as Bandeiras deverão estar guardadas em armário apropriado e envidraçado,
no gabinete do Comandante, Diretor ou Chefe ou no Salão Nobre do OBM; e
65
II - os Órgãos de Bombeiro Militar que possuírem estandartes históricos,
legalmente autorizados, deverão mantê-los nas mesmas condições das Bandeiras.
SUBSEÇÃO II
DAS FESTAS BOMBEIRO MILITARES
Art. 76. As festas bombeiro militares são comemorações festivas de fatos nacionais,
estaduais, ou relativos à vida do Corpo de Bombeiros Militar, destinadas à exaltação
do patriotismo, ao desenvolvimento do espírito de camaradagem e amor à
Corporação.
§ 1° As festas militares consideradas oficiais pela Corporação são as seguintes:
I - Aniversário do Corpo de Bombeiros Militar do RS – 1º de março;
II - Dia do Policial e do Bombeiro – 24 de junho;
III - Dia Nacional do Bombeiro - 02 de julho;
IV- Dia da Pátria – 7 de setembro;
V- Dia da República Riograndense – 20 de setembro;
VI - Proclamação da República - 15 de novembro;
VII - Dia da Bandeira – 19 de novembro;
VIII - Aniversário do Patrono do Corpo de Bombeiros - 02 de dezembro;
IX - Dia do Guarda-Vidas – 28 de dezembro; e
X – datas de aniversário dos órgãos do CBMRS.
§ 2° Para comemorar as festas militares, os órgãos poderão:
I - realizar formatura geral comemorativa à data;
II - publicar Boletim Especial destacando a data;
III - realizar Competições Desportivas comemorativas à data, a critério do
Comandante, Diretor ou Chefe do OBM; e
IV- outros atos relativos à data e julgados relevantes e oportunos.
SEÇÃO VI
DA PARADA DIÁRIA E PARADA BOMBEIRO MILITAR
SUBSEÇÃO I
DA PARADA DIÁRIA
Art. 77. A parada diária é a formatura destinada à revista e a distribuição do pessoal

para os serviços internos do dia, e será realizada em local e horário estabelecido.
Parágrafo único. A parada diária será comandada pelo militar estadual mais antigo
escalado de serviço, que, em frente ao efetivo em forma, na posição de sentido,
comandará: “Parada em continência ao terreno, apresentar armas”. O efetivo fará a
continência regulamentar. Terminada a continência, comandará: “Descansar Armas;
Descansar” e dará, então, destino ao efetivo.
SUBSEÇÃO II
DA PARADA BOMBEIRO MILITAR
66
Art. 78. A Parada Bombeiro Militar destina-se à revista do pessoal, transmissão de
orientações sobre os serviços externos e será realizada em local e horário
estabelecido, no início do turno de serviço.
Parágrafo único. A Parada Bombeiro Militar será comandada pelo Oficial de Serviço
Externo, seguindo o mesmo procedimento da parada diária, nos Órgãos de Bombeiro
Militar de valor Batalhão, Companhia, Pelotão e Grupo.
SEÇÃO VII
DA GALERIA DE RETRATOS E DE VULTOS HISTÓRICOS
Art. 79. No gabinete do Comandante ou no Salão Nobre dos órgãos do CBMRS será
organizada como homenagem e registro histórico, galeria de retratos, em que
figurarão os ex-Comandantes, titulares ou interinos na função, os retratos do Patrono
dos Bombeiros Militares – Imperador Dom Pedro II, do Patrono do Corpo de
Bombeiros Militar do RS – Cel Norberto Garrido da Silva, bem como o retrato do
Patrono do OBM.
Parágrafo único. A inauguração de retratos, nas diversas galerias, deverá constituir
ato solene, feito em datas nacionais ou festivas, devendo constar de Boletim Interno
ou Especial.
SEÇÃO VIII
DA RECEPÇÃO E DESPEDIDA DE OFICIAIS E PRAÇAS
SUBSEÇÃO I
DA RECEPÇÃO E DESPEDIDA DE OFICIAIS
Art. 80. Na recepção dos oficiais incluídos no Órgão de Bombeiro Militar haverá as
formalidades abaixo especificadas:
I - o Comandante, ao assumir o Comando, avisará, com antecedência nunca
inferior a 07 dias, o dia e a hora que pretende assumir o comando. Ao chegar no OBM,
será recebido pelo Comandante, que deverá apresentar os demais oficiais, em
reunião específica para esse fim; e
II - demais Oficiais - O Oficial apresenta-se ao Comandante do OBM, que deverá
recebê-lo em seu gabinete e reunir os demais Oficiais, para a sua apresentação e
designação da nova função.
Art. 81. Na despedida de Oficiais por motivo de transferência de Órgão de Bombeiro

Militar ou da passagem para a reserva remunerada, haverá as formalidades abaixo
especificadas:
I - o Comandante que entrega o comando - Após a solenidade de passagem de
Comando e de inauguração da foto na galeria dos ex- comandantes, o comandante
substituído será acompanhado até a saída do Órgão de Bombeiro Militar pelos
Oficiais; e
II - demais Oficiais - A despedida do Oficial que foi transferido ocorrerá no gabinete
do Comandante, em reunião específica para esse fim, constando também desse ato
67
a leitura do boletim com elogio do Oficial, se assim entender o Comandante.
SUBSEÇÃO II
DA RECEPÇÃO E DESPEDIDA DE PRAÇAS
Art. 82. Na recepção da Praça incluída no Órgão de Bombeiro Militar, a Praça

apresentar-se-á no Órgão de Bombeiro Militar para onde foi transferida e depois de
determinada a subunidade na qual prestará serviço, será recepcionada pelo
Comandante dessa subunidade ou seu representante, em reunião específica para
esse fim, acompanhada de representação das Praças que servem naquela
subunidade.
Art. 83. Na despedida da Praça por motivo de transferência de Órgão de Bombeiro

Militar ou passagem para a reserva remunerada, a Praça receberá, no dia do seu
desligamento do OBM, as despedidas, em reunião específica, coordenada pelo
Comandante da subunidade em que servia, ou seu representante, e por uma
representação de Praças da subunidade.
SEÇÃO IX
DO SISTEMA DE CORREIO E DA CORRESPONDÊNCIA
SUBSEÇÃO I
DOS SERVIÇOS DE CORREIO
Art. 84. Os serviços do sistema de correio interno no Corpo de Bombeiros Militar serão
executados sob a responsabilidade do Gabinete do Comandante-Geral, como órgão
central do sistema, e o processo de desenvolvimento das atividades será regulado em
norma geral específica.
Art. 84. Os serviços do sistema de correio interno no Corpo de Bombeiros Militar serão
executados sob a responsabilidade do Departamento Administrativo, e o processo de
desenvolvimento das atividades será regulado em norma geral específica. (Redação
SUBSEÇÃO II
DA CORRESPONDÊNCIA
Art. 85. A correspondência oficial abrange duas classes:

I - a correspondência sigilosa é aquela que, pela sua natureza, não deve seguir
os preceitos da correspondência normal, mantendo-se reservada na exposição do seu
conteúdo. Segundo a qualidade do assunto e a extensão do meio em que pode
circular, será classificada preliminarmente pelo expedidor em:
a) secreta – aquela que se refere exclusivamente a documento ou informação que
exija absoluto sigilo, e cuja divulgação possa comprometer a segurança pública. Na
ausência do destinatário, pode ser lida por quem o substitui oficialmente;
68
b) confidencial – aquela que diz respeito à informação de caráter pessoal, cujo
conhecimento deve ficar restrito, podendo ser lida, na ausência do destinatário, por
quem o substitui oficialmente; e
c) reservada – aquela cujo sigilo é restrito ou transitório. Somente pode ser
divulgada no círculo a que se dirige ou no nível de acesso permitido.
II - a correspondência ordinária é aquela que não está compreendida nas
categorias da correspondência sigilosa e cujo conhecimento pelo grupo não prejudica
a administração.
SEÇÃO X
DO ACERVO LITERÁRIO
Art. 86. Cada Órgão de Bombeiro Militar deverá possuir e manter um Acervo Literário
constituído de obras de cultura geral, assuntos técnicos, históricos e outros de
interesse do Corpo de Bombeiro Militar:
I - o Comandante, Diretor ou Chefe do Órgão de Bombeiro Militar estabelecerá os
critérios para frequência ao acervo literário e estimulará a presença, visando ao
aperfeiçoamento educacional dos seus comandados; e
II - o Comandante, Diretor ou Chefe estabelecerá formas de manter os processos
de atualização e evolução do acervo literário do Órgão de Bombeiro Militar sob seu
comando.
SEÇÃO XI
DAS SITUAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS DA TROPA
Art. 87. As situações extraordinárias da tropa são as decorrentes de ordens de

sobreaviso ou prontidão, e seus procedimentos diversos, serão regulados por norma
do Comando-Geral da Corporação.
Art. 87. As situações extraordinárias da tropa são as decorrentes de ordens de
sobreaviso ou prontidão ou trabalho domiciliar, e seus procedimentos diversos, serão
regulados por norma do Comando-Geral da Corporação. (Redação dada pela Portaria
SUBSEÇÃO I
DO SOBREAVISO E DO TRABALHO DOMICILIAR
Art. 88. A ordem de sobreaviso determina a situação na qual todo efetivo disponível
ou parte dele fica prevenido da possibilidade de ser chamado para o desempenho de
qualquer missão extraordinária, observando os seguintes preceitos:
I - todas as providências de ordem preventiva relativas ao pessoal e ao material
são impostas pelas circunstâncias decorrentes da situação da tropa e deverão ser
tomadas pelos diversos níveis de comando e de chefia;
II - nesta situação, os Oficiais deverão permanecer no quartel ou em suas
69
residências; neste último caso, em ligação permanente com o Órgão de Bombeiro
Militar e em condições de recolher-se imediatamente ao quartel, em caso de
necessidade;
III - nesta situação, as Praças deverão permanecer no quartel ou em suas
residências; neste último caso, em condições de ser acionados imediatamente através
do Plano de Chamada e apresentar-se no quartel; e
IV - a ordem de suspensão do sobreaviso, será determinada pela autoridade que o
determinou, depois de cessado o motivo da medida, voltando a tropa às suas
atividades normais.
Parágrafo único - Os Diretores, Comandantes ou Chefes, poderão propor ao
Comandante-Geral a criação de escalas de sobreaviso para atividades que
demandem serviço de plantão: (Revogado pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de
2023).
I - nesta situação, o Oficial ou a Praça escalados deverão permanecer em suas
residências, em ligação permanente com o órgão e em condições de recolher-se
imediatamente ao quartel, em caso de necessidade. (Revogado pela Portaria n. 046
§ 1º Os Diretores, Comandantes ou Chefes, poderão propor ao Comandante-Geral a
criação de escalas de sobreaviso para atividades que demandem serviço de plantão:
nesta situação, o Oficial ou a Praça escalados deverão permanecer em suas
residências, em ligação permanente com o órgão e em condições de recolher- se
imediatamente ao quartel, em caso de necessidade. (Incluído pela Portaria n. 046 de
§ 2º Não haverá pagamento de etapas de alimentação e/ou de gratificação por serviço
extraordinário ao Bombeiro Militar de sobreaviso, escalado nos serviços
administrativos ou no trabalho domiciliar, devendo os excessos de carga horária
serem compensados com folga nos meses subsequentes.(Incluído pela Portaria n.
Art. 88-A. Em situações excepcionais previstas em lei ou decreto e autorizadas

mediante Portaria do Comandante-Geral do CBMRS, será admitida a constituição de
escala de trabalho domiciliar para as atividades administrativas.(Incluído pela Portaria
Art. 88-B. O desempenho das atividades administrativas em domicílio será

coordenada e fiscalizada pela respectiva chefia, que deverá adotar mecanismo que
possibilite aferir diariamente a produtividade do ME em trabalho domiciliar e controlar
sua efetividade. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
§1º O Militar Estadual em trabalho domiciliar deverá apresentar, semanalmente, à
chefia imediata relatório discriminando as missões e atividades planejadas e
realizadas durante a semana;
§ 2º Os militares dos setores de análise em trabalho domiciliar deverão receber
semanalmente processos em carga, conforme as demandas do setor, e efetuar as
respectivas análises, inserindo a documentação pertinente no SISBOM-MSCI, sob
fiscalização diária de produtividade;
§ 3º Para cálculo da carga horária de trabalho domiciliar deverá ser considerado no
70
máximo 08 (oito) horas a cada dia;
§ 4º A chefia poderá realizar reuniões virtuais com equipe em trabalho domiciliar por
meio de aplicativo que garanta a segurança dos assuntos discutidos, como também,
se utilizar de programas que possibilitem a confecção remota de documentos.
Art. 88-C. O Militar em trabalho domiciliar poderá ser acionado a qualquer tempo para
comparecimento no seu local de trabalho e durante o emprego domiciliar o ME não
está autorizado a afastar-se do município, devendo permanecer preferencialmente em
sua residência, no horário estabelecido por sua chefia, desempenhando as atividades
determinadas. (Incluído pela Portaria n. 046 de 23 de janeiro de 2023).
SUBSEÇÃO II
DA PRONTIDÃO
Art. 89. A ordem de prontidão importa em ficar todo o efetivo disponível do Órgão de
Bombeiro Militar preparado para deslocar do quartel logo que receba a ordem, em
condições de cumprir a missão determinada pelo escalão superior, observando os
seguintes preceitos:
I - os oficiais e Praças ao receberem a ordem de prontidão, deverão comparecer
imediatamente e permanecer em quartel, uniformizados e aguardando as instruções
e procedimentos determinados por parte do comando do OBM, para o cumprimento
da missão; e
II - a ordem de suspensão do estado de prontidão será determinada pela
autoridade que o determinou, depois de cessado o motivo da medida, voltando a tropa
às atividades normais.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 90. A implantação dos órgãos previstos para a estrutura organizacional do Corpo
de Bombeiros Militar, na forma a que se refere este Regimento Interno, far- se-á de
acordo com a orientação fixada pelo Comando-Geral, levando em conta a legislação
pertinente.
Art. 91. As atribuições dos integrantes dos colegiados das Subcomissões de
Avaliação e Mérito e de seus respectivos secretários serão fixadas através do
Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Méritos.
Art. 92. Na documentação de tramitação interna, poderão ser utilizadas siglas e/ou
abreviaturas, de acordo com as normas da Corporação.
Art. 93. O Departamento Administrativo deverá adequar os quadros organizacionais

dos órgãos da Corporação conforme o estabelecido neste Regimento Interno.
Art. 94. Os Militares Estaduais e os Servidores Civis do CBMRS utilizarão a

assistência médico-hospitalar e odontológica do Sistema de Saúde da Brigada Militar,
71
nos termos da Lei Complementar n. 15.008, de 13 de julho de 2017.
Art. 95. Até a ativação dos Comandos Regionais, as funções reservadas aos
Comandantes Regionais serão exercidas pelo Subcomandante-Geral.
Art. 96. Até a ativação dos Comandos Regionais os Batalhões de Bombeiros Militar e
a Companhia Especial de Busca e Salvamento se ligarão diretamente ao
Subcomandante-Geral.
Art. 97. A revisão deste Regimento será realizada quando houver alterações
significativas na estrutura e/ou funções da Corporação ou por determinação do
Comandante-Geral.
Comando-Geral em Porto Alegre, 21 de Novembro de 2019.
CESAR EDUARDO BONFANTI - Cel QOEM

Comandante-Geral do CBMRS
EDUARDO ESTEVAM Assinado de forma digital por EDUARDO ESTEVAM CAMARGO

RODRIGUES:78462410010
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do
CAMARGO Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=AC VALID RFB V5, ou=AR
BANRISUL, ou=Presencial, ou=92702067000196, cn=EDUARDO
RODRIGUES:78462410010 ESTEVAM CAMARGO RODRIGUES:78462410010

Dados: 2023.04.03 15:34:33 -03'00'
72
ORGANOGRAMA DESCRITIVO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO (COMANDO-GERAL)
COMANDANTE-GERAL
SUBCOMANDANTE-GERAL
CONSELHO SUPERIOR
CORREGEDORIA-GERAL
4.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/COR-G
4.1.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DADM/COR-G
4.1.2 SEÇÃO DE LOGÍSTICA/DADM/COR-G
4.1.3 SEÇÃO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO/DADM/COR-G
4.1.4 SEÇÃO DE PROCEDIMENTOS/DADM/COR-G
4.2 DIVISÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA/COR-G
4.3 DIVISÃO DE CONTROLE INTERNO CORREICIONAL/COR-G
4.4 DIVISÃO DE FEITOS ESPECIAIS/COR-G
4.5 OUVIDORIA/COR-G
4.6 CARTÓRIO/COR-G
GABINETE DO COMANDANTE-GERAL
5.1 SECRETARIA EXECUTIVA DO COMANDANTE-GERAL/GCG
5.1.1 CONTROLE INTERNO/SECG/GCG
5.1.2 AGÊNCIA CENTRAL DE INTELIGÊNCIA/SECG/GCG
5.1.3 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/SECG/GCG
5.1.4 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO/SECG/GCG
5.2 SECRETARIA EXECUTIVA DO SUBCOMANDANTE-GERAL/GCG

5.3 ASSESSORIA JURÍDICA, CONVÊNIOS E CONTRATOS/GCG
5.4 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E PARLAMENTAR/GCG
5.5 ASSESSORIA DE OPERAÇÕES E DEFESA CIVIL/GCG
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MÉRITO

6.1 SECRETARIA EXECUTIVA/CAM
6.2 SUBCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MÉRITO DE OFICIAIS/SAMO
6.3 SUBCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MÉRITO DE PRAÇAS/SAMP
ÓRGÃOS DE APOIO
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
1.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/DA
1.1.1 SEÇÃO EXECUTIVA/DADM/DA
1.1.1.1 SETOR DE ASSESSORIA JURÍDICA/DADM/DA
1.1.1.2 SETOR DE GERENCIAMENTO DE CONTRATOS/DADM/DA
1.1.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DADM/DA
1.1.3 SEÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO/DADM/DA
73
1.2 DIVISÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO/DA
1.2.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DLP/DA
1.2.2 SEÇÃO DE LOGÍSTICA/DLP/DA
1.2.3 SEÇÃO DE PATRIMÔNIO/DLP/DA
1.2.4 SEÇÃO DE MOTOMECANIZAÇÃO/DLP/DA
1.2.4.1 SETOR DE MOTOMECANIZAÇÃO - NOVA SANTA RITA/SMEC/DLP/DA
1.2.5 SEÇÃO DE MATERIAL BÉLICO/DLP/DA
1.2.6 SEÇÃO DE CONSERVAÇÃO E DE OBRAS/DLP/DA
1.2.7 SEÇÃO DE COMPRAS/DLP/DA
1.3 DIVISÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS/DA

1.3.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DOF/DA
1.3.2 SEÇÃO DE CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS/DOF/DA
1.3.3 SEÇÃO DE VENCIMENTOS E VANTAGENS/DOF/DA
1.3.4 SEÇÃO DE CONTROLE E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA/DOF/DA
1.4 DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS/DA
1.4.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DRH/DA
1.4.2 SEÇÃO DE SISTEMAS DE RECURSOS HUMANOS/DRH/DA
1.4.3 SEÇÃO DE INATIVAÇÕES, ACIDENTES DE SERVIÇO E REVISÕES DE
ATOS/DRH/DA
1.4.3.1 SETOR DE INATIVAÇÕES
1.4.3.2 SETOR DE ACIDENTES DE SERVIÇO
1.4.3.3 SETOR DE REVISÃO DE ATOS
1.4.4 SEÇÃO DE AFASTAMENTOS E PRONTUÁRIOS/DRH/DA
1.4.5 SEÇÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO/DRH/DA
1.4.6 SEÇÃO DE MOBILIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO/DRH/DA
1.5 DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES/DA

1.5.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DTIC/DA
1.5.2 SEÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE REDES E SERVIDORES/DTIC/DA
1.5.3 SEÇÃO DE SUPORTE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS/DTIC/DA
1.5.4 SEÇÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO/DTIC/DA
1.5.5 SEÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES/DTIC/DA
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA

INCÊNDIOS
2.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/DSPCI
2.1.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/DADM/DSPCI
2.1.2 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO/DADM/DSPCI
2.2 DIVISÃO DE GESTÃO E NORMATIZAÇÃO/DSPCI

2.2.1 SEÇÃO DE NORMATIZAÇÃO/DGN/DSPCI
2.2.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE PROCESSOS/DGN/DSPCI
2.2.3 SEÇÃO DE QUALIDADE E PADRONIZAÇÃO/DGN/DSPCI
74
2.3 DIVISÃO DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO DE SINISTROS/DSPCI
2.3.1 SEÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE SINISTROS/DPIS/DSPCI
2.3.2 SEÇÃO DE PESQUISA DE SINISTROS/DPIS/DSPCI
ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR

3.1 DIVISÃO DE ENSINO/ABM
3.1.1 SEÇÃO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO/DENS/ABM
3.1.2 SEÇÃO DE SUPERVISÃO DE CURSOS E TREINAMENTO/DENS/ABM
3.1.3 SEÇÃO DE AVALIAÇÃO/DENS/ABM
3.2 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/ABM

3.2.1 SEÇÃO DE COMANDO/DADM/ABM
3.2.2 SEÇÃO DE PESSOAL/DADM/ABM
3.2.3 SEÇÃO DE LOGÍSTICA/DADM/ABM
3.2.4 SEÇÃO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL/DADM/ABM
3.2.5 SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA/DADM/ABM
3.3 ÓRGÃO DE PESQUISA, ENSINO, TREINAMENTO E AVALIAÇÃO/ABM

3.3.1 CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO/OPETA/ABM
3.3.1.1 SEÇÃO DE COMANDO/CPD/OPETA/ABM
3.3.1.2 SEÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO/CPD/ OPETA/ABM
3.3.2 ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIRO MILITAR/OPETA/ABM

3.3.2.1 SEÇÃO DE COMANDO/ESBM/OPETA/ABM
3.3.2.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/ESBM/OPETA/ABM
3.3.2.3 SEÇÃO DE ENSINO /ESBM/OPETA/ABM
3.3.2.4 CORPO DE ALUNOS/ESBM/OPETA/ABM
3.3.3 ESCOLA DE BOMBEIRO MILITAR/OPETA/ABM

3.3.3.1 SEÇÃO DE COMANDO/EBM/OPETA/ABM
3.3.3.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/EBM/OPETA/ABM
3.3.3.3 SEÇÃO DE ENSINO /EBM/OPETA/ABM
3.3.3.4 CORPO DE ALUNOS/EBM/OPETA/ABM
3.3.4 ESCOLA DE SERVIÇOS CIVIS AUXILIARES DE BOMBEIRO/OPETA/ ABM

3.3.4.1 SEÇÃO DE COMANDO/ESCAB/OPETA/ABM
3.3.4.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/ESCAB/OPETA/ABM
3.3.4.3 SEÇÃO DE ENSINO /ESCAB/OPETA/ABM
3.3.4.4 COORDENADORIA DE CURSOS E TREINAMENTO/ESCAB/ OPETA/ABM
3.3.5 CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO E CAPACITAÇÃO/OPETA/ABM

3.3.5.1 SEÇÃO DE COMANDO/CAC/OPETA/ABM
3.3.5.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/CAC/OPETA/ABM
3.3.5.3 SEÇÃO DE ENSINO /CAC/OPETA/ABM
3.3.5.4 COORDENADORIA DE CURSOS E TREINAMENTO/CAC/ OPETA/ABM
75
3.3.6 ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA/OPETA/ABM
3.3.6.1 SEÇÃO DE COMANDO/ESEF/OPETA/ABM
3.3.6.2 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/ESEF/OPETA/ABM
3.3.6.3 SEÇÃO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO/ESEF/OPETA/ ABM
3.3.6.4 SEÇÃO DE TREINAMENTO E INSTRUÇÃO/ESEF/OPETA/ ABM
ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
COMANDO REGIONAL DE BOMBEIRO MILITAR METROPOLITANO – PORTO

ALEGRE
1.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/CRBMM - PORTO ALEGRE
1.2 DIVISÃO DE OPERAÇÕES E DEFESA CIVIL/CRBMM - PORTO ALEGRE
1.3 DIVISÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/CRBMM - PORTO
ALEGRE
1.4 1º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - PORTO ALEGRE
1.4.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/1ºBBM
1.4.1.1 SETOR DE PESSOAL/SADM/1ºBBM
1.4.1.2 SETOR DE LOGÍSTICA/SADM/1ºBBM
1.4.2 SEÇÃO DE OPERAÇÕES E DEFESA CIVIL/1ºBBM
1.4.2.1 SETOR DE OPERAÇÕES/SODC/1ºBBM
1.4.2.2 SETOR DE INTELIGÊNCIA/SODC/1ºBBM
1.4.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO/SODC/1ºBBM
1.4.2.4 SETOR DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO/SODC/1ºBBM
1.4.3 SEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/1ºBBM
1.4.4 1ª COMPANHIA DE BOMBEIRO MILITAR/1ºBBM
1.4.4.1 SETOR DE COMANDO/1ªCIABM/1ºBBM
1.4.4.2 SETOR DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/1ªCIABM/ 1ºBBM
1.4.4.3 1º PELOTÃOBM AÇORIANOS/1ªCIABM/1ºBBM
1.4.4.4 2º PELOTÃOBM TERESÓPOLIS/1ªCIABM/1ºBBM
1.4.4.5 3º PELOTÃOBM ASSUNÇÃO/1ªCIABM/1ºBBM
1.4.4.6 4º PELOTÃOBM RESTINGA/1ªCIABM/1ºBBM
1.4.4.7 5º PELOTÃOBM BELÉM NOVO/1ªCIABM/1ºBBM

1.4.5.3 1º PELOTÃOBM FLORESTA/2ªCIABM/1ºBBM
1.4.5.4 2º PELOTÃOBM PASSO D'AREIA/2ªCIABM/1ºBBM
1.4.5.5 3º PELOTÃOBM PARTENON/2ªCIABM/1ºBBM
1.4.5.6 4º PELOTÃOBM AEROPORTO/2ªCIABM/1ºBBM
76
1.5 2º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - SÃO LEOPOLDO
1.5.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO/SODC/ 2ºBBM
1.5.4.3 1º PELOTÃOBM SÃO LEOPOLDO/1ªCIABM/2ºBBM
1.5.4.4 2º PELOTÃOBM SAPUCAIA DO SUL/1ªCIABM/2ºBBM
1.5.4.5 3º PELOTÃOBM MONTENEGRO/1ªCIABM/2ºBBM
1.5.4.6 4º PELOTÃOBM PORTÃO/1ªCIABM/2ºBBM
1.5.4.7 5º PELOTÃOBM TAQUARI/1ªCIABM/2ºBBM
1.5.5 2ª COMPANHIA ESPECIAL DE BOMBEIRO MILITAR/2ºBBM

1.5.5.1 SETOR DE COMANDO/2ªCIAEBM/2ºBBM
1.5.5.2 SETOR DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/2ªCIAEBM/ 2ºBBM
1.5.5.3 1º PELOTÃOBM NOVO HAMBURGO/2ªCIAEBM/2ºBBM
1.5.5.4 2º PELOTÃOBM DOIS IRMÃOS/2ªCIAEBM/2ºBBM
1.5.5.5 3º PELOTÃOBM CAMPO BOM/2ªCIAEBM/2ºBBM
1.5.5.6 4º PELOTÃOBM ESTÂNCIA VELHA/2ªCIAEBM/2ºBBM
1.5.5.7 5º PELOTÃOBM IVOTI/2ªCIAEBM/2ºBBM

1.5.6.3 1º PELOTÃOBM SAPIRANGA/3ªCIABM/2ºBBM
1.5.6.4 2º PELOTÃOBM TAQUARA/3ªCIABM/2ºBBM
1.5.6.5 3º PELOTÃOBM PAROBÉ/3ªCIABM/2ºBBM
1.6 8º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - CANOAS


77
1.6.4.3 1º PELOTÃOBM CANOAS/1ªCIABM/8ºBBM
1.6.4.3.1 2º GRUPAMENTOBM MATHIAS VELHO/1ºPELBM/ 1ªCIA/8ºBBM
1.6.4.3.2 3º GRUPAMENTOBM NOVA SANTA RITA/ 1ºPEL BM/1ªCIA/8ºBBM
1.6.4.4 2º PELOTÃOBM ESTEIO/1ªCIABM/8ºBBM
1.6.4.5 3º PELOTÃOBM GUAÍBA/1ªCIABM/8ºBBM
1.6.4.6 4º PELOTÃOBM SÃO JERÔNIMO/1ªCIABM/8ºBBM
1.6.4.7 5º PELOTÃOBM CAMAQUÃ/1ªCIABM/8ºBBM

1.6.5.3 1º PELOTÃOBM GRAVATAÍ/2ªCIAEBM/8ºBBM
1.6.5.4 2º PELOTÃOBM ALVORADA/2ªCIAEBM/8ºBBM
1.6.5.5 3º PELOTÃOBM CACHOEIRINHA/2ªCIAEBM/8ºBBM
1.6.5.6 4º PELOTÃOBM VIAMÃO/2ªCIAEBM/8ºBBM
1.7 9º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - TRAMANDAÍ


1.7.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO - TRAMANDAÍ/
SODC/9ºBBM
1.7.2.4 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO - TORRES/ SODC/9ºBBM

1.7.4.3 1º PELOTÃOBM TRAMANDAÍ/1ªCIABM/9ºBBM
1.7.4.4 2º PELOTÃOBM OSÓRIO/1ªCIABM/9ºBBM
1.7.4.5 3º PELOTÃOBM CIDREIRA/1ªCIABM/9ºBBM
1.7.4.6 4º PELOTÃOBM SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA/1ªCIABM/ 9ºBBM

1.7.5.3 1º PELOTÃOBM TORRES/2ªCIABM/9ºBBM
1.7.5.4 2º PELOTÃOBM CAPÃO DA CANOA/2ªCIABM/9ºBBM
1.7.5.5 3º PELOTÃOBM TERRA DE AREIA/2ªCIABM/9ªBBM
78
1.8 COMPANHIA ESPECIAL DE BUSCA E SALVAMENTO
1.8.1 SEÇÃO ADMINISTRATIVA/CEBS
1.8.1.1 SETOR DE PESSOAL/SADM/CEBS
1.8.1.2 SETOR DE LOGÍSTICA/SADM/CEBS
1.8.2 SEÇÃO DE OPERAÇÕES E DEFESA CIVIL/CEBS

1.8.2.1 SETOR DE OPERAÇÕES/SODC/CEBS
1.8.2.2 SETOR DE INTELIGÊNCIA/SODC/CEBS
1.8.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO/SODC/CEBS
1.8.2.4 FSR/SODC/CEBS
1.8.2.5 FVR/SODC/CEBS
1.8.3 1º PELOTÃO ESPECIAL DE BUSCA E SALVAMENTO/CEBS

1.8.3.1 1º GRUPOBS TERRESTRE/1ºPELEBS/CEBS
1.8.3.2 2º GRUPOBS ALTURA/1ºPELEBS/CEBS
1.8.3.3 3º GRUPOBS EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR/1ºPELEBS/ CEBS
1.8.3.4 4º GRUPOBS EMERGÊNCIA PRODUTOS PERIGOSOS/ 1ºPELEBS/CEBS

1.8.4.1 1º GRUPOBS MERGULHO/2ºPELEBS/CEBS
1.8.4.2 2º GRUPOBS AQUÁTICO/2ºPELEBS/CEBS
1.8.4.3 3º GRUPOBS OPERAÇÕES EMBARCADAS/2ºPELEBS/ CEBS

1.8.5.1 1º GRUPOBS BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS
COLAPSADAS/3ºPELEBS/CEBS
1.8.5.2 2º GRUPOBS OPERAÇÃO COM CÃES/3ºPELEBS/CEBS
1.8.5.3 3º GRUPOBS AÉREO/3ºPELEBS/CEBS
COMANDO REGIONAL DE BOMBEIRO MILITAR DO INTERIOR – SANTA MARIA

2.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA/CRBMI - SANTA MARIA
2.2 DIVISÃO DE OPERAÇÕES E DEFESA CIVIL/CRBMI - SANTA MARIA
2.3 DIVISÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/CRBMI - SANTA MARIA
2.4 3º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - RIO GRANDE

79
2.5.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO/ SODC/ 3ºBBM

2.4.4.3 1º PELOTÃOBM RIO GRANDE/1ªCIABM/3ºBBM
2.4.4.3.1 2º GRUPAMENTOBM TREVO/1ºPELBM/ 1ªCIA BM/3ºBBM
2.4.4.3.2 3º GRUPAMENTOBM CASSINO/1ºPELBM/1ªCIA BM/3ºBBM
2.4.4.4 2º PELOTÃOBM SÃO JOSÉ DO NORTE/1ªCIABM/3ºBBM
2.4.4.5 3º PELOTÃOBM SANTA VITÓRIA DO PALMAR/1ªCIABM/ 3ºBBM

2.4.5.3 1º PELOTÃOBM PELOTAS/2ªCIAEBM/3ºBBM
2.4.5.3.1 2º GRUPAMENTOBM FRAGATA/1ºPELBM/2ªCIA EBM/3ºBBM
2.4.5.3.2 3º GRUPAMENTOBM TRÊS VENDAS/1ºPELBM/ 2ªCIAEBM/3ºBBM
2.4.5.4 2º PELOTÃOBM JAGUARÃO/2ªCIAEBM/3ºBBM
2.4.5.5 3º PELOTÃOBM SÃO LOURENÇO DO SUL/2ªCIAEBM/ 3ºBBM
2.4.5.6 4º PELOTÃOBM CANGUÇU/2ªCIAEBM/3ºBBM
2.5 4º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - SANTA MARIA


2.5.4.1 SETOR DE COMANDO1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.3 1º PELOTÃOBM SANTA MARIA/1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.4 2º PELOTÃOBS PARQUE PINHEIRO MACHADO/1ªCIABM/ 4ºBBM
2.5.4.5 3º PELOTÃOBM CAMOBI/1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.6 4º PELOTÃOBM RESTINGA SECA/1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.7 5º PELOTÃOBM SANTIAGO/1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.8 6º PELOTÃOBM SÃO PEDRO DO SUL/1ªCIABM/4ºBBM
2.5.4.9 7º PELOTÃOBM JÚLIO DE CASTILHOS/3ºPELBM/ 1ªCIABM/4ºBBM
80
2.5.5.3 1º PELOTÃOBM SÃO GABRIEL/2ªCIABM/4ºBBM
2.5.5.4 2º PELOTÃOBM CAÇAPAVA DO SUL/2ªCIABM/4ºBBM
2.5.5.4.1 4º GRUPOBM SÃO SEPÉ/2ºPEL/CIA/4ºBBM
2.5.5.4.2 SSCI SÃO SEPÉ/2ºPEL/2ªCIA/4ºBBM
2.6 5º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - CAXIAS DO SUL


2.6.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO - CAXIAS DO
SUL/SODC/5ºBBM
2.6.2.4 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO - BENTO
GONÇALVES/SODC/5ºBBM

2.6.4.3 1º PELOTÃOBM CAXIAS DO SUL/1ªCIABM/5ºBBM
2.6.4.4 2º PELOTÃOBM CRUZEIRO/1ªCIABM/5ºBBM
2.6.4.4.1 3º GRUPAMENTOBM DESVIO RIZZO/2ºPELBM/ 1ªCIABM/5ºBBM
2.6.4.5 3º PELOTÃOBM FLORES DA CUNHA/1ªCIABM/5ºBBM
2.6.4.6 4º PELOTÃOBM VACARIA/1ªCIABM/5ºBBM

2.6.5.3 1º PELOTÃOBM GRAMADO/2ªCIABM/5ºBBM
2.6.5.4 2º PELOTÃOBM CANELA/2ªCIABM/5ºBBM
2.6.5.5 3º PELOTÃOBM SÃO MARCOS/2ªCIABM/5ºBBM

2.6.6.3 1º PELOTÃOBM BENTO GONÇALVES/3ªCIAEBM/5ºBBM
2.6.6.4 2º PELOTÃOBM VILA NOVA/3ªCIAEBM/5ºBBM
2.6.6.5 3º PELOTÃOBM FARROUPILHA/3ªCIAEBM/5ºBBM
2.6.6.6 4º PELOTÃOBM VERANÓPOLIS/3ªCIAEBM/5ºBBM
81
2.7 6º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - SANTA CRUZ DO SUL


2.7.4.3 1º PELOTÃOBM SANTA CRUZ/1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.3.1 3º GRUPAMENTOBM DISTRITO INDUSTRIAL/1ºPEL
BM/1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.3.2 4º GRUPAMENTOBM VERA CRUZ/1ºPELBM/ 1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.4 2º PELOTÃOBM CACHOEIRA DO SUL/1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.4.1 2º GRUPAMENTOBM SÃO JOSÉ/1ºPELBM/ 1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.5 3º PELOTÃOBM RIO PARDO/1ªCIABM/6ºBBM
2.7.4.5.1 4º GRUPAMENTOBM ENCRUZILHADA/3ºPELBM/ 1ªCIABM/6ºBBM

2.7.5.3 1º PELOTÃOBM LAJEADO/2ªCIABM/6ºBBM
2.7.5.4 2º PELOTÃOBM ESTRELA/2ªCIABM/6ºBBM
2.7.5.5 3º PELOTÃOBM VENÂNCIO AIRES/2ªCIABM/6ºBBM
2.7.5.5.1 3º GRUPAMENTOBM ENCANTADO/3ºPELBM/ 2ªCIABM/6ºBBM
2.8 7º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - PASSO FUNDO

82
2.8.4.3 1º PELOTÃOBM PASSO FUNDO/1ªCIABM/7ºBBM
2.8.4.4 2º PELOTÃOBM AEROPORTO/1ªCIABM/7ºBBM
2.8.4.5 3º PELOTÃOBM GUAPORÉ/1ªCIABM/7ºBBM
2.8.4.6 4º PELOTÃOBM PETRÓPOLIS/1ªCIABM/7ºBBM
2.8.4.7 5º PELOTÃOBM SOLEDADE/1ªCIABM/7ºBBM

2.8.5.3 1º PELOTÃOBM ERECHIM/2ªCIAEBM/7ºBBM
2.8.5.4 2º PELOTÃOBM LAGOA VERMELHA/2ªCIAEBM/7ºBBM
2.8.5.5 3º PELOTÃOBM TRÊS VENDAS/2ªCIAEBM/7ºBBM
2.8.5.6 4º PELOTÃOBM NONOAI/2ªCIAEBM/7ºBBM
2.8.5.7 5º PELOTÃOBM GETÚLIO VARGAS/2ªCIAEBM/7ºBBM

2.8.6.3 1º PELOTÃOBM CARAZINHO/3ªCIABM/7ºBBM
2.8.6.4 2º PELOTÃOBM PALMEIRA DAS MISSÕES/3ªCIABM/ 7ºBBM
2.8.6.5 3º PELOTÃOBM FREDERICO WESTPHALEN/3ªCIABM/ 7ºBBM
2.8.6.6 4º PELOTÃOBM SARANDI/3ªCIABM/7ºBBM
2.9 10º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - SANTANA DO
LIVRAMENTO

83
2.9.4.3 1º PELOTÃOBM SANTANA DO LIVRAMENTO/1ªCIABM/ 10ºBBM
2.9.4.3.1 3º GRUPAMENTOBM ARMOUR/1ºPELBM/1ªCIA BM/10ºBBM
2.9.4.4 2º PELOTÃOBS QUARAÍ/1ªCIABM/10ºBBM

2.9.5.3 1º PELOTÃOBM URUGUAIANA/2ªCIABM/10ºBBM
2.9.5.3.1 3º GRUPAMENTOBM BARRA DO QUARAÍ/1ºPEL
BM/2ªCIABM/10ºBBM
2.9.5.4 2º PELOTÃOBM ALEGRETE/2ªCIABM/10ºBBM
2.9.5.5 3º PELOTÃOBM ROSÁRIO DO SUL/2ªCIABM/10ºBBM

2.9.6.1 SETOR DE COMANDO/3ºCIABM/10ºBBM
2.9.6.2 SETOR DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/3ºCIABM/ 10ºBBM
2.9.6.3 1º PELOTÃOBM BAGÉ/3ºCIABM/10ºBBM
2.9.6.4 2º PELOTÃOBM DOM PEDRITO/3ºCIABM/10ºBBM
2.10 11º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - SANTO ÂNGELO


2.10.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO/SODC/11ºBBM

2.10.4.2 SETOR DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS/1ªCIABM/11ºBBM
2.10.4.3 1º PELOTÃOBM SANTO ÂNGELO/1ªCIABM/11ºBBM
2.10.4.4 2º PELOTÃOBM SÃO LUIZ GONZAGA/1ªCIABM/11ºBBM

2.10.5.3 1º PELOTÃOBM SANTA ROSA/2ªCIABM/11ºBBM
2.10.5.4 2º PELOTÃOBM GIRUÁ/2ªCIABM/11ºBBM
84
2.10.6.3 1º PELOTÃOBM SÃO BORJA/3ªCIABM/11ºBBM
2.10.6.4 2º PELOTÃOBM ITAQUI/3ªCIA BM/11ºBBM
2.11 12º BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR - IJUÍ


2.11.2.3 SETOR DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO – CRUZ
ALTA/SODC/12ºBBM

2.11.4.3 1º PELOTÃOBM IJUÍ/1ªCIABM/12ºBBM
2.11.4.4 2º PELOTÃOBM HORIZONTINA/1ªCIABM/12ºBBM
2.11.4.5 3º PELOTÃOBM TRÊS PASSOS/1ªCIABM/12ºBBM
2.11.4.6 4º PELOTÃOBM TRÊS DE MAIO/1ªCIABM/12ºBBM

2.11.5.3 1º PELOTÃOBM CRUZ ALTA/2ªCIABM/12ºBBM
2.11.5.4 2º PELOTÃOBM PANAMBI/2ªCIABM/12ºBBM
2.11.5.5 3º PELOTÃOBM TAPERA/2ªCIABM/12ºBBM
2.11.5.6 4º PELOTÃOBM IBIRUBÁ/2ªCIABM/12ºBBM
85
ANEXO II
86

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

REGIMENTO INTERNO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Dispõe sobre a estrutura interna e gerencial, competência dos órgãos integrantes e

O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO

Art. 1º Ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS,

Art. 2º O Corpo de Bombeiros Militar estrutura-se em três níveis de gerenciamento:

Art. 3º Compõem o nível institucional do Corpo de Bombeiros Militar, de acordo com

Art. 4º Compõem o nível departamental de apoio:

Art. 5º Compõem o nível departamental de execução, comando intermediário, da

Art. 6º Compõem o nível operacional de prestação de serviços à comunidade:

Art. 7º A Corregedoria-Geral estrutura-se em:

Art. 8º O Gabinete do Comandante-Geral estrutura-se em:

Art. 9º A Comissão de Avaliação e Mérito estrutura-se em:

Art. 10. O Departamento Administrativo estrutura-se em:

Art. 11. O Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios

Art. 12. A Academia de Bombeiro Militar estrutura-se em:

Art. 13. Os Comandos Regionais de Bombeiros estruturam-se em:

Art. 14. Os órgãos operacionais de execução do apoio estruturam-se em:

b) Divisão de Logística e Patrimônio - DLP, compreendendo:

c) Divisão de Orçamento e Finanças - DOF, compreendendo:

d) Divisão de Recursos Humanos - DRH, compreendendo:

e) Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicações - DTIC,

b) Divisão de Gestão e Normatização - DGN, estruturada em:

III - órgãos da Academia de Bombeiro Militar, compreendendo:

c) Órgão de Pesquisa, Ensino, Treinamento e Avaliação:

2) Escola Superior de Bombeiro Militar, estruturada em:

3) Escola de Bombeiro Militar, estruturada em:

5) Centro de Aperfeiçoamento e Capacitação, estruturado em:

6) Escola de Educação Física, estruturada em:

Art. 15. Os OBM de Segurança, de Proteção, de Prevenção e de Combate a

§ 2º A Companhia de Bombeiro Militar - CiaBM, comandada por Oficial Intermediário

§ 3º A Companhia Especial de Busca e Salvamento - CEBS, composta de dois a sete

§ 4º O Pelotão de Bombeiro Militar - PelBM, composto de dois a sete Grupos de

§ 6º O Grupo de Bombeiro Militar - GBM será constituído de no mínimo doze

§ 7º O Grupo de Busca e Salvamento - GBS será constituído de no mínimo doze

Art. 16. A função administrativa de planejamento do Corpo de Bombeiros Militar é feita

Art. 18. Os organogramas dos Departamentos e dos Comandos Regionais de

Art. 21. O processo decisório, na esfera da prestação de serviço e de apoio à

Art. 22. Todos os níveis de comando devem estimular a participação do escalão

Art. 23. A atividade de controle é exercida nos três níveis de planejamento.

Art. 25. O nível de controle tático é exercido no âmbito dos Departamentos e

Art. 26. A ação organizacional nos níveis institucional, departamental e operacional,

Art. 27. O Comandante-Geral, oficial da ativa do último posto da carreira do QOEM,

Art. 29. O Conselho Superior é constituído pelos Coronéis da ativa em exercício na

Art. 30. A Corregedoria-Geral, diretamente subordinada ao Comandante-Geral, é o

Art. 31. Compete ao Gabinete do Comandante-Geral:

XIII - manter atualizado o planejamento, coordenação, controle e supervisão

Art. 32. Compete à Comissão de Avaliação e Mérito:

Art. 33. Compete à Secretaria Executiva do Subcomandante-Geral o assessoramento

Art. 34. Os Órgãos de apoio do CBMRS são constituídos pelo Departamento

Art. 35. Ao Departamento Administrativo – DA, órgão de planejamento, controle,

Art. 36 – Ao Departamento de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios –

Art. 37. À Academia de Bombeiro Militar – ABM –, responsável pelo planejamento,

III - fiscalizar e controlar as atividades de formação, especialização e

Art. 38. As Assessorias, órgãos de assessoramento relacionados ao planejamento,

§ 1º À Divisão Administrativa do Comando Regional compete:

§ 2º À Divisão de Operações e Defesa Civil do Comando Regional compete:

§ 3º À Divisão de Segurança Contra Incêndio – DSCI, órgão subordinado ao Comando

Art. 40. À Divisão Administrativa - DAdm compete: