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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

2º Ano

Planificação de uma aula.

Varinde Francisco Navigode Alfazema, 708224204

Trabalho de campo a ser submetido na


coordenação do Curso de Licenciatura em
ensino de Física na UCM.

Cadeira: Didática de ensino de física

Docente: Fidel José

Nível: 2°ano.

Quelimane, Setembro de 2023


ÍNDICE
1.introdução …………………………………………………………………………iii

1.2.gerais………………………………………………………………………..…...iii

1.3.específicos ……………………………………………………………………….iii

1.4.metodologia de investigação……………………………………………..………iii

2. Breve contextualização de plano de aula.……… ………………….………..….....4

3. Plano de aula de disciplina de fisica 8ª classe , c/d , turma c…….………......…....5

4 . Experiência sobre o princípio da conservação de energia......………..........……..7

4.1. Objetivo……………………….....................................…….……………...……7

4.2. Contexto.…… ………………………………………….……................……… 7

4.3. Ideia do experimento ……………………………........….…...…….…...……..8

4.4. Tabela do material ………………………………...…...........….………......…9

4.5. Comentário……………………………….......................….….…...……….…9

5..conclusão……………………………………………......….…..…..……...…..…10

6..referências bibliográficas………………........……………….........……….……11

7.Anexo ………………........………………….….………...………..........................12
1.INTRODUÇÃO.

Este trabalho é da cadeira de Didática de ensino de física com tema de abordagem Planificação
de uma aula., mais concretamente plano de aula e experiência na disciplina de física. plano de
aula é um documento que descreve de uma forma específica tudo que o professor junto com o
aluno realizarão na sala durante a aula de um período especifico.. Este trabalho tem como
finalidade de ajudar ao estudante a ter conhecimento sobre o plano de aula. O mesmo, foi feito
através duma pesquisa bibliografica e enriquecida pelos manuais baixado na internet. Quanto a
organização temos elementos de pré-textuais e textuais.

1.2.OBJECTIVO GERAL

➢ Conhecer o plano de aula de disciplina de física e as experiência dos conteúdos da


mesma.

1.3.OBJECTIVOS ESPECIFICOS

➢ Explicara importância de plano de.aula.


➢ Abordar uma experiência de disciplina de física com conteúdo da sua escolha.

1.4.METODOLOGIA DE INVETIGAÇAO.

Segundo Marconi e Lakatos (2004,p. 44), “método é o caminho pelo qual se chega a determinado
resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo reflectido e
deliberado”.

Nesta pesquisa será aplicada a pesquisa bibliográfica de modo a garantir o suporte científico
mediante o comentário ou estudos que anteriormente forma desenvolvidos por diversos autores
em torno do tema em estudo
2.BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DE PLANO DE AULA

Para Libânio, “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das
atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos,
quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento
de aula é um instrumento essencial para o professor definir as estratégias pedagógicas, conforme
o objetivo a ser alcançado, criteriosamente adequado para as diferentes turmas, com flexibilidade
suficiente, caso necessite de alterações.

O plano de aula é um documento que descreve de uma forma específica tudo que o professor
junto com o aluno realizarão na sala durante a aula de um período especifico . (
libaneo,1985,piletti, 2013, Quist, 2007, Haidt, 2006).

Ainda Haidt (2006) diz planificar é um processo mental de analise da realidade , prevendo as
condições de execução para o alcance dos objectivos.

De acordo com Quist (2007, 32) “uma das razões principais para planificar é que este acto lhe
permite organizar o seu material duma maneira que desperta o interesse do aluno . Assegura
também uma variedade de atividades e tarefas adequadas às varias habilidades dos alunos na sua
turma”.

Na elaboração do plano de aula devemos nos atentar para:

➢ Clareza e objetividade;
➢ Atualização do plano periodicamente;
➢ Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
➢ Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
➢ Articulação entre a teoria e a prática;
➢ Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de
ensino-aprendizagem;
➢ Sistematização das atividades de acordo com o tempo disponível (dimensione o
tempo/carga horária, segundo cada etapa da aula/atividade);
➢ Flexibilidade frente a situações imprevistas;
➢ Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes
entre outros;
➢ Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes

3. PLANO DE AULA DE DISCIPLINA DE FISICA 8ª CLASSE , C/D , TURMA C

Escola Secundaria Geral e Pre- Universitárias De Mopeia

Data 20 de setembro de 2023

Disciplina de física , 8classe , turma A, curso /diurno


Nome do professor: Varinde Francisco Navigode Alfazema

Tipo de aula : Continuação

Tema de aula : Tipos de força

Temp Função Conteúdo Objectivos Actividades Métodos Meios


o Didática professor Aluno didático
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4.EXPERIÊNCIA SOBRE O PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

4.1.OBJETIVO

O objetivo deste experimento é mostrar o armazenamento da energia na forma de Energia


Potencial Elástica.
4.2.CONTEXTO

O princípio da Conservação de Energia diz que " a energia pode ser transformada ou transferida,
mas nunca criada ou destruída".

Uma das formas que a energia pode assumir é a energia potencial elástica. Esta forma de energia
está associada à energia necessária para deformar as ligações químicas entre os átomos que
constituem um determinado material. Quando comprimimos um material, estamos aproximando
os átomos constituintes. Quando esticamos, estamos afastando-os. A quantidade de deformação
(compressão ou alongamento) suportável pelo material determina se ele é elástico ou não. Um
material elástico geralmente não se rompe quando sujeito a quantidades razoáveis de deformação.
Nos materiais elásticos, os átomos tendem a re-ocupar a sua posição normal, quando liberados da
deformação. Como receberam energia para sair da posição normal, quando liberados da
deformação devem devolvê-la de alguma forma.

Um bom exemplo é o estilingue. Quando puxamos seu elástico com uma pedra encaixada,
entregamos energia do nosso corpo ao elástico. Ao liberar o elástico, este praticamente devolve a
energia que recebeu na forma de energia cinética da pedra, mais energia sonora (energia
envolvida na criação e propagação do som). Se não colocarmos a pedra, ao soltar o elástico este
entrega a maior parte da sua energia de volta para o corpo: a outra mão tem que absorver o "
tranco". Até a energia sonora é maior neste caso.

A energia potencial elástica é diretamente proporcional à deformação sofrida pelo material.


Assim, quanto mais deformado estiver o material, mais energia potencial elástica acumulada ele
terá.

4.3.IDÉIA DO EXPERIMENTO

A idéia do experimento é fazer algo parecido com um estilingue, mas de modo a podermos
observar mais facilmente o processo de acumulação e, depois, de transferência de energia
potencial elástica. Trata-se de um arranjo onde pode-se observar em sequência, a velocidade de
aproximação de uma bolinha (e portanto pode-se ter uma idéia de sua quantidade de energia
cinética), a transformação da energia cinética da bolinha em energia potencial de um elástico, a
devolução desta energia potencial do elástico para a bolinha, que ganha aproximadamente a
mesma quantidade de energia cinética que tinha antes.

O experimento consiste em impulsionar uma bolinha, através de uma canaleta de réguas, fazendo
com que colida com um elástico, esticado, ao final da canaleta (ver figura no esquema geral de
montagem).

Para puxar um elástico com o dedo, precisa-se de uma certa quantidade de energia para deformá-
lo. Esta energia vem de algum lugar: ela foi cedida pelo nosso corpo e é acumulada no elástico na
forma de energia potencial elástica. Este mesmo procedimento é observado no caso da bolinha
impulsionada contra o elástico. A energia cinética que a bolinha tinha no início do movimento é
acumulada no elástico na forma de energia potencial elástica, que, imediatamente, após a colisão
retoma a sua velocidade inicial ( no sentido contrário) na forma de energia cinética novamente.
Nota-se que a transformação da energia potencial elástica em energia cinética neste experimento
é praticamente instantânea, sendo difícil de ser observada.

4.4.TABELA DO MATERIAL

Ítem Observações

duas réguas de 30cm Usamos as duas réguas para formar uma canaleta por onde rolará a bolinha.

bolinha Bolinha de vidro (bola de gude).

elástico Usamos um elástico comum, encontrado em lojas de armarinho.

4.5.MONTAGEM

Posicione as duas réguas, horizontalmente, sobre uma superfície, de modo que fique um pequeno
espaço entre elas (canaleta).

Uma pessoa segura o elástico esticado, horizontalmente, no final do sistema de réguas.

Outra pessoa solta a bolinha, com um pequeno impulso, de modo que ela colida com o elástico
esticado e volte.
Repita este procedimento várias vezes e observe os resultados.

4.6. COMENTÁRIOS

Para obter o resultado desejado, mantenha o elástico sempre esticado no final da canaleta de
réguas à uma altura equivalente à metade do diâmetro da bolinha.Você pode usar diferentes tipos
e tamanhos de bolinhas e elásticos.
5.CONCLUSÃO

Podemos concluir que Para Libânio, “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui
tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos
objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”.
Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor definir as
estratégias pedagógicas, conforme o objetivo a ser alcançado, criteriosamente adequado para as
diferentes turmas, com flexibilidade suficiente, caso necessite de alterações. A idéia do
experimento é fazer algo parecido com um estilingue, mas de modo a podermos observar mais
facilmente o processo de acumulação e, depois, de transferência de energia potencial elástica.
6.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

βande, Egina,(s/d).Manual de didactica de ensino de fisica 2° Ano UCM, BEIRA

Araújo, M. S. T. D., & Abib, M. L. V. D. S. (2003). Atividades experimentais no ensino de física:


diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de ensino de física, 25, 176-194.

Libânio, José (1985); A pratica pedagógica de professores da escola publica, São Paulo.

Quist, Dawn, metodo de ensino primário, Manual de professor, ENM,Maputo, 2007,1ª ed.

Haidt, Regina Celia C. curso de didática geral. 8ª ed.,Etica,São Paulo,2006.

Luckesi,CC. Avaliação da aprendizagem escolar, 14ª ed , São Paulo;cortez,2002


7 .ANEXO

ESQUEMA GERAL DE MONTAGE

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