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SISTEMA REPRODUTOR - FISIOLOGIA - PSICOLOGIA

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REPRODUTOR

SISTEMA

ADRYANNA, ALEXANDRINA, ARIADNE, PATRÍCIA, VALESKA MAIO 2023


OS HUMANOS SÃO SEXUALMENTE DIMÓRFICOS
OS FETOS HUMANOS SÃO EXPOSTOS AOS HORMÔNIOS SEXUAIS
OS CROMOSSOMOS SEXUAIS DETERMINAM O SEXO GENÉTICO
órgãos sexuais: gônadas - Genitália externa - genitália interna
órgãos sexuais: gônadas - Genitália externa - genitália interna
Sexo ≠ Identidade de Gênero

Sexo: diferenças anatomico-fisiológicos


termo biológico associado aos genitas.

Identidade de gênero: associada ao que


é classificado socialmente nas
diferentes culturas. Termo psicológico
ligado à personalidade.
Sexo ≠ Identidade de Gênero
Sexo ≠ Identidade de Gênero
controle hormonal da Reprodução
Eixo hipotálamo-hipófise anterior (adeno-hipófise) - Gônada
controle hormonal da reprodução
Eixo hipotálamo-hipófise anterior (adeno-hipófise) - Gônada
controle hormonal da reprodução
Eixo hipotálamo-hipófise anterior (adeno-hipófise) - Gônada
controle hormonal da reprodução
Puberdade

Transição da infância para fase adulta, com modoficações físicas no corpo da


criança.
Meninas: 8 a 13 anos - broto mamário
meninos 9 a 14 anos - aumento dos testículos
outras alterações corporais
odor nas axilas
pelos pubianos e auxiliares
estirão do crescimento
acnes
alteração na voz masculina
menarca
Puberdade
PUBERDADE PRECOCE

vídeo: https://youtu.be/q9hzYDsh1lk
PUBERDADE PRECOCE

Puberdade precoce: circulação precoce dos hormônios sexuais


no sangue.
Leva aos possíveis riscos:
aumento a incidência de abuso sexual;
baixa estatura;
aumento a incidência de HAS, DM2, obesidade,
doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
PUBERDADE PRECOCE

Causas da puberdade precoce:

Fatores genéticos: mãe menstruou cedo, baixo peso ao


nascer, obesidade
Fatores psicológicos: estimulação visual, auditiva ou gestual
Fatores ambientais: estado de saúde, nutrição, Bisfenol-A,
soja
Idiopática
PUBERDADE ≠ ADOLECÊNCIA

Puberdade: fenômeno biológico, consequência da ação dos hormônios


e do amadurecimento dos órgâos sexuais

Adolescência: fenônemo sociocultural, onde o jovem assume novos


papéis sociais, escolhe suas árfeas de interesse, se identifica com
grupos e procura sua identidade social
PUBERDADE

https://youtu.be/Ghh6ZAAtubE
FEMININO
Órgãos que compõe o sistema reprodutor feminino
composto de órgãos internos e externos
Anatomia:
Vagina,
Ovários;
Trompas de Falópio (ou tubas uterinas);
Útero;
Vulva.
grandes lábios, os pequenos lábios e o clitóris.
MENSTRUAÇÃO

Processo natural do corpo da mulher, a menstruação marca o início da puberdade e é


caracterizada pelo sangramento causado pela descamação do útero quando não há
fecundação. É nesse processo de amadurecimento que ocorre o aumento gradual na
secreção de determinados hormônios, que começa em torno dos 8 anos de idade.
MENSTRUAÇÃO
A menarca, nome dado à primeira menstruação, ocorre geralmente entre 11 e 16 anos. A
partir dela, todo mês o corpo feminino se prepara para a fecundação do óvulo. Quando não
ocorre, o endométrio se desprende do interior do útero.

Alguns dias antes da menstruação, a mulher apresenta os primeiros sintomas da Tensão


Pré-Menstrual, popularmente conhecida como TPM. Trata-se de uma síndrome causada
pela variação hormonal, que acontece durante o período pré-menstrual, especificamente
uma alteração iniciada após o período ovulatório. Essa mudança pode interferir no sistema
nervoso central, causando uma série de sintomas.
Periodicidade, intensidade e duração, são as três principais características da menstruação:
A periodicidade corresponde ao intervalo entre um fluxo e outro;
A intensidade refere-se à quantidade de sangue que é liberada a cada menstruação;
A duração é o número de dias que a menstruação dura; grande parte das mulheres apresenta
fluxo com duração entre 3 e 7 dias.
MENSTRUAÇÃO

Os hormônios luteinizante (LH), folículo-estimulante (FSH), estrogênio e progesterona


agem no ciclo menstrual a fim de regulá-lo. O LH e o FSH, hormônios produzidos pela
hipófise, são responsáveis por promover o crescimento dos folículos e a ovulação e por
estimular os ovários para que produzam progesterona e estrogênio. Inserir um pouco
estrogênio e a progesterona, por sua vez, agem no preparo do endométrio, no qual o
embrião se implanta para iniciar a gestação.
MENSTRUAÇÃO

A interação desses hormônios é bastante complexa do ponto de vista biológico e


ocorre nas três fases do ciclo menstrual

São elas :
Fase Folicular: A fase folicular é a primeira do ciclo menstrual e dura 13 dias em um ciclo regular de 28 dias.
Nela, o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH) começam a aumentar
gradualmente. Enquanto o FSH estimula o crescimento de diversos folículos, o LH age nas células
foliculares e promove a ovulação.
Fase Ovulatória: o 14º dia tem início a fase ovulatória. Os níveis de FSH, LH e de estrogênio atingem o pico,
induzindo o folículo ao rompimento, ou ovulação, evento em que o óvulo é liberado em direção às tubas
uterinas para ser fecundado pelo espermatozoide.
Fase Lútea: Nessa fase, o folículo rompido se transforma em corpo-lúteo, que passa a produzir
progesterona, responsável pelo preparo final do endométrio, tornando-o estratificado e pronto para
receber o embrião, caso haja fecundação.
GRAVIDEZ

https://youtu.be/mY9OF98gJEI
GRAVIDEZ

Tipos de gravidez

Gravidez tópica: a
implantação do
embrião ocorre na
cavidade uterina
GRAVIDEZ
Gravidez ectópica: também conhecida
como gravidez extra uterina. essa
implantação embrionária se dá fora do
útero (trompas e outros locais).
As mudanças hormonais na gestação:
Prolactina: produzido pela placenta e torna as
glândulas mamarias aptas para a produção do leite,
quando associada ao lactogenio placentário;

Estrogênios: aumenta cerca de 30 vezes na gravidez,


estimula o crecimento da camada uterina;

Progesterona: grande responsável pelos enjoos no


inicio da gravidez;

Hormônio HCG: Hormônio da Gonodofrina


Coriônica, popularmente conhecido como hormônio
da gravivez.
GRAVIDEZ SEMANA A: SEMANA

QUARTA SEMANA: NESSA ETAPA, O CORAÇÃO DO


BEBÊ COMEÇA A BATER E É POSSÍVEL OBSERVAR O
LOCAL ONDE OS BRAÇOS E PERNAS SE
DESENVOLVERÃO. O TAMANHO DO BEBÊ, NESSA
FASE DA GESTAÇÃO, É APROXIMADAMENTE O
TAMANHO DE UM GRÃOZINHO DE ARROZ.
OITAVA SEMANA: NESSA ETAPA, O BEBÊ JÁ
APRESENTA O TAMANHO APROXIMADO DE UMA
ERVILHA, E SEUS DEDOS, ORELHAS E ÓRGÃOS
INTERNOS ESTÃO FORMADOS.
NONA SEMANA À 12ª SEMANA: NESSA ETAPA, O
CÉREBRO JÁ INICIA SEU FUNCIONAMENTO,
SENDO O BEBÊ CAPAZ DE REALIZAR ALGUMAS
ATIVIDADES, TAIS COMO MEXER OS SEUS
MEMBROS.
14ª SEMANA: O BEBÊ, NESSA FASE, É CAPAZ DE
MEXER SUAS MÃOS E OS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS JÁ SÃO POSSÍVEIS.
GRAVIDEZ SEMANA A: SEMANA

15ª SEMANA À 16ª SEMANA: NESSA ETAPA, A MÃE


COMEÇA A SENTIR OS MOVIMENTOS DO BEBÊ. A
PELE DO BEBÊ, ATÉ ENTÃO TRANSPARENTE,
COMEÇA A ENGROSSAR.
17ª SEMANA À 18ª SEMANA: NESSA ETAPA, O BEBÊ
JÁ É CAPAZ DE SUGAR, DEGLUTIR E PISCAR. A MÃE,
NESSA ETAPA, É CAPAZ DE PERCEBER OS SOLUÇOS
DO FILHO, ATIVIDADE CONSIDERADA NORMAL.
20ª SEMANA À 24ª SEMANA: NESSA ETAPA, OS
ALIMENTOS FICAM AINDA MAIS INTENSOS E A
MÃE É CAPAZ DE PERCEBER COM FACILIDADE A
MOVIMENTAÇÃO DO BEBÊ.
27ª SEMANA À 30ª SEMANA: NESSA SEMANA, O
BEBÊ JÁ ESTÁ BEM FORMADO E JÁ É CAPAZ DE
ESCUTAR E IDENTIFICAR SONS E PERCEBER A LUZ.
GRAVIDEZ
Doenças que as mulheres podem desenvolver na gestação:

Hipertensão;
Diabetes;
Obesidade;
Anemia.
GRAVIDEZ
Transtornos psiquíatricos na gravidez:
Depressão;
Ansiedade;
Afetivo bipolar.
GRAVIDEZ

Gravidez psicológica

Desejo intenso de ser mãe;


Medo de engravidar;
Teste de gravidez positivo;
Não tem tratamento, pois
passa sozinho.
MENOPAUSA E CLIMÁTERIO:

CLIMATÉRIO e MENOPAUSA não são


sinônimos!

Antes da MENOPAUSA vem o famoso climatério, ou seja, uma fase de transição


do período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo. Há diminuição da
produção dos hormônios sexuais.
Climatério é a fase de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo e
Menopausa começa com a última menstruação da vida.
É importante assegurar que, apesar de algumas vezes apresentar dificuldades, o
climatério é um período importante e inevitável na vida, devendo ser encarado como
um processo natural, e não como uma doença.
FISIOPATOLOGIA DA MENOPAUSA
Alterações do eixo hipotálamo-hipósife-ovários
FISIOPATOLOGIA DA MENOPAUSA
Alterações do eixo hipotálamo-hipósife-ovários
O hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) é liberado de forma pulsátil pelo hipotálamo e se
liga aos seus receptores na hipófise para estimular a liberação cíclica das gonadotrofinas: LH e
FSH. Essas gonadotrofinas, por sua vez, estimulam a produção de estrogênio e progesterona.
No final da transição menopáusica, a mulher passa a apresentar redução da foliculogênese e maior
incidência de ciclos anovulatórios.
Por mecanismo de retroação, observa-se elevação progressiva das gonadotrofinas FSH e LH, na
tentativa de manter a foliculogênese. Estas, atuando sobre o estroma do ovário, fazem com que
haja maior produção de androgênios (testosterona e androstenediona).
Os níveis elevados de FSH e LH no sangue significa que a função ovariana e a fertilidade
DIMINUIRAM e que a MENOPAUSA se aproxima..
ENDOMÉTRIO, OVÁRIO
ENDOMÉTRIO, OVÁRIO

O endométrio para sua proliferação, pela redução da progesterona, cessando a descamação e a


menstruação.
Os ovários involuem os óvulos, suspendendo o amadurecimento e a liberação de folículos, por
redução do estrogênio
Os óvulos sofrem atresia e degeneram
Ocorrem alterações anatômicas no aparelho genital por meio de adaptações celulares: atrofia causada
pela redução hormonal

Após a menopausa, o endométrio, em decorrência da falta de atividade estrogênica, apresenta-se


inativo, mostrando histologicamente pequenas glândulas e o estroma denso, caracterizando o
endométrio atrófico.
MENOPAUSA
MENOPAUSA
MENOPAUSA é um evento fisiológico e normal na vida da mulher que ocorre por volta dos 50
anos de idade e é caracterizada pela suspensão definitiva da menstruação. Vale citar, aqui, que há
estudos, comprovando que o tabaco pode antecipar 2 anos. A partir deste momento, os ovários
diminuem, consideravelmente, a produção dos hormônios do ciclo menstrual, estrogênio e
progesterona. Podemos dizer que a menopausa é definida com a última menstruação da mulher
somente reconhecida depois 12 meses de sua ocorrência

Em muitas mulheres, a menopausa se anuncia por:


Irregularidades menstruais, menstruações mais ou menos frequentes;
Menstruações mais escassas;
Hemorragias ou menstruações mais ou menos frequentes;
Ondas de calor (fogachos);
Alterações do sono;
Alterações da libido;
Alterações do humor;
Atrofia dos órgãos genitais;
Arágrafo.
faixa etária climatério/menopausa

É muito relativo, mas normalmente varia da faixa de 40 a 55 anos.

Na realidade, todos os óvulos que a mulher produzirá ao longo da vida têm sua origem
em células germinativas (ou folículos) dos ovários já presentes no instante do
nascimento. Essa reserva é usada desde a primeira menstruação (menarca) até a última
(menopausa). Mulher nenhuma é capaz de formar novos folículos para repor os que se
foram. Quando morrem os últimos deles, os ovários entram em falência e as
concentrações dos hormônios femininos, estrogênio e progesterona, caem
irreversivelmente. Uma mulher recém nascida tem cerca de 2 milhões de folículos e na
menopausa apenas 10 mil.
Considerações sobre a hipoestrogenia/função do estrogênio

Manutenção do cálcio nos ossos na prevenção da osteoporose;

Proteção cardiovascular contra infarto/derrame, arteriosclerose,


hipertensão;

Manutenção do humor e equilíbrio emocional;

Manutenção do trofismo urogenital, impedindo a atrofia da


vagina, bexiga e uretra;

Produção de colágeno e hidratação da pele;

Manutenção de um padrão hormonal central que impede


alterações vasomotoras (ondas de calor, frio e sudorese.
Considerações sobre a hipoestrogenia/função do estrogênio
TIPOS DE MENOPAUSA
1 MENOPAUSA IATROGÊNICA OU NÃO FISIOLÓGICA- Trata-se do cessar da menstruação devido à
remoção cirúrgica dos ovários, quimioterapia ou radiação, como após tratamento de câncer, por exemplo.

2 MENOPAUSA PRECOCE - Quando a menstruação cessa antes da idade comum, cuja referência é de 40 a
50 anos.

3 PRE-MENOPAUSA - Quando se inicia uma elevação gradual dos níveis de hormônio folículo estimulante
(FSH), aproximadamente aos 40 anos, é a fase pré-menopausa.

4 PERIMENOPAUSA - Fase imediatamente anterior à menopausa. É o início das alterações biológicas,


endocrinológicas e sintomas físicos, que já apontam as últimas menstruações, trazendo também as
menstruações irregulares.

OBS: Em alguns casos, a fase da menopausa e climatério é assintomática. No entanto, a maioria das mulheres começa a apresentar
sintomas de intensidade variável já no início do climatério, sintomas que se intensificam com a diminuição progressiva das
concentrações dos hormônios sexuais femininos.
PRINCIPAIS SINTOMAS DA MENOPAUSA/CLIMÁTERIO:
Fogachos;

Diminuição da libido;

Secura vaginal;

Manifestações urogenitais;

Perda óssea;

Obesidade;

Risco aumentado de doenças cardiovasculares;

Ressecamento de Pele e cabelo;

Alteração cerebral;

Alterações articulares.
PRINCIPAIS SINTOMAS DA MENOPAUSA/CLIMÁTERIO:

Sintomas psíquicos: a redução dos


níveis de estrógeno e progesterona
interfere com a liberação de
neurotransmissores essenciais para o
funcionamento harmonioso do
sistema nervoso central. Como
consequência, aumentam as queixas
de irritabilidade, labilidade
emocional, choro descontrolado,
depressão, distúrbios de ansiedade,
melancolia, perda da memória e
insônia;
FEMININO
Formas para amenizar os sintomas da menopausa

Boa alimentação, atividade fisica e hormônios!


DEPOIMENTOS

EM 2019, DO ALTO DE SEUS 53 ANOS, A EM NOVEMBRO DE 2020, A APRESENTADORA


ATRIZ AMERICANA VIOLA DAVIS FOI ANGÉLICA, 48 ANOS, FALOU SOBRE A
SURPREENDIDA NA TV COM UMA EXPERIÊNCIA DE TER ENFRENTADO A
PERGUNTA O QUE É A MENOPAUSA?” MENOPAUSA PRECOCE
CURA DO ALZHEIMER

https://www.youtube.com/watch?v=dW2edI9VsBE
MASCULINO
ÓRGÃOS QUE COMPÕE O SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

composto de órgãos internos e externos


Anatomia:
Testículos;
Escroto;
Pênis;
Vias espermáticas: epidídimos, ductos deferentes, uretra;
Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas
bulbouretrais.
Pênis

O pênis é o órgão copulatório


da genitália masculina. Sua
função é fornecer uma via de
sáida para a urina e o fluído
seminal uma vez que ele
comporta a uretra.
ESCROTO

O escroto é uma bolsa cutânea que


contém os testículos e partes
inferiores do funículo espermático.
Consiste em duas camadas: pele
(superficialmente) e fáscia profunda
do escroto (fáscia de dartos). Fibras
musculares lisas do músculo dartos
permeiam através da fáscia de dartos.
A contração do músculo dartos dá ao
escroto sua aparência enrugada.
EPIDÍDIMO

O epidídimo está localizado na


superfície posterior do testículo. É
constituído por uma série de ductos e
a sua principal função é o
armazenamento e a maturação dos
espermatozóides. O epidídimo é
dividido em três partes: a cabeça, que
está conectada aos ductos eferentes
dos testículos, o corpo e a cauda. A
cauda do epidídimo continua
distalmente como o ducto deferente.
TESTÍCULOS

Os testículos são um par de órgãos


genitais internos de formato ovalado
encontrados no escroto, ou bolsa escrotal.
Sua função é produzir espermatozoides e o
hormônio testosterona.
Os testículos e os epidídimos são
irrigados pelas artérias testiculares. A
drenagem venosa é realizada pelo plexo
pampiniforme e pelas veias testiculares.
Eles são inervados pelo plexo testicular
autonômico.
HÔRMONIOS
O hormônio folículo-estimulante (FSH) e o
hormônio luteinizante (LH). Esses hormônios
também podem ser chamados de gonadotrofinas
porque atuam sobre as gônadas (nesse caso, os
testículos, que estimulam seu funcionamento e
desenvolvimento)."
A testosterona é um hormônio produzido ainda na
fase embrionária e a sua presença no embrião é que
determinará o desenvolvimento dos órgãos sexuais
masculinos. A determinação do sexo se dá na fase
embrionária, quando há ausência de testosterona, ou
até mesmo a falta de células-alvo nas células do
embrião.
ANDROPAUSA
ANDROPAUSA
O que é andropausa?

A ANDROPAUSA é uma condição fisiológica natural característica de pacientes do sexo


masculino. Nela, há um declínio na produção de certos hormônios masculinos, como a
testosterona.

Geralmente, esta condição se apresenta em homens que estão entre os 40 e 55 anos de


idade. Na qual, insta-nos salientar que nem todo paciente do sexo masculino vai apresentar
os sintomas de andropausa ou mesmo sofrer com o declínio na produção de testosterona.
Em alguns, não há o surgimento desse quadro clínico.
SINTOMAS DA ANDROPAUSA
PRINCIPAIS SINTOMAS DA ANDROPAUSA

Redução ou mesmo perda da Fadiga;


libido; Cansaço;
Problemas de memória e concentração;
Disfunção erétil; Insônia ou aumento de sono durante o
Redução da fertilidade; dia;
Diminuição dos testículos; Tristeza;
Diminuição dos pelos corporais Depressão;
Mudanças de humor;
Mamilos inchados; Pele ressecada.
Perda de massa óssea e muscular;
Aumento da gordura corporal
Redução da força;
TRATAMENTO

Recomenda-se que os pacientes com andropausa modifiquem o seu estilo de vida, sendo
fortemente aconselhável à prática de atividades físicas, bem como a aplicação de uma mudança
nos hábitos alimentares para restabelecer uma dieta mais saudável e nutritiva.

Contudo, caso os sintomas persistam, pode-se pôr em prática uma terapia de reposição hormonal.
Sobre o posto, vejamos que existem diferentes vias de administração, notemos:
TRATAMENTO

Injeção intramuscular (a cada 3 ou 4 semanas);


Comprimidos (3 a 4 comprimidos por dia);
Gel transdérmico, aplicado nos ombros, braços e abdômen;
Adesivo transdérmico (trocar de 2 em 2 dias).

Por fim, como se sabe, a andropausa pode acarretar tristeza, depressão e mudanças de humor, sendo
aconselhado, por conseguinte, além do acompanhamento médico, um acompanhamento psicológico.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

O que é disfunção erétil?

Inicialmente, insta-nos consignar que a disfunção erétil é a incapacidade de o


homem conseguir obter e manter uma ereção do pênis suficiente que
possibilite uma atividade sexual satisfatória. Pode ser um sinal de doenças
crônicas em atividade ou mesmo problemas psicológicos, afetando a qualidade
de vida dos pacientes e de seus parceiros.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

Causas da disfunção erétil:


Problemas circulatórios:
A ereção depende diretamente do fluxo de
sangue para o pênis, portanto as alterações
que dificultam a circulação adequada para
essa região podem causar disfunção erétil.
Temos como exemplo as doenças
cardiovasculares (hipertensão, doença
arterial coronariana), diabetes, colesterol
elevado, tabagismo, cirurgias prévias na
pelve e pessoas submetidas a radioterapia
prévia.
DISFUNÇÃO ERÉTIL
Causas da disfunção erétil:
Neurológicas:
Até 20% dos casos de disfunção
erétil estão associados a problemas
neurológicos. Alguns exemplos são
doenças degenerativas (esclerose
múltipla, doença de Parkinson),
acidente vascular cerebral, tumores
do sistema nervoso central e
traumatismos.
DISFUNÇÃO ERÉTIL
CAUSAS DA DISFUNÇÃO ERÉTIL:
Anatômicas ou estruturais:
Pessoas que desde o nascimento ou mesmo por doenças adquiridas tenham alterações na anatomia
peniana podem apresentar problemas na ereção e nas relações sexuais. Temos como exemplo a
doença de Peyronie, uma condição vista mais comumente após a meia idade na qual ocorre a
formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos interiores do pênis, o que gera
uma curvatura anormal e dificulta a ereção.
Causas hormonais
Desequilíbrios hormonais podem ser causa de alterações da libido (desejo de ter
relação sexual), principalmente a falta de testosterona, o que influencia diretamente
na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como disfunções da
glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo), da glândula hipófise
(hiperprolactinemia), entre outras alterações.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

Causas da disfunção erétil:


Induzida por drogas:
Inúmeros medicamentos podem
causar problemas na ereção,
como anti-hipertensivos, remédios
para depressão, antipsicóticos e
uso de drogas como álcool,
heroína, cocaína, metadona entre
outras.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

Causas da disfunção erétil:

Psicológicas
Problemas como ansiedade,
depressão e estresse afetam mais a
população adulta-jovem, gerando
transtornos de ereção por
diminuírem diretamente a libido.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

Sintomas:

A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras,


vejamos as principais:

Não conseguir manter o pênis ereto;


Problemas na ejaculação ou orgasmo;
Demora para manter uma ereção duradoura.
DISFUNÇÃO ERÉTIL

Tratamentos
Além das mudanças no estilo de vida (não fumar, evitar ingerir bebidas
alcoólicas, praticar atividade física, alimentar-se de forma saudável), sendo
estas imprescindíveis na vida de qualquer ser humano, o tratamento da
disfunção erétil pode ser dividido em:

não farmacológico (aconselhamento psicológico ou psiquiátrico),


farmacológico (medicamentos que induzem a ereção); e
cirúrgico.
EJACULAÇÃO PRECOSE
O que é ejaculação precose?

A Ejaculação precoce é um
distúrbio que acomete homens e
está associado principalmente à
ansiedade.
Considera-se precoce a ejaculação
que ocorre logo após a penetração
ou até mesmo antes, sem que o
homem tenha controle desse
evento.

PARA CARACTERIZAR O DISTÚRBIO, É PRECISO QUE O EPISÓDIO SE REPITA COM FREQUÊNCIA E O


HOMEM NÃO CONSIGA SATISFAZER A PARCEIRA EM PELO MENOS 50% DAS RELAÇÕES.
Ejaculação Precoce
causas:
A principal causa da ejaculação precoce é
a ansiedade. Embora parte dos indivíduos
consiga controlá-la durante o ato sexual,
a grande maioria dos ejaculadores
precoces é ansiosa.

O problema é que quanto mais repetidas


forem essas ejaculações, mais ansiosos
eles ficam, mais adrenalina produzem e
mais rápido ejaculam. Em alguns casos, a
ansiedade é tanta que acabam
desenvolvendo algum tipo de disfunção
erétil.
EJACULAÇÃO PRECOCE

Diagnósticos

O diagnóstico é clínico e depende do levantamento criterioso da


história do paciente, na maioria dos casos, a principal queixa é a
dificuldade de satisfazer a companheira.
EJACULAÇÃO PRECOCE
Tratamentos
O tratamento inclui psicoterapia e/ou o
uso de antidepressivos (inibidores
seletivos de recaptação da serotonina),
que aumentam a quantidade de
serotonina no cérebro. O que se espera
é que ele seja eficaz para baixar o nível
de ansiedade e aprender a controlar a
resposta ejaculatória.

Nesse processo, é muito importante contar


com a ajuda de um parceiro cooperativo.
CÂNCER DE PRÓSTATA:
O que é câncer de próstata?
Câncer de próstata é o tumor que afeta a
próstata, glândula localizada abaixo da
bexiga e que envolve a uretra, canal que
liga a bexiga ao orifício externo do pênis.
O câncer de próstata é o mais frequente
entre os homens, depois do câncer de
pele.
CÂNCER DE PRÓSTATA:
Causas:
Idade;
Casos na família;
Alimentação;
Tabagismo;
Alterações genéticas;
Sedentarismo e obesidade.
CÂNCER DE PRÓSTATA:

Diagnóstico
O câncer de próstata pode ser diagnosticado
por meio de exame físico (toque retal) e
laboratorial (dosagem do PSA).

Caso sejam constatados aumento da glândula


ou PSA alterado, deve ser realizada uma
biópsia para averiguar a presença de um
tumor e se ele é maligno. Se for, o paciente
precisa ser submetido a outros exames
laboratoriais para se determinar seu tamanho
e a presença ou não de metástases.
CÂNCER DE PRÓSTATA:

Sintomas

A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. No


entanto, tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar,
sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença
de sangue na urina).

Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é


sinal de que a doença evoluiu para um grau de maior gravidade.
CÂNCER DE PRÓSTATA:
Tratamento
O tratamento depende do tamanho e da
classificação do tumor, assim como da
idade do paciente e pode incluir

prostatectomia radical (remoção


cirúrgica da próstata)
radioterapia,
hormonoterapia
uso de medicamentos.
CÂNCER DE PRÓSTATA:

https://youtu.be/WdeiVde2NsI

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