Capitulo 51 Corsa Monoponto

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 29

CAPÍTULO 51

ROCHESTER EFI
APLICATIVO GM
CORSA WIND 1.0 EFI.
CORSA GL 1.4 EFI.

COMO FUNCIONA O SISTEMA DE INJEÇÃO ROCHESTER EFI CORSA.

Este sistema de injeção eletrónica é monoponto ou seja possui somente


uma válvula injetora, esta válvula injetora esta situada no corpo da
borboleta também chamado de TBI.

Ë um sistema de velocidade densidade do ar. Este sistema possui um


modulo de controle eletrónico chamado de CENTRALINA que controla
todo o sistema.

A Centralina alem do combustivel também controla o avanço da faisca, o


ponto de ignição, a marcha lenta, o ventilador elétrico do motor, a bomba
de combustivel, uma lâmpada indicadora da falha do motor, ou lâmpada
de advertência para manutenção urgente do motor, localizada no painel
de instrumentos.
O sistema possui autodiagnose, que e reconhece e identifica
possíveis falhas operacionais como vamos ver na mais adiante.
A centralina recebe sinais de sensores estes sinais são analisados
através s de um computador digital e envia sinais de controle a
diversos atuadores, como marcha lenta, bico injetor, controle do
avanço etc. Deste modo, sempre recebendo informação, mantém a
situação em exelentes condições de funcionamento.
A centralina é o coração do sistema.

DIAGRAMA DO SISTEMA

1 - Conector do num. de octana 6 - Motor de passo 11 - Sensor da temperat. água.

2 - Centralina. 7 - Potenciometro da borboleta 12 - Filtro de combustivel

3 - Sensor da pressão absoluta. 8 - Bomba de combustivel. 13 - Sensor de velocidade.

4 - Válvula injetora. 9 - Tanque de combustivel. 14 - Sensor hall.

5 - Regulador de pressão. 10 - Sonda Lambda. 15 - Distribuidor.


COMO CONSEGUIR OS CÓDIGOS DE FALHAS.

Este sistema possui autodiagnose de defeitos, o que reduz o tempo de pesquisa


de falhas. A indicação de falhas do sistema é feito por piscadas fornecidas pela
lâmpada de advertência no painel de instrumentos.Pelos dados abaixo
verificamos ou não se existe problemas ou não.

IGNIÇÃO LÂMPADA DE ADVERTÊNCIA DIAGNOSE

Chave somente ligada Lâmpada acesa Sem problemas.

Motor funcionando Lâmpada apagada Sem problemas

Motor funcionando Lâmpada acesa Com falhas.

A lâmpada de advertência não é indicativa de todos os defeitos, algumas partes


como sistema de ignição como cabos de velas e também bomba, filtro, regulador
de pressão do sistema de combustivel não são detectados.

1 - A lâmpada de advertência funciona como luzes de advertência da pressão do


óleo ou da bateria, veja os exemplos a seguir.

2 - Deve acender a o ligar a chave e deve apagar quando o motor entrar em


funcionamento.

3 - Se a Lâmpada permanecer acesa com o motor funcionando, existem falhas.

OS QUATRO PASSO PARA CONSIGUIR O CODIGO DE FALHAS.


1 - Localização do conector de diagnóstico (ALDL)

2 - Interligue com um fio ou chave os conectores conforme gravura na próxima


pagina e veja a localização do conector de diagnósticos (ALDL) conforme figura
acima fica ao lado do motorista

3 - Ligue a chave de contato sem dar partida. Agora o sistema está pronto para
apresentar os diagnósticos.

Irá apresentar os defeitos se existirem.

Ao energizar todos os componentes controlados pela Centralina, menos o relé da


bomba de combustivel.

Isto ocorrendo permite os circuitos difíceis de serem energizados sem o veiculo


funcionar.

Os componentes permanecerão energizados enquanto a centralina estiver no


modo apresentação de diagnósticos.

Fechar a válvula de controle de marcha lenta.

4 - Conte o numero de piscadas para identificar o código.

IDENTIFICAÇÃO DO CÓDIGO.

Como exemplo vamos citar o código 13.

Lâmpada Piscada Pausa Piscada Piscada Piscada Pausa maior

Numeros 1 3

Primeiro número. Segundo número.

Os números sempre são compostos de dois dígitos como o 13 primeiro uma


piscada depois pausa curta e depois três piscadas e pausa maior os códigos
serão mostrados sempre três vezes, mostrando sempre o código menor, no final
começa tudo novamente.

NO MÉTODO SIMPLO DEVE SE UTILIZAR EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS PARA


TESTES DOS COMPONENTES NÓS TRABALHAMOS BASICAMENTE COM TRÊS
FERRAMENTAS BÁSICAS, UM MULTITESTE AUTOMOTIVO DIGITAL, CANETA
PONTA DE PROVA E MANOMETRO DE PRESSAO JUNTAMENTE COM MEDIDAS DE
VAZÃO.

CONECTOR DE DIAGNÓSTICOS (ALDL) DO CORSA MONOPONTO.


LISTA DE CODIGOS DE FALHAS.

DEFEITO CÓDIGO

Sonda lambda 13, 44 ou 45

Sensor de temperatura da água 14 ou15

Potenciometro da borboleta. 21 ou 22

Sensor de velocidade 24

Sensor de pressão absoluta 33 ou 34

Motor de passo 35

Centralina com defeito 55

Localização de Relés e Fusiveis

Localização da Unidade Central e Relé da Bomba.


Na metodologia SIMPLO após verificar o código de falha há necessidade de
testar o componente que estiver ou não com possíveis problemas para isso deve-
se usar um MULTITESTE DIGITAL AUTOMOTIVO E UMA CANETA PONTA DE
PROVA + MANOMETRO DE PRESSÃO.

Ver neste mesmo capitulo como testar onde é mostrado passo a passo como
testar todos componentes deste sistema.

Também mostraremos na próxima pagina os valores dos componentes a


temperatura ambiente.

MEDIDAS E VALORES DO SISTEMA.


POTENCIÔMETRO DA BORBOLETA.

Resistência entre os terminais A e B 4000 a 9000 W.

Resistencia entre os terminais B e C borboleta fechada 1000 a 3000 W

Resistência entre os terminais B e C borboleta aberta 5000 a 10000 W.

BOBINA DE IGNIÇÀO.
Resistência do primário 0,6 a 0,9 W

Resistência do secundário 8,0 a 9,2W

VÁLVULA INJETORA

Resistência 1,4 a 2,2 W

Tempo de Injeção 0,8 a 1.5 ms

Pressão de combustivel

Pressão do sistema de combustivel 0,7 a 0,8 bar

SENSOR DA TEMPERATURA DA ÁGUA.

Resistência a 25o C 2800 W

MOTOR DE PASSO.

Resistência ao enrolamento terminais A e B, C e D. 50 e 65 W

Nível de CO 0,5 a 1,0 W

Rotação de marcha lenta. 830 a 990 RPM.

ESQUEMA ELÉTRICO DO CORSA WIND 1.0 EFI E 1.4 GL EFI.


A .COMO TESTAR OS COMPONENTES DA INJEÇÃO ROCHESTER EFI DO CORSA.

1- Como testar sensor de CO (Sonda Lambda)

COMO FUNCIONA.
O sensor de CO analisa a mistura se está rica ou pobre. Envia este sinal através do
terminal D07 da Centralina. O negativo do sensor é feito pela própria carcaça do sensor.
Este sensor está localizado no cano de descarga.

Atenção: o negativo ( massa ) do sensor é feito pela própria carcaça do sensor , que é

rosqueado na tubagem do escapamento.

TESTANDO

1- PONTA DE PROVA no corpo de sensor > negativo ( - )

2- MULTI TESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ( preto ), que vai ao terminal D07 da
centralina . Com o motor funcionando ( quente ) > A tensão devera variar ligeiramente
entre 0 e 0,8 volts ao se acelerar varias vezes o motor.

2- Como testar sensor de temperatura da água.

O sensor de temperatura fica parafusado no bloco do motor em contato com a


água . É um resistor que varia com a temperatura . A centralina envia 5 volts a
este sensor e mede a queda de voltagem que varia de acordo com a temperatura.

TESTANDO

1-PONTA DE PROVA no fio ( marrom ), que vai ao terminal A11 da centralina >


NEGATIVO ( - ).

2- Ignição ligada, motor parado, ponta ( verde ) no fio (azul ) , que vai ao terminal C10
da centralina > devera estar de acordo com os dados abaixo.

Em temperatura normal de funcionamento ( motor quente ) devera apresentar entre 1,0


a 2,0 volts ( 80 a 100 graus).
DADOS

Temperatura em graus 100 80 60 40 20 0

ResistenciaW 180 320 650 1200 2500 5600

Tensão V 1,0 2,3 3,2 4,0 4,5 4,8

3- Como testar sensor de posição da borboleta.

TESTANDO

1-Com a ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal B do sensor de


posição da borboleta fio (marrom) negativo ( - ).

2-Com a ignição ligada ,motor parado , coloque o MULTI TESTE DIGITAL no modo
voltimetro no fio ( preto /branco) > deve ter 5 volts aproximadamente no terminal A do
sensor.

3- Com a ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL no fio ( azul ) >
deve estar de acordo com a dados terminal C do sensor.

DADOS

Posição da borboleta Tensão no terminal c Resistência

Borboleta fechada 0.25 a 1.25 volts

½ borboleta 2 a 3 volts

Borboleta totalmente aberta 4 a 5 volts

Terminais A & B
4000 a 9000 W
Terminais B & C Borboleta fechada. 1000 a 3000 W
Terminais B & C Borboleta Aberta 5 a 10 kW

4- Como testar o sinal de velocidade do veiculo.

A centralina recebe o sinal de um sensor instalado no painel de instrumentos do veiculo .

Em condições de desaceleração muito rápida , o motor pode parar de repente , se o

sensor estiver com defeito.

TESTANDO

1-Levantar a roda dianteira esquerda. Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA
no fio (azul/vermelho) ligado ao pino A10 da centralina. Gire a roda com a mão > O led
vermelho ( + ) devera piscar varias vezes conforme for girando a roda.

5- Como testar sensor de pressão absoluta no coletor.


Este sensor responde as variações de pressão no coletor de admissão .Fica
localizado na carcaça do filtro de ar . A centralina fornece 5 volts a este sensor
no terminal C. O terminal A vai à massa . No terminal B temos uma voltagem que
varia de acordo com a pressão no coletor . Antes de iniciar o
teste verifique :se o vácuo do coletor está correto; inspecione : mangueira,
entradas falsas de ar, espigão correto ,pontos obstruídos, etc.

TESTANDO

1-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A do sensor fio (


marrom ) > negativo ( - ).

2-Ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL com a PONTA (
verde ) modo voltimetro no fio preto/branco terminal C deve ter 5 V.

3-Ignição ligada, motor parado, coloque o MULTI TESTE DIGITAL com a PONTA (
verde ). Coloque a bomba de vácuo no sensor > a resposta do sensor deve estar de
acordo com os dados. OBS : Esta tabela poderá ter pequena diferença nos valores
dependendo da altitude local.

4-Se a tabela for verificada e o código de defeitos continua, verifique entradas falsas
de ar, mangueira, obstruções, vácuo no coletor de admissão.

DADOS

VÁCUO (mm Hg ) TENSÃO (VOLTS)

0 4.9

150 3.8

230 3.3

300 2.7

380 2.2

Valores aproximados ( nível do mar).


Podem variar dependendo da altitude.

6- Como testar controle de marcha lenta.


A centralina controla a marcha lenta através do desvio de ar controlado pelo IAC ,
que ajuda também a reduzir a emissão de gases poluentes , aumentando o fluxo
de ar durante o fechamento repentino da borboleta numa desaceleração. Se a
marcha lenta não estiver redonda , o defeito pode estar no IAC ou pode haver
obstrução no filtro de ar ou uma entrada falsa de ar. A agulha de marcha lenta é
comandada por um motor de passo (IAC) que recebe sinais da centralina pelos
terminais c3, c4 ,c5 ,c6.

TESTANDO

1-Conecte a PONTA DE PROVA em cada uma das fases fios (azul/verde, azul/preto,
verde, verde/branco ) > Os leds deverão piscar alternadamente quando for dada a
partida.( Logo que o motor "pegar")

2-Desconecte os terminais A B C D do motor de Passo. Com na posição ohminetro,


meça as resistências dos enrolamentos. >Devem estar de acordo com a tabela lV.

Tabela lV

Medição entre os terminais Valor medido

AeB 50 a 65 W

CeD 50 a 65 W

BeC EEE (isolado)

AeD EEE (isolado)

qualquer terminal e a carcaça EEE ( isolado)

Verifique também se não existe defeito mecânico na agulha (emperrada ) ou


canal de desvio obstruído .Se a voltagem da bateria estiver abaixo de 9 volts, a
centralina desliga o IAC para não perder a referência.

7- Como testar as falhas internas da unidade central e apagando

código de falha.
Este código significa que a centralina não está conseguindo fazer
leituras dos sensores devido a falha da própria centralina . O defeito
provavelmente esta no própria centralina.
Apagando código de erros:
Depois de consertando o defeito apresentado, apague o código gravado
pela centralina, desligando o negativo da bateria ou retirando o fusível
da centralina por pelo menos dez segundos Dessa maneira os códigos
gravados foram retirados da memória e a lâmpada de manutenção não
devera acender mais.

B - TESTE SEM CÓDIGOS FALHAS.


8- Teste da lâmpada de diagnóstico - SES

A lâmpada de manutenção do motor ( SES) deverá acender ao se ligar a ignição


envia positivo ( + ) a esta lâmpada e a centralina envia massa (-) através do pino
A05 .Quando o motor funciona , esta lâmpada deve apagar.

TESTANDO

1-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (preto ) da lâmpada > positivo (
+ ).

2- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A05 da centralina fio (


marrom/azul)> negativo (-)

Se os teste acima forem verificados , provavelmente o defeito é da lâmpada de


diagnóstico.

9- Como testar a bobina.


TESTANDO

1-Coloque o centelhador na saída de alta tensão da bobina de ignição e dê a partida >


Deverá ocorrer centelha com potência normal ( mínimo 2cm).

2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal ( + ) fio ( preto ) da bobina


> positivo ( + ) .

2-Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( verde ) da bobina (


primário ) > o led verde deve piscar.

3-Meça a resistência da bobina de ignição > o primário deve apresentar de 0.6 a 0.9 W e
o secundário de 8.0 a 9.2 KW.

10 Como testar módulo de potência

O módulo de potência recebe o sinal da centralina através do pino W04 e manda


um sinal de potência para a bobina de ignição no seu pino 3 fio ( preto ) e
aterramento no seu pino 2.

TESTANDO

1-PONTA DE PROVA no terminal 2 no fio (marrom) do modulo de potência >negativo ( - )


2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal 3 fio (preto) do módulo de
potência > positivo (+).

3- Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( verde ) terminal 1 do


módulo de potência > o led verde deve piscar .

4-Ignição ligada, motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ( preto/vermelho ) pino


D04 da centralina > Os leds devem piscar alternadamente.

11- Como testar sensor HALL

O sensor de impulsos HALL recebe alimentação de 5 volts da centralina através


do pino D5 fio preto e amarelo e envia o sinal de sincronismo através do fio (
azul/preto ) para o terminal B5 da centralina.

TESTANDO
1-PONTA DE PROVA no terminal 3 do sensor HALL fio ( preto ) . negativo ( - ).
2-Ignição ligada, motor parado , PONTA DE PROVA no terminal 1 do sensor HALL
fio (preto/amarelo ) > positivo (+ ).
3-Motor funciona, PONTA DE PROVA no fio ( azul/ preto ) terminal 2 do sensor
HALL > Os leds devem piscar alternadamente.

12- Como testar válvula injetora.


O terminal B fio ( azul ) vai até a centralina nos pinos D15 e recebe pulsos de
aterramento que acionam ( abre ) a válvula injetora. O terminal A fio (preto )
recebe a alimentação, que vem da linha de igniçãoO terminal B fio ( azul ) vai até
a centralina nos pinos D15 e recebe pulsos de aterramento que acionam ( abre ) a
válvula injetora. O terminal A fio (preto ) recebe a alimentação , que vem da linha
de ignição O tempo de injeção é de 0,8 a 1.5 ms.

TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, retire o conjunto do filtro de ar e observe a válvula


dentro da unidade TBI > Não deve gotejar.

2-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no terminal A da válvula injetora fio (


preto ) > positivo ( + ).

3-Coloque a PONTA DE PROVA no terminal B da válvula injetora fio ( azul ) e dê a partida


> Os leds deverão piscar enquanto o motor estiver girando.

4- Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Ohmimetro, medir a resistência da Válvula


Injetora - 1,4 a 2,2 W.

Como testar o Tempo de Injeção

TESTANDO
Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Milesegundo testar o tempo de Injeção
da Válvula Injetora que devera ser de 0.8 a 1.5 ms em marcha lenta.

13- Como testar o sistema de combustível ( bomba , relé e regulador

de pressão ).

A bomba de combustível e acionada pelo relé da bomba comandada pela


centralina.
Quando a chave é ligada, sem dar partida, a bomba gira por 2 segundos e para.
Tente ouvir a bomba funcionando na parte traseira do veiculo.

- Se a bomba não funciona, verifique a bomba de combustível, os conectores e os


fios.

- Se a bomba não funcionar, verifique o fusível F26. Verifique também se existe


positivo ( + ) no terminal 30 do relé da bomba. Se estiver OK, faça o teste de relé
da bomba. Se a bomba funciona , pode ser ainda que não esteja com pressão
suficiente.

14- Como testar a pressão do sistema de combustível.

TESTANDO

1- Antes de iniciar este teste, despresurize o sistema: dê partida, retire o fusível F26 e
espere o carro morrer.Coloque o manômetro como o indicado na figura e feche a válvula
de esfera. recoloque o fusível e dê partida no motor > Deve indicar entre 4 e 6 bar e não
deve cair > Mesmo com a bomba desligada a pressão não deve cair rapidamente.

OBS: Não faça obstrução na linha de retorno, isto pode danificar o regulador de pressão.

2- Com o manômetro na mesma situação anterior, abra a válvula de esfera e acione a


dando a partida > Deve indicar uma pressão de o,7 a 0,8 bar. Desligando-se a bomba, a
pressão deve cair ( alivio do sistema )>

3-Ainda com o manômetro ligado, dê a partida no motor e acelere até aproximadamente


2000 rpm > A pressão não deve cair.

15 Como testar relé da bomba de combustível .


TESTANDO

1- Retire o relé e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 85 do conector > negativo ( - ) .

2- Coloque a PONTA DE PROVA no terminal 86 do conector. Ligue a chave sem dar


partida > Deve ter positivo ( + ) por 2 segundos.

3- Coloque o relé no soquete e coloque a PONTA DE PROVA no fio ( vermelho /azul ) pino


87 do relé > Deve ter positivo ( + ) por 2 segundos.

16- Como testar a alimentação da centralina.

TESTANDO

1-PONTA DE PROVA nos pinos B01, C16 do conector da centralina >positivo ( + ).

2- Coloque a PONTA DE PROVA nos pinos A12 e D01 e B01 da centralina negativo ( - ).

3- Ignição ligada , motor parado , PONTA DE PROVA no pino D06 da centralina fio (


preto ) > positivo ( + ).

17 - Esquema do Imobilizador
18 - Como Funciona o Esquema do Imobilizador?

COMO FUNCIONA
1 - Observe que o sistema imobilizador recebe o sinal de velocidade. No ato da
partida a linha que sai do terminal 7 da Unidade Central (UC) do imobilizador serve de
condutor para o sinal eletrônico da chave e depois já com o motor em funcionamento,
esta linha serve de condutora para o sinal do Sensor de Velocidade. Em veiculos sem
imobilizador existe um jumpeamento entre o terminal 6 e 7 do Conector da UC do
imobilizador.

Você também pode gostar