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Regras Para o Passeio _padrao_pbh_r2022

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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

INTRODUÇÃO

A Prefeitura de Belo Horizonte, através da Subsecretaria de Planejamento Urbano (SUPLAN),


define as regras para adequação de passeios para todo o município, excetuando-se os
passeios da Área Central (área interna à Avenida do Contorno) e áreas de proteção cultural
que possuírem um detalhamento específico.
Este documento é dividido da seguinte maneira:
1 - REGRAS PARA PASSEIOS: Folhas que trazem o detalhamento técnico a ser atendido no
desenvolvimento de projetos para passeios;

2 - ÍNDICE DAS PRANCHAS;

3 - RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS PASSEIOS: Orientações para execução


dos passeios como referência do Caderno de Encargos SUDECAP;

4 - REFERÊNCIAS: Normas e leis utilizadas para elaboração deste padrão.

1. REGRAS PARA PASSEIOS

1.1. Diretrizes
A execução de novos passeios e adequação de passeios existentes deverão atender às regras
descritas neste documento. Os passeios devem ter superfície regular, contínua, firme e
antiderrapante em qualquer condição climática, executados sem mudanças abruptas de nível
ou inclinações que dificultem a circulação dos pedestres. Para tanto, as intervenções a serem
implementadas devem obedecer às seguintes diretrizes:

Regra de transição: Os passeios executados anteriormente à publicação da presente


Portaria que estejam em bom estado de conservação, poderão ser mantidos sem
necessidade de adequação, inclusive com revestimentos diferentes dos admitidos no padrão
atual, desde que atendam aos critérios de acessibilidade: aspectos geométricos adequados
(declividades, degraus, rebaixamentos); superfície estável, regular, contínua e antiderrapante
em qualquer condição climática, sem obstáculos ou depressões.

Nesses casos, caso haja sinalização tátil executada em conformidade com algum padrão
anterior, esta poderá ser mantida. Contudo, em reformas futuras, o passeio deve ser
adequado ao padrão vigente, inclusive em relação aos revestimentos.

• O portal de serviços da PBH encontra-se no seguinte endereço eletrônico:


https://servicos.pbh.gov.br
• Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas
através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível
no portal de serviços da PBH.
• Os passeios devem garantir uniformidade em toda a face de quadra. Dessa maneira,
a reforma dos passeios deverá dar continuidade à declividade transversal, altura de
meio-fio e faixa ajardinada dos vizinhos, desde que os mesmos estejam executados
corretamente. Em caso de variação de altura do meio fio ao longo do quarteirão,
deverá ser adotada a maior altura em relação aos vizinhos com altura máxima de
20 cm;

novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

• A inclinação transversal do passeio deve ser entre 1% e 3% com caimento em dire-


ção à sarjeta;
• É necessária a previsão de rebaixamento de passeio para travessia de pedestre
sempre que a declividade da via tiver inclinação menor ou igual a 14%. Os rebaixa-
mentos de travessia de pedestres localizados em lados opostos das vias devem
estar alinhados entre si, sempre que possível;
• Em passeios com árvores já suprimidas, a destoca (retiradas dos tocos) deve ser
providenciada antes da execução do passeio;
• Em vias com declividade entre 14% e 25%, recomenda-se a sequência mínima a
partir de três degraus;
• Padronizações específicas podem ser elaboradas para determinadas áreas da ci-
dade;
• Situações que fogem às regras deste Padrão poderão ser encaminhadas para ava-
liação da SUPLAN;
• Em todas as jardineiras das calçadas, poderão ser implementados “jardins de
chuva”.

Jardins de chuva: são estruturas vegetadas de armazenamento e infiltração de água


da chuva nas quais o solo mais permeável, em conjunto com a vegetação, permite a
sua detenção e infiltração das águas, contribuindo inclusive para a remoção de
poluentes. Entre os seus diversos benefícios, os jardins de chuva contribuem para
reduzir as enxurradas e pontos de alagamentos nas ruas, para regular o microclima
local, melhorando o conforto térmico, além de aumentar a biodiversidade urbana,
tornando a cidade mais bela, verde e aprazível.

Mais Informações:
https://prefeitura.pbh.gov.br/politica-urbana/informacoes/resiliencia-urbana

novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

1.2. Localização de rebaixamentos de passeios para travessia de pedestres


O Quadro 1 a seguir indica os tipos de revestimentos admitidos na execução de novos passeios
ou reformas dos existentes.
QUADRO 1 - REVESTIMENTOS

• Cimentado padrão SUDECAP


• Placa pré-moldada de concreto
• Ladrilho hidráulico
• Permeável (Concreto permeável em placas, lançado in loco ou asfalto permeá-
vel)

Observações:

• Os materiais admitidos deverão ser implantados na cor cinza claro (apenas um


tom).

1.3. Sinalização tátil direcional


As regras para implantação do piso tátil direcional foram definidas a depender da largura do
passeio, classificados em passeios largos e passeios estreitos, sendo eles:

• Passeios largos: passeios que apresentarem largura igual ou superior a 3,10 m.


• Passeios estreitos: passeios que apresentarem largura inferior a 3,10 m.
Nos passeios largos o piso tátil direcional deverá ser implantado a 0,40 m (quarenta
centímetros) do alinhamento do lote.
Nos passeios estreitos o piso direcional somente deverá ser implantado nos trechos em que
houver descontinuidade da linha-guia identificável.

Linha guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência
de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente pessoas com deficiência visual
que utilizam bengala longa para rastreamento (NBR 16.537/2016)

Exemplos de linhas-guia: fachadas de edificações, muros, muretas de jardineiras a partir de


10 cm de altura.

Na hipótese de portão em grade sem uma linha-guia na parte inferior, ou recuado em mais
de 20cm em relação ao alinhamento, é necessária a instalação de piso direcional conforme
prancha 02/22 - detalhe 03.

1.4. Localização de rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas


esquinas
Um dos pontos mais conflituosos do trânsito em áreas urbanas são as esquinas. Nelas, ocorrem
com mais frequência a aproximação entre veículos motorizados, pedestres e ciclistas,
demandando um conjunto de medidas para organização de fluxos.

novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

1) Os projetos ou levantamentos de edificações em que seja necessário o rebaixamento


passeio para travessia de pedestres em esquina próxima à testada do lote ou conjunto
de lotes em análise serão aprovados pela Subsecretaria de Regulação Urbana e devem
observar os seguintes critérios:

I. Estar em conformidade com um dos modelos estabelecidos nesta Padronização de


Passeios;

II. Estar localizados:


a) adjacentes à faixa de travessia de pedestres, para dar continuidade ao
caminhamento da travessia;
b) implantados à distância mínima de 1,00 m (um metro) da esquina quando
não estiver demarcada a faixa de travessia na pista de rolamento da via;

III. É admitido mobiliário urbano (semáforo, postes, dentre outros) na rampa do


rebaixamento de passeio para travessia de pedestres, desde que mantida a faixa de
circulação livre mínima de 1,50 m ou 1,20 m (em passeios com largura inferior a 2,00
m); quando não houver faixa de travessia de pedestres.

2) Não será exigido rebaixamento de esquinas para a travessia de pedestres:

• Na Avenida do Contorno e em vias internas ao perímetro desta, onde não estiver


demarcada faixa de travessia de pedestres na pista de rolamento da via;
• Em vias de ligação regional.

3) Nos projetos ou levantamentos de edificações, as faixas de travessia demarcadas na


pista de rolamento da via deverão estar indicadas na Planta de Situação.
4) Quando necessária, a consulta à Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte
(BHTRANS) deverá ser feita através de Convocação de Interface à BHTRANS/GEDIV,
a qual será respondida através de parecer técnico acompanhado de croqui
representativo da situação proposta quando for necessário.

novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

2. ÍNDICE DAS PRANCHAS

PRANCHA CONTEÚDO
1 Passeios largos
Padrão geral
2 Passeios estreitos
3 Rebaixamento de passeio Modelo 1
4 para travessia de Modelo 2
5 pedestres Modelo 3
6 Modelo 4
Caso 01 – Encontro entre passeios estreitos
7 (rebaixamento modelo 01)
Caso 02 – Encontro entre passeios estreitos
8 (rebaixamento modelo 03)
Sinalização tátil nas
Caso 03 – Encontro entre passeio estreito e
esquinas
passeio largo (rebaixamentos modelos 01 e
9 02)
Caso 04 – Encontro entre passeio estreito e
10 passeio largo (rebaixamento modelo 03)
11 Passeios largos
Faixa ajardinada
12 Passeios estreitos
13 Passeios largos
14 Escadas nos passeios Passeios estreitos
Padrão de corrimão para vias com inclinação
15 acima de 25%
16 Arborização
17 Lixeiras padrão PBH/SLU
18 Lixeira doméstica
Telefones públicos / mobiliários com
19 Elementos de mobiliário obstáculos suspensos
urbano Rebaixamento de meio-fio para acesso de
20 veículos
Abrigo e ponto de transporte coletivo no
21 passeio - passeios largos
Ponto de transporte coletivo no passeio -
22 passeios estreitos
Localização de
rebaixamento em vias Regras para localização de rebaixamento para
23 locais vias locais

novembro/2022
20 a 25 20 a 25

Legenda
Cimentado padrão SUDECAP

20 a 25

20 a 25
Revestimento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23

Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver


detalhe 2 na prancha 01/23

Detalhe 1 Detalhe 2
ESCALA 1:10 ESCALA 1:10
Ladrilho tátil direcional de Ladrilho tátil alerta de
cor vermelha cor vermelha
40

ver detalhes da paginação tátil


de rebaixamentos de passeios
para travessia de pedestre nas
pranchas 03/23 a 05/23

acesso de veículos alinhamento

40

Passeio largo
i=1% a 3%
Uma fileira de piso
i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³ tátil direcional

≥ 310
obs. 2
rebaixamento de meio fio para
meio fio
acesso de veículos

Passeios largos
Sem escala
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A l argura do rebai xo de meio-fi o para acesso de veícul os deve estar dentro da faixa destinada ao mobil iário urbano, e estará li mi tada ao máxi mo de 1,00m.
3 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei os para travessi a de pedestres deve ser preferencial mente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
4 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO PADRÃO GERAL - PASSEIOS LARGOS
NOV/2022 01 /23
Legenda
Cimentado padrão SUDECAP
piso tátil direcional -
Revestimento do passeio - ver Quadro 01 ver detalhe 1
Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver 20 20

20
detalhe 1 na prancha 01/23

Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver alinhamento


detalhe 2 na prancha 01/23

20

< 310
meio fio

Detalhe 3 - ausência de linha-guia no alinhamento


ESCALA 1:75

Na hipótese de portão em grade sem uma linha-guia na parte inferior,


ou recuado em mais de 20cm em relação ao alinhamento, é
necessária a instalação de piso direcional conforme detalhe 3.

acesso de veículos alinhamento

i=1% a 3%

Passeio estreito
150 mín.
i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³

< 310
obs. 2
rebaixamento de meio fio para
meio fio
acesso de veículos

Passeios estreitos
Sem escala

OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A largura do rebaixo de meio-fio para acesso de veículos deve estar dentro da faixa destinada ao mobiliário urbano, e estará limitada ao máximo de 1,00m. Em passeios com largura inferior a 2,00m, nos quais a faixa de mobiliário corresponde a 25% da largura
total do passeio, será admitida largura de rebaixo de meio fio igual a 25% da largura do passeio.
3 - A inclinação dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
4 - É necessária a sinalização tátil direcional quando não houver guia de balizamento na parte inferior do fechamento (grades sem base de concreto, alguns tipos de portão, etc)
5 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO PADRÃO GERAL - PASSEIOS ESTREITOS
NOV/2022 02 /23
Prever caimento entre 1% e 3% em
direção à sarjeta para evitar empoçamento Rampamento em
no patamar de acesso à rampa cimento frisado
mínimo 150 ou largura
40 25 B da faixa de pedestres (quando houver) B 25 40
alinhamento

40

i=1% a 3%
Piso tátil direcional - ver
detalhe 1 na prancha 01/23

Legenda

i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³ Cimentado padrão SUDECAP

Revestimento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23

60 Piso tátil de alerta - ver Comprimento mínimo da rampa


detalhe 2 na prancha 01/23 (i=8,33%)
Altura do meio fio (cm) B (cm)
15 180
16 192
17 204
50

18 216
19 228

meio fio meio fio 20 240

* ver observações 3 e 4 B = Comprimento mínimo da


rampa
Rebaixamento de passeio para travessia de pedestres - Modelo 1
Sem escala

OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando este modelo for implantado em passeios largos, o piso direcional deverá ter continuidade na rampa e no patamar - ver exemplo de sinalização na prancha 01/23.
3 - A inclinação dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
4 - Para passeios com declividade acima a 8,33%, será admitido, na rampa para o lado mais elevado, o comprimento minimo de 2,00m.
5 - Poderá ser prevista faixa ajardinada na rampa lateral, desde que localizada na faixa destinada a mobiliário urbano e que resguarde a faixa livre de pedestres mínima.
6 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO REBAIXAMENTO DE PASSEIO- MODELO 1
NOV/2022 03 /23
alinhamento Piso tátil de alerta - ver
detalhe 2 na prancha 01/23 i máx = 8,33% (1:12)

40
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na
abas laterais prancha 01/23

mínimo 150
40
Ver observação 4

Piso tátil direcional


- ver detalhe 1 na
prancha 01/23

L
i ≤ 8,33%²
mín
i mo
1,50
m
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na
prancha 01/23

B
Abas laterais em
cimento frisado
60

Perspectiva - Rampamento modelo 2


Sem escala

i ≤ 8,33% ³ i ≤ 8,33% ³
50

Compri mento míni mo da rampa (i =8,33%)


meio fio Al tura do meio fio
B (cm) L (cm)
(cm)
mínimo 150 ou largura Legenda 15 180 330
da faixa de pedestres 16 192 342
Cimentado padrão SUDECAP
(quando houver)
17 204 354
Rev es timento do pas s eio - ver Quadro 01

Rebaixamento de passeio para travessia de pedestres - Modelo 2 Ladr ilh o tátil direcional de c or vermelha - ver
18 216 366
detalhe 1 na prancha 01/23
19 228 378
Ladr ilh o tátil de aler ta de cor ver melha - ver
Sem escala detalhe 2 na prancha 01/23 20 240 390

B = Comprimento mínimo da rampa


L= Largura mínima do passeio

OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei os para travessi a de pedestres deve ser preferencial mente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
3 - O rebaixamento de passei o para travessi a de pedestre pode ser executado entre cantei ros, resguardadas as di mensões da rampa.
4 - Em casos excepci onai s, desde que justificado, admi te-se a l argura míni ma de 90 cm.
5 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO REBAIXAMENTO DE PASSEIO - MODELO 2
NOV/2022 04 /23
40 Piso tátil de alerta - ver Piso tátil de alerta - ver
detalhe 2 na prancha 01/23 Piso tátil direcional - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
detalhe 1 na prancha 01/23

i ≤ 8,33%²

alinhamento
da faixa de pedestres (quando houver)

Piso tátil direcional - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
mínimo 150 ou largura

Piso cimentado frisado


40

Perspectiva - Rampamento modelo 3


50 alinhamento
n.1 Piso tátil direcional (quando Sem escala
Comprimento mínimo da rampa
í

40
m se tratar de passeio largo) (i=8,33%)
3%
a

jardineira Altura do meio fio (cm) B (cm)


1%

Legenda
i=

15 180
i ≤ 8,33%² Piso tátil de alerta - ver
40 Cimentado padrão SUDECAP 16 192
detalhe 2 na prancha 01/23
17 204
Revestimento do passeio - ver Quadro 01
Mureta da Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
18 216
60

jardineira detalhe 1 na prancha 01/23


19 228
h=20cm Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23 20 240
50

mínimo 150 ou largura meio fio B = Comprimento mínimo da


da faixa de pedestres rampa
(quando houver) B 25 40

Rebaixamento de passeio para travessia de pedestres - Modelo 3


Sem escala
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A inclinação dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestre deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
3 - Deverá ser prevista drenagem para a jardineira no patamar, a fim de evitar o empoçamento de água.
4 - Poderá ser prevista faixa ajardinada na rampa lateral, desde que localizada na faixa destinada a mobiliário urbano e que resguarde a faixa livre de pedestres mínima.
5 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO REBAIXAMENTO DE PASSEIO - MODELO 3
NOV/2022 05 /23
Prever caimento entre 1% e 3% em
direção à sarjeta para evitar empoçamento Rampamento em
no patamar de acesso à rampa cimento frisado
mínimo 150 ou largura
40 25 B da faixa de pedestres (quando houver) B 25 40
alinhamento

40

i=1% a 3%
Piso tátil direcional - ver

minímo 150
detalhe 1 na prancha 01/23

Legenda

i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³ Cimentado padrão SUDECAP

Revestimento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
60 Piso tátil de alerta - ver Compri mento míni mo da rampa
detalhe 2 na prancha 01/23 (i =8,33%)

i ≤ 8,33%
Al tura do mei o fio (cm) B (cm)
15 180
16 192
17 204
50

18 216
19 228

meio fio meio fio 20 240

* ver observações 3 e 4 B = Comprimento mínimo da


r ampa
Rebaixamento de passeio para travessia de pedestres - Modelo 4
Sem escala

OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando este model o for implantado em passeios l argos, o pi so di recional deverá ter continui dade na rampa e no patamar - ver exemplo de si nali zação na prancha 01/23.
3 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei o para travessia de pedestres deve ser preferenci almente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
4 - Para passei os com decl ividade acima a 8,33%, será admitido, na rampa para o lado mai s elevado, o compri mento mi nimo de 2,00m.
5 - Poderá ser prevista fai xa ajardinada na rampa lateral , desde que l ocali zada na faixa destinada a mobil iário urbano e que resguarde a faixa l ivre de pedestres mínima.
6 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO REBAIXAMENTO DE PASSEIO- MODELO 4
NOV/2022 06 /23
OBSERVAÇÕES
Passeio estreito 1 - Cotas em centímetro.
< 310 2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei o para travessia de pedestres deve ser preferenci almente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
3 - Nas jardi nei ras das cal çadas, poderão ser i mplementados jardins de chuva.
4 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.
25 40

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.

i ≤ 8,33% ²
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

Sinalização tátil nas esquinas


i=1% a 3% Caso 01 - encontro entre passeios estreitos Legenda
Cimentado padrão SUDECAP
ESCALA 1:75
Revestimento do passeio - ver Quadro 01
40

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
50 60
i ≤ 8,33% ²

Rampamento modelo 1 - ver detalhe


na prancha 03/23
40 25

Nos encontros entre passeios estreitos


não é necessário a conexão dos
rebaixamentos com a sinalização tátil

alinhamento

Passeio estreito
i ≤ 8,33% ² 40 i ≤ 8,33% ²
mín 1,50m

< 310
60

40 25 25 40
50

meio fio jardineira ³ jardineira ³

Para os passeios com l argura menor ou i gual a 1,50 m não serão admitidas j ardi neiras

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO SINALIZAÇÃO TÁTIL NAS ESQUINAS - CASO 01
NOV/2022 07 /23
OBSERVAÇÕES
Passeio estreito 1 - Cotas em centímetro.
< 310 2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passeio para travessia de pedestre deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
3 - Nas jardi nei ras das cal çadas, poderão ser i mplementados jardins de chuva.
4 - Deverá ser previ sta drenagem para a j ardi neira no patamar, a fi m de evitar o empoçamento de água.
5 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
25 40

Sinalização tátil nas esquinas Legenda


Caso 02 - encontro entre passeios estreitos Cimentado padrão SUDECAP

ESCALA 1:75 Revestimento do passeio - ver Quadro 01


i ≤ 8,33% ²

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Rampamento modelo 3 - ver Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
detalhe na prancha 05/23
jardineir a ³

mín. 150
Piso cimentado frisado
Nos encontros entre passeios estreitos
não é necessário a conexão dos
rebaixos com a sinalização tátil
Piso tátil direcional - ver detalhe 1 na
prancha 01/23

Piso tátil de alerta - ver detalhe 2 na


prancha 01/23
alinhamento
3%

5 0
.1
a

Passeio estreito
ín
1%

m
mín. 150
i=

< 310
i ≤ 8,33% ²
jardineir a ³

jardineira ³
50

Mureta da jardineira Para os passeios com l argura menor ou i gual a 1,50 m 25 40


não serão admitidas j ardi neiras
h=20cm
faixa de pedestres

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO SINALIZAÇÃO TÁTIL NAS ESQUINAS - CASO 02
NOV/2022 08 /23
Passeio estreito OBSERVAÇÕES
< 310
1 - Cotas em centímetro.
2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passeio para travessia de pedestre deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
3 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

Sinalização tátil nas esquinas Legenda


Caso 03 - encontro entre passeio estreito e passeio largo Cimentado padrão SUDECAP

ESCALA 1:75 Revestimento do passeio - ver Quadro 01


i=1% a 3%
Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
detalhe 1 na prancha 01/23

Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver


detalhe 2 na prancha 01/23
i ≤ 8,33% ²

Rampamento modelo 1 - ver detalhe na


prancha 03/23

Nos encontros entre passeios estreito e


largo, ou entre dois passeios largos, é
necessário a conexão dos rebaixos com a
sinalização tátil até a sinalização de alerta
40 25

do atravessamento do passeio estreito

40 Rampamento modelo 2 - ver detalhe na


prancha 04/23

alinhamento

40

Passeio largo
≥ 310
i ≤ 8,33% ²

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO SINALIZAÇÃO TÁTIL NAS ESQUINAS - CASO 03
NOV/2022 09 /23
Passeio estreito OBSERVAÇÕES
< 310 1 - Cotas em centímetro.
2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passeio para travessia de pedestres deve ser preferenci almente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
3 - Nas jardi nei ras das calçadas, poderão ser i mplementados jardins de chuva.
4 - Deverá ser previ sta drenagem para a j ardi neira no patamar, a fi m de evitar o empoçamento de água.
5 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
25 40

40 Sinalização tátil nas esquinas Legenda


Caso 04 - encontro entre passeio estreito e passeio largo Cimentado padrão SUDECAP
i ≤ 8,33% ²

ESCALA 1:75 Rev es timento do pas s eio - ver Quadro 01

Ladr ilh o tátil direcional de c or vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Rampamento modelo 3 - ver
Ladr ilh o tátil de aler ta de cor ver melha - ver
detalhe na prancha 05/23 detalhe 2 na prancha 01/23
jardineir a ³

Piso cimentado frisado


mín. 150
Nos encontros entre passeios estreito e largo, ou entre
dois passeios largos, é necessário a conexão dos
rebaixamentos com a sinalização tátil até a sinalização
de alerta do atravessamento do passeio estreito

Piso tátil direcional - ver detalhe 1 na


prancha 01/23

alinhamento

40
mín. 150
3%

Passeio largo
a
1%
i=

i ≤ 8,33% ²

≥ 310
jardineira ³
jardineir a ³

25 40
Mureta da jardineira Piso tátil de alerta - ver
h=20cm detalhe 2 na prancha 01/23

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO SINALIZAÇÃO TÁTIL NAS ESQUINAS - CASO 04
NOV/2022 10 /23
Passeio estreito
< 310
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando a fai xa aj ardi nada for i mpl antada, deverá ser dada pri ori dade para a solução adotada pel os l otes vizi nhos, desde que a mesma esteja executada corretamente.
3 - A faixa aj ardi nada que se l ocal izar junto ao ali nhamento deverá resguardar distânci a míni ma de 2,00m do chanfro, e sua j ardi neira terá a al tura míni ma de 10cm e máxi ma de 30cm.
4 - Nas fai xas aj ardi nadas das cal çadas, poderão ser implementados jardins de chuva.
5 - Em algumas regi ões da ci dade a fai xa ajardinada é obrigatória.
6 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

Faixas ajardinadas em passeios largos


ESCALA 1:75 Legenda
Cimentado padrão SUDECAP

Reves timento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


A faixa ajardinada deverá ser interrompida na frente dos detalhe 1 na prancha 01/23
acessos da edificação, resguardando uma passagem de Ladrilh o tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
no mínimo 1,50m.

40
As faixas ajardinadas poderão se localizar junto ao meio IMÓVEL 1 IMÓVEL 2
fio ou junto ao alinhamento. Quando o imóvel vizinho já
tiver implantado a faixa ajardinada, a localização deverá
seguir a solução já implementada.
acesso à
edificação alinhamento
40

mín. 150

Passeio largo
≥ 310
500 max. 150 min. 500 max.

faixa aj ardinada h max. = 10 cm faixa aj ardinada h max. = 10 cm

variável
meio fio

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO FAIXA AJRDINADA EM PASSEIOS LARGOS
NOV/2022 11 /23
Passeio estreito
< 310
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando a fai xa ajardinada for i mpl antada, deverá ser dada pri ori dade para a solução adotada pel os l otes vizi nhos, desde que a mesma esteja executada corretamente.
3 - A faixa aj ardi nada que se l ocal izar junto ao ali nhamento deverá resguardar distânci a míni ma de 2,00m do chanfro, e sua j ardi neira terá a al tura mínima de 10cm e máxima de 30cm.
4 - Nas fai xas aj ardi nadas das cal çadas, poderão ser implementados jardins de chuva.
5 - Em algumas regi ões da ci dade a fai xa ajardinada é obrigatória.
6 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

Faixas ajardinadas em passeios estreitos Legenda


ESCALA 1:75
Cimentado padrão SUDECAP

Rev es timento do pas s eio - ver Quadro 01

Ladr ilh o tátil direcional de c or vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23

Ladr ilh o tátil de aler ta de cor ver melha - ver


detalhe 2 na prancha 01/23

A faixa ajardinada deverá ser interrompida na frente dos


acessos da edificação, resguardando uma passagem de IMÓVEL 2
no mínimo 1,50m.

As faixas ajardinadas poderão se localizar junto ao meio


fio ou junto ao alinhamento. Quando o imóvel vizinho já IMÓVEL 1 IMÓVEL 2
tiver implantado a faixa ajardinada, a localização deverá
seguir a solução já implementada.

acesso à edificação alinhamento

Passeio estreito
mín.150
ou 120*

< 310
500 max. 150 min. 500 max.

variável
faixa aj ardinada h max. = 10 cm faixa aj ardinada h max. = 10 cm

variável
meio fio

* Quando a largura do passei o for inferi or a 2,00m


Para os passeios com l argura menor ou i gual a 1,50 m não serão admitidas j ardi neiras

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO FAIXA AJARDINADA EM PASSEIOS ESTREITOS
NOV/2022 12 /23
É necessária a instalação de Patamares com comprimento inferior a Degraus em cimento frisado com
pisos táteis de alerta no 210cm sem elemento de interrupção do cantoneiras de metal - ver detalhe
começo e no final dos degraus alinhamento não devem ter piso de alerta 4 na prancha 15/23
25 25 25 25 acesso de veículos 25 25
acesso pedestres al inhamento
3 2 1 6 5 4 3 2 1 3 2 1 OBSERVAÇÕES:
<210
1 - Cotas em centímetros.

2 - Em vias com declividade entre 14% e 25%,


i ≤ greide da via i ≤ 5% ² ³ i ≤ greide da via i ≤ 14% ² ³ i ≤ greide da via
recomenda-se a sequência mínima a partir de três
degraus.

mín. 150
i = 1% a 3%

i = 1% a 3%
3 - Em passeios com inclinação acima de 25% é

≥ 310
obrigatória a colocação de degraus para definição
de platôs de acesso a garagens e entradas de
pedestres. É obrigatório o uso de corrimãos
conforme NBR 9050/2020, demonstrados na
h jardineira ≤ 10 cm h jardineira ≤ 10 cm h jard. ≤ 10 cm
prancha 15/23.

rampa
talude talude
gramado gramado rebaixamento para 4 - Os trechos de escadas deverão estar

máx. 100
intercalados com trechos de rampa.
80 mín.

80 mín.

80 mín.
acesso de veículos
150 min. 5 - Cada sequência de degraus deverá ser
meio fio sinalizada com faixa de piso tátil de alerta de 40cm,
a uma distância de 25cm do espelho e do piso.
Rampa de transição em Calha para drenagem pluvial - Recomenda-se não utilizar sequências com menos
piso cimentado frisado ver detalhe 5 na prancha 15/23 de três degraus.

Degraus em passeios largos Legenda 6 - Patamar com dimensões menores que 2,10m
que não possuam elemento de interrompimento (ex:
Cimentado padrão SUDECAP portões de acesso) no alinhamento não podem ter
ESCALA 1:75 piso tátil de alerta, conforme ABNT/NBR
Rev estimento do passeio - ver Quadro 01
16.537/2016 item 6.5.2.
Ladrilh o tátil direcional de cor vermelha - ver
detalhe 1 na prancha 01/23
7 - As dimensões de pisos e espelhos deverão, se
Ladrilh o tátil de alerta de cor vermelha - ver possível, seguir a ABNT NBR 9050/2020:
i da v detalhe 2 na prancha 01/23
ia pisos(p): 0,28m ≤ p ≤ 0,32m
3 espelhos(e): 0,16m ≤ e ≤ 0,18m
2 Acesso de pedestres 0,63m ≤ p + 2e ≤ 0,65m
1 m eio
fi o
i≤5% 6 8 - A faixa de mobiliário, com jardim, deverá
greid
e da v
ia
5 acompanhar o greide da rua.
4
i ≤ gr ei de 9 - Poderão ser admitidas, na faixa de mobiliário,
da via
3 rampas transversais em concreto para acesso de
2 pedestres ao imóvel.
Perfil - passeio largo 1 Acesso de veículos
i≤14% 10 - Deve-se evitar o afl oramento de degraus no
ESCALA 1:75 3 meio-fio. Caso não seja possível, será admitido o
2 afloramento de até dois degraus em relação ao perfil
1 do meio-fio.
i da v
Afloramento de no máximo dois degraus ia 11 - Situações que fogem deste padrão deverão ser
avaliadas pelo Executivo.
em relação ao perfil do meio fio

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO PASSEIOS LARGOS COM INCLINAÇÃO ACIMA DE 14%
NOV/2022 13 /23
É necessária a instalação de Patamares com comprimento inferior a Degraus em cimento frisado com
pisos táteis de alerta no 210cm sem elemento de interrupção do cantoneiras de metal - ver
começo e no final dos degraus alinhamento não devem ter piso de alerta detalhe 4 na prancha 15/23
25 25 25 25 acesso de veículos 25 25
acesso pedestres al inhamento

i = 1% a 3%
mín. 150
3 2 1 6 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1

< 310
i ≤ greide da via i ≤ 5% ² ³ i ≤ greide da via i ≤ 14% ² ³ i ≤ greide da via

<210
rebaixamento para
meio fio

X
acesso de veículos

Rampa de transição em Faixa de mobiliário urbano ajardinada ou pavimentada,


piso cimentado frisado acompanhando o greide da via - ver nota 9

Degraus em passeios estreitos 50 cm ≤ X < 110 cm


Legenda
Cimentado padrão SUDECAP
ESCALA 1:75
Rev estimento do passeio - ver Quadro 01

Ladr ilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladr ilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23

OBSERVAÇÕES:
1 - Cotas em centímetros.
2 - Em vias com declividade entre 14% e 25%, recomenda-se a sequência mínima a partir de três degraus.
3 - Em passeios com inclinação acima de 25% é obrigatória a colocação de degraus para definição de platôs de acesso a garagens e entradas de pedestres.
4 - Os trechos de escadas deverão ser intercalados com trechos de rampa.
5 - Cada sequência de degraus deverá ser sinalizada com faixa de piso tátil de alerta de 40cm, a uma distância de 25cm do espelho e do piso.
6 - Patamar com dimensões menores do que 210 cm que não possuam elemento de interrupção (ex: portões de acesso) no alinhamento não podem ter piso tátil de alerta, conforme ABNT NBR 16.537/2016 item 6.5.2.
7 - As dimensões de pisos e espelhos deverão, se possível, seguir a ABNT NBR 9050/2020:
pisos(p): 0,28m ≤ p ≤ 0,32m
espelhos(e): 0,16m ≤ e ≤ 0,18m
0,63m ≤ p + 2e ≤ 0,65m
8 - Para logradouros com declividade acima de 25% é obrigagório o uso de escadas, com previsão de corrimãos conforme NBR 9050/2020, demonstrados na prancha 15/23.
9 - Será admitido o afloramento de até dois degraus em relação ao perfil do meio fio.
10 - Nos passeios com largura inferior a 200 cm os degraus deverão ocupar toda a largura do passeio. nestes casos, recomenda-se que os degraus não aflorem em relação ao perfil do meio fio.
11 - Situações que fogem deste padrão deverão ser avaliadas pelo Executivo.
12 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO PASSEIOS ESTREITOS COM INCLINAÇÃO ACIMA DE 14%
NOV/2022 14 /23
25 25
alinhamento Degraus em cimentado
Cantoneira de ferro
1"x1"x3/8"
3 2 1 3 2 1 frisado com cantoneiras
acabamento oxidado
de metal - ver detalhe 4

O corrimão deverá se Fixação através de

i = 1% a 3%
prolongar por 30 cm do chumbadores
início/término dos degraus

Acabamento em
Corrimão em tubo concreto natural
metálico de 1"1/2, pintura
esmalte cor platina Detalhe 4 - acabamento degrau
30 30 30 30 Sem escala

talude gramado talude gramado Mureta h≤40cm ou guia


de balizamento c/ altura 15
mínima de 5cm
3 9 3
150 min. Piso cimentado

1,5
frisado
80 mín.

80 mín.
Calha rebaixada em 1,5cm para
drenagem de água pluvial até a
h ≤ 10 cm h ≤ 10 cm sarjeta - ver detalhe 5 Dreno de
escoamento para a
meio fio sarjeta

Planta do passeio Detalhe 5 - calha drenagem


ESCALA 1:50
Sem escala
Corrimão em tubo metálico
30 de 1"1/2, pintura esmalte Tubo metálico de 2"
cor platina Tubo metálico 2"
pintura esmalte cor 4
platina Ver detalhe 6
92

30 Perfil metálico de 1"1/2

5
Mureta h≤40cm ou guia
70

de balizamento c/ altura Fixador corrimão

22
mínima de 5cm pintura esmalte cor
40

platina Guia de
3
5

2 balizamento

92
70
1 altura mínima 5cm
40
5

5
Corte AA Guarda corpo - corte transversal Detalhe 6 - fixador do corrimão
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 Sem escala
OBSERVAÇÃO: Nas cal çadas com i ncl i nação aci ma de 25%, onde houver degraus, é obri gatória a i nstalação de corrimão e guia de bal izamento.

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO CORRIMÃOS PARA VIAS COM INCLINAÇÃO SUPERIOR A 25%
NOV/2022 15 /23
alinhamento

Arremate em concreto

Árvore existente ou
10 120 10
a ser plantada

Terra tratada e

120
adubada, com forração
de grama amendoim
(Arachis repens)
meio fio

Arvoreiro modelo 1
Recomenda-se a ESCALA 1:50 alinhamento
Árvore existente ou a
execução de cavidade
ser plantada
de forma convexa, ao
redor da planta, para Arremate em concreto Arremate em concreto
conter a água de
irrigação. Árvore existente ou
a ser plantada
Terra tratada e adubada,
com forração de grama
Terra tratada e
amendoim (Arachis
Passeio adubada, com forração

mín. 60
repens)
de grama amendoim
Área míni ma (Arachis repens)
5

1,00m²
meio fio

Corte AA Contrapiso em concreto Arvoreiro modelo 2


ESCALA 1:25 ESCALA 1:50
1 - Cotas em centímetro.
2 - É obrigatóri o o plantio de árvores nos passeios, conforme Deli beração Normati va nº 69/10 do COMAM, garanti da a faixa li vre para pedestre míni ma.
OBSERVAÇÕES

3 - Em casos de passei os estrei tos, o arvorei ro poderá ser retangular, resguardada a menor dimensão de 60cm e a área mínima de 1,00m².
4 - Deverão ser executados arvorei ros em torno de todas as árvores, com as faces superi ores ni vel adas em rel ação aos pi sos exi stentes ao seu redor. Não é permi tida a i mpl antação de pi so tátil de alerta no entorno dos arvorei ros e postes.
5 - É proibi da a secção de raízes de árvores sem autorização da Regional competente.
6 - Após a execução do arvorei ro deverá ser fei ta l i mpeza do l ocal , com reti rada de possívei s entul hos existentes, revolvido o sol o e acrescentada terra tratada e adubada na base das árvores até a al tura de 5cm abaixo do piso final do passei o. Pl antar forração
de grama-amendoim (Arachi s repens).
7 - Antes de executar o arvoreiro, é necessári o observar as orientações da Carti lha de Planti o de Árvores, disponível em: https://prefei tura.pbh.gov.br/mei o-ambiente/cartil ha-de-plantio-de-arvores
8 - Caso a edi fi cação estej a em processo para obtenção de bai xa de construção, o requerente deverá buscar no si te portal de i nformações e servi ços da PBH pelo serviço "Árvore - Orientação Técnica de Pl anti o para Fi ns de Bai xa de Construção"

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

PROJETO DIRETRIZES PARA ADEQUAÇÃO DE PASSEIOS EMISSÃO INICIAL FOLHA


SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO MOBILIÁRIO URBANO - ARBORIZAÇÃO
NOV/2022 16 /23
160
60 40 60
40 5
alinhamento Piso tátil de
alerta - ver
detalhe 2 na

60
prancha 01/23

Piso tátil de alerta Lixeira padrão

140
20
- ver detalhe 2 na PBH/SLU
160

120
prancha 01/23

Lixeira padrão
100 PBH/SLU

60
meio fio

20
Sinalização de alerta - lixeira em praças, largos, etc
Localização de lixeiras Lixeira padrão SLU - vista frontal ESCALA 1:25
ESCALA 1:75 ESCALA 1:25 160
60 40 60

Piso tátil de
Piso tátil de alerta - alerta - ver
120

ver detalhe 2 na detalhe 2 na

60
Contrapiso prancha 01/23 prancha 01/23
de concreto
Meio fio de gnaisse

100
Solo (se existente) ou meio
compactado fio padrão SUDECAP
60 60 Lixeira padrão

20
PBH/SLU

20
Pista de rolamento

meio fio

Corte AA Sinalização de alerta - lixeira na faixa de mob. urbano


ESCALA 1:25 ESCALA 1:25
OBSERVAÇÕES: Legenda
1 - Cotas em centímetro. Cimentado padrão SUDECAP

2 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
Revestimento do passeio - ver Quadro 01

NOTAS GERAIS Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23. Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH. detalhe 2 na prancha 01/23

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SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA SET/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO MOBILIÁRIO URBANO - LIXEIRAS PADRÃO PBH/SLU
NOV/2022 17 /23
acesso de
alinhamento veículos Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na

60
prancha 01/23

A lixeira deverá
estar na faixa de

Y
faixa de mobiliário urbano mobiliário urbano
Piso cimentado
60

h = 80 max.
frisado

20
Y

Lixeira doméstica
h = 80 max.
meio fio
20

60 X 60 60 X 60
150 min. 80 min.

Árvore existente ou a ser


plantada

Localização de lixeira doméstica Sinalização de alerta de lixeiras domésticas


ESCALA 1:75 ESCALA 1:75

Legenda
X = COMPRIMENTO DA LIXEIRA DOMÉSTICA
Cimentado padrão SUDECAP
Y = LARGURA DA LIXEIRA DOMÉSTICA
Revestimento do passeio - ver Quadro 01 h = 80 cm max.
Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
- Al tura máxi ma a parti r do nível do passeio
detalhe 1 na prancha 01/23 - Área máxi ma da projeção da l ixei ra de 1 m²
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver - Afastamento míni mo de 150 cm para árvores e postes
detalhe 2 na prancha 01/23
- Afastamento míni mo de 80 cm para rampas de acesso de veícul os

OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - As li xei ras deverão estar l ocali zadas na faixa de mobi li ári o urbano e somente são admitidas para atender edificações excl usivamente resi denciai s e com geração de resíduos de até 100L/di a.
3 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO MOBILIÁRIO URBANO - LIXEIRA DOMÉSTICA
NOV/2022 18 /23
alinhamento
alinhamento

60

60
Piso cimentado frisado
Projeção do obstáculo
140

suspenso/telefone público
160

70
80

Piso tátil de alerta - ver


detalhe 2 na prancha 01/23
meio fio

146
10
60 80 80 60
280

Mobiliário urbano com obstáculo suspenso


Sinalização de alerta na faixa de mobiliário

60
ESCALA 1:50
60 60

meio fio
Legenda

Mobiliário urbano com obstáculo suspenso


Revestimento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver

Sinalização de alerta no alargamento de passeio


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
ESCALA 1:50

OBSERVAÇÕES:
1 - Cotas em centímetro.
2 - A sinal i zação táti l de al erta com largura de 60cm deve ser instal ada ao redor de obstáculos que possuam de 60cm a 210cm de al tura do piso acabado e que tenham volume maior na parte superi or do que na base (como li xei ras, cabines tel efôni cas do ti po
orelhão, entre outros).
3 - Árvores não são consi deradas obstácul os suspensos e não demandam si nali zação tátil de alerta - ver prancha 16/23.
4 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.

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SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DESENHO DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO - DUEP REVISÃO
DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO MOBILIÁRIO URBANO COM OBSTÁCULO SUSPENSO
NOV/2022 19 /23
O rebaixamento deverá ter a Legenda
acesso de veículos alinhamento mesma extensão do portão de Cimentado padrão SUDECAP
acesso de veículos, podendo ser
Passeio estreito

Revestimento do passeio - ver Quadro 01


acrescido de 50 cm para cada lado
Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
detalhe 1 na prancha 01/23
< 310

Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver


Rebaixamento para detalhe 2 na prancha 01/23

acesso de veículos
faixa de mobiliário urbano
meio fio Aba lateral opcional

50 mínimo 250 50
máximo 480

O rebaixamento
Acesso de veículos - passeio estreito deverá ter a mesma
Meio fio de gnaisse
(se existente) ou meio
ESCALA 1:75 extensão do portão de fio padrão SUDECAP
acesso de veículos alinhamento acesso de veículos,
podendo ser acrescido

40
Rampamento em
de 50 cm para cada
concreto
lado Sarjeta
máx. 100 - ver obs. 2
1% a 3%
Passeio largo

Pista de rolamento
≥ 310

mín. 150 da cova


Meio fio padrão
SUDECAP
faixa de mobiliário Rebaixamento para rebaixado
urbano acesso de veículos
Armadura com tela soldada D=3,4mm, malha
meio fio Aba lateral opcional de 15cm, Q-61 bematel ou similar
Lona plástica
50 mínimo 250 50
Contrapiso de concreto
máximo 480

Acesso de veículos - passeio largo Detalhe padrão da rampa de acesso de veículos


ESCALA 1:75 ESCALA 1:25
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A largura do rebaixo de meio-fio para acesso de veículos deve estar dentro da faixa destinada ao mobiliário urbano, e estará limitada ao máximo de 1,00m. Em passeios com largura inferior a 2,00m, nos quais a faixa de mobiliário corresponde a 25% da
largura total do passeio, será admitida largura de rebaixo de meio fio igual a 25% da largura do passeio.
3 - O rebaixamento de meio fio para acesso de veículos deverá respeitar as demais disposições estabelecidas pelo órgão responsável pelo trânsito.

NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.

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DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO REBAIXAMENTO DE MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS
NOV/2022 20 /23
alinhamento

40
mín. 150
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na
prancha 01/23 40 Estrutura do

Passeio largo
180 abrigo
30

≥ 310
200
80
Totem de Projeção da
cobertura
publicidade Abrigo p/ ponto de

80
ônibus padrão BHTRANS
Sinalização do Piso tátil de alerta - ver
detalhe 2 na prancha 01/23

40
ponto de ônibus
80 100

50
meio fio

Sinalização tátil - abrigo de ônibus padrão BHTrans


ESCALA 1:75
alinhamento

40

Passeio largo
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na 40

≥ 310
prancha 01/23
80
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na Legenda
80

prancha 01/23 Cimentado padrão SUDECAP

Sinalização do Revestimento do passeio - ver Quadro 01


40

ponto de ônibus Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
50

meio fio Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver


detalhe 2 na prancha 01/23

≈140

Sinalização tátil - ponto de ônibus padrão BHTrans


ESCALA 1:75

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DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO ABRIGO E PONTO DE TRANSPORTE COLETIVO NO PASSEIO LARGO
NOV/2022 21 /23
alinhamento

Piso tátil direcional -


ver detalhe 1 na 40

Passeio estreito
prancha 01/23
80

< 310
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na

80
prancha 01/23
Sinalização do

40
ponto de ônibus

50
meio fio
≈140

Sinalização tátil - ponto de ônibus padrão BHTrans


ESCALA 1:75

Legenda
Cimentado padrão SUDECAP

Revestimento do passeio - ver Quadro 01

Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver


detalhe 1 na prancha 01/23
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver
detalhe 2 na prancha 01/23

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DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO PONTO DE TRANSPORTE COLETIVO NO PASSEIO ESTREITO
NOV/2022 22 /23
1 - alinhar rebaixo a ser 2 - se houver obstáculos, alinhar rebaixo a 3 - se além dos obstáculos houver mobiliário urbano OBSERVAÇÕES
implantado com rebaixo existente ser implantado mais próximo possível com será necessário a retirada do mobiliário.
rebaixo existente No caso de placas de sinalização de transito, a 1- Em esquinas de vias coletoras, arteriais e de
BHTrans deverá indicar relocação ligação regional é obrigatória a consulta a BHTrans
para definição de solução da locação dos rebaixos;
rebaixo rebaixo rebaixo 2 - É facultativo a solicitação de avaliação e
existente existente existente orientação da BHTrans nas esquinas das vias
esquinas com rebaixo existente

locais;
3 - A consulta à BHTrans deverá ser feita através
dos contatos abaixo, na regional correspondente ao
local onde o passeio está sendo executado:
mais próximo mais próximo
possível possível
REGIONAL NORDESTE E LESTE
Garne.bhtrans@pbh.gov.br
mobil iário urbano: lixeiras
obstácul o: árvore obstácul o: árvore
pl acas de sinal ização, etc.
Estação BRT São Gabriel
boca de lobo boca de lobo REGIONAL BARREIRO E OESTE
ou ou
poste
relocar Garbo.bhtrans@pbh.gov.br
poste
Estação BHBUS Barreiro - Avenida Afonso Vaz
de Malo nº 640
REGIONAL VENDA NOVA E NORTE
rebai xo a ser rebai xo a ser rebai xo a ser Garve.bhtrans@pbh.gov.br
i mplantado i mplantado i mplantado Estação Vilarinho
REGIONAL PAMPULHA E NOROESTE
Garnp.bhtrans@pbh.gov.br
Estação BRT Pampulha
REGIONAL CENTRO SUL
Geace.bhtrans@pbh.gov.br
1 - implantar rebaixo alinhado mais 2 - se houver obstáculos, alinhar rebaixo a 3 - se além dos obstáculos houver mobiliário urbano Avenida Nossa Senhora de Fátima nº 1700
próximo da esquina e observar se no ser implantado mais próximo possível do será necessário a retirada do mobiliário. No caso de
passeio frontreiro o local de rebaixo local de rebaixo previsto livre de placas de sinalização de transito, a BHTrans deverá 4 - É admitido mobiliário urbano (semáforo, postes,
previsto está livre obstáculos indicar relocação etc.) na rampa lateral, desde que mantida a faixa de
circulação livre mínima de 1,50m ou 1,20m (em
l ocal de rebai xo l ocal de rebai xo l ocal de rebai xo passeios com largura inferior a 2,00m). Nestes
previ sto previ sto previ sto casos, estes mobiliários deverão ficar em faixa
relocar cimentada ou ajardinada, conforme imagem abaixo:
esquinas sem nenhum rebaixo

faixa de mobiliário urbano


aj ardi nada ou ci mentada obstácul o: árvore
mais próximo mais próximo acompanhando o perfi l do boca de lobo ou
possível possível meio-fio poste

mobil iário urbano:


obstácul o: árvore obstácul o: árvore, l ixeiras placas de
boca de lobo boca de lobo sinal ização, etc.
ou ou relocar
poste poste

mín. 1,50*
rebai xo a ser
i mplantado

rebai xo a ser rebai xo a ser rebai xo a ser


i mplantado i mplantado i mplantado * ou 1,20m, quando o passei o possuir largura
i nferior a 2,00m

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DIRETORIA DE URBANISMO E ESPAÇO PÚBLICO
CONTEÚDO LOCALIZAÇÃO DE REBAIXOS EM VIAS LOCAIS
NOV/2022 23 /23
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

3. RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS PASSEIOS

3.1. CONDIÇÕES GERAIS

Passeio ou calçada é a área da plataforma das vias públicas, normalmente segregada e em nível
diferente, localizada entre o alinhamento dos imóveis e o meio-fio e/ou nos canteiros centrais,
não destinada à circulação de veículos, mas ao tráfego de pedestres, ciclovia e, quando possível,
à implantação de mobiliário urbano, sinalização e vegetação.
Atendem principalmente e, prioritariamente, às necessidades do pedestre e devem ser
projetadas para suportar a passagem de veículos motorizados entre o leito carroçável e as
propriedades lindeiras (estacionamentos, garagens, etc.).
O rebaixamento de calçadas para acesso de portadores de necessidades especiais e travessias
de pedestres deverão obedecer a NBR 9050, que preconiza, entre outros tópicos:

• Não haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável;


• Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedes-
tres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33 % (1:12);
• Deve ser garantida uma faixa livre no passeio observando as condições do Código de
Posturas, ou seja, ter largura igual ou superior a 1,50m (um metro e meio) ou, no caso
de passeio com medida inferior a 2,00m (dois metros), a 75% (setenta e cinco por
cento) da largura desse passeio.
A implantação de passeio deverá atender às exigências do Código de Posturas do município,
que se encontra disponível no site da PBH.

As Figuras a seguir ilustram os tipos de perfis dos passeios para referência.

Passeio em piso cimentado. Fonte: SUDECAP

Passeio em piso drenante. Fonte: SUDECAP

Novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

Passeio com piso em ladrilho hidráulico. Fonte: SUDECAP

Passeio com piso em placa pré-moldada. Fonte: SUDECAP

3.1.1. Execução

• Poderá ser utilizada a rampa pré-moldada para a sua instalação, devendo o rebaixa-
mento da calçada estar concluído dentro das dimensões apropriadas;
• Será realizada a limpeza da área onde o passeio será executado, visando a retirada
de detritos, entulhos, restos de massa e qualquer outro material indesejável;
• O terreno será devidamente regularizado e compactado conforme diretrizes descritas
em projeto. Entre as camadas de solo compactado e concreto, deverá ser utilizada
lona plástica Espessura = 150 micras em toda a área de concretagem (apenas para
casos de pisos não permeáveis);
• Os rebaixos e concordâncias de passeios deverão ser executados estritamente den-
tro do estabelecido pela padronização;
• Será utilizado concreto com fck ≥ 20 Mpa, com espessura mínima de 6 cm;
• Na entrada da garagem a espessura do passeio deverá ser aumentada para 8 cm;
• O passeio de concreto moldado “in loco” terá juntas secas espaçadas de 2 m, consti-
tuídas pelo corte, antes do endurecimento do concreto (24 horas após concretagem),
utilizando-se ferramentas específicas para este fim, como indutor de junta, sem seci-
onar totalmente a estrutura (profundidade de 1/3 da espessura);
• Será efetuada a cura do passeio, por umedecimento (pelo menos 3 dias) ou cura
química.
• Durante a cura, evitar o trânsito no local.

Novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

3.2. PISOS CIMENTADOS (ESPESSURA ATÉ 3 CM)

3.2.1. Características dos materiais a serem utilizados

Os cimentos a serem utilizados na execução dos pisos cimentados devem atender às


especificações das normas técnicas brasileiras. A areia a ser utilizada deve atender aos
requisitos da NBR 7211.
Os pigmentos porventura utilizados não devem afetar significativamente o tempo de início de
pega do cimento e a resistência final da argamassa. Podem ser utilizados pigmentos de
diferentes naturezas como óxidos de ferro (vermelho, preto, marrom e amarelo), negro de fumo
(preto), óxido de cromo (verde), dióxido de titânio (branco) ou ftalocianina (verde ou azul).
Os perfis para as juntas podem ser de latão, alumínio, ebonite, PVC ou outro plástico equivalente
de acordo com especificação do projeto executivo. As juntas devem apresentar formato regular,
sem defeitos aparentes.
3.2.2. Execução

Os pisos cimentados devem ser executados em argamassa no traço 1:3 em volume (cimento e
areia lavada média), podendo ser utilizado o sistema “sobre úmido” (argamassa lançada
diretamente sobre a base, concreto ou contrapiso, antes do início de pega da base) ou “sobre
seco” (argamassa sobre base curada e endurecida). Quando da utilização de argamassas
industrializadas, ensacadas ou estabilizadas, deverão ser estritamente seguidas as
recomendações do FABRICANTE expressas nas embalagens ou ficha técnica do produto. Em
função das solicitações a que os pisos cimentados estão submetidos, o sistema “sobre seco” é
o mais utilizado, podendo-se aumentar a aderência do piso cimentado à base pela prévia
aplicação, instantes antes do lançamento da argamassa, de ponte de aderência constituída por
pasta de cimento e areia lavada fina (1:1), em volume, sendo facultado o uso de adesivos.
A espessura da argamassa do piso cimentado varia entre 10 mm e 20 mm para o sistema “sobre
úmido” e de 20 mm a 30 mm para o “sobre seco”.
Recomenda-se a utilização de um mesmo tipo de cimento em todas as camadas constituintes
do sistema (contrapiso, ponte de aderência e piso cimentado).
O preparo da argamassa pode ser manual, quando se tratar de pequenos volumes e deve ser
efetuado sobre superfície plana e limpa, misturando-se, inicialmente, o cimento à água. Para
volumes de argamassa superiores a 100 kg de cimento, o amassamento deve ser mecânico em
betoneira, lançando-se parte da água e o volume de areia na betoneira em funcionamento,
completando com todo o volume de cimento e o restante da água, sendo o tempo de mistura
nunca inferior a 3 minutos.
A argamassa produzida não deve ser utilizada em prazo superior ao de início de pega do cimento
(≅ 2,5 horas), devendo ser descartada após este intervalo. Exceções a esta regra serão
permitidas quando do uso de argamassa industrializada estabilizada, devido a presença de
aditivo retardador de pega em sua constituição. Nesse caso o prazo de utilização do produto
deverá seguir expressamente o recomendado pelo FABRICANTE.
Antes do lançamento da argamassa sobre a base, serão definidos os pontos de nível, que em
pisos com juntas pode ser estabelecido pelos próprios perfis previamente assentados (24 horas
antes com a mesma argamassa do piso).
O lançamento da argamassa deve ser efetuado de modo a obter o máximo adensamento contra
a base, sendo então sarrafeada, procedendo-se o acabamento especificado, que pode ser de
dois tipos:
Novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

• Rústico ou desempenado: desempenado com desempenadeira de madeira;


• Natado: após desempenar a argamassa com desempenadeira de madeira, promove-
se o polvilhamento de cimento, na proporção de 1,5 kg/m², alisando com desempe-
nadeira de aço, de modo a obter uma camada superficial de pasta de cimento da
ordem de 1 mm.
Pisos recém aplicados devem ser submetidos a processo de cura química ou úmida e devem ser
protegidos de contaminações e tráfego.
A limpeza final do piso deve ser executada, no mínimo, 14 dias após a sua execução.
Sempre que forem executadas juntas no piso cimentado (juntas de construção), elas devem
definir painéis de dimensões especificadas em projeto. As juntas poderão ser definidas antes do
lançamento da argamassa, pela fixação prévia dos perfis, ou serem posicionadas sob pressão,
após o lançamento da argamassa. A profundidade desta junta não deve ser inferior a 70 % da
espessura da camada do piso. Sempre que os perfis forem previamente fixados, deve-se
executar frisamento da argamassa de fixação, bem como executar ponte de aderência antes do
lançamento do piso cimentado.
Juntas de movimentação do piso, devem ser previstas em projetos específicos sempre que
houver juntas na base, área de piso cimentado superior a 60 m² ou a maior dimensão seja
superior a 10 m. Estas juntas promovem a liberdade do sistema de piso até a camada de base,
devendo ser preenchidas com material de enchimento e selante.

3.3. PISO EM PLACAS PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO

Placas pré-fabricadas de concreto de alto desempenho, fixas ou removíveis para piso elevado
ou assentamento diretamente sobre a base, com acabamento texturizado ou não, usadas no
revestimento de pisos.
Aplicação em passeios, áreas de lazer, estacionamentos, coberturas, ruas, etc.
3.3.1. Recomendação

• Resistência à compressão do concreto: 35 MPa;


• Resistência à abrasão: Classe A e B, conforme NBR 12042;
• Espessura mínima das placas: 30 mm;
• Modulação das placas: 40 x 40 mm;
• Espessura da camada de assentamento dimensionada de acordo com o tipo de tra-
fego, atendendo as diretrizes de projeto.
3.3.2. Execução

• Aplicação, regularização e nivelamento de camada de argamassa úmida;


• Assentamento das placas;
• Rejuntamento, limpeza e liberação ao tráfego.
3.3.3. Características de Manutenção

• Limpeza: jato de água e sabão neutro;


• Intervenção: executada pontualmente. As placas fixas poderão ser danificadas na re-
tirada, sendo necessária sua substituição.
Novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE

3.4. PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO

As características técnicas dos ladrilhos devem atender às prescrições da NBR 9457.


Os ladrilhos devem ser bem desempenados, de faces perfeitamente planas e sem fendas ou
falhas.
Para atender a padronização de calçadas da Prefeitura de Pelo Horizonte deve-se adotar as
recomendações vigentes disponibilizadas no portal da PBH, da Secretaria Municipal de
Regulação Urbana.

3.4.1. Assentamento dos ladrilhos hidráulicos - Método convencional

A base de assentamento dos ladrilhos, no método convencional, corresponde à própria base de


concreto, adequadamente limpa e curada.
A argamassa de assentamento empregada deve ser uma mistura de cimento e areia lavada fina,
na proporção de (1:4) em volume, em espessura de até 25 mm. Caso sejam necessárias
espessuras maiores, deverá ser executado contrapiso previamente, sendo necessário aguardar
um prazo de 14 dias entre o término desta camada de regularização e o assentamento dos
ladrilhos.
Os ladrilhos, antes do assentamento, devem permanecer 12 horas imersos em água limpa.
Os cortes necessários nas peças deverão ser executados com ferramenta elétrica de corte. Após
o assentamento as peças deverão ser protegidas da ação intensa de sol e vento.
Antes do lançamento da argamassa de assentamento, para melhoria da aderência, a base deve
ser umedecida e polvilhada com cimento, formando uma pasta que deve ser espalhada com
vassoura de piaçaba, formando uma camada de, no máximo, 5 mm.
A argamassa de assentamento deve ser aplicada em uma área da ordem de 2 m² e sarrafeada.
Sobre esta argamassa úmida deve ser polvilhado cimento e posicionados os ladrilhos através de
leve compressão com o cabo da colher. Sobre toda a superfície assentada bate-se com uma
régua.
Quaisquer respingos de argamassa devem ser limpos antes da sua secagem (impossibilidade
da utilização de ácidos).
Terminada a pega da argamassa de assentamento, deverá ser verificada, por percussão ao
toque, a presença de som cavo, sendo reassentadas as peças, porventura, comprometidas.
É vedado andar sobre o revestimento logo após assentado e até 3 dias não deve ser permitido
o tráfego de pessoas. A partir deste prazo, usar pranchas largas de madeira para transitar sobre
o piso.

3.4.2. Juntas nos ladrilhos

Não é permitida a adoção de juntas secas, devendo ser garantida uma junta de assentamento
da ordem de 2 mm.
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O preenchimento das juntas de assentamento deverá ser executado, no mínimo, 3 dias após o
assentamento dos ladrilhos.
Para o rejuntamento, as juntas devem estar limpas, isentas de resíduos de argamassa e qualquer
material que possa comprometer a penetração e aderência do rejuntamento.
O preparo da argamassa de rejuntamento deve seguir as mesmas recomendações do preparo
da argamassa colante.
Deverão ser utilizadas argamassas de rejuntamento industrializadas (tipo II, segundo NBR
14992).
A argamassa de rejuntamento deverá ser de base cimentícia com adição de polímeros e
possuindo propriedades de elasticidade, lavabilidade, impermeabilidade e aditivos fungicidas
quando forem destinados a ambientes externos.
Quando especificado em projeto poderá ser utilizada nata de cimento para o rejuntamento.
Após a secagem da argamassa de rejuntamento (15 a 30 minutos), deverá ser efetuada a
limpeza do revestimento com uma esponja de borracha macia, limpa e úmida, finalizando com a
aplicação de pano ou estopa limpos e secos.
Poderá ser executado o frisamento da argamassa das juntas de assentamento com o emprego
de haste de madeira macia ou plástica (exemplo: mangueira de jardim).
Deverão ser executadas juntas de movimentação, conforme projeto técnico específico, para
garantir a liberdade do sistema de revestimento. Estas juntas são preenchidas com material de
enchimento (exemplo: espuma de polietileno expandido) e selante (ex.: mástique a base de
poliuretano, recomendando-se para o mesmo, dureza Shore A mínima de 40).
Deverão ser previstas juntas de dessolidarização no perímetro da área revestida e nas transições
entre materiais. Estas juntas devem ser preenchidas com material de enchimento e vedadas com
selante e devem apresentar dimensão não inferior a 10 mm.
Juntas estruturais, porventura existentes na base, devem ser respeitadas, em posição e largura,
em toda a espessura do revestimento.

3.4.3. Controle de recebimento do piso em ladrilho

Quanto ao tipo, formas, dimensões, disposição e acabamento dos ladrilhos devem ser seguidas
as especificações de projeto.
As juntas de assentamento e de alívio (movimentação e dessolidarização) apresentam-se
adequadamente preenchidas e sem pontos falhos.
O piso apresenta-se completamente limpo, sem qualquer material aderido sobre as peças.
O caimento dos pisos de ambientes molháveis não deve ser inferior ao especificado em projeto.
As superfícies revestidas devem ficar perfeitamente niveladas e sem saliências apreciáveis entre
as peças. As juntas de movimentação e dessolidarização devem estar presentes nas posições
anotadas em projeto específico e a sua largura não deve diferir mais que 2 mm em relação à
largura especificada no projeto, sendo que as bordas das placas de rocha assentadas na região
da junta devem estar perfeitamente alinhadas.

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O deslocamento horizontal do eixo da junta de movimentação em relação à posição indicada no


projeto não deve exceder 20 mm e a distorção angular deste eixo não deve exceder um ângulo
com tangente igual a 1:350.
Os ladrilhos devem estar aderidos ao substrato, não apresentando som cavo por percussão ao
toque.

3.5. PISO DRENANTE

3.5.1. Considerações gerais

Piso drenante consiste em uma estrutura de pavimento que permite a percolação e/ou o acúmulo
temporário de água, diminuindo o escoamento superficial, sem causar dano à sua estrutura e
assim, torna possível o tráfego de veículos e pedestres. Este pavimento normalmente é
composto por uma combinação das camadas de sub-base, base, camada de assentamento
(quando for o caso) e revestimento, sendo estes permeáveis, dimensionadas para suportar o
carregamento do tráfego, distribuir os esforços no subleito e permitir a percolação de água.
Quanto a tipologia de construção, podem ser executados revestidos com pavimento intertravado
permeável, placas de concreto permeável ou com concreto permeável.
No que diz respeito ao sistema de infiltração, este pode ser definido de acordo com as
características do solo assim como condicionantes específicos, ambos subsidiários ao
desenvolvimento do projeto. Este sistema pode ser classificado de três formas, sendo estas:

• Infiltração total - neste sistema, toda a água precipitada alcança o subleito passando
pelas camadas que compõe o sistema se infiltrando no solo;

Exemplo de sistema de pavimento permeável com infiltração total apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).

• Infiltração parcial - neste sistema, parte da água precipitada alcança o subleito e se


infiltra. Uma outra parte fica temporariamente armazenada na estrutura permeável
sendo posteriormente removida pelo dreno, conduzida para a rede de drenagem de

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águas pluviais;

Exemplo de sistema de pavimento permeável com infiltração parcial apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).

• Sem infiltração - neste sistema, a água precipitada fica temporariamente armazenada


na estrutura permeável e não infiltra no subleito, sendo removida por meio do dreno,
conduzida para a rede de drenagem de águas pluviais.

Exemplo de sistema de pavimento permeável sem infiltração apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).

O projeto de um pavimento permeável deve considerar o tipo de uso e o local de implantação,


sendo que a definição dos materiais e espessuras das camadas a serem executadas deve
atender concomitantemente aos dimensionamentos mecânico e hidráulico.
O dimensionamento mecânico do pavimento deve utilizar métodos reconhecidos e apropriados
a cada tipo de revestimento, considerando-se a condição de saturação do solo, no caso de
escolha dos sistemas de infiltração total ou parcial. O dimensionamento hidráulico pode ser
realizado com base no Anexo B, da NBR 16416, ou outro método de dimensionamento
compatível.
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No dimensionamento da camada de revestimento, o projeto deve atender no mínimo os valores


especificados na Tabela 4, cabendo ao projetista avaliar se estes valores são suficientes para
atender as condições de abrasão e suporte de carga, apropriados ao tipo de tráfego previstos
em projeto.
Tabela - Resistência mecânica e espessura mínima do revestimento permeável apresentadas na NBR
16416. Fonte: ABNT (2015).

Espessura mí- Resistência mecânica Método de ensaio


nima
Tipo de revestimento Tipo de solicitação
característica (MPa)
(mm)

Peça de concreto Tráfego de pedestres 60,0

(juntas alargadas ou Tráfego leve 80,0 ≥ 35,0 a


áreas vazadas)
ABNT NBR 9781
Tráfego de pedestres 60,0

Peça de concreto per- Tráfego leve 80,0 ≥ 20,0 a


meável

Placa de concreto per- Tráfego de pedestres 60,0


meável
Tráfego leve 80,0 ≥ 2,0 b ABNT NBR 15805

Concreto permeável mol- Tráfego de pedestres 60,0 ≥ 1,0 c


dado no local
Tráfego leve 100,0 ≥ 2,0 c ABNT NBR 12142

a determinação da resistência à compressão, conforme na ABNT NBR 9781. b determinação da resistência à flexão, conforme na
ABNT NBR 15805. c determinação da resistência à tração na flexão, conforme na ABNT NBR 12142.

Destacam-se a seguir parâmetros mínimos de projeto a serem observados na sua elaboração e


também na execução da obra:

• Condições de implantação, utilização do pavimento e interferências em geral;


• Condições de carregamento quanto ao tipo de solicitação, se móvel ou estática, fre-
quência, magnitude e configuração à qual o pavimento deve estar sujeito;
• Capacidade de suporte do solo, determinada pelo índice de suporte Califórnia, con-
forme ABNT NBR 9895;
• Coeficiente de permeabilidade do subleito, conforme a ABNT NBR 13292 ou a ABNT
NBR 14545, dependendo do tipo de solo;
• Consideração da condição de saturação do solo no caso dos sistemas de infiltração
total ou parcial;
• Medição do nível do lençol freático, sendo necessário que a parte inferior da base do
pavimento esteja no mínimo a 0,6 m de distância do nível mais alto do lençol;
• As áreas de contribuição não podem exceder em até cinco vezes as áreas permeáveis
do pavimento;
• Declividade máxima de 5 % para as áreas permeáveis;
• Declividade máxima de 20 % para as áreas de contribuição, cabendo ao projetista
determinar a necessidade de implantar dispositivos redutores de velocidade;
• Resistência mecânica mínima do revestimento;
• Massa específica do concreto permeável moldado no local;

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• Detalhamento das juntas longitudinais e transversais, quando for o caso, do concreto


permeável moldado no local;
• Avaliação do risco de contaminação do lençol d’água, mantendo-se a distância de no
mínimo 30 m de fontes de captação de água subterrâneas.

Parâmetros de projeto para o dimensionamento da camada de base adaptado do Anexo B, da NBR


16416. Fonte: ABNT (2015).

3.5.2. Execução

A execução do pavimento permeável deverá ser realizada conforme as diretrizes estabelecidas


em projeto específico pelo qual todas as especificações de materiais e sequência construtiva
estará descrita.

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4. REFERÊNCIAS

● Projeto de Padronização de Calçadas dos Bairros Centro Sul;

● Lei 8.616/03 - Código de Posturas;

● Caderno de Encargos SUDECAP;

● Norma Brasileira ABNT NBR 9050/2020- Acessibilidade em edificações, mobiliário,


espaços e equipamento urbano;

● Norma Brasileira ABNT NBR 16537/2016 - Acessibilidade - Sinalização tátil no piso -


Diretrizes para elaboração de projetos e instalação

● Norma Brasileira ABNT NBR 16416/15 - Piso permeável em concreto;

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