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1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
2. DAS INSCRIÇÕES
CPF;
3 DAS VAGAS
Quadro II – CARGOS E VAGAS
01 VAGA -
PSF 04 - ZONA RURAL (Prazeres, ACS/PSF04 – ZONA
ZONA RURAL
Casa Nova, Buraco) RURAL
01 VAGA –
PSF 04 - CENTRO/BELA VISTA – ACS/PSF04 – ZONA
ZONA
ZONA URBANA URBANA
URBANA
PSF 04 - CENTRO/BELA VISTA – ACS/PSF04 – ZONA
01 VAGA (CR)
ZONA URBANA URBANA
– ZONA
URBANA
01 VAGA -
PSF 05 – ZONA RURAL (Região da ACS/PSF05 – ZONA
ZONA RURAL
Boa Sorte) RURAL
01 VAGA –
PSF 05 – CAVALCANTE/SETOR ACS/PSF05 – ZONA
ZONA
BRASIL - ZONA URBANA URBANA
URBANA
PSF 06 – SANTA LUZIA/JARDIM 01 VAGA –
ACS/PSF06 – ZONA
PRIMAVERA/JARDIM/CANADÁ/SETOR ZONA
URBANA
INDUSTRIAL – ZONA URBANA URBANA
03 VAGAS – ACS/PSF07 – ZONA
PSF 07 – CAVALCANTE/NOVA
ZONA URBANA
CIDADE
URBANA
13/01/2025 a
2ª ETAPA Início das inscrições.
20/01/2025
5. DAS PROVAS
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Os locais para realização da prova teórica, prova prática de informática, prova de
títulos e de teste de aptidão física serão divulgados posteriormente, nos meios
oficiais de divulgação e no Diário Oficial do Município.
Farão parte do processo seletivo as seguintes provas: prova teórica, para todos os
cargos. PROVA PRÁTICA DE INFORMÁTICA, para todos os cargos. PROVA DE
TÍTULOS, para todos os cargos. E TESTE DE APTIDÃO FÍSICA, exclusivo para o
cargo de AGENTE DE COMBATE À ENDEMIAS.
Quadro VII – QUADRO DE PROVAS – AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
5.1.1 Para todos os cargos, a prova teórica será composta por 04 (quatro) questões
objetivas e 01 (uma) questão subjetiva, totalizando 05 (cinco) questões com valor de
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0,8 por questão, totalizando 4,0 (quatro) pontos. E duração máxima de 02 (duas)
horas para a realização. A questão subjetiva será composta por 01 (uma) questão
discursiva para avaliação da capacidade argumentativa, expressiva e de análise
crítica do candidato.
5.1.2 A prova teórica deverá ser executada com caneta azul ou preta. Serão
eliminados os candidatos que realizarem a prova teórica com qualquer outra cor
além de azul ou preto.
5.1.3 Terá caráter eliminatório e classificatório, sendo eliminados candidatos que
obtiverem nota inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor total da prova teórica.
5.1.4 Será eliminado das demais etapas do processo seletivo, o candidato que não
comparecer para realizar a prova teórica, não havendo segunda chamada.
8. DOS RECURSOS
ANEXO I
BAREMA PARA AVALIAÇÃO DE PROVAS DE TÍTULOS E EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
CARGO AGENTE ENDEMIAS
TÍTULO VALOR PARA PONTUAÇÃO
CADA TÍTULO MÁXIMA
Certificado de cursos de aperfeiçoamento, 0,10
com carga horária mínima de 08 horas, para cada título
realizados entre 01/01/2020 e 31/12/2024,
para cada título.
Experiência profissional nas áreas de 0,10
Agente Comunitário de Saúde e/ou Agente para cada ano
Comunitário de Endemias, por ano de
atuação.
Certificado e/ou Declaração de Conclusão 0,50
de Curso Técnico Profissionalizante para cada título
Certificado de Conclusão Curso de 0,50
Informática Básica com no mínimo 40 para cada título
horas.
Certificado e/ou Declaração de Conclusão 0,50
de Ensino Superior em qualquer área do para cada título
conhecimento.
TOTAL
TOTAL
TRATADOR DE ANIMAL
TÍTULO VALOR PARA CADA PONTUAÇÃO
TÍTULO MÁXIMA
Certificado de cursos de aperfeiçoamento, 0,10
com carga horária mínima de 08 horas, para cada título
realizados entre 01/01/2020 e 31/12/2024,
para cada título.
Experiência profissional nas áreas de 0,10
Agente Comunitário de Saúde, Tratador de para cada ano
Animal e/ou Agente Comunitário de
Endemias, por ano de atuação.
Certificado e/ou Declaração de Conclusão 0,50
de Curso Técnico Profissionalizante para cada título
Certificado de Conclusão Curso de 0,50
Informática Básica com no mínimo 40 para cada título
horas.
Certificado e/ou Declaração de Conclusão 0,50 para cada título
de Ensino Superior em qualquer área do
conhecimento.
TOTAL
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ANEXO II
ATRIBUIÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, DO AGENTE DE
COMBATE À ENDEMIAS E TRATADOR ANIMAL
Atribuições do Agente Comunitário de Saúde: Agente Comunitário de Saúde
deve desenvolver atividades de prevenção das doenças e promoção da saúde,
através de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas, nos
domicílios e na Comunidade, sob supervisão e acompanhamento do enfermeiro
supervisor lotado na unidade básica de saúde da sua referência, participação na
realização do diagnóstico demográfico e na definição do perfil sócio econômico da
comunidade, na identificação de traços culturais e religiosos das famílias e da
comunidade, na descrição do perfil do meio ambiente da área de abrangência, na
realização do levantamento das condições de saneamento básico e realização do
mapeamento da sua área de abrangência, realização do acompanhamento das
microáreas de risco, realização da programação das visitas domiciliares, elevando a
sua frequência nos domicílios que apresentam situações que requeiram atenção
especial, atualização das fichas de cadastramento dos componentes das famílias,
execução da vigilância de crianças menores de 01 ano consideradas em situação de
risco e outras de conformidade com a portaria ministerial nº1886/97.
ANEXO III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REDAÇÃO
I – Adequação
Essas características fazem com que um texto seja mais do que uma soma de
frases soltas, e atribuem unidade à redação. Para produzir um texto coerente e
coeso, o candidato deve observar os seguintes aspectos:
• Organização – As partes do texto devem estar articuladas entre si e ao todo
de maneira clara e coerente, distribuídas adequadamente em parágrafos. A
conclusão deve ser decorrente do previamente exposto.
• Encadeamento de ideias com continuidade (retomada de elementos no
decorrer do texto) e progressão temática (sem circularidade ou redundâncias
inexpressivas).
• Uso de recursos coesivos – elementos anafóricos não-ambíguos (pronomes,
advérbios, elipses, reiterações, substituições lexicais); articuladores
apropriados (conjunções, operadores discursivos); correlação de tempos e
modos verbais.
• Estabelecimento de relações semânticas pertinentes entre palavras, frases e
parágrafos, sem contradições.
III – Informatividade e argumentação
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Nível de informação – O candidato precisa mostrar um nível de informação,
em relação ao mundo em que vive, condizente com seu nível de escolaridade.
As informações apresentadas devem ser pertinentes às ideias que está
desenvolvendo.
• Nível de argumentação – O candidato deve mostrar que sabe selecionar
argumentos e organizá-los de modo consistente, em função do ponto de vista
adotado, revelando espírito crítico, situando-se em um universo de referências
concretas, sem apresentar noções generalizantes, indeterminadas ou vagas,
sem uso de clichês.
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
Conhecimento do sistema operacional Microsoft Windows 7: arquivos, pastas
(diretórios) e operações com arquivos; segurança, antivírus e atualização (Windows
Update). Utilização do Windows Explorer: copiar, mover e excluir arquivos; criar
pastas e subpastas no Windows 7. Conhecimento do editor de textos Microsoft Word
2007: criar, salvar, editar e apagar documentos; sumário e índice; formatação e
impressão. Microsoft Excel 2007: Elaboração de planilhas e gráficos (criar, salvar,
editar e apagar), cálculos, fórmulas, manipulação de planilhas e impressão.
Conhecimento de Internet e do Internet Explorer 11 para Windows 7; Operações de
correio eletrônico no Microsoft Office Outlook 2007: receber e enviar mensagens;
anexos; catálogo de endereços; organização das mensagens.
ESPECÍFICOS
Agente Comunitário de Saúde: Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS):
organização, princípios e diretrizes; Promoção e proteção da saúde. Epidemiologia:
conceitos básicos, principais agravos a saúde, doenças de notificação compulsória;
Vacinação – calendário de vacinação; Noções específicas sobre a ESF, área de
abrangência, territorialização, trabalho voltado à família, programas de saúde,
trabalho em equipe. Ética e cidadania. Política Nacional de Atenção Básica.
Atribuições do Agente Comunitário de Saúde. Ferramentas de trabalho do Agente
Comunitário de Saúde. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde.
REFERÊNCIAS E LEGISLAÇÃO: ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à
epidemiologia moderna. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 1992. LISTA DE
DOENCAS DE NOTIFICACAO COMPULSORIA disponível no site
www.saude.gov.br BRASIL, Constituição Federal de 1988 – Título VIII, Capítulo II,
Seção II, Artigos de 196 a 200, Da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 8.080
de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 20/09/1990. BRASIL. Lei nº 8.142,
de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão
do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de
recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei nº
11.350, de 5 de outubro de 2006. Regulamenta o §5º do art. 198 da Constituição,
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dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º
da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). BRASIL.
Decreto nº 8.474, de 22 de junho de 2015. Regulamenta o disposto no § 1º do art.
9º-C e no § 1º do art. 9º-D da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor
sobre as atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às
Endemias. BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
BRASIL. Lei nº 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei nº 11.350, de 5 de
outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as
condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação
técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes
Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. BRASIL. Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do
SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização.4. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do agente comunitário de saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. O trabalho do
agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde,2009.
Agente de Combate à Endemias: Conhecimento do Sistema Único de Saúde
(SUS): organização, princípios e diretrizes; Promoção e proteção da saúde. Política
Nacional de Atenção Básica. Atribuições do agente de combate a endemias.
Vigilância em Saúde. Conhecimentos básicos sobre doenças como Doenças de
chagas, Esquistossomose, Febre Amarela, leishmaniose, raiva, dentre outras
doenças infecto-contagiosas em geral. Dengue: Forma e transmissão da dengue;
sintomas da doença; métodos de prevenção; métodos de combate ao mosquito:
normas técnicas; histórico da doença; Programa nacional de controle da dengue.
Material de uso diário; visita domiciliar; estratificação entomoepidemiológica do
município; tratamento e cálculo para tratamento; criadouros; organização e operação
de campo. Manuseio de inseticidas e uso de Equipamentos de Proteção Individual.
Ética e cidadania. REFERÊNCIAS E LEGISLAÇÃO: BRASIL, Constituição Federal
de 1988 – Título VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196 a 200, Da Saúde. BRASIL.
Ministério da Saúde. Lei n. 8.080 de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília,
20/09/1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à
Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios – O que há de novo na saúde? Brasília,
1990. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre
as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e
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dá outras providências. BRASIL. Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006.
Regulamenta o §5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de
pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51,
de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde.
Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E.
Legislação em Saúde). BRASIL. Decreto nº 8.474, de 22 de junho de 2015.
Regulamenta o disposto no § 1º do art. 9º-C e no § 1º do art. 9º-D da Lei nº 11.350,
de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre as atividades de Agente Comunitário de
Saúde e de Agente de Combate às Endemias. BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de
setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). BRASIL. Lei nº 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei
nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das
atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional,
os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos
profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias.
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de vetores: procedimento de segurança.
Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. BRASIL.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de
zoonoses: normas técnicas e operacionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-
Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em
Saúde. Volume único. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica
Vigilância em saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Tratador de animal: Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS):
organização, princípios e diretrizes; Promoção e proteção da saúde. Epidemiologia:
conceitos básicos, principais agravos a saúde, doenças de notificação compulsória.
Conhecimentos básicos sobre doenças como Doenças de chagas,
Esquistossomose, Febre Amarela, leishmaniose, raiva, dentre outras doenças
infectocontagiosas em geral. Limpeza, desinfecção e organização dos recintos,
gaiolas, canis, gatil e áreas de quarentena. Protocolos de biossegurança, prevenção
de zoonoses e uso de EPIs.
Conhecimento sobre zoonoses e bem-estar animal. A captura de animais errantes
em vias públicas ou áreas de risco. Identificação de riscos à saúde pública e
trabalhar em conjunto com a equipe técnica.