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Portfólio de Prática - Atenção Básica em Saúde 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
DOCENTE: MARIA DE FÁTIMA LIRES PAIVA

YHASMIN JULLYA SANTOS MARQUES

ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE II


PORTFÓLIO DE PRÁTICA

SÃO LUÍS
2025
PORTFÓLIO DE PRÁTICA

●​ INTRODUÇÃO

A Atenção Básica em Saúde está situada no primeiro nível de atenção dos


sistemas de saúde, sendo "porta de entrada”, e está voltada para a prevenção de
agravos, promoção à saúde, tratamento e reabilitação. Possui o objetivo de
desenvolver uma atenção integral positiva para a comunidade e seus princípios
são a universalidade, acessibilidade, continuidade do cuidado, integralidade da
atenção, responsabilização, humanização e equidade. Desse modo, ela organiza o
fluxo dos serviços nas redes de saúde, indo do mais simples para os mais
complexos.

No Brasil, existem vários programas governamentais voltados para a


atenção básica, entre eles a Estratégia de Saúde da Família (ESF). Essa iniciativa
oferece serviços de equipes multidisciplinares diretamente às comunidades,
utilizando as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) como ponto de apoio. Nas UBSs,
os usuários têm acesso a consultas, exames, vacinas, radiografias e outros
procedimentos.

A Atenção Básica também desempenha um papel estratégico na


articulação intersetorial e na vigilância em saúde, promovendo ações que vão além
do setor de saúde, como educação, assistência social e saneamento básico,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Ela busca
identificar os determinantes sociais da saúde e promover intervenções que
reduzam desigualdades, fortalecendo o vínculo entre os serviços de saúde e a
comunidade. Dessa forma, a Atenção Básica não apenas atende às necessidades
imediatas da população, mas também atua preventivamente, impactando
positivamente o cenário de saúde pública no país.

●​ LOCAL

Figura 1 - Centro de Saúde São Cristóvão


A Unidade de Saúde está localizada no bairro São Cristóvão e abrange os
bairros São Cristóvão e adjacentes (Figura 1). Este local é porta aberta, logo ele
atende clientes por demanda espontânea de qualquer local fora do seu local de
abrangência. Teve reforma em 2021, ganhando mais um consultório, sala de
esterilização, auditório e um Departamento de Movimento de Limpeza assim
aprimorando o seu cuidado com a população. Nossas práticas na unidade
começaram no dia 08/01/25 e terminaram no dia 24/01/25, totalizando 12 dias de
prática.

A unidade possui atendimentos variados, desde vacinação até consulta


odontológica (lista de serviços Figura 2). O Centro de Saúde possui capacidade
para atender até 13 mil pacientes por mês. A unidade conta com uma estrutura
composta por dois consultórios médicos, um consultório odontológico, uma copa,
dois consultório de enfermagem, uma sala de esterilização, um Departamento de
Movimento de Limpeza, uma sala de curativos, uma farmácia, uma sala de
triagem, banheiros, uma sala da direção e uma recepção. Entre os serviços
oferecidos estão acompanhamentos para mulheres, gestantes (pré-natal),
crianças, adolescentes, idosos, homens, hipertensos e diabéticos, além de
consultas médicas, de enfermagem e odontológicas, realização de curativos,
dispensação de medicamentos básicos e imunização.

Figura 2 - Serviços da Unidade


Figura 3 - Estrutura da Unidade
●​ ATIVIDADES REALIZADAS

1.​ ACOLHIMENTO

Figura 4 - Acolhimento

É o local onde o usuário da entrada na unidade é encaminhado para o


setor onde será cuidado e onde faz marcação de exames e consultas. O
acolhimento é o primeiro contato com o usuário e onde é cadastrado no
sistema onde é armazenado todo o seu cuidado naquela unidade de saúde.
Além disso, é onde tem o primeiro diálogo para saber suas dores e
necessidades.

Neste setor, aprendi a como colocar o usuário no sistema e


encaminhá-lo para o seu atendimento, além de fazer marcação de seus
exames e consultas. Aprendi que a unidade recebe pessoas de todos os
lugares e é isso que faz a unidade ser “porta aberta” para a saúde.

2.​ TRIAGEM

Figura 5 - Triagem
Onde é feito a mensuração do peso, altura e pressão arterial e o
encaminhamento para o setor de destino, seja ele consultório de enfermagem,
curativo, consultório médico, entre outros que a unidade possui. Essa
mensurações são armazenadas no sistema, assim informando suas
informações para o profissional onde este usuário será encaminhado.

Durante meus dias neste setor, consegui tanto fazer as mensurações


de adultos, idosos e crianças como também registrar suas informações no
sistema. Os profissionais desse setor me ensinaram como a armazenagem
dessas informações são importantes para fazer o acompanhamento dos
usuários da unidade.

3.​ VACINA

Figura 6 - Vacina

A sala de vacina é estruturada para garantir a qualidade e a segurança


no armazenamento, manuseio e administração de vacinas, seguindo normas e
protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Ela desempenha um papel
crucial na Atenção Básica, promovendo a saúde pública por meio de
campanhas de vacinação, imunização de rotina e ações especiais, como a
vacinação em massa em períodos de surtos. Além disso, contribui para a
erradicação e controle de doenças imunopreveníveis, como sarampo,
poliomielite e influenza, reafirmando a importância das vacinas como uma das
medidas mais eficazes em saúde coletiva.

Neste setor, pude fazer o preparo e aplicação da vacina além da


anotar o comprovante de vacinação na carteira de vacinação. Fui informada
pelos profissionais da importância de checar as temperaturas dos
refrigeradores para manter as vacinas em um bom estado de conservação.
Também aprendi sobre como aplicar a vacina de maneira adequada para que
o usuário fique imunizado adequadamente.
4.​ CONSULTÓRIO DE ENFERMAGEM

Figura 7 - Consultório de Enfermagem

É um espaço onde é feita a assistência integral e humanizada do


usuário. Os enfermeiros realizam diversos atendimentos voltados à promoção
da saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação. Nesse ambiente,
os profissionais de enfermagem desenvolvem ações de cuidado direto ao
paciente, bem como atividades educativas e de acompanhamento. Entre as
principais atividades realizadas no consultório de enfermagem estão: consultas
de enfermagem, que incluem avaliação clínica, coleta de dados para a história
de saúde do paciente e exames físicos; orientação sobre autocuidado,
prevenção de doenças e hábitos saudáveis; acompanhamento de condições
crônicas, como hipertensão e diabetes, por meio de monitoramento regular; e
ações de planejamento familiar, como orientações sobre métodos
contraceptivos.

Além disso, o consultório de enfermagem é um local onde são


realizadas atividades como curativos, retirada de pontos, administração de
medicamentos, imunobiológicos e testes rápidos (HIV, sífilis e hepatites, por
exemplo). Neste local, também é feita a consulta de pré-natal das gestantes
que residem na área de abrangência da unidade. É feito o acompanhamento
dessas gestantes para que elas tenham uma gravidez saudável tanto para elas
quanto para seu bebê. O enfermeiro também pode prescrever medicamentos e
solicitar exames complementares, de acordo com protocolos e legislações
vigentes, contribuindo para agilizar o atendimento e ampliar o acesso à saúde.
Neste setor, pude participar da consulta pré-natal onde utilizei o Sonar
para escutar os batimentos cardíacos do feto, fiz a medição da altura uterina e
os testes rápidos da mãe e do pai do bebê. Foi uma experiência muito linda e
importante para o meu aprendizado. Além disso, tratamos dos usuários que
vieram por demanda espontânea para retirar medicamentos, atualização do
bolsa família, entre outros serviços.

5.​ VISITA DOMICILIAR

Figura 8 - Visita Domiciliar

A visita domiciliar é uma estratégia fundamental da Atenção Básica à


Saúde, destinada a levar o cuidado diretamente ao ambiente em que o
paciente vive. Ela permite que os profissionais de saúde, como agentes
comunitários, enfermeiros, médicos e outros membros da equipe
multiprofissional, avaliem as condições de saúde e as necessidades
específicas dos indivíduos e suas famílias no contexto domiciliar.

Durante a visita domiciliar, os profissionais realizam diversas


atividades, como acompanhamento de pacientes com dificuldade de
locomoção, idosos, pessoas com doenças crônicas ou em situação de
vulnerabilidade social. Também são promovidas orientações sobre prevenção
de doenças, cuidados com higiene, alimentação, uso correto de medicamentos
e organização do ambiente para evitar riscos, como quedas ou a proliferação
de vetores de doenças.

Por conta da dificuldade de se locomover até a unidade, é muito


importante que essas visitas ocorram para dar a continuidade do cuidado até a
melhora, além de adaptar o tratamento. Durante a visita, observamos como
essa interação entre os membros da equipe multiprofissionais e o paciente e
sua família. Foram analisados suas queixas e exames e feito
encaminhamentos para outros profissionais além de medicações para
tratamento. Como participantes das visitas, coletamos os dados do paciente e
conversamos com o/a cuidador(a) para entender sobre o caso, também a
observação da moradia e condições econômicas. Essas informações ajudam a
entender sobre o paciente e criar um plano de cuidado que se encaixa a ele.

●​ CONCLUSÃO

Esta prática no Centro de Saúde do São Cristóvão foi muito enriquecedora


pro meu caminho como futura enfermeira. Aprender como cada setor de uma
unidade básica de saúde me mostrou a importância e o valor das Redes de
Atenção à Saúde. Ademais, pude observar como a organização e a infraestrutura
de uma unidade são fundamentais para atender às necessidades da população de
forma eficiente.

A experiência na Atenção Básica ampliou não apenas meu conhecimento


técnico, mas também minha sensibilidade em relação às necessidades da
comunidade. O contato direto com os usuários, a vivência prática nos diferentes
setores e a participação em ações intersetoriais me ajudaram a compreender a
complexidade e a importância desse nível de atenção. Essa trajetória consolidou
meu compromisso com a promoção de uma saúde pública acessível, resolutiva e
humanizada, reafirmando minha vontade de contribuir para o bem-estar coletivo e
o fortalecimento do SUS.

●​ FOTOS
●​ REFERÊNCIAS

Atenção básica - SUS: O que é? Leia mais no PenseSUS. Disponível em:


<https://pensesus.fiocruz.br/aten%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica>.

Atenção Primária à Saúde - SAPS. Disponível em:


<https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps>.

DE, M. Prefeito Eduardo Braide entrega Centro de Saúde São Cristóvão


reformado e ampliado. Disponível em:
<https://saoluis.ma.gov.br/semus/noticia/33725/prefeito-eduardo-braide-entre
ga-centro-de-saude-sao-cristovao-reformado-e-ampliado>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília:


Ministério da Saúde, 2017.

STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de


saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/ DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE II

PROFESSORES: MARIA DE FÁTIMA LIRES PAIVA E DAYANNE FREITAS


DISCENTE: YHASMIN JULLYA SANTOS MARQUES

FICHA GUIA PARA REALIZAÇÃO DAS VISITAS DOMICILIARES

1.​ IDENTIFICAÇÃO
Nome: Socorro de Maria Abreu Tavares DN: 18/11/1944 Idade: 82 anos
Sexo: ( ) Masculino​ ( X ) Feminino​ ​ Escolaridade: Ensino Médio
Endereço: Rua da Panair, 333
CNS: 706006314291449 ACS Referência: Nadilene Silva Cairos
Participa de alguma atividade de Grupo na UBS: ​ ( ) Sim ​ ​ ( X ) Não
Qual:______________________________________________________________________________

2.​ HISTÓRIA DO PACIENTE


Data da visita:21/01/2025
PA: 110 x 80 mmHg​ ​ Glicemia: 121 mg/dl

Possui cuidador? ( X ) Sim Não ( ) O cuidador é integrante da família? Sim ( X )​ Não ( )


Motivo da visita: Visita de rotina

Possui comorbidades: Sim ( X ) Não ( )

Qual (is)? Possui Diabetes

Realiza algum tratamento? Sim( ) Não ( X ) Qual (is)?

Tabagista? Sim ( ) Não ( X ) Quantos cigarros fuma por dia? ​

Consome bebida alcoólica? Sim ( ) Não ( X )


Se sim, com qual frequência? 1x por semana ( ) 2 a 3x por Semana ( ) Mais de 3x por semana ( )

Condição de saúde/ diagnóstico: Afasia.


Queixas: Insônia, alucinações visuais, voz arrastada e baixa e dificuldade em engolir
medicamentos.
Necessidades Identificadas: Cognição verbal prejudicada, sono e repouso prejudicado e
alteração do nível de consciência.
CLASSIFICAÇÃO DA FAMÍLIA SEGUNDO A ESCALA DE COELHO E SAVASSI
IDENTIFICAÇÃO DO
DADOS DA FICHA A
CASO PONTUAÇÃO
(SENTINELAS DE RISCO)
Acamado 0
Deficiência Física 0
Deficiência Mental 3
Baixas Condições de
Saneamento 0

Desnutrição Grave 0

Drogadição 0
Desemprego 0
Analfabetismo 0
Indivíduo menor de 6 meses 0
de idade
Indivíduo maior de 70 anos
de idade X 3
Hipertensão 0
Arterial Sistêmica
Relação 0
morador/ cômodo
TOTAL: 6 pontos
3.​ REGISTRO DA VISITA:
Usuária feminina, de 82 anos, que estava acompanhada por suas filhas e neta (cuidadoras),
que forneceram as informações. A paciente apresentou queixas de fala arrastada, dificuldade
em engolir medicamentos, insônia e episódios de alucinações visuais. Foi relatado episódios
de tremores por conta da medicação (risperidona) e que o mesmo foi suspenso pelo
neurologista e que a usuária tem o costume de se “beliscar”. Durante a avaliação, foi
mensurado sua pressão arterial de 110 x 80 mmHg e glicemia capilar de 121 mg/dL.
Encaminhamentos: Otorrinolaringologista, fonoaudiólogo e fisioterapeuta, com o objetivo de
investigar e tratar a dificuldade da fala e deglutição.
Mediações: Alprazolam 22mg.
Exames solicitados: Hemograma e tomografia computadorizada.

Acadêmico (a) de Enfermagem responsável pela visita: Yhasmin Jullya Santos Marques.

Professor (a) Supervisor (a): Maria de Fátima Lires Paiva.

Médico de referência: Karleno Loureiro dos Santos.

Enfermeiro de Referência: Wilza Claudia dos Santos Farias.


Familiar de referência: Filha.
UI{IVERSID.A,DE FEDERAL DO }IARANHÃO
CEI{TRO DE CIÊNCIAS BTOLOGICAS E DA SAUDE
DEPARTAMENTO DE SAUDE PL"BT,ICA
CURSO DE ENFERI\I{GE}I
DtscrPLn{A: ATENÇÃCl nÁsrcA E}1 S.{UDE ll
PROFESSOR: DAYÂNNE DA SIL\A FREITA§

ROTEIRO DE AULA PRATICA

ROTEIRO DE INFRÂESTRUTTIRA DA I]NII}ADE BÁSICÀ DE SAÚDE

1- Quantas equipes de ESF/ AB atuam ua Unidade'l { eq,.*fs


2- Estrutura da Unrdade de Saúde

Caracteristicas estruturais a serern Observações


observadas (AÀ4BIÊNCIA)

OK, úmatizado coÍn ôr cond,rjonad^>


Ventilaçào e uenh\adpfeS, Áler' rú'-s,ç"r, oossu-i trnelaG
-t(J
Sirr\) +ods5 oS tôles sío rl\lrn/lnôdd6
Ilumínação

Pisos e paredes
CrrrBn c\ara= o a\arerlps rcresee ttalo.r
Coberlura
A .,ts ri^.,-^ rh Crrtr,'.r^< .', - rla*rir"ro.r},.,

N{ateriais de Acabamento
?rer.-r,le a.', }.,x ^*
Fluro de pessoas e materiais
F.",, ryn?-srn^ uie
As portas
?., <e-ruÀdas ê f<rnclônris
As janelas
Ít^"r.^rr.,^is o n.otpr.â* i mrDro,rrs^J^
Nê. Toa).,.,i .- üa"s ES ôôlàs e. lrí
Lavatórios Ê pias gn(Àtrârno,nL.,.
Bancadas. Annários e Estantes
lnnL"""liÁad" aÁp rr,,
^A.a ê D ,^" . ^^oI
Área externa
F-o.lt-\., - t-rr.nir{.a e. d.e-s Pun
"^-rrral
Sinalização
T.ra.,a nq ba'r^Lipnlos sinalizad-os

Estrutura Pre: e n Lc Ausente Quant. Clirnatizaçào


Arca de recepção
o\ uonklad,or
Sala de Espera x ob uqnH\êdor
Sala de
prontuáríos x
Sala t1e
adrninistração e
ôr
gerência
X LJJ
c,ondirior.ôd
Adrninistração
Sala de reuniões
x
Sala dos ACSs ,\
Ahnoxarifado x ôc
0l Cnndir Ío nzln
Farmácia ar
X ot fnv-vLr,l n..r.ark
Local para ôr
arquivos e
À n\
vt
rcgistros tnrrd^rror,aa
Consultorio com ôr
sanitário X 0â- iof\rl"ü irrclarl
Consultório
nrédico x 0r flr
Cov..r{i r.innaÁ
Consultório de ôc
Enfermagem x 0r- f ô\^Á .'".'onar
Atendimento Sala de
Clínico procedimentos X
Sala de vacinas a\§ êr
Y \J§ f nrd iricrnarli
Sala de
coleta/exames x
Sala cie
NebLrlização X
Sala de curativos ôr
X ÔI
Cnnnlirionar
Consultório ô(
Odontolóírico à o\ l,oÂrlir,onar{,
Atendirnento Escovário
Odontolóeico X

-t
Área para
compressOr e
bomba Y
Baúeiro Público
X c§-
Banheirc para
funcronários x 0ü
CoparCoziúa
Apoio X o\
Alea de servico
x
Dcpósito dc
niateriais c1e
iimoeza
X 0\ ôuson\e
Central de
Material e
X OL êuse-nFe.
Esterilização
Sala de
utilidadc-s Y
Deposito de lixo
K 0g
Abrigo de
resíduos sólidos Y
(expurgo)

Componentes modificadores e qualificadores do espaço SI\,,Í NÀO

Recepção sem grades


x
Identificação dos saviços existentes
x
Escala dos proltssionais
d
Mapa Estático e Intcligentc
X
Horários de funcionamento e sinalizaçãr; de fluxos
x
Conf'orto tennico e acústico
x
Espaços adaptados para as pessoas com defiçiênçia
[,o ,t-f .o <i rrri i r xÁn.; ía, ,.*"-*.fro\ .âr r-qân. ; s de r r-ip^I;gnr.ao X
gm §var,t€..

3- Materiais e equiparnentos

Equipamentos para atendimento sI\,Í NÃO


Nebulizador X
Balança (adulto e infantil) x
Jan'a para Terapia cle Reich'atação Oral (TRO)
,x
Especulo ginecologico x
Estetoscópio de +nÁo urJrrtr"Zado, x
Foco x
Gcladr-ira cxclusiva para vacina Á
Glicosímetro x
Lanterna +: hl^,d' ç<-La lar\srna x
Instrumental cirirrgico básico t rpa< a x
Nz{esa ginecológica

Oftahnoscópio X
Otoscópio x
Sonar
r
Tensiômetro e esfi gtromanômetro x

Material de Consumo
Impressos SIM \AO
Bloco de Receituário
/
Cartão da críança/ gestante X
Fichas do E- SIJS X
Material SIM NÃO

E,sparadrapo X
Fio tle sutura x
Gaze x
Luva de proceditletito {
Senngas x

4- Itens fármacêuticos e dispensação no lccal de atendimento da ESFi EAB


()<sim ( )não
5- Realização das vacinas do calendiário basico (PI'ü)
( )sim ( )não
6- Veículo pxarealização de suas atividades
-/
/

( )sim (X)não

7- Caleta de exames laboratoriais na UBS


(;)sim ( )não
OBSERVAÇÕES:

crÁo d âP-rn r,r.5^


( ô

Materiais e existentes:
N" \IÍNI\IO
EQUIPANTE\TOS
OBRIGATORIO
Qt.{\TID.{DE

Caixa térmica pare armazenar amostras


para exames iaboratoriais
1
&
Clilindro de oxigênio (preso ern suporte) 1

Esti gmomanômetro (adulto) J


J
ti gmom anôrnetro infanti I
E s 1
0
1
Estetoscópio (aduito) J

Estetoscópio infantil 1
o
Balança antropomótrica adulto 1
t
B alança antropometrica infanti I 1
1
I \
Régua antropométrica 1

Central de nebulização cl5 saidas 1


o
Nebulizador (para uso eilr visitas
domiciliares e em caso de danos na I
central c1e nebulizaçào)
X

Fclcos ç/ haste llexível 2


3
Clicosirnetro 2
T
Snporte de soro i
T
Caclcira dc rodas 1 I

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