Regras Para o Passeio _padrao_pbh_r2022
Regras Para o Passeio _padrao_pbh_r2022
Regras Para o Passeio _padrao_pbh_r2022
INTRODUÇÃO
1.1. Diretrizes
A execução de novos passeios e adequação de passeios existentes deverão atender às regras
descritas neste documento. Os passeios devem ter superfície regular, contínua, firme e
antiderrapante em qualquer condição climática, executados sem mudanças abruptas de nível
ou inclinações que dificultem a circulação dos pedestres. Para tanto, as intervenções a serem
implementadas devem obedecer às seguintes diretrizes:
Nesses casos, caso haja sinalização tátil executada em conformidade com algum padrão
anterior, esta poderá ser mantida. Contudo, em reformas futuras, o passeio deve ser
adequado ao padrão vigente, inclusive em relação aos revestimentos.
novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
Mais Informações:
https://prefeitura.pbh.gov.br/politica-urbana/informacoes/resiliencia-urbana
novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
Observações:
Linha guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência
de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente pessoas com deficiência visual
que utilizam bengala longa para rastreamento (NBR 16.537/2016)
Na hipótese de portão em grade sem uma linha-guia na parte inferior, ou recuado em mais
de 20cm em relação ao alinhamento, é necessária a instalação de piso direcional conforme
prancha 02/22 - detalhe 03.
novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
novembro/2022
REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
PRANCHA CONTEÚDO
1 Passeios largos
Padrão geral
2 Passeios estreitos
3 Rebaixamento de passeio Modelo 1
4 para travessia de Modelo 2
5 pedestres Modelo 3
6 Modelo 4
Caso 01 – Encontro entre passeios estreitos
7 (rebaixamento modelo 01)
Caso 02 – Encontro entre passeios estreitos
8 (rebaixamento modelo 03)
Sinalização tátil nas
Caso 03 – Encontro entre passeio estreito e
esquinas
passeio largo (rebaixamentos modelos 01 e
9 02)
Caso 04 – Encontro entre passeio estreito e
10 passeio largo (rebaixamento modelo 03)
11 Passeios largos
Faixa ajardinada
12 Passeios estreitos
13 Passeios largos
14 Escadas nos passeios Passeios estreitos
Padrão de corrimão para vias com inclinação
15 acima de 25%
16 Arborização
17 Lixeiras padrão PBH/SLU
18 Lixeira doméstica
Telefones públicos / mobiliários com
19 Elementos de mobiliário obstáculos suspensos
urbano Rebaixamento de meio-fio para acesso de
20 veículos
Abrigo e ponto de transporte coletivo no
21 passeio - passeios largos
Ponto de transporte coletivo no passeio -
22 passeios estreitos
Localização de
rebaixamento em vias Regras para localização de rebaixamento para
23 locais vias locais
novembro/2022
20 a 25 20 a 25
Legenda
Cimentado padrão SUDECAP
20 a 25
20 a 25
Revestimento do passeio - ver Quadro 01
Detalhe 1 Detalhe 2
ESCALA 1:10 ESCALA 1:10
Ladrilho tátil direcional de Ladrilho tátil alerta de
cor vermelha cor vermelha
40
40
Passeio largo
i=1% a 3%
Uma fileira de piso
i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³ tátil direcional
≥ 310
obs. 2
rebaixamento de meio fio para
meio fio
acesso de veículos
Passeios largos
Sem escala
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A l argura do rebai xo de meio-fi o para acesso de veícul os deve estar dentro da faixa destinada ao mobil iário urbano, e estará li mi tada ao máxi mo de 1,00m.
3 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei os para travessi a de pedestres deve ser preferencial mente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
4 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
20
detalhe 1 na prancha 01/23
20
< 310
meio fio
i=1% a 3%
Passeio estreito
150 mín.
i ≤ 8,33%³ i ≤ 8,33%³
< 310
obs. 2
rebaixamento de meio fio para
meio fio
acesso de veículos
Passeios estreitos
Sem escala
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A largura do rebaixo de meio-fio para acesso de veículos deve estar dentro da faixa destinada ao mobiliário urbano, e estará limitada ao máximo de 1,00m. Em passeios com largura inferior a 2,00m, nos quais a faixa de mobiliário corresponde a 25% da largura
total do passeio, será admitida largura de rebaixo de meio fio igual a 25% da largura do passeio.
3 - A inclinação dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
4 - É necessária a sinalização tátil direcional quando não houver guia de balizamento na parte inferior do fechamento (grades sem base de concreto, alguns tipos de portão, etc)
5 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.
40
i=1% a 3%
Piso tátil direcional - ver
detalhe 1 na prancha 01/23
Legenda
18 216
19 228
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando este modelo for implantado em passeios largos, o piso direcional deverá ter continuidade na rampa e no patamar - ver exemplo de sinalização na prancha 01/23.
3 - A inclinação dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%.
4 - Para passeios com declividade acima a 8,33%, será admitido, na rampa para o lado mais elevado, o comprimento minimo de 2,00m.
5 - Poderá ser prevista faixa ajardinada na rampa lateral, desde que localizada na faixa destinada a mobiliário urbano e que resguarde a faixa livre de pedestres mínima.
6 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.
40
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na
abas laterais prancha 01/23
mínimo 150
40
Ver observação 4
L
i ≤ 8,33%²
mín
i mo
1,50
m
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na
prancha 01/23
B
Abas laterais em
cimento frisado
60
i ≤ 8,33% ³ i ≤ 8,33% ³
50
Rebaixamento de passeio para travessia de pedestres - Modelo 2 Ladr ilh o tátil direcional de c or vermelha - ver
18 216 366
detalhe 1 na prancha 01/23
19 228 378
Ladr ilh o tátil de aler ta de cor ver melha - ver
Sem escala detalhe 2 na prancha 01/23 20 240 390
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei os para travessi a de pedestres deve ser preferencial mente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
3 - O rebaixamento de passei o para travessi a de pedestre pode ser executado entre cantei ros, resguardadas as di mensões da rampa.
4 - Em casos excepci onai s, desde que justificado, admi te-se a l argura míni ma de 90 cm.
5 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
i ≤ 8,33%²
alinhamento
da faixa de pedestres (quando houver)
40
m se tratar de passeio largo) (i=8,33%)
3%
a
Legenda
i=
15 180
i ≤ 8,33%² Piso tátil de alerta - ver
40 Cimentado padrão SUDECAP 16 192
detalhe 2 na prancha 01/23
17 204
Revestimento do passeio - ver Quadro 01
Mureta da Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
18 216
60
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.
40
i=1% a 3%
Piso tátil direcional - ver
minímo 150
detalhe 1 na prancha 01/23
Legenda
i ≤ 8,33%
Al tura do mei o fio (cm) B (cm)
15 180
16 192
17 204
50
18 216
19 228
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - Quando este model o for implantado em passeios l argos, o pi so di recional deverá ter continui dade na rampa e no patamar - ver exemplo de si nali zação na prancha 01/23.
3 - A i ncl i nação dos rebai xamentos de passei o para travessia de pedestres deve ser preferenci almente menor que 5%, admi ti ndo-se até 8,33%.
4 - Para passei os com decl ividade acima a 8,33%, será admitido, na rampa para o lado mai s elevado, o compri mento mi nimo de 2,00m.
5 - Poderá ser prevista fai xa ajardinada na rampa lateral , desde que l ocali zada na faixa destinada a mobil iário urbano e que resguarde a faixa l ivre de pedestres mínima.
6 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
i ≤ 8,33% ²
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
alinhamento
Passeio estreito
i ≤ 8,33% ² 40 i ≤ 8,33% ²
mín 1,50m
< 310
60
40 25 25 40
50
Para os passeios com l argura menor ou i gual a 1,50 m não serão admitidas j ardi neiras
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
25 40
mín. 150
Piso cimentado frisado
Nos encontros entre passeios estreitos
não é necessário a conexão dos
rebaixos com a sinalização tátil
Piso tátil direcional - ver detalhe 1 na
prancha 01/23
5 0
.1
a
Passeio estreito
ín
1%
m
mín. 150
i=
< 310
i ≤ 8,33% ²
jardineir a ³
jardineira ³
50
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
alinhamento
40
Passeio largo
≥ 310
i ≤ 8,33% ²
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
25 40
alinhamento
40
mín. 150
3%
Passeio largo
a
1%
i=
i ≤ 8,33% ²
≥ 310
jardineira ³
jardineir a ³
25 40
Mureta da jardineira Piso tátil de alerta - ver
h=20cm detalhe 2 na prancha 01/23
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
40
As faixas ajardinadas poderão se localizar junto ao meio IMÓVEL 1 IMÓVEL 2
fio ou junto ao alinhamento. Quando o imóvel vizinho já
tiver implantado a faixa ajardinada, a localização deverá
seguir a solução já implementada.
acesso à
edificação alinhamento
40
mín. 150
Passeio largo
≥ 310
500 max. 150 min. 500 max.
variável
meio fio
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passeio para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
Passeio estreito
mín.150
ou 120*
< 310
500 max. 150 min. 500 max.
variável
faixa aj ardinada h max. = 10 cm faixa aj ardinada h max. = 10 cm
variável
meio fio
mín. 150
i = 1% a 3%
i = 1% a 3%
3 - Em passeios com inclinação acima de 25% é
≥ 310
obrigatória a colocação de degraus para definição
de platôs de acesso a garagens e entradas de
pedestres. É obrigatório o uso de corrimãos
conforme NBR 9050/2020, demonstrados na
h jardineira ≤ 10 cm h jardineira ≤ 10 cm h jard. ≤ 10 cm
prancha 15/23.
rampa
talude talude
gramado gramado rebaixamento para 4 - Os trechos de escadas deverão estar
máx. 100
intercalados com trechos de rampa.
80 mín.
80 mín.
80 mín.
acesso de veículos
150 min. 5 - Cada sequência de degraus deverá ser
meio fio sinalizada com faixa de piso tátil de alerta de 40cm,
a uma distância de 25cm do espelho e do piso.
Rampa de transição em Calha para drenagem pluvial - Recomenda-se não utilizar sequências com menos
piso cimentado frisado ver detalhe 5 na prancha 15/23 de três degraus.
Degraus em passeios largos Legenda 6 - Patamar com dimensões menores que 2,10m
que não possuam elemento de interrompimento (ex:
Cimentado padrão SUDECAP portões de acesso) no alinhamento não podem ter
ESCALA 1:75 piso tátil de alerta, conforme ABNT/NBR
Rev estimento do passeio - ver Quadro 01
16.537/2016 item 6.5.2.
Ladrilh o tátil direcional de cor vermelha - ver
detalhe 1 na prancha 01/23
7 - As dimensões de pisos e espelhos deverão, se
Ladrilh o tátil de alerta de cor vermelha - ver possível, seguir a ABNT NBR 9050/2020:
i da v detalhe 2 na prancha 01/23
ia pisos(p): 0,28m ≤ p ≤ 0,32m
3 espelhos(e): 0,16m ≤ e ≤ 0,18m
2 Acesso de pedestres 0,63m ≤ p + 2e ≤ 0,65m
1 m eio
fi o
i≤5% 6 8 - A faixa de mobiliário, com jardim, deverá
greid
e da v
ia
5 acompanhar o greide da rua.
4
i ≤ gr ei de 9 - Poderão ser admitidas, na faixa de mobiliário,
da via
3 rampas transversais em concreto para acesso de
2 pedestres ao imóvel.
Perfil - passeio largo 1 Acesso de veículos
i≤14% 10 - Deve-se evitar o afl oramento de degraus no
ESCALA 1:75 3 meio-fio. Caso não seja possível, será admitido o
2 afloramento de até dois degraus em relação ao perfil
1 do meio-fio.
i da v
Afloramento de no máximo dois degraus ia 11 - Situações que fogem deste padrão deverão ser
avaliadas pelo Executivo.
em relação ao perfil do meio fio
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
i = 1% a 3%
mín. 150
3 2 1 6 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
< 310
i ≤ greide da via i ≤ 5% ² ³ i ≤ greide da via i ≤ 14% ² ³ i ≤ greide da via
<210
rebaixamento para
meio fio
X
acesso de veículos
OBSERVAÇÕES:
1 - Cotas em centímetros.
2 - Em vias com declividade entre 14% e 25%, recomenda-se a sequência mínima a partir de três degraus.
3 - Em passeios com inclinação acima de 25% é obrigatória a colocação de degraus para definição de platôs de acesso a garagens e entradas de pedestres.
4 - Os trechos de escadas deverão ser intercalados com trechos de rampa.
5 - Cada sequência de degraus deverá ser sinalizada com faixa de piso tátil de alerta de 40cm, a uma distância de 25cm do espelho e do piso.
6 - Patamar com dimensões menores do que 210 cm que não possuam elemento de interrupção (ex: portões de acesso) no alinhamento não podem ter piso tátil de alerta, conforme ABNT NBR 16.537/2016 item 6.5.2.
7 - As dimensões de pisos e espelhos deverão, se possível, seguir a ABNT NBR 9050/2020:
pisos(p): 0,28m ≤ p ≤ 0,32m
espelhos(e): 0,16m ≤ e ≤ 0,18m
0,63m ≤ p + 2e ≤ 0,65m
8 - Para logradouros com declividade acima de 25% é obrigagório o uso de escadas, com previsão de corrimãos conforme NBR 9050/2020, demonstrados na prancha 15/23.
9 - Será admitido o afloramento de até dois degraus em relação ao perfil do meio fio.
10 - Nos passeios com largura inferior a 200 cm os degraus deverão ocupar toda a largura do passeio. nestes casos, recomenda-se que os degraus não aflorem em relação ao perfil do meio fio.
11 - Situações que fogem deste padrão deverão ser avaliadas pelo Executivo.
12 - Para passeios com largura menor ou igual a 2,00 m a faixa livre de circulação de pedestres deverá ser de 75% da largura do passeio.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
i = 1% a 3%
prolongar por 30 cm do chumbadores
início/término dos degraus
Acabamento em
Corrimão em tubo concreto natural
metálico de 1"1/2, pintura
esmalte cor platina Detalhe 4 - acabamento degrau
30 30 30 30 Sem escala
1,5
frisado
80 mín.
80 mín.
Calha rebaixada em 1,5cm para
drenagem de água pluvial até a
h ≤ 10 cm h ≤ 10 cm sarjeta - ver detalhe 5 Dreno de
escoamento para a
meio fio sarjeta
5
Mureta h≤40cm ou guia
70
22
mínima de 5cm pintura esmalte cor
40
platina Guia de
3
5
2 balizamento
92
70
1 altura mínima 5cm
40
5
5
Corte AA Guarda corpo - corte transversal Detalhe 6 - fixador do corrimão
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 Sem escala
OBSERVAÇÃO: Nas cal çadas com i ncl i nação aci ma de 25%, onde houver degraus, é obri gatória a i nstalação de corrimão e guia de bal izamento.
Arremate em concreto
Árvore existente ou
10 120 10
a ser plantada
Terra tratada e
120
adubada, com forração
de grama amendoim
(Arachis repens)
meio fio
Arvoreiro modelo 1
Recomenda-se a ESCALA 1:50 alinhamento
Árvore existente ou a
execução de cavidade
ser plantada
de forma convexa, ao
redor da planta, para Arremate em concreto Arremate em concreto
conter a água de
irrigação. Árvore existente ou
a ser plantada
Terra tratada e adubada,
com forração de grama
Terra tratada e
amendoim (Arachis
Passeio adubada, com forração
mín. 60
repens)
de grama amendoim
Área míni ma (Arachis repens)
5
1,00m²
meio fio
3 - Em casos de passei os estrei tos, o arvorei ro poderá ser retangular, resguardada a menor dimensão de 60cm e a área mínima de 1,00m².
4 - Deverão ser executados arvorei ros em torno de todas as árvores, com as faces superi ores ni vel adas em rel ação aos pi sos exi stentes ao seu redor. Não é permi tida a i mpl antação de pi so tátil de alerta no entorno dos arvorei ros e postes.
5 - É proibi da a secção de raízes de árvores sem autorização da Regional competente.
6 - Após a execução do arvorei ro deverá ser fei ta l i mpeza do l ocal , com reti rada de possívei s entul hos existentes, revolvido o sol o e acrescentada terra tratada e adubada na base das árvores até a al tura de 5cm abaixo do piso final do passei o. Pl antar forração
de grama-amendoim (Arachi s repens).
7 - Antes de executar o arvoreiro, é necessári o observar as orientações da Carti lha de Planti o de Árvores, disponível em: https://prefei tura.pbh.gov.br/mei o-ambiente/cartil ha-de-plantio-de-arvores
8 - Caso a edi fi cação estej a em processo para obtenção de bai xa de construção, o requerente deverá buscar no si te portal de i nformações e servi ços da PBH pelo serviço "Árvore - Orientação Técnica de Pl anti o para Fi ns de Bai xa de Construção"
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
60
prancha 01/23
140
20
- ver detalhe 2 na PBH/SLU
160
120
prancha 01/23
Lixeira padrão
100 PBH/SLU
60
meio fio
20
Sinalização de alerta - lixeira em praças, largos, etc
Localização de lixeiras Lixeira padrão SLU - vista frontal ESCALA 1:25
ESCALA 1:75 ESCALA 1:25 160
60 40 60
Piso tátil de
Piso tátil de alerta - alerta - ver
120
60
Contrapiso prancha 01/23 prancha 01/23
de concreto
Meio fio de gnaisse
100
Solo (se existente) ou meio
compactado fio padrão SUDECAP
60 60 Lixeira padrão
20
PBH/SLU
20
Pista de rolamento
meio fio
2 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
Revestimento do passeio - ver Quadro 01
60
prancha 01/23
A lixeira deverá
estar na faixa de
Y
faixa de mobiliário urbano mobiliário urbano
Piso cimentado
60
h = 80 max.
frisado
20
Y
Lixeira doméstica
h = 80 max.
meio fio
20
60 X 60 60 X 60
150 min. 80 min.
Legenda
X = COMPRIMENTO DA LIXEIRA DOMÉSTICA
Cimentado padrão SUDECAP
Y = LARGURA DA LIXEIRA DOMÉSTICA
Revestimento do passeio - ver Quadro 01 h = 80 cm max.
Ladrilho tátil direcional de cor vermelha - ver
- Al tura máxi ma a parti r do nível do passeio
detalhe 1 na prancha 01/23 - Área máxi ma da projeção da l ixei ra de 1 m²
Ladrilho tátil de alerta de cor vermelha - ver - Afastamento míni mo de 150 cm para árvores e postes
detalhe 2 na prancha 01/23
- Afastamento míni mo de 80 cm para rampas de acesso de veícul os
OBSERVAÇÕES
1 - Cotas em centímetro.
2 - As li xei ras deverão estar l ocali zadas na faixa de mobi li ári o urbano e somente são admitidas para atender edificações excl usivamente resi denciai s e com geração de resíduos de até 100L/di a.
3 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
60
60
Piso cimentado frisado
Projeção do obstáculo
140
suspenso/telefone público
160
70
80
146
10
60 80 80 60
280
60
ESCALA 1:50
60 60
meio fio
Legenda
OBSERVAÇÕES:
1 - Cotas em centímetro.
2 - A sinal i zação táti l de al erta com largura de 60cm deve ser instal ada ao redor de obstáculos que possuam de 60cm a 210cm de al tura do piso acabado e que tenham volume maior na parte superi or do que na base (como li xei ras, cabines tel efôni cas do ti po
orelhão, entre outros).
3 - Árvores não são consi deradas obstácul os suspensos e não demandam si nali zação tátil de alerta - ver prancha 16/23.
4 - Para passeios com l argura menor ou igual a 2,00 m a faixa l ivre de ci rculação de pedestres deverá ser de 75% da l argura do passei o.
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a local i zação dos rebaixamentos de passei o para travessi a de pedestres nas esqui nas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvi das com rel ação à i mpl antação ou reforma de passei os podem ser resol vi das através do servi ço "Ori entação para Construção ou Reforma de Passei o" disponível no portal de servi ços da PBH.
acesso de veículos
faixa de mobiliário urbano
meio fio Aba lateral opcional
50 mínimo 250 50
máximo 480
O rebaixamento
Acesso de veículos - passeio estreito deverá ter a mesma
Meio fio de gnaisse
(se existente) ou meio
ESCALA 1:75 extensão do portão de fio padrão SUDECAP
acesso de veículos alinhamento acesso de veículos,
podendo ser acrescido
40
Rampamento em
de 50 cm para cada
concreto
lado Sarjeta
máx. 100 - ver obs. 2
1% a 3%
Passeio largo
Pista de rolamento
≥ 310
NOTAS GERAIS
1 - Para informações sobre a localização dos rebaixamentos de passeio para travessia de pedestres nas esquinas, consultar prancha 23/23.
2 - Dúvidas com relação à implantação ou reforma de passeios podem ser resolvidas através do serviço "Orientação para Construção ou Reforma de Passeio" disponível no portal de serviços da PBH.
40
mín. 150
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na
prancha 01/23 40 Estrutura do
Passeio largo
180 abrigo
30
≥ 310
200
80
Totem de Projeção da
cobertura
publicidade Abrigo p/ ponto de
80
ônibus padrão BHTRANS
Sinalização do Piso tátil de alerta - ver
detalhe 2 na prancha 01/23
40
ponto de ônibus
80 100
50
meio fio
40
Passeio largo
Piso tátil direcional -
ver detalhe 1 na 40
≥ 310
prancha 01/23
80
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na Legenda
80
≈140
Passeio estreito
prancha 01/23
80
< 310
Piso tátil de alerta -
ver detalhe 2 na
80
prancha 01/23
Sinalização do
40
ponto de ônibus
50
meio fio
≈140
Legenda
Cimentado padrão SUDECAP
locais;
3 - A consulta à BHTrans deverá ser feita através
dos contatos abaixo, na regional correspondente ao
local onde o passeio está sendo executado:
mais próximo mais próximo
possível possível
REGIONAL NORDESTE E LESTE
Garne.bhtrans@pbh.gov.br
mobil iário urbano: lixeiras
obstácul o: árvore obstácul o: árvore
pl acas de sinal ização, etc.
Estação BRT São Gabriel
boca de lobo boca de lobo REGIONAL BARREIRO E OESTE
ou ou
poste
relocar Garbo.bhtrans@pbh.gov.br
poste
Estação BHBUS Barreiro - Avenida Afonso Vaz
de Malo nº 640
REGIONAL VENDA NOVA E NORTE
rebai xo a ser rebai xo a ser rebai xo a ser Garve.bhtrans@pbh.gov.br
i mplantado i mplantado i mplantado Estação Vilarinho
REGIONAL PAMPULHA E NOROESTE
Garnp.bhtrans@pbh.gov.br
Estação BRT Pampulha
REGIONAL CENTRO SUL
Geace.bhtrans@pbh.gov.br
1 - implantar rebaixo alinhado mais 2 - se houver obstáculos, alinhar rebaixo a 3 - se além dos obstáculos houver mobiliário urbano Avenida Nossa Senhora de Fátima nº 1700
próximo da esquina e observar se no ser implantado mais próximo possível do será necessário a retirada do mobiliário. No caso de
passeio frontreiro o local de rebaixo local de rebaixo previsto livre de placas de sinalização de transito, a BHTrans deverá 4 - É admitido mobiliário urbano (semáforo, postes,
previsto está livre obstáculos indicar relocação etc.) na rampa lateral, desde que mantida a faixa de
circulação livre mínima de 1,50m ou 1,20m (em
l ocal de rebai xo l ocal de rebai xo l ocal de rebai xo passeios com largura inferior a 2,00m). Nestes
previ sto previ sto previ sto casos, estes mobiliários deverão ficar em faixa
relocar cimentada ou ajardinada, conforme imagem abaixo:
esquinas sem nenhum rebaixo
mín. 1,50*
rebai xo a ser
i mplantado
Passeio ou calçada é a área da plataforma das vias públicas, normalmente segregada e em nível
diferente, localizada entre o alinhamento dos imóveis e o meio-fio e/ou nos canteiros centrais,
não destinada à circulação de veículos, mas ao tráfego de pedestres, ciclovia e, quando possível,
à implantação de mobiliário urbano, sinalização e vegetação.
Atendem principalmente e, prioritariamente, às necessidades do pedestre e devem ser
projetadas para suportar a passagem de veículos motorizados entre o leito carroçável e as
propriedades lindeiras (estacionamentos, garagens, etc.).
O rebaixamento de calçadas para acesso de portadores de necessidades especiais e travessias
de pedestres deverão obedecer a NBR 9050, que preconiza, entre outros tópicos:
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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
3.1.1. Execução
• Poderá ser utilizada a rampa pré-moldada para a sua instalação, devendo o rebaixa-
mento da calçada estar concluído dentro das dimensões apropriadas;
• Será realizada a limpeza da área onde o passeio será executado, visando a retirada
de detritos, entulhos, restos de massa e qualquer outro material indesejável;
• O terreno será devidamente regularizado e compactado conforme diretrizes descritas
em projeto. Entre as camadas de solo compactado e concreto, deverá ser utilizada
lona plástica Espessura = 150 micras em toda a área de concretagem (apenas para
casos de pisos não permeáveis);
• Os rebaixos e concordâncias de passeios deverão ser executados estritamente den-
tro do estabelecido pela padronização;
• Será utilizado concreto com fck ≥ 20 Mpa, com espessura mínima de 6 cm;
• Na entrada da garagem a espessura do passeio deverá ser aumentada para 8 cm;
• O passeio de concreto moldado “in loco” terá juntas secas espaçadas de 2 m, consti-
tuídas pelo corte, antes do endurecimento do concreto (24 horas após concretagem),
utilizando-se ferramentas específicas para este fim, como indutor de junta, sem seci-
onar totalmente a estrutura (profundidade de 1/3 da espessura);
• Será efetuada a cura do passeio, por umedecimento (pelo menos 3 dias) ou cura
química.
• Durante a cura, evitar o trânsito no local.
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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
Os pisos cimentados devem ser executados em argamassa no traço 1:3 em volume (cimento e
areia lavada média), podendo ser utilizado o sistema “sobre úmido” (argamassa lançada
diretamente sobre a base, concreto ou contrapiso, antes do início de pega da base) ou “sobre
seco” (argamassa sobre base curada e endurecida). Quando da utilização de argamassas
industrializadas, ensacadas ou estabilizadas, deverão ser estritamente seguidas as
recomendações do FABRICANTE expressas nas embalagens ou ficha técnica do produto. Em
função das solicitações a que os pisos cimentados estão submetidos, o sistema “sobre seco” é
o mais utilizado, podendo-se aumentar a aderência do piso cimentado à base pela prévia
aplicação, instantes antes do lançamento da argamassa, de ponte de aderência constituída por
pasta de cimento e areia lavada fina (1:1), em volume, sendo facultado o uso de adesivos.
A espessura da argamassa do piso cimentado varia entre 10 mm e 20 mm para o sistema “sobre
úmido” e de 20 mm a 30 mm para o “sobre seco”.
Recomenda-se a utilização de um mesmo tipo de cimento em todas as camadas constituintes
do sistema (contrapiso, ponte de aderência e piso cimentado).
O preparo da argamassa pode ser manual, quando se tratar de pequenos volumes e deve ser
efetuado sobre superfície plana e limpa, misturando-se, inicialmente, o cimento à água. Para
volumes de argamassa superiores a 100 kg de cimento, o amassamento deve ser mecânico em
betoneira, lançando-se parte da água e o volume de areia na betoneira em funcionamento,
completando com todo o volume de cimento e o restante da água, sendo o tempo de mistura
nunca inferior a 3 minutos.
A argamassa produzida não deve ser utilizada em prazo superior ao de início de pega do cimento
(≅ 2,5 horas), devendo ser descartada após este intervalo. Exceções a esta regra serão
permitidas quando do uso de argamassa industrializada estabilizada, devido a presença de
aditivo retardador de pega em sua constituição. Nesse caso o prazo de utilização do produto
deverá seguir expressamente o recomendado pelo FABRICANTE.
Antes do lançamento da argamassa sobre a base, serão definidos os pontos de nível, que em
pisos com juntas pode ser estabelecido pelos próprios perfis previamente assentados (24 horas
antes com a mesma argamassa do piso).
O lançamento da argamassa deve ser efetuado de modo a obter o máximo adensamento contra
a base, sendo então sarrafeada, procedendo-se o acabamento especificado, que pode ser de
dois tipos:
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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
Placas pré-fabricadas de concreto de alto desempenho, fixas ou removíveis para piso elevado
ou assentamento diretamente sobre a base, com acabamento texturizado ou não, usadas no
revestimento de pisos.
Aplicação em passeios, áreas de lazer, estacionamentos, coberturas, ruas, etc.
3.3.1. Recomendação
Não é permitida a adoção de juntas secas, devendo ser garantida uma junta de assentamento
da ordem de 2 mm.
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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
O preenchimento das juntas de assentamento deverá ser executado, no mínimo, 3 dias após o
assentamento dos ladrilhos.
Para o rejuntamento, as juntas devem estar limpas, isentas de resíduos de argamassa e qualquer
material que possa comprometer a penetração e aderência do rejuntamento.
O preparo da argamassa de rejuntamento deve seguir as mesmas recomendações do preparo
da argamassa colante.
Deverão ser utilizadas argamassas de rejuntamento industrializadas (tipo II, segundo NBR
14992).
A argamassa de rejuntamento deverá ser de base cimentícia com adição de polímeros e
possuindo propriedades de elasticidade, lavabilidade, impermeabilidade e aditivos fungicidas
quando forem destinados a ambientes externos.
Quando especificado em projeto poderá ser utilizada nata de cimento para o rejuntamento.
Após a secagem da argamassa de rejuntamento (15 a 30 minutos), deverá ser efetuada a
limpeza do revestimento com uma esponja de borracha macia, limpa e úmida, finalizando com a
aplicação de pano ou estopa limpos e secos.
Poderá ser executado o frisamento da argamassa das juntas de assentamento com o emprego
de haste de madeira macia ou plástica (exemplo: mangueira de jardim).
Deverão ser executadas juntas de movimentação, conforme projeto técnico específico, para
garantir a liberdade do sistema de revestimento. Estas juntas são preenchidas com material de
enchimento (exemplo: espuma de polietileno expandido) e selante (ex.: mástique a base de
poliuretano, recomendando-se para o mesmo, dureza Shore A mínima de 40).
Deverão ser previstas juntas de dessolidarização no perímetro da área revestida e nas transições
entre materiais. Estas juntas devem ser preenchidas com material de enchimento e vedadas com
selante e devem apresentar dimensão não inferior a 10 mm.
Juntas estruturais, porventura existentes na base, devem ser respeitadas, em posição e largura,
em toda a espessura do revestimento.
Quanto ao tipo, formas, dimensões, disposição e acabamento dos ladrilhos devem ser seguidas
as especificações de projeto.
As juntas de assentamento e de alívio (movimentação e dessolidarização) apresentam-se
adequadamente preenchidas e sem pontos falhos.
O piso apresenta-se completamente limpo, sem qualquer material aderido sobre as peças.
O caimento dos pisos de ambientes molháveis não deve ser inferior ao especificado em projeto.
As superfícies revestidas devem ficar perfeitamente niveladas e sem saliências apreciáveis entre
as peças. As juntas de movimentação e dessolidarização devem estar presentes nas posições
anotadas em projeto específico e a sua largura não deve diferir mais que 2 mm em relação à
largura especificada no projeto, sendo que as bordas das placas de rocha assentadas na região
da junta devem estar perfeitamente alinhadas.
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REGRAS PARA PASSEIOS NO MUNÍCIPIO DE BELO HORIZONTE
Piso drenante consiste em uma estrutura de pavimento que permite a percolação e/ou o acúmulo
temporário de água, diminuindo o escoamento superficial, sem causar dano à sua estrutura e
assim, torna possível o tráfego de veículos e pedestres. Este pavimento normalmente é
composto por uma combinação das camadas de sub-base, base, camada de assentamento
(quando for o caso) e revestimento, sendo estes permeáveis, dimensionadas para suportar o
carregamento do tráfego, distribuir os esforços no subleito e permitir a percolação de água.
Quanto a tipologia de construção, podem ser executados revestidos com pavimento intertravado
permeável, placas de concreto permeável ou com concreto permeável.
No que diz respeito ao sistema de infiltração, este pode ser definido de acordo com as
características do solo assim como condicionantes específicos, ambos subsidiários ao
desenvolvimento do projeto. Este sistema pode ser classificado de três formas, sendo estas:
• Infiltração total - neste sistema, toda a água precipitada alcança o subleito passando
pelas camadas que compõe o sistema se infiltrando no solo;
Exemplo de sistema de pavimento permeável com infiltração total apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).
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águas pluviais;
Exemplo de sistema de pavimento permeável com infiltração parcial apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).
Exemplo de sistema de pavimento permeável sem infiltração apresentado na NBR 16416. Fonte:
Adaptado de ABNT (2015).
a determinação da resistência à compressão, conforme na ABNT NBR 9781. b determinação da resistência à flexão, conforme na
ABNT NBR 15805. c determinação da resistência à tração na flexão, conforme na ABNT NBR 12142.
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3.5.2. Execução
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4. REFERÊNCIAS
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