6. Dark Alpha’s Hunger - Donna Grant
6. Dark Alpha’s Hunger - Donna Grant
6. Dark Alpha’s Hunger - Donna Grant
Prólogo
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Epílogo
Sinopse
Não há como escapar de um Ceifeiro. Sou um
assassino de elite, parte de uma irmandade que só
responde à Morte. E quando a Morte diz que seu tempo
acabou, eu vou atrás de você...
Onde a Morte me leva, eu sigo. Nada vai me impedir
de cumprir meu dever - nem mesmo a escuridão que me
reclama. É a música que me leva da escuridão, trazendo-
me de volta para meus irmãos e um novo inimigo que
surgiu. Aprender quem caça Thea pode ser a chave para
desvendar o que precisamos saber para derrotar nosso
inimigo. A música do Half-Fae desperta uma paixão
dentro de mim que eu nunca conheci. Por ela, quebrarei
meu voto de silêncio. Por ela... arriscarei tudo.
Prólogo
Irlanda
Kilkenny, Irlanda
Fevereiro
***
***
***
***
—Thea!
Ela parou de tocar ao som da voz de Eoghan. Com o
coração martelando no peito, ela esperou que ele falasse
novamente para que ela pudesse confirmar que sua mente
não estava pregando peças nela.
—Thea!
Ela largou o violino e correu para a porta. —Eogan!
Estou aqui.
—Afaste-se, — ele disse a ela. —Há barreiras ao redor
da casa que eu preciso passar.
Ela deu vários passos para trás antes de se virar para
correr para o sofá e guardar seu violino. Suas mãos
tremiam de excitação. Talvez Eoghan a tivesse ouvido,
mas levou um tempo para alcançá-la. Não que fosse
relevante agora. Ele estava lá. Isso é tudo o que importava.
Houve uma pancada forte contra a porta que fez a casa
estremecer. Um momento depois, houve um golpe mais
forte. Ela perdeu a conta de quantas vezes algo bateu
enquanto esperava impacientemente para ser liberada.
Um momento depois, houve um estrondo alto
quando a porta se abriu. Thea levantou o braço para
proteger o rosto enquanto se virava. Ela vislumbrou cacos
de madeira vindo direto para ela. Tudo se movia em
câmera lenta, inclusive ela.
De repente, braços fortes a envolveram enquanto seus
ouvidos zumbiam com o estrondo. Ela permaneceu
curvada, mesmo quando o silêncio desceu ao seu redor.
—Eu peguei você, — Eoghan sussurrou.
Ela estava tão feliz em vê-lo que sua garganta se
fechou de emoção. Thea se virou para ele e colocou os
braços ao redor de seu pescoço. Seus dedos roçaram a
madeira. Ela recuou quando percebeu que ele tinha
pedaços da porta saindo de suas costas.
—Melhor eu do que você—, disse ele.
Ela olhou em seus olhos mercuriais e colocou a mão
em seu rosto. —Obrigado por ter vindo. Deixe-me tirar as
lascas.
—É melhor você nos deixar fazer isso—, disse um
homem enquanto entrava no chalé.
Thea olhou em choque enquanto cinco homens – um
maldito gigante – e uma mulher enchiam o chalé. Ela
sabia, sem perguntar, que eles faziam parte do grupo de
Eoghan sobre o qual ele havia falado.
—Está tudo bem—, disse Eoghan.
Seus olhos deslizaram de volta para ele quando dois
homens se moveram de cada lado dele e um terceiro
começou a tirar as lascas, algumas delas tão grossas
quanto seu punho e quase um pé de comprimento. Ela
sabia que tinha que doer, mas Eoghan nunca deixou
transparecer.
—Eu não acho que você ouviu meu chamado—, disse
ela.
Ele deu um aceno de cabeça. —Eu não.
— Então como você me encontrou?
—Sua música—, ele respondeu com um pequeno
sorriso.
Tinha chegado a ele em outro reino. Desta vez, sua
música a salvou.
—Você sabe quem me levou? — ela perguntou.
O rosto de Eoghan se contraiu. —Ainda não, mas vou.
—Você não viu ninguém? — a mulher perguntou.
Thea olhou para o cabelo grosso, preto e prateado do
Fae em múltiplas tranças. Em seguida, seu olhar fixou-se
nos olhos vermelhos da mulher. —Era um Dark Fae.
—Um Dark? — Eoghan repetiu, uma carranca
profunda marcando sua testa.
—O mesmo que nos atacou do lado de fora do pub.
—Achei que ele estava atrás de mim.
Ela torceu o nariz enquanto dava de ombros. —Fui
eu. Aparentemente, alguém o enviou para me rastrear.
—Rastrear você? — um dos homens perguntou, um
Light Fae com cabelo preto curto e várias facas em sua
pessoa.
Eoghan olhou para o homem antes de voltar sua
atenção para Thea. — Ele disse o que queria com você?
Ela engoliu e torceu os lábios. —Acho que ele só foi
enviado para me encontrar. Havia outra presença comigo
por um momento. Eu os senti, mas nunca os vi. É quem eu
acho que me quer.
Eoghan se endireitou quando as últimas lascas foram
retiradas de suas costas. Ele passou um braço ao redor
dela enquanto olhava para os outros. —Pesquise a área.
Há pistas por aí. Encontre-os e traga-os para mim.
Na respiração seguinte, Thea foi teletransportada para
longe.
Capítulo Onze
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***
***
***
Thea suspirou quando Eoghan começou a empurrar
profunda e lentamente. A sensação dele deslizando dentro
e fora dela era deliciosa, assim como ela sabia que seria.
Não demorou muito até que seu ritmo aumentasse.
Ela não podia fazer nada além de ficar ali enquanto ele a
tocava com precisão especializada. Ele sabia exatamente
como mover seu corpo para lhe dar o maior prazer.
Ela derivou em um lugar que não era nada além de
êxtase e felicidade. Em algum lugar onde ninguém existia
pelos dois.
Para sua surpresa, ela sentiu o desejo agora familiar
apertar em sua barriga mais uma vez. Ela encontrou seus
impulsos, ansiosa para sentir a onda de prazer novamente.
Ela se lançou sobre o precipício em um vazio de
êxtase que deslizou sensualmente ao longo de seu corpo.
Envolveu-se firmemente ao redor dela, envolvendo-a de
prazer até que seus membros ficaram pesados e ela mal
conseguia abrir os olhos.
Eoghan então saiu de dentro dela e a virou de bruços
antes de agarrar seus tornozelos e puxá-la para a beirada
da cama até que suas pernas ficaram penduradas.
Então ele a encheu com um impulso duro. Ela gemeu
quando ele a penetrou. Deus, ele sentia tão malditamente
bem. Como ela já se desinteressou por sexo? Mas, nenhum
de seus amantes tinha sido Eoghan.
Seus dedos cavaram em seus quadris enquanto ele
mergulhava nela de novo e de novo. Ela mais uma vez
entrou naquele espaço entre mundos e simplesmente se
permitiu experimentar cada segundo maravilhoso.
Ele caiu sobre ela, seus impulsos ficando curtos e
rápidos até que ele se enterrou profundamente e parou.
Ela sentiu sua semente enchê-la, e enquanto ela percebeu
que eles não usaram proteção, ela não estava preocupada.
Porque a ideia de fazer um filho com Eoghan a excitava.
Depois de vários longos momentos, ele afastou o
cabelo dela e beijou sua bochecha antes de sair dela. Ele
então a levantou em seus braços e subiu na cama.
Ela se aconchegou contra ele enquanto ele puxava as
cobertas sobre eles. Era impossível manter os olhos
abertos depois de sentir tanto prazer.
Havia um sorriso em seu rosto também. Ela não
conseguia se lembrar da última vez que tinha sido tão
feliz. Foi um momento para ser valorizado e olhar para
trás anos a partir de agora.
—Eu nunca vou te afastar novamente, — Eoghan
sussurrou antes de beijar sua testa.
—Diga-me que vamos fazer isso de novo? — ela
perguntou.
Ele riu. —Definitivamente. Eu não poderia ficar longe
de você nem se minha vida dependesse disso.
Ela sorriu e beijou seu peito enquanto o sono a
puxava.
***
Aisling encostou o ouvido na porta de Thea e escutou.
Ela sorriu quando pegou as vozes de Eoghan e Thea. Era
sobre a hora sangrenta.
Ela se virou e encontrou Cathal sentado em uma das
cadeiras da rotunda enquanto afiava sua espada. Ele não
estava lá quando ela chegou, e ela odiava como ele
continuava se aproximando dela.
—Escutando? — ele falou lentamente, mantendo seu
olhar em sua arma.
Ela deu de ombros e caminhou até ele. —Eu me
perguntei se Eoghan finalmente tirou a cabeça da bunda e
percebeu o que estava diante dele.
—Para alguém que fala mal dos homens o tempo
todo, você com certeza é uma romântica.
Ela teria que ser mais cuidadosa para esconder não
apenas a dor de seu passado, mas também seus segredos.
—O que é isso para você?
—Eu só quero saber se você vai tentar chutar minha
bunda por ser um homem ou não.
Ela levantou uma sobrancelha enquanto cruzava os
braços sobre o peito. —Você está seguro. A menos que
você trate uma mulher mal. Então eu vou atrás de você.
Ele virou os olhos vermelhos escuros para ela. —Eu
não esperaria nada menos.
Ela deu-lhe um aceno de cabeça e deixou cair os
braços enquanto girava nos calcanhares. Ela só deu dois
passos antes que a voz profunda de Cathal a alcançasse.
—Quem te machucou foi um tolo. Espero que você o
tenha castrado. E, pelo que vale, não há nada de errado em
ser romântico.
Ela fez uma pausa e deixou que as palavras dele
fossem absorvidas. Sem se virar, ela disse: —Obrigada.
Aisling continuou em direção ao seu quarto,
perguntando-se quantas vezes mais Cathal a
surpreenderia.
Capítulo Dezoito
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