ementas-ciencias-biologicas

Curso Superior de Licenciatura em
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EMENTAS DAS
DISCIPLINAS
Projeto Pedagógico do Curso
2015
68
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CAMPUS ACARAÚ
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
PLANO DE DISCIPLINA
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Biologia Celular Semestre: 1º
Professor: Carga-Horária: 80h
Pré-requisito: Sem Pré-requisito
Ementa
Níveis de organização da estrutura biológica. Histórico da citologia. Teoria celular. A Origem das
primeiras células. Diferença entre eucariotos e procariotos. Composição química da célula.
Membranas celulares. Transporte através da membrana. Citoplasma. Citoesqueleto. Organelas
microtubulares. Síntese protéica. Organelas membranosas. Secreção celular. Digestão celular.
Metabolismo energético: mitocôndrias e cloroplastos. Núcleo: material genético e replicação.
Ciclo celular. Microscopia.
Objetivo Específicos
- Obter conhecimento sobre sistemas celulares, de forma individualizada ou constituindo
organismos, abordando interações existentes entre a informação genética e sua expressão,
tanto na i) forma de substâncias celulares, quanto na sua constituição, metabolismo e fisiologia,
na constituição e função das membranas e organelas, ii) nas ações celulares e iii) e nos
ecossistemas.
- Entender os processos históricos que culminaram com a teoria celular;
- Reconhecer a natureza química das diferentes substâncias que constituem as células,
relacionando sempre a sua estrutura com a fisiologia e importância;
- Obter conhecimentos básicos dos instrumentos e técnicas bioquímicas e biofísicas
empregadas no estudo da célula;
- Conhecer os sistemas de membranas existentes nas células em relação a estrutura e função;
- Conhecer a estrutura e função das diferentes membranas celulares relacionadas aos
mecanismos de difusão, osmose, endocitose, exocitose, movimentos celulares e mecanismos
de recepção;
- Entender os modos de obtenção de energia celular, como conseqüência de atividades nos
sistemas membranosos presentes nas bactérias e algas cianofíceas e as relações entre
estruturas e fisiologia presentes nas mitocôndrias e cloroplastos.
- Conhecer os métodos de estudos da Biologia Celular;
- Condicionar o aluno a uma formação básica, a nível microscópico, das estruturas celulares
fundamentais, permitindo ao mesmo identificar a morfologia com a função.
Conteúdos
INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR PAREDE CELULAR
1. Unidades de medida 1. Estrutura Molecular da Parede Celular
2. Níveis de Organização 2. Formação da Parede Celular
3. Procariotos e Eucariotos 3. Controle do Crescimento das Células
4. Interação com outros organismos
MICROSCOPIA DE LUZ 5. Degradação da PC
1. Componentes do ML
2. Princípios Ópticos do Funcionamento do CITOESQUELETO: ESTRUTURA E FUNÇÃO
ML: Limite de Resolução: comprimento de 1. Microtúbulos e Organelas Microtubulares
onda e abertura numérica 2. Microfilamentos
3. Princípios da Física Óptica: Interferência; 3. Filamentos Intermediários
Difração
4. Preparo "In Vivo" e preparo permanente ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS:
ESTRUTURA E FUNÇÃO
ORGANIZAÇÃO MOLECULAR DA CÉLULA 1. Ribossomas
1. Água e Sais Minerais 2. Retículo Endoplasmático: Liso e Rugoso
2. Carboidratos 3. Complexo de Golgi
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3. Lipídios 4. Lisossomas/ Vacúolos
4. Proteínas 5. Peroxissomas e Glioxissomas
5. Ácidos Nucléicos 6. Mitocôndrias
7. Cloroplastos
MEMBRANAS BIOLÓGICAS 8. Substâncias Ergásticas
1. Estrutura Molecular: Modelo "Mosaico
Fluído" NÚCLEO INTERFÁSICO
2. Transportes através da Membrana: 1. Carioteca
3. Difusão simples 2. Cromatina
4. Difusão facilitada 3. Nucléolo
5. Transporte ativo
CICLO CELULAR
1. Intérfase
2. Crescimento , Diferenciação; Mitose; Meiose
3. Reprodução: Meiose
Procedimentos Metodológicos
- Aulas expositivas pautadas nos livros textos e com o uso de outros textos para leitura, análise
e síntese;
- Resolução de listas de exercícios fora de sala de aula pelos alunos;
- Atividades práticas no laboratório de Biologia;
- Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos pelos estudantes.
Recursos Didáticos
- Material didático (Livros e Textos)
- Quadro e Pincel;
- Projetor Multimidia;
- Laboratório.
Avaliação
- Será contínua considerando critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das
aulas, nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no
planejamento e realização dos trabalhos.
- Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos: avaliações escritas, totalizando 5 e
um trabalho de produção de modelos de células.
Indicações Bibliográficas
Bibliografia Básica
ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2011.
DE ROBERTS, Eduardo; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
JUNQUEIRA, Luiz; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COOPER, Geoffrey. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2005.
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PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Química Geral Semestre: 1º
Ementa
Matéria, propriedades e medidas. Ligações Químicas. Reações Químicas. Estequiometria.
Estudo das Soluções. Equilíbrio Químico. Termoquímica. Cinética Química.
- Reconhecer os principais componentes da matéria, assim como a classificação dos sistemas
e suas propriedades.
- Entender como ocorrem às principais ligações e reações químicas.
- Compreender as relações estequiométricas e a utilização dos cálculos para predizer a
quantidade formada de reagentes e produtos em um determinado tempo.
- Saber identificar e classificar as soluções.
- Entender o princípio do equilíbrio químico e cinética química, assim como os processos
termoquímicos.
Conteúdos
- Matéria, Propriedades e medidas: - Fórmula mínima, molecular e percentual.
Constituição da matéria. Classificação da Cálculo estequiométrico. Reagente limitante e
matéria. Substâncias. Misturas e Sistemas. reagente em excesso.
Propriedades físicas e químicas. Propriedades
intensivas e extensivas. Mudanças de estado. - Estudo das Soluções: Tipos de soluções.
Métodos de separação de misturas. Solubilidade e curvas de solubilidade. Efeito
da temperatura e da pressão na solubilidade.
- Ligações Químicas: Níveis eletrônicos de Aspectos quantitativos das soluções.
energia. Números quânticos. Princípio de Concentrações das soluções. Diluição e
exclusão de Pauli. Regra de Hund. Tipos de mistura de soluções. Pressão de vapor e
ligação química. Ligação iônica: energia de Propriedades coligativas.
ionização e afinidade eletrônica. Interação
entre íons. Ciclo de Born-Haber. Propriedades - Cinética Química: Velocidade de uma
dos sólidos iônicos. Ligação covalente. Regra reação. Lei de velocidade. Relação entre a
do octeto. Estruturas de Lewis. Propriedades concentração do reagente e/ou produto com o
dos compostos covalentes. Eletronegatividade tempo. Energia de ativação. Teoria das
e polaridade das ligações covalentes. colisões. Fatores que influenciam a
Ressonância. Exceções à regra do octeto. velocidade de uma reação. Catalisadores.
Teoria de repulsão dos pares de elétrons não
ligantes. Teoria de ligação de valência. - Equilíbrio Químico: Conceito de equilíbrio e
Hibridização. Teoria do orbital molecular. de constante de equilíbrio. Expressão da
Ligação metálica. constante de equilíbrio. Relação entre cinética
química e equilíbrio químico. Fatores que
- Reações Químicas e Estequiometria: Lei afetam o equilíbrio. Equilíbrio em sistemas
das combinações químicas. Lei de Lavoisier. biológicos.
Lei de Proust. Postulados de Dalton. Massas
atômicas e moleculares. Mol. Constante de - Termoquímica: Leis da termoquímica.
Avogadro. Volume molar. Representação de Processos espontâneos. Processos
uma reação química. Reações químicas e exotérmicos e endotérmicos. Entalpia e
equações químicas. Tipos de reações entropia. Energia livre de Gibs. Energia livre e
químicas: neutralização, precipitação e redox. equilíbrio químico. Termodinâmica nos
Balanceamento de uma equação química. sistemas vivos. Poder calórico dos alimentos.
Equações termoquímicas.
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e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Projetor Multimídia;
- Laboratório.
Avaliação
- Avaliação diagnóstica, sistemática, qualitativa e quantitativa através da utilização de
instrumentos variados.
- Provas com/sem consulta: subjetiva/objetiva.
- Trabalhos individuais e em grupo.
- Lista de exercício dirigido.
- Relatórios referentes às atividades de laboratório.
ATKINS, Peter; LORETTA, Jones. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: BOOKMAN, 2006.
KOTZ, John; TREICHEL, Paulo; WEAVER, Gabriela. Química geral e reações químicas. 6
ed. São Paulo: Cencage, 2010. (vol. 1 e 2).
BRADY, James; HUMISTON, Gerard. Química Geral. 2. ed. São Paulo: LTC, 2012.
BROWN, Theodore. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth. Química. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MAHAN, Bruce. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Blucher, 1995.
MAIA, Daltamir. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
MCMURRY, John. Química orgânica. Combo. 7 ed. São Paulo.Cengage Learning. 2011.
72
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Comunicação e linguagem Semestre: 1º
Ementa
Comunicação e linguagem. Da leitura à produção de textos, enfocando os níveis textual,
contextual e intertextual, aplicando os mecanismos de coesão e coerência no texto. A
produção de diferentes tipos de textos com ênfase no expositivo e argumentativo.
- Desenvolver estratégias de leitura e compreensão de textos da área e da atualidade em
língua portuguesa relacionados aos aspectos lingüísticos e aos processos de construção da
significação linguística;
- Analisar os níveis textual, contextual e intertextual em diversos textos, principalmente
argumentativos e expositivos;
- Reconhecer os tipos textuais quanto às suas características e estrutura;
- Diferenciar texto argumentativo e expositivo;
- Produzir diferentes gêneros escritos referentes a temas da área e da atualidade com unidade,
concisão, coesão, ênfase e uso adequado de vocabulário que atendam adequadamente à
situação comunicativa estabelecida, envolvendo as tecnologias digitais.
- Conhecer a língua portuguesa nas suas modalidades orais e escritas, com vistas à resolução
de problemas quanto à comunicação;
Desenvolver autonomia quanto à resolução de problemas, trabalho em equipe e comunicação,
dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação do aluno.
Conteúdos
1-Leitura
1.1-Compreensão e interpretação de
textos da área e da atualidade. 2.2-Coerência textual: progressão temática e
1.2-Estratégias de leitura: informações textual; paralelismo semântico.
implícitas,relação entre informações do 2.3-Intertextualidade: relações temáticas
texto e de conhecimentos entre diversos gêneros.
prévios,reconhecimento de opiniões e 2.4-Fatores pragmáticos: informatividade,
valores,identificação do sentido de uma situacionalidade, intencionalidade,
palavra pelo contexto,reconhecimento aceitabilidade.
do tema principal,identificação do 3- Escrita
locutor e interlocutor de um texto. 3.1-Processo da escrita: planejamento,
2- Níveis Textual, Contextual E escrita, revisão, reescrita, editoração.
Intertextual 3.2-Tipos textuais: narração, descrição,
2.1-Coesão textual: relações exposição, argumentação, injunção, dialogal.
semântico-sintáticas de explicação, 3.3-Argumentação: procedimentos
oposição, conclusão, adição, argumentativos, estratégias de contra-
alternância, causa, consequência, argumentação, tipos de parágrafo.
tempo, finalidade, condição, 3.4- Gêneros opinativos: estrutura,
comparação; relações de referência, funcionalidade e produção.
paralelismo sintático e gramatical.
- Aulas expositivas e dialogadas;
- Trabalhos em grupo e individual;
- Leitura e produção de textos;
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- Orientação individual; pesquisa orientada.
Recursos Didáticos
- Quadro branco, pincel;
- Equipamento de projeção (datashow);
- Livros; textos avulsos.
Avaliação
- Assiduidade e pontualidade;
- Organização, participação e conteúdo dos trabalhos em grupo e individual, como atividades,
pesquisas, seminários, produções textuais;
- Utilização dos aspectos linguístico-gramaticais nos textos argumentativos orais e escritos
;avaliações orais, escritas e práticas.
FIORIN, José; SAVIOLI, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
KOCH, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez. 2011.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2013.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2004.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto. 2012.
MARTINS, DiletA; ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. 29. ed. São Paulo: Atlas.
2010.
PACHECO, Ângelo. A Dissertação: teoria e prática. 20. ed. São Paulo: Atual, 2009.
Silva, Maria Cecília P. de Souza; Koch, Ingedore Villaça. Linguística aplicada ao português
morfologia.
74
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Inglês Instrumental Semestre: 1º
Ementa
Desenvolvimento de habilidades referentes à compreensão de textos em Inglês. Identificação
da ideia geral do texto bem como informações específicas. Utilização das estratégias de leitura
de Inglês e estruturas gramaticais.
- Desenvolver competências de leitura e consciência crítica dos alunos para que sejam
capazes de identificar, ler e compreender os mais diversos gêneros textuais em língua inglesa.
- Identificar gêneros textuais;
- Utilizar-se de aspectos gráfico-tipográficos para construir os significados do texto;
- Produzir resumo em língua portuguesa de textos lidos em língua inglesa;
- Ler para obter informação geral (skimming) ou específica (scanning);
- Reconhecer prefixos e sufixos comuns e seus significados;
Conteúdos
- Prefixos e sufixos mais comuns; - There to be;
- Tempos verbais: simples, contínuos e - Palavras cognatas;
perfeitos; - Marcas tipográficas;
- Voz passiva; - Grau dos adjetivos;
- Skimming; - Leitura para aplicação de compreensão;
- Scanning; - Tópico frasal e seletividade.
- Aulas expositivas e dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros textos para
leitura, análise e síntese;
- Discussão dos assuntos dos textos (ativação de conhecimento prévio do aluno);
- Atividades individuais e em dupla, tanto em sala como fora dela;
- Atividades de leitura;
- Explicação de itens gramaticais e lexicais voltadas ao domínio do aluno sobre a língua
estudada.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Apostila e textos retirados de materiais na bibliografia;
Avaliação
- Trabalhos dirigidos com resolução de questões de compreensão textual e gramatical.
- Avaliação escrita presencial com questões de compreensão textual e gramatical.
- Assiduidade, participação e comportamento.
ALMEIDA, Rubens. As palavras mais comuns da língua inglesa. São Paulo: Novatec, 2009.
LOPES, Carolina. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Fortaleza: IFCE,
75
2012.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
CRUZ, Décio; OLIVEIRA, Adelaide. Inglês para Administração e Economia. Barueri, SP:
Disal, 2007.
DICIONÁRIO Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2007.
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em
língua inglesa. Curitiba: Intersaberes, 2012. (acesso na Biblioteca Virtual Universitária)
LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês Básico nas Organizações. 1º edição. Curitiba:
Intersaberes, 2013. (acesso na Biblioteca Virtual Universitária)
SWICK, Ed. Gramática da língua inglesa para estudantes de inglês. Rio de janeiro: Alta
Books, 2012.
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PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: História da Educação no Brasil Semestre: 1º
Ementa
Desenvolvimento da compreensão do fenômeno educativo como fator de contextualização e
socialização da dinâmica do processo ensino-aprendizagem. Ter como foco de análise a
compreensão da sociedade colonial, a educação jesuítica e a reforma pombalina; Educação na
primeira República; Reformas educacionais dos anos 1920-1940; O projeto de LDB de 1948-
1961; a educação no regime militar (1964-1985); A constituição de 1988 e a LDB 9394/96; A lei
10.639/03 (educação do afrodescendente) e a lei 11.645/08 (educação indígena) Tópicos da
Educação dos anos 1990 até os dias atuais.
- Compreender o complexo processo sócio-histórico de gênese e estruturação da educação,
num contexto de capitalismo tardio como o da formação social brasileira;
- Refletir sobre os limites e os equívocos das visões liberais e utópico-liberais da educação;
- Analisar as relações sociais sob o controle do sistema do capital;
- Perceber o sistema de internalização dos conhecimentos, valores e culturais da (des)ordem
do metabolismo social do capital;
- Elaborar idéias sobre a materialidade da estrutura social do sistema do capital e suas
implicações sobre as concepções e práticas educativas.
Conteúdos
- A educação jesuítica e a reforma pombalina - A Educação na primeira república;
no Brasil; - A Educação no período pós-1930 à nova
- O Ensino Profissionalizante: breve ditadura de 1964; reformas educacionais, a
contextualização; Constituição de 1946 e a primeira LDB (Lei no
- A Educação no período colonial – a 4024/61);
mudança da Corte para o Brasil; - A educação no período ditatorial de 1964;
- O Império: os três níveis de ensino; - A abertura política e o novo perfil da
- A formação de professores no Império; Educação brasileira;
- A Educação brasileira no século XIX: a fase - A Educação nos anos 1990 até 2010:
joanina, as implicações jurídicas no campo políticas públicas;
educacional e as. - A Educação no Ceará: enfoques
- Transformações sócio-culturais, a contemporâneos;
emergência do capitalismo; - A Educação para além do Capital
- As atividades serão desenvolvidas por meio de exposições orais, leituras diversas, atividades
em grupos e individuais.
- Apresentação de filmes, entre outras linguagens e recursos didático-pedagógicos. Os alunos
serão envolvidos em atividades de pesquisas e produções textuais.
Recursos Didáticos
- Livros,
- retroprojetor, multimídia
- textos diversos
- filmes
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Avaliação
- Os alunos serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas em estilo dissertativo,
leitura e análise crítica de livros (esquema de leitura, resenha, resumos, painéis etc.)
participação de pesquisas e seminários em conformidade com o regimento em vigor pelo IFCE.
ROMANELLI, Otaiza História da educação no Brasil. 39. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2007.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar.
Autores Associados. Campinas, 2010.
DELORS, Jacques (org.). A educação para o século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HIPOLITO, Álvaro; GANDIN, Luís. Educação em tempos de incertezas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúncio a Paulo Freire. São
Paulo: Contexto, 2013.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 9. ed.
Campinas: Autores Associados, 2004.
VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
78
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Matemática Aplicada Semestre: 1º
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Ementa
Conjuntos Numéricos, Razões, proporções, regra de três, porcentagem, funções de 1º e 2º
graus, exponencial, logarítmica (gráficos). Radiciação e potência. Progressões. Medidas de
grandeza e conversão de unidades. Noções de Limite, derivada e integral.
- Compreender a diferença do conjunto dos números naturais, inteiros, racionais e reais e sua
aplicação no cotidiano.
- Representar na reta numérica os números naturais, inteiros, racionais e reais, e estabelecer
critérios de comparação e ordenação.
- Ser capaz de utilizar-se da multiplicação, divisão e potenciação de números racionais e
inteiros na resolução de situações-problema.
- Desenvolver a compreensão de proporcionalidade e sua aplicabilidade na resolução de
situações-problema.
- Interpretar porcentagens e representá-las de diferentes formas, relacionando-as a razões e
resolver situações problemas.
- Compreender o significado de radiciação e potenciação, resolver problemas usando as
propriedades de potências, extrair e efetuar raízes quadradas e cúbicas exatas de números
racionais.
- Comparar e estimar medidas de grandezas por meio de estratégias pessoais ou
convencionais utilizando unidade de medidas na resolução de problemas.
- Compreender o significado e solucionar problemas que envolvam equações, inequações e
sistema de equações do primeiro grau e segundo grau.
- Familiarizar os conceitos de limites e suas aplicações.
- Definir o coeficiente angular de uma curva como o limite dos coeficientes angulares das
secantes e desenvolver técnicas para o cálculo de derivadas para usá-lo na aplicação de
problemas.
- Apresentar as integrais indefinidas, ressaltando sua importância na resolução de equações
diferenciais e usá-los na resolução de problemas práticos.
Conteúdos
- Conjuntos numéricos - Função do 1° grau
- Razões - Função do 2º grau
- Proporções - Função Exponencial
- Regra de Três - Função Logarítmica
- Porcentagem - Progressões
- Potenciação - Limites
- Radiciação - Derivadas
- Medidas de grandeza - Integrais
- Conversão de grandezas
e síntese;
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Recursos Didáticos
- Material didático (Livros e Textos);
- Quadro e Pincel;
- Projetor Multimídia.
Avaliação
- Será continuada considerando critérios de: Participação ativa dos discentes no decorrer das
- Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos: Avaliações escritas, exercícios,
material didático.
MEDEIROS, Valéria Zuma, et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. Volume 1.3ª edição. São Paulo:
Harbra, 1994.
IEZZI,Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos da Matemática
Elementar: Matemática Comercial, Matemática Financeira, Estatística e Descritiva. Volume 11.
Atual Editora: São Paulo, 2005.
STEWART, James. Cálculo. volume I, 4a.edição. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2002.
DEMANA, Franklin D, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.
IEZZI,Gelson, MURAKAMI,Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjuntos e
Funções. Volume 1. Atual Editora: São Paulo, 2005.
IEZZI,Gelson, HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Elementar: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas. Volume 4. Atual Editora: São Paulo, 2005.
IEZZI,Gelson, MURAKAMI,Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da Matemática
Elementar: limites, derivadas, noções de integral. Volume 8. Atual Editora: São Paulo, 2011.
DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar:
geometria plana. Volume 9. Atual Editora: São Paulo, 2011.
DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar:
geometria espacial(posição e métrica). Volume 10. Atual Editora: São Paulo, 2011.
80
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Embriologia e histologia animal comparada Semestre: 2º
Pré-requisito: Biologia Celular
Ementa
Embriologia: tipos de reprodução, fecundação e desenvolvimento. Gametogênese. Clivagem e
nidação. Disco embrionário didérmico e tridérmico. Organogênese comparada. Anexos
embrionários.
Histologia: Tecido primário: epitélios de revestimento e glandulares tecidos conjuntivos

propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo e osteogênese, tecido
nervoso, tecido muscular, tecido linfóide, células do sangue e hemocitopoese. Histologia nos
sistemas orgânicos.
- Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a morfologia microscópica dos tecidos e órgãos
- Fornecer ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento embrionário animal
- Identificar, caracterizar e classificar os principais tecidos que constituem o organismo animal,
bem como o seu desenvolvimento embrionário.
Conteúdos
Embriologia:
Histologia:
- Tipos de reprodução, fecundação e
- Tecido primário: epitélios de revestimento e
desenvolvimento.
glandulares tecidos conjuntivos propriamente
- Gametogênese.
dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso,
- Tipos de ovos e seguimentação comparada.
tecido ósseo e osteogênese, tecido nervoso,
- Clivagem e nidação.
tecido muscular, tecido linfóide, células do
- Disco didérmico e tridérmico embrionário.
sangue e hemocitopoese.
- Formação e desenvolvimentos dos tecidos.
- Histologia nos sistemas orgânicos: sistema
- Organogênese comparada.
tegumentar, muscular, esquelético,
- Anexos embrionários.
circulatório, nervoso e digestório.
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- As estratégias de avaliação serão formuladas de tal modo que o discente seja estimulado à
prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do autodesenvolvimento.
- A avaliação poderá ser realizada por meio da aplicação de provas, da realização de
seminários, de trabalhos realizados em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de
81
projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos,
considerando o caráter progressivo da avaliação.
CORMACK, D.H. FUNDAMENTOS DE HISTOLOGIA. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2003.
GARCIA, Sônia; FERNANDEZ, Cazimiro. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
JUNQUEIRA, Luiz; CARNEIRO, José. Histologia básica 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2011.
MOORE, Keith; PERSAUD, T. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
COELHO, Humberto. Patologia veterinária. Barueri, SP: Manole, 2002.
EYNARD, Aldo. et al. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares.4.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KUMAR, Vinay. et al. Robins e Cotran, patologia: bases patológicas das doenças. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
RIBEIRO, C.A.O. Técnicas e métodos para utilização prática em microscopia. São Paulo.
Santos. 2012.
ROSS, Michael; PAWLINA, Wojciech. Atlas de Histologia Descritiva. Artmed; 2012.
TRES, Laura; KIERSZENBAUM, Abraham.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
82
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Bioquímica Semestre: 2º
Pré-requisito: Química Geral
Ementa
Ácidos e bases. Funções orgânicas. Conceito, classificação, estrutura, propriedades e
metabolismo de carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas e enzimas, ácidos nucleicos e
vitaminas. Processos energéticos.
- Identificar e conhecer as propriedades dos ácidos e bases.
- Identificar as funções orgânicas.
- Identificar e conhecer propriedades, funções e metabolismo dos carboidratos, lipídeos,
proteinas e enzimas, ácidos nucleicos e vitaminas.
Conteúdos
- Ácidos e Bases.
-Lipídeos
- Aminoácidos.
-Ácidos nuleicos
- Proteínas.
-Vitaminas
- Enzimas
- Aulas expositivas pautadas nos livros textos e com o uso de outros textos para leitura;
- Atividades práticas no laboratório;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Avaliações escritas e Trabalhos.
CAMPBELL, Mary; FARRELL, Shawn. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2010.
NELSON, David; COX, Michael. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012
BROWN, Theodore. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
83
2011. Vol 1 e. 2
MCMURRY, John. Química orgânica; Combo. 7 ed. São Paulo.Cengage Learning,2011
KOTZ, John; TREICHEL, Paulo; WEAVER, Gabriela. Química geral e reações químicas. 6
ed. São Paulo: Cencage, 2010. (vol. 1 e 2).
84
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa Educacional Semestre: 2º
Ementa
Pesquisa e conhecimento científico. Metodologia científica. A Pesquisa Educacional. O
Planejamento da pesquisa e o delineamento de textos científicos aplicados à realidade
educacional.
- Diferenciar os diversos tipos de conhecimentos;
- Conhecer as modalidades da pesquisa científica;
- Diferenciar os tipos de métodos científicos;
- Conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos;
- Produzir diferentes gêneros científicos escritos referentes a temas da área com unidade,
concisão, coesão, ênfase e uso adequado de vocabulário que atendam adequadamente à
situação comunicativa estabelecida, envolvendo as tecnologias digitais;
- Conhecer os tipos e a estrutura de trabalhos acadêmicos;
- Produzir um projeto de pesquisa e artigo científico aplicados à realidade educacional;
- Desenvolver autonomia quanto à resolução de problemas, trabalho em equipe e
comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação
do aluno na área de atuação.
Conteúdos
1.Pesquisa e conhecimento científico. 6. Textos acadêmicos: resumo, resenha,
2.Tipos de métodos científicos. fichamento, artigo científico.
3. Técnicas e ferramentas para estudos 7. Projeto de pesquisa: planejamento e estrutura.
bibliográficos, exploratórios e descritivos. 8. Estrutura do trabalho científico: capa, folha de
4. Métodos da pesquisa: qualitativos e/ou rosto, paginação, índice, referência bibliográfica,
quantitativos. anexos, apêndice, gráficos.
5. Normalização bibliográfica: elementos
essenciais e complementares, citação
direta e indireta, notas de rodapé.
- Trabalhos em grupo e individuais;
- Leitura e produção de textos;
- Orientação individual;
- Pesquisa orientada.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Quadro branco, pincel;
- Equipamento de projeção (datashow);
85
- Livros; textos avulsos.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Metodologia Científica. São Paulo: Altas, 2007.
PÁDUA, Elisabete. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo: Papirus,
2003.
RUIZ, J. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
SÁ, Elisabeth. Manual de normalização: trabalhos técnicos, científicos e culturais. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências bibliográficas,
informação e documentação. Rio de Janeiro, 2002.
MACHADO, Anna Rachel. Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São
Paulo: Parábola, 2005.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São
Paulo: Altas, 2009.
GIL, Antônio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, Antônio. Trabalhos de pesquisa. São Paulo: Parábola Editora, 2007.
86
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Fundamentos sócio-filosóficos da educação Semestre: 2º
Ementa
O que é educação. Educação Formal, não formal e informal. Dimensões sócio filosóficas e
ético-políticas da educação. A educação e a relação teoria-prática. Teorias da educação.
Educação, cidadania e emancipação humana. A análise sociológica da educação
contemporânea.
- Compreender o que é educação em suas diferentes manifestações;
- Compreender as Dimensões sócio-filosóficas da educação;
- Análisar as correntes filosóficas e sua contribuição para a educação;
- Compreender as principais Teorias sociológicas e sua contribuição para a educação
- Refletir sobre o papel da filosofia e da sociologia na formação do educador
- Perceber a Educação como Prática Transformadora;
- Analisar os paradigmas educacionais emergentes;
Conteúdos
- Educação: educações? Educação formal, - Educação e sociedade: conservação/
não formal e informal. transformação;
- A Relação entre filosofia e educação: - Educação e reprodução social;
- Análise das correntes filosóficas e sua - As relações entre Educação X Trabalho;
contribuição para a educação: - Função da educação no contexto do
- A educação e a relação teoria-prática desenvolvimento capitalista contemporâneo;
- Teorias da educação; - Educação e emancipação humana;
- Reflexões sobre o papel da filosofia e da
sociologia na formação do educador.
e síntese;
- Leitura coletiva e individual com atividades direcionadas;
- Textos de Fundamentação Teórica;
- Trabalho em grupo e individual;
- Atividade de pesquisa;
- Dinâmicas envolvendo o conteúdo estudado;
- Produções textuais;
- Atividades de reflexão e escrita;
- Aula de campo
- Seminário.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Filmes e documentários;
- Data show; Multimídia;
- Livro;
87
- Textos diversos;
- Atividades xerocopiadas;
Avaliação
- Processual e contínua por meio de exercícios, textos dissertativo, leitura e análise crítica,
resumos, resenhas e painéis;
- Participação e envolvimento;
- Avaliação escrita no final da disciplina;
- Apresentação de seminário
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2011.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia da educação. São Paulo. Ática, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo. Penso, 2012.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Rio de Janeiro: Papirus,
2003.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores
Associados, 2004.
SÁNCHES, Antônio Hernández. (2001). Sociologia da Educação. Rio de Janeiro:Thex
Editora.
TONET, Ivo. Educação, Cidadania e Emancipação Humana. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005
88
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Física Geral Semestre: 2º
Ementa
Medições; Noções de cinemática e dinâmica; Energia: conceito, formas de manifestação,
conservação da energia. Hidrostática e hidrodinâmica. Física térmica: termometria,
calorimetria. Ondulatória e acústica, espectro eletromagnético. Óptica: aspectos fundamentais
sobre reflexão e refração. Eletricidade fundamental: fenômenos elétricos. Conceito básico de
radiotividade e seus efeitos.
- Compreender os fenômenos mais fundamentais da mecânica, termodinâmica, ondas, óptica
e eletromagmetismo, e suas aplicações voltadas para o curso de ciências biológicas.
Conteúdos
1 . Medições 5.2 A Primeira Lei da Termodinâmica;
1.1 Medidas de grandezas 5.3 Máquinas térmicas e a Segunda
fundamentais (comprimento, tempo e Lei da Termodinâmica;
massa); 6. Ondulatória e Acústica
1.2 Sistema Internacional de Unidades; 6.1 Tipos de ondas;
1.3 Mudanças de unidades. 6.2 Princípio da Superposição;
2. Cinemática e Dinâmica 6.3 Ondas sonoras.
2.1 Movimento retilíneo e suas 7. Óptica
aplicações; 7.1 Imagens em espelhos planos e
2.2 As leis de Newton e suas esféricos;
aplicações. 7.2 Lentes e instrumentos ópticos;
3. Energia e princípio de conservação 7.3 Reflexão e refração da luz;
3.1 Trabalho e energia cinética; 7.4 Interferência e difração da luz.
3.2 Energia potencial e princípio de 8. Eletricidade básica
conservação da energia mecânica; 8.1 Carga elétrica e a Lei de Coulomb;
3.3 Energia térmica, química e 8.2 O campo Eletrostático;
biológica; 8.3 Potencial elétrico;
3.4 Transformação e fluxo de energia 8.4 Corrente elétrica e resistência;
na biosfera; 8.5 Fenômenos elétricos nas células.
3.5 Fontes convencionais e não- 9. Radiação
convencionais de energia. 9.1 Conceitos básicos sobre radiação e
4. Hidrostática e hidrodinâmica suas aplicações;
4.1 Densidade e pressão; 9.2 Modelos atômicos;
4.2 Princípios de Arquimedes e Pascal; 9.3 Raios X;
4.3 Escoamento de fluidos ideais e 9.4 Aplicações das radiações na
reais; biologia;
4.4 Aplicações na biologia. 9.5 Efeitos biológicos da radiação.
5. Física Térmica
5.1 Termometria e a Lei Zero da
Termodinâmica;
- Aulas expositivas pautadas nos livros textos e com o uso de outros textos para leitura,
análise e síntese;
89
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
WALKER, Jearl; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. Vol 1, 2, 3 e
4. 8a ed. LTC, 2009.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. Harbra, 1982.
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2011.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I, II, III e IV. Tradução de Adir Moysés Luiz.
Editora Addison Wesley, São Paulo. 12ª Edição, 2003.
WALKER, Jearl. O circo voador da Física. LTC, 2008.
TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física Viva: uma introdução à física conceitual. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
JEWETT JR, J. W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Mecânica. São
Paulo, 2012.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 1995.
90
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Bioestatística Semestre: 2º
Pré-requisito: Matemática Aplicada
Ementa
Conceitos básicos: noções elementares de probabilidades, distribuição de probabilidades;
organização de dados, representação gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de
dispersão. Distribuição normal, amostras e população, testes de diferenças entre médias.
Correlação e regressão linear. Utilização de programas estatísticos.
- Compreender os conceitos e métodos estatísticos e suas aplicações;
- Fazer uso prático da estatística na área profissional.
Conteúdos
4. Distribuição normal
1. Conceitos básicos de estatística
4.1. Probabilidade (uso da tabela “Z”)
1.1. População e universo
4.2. Aplicação da curva normal
1.2. Amostra, amostragem e
unidade amostral
5. Amostragem
1.3. Dados
5.1. Exatidão da média
1.4. Parâmetros
5.1.1. Fatores intrínsecos
1.5. Estimativas
5.1.2. Fatores extrínsecos
1.6. Variável
5.2. Precisão da estimativa
1.6.1. Variável contínua
5.2.1. Determinação do tamanho ótimo da
1.6.2. Variável discreta
amostra
5.3. Tipos de amostragem
2. Descrição de dados
5.3.1. Amostra aleatória simples
2.1. Tabela de freqüência
5.3.2. Amostra aleatória estratificada
2.2. Representação gráfica
5.3.3. Amostra retangular
3. Tendência central e dispersão
6. Correlação e Regressão
3.1. Medidas de tendência central
6.1. Características de “r”
3.1.1. Média aritmética
6.2. Modelo linear
3.1.2. Moda
3.1.3. Mediana
7. Teste “t”
3.2. Medidas de dispersão
7.1. Introdução
3.2.1. Variância
7.2. Determinação da significância
3.2.2. Desvio padrão
estatística
3.2.3. Coeficiente de variação
7.3. Conclusão da análise estatística
- Resolução de exercícios dentro e fora da sala de aula;
- Atividades práticas no laboratório de Biologia e informática;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
91
Avaliação
- O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua (com reorientação das atividades no
processo), sendo os alunos avaliados com base nos critérios de assiduidade e cumprimento
de prazos. Bem como por meio de instrumentos como provas individuais teóricas e práticas.
ARANGO, Héctor. Bioestatística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DEVORE, JAY L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo.
Cengage Learning. 2006.
DOWNING, Douglas ; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São paulo: Saraiva, 2011.
IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 8. ed. São Paulo: Atual, 2011.
CENTENO, Alberto. Curso de estatística aplicada a biologia. Goiânia: EDUFG, 1982.
DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo:
Negócio, 1999.
IVO, Carlos; FONTES FILHO, Antônio. Apostila de estatística pesqueira aplicada em
engenharia de pesca. Fortaleza: TOM Gráfica e editora, 1997.
BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 1985.
92
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Epistemologia da Ciência Semestre: 2º
Ementa
Introdução à filosofia da ciência. Princípios da pesquisa científica. História da biologia. Ciência
e sociedade. Estrutura da sociedade tecnológica. Desenvolvimento econômico-social.
Conhecimento popular. Conceito de homem entre a natureza e a história. A cultura e a política:
elementos constitutivos do humano. Ética: concepções.
- Desenvolver um raciocínio crítico sobre o conceito de ciência;
- Debater sobre o conhecimento empírico e conhecimento científico;
- Analisar a contribuição do senso comum para o desenvolvimento do conhecimento científico;
- Desenvolver a prática da exposição oral e da argumentação.
Conteúdos
- Apresentação de resenhas de capítulos específicos.
- Atividades práticas de realização de seminários.

Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
Avaliação
 Avaliações qualitativas em relação à apresentação de seminários.
 Avaliação sobre o cumprimento de prazos na entrega de resenhas.
 Avaliação da paticipação e interação em sala de aula.
JOLY. A. B. Filosofia da Ciência Contemporânea. São Paulo: Unesp, 1996.
PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo. Brasiliense, 1981. 104p
93
SINGER, P. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum a consciência filosófica. 18 ed. Campinas:
Autores associados. 2009
ALVES,R. Filosofia da Ciência. 4ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
94
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Zoologia de Invertebrados I Semestre: 3º
Ementa
Noções básicas de Cladística e nomenclatura zoológica. Protozoários. Origem dos
metazoários. Filogenia, padrões gerais de morfologia, fisiologia, ecologia, história natural e
tendências evolutivas dos grupos: Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes,
Rotifera, Bryozoa, Nemertea, Nematoda e Mollusca.
- Identificar os padrões gerais e principais tendências evolutivas;
- Descrever a estrutura e morfologia dos principais grupos;
- Reconhecer os principais planos corpóreos (Bauplan) dos grupos estudados;
- Expor as relações filogenéticas entre os táxons, tanto por evidências morfológicas quanto por
evidências moleculares;
- Exemplificar técnicas de coleta e preservação dos principais grupos.
Conteúdos
1. Introdução à disciplina 9. Introdução aos Bilateria
2. Os Invertebrados 10. Platyhelminthes
3. Protozoa 11. Rotifera
4. Introdução aos Metazoa 12. Bryozoa
5. Porifera 13. Nemertea
6. Introdução aos Eumetazoa 14. Nematoda
7. Cnidaria 15. Mollusca
8. Ctenophora
- Aulas de Campo
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Será contínua considerando critérios de:
- Participação ativa dos alunos no decorrer das aulas, nas propostas das atividades individuais
e coletivas, nas discussões em sala e na realização de provas escritas (3).
- Relatório da Aula de Campo (RAC);
- Trabalho: Elaboração de Jogo Didático ou Construção de Modelo Didático (TRB)
- Nota da 1ª etapa: (1ª AP+2ªAP)/2
- Nota da 2ª etapa: [3ªAP + (RAC+TRB)/2]/2
- Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
95
BRUSCA, RICHARD C. & GARY J. BRUSCA. Invertebrados. 2ª ed. São Paulo: Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.
HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON. Princípios Integrados de Zoologia 11º ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 872p.
BARNES, R.D., CALOW, P. & OLIVE, P.S.W. Os invertebrados – uma nova síntese. 2ªed.
São Paulo: Atheneu, 2008, 504p
COSTA C.S.R.; Rocha, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 2ªed. Editora
Holos. 2006.
RUPERT; FOX & BARNES. Zoologia dos invertebrados: Uma Abordagem Funcional
Evolutiva 7ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2005, 1145p.
AMORIM, D. S.. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 3ªed. Holos Editora. 2002. 156
p.
MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003,
356p.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; DA ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. Editora
Holos. 2002.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ªed.Editora Unesp.
2004. 285p.
96
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Botânica de Criptógamas Semestre: 3º
Ementa
Introdução: Nomenclatura botânica, Sistemas Atuais de Classificação Vegetal. Classificação,
características gerais, evolução, reprodução e importância de: fungos, algas e criptógamas.
- Conhecer as regras da nomenclatura científica e a hierarquia nas relações de inclusão das
categorias Taxonômicas;
- Reconhecer padrões de semelhança e de diferença entre os diferentes seres com que
convivemos;
- Identificar as principais características quanto a estrutura, reprodução, evolução e
importância de Algas, Fungos e Criptógamas;
- Explicar a importância ecológica dos Fungos, assim como os benefícios e prejuízos que
causam à espécie humana;
- Conhecer os principais grupos vegetais, identificando suas características básicas.
Conteúdos
1. Sistemática: Breve Histórico, 6. Relações Simbióticas em Fungos:
Taxonomia e Classificação Hierárquica, Liquens e Micorrizas
Métodos de Classificação 7. Briófitas: Estrutura e Reprodução
2. Principais Grupos de Organismos: Comparada de Briófitas, Hepatophytas,
Os Três Domínios Anthocerophytas, Bryophyta
3. Protistas I – Ecologia das Algas, 8. Plantas Vasculares sem Sementes:
Euglenophyta, Cryptophyta, Rhodophyta, Evolução das Plantas Vasculares,
Dinophyta, Haptophyta Organização do corpo das Plantas
4. Protistas II – Bacillariophyta, Vasculares, sistemas Reprodutivos, Filos das
Chrysophyta, Phaeophyta, Chlorophyta Plantas Vasculares( Rhyniophyta,
5. Fungos – Chytridiomycota, Zosterophyllophyta, Lycophyta, Trimerophyta,
Zygomycota, Ascomycota, Basidiomycota, Psilotophyta, Sphenophyta, Pterophyta).
Leveduras e Deuteromicetos.
- Aulas dialogadas pautadas nos livros textos, materiais de mídia eletrônica ,bem como uso de
outros materiais complementares pertinentes ao curso;
- Estudos de Caso;
- Resolução de Atividade em grupo e individuais;
- Atividades Práticas e Didáticas nos Laboratórios de Ciências e de Informática;
- Aulas de Campo: Pesquisa, Exploração, Observação, Coleta, Análise.
- Elaboração de Fichamentos;
- Elaboração e apresentação de seminários pelos discentes;
- Construção de Portfólio (impresso ou digital).
Recursos Didáticos
- Material didático (ebooks, textos, apostilas)
- Quadro, Pincel
- Projetor Multimídia
- Laboratório de Ciências e Informática
- Câmera Fotográfica
97
Avaliação
- Participação ativa dos discentes no decorrer das aulas, nas propostas das atividades
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos seminários
e trabalhos escritos.
- Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos:
- Produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo,
sínteses, seminários, avaliações individuais, etc.
GUEVITCH, Jessica. et al. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009.
OLIVEIRA, Eurico. Introdução a biologia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2008.
RAVEN, Peter. et al. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BARSANTI, Laura.; GUALTIERI, Paolo. Algae: anatomy, biochemistry and biotechonology.
Boca Raton: Taylor & Francis, 2006.
KAVANAGH, K. Fungi: biology and applications. John Wiley and Sons Editors, 2011.
MODESTO, Zumira. et al. Botânica. São Paulo: EPU, 2005.
SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. V.2.
98
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Didática Educacional Semestre: 3º
Ementa
A Didática e seus fundamentos teóricos, históricos, filosóficos e sociológicos e as implicações
no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem na formação do educador.
Tendências pedagógicas e a didática na prática escolar. Saberes docentes. A organização do
trabalho docente. Relação professor e aluno. A práxis pedagógica. O professor e a profissão
docente
- Compreender os aspectos históricos da didática.
- Refletir sobre o processo de Ensino-aprendizagem como objeto de estudo da didática.
- Estudar as Teorias e tendências pedagógicas e suas implicações para o ensino
- Analisar a Multidimensionalidade da didática.
- Refletir sobre os Saberes necessários à docência.
- Compreender a organização do processo ensino-aprendizagem.
Conteúdos
- A função social da Escola (redentora, - Identidade e fazer docente: aprendendo a ser e
reprodutora, transformadora); estar na profissão;
- Surgimento da didática, conceituação e - Trabalho e formação docente;
evolução histórica; - Saberes necessários à docência;
- Teorias da educação e concepções de - Profissão docente no contexto atual;
didática; - Organização do trabalho pedagógico;
- Fundamentos da didática; - A interação professor-aluno na construção do
- A didática no Brasil, seus avanços e conhecimento;
retrocessos; - Planejamento como constituinte da prática
- Didática e a articulação entre educação docente;
e sociedade; - Tipos de planejamentos;
- O papel da didática nas práticas - Projeto Político Pedagógico;
pedagógicas liberais: tradicional e - Abordagem teórico-prática do planejamento e
tecnicista.; dos elementos do processo ensino-
- O papel da didática nas práticas aprendizagem;
pedagógicas renovadas: progressista e - As estratégias de ensino na ação didática;
não-diretiva; - A aula como espaço-tempo coletivo de
- O papel da didática nas práticas construção de saberes;
pedagógicas progressivistas: libertadora, - Avaliação do processo de ensino e de
libertária, crítico-social dos conteúdos; aprendizagem.
99
- Aula de campo
- Seminário.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Livro;
- Textos diversos;
Avaliação
HAYDT, Regina Célia C. Curso de didática geral.São Paulo: Atica, 2013.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013.
CANDAU,Vera. A Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 2002.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
PERRENOUD, Phelippe. Dez Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIMENTA, Selma. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil
e em Portugal. São Paulo: Cortez,1996.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. Campinas: Autores Associados,
1994.
100
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Estrutura e Funcionamento do Ensino Semestre: 3º
Ementa
Sistema de Ensino e seu estudo: definindo conceitos. Marcos evolutivos da institucionalização
escolar brasileira. A educação escolar no contexto das transformações da sociedade
contemporânea. Princípios e finalidades da educação escolar. A estrutura do sistema de
ensino e sua configuração administrativa: aspectos legais e organizacionais. Modalidades de
educação e ensino. Financiamento da educação. Autonomia da escola e organização
pedagógica. Organização e gestão da escola: os professores e a construção coletiva do
ambiente de trabalho.
- Compreender as políticas públicas de ensino implementadas ao longo da história brasileira;
- Conhecer a legislação que rege a estrutura, a organização e o funcionamento do ensino;
Refletir sobre a influência de organismos multilaterais na política de educação mundial e
brasileira.
- Estudar a Política, legislação, estrutura, funcionamento e gestão do ensino no Brasil.
- Analisar o sistema Educacional Brasileiro nas esferas: Federal; Estadual e Municipal;
- Compreender os financiamentos da educação;
Conteúdos
- Sistema de Ensino e seu estudo: definindo
conceitos. - Modalidades de educação e ensino.
- Marcos evolutivos da institucionalização - Financiamento da educação.
escolar brasileira. - Autonomia da escola e organização
- A educação escolar no contexto das pedagógica.
transformações da sociedade contemporânea. - Organização e gestão da escola: os
- Princípios e finalidades da educação professores e a construção coletiva do
escolar. ambiente de trabalho
- A estrutura do sistema de ensino e sua
configuração administrativa: aspectos legais e
organizacionais.
- Aula de campo
- Seminário
Recursos Didáticos
101
- Quadro e Pincel;
- Livro;
- Textos diversos;
Avaliação
- Apresentação de seminário.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo.
Avercamp, 2004.
BRANDÃO, Carlos. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação nacional. 4.
ed. São Paulo: Avercamp, 2010.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2010.
MENESES, João. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. SP: Pioneira, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, J. F. de. TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. (Coleção Docência em Formação). São Paulo. Cortez, 2008.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática,
2007.
______. Estrutura e funcionamento do Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar.
Campinas. Autores Associados, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas. Autores
Associados, 2010.
102
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Biofísica Semestre: 3º
Pré-requisito: Física Geral
Ementa
Medidas em Ciências Biológicas. pH e tampões. Biofísica das membranas biológicas.
Bioeletrogênese: tipos e origem do potencial elétrico. Biofísica de sistemas: movimento,
respiração, visão, circulação sanguínea, audição e função renal. Radioatividade e radiações
em biologia..
- Fornecer ao aluno conhecimentos sobre os princípios e conceitos físicos envolvidos em
sistemas biológicos.
- Compreender e explicar o funcionamento de estruturas biológicas.
Conteúdos
1. Medidas em Ciências Biológicas. 4. Bioeletrogênese:
1.1 Introdução; 4.1 Bioenergética;
1.2 Unidades fundamentais e padrões; 4.2 Tipos e origem do potencial elétrico;
1.3 Construção de escalas em biologia e 4.2 Potencial de ação celular.
tamanhos de objetos.
5. Biofísica de sistemas:
2. pH e tampões. 5.1 fenômenos físicos envolvidos com
2.1 Ácidos e básicos; movimento, respiração, visão, circulação
2.2 pH; sanguínea, audição e função renal.
2.3 soluções tampões.
6. Radioatividade e radiações em biologia.
3. Biofísica das membranas biológicas. 6.1 Aplicações das radiações em biologia e
3.1 Biomembranas; medicina: Radioterapia; Radiologia; Medicina
3.2 Transporte e fluxo iônico; nuclear.
3.3 Potencial elétrico; 6.2 Efeitos biológicos da radiação: Efeitos a
curto e à longo prazo; Efeitos genéricos e
efeitos somáticos.
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
103
DURAN, JER. BIOFÍSICA: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: PEARSON, 2011.
GARCIA, E. Biofísica. São Paulo; Sarvier, 1998.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro; Atheneu, 2000.
SANHES, J.A. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica. Rio de Janeiro; Guanabara
Koogan, 2012.
NELSON, D.L. COX, M.M. Princípios de bioquímica. Rio de Janeiro. Artmed; 2011.
OKUNO, E. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão
integrada.Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: EGK. 2008.
COSTANZO, L. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
104
PLANO DE DISCIPLINA
Componente Curricular: Projeto Integrador I Semestre: 3º
Pré-requisito: Sem pré-requisito; Estar cursando pelo menos o 3º semestre
Ementa
Prática como componente curricular (PCC): a prática pedagógica como componente curricular
será desenvolvida no decorrer do curso por meio de atividades que promovam a ação-
reflexão-ação.
Projeto Integrador I: Integrar, através de uma atividade de um Minicurso para alunos, a

contextualização dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas do 3º semestre.
- Elaborar um projeto de minicurso com base em uma das temáticas das disciplinas abordadas
no 3º semestre.
- Desenvolver novas pratica de trabalhar a interdisciplinaridade;
- Associar teoria e pratica através da pedagogia de projeto.
Conteúdos
- Conceitos gerais, diferentes modelos de - Executar e acompanhar todas as etapas do
projetos. projeto, buscando eventuais falhas
- Definição da problemática, justificativas, - Redigir e avaliar os resultados finais do
objetivos, bases teóricas fundamentais, projeto.
metodologia, cronograma, resultados
esperados.
- Delimitação do tema.
- Elaboração do projeto
- Apresentação do projeto
- Execução
- Apresentação dos resultados
- Relatório
Recursos Didáticos
- Os que o aluno julgar necessários para o desenvolvimento da atividade. Deve estar
discriminado no projeto pré-apresentado para apreciação e aprovação bem como no relatório
final desta componente curricular.
Avaliação
- Será feita através da análise do relatório entregue ao final das atividades.
Não há, este componente não se caracteriza como disciplina.
105
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Zoologia de Invertebrados II Semestre: 4º
Pré-requisito: Zoologia de Invertebrados I
Ementa
Filogenia, padrões gerais de morfologia, fisiologia, ecologia, história natural e tendências
evolutivas dos grupos: Annelida, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda (Chelicerata,
Crustacea, Hexapoda, Myriapoda) e Echinodermata. Aspectos gerais do grupo Ecdysozoa.
Introdução aos deuterostômios.
- Reconhecer os principais planos corpóreos (Bauplan) dos grupos estudados;
- Expor as relações filogenéticas entre os táxons, tanto por evidências morfológicas quanto por
evidências moleculares;
Conteúdos
1. Introdução à disciplina
2. Annelida 8. Chelicerata
3. Introdução aos Panarthropoda 9. Crustacea
4. Onychophora 10. Myriapoda
5. Tardigrada 11. Hexapoda
6. Introdução aos Arthropoda 12. Introdução aos Deuterostomia
7. Trilobitomorpha 13. Deuterostomia
e síntese;
- Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos pelos estudantes;
- Aulas Práticas e Aula de Campo.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Três provas escritas;
- Trabalho: Avaliação de livro (AVL)

- Nota da 2ª etapa: [3ªAP + (RAC+AVL)/2]/2
- Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
106
BARNES, Richard. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
COSTA C.S.R.; Rocha, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 2ªed. Editora
Holos. 2006.
BRUSCA, Richard; BRUSCA, Gary. Invertebrados. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2011.
HICKMAN JR, Cleveland; ROBERTS, Larry; LARSON, Allan. Princípios integrados de
zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
AMORIM, Dalton. Fundamentos de sistemática filogenética. 3. ed. Ribeirão Preto, SP:
Holos Editora. 2002.
MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora,
2011.
PAPAVERO, Nelson. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. ed. São Paulo:
Editora Unesp, 2004.
RIBEIRO-COSTA, Cibele; ROCHA, Rosana. Invertebrados: manual de aulas práticas.
Ribeirão Preto, SP: Editora Holos. 2002.
RUPERT, Edward; FOX, Richard; BARNES, Robert. Zoologia dos invertebrados: uma
abordagem funcional evolutiva. 7. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2005.
107
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Botânica de Fanerógamas Semestre: 4º
Pré-requisito: Botânica de Criptógamas
Ementa
Caracterização, posição sistemática, considerações evolutivas e adaptativas de:
Gimnospermas, Angiospermas. Herbário. Organografia.
- Conhecer os filos que compõe o atual grupo das plantas com sementes;
- Compreender a importância da semente na adaptação das plantas ao ambiente terrestre;
- Reconhecer padrões de semelhança e de diferença entre os dois grandes grupos dentro das
Fanerógamas;
- Identificar as principais características quanto a estrutura, organização histológica,
reprodução, evolução e importância de Gimnospermas e Angiospermas;
- Discutir a importância ecológica das plantas e o seu papel preponderante no equilíbrio dos
diversos ecossistemas;
- Conhecer a anatomia básica de raízes, caules, folhas e flores;
- Coletar, reconhecer, classificar e catalogar diferentes espécies vegetais da flora local.
Conteúdos
1. Introdução aos grandes grupos vegetais; 5. Diversidade na Divisão Anthophyta;
2. A Evolução da Semente; 6. Evolução das Angiospermas;
3. Gimnospermas Extintas; 7. O Corpo dos Vegetais: estrutura e
4. Gimnospermas Atuais (Coniferophyta, desenvolvimento.
Cycadophyta, Ginkgophyta e Gnetophyta) :
principais características;
- Aulas dialogadas pautadas nos livros textos, materiais de mídia eletrônica, bem como uso de
outros materiais complementares pertinentes ao curso;
- Estudos de Caso;
- Resolução de Atividade em grupo e individuais;
- Atividades Práticas e Didáticas nos Laboratórios de Ciências e de Informática;
- Aulas de Campo: Pesquisa, Exploração, Observação, Coleta, Análise.
- Elaboração de Fichamentos;
- Elaboração e apresentação de seminários pelos discentes;
- Construção de um Herbário Pessoal.
Recursos Didáticos
- Material didático (ebooks, textos, apostilas)
- Atlas Botânico e Pranchas;
- Cartolinas, envelopes
- Quadro, Pincel
- Laboratório de Ciências e Informática
- Câmera Fotográfica
Avaliação
108
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos seminários e
trabalhos escritos.
FERRI, Mário. Botânica morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
RAVEN, Peter. et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014, 906p.
VIDAL, Waldomiro. Botânica organografia. 4. ed. Viçosa, MG: UFV. 2013.
BARBOSA, José. LOPES, Luiz. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa, MG: UFV.
2007.
BARTELS, Andreas. Guia de plantas tropicais. Rio de Janeiro: Lexicon. 2007.
MODESTO, Zulmira; SIQUEIRA, Nilza. Botânica. São Paulo: EPU, 1981.
OLIVEIRA, Eurico. Introdução a biologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EDUSP. 2008.
PANIZZA, Sylvio. Ensinando a cuidar as saúde com as plantas medicinais. São Paulo:
Prestígio. 2005.
109
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Genética Semestre: 4º
Ementa
Introdução ao Estudo da Genética. Genética Mendeliana e Pós-Mendeliana. O material
genético, genes e cromossomos, herança extracromossômica. Regulação genética e padrões
de desenvolvimento. A determinação do sexo nas espécies. Genoma e Genomas. Elementos
de transposição. Mutação, reparo e recombinação. Alterações cromossômicas em larga
escala.
- Obter conhecimento sobre as Leis de Mendel, relacionando o antigo com o atual.
- Compreender a origem e a forma de herança de algumas doenças e síndromes decorrentes
de alterações genéticas.
- Compreender os conceitos e princípios fundamentais da área de Genética relacionados aos
padrões de herança cromossômica e extracromossômica, correlacionando os conteúdos com
outras áreas das Ciências Biológicas e da Saúde.
- Analisar e interpretar os padrões em diferentes níveis de herança em arvores genealógicas.
- Compreender os métodos e técnicas em genética moderna.
- Obter conhecimentos sobre regulação gênica e interações DNA x Proteína.
Conteúdos
A CIÊNCIA DA GENÉTICA INTERAÇÃO GÊNICA
1. Marcos da Genética 1. Interações de Genes
2. Organismos Modelo 2. Penetrância e Expressividade
HERANÇA MONOGÊNICA DNA: ESTRUTURA E REPLICAÇÃO

1. Genes e Cromossomos 1. Estrutura do DNA
2. Padrões de Herança Monogênica 2. Replicação
3. Bases cromossômicas da herança 3. O replissomo
monogênica 4. Telômeros e Telomerase
4. Padrões de Herança Monogênica ligada
ao Sexo RNA: TRANSCRIÇÃO E PROCESSAMENTO
5. Análise de Heredogramas 1. Transcrição
6. Calculo de riscos na análise dos 2. RNA Funcionais
Heredogramas
PROTEÍNAS E SUA SÍNTESE
DISTRIBUIÇÃO INDEPEMDENTES DOS 1. Colinearidade de Gene e Proteína
GENES 2. tRNA: o Adaptador
1. Segunda Lei de Mendel 3. Ribossomos
2. Bases cromossômicas da segunda lei 4. Proteoma
3. Recombinação
4. Herança Poligênica REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA
5. Genes de Organelas 1. Procariontes
2. Operon Lac
MAPEAMENTO DE CROMOSSOMOS 3. Eucariontes
EUCARIÓTICOS POR RECOMBINAÇÃO 4. Sistema Gal
1. Diagnóstico de Ligação
2. Mapeamento por frequência de CONTROLE GENÉTICO DO
recombinação DESENVOLVIMENTO
3. Mapeamento com Marcadores 1. Genes Hox
110
Moleculares 2. Gradientes Maternos e ativação Gênica
3. Desenvolvimento e doenças genéticas
GENÉTICA DE BACTÉRIAS E SEUS
VÍRUS
1. Processos de trocas de DNA por
bactérias
2. Genética de Bacteriófagos
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Será contínua considerando critérios de: participação ativa dos discentes no decorrer das
- Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos: Avaliações escritas, totalizando 4,
uma resenha crítica a respeito do documentário The Gene Code (BBC), um trabalho de
produção de modelos em genética e um relatório de aula prática.
BROWN, Terence. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
GRIFFITHS, Anthony. Introdução à Genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
SNUSTAD, Peter; SIMMONS, Michael. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
______. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. Baruerí, SP: Manole,
2005.
SADAVA, David. et al.. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROBERTIS, Eduardo.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
111
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Currículos e Programas Semestre: 4º
Ementa
A produção do currículo na história. O currículo como campo de estudo e de investigação. As
teorias curriculares tradicionais, críticas e pós-críticas Concepções contemporâneas de
Currículo. O cotidiano da escola e seus currículos: práticas discursivas, cultura escolar,
identidade e diversidade. Currículo e saberes profissionais. Contribuições da pesquisa sobre
currículo para a formação de educadores.
- Estudar os fundamentos da concepção curricular: o homem, o mundo, a educação e a escola
- Conhecer as teorias do currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas.
- Analisar as diretrizes, parâmetros e referenciais curriculares no Brasil.
- Refletir o Currículo no cotidiano escolar.
- Discutir a transversalidade no currículo escolar e sua aplicabilidade.
- Compreender a Matriz curricular para o ensino médio do Estado do Ceará.
Conteúdos
- Teorias do currículo: tradicionais, críticas e - O fracasso escolar, evasão e repetência:
pós-críticas; pontos críticos na educação brasileira;
- Os parâmetros Curriculares Nacionais e as - Fundamentos conceituais, históricos e
recentes políticas curriculares brasileiras; pedagógicos da avaliação;
- As intenções e os significados das reformas - As diversas abordagens teóricas do processo
no ensino fundamental e médio; de avaliação;
- Experiências de políticas curriculares; - Os modelos de avaliação: princípios,
- Os documentos oficiais e os cotidianos modalidades, características e funções;
escolares; - Avaliação como objeto de pesquisa e como
- Currículo, globalização e diversidade reflexão da prática pedagógica;
cultural;
e síntese;
- Aula de campo
- Seminário
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
112
- Livro;
- Textos diversos;
Avaliação
GALIZIA, Fernando Stanzione. A relação entre professores, alunos e currículo em sala de
aula.São Carlos:EdUFSCar, 2011.
REGO, Teresa Cristina (org.). Currículo e Politica Educacional. Petropolis: Vozes, 2011.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed,
2000.
APPLE, Michael. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/CNE, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2002.
MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículos e programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus,
2004.
PEREIRA, Maria da Costa (org.). Políticas educacionais e (re)significações do currículo.
Campinas: Alínea, 2006.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar; currículo e didática: problemas da unidade conteúdo /
método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 2011.
SILVA, Tomaz Tadeu. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular.
Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
113
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento Semestre: 4º
Ementa
Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento no contexto educativo. Estudo das etapas do
desenvolvimento psicológico de forma associada com a aprendizagem e com a realidade
psicossocial. Situar as questões específicas e os projetos educativos de cada fase. Análise das
características cognitivas e afetivas do desenvolvimento individual em uma perspectiva
científica, bem como relativas às representações culturais e as práticas sociais de diferentes
classes sociais. Compreensão da relação entre desenvolvimento humano e processo
educativo.
- Identificar a contribuição da Psicologia do desenvolvimento no contexto educacional; -
- Conhecer a evolução histórica e conceito de psicologia do desenvolvimento
- Refletir sobre a ciência psicológica, sua produção e sua importância, estabelecendo
correlações com o processo educacional;
- Oportunizar o estudo e a compreensão do desenvolvimento humano e suas relações e
implicações no processo educativo;
Conteúdos
- Histórico e conceito de psicologia do - O desenvolvimento humano nas fases
desenvolvimento; iniciais do ciclo vital: o desenvolvimento
- Construção social do sujeito; biopsicossocial da criança (primeira, segunda
- Concepções de desenvolvimento: inatista, e terceira infância);
ambientalista, interacionista e - Mudanças biopsicossocial da adolescência e
sociointeracionista. a construção social da adolescência;
- Movimentos da psicologia com implicações - Fatores influenciadores do desenvolvimento
na compreensão do desenvolvimento: (hereditariedade, maturação e ambiente);
Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo, - O desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e
Gestalt e Psicanálise. social do jovem, adulto e idoso da sociedade
- Teorias do desenvolvimento: epistemologia brasileira: a contribuição da andragogia.
genética (Piaget) e abordagem sócio-histórica - Violência, bullyng, drogas e outros fatores
(Vygotsky); sociais que influenciam no desenvolvimento
- Teorias do desenvolvimento: A teoria de humano.
Winnicott e a teoria psicossocial de Erik
Erikson;
e síntese;
- Aula de campo
114
- Seminário
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Livro;
- Textos diversos;
Avaliação
RODRIGUES, Olga P.R. et al. Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem:
investigações e análises. São Paulo: Rima, 2004.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petropolis:
Vozes: 2010.
FURTH, Hans G. Piaget em sala de aula. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000.
CUNHA, Marcos. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
HAASE, Vitor. et al. Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares. São
Paulo: Heath Livraria Universitária, 2001.
COLL, Cesár; PALÁCIOS, Jesús; MARCHESI, Alváro. Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia evolutiva. Volume 1. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre, ARTMED,
2001.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
RAPAPPORT, C.R. et al. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, Vol. 1,2,3, 1991.
115
PLANO DE DISCIPLINA
Componente Curricular: Projeto Integrador II Semestre: 4º
Pré-requisito: Projeto Integrador I; Estar cursando pelo menos o 4º semestre
Ementa
reflexão-ação.
Projeto Integrador II: Integrar, através de atividades de produção de materiais didáticos, a

contextualização dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas do 4º semestre.
- Elaborar um projeto de Produção de Material didático com base em uma das temáticas
abordadas no 4º semestre.
Conteúdos
projetos. projeto, buscando eventuais falhas.
esperados.
- Aplicabilidade em uma sala de ensino médio
- Relatório
Recursos Didáticos
Avaliação
116
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Zoologia de Cordados Semestre: 5º
Pré-requisito: Zoologia de Invertebrados II
Ementa
Filogenia, padrões gerais de morfologia, fisiologia, ecologia, história natural e tendências
evolutivas de protocordados (Urochordata e Cephalochordata), peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos.
- Expor as relações filogenéticas entre os táxons;
Conteúdos
1. Introdução à disciplina 8. Anfíbios
2. Introdução aos Chordata 9. Sauropsida
3. Origem dos Chordata a. Testudinia
4. Cephalochordata b. Lepidosauria
5. Urochordata c. Dinosauria, Crocodylia e Aves
6. Introdução aos Vertebrata d. Aves
7. Peixes 10. Synapsida
a. Agnatha Mammalia
b. Chondrichthyes
c. Osteichthyes
e síntese;
- Aulas Práticas e Aula de Campo.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Trabalho (TRB)

- Nota da 2ª etapa: [3ªAP + (RAC+TRB)/2]/2
- Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
117
KENNETH, Kardong. Vertebrados: a anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São
Paulo: Roca, 2011.
POUGH, F. et al.. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
AMORIM, Dalton. Fundamentos de sistemática filogenética. 3. ed. Ribeirão Preto, SP:
Holos Editora. 2002.
de Janeiro, 2011.
2008. (5 ex.).
KARDONG, Kenneth; ZALISKO, Edward. Comparative vertebrate anatomy: a laboratory
dissecation guide. 6. ed. Boston, USA.: McGraw Hill. (0 ex.)
2011. (5 ex.)
RIBEIRO-COSTA, Cibele; ROCHA, Rosana. Invertebrados: manual de aulas práticas.
Ribeirão Preto, SP: Editora Holos. 2002.
118
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Fisiologia Vegetal Semestre: 5º
Pré-requisito: Botânica de Fanerógamas
Ementa
A planta e sua fisiologia: relação água – solo – planta; nutrição da planta; metabolismo
energético de diferentes grupos; fitormônios; movimentos vegetais; fotoperiodismo.
Ecofisiologia.
- Conhecer o conceito de fisiologia vegetal;
- Compreender a importância da relação água, solo e planta;
- Caracterizar a estrutura da célula vegetal;
- Conhecer e definir os macro e micro nutrientes essenciais ao funcionamento do vegetal;
- Identificar os componentes de uma célula vegetal;
- Distinguir os principais tipos de fitormônios;
- Definir a função da célula, tecidos e órgãos dos vegetais;
Conteúdos
- Desenvolvimento Inicial do Corpo da Planta - Fitormônios
- Células e tecidos vegetais - Movimentos Vegetais
- Relação água-solo-planta - Fotoperiodismo
- Nutrição da planta - Ecofisiologia
- Metabolismo energético dos diferentes
grupos de plantas
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos seminários e
trabalhos escritos.
119
KERBAUY, Gilberto. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed. 2013.
FERRI, Mário. Botânica morfologia interna das plantas (organografia). 7. ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
CASTRO, Paulo; KLUGE, Ricardo.; SESTARI, Ivan. Manual de fisiologia vegetal: teoria e
prática. São Paulo: Ed. Ceres, 2005.
MARENCO, Ricardo. Fisiologia vegetal. Viçosa, MG: Editora UFV, 2009.
LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: RIMA. 2004.
RAVEN, Peter; EVERT, Ray; EICCHORN, Susan. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2010.
REICHARDT, Klaus; TIMM, Luis. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri, SP: Manole: 2004.
120
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Educação Ambiental Semestre: 5º
Ementa
História da Educação ambiental e principais documentos. Reflexões contemporâneas e
transversalidade. Diferentes tipos de abordagens e metodologias. Sustentabilidade ambiental,
consumo e cidadania. A emergência da Educação Ambiental no Brasil. Projetos de Educação
Ambiental: planejamento, execução e avaliação. O tratamento dos conteúdos programáticos
de ciências e biologia para ensino fundamental e médio através da educação ambiental.
Educação ambiental na educação informal.
- Desenvolver o senso crítico dos alunos quanto às questões ambientais e;
- Capacitar os mesmos na prática da Educação Ambiental, focando principalmente o ambiente
escolar e as características regionais do tema em questão.
- Capacitar formadores de opinião sócio-ambiental;
- Desenvolver práticas e ferramentas para a mudança de paradigmas;
- Introduzir uma nova visão ambiental entre os alunos;
- Promover e disseminar a idéia ambiental na comunidade acadêmica.
- Promover o desenvolvimento de um raciocínio lógico que promova o indivíduo a participação
ativa na sociedade
- Repassar experiências exitosas em projetos de Educação ambiental tanto no ambiente
escolar como na comunidade
- Instruir acerca dos temas mais recorrentes e atuais em educação ambiental.
Conteúdos
- As relações entre sociedade e natureza; - Mudança de paradigma
- Pressupostos teórico-metodológico da - Politica Nacional de Educação Ambiental
Educação Ambiental; - Principais documentos para trabalhar educação
- Conceitos de Educação Ambiental; ambiental
- Histórico da Educação Ambiental; - Consumo, consumismo e meio ambiente
- A interdisciplinaridade na educação - Agenda 21.
Ambiental; - Resíduos sólidos
- Estudo de problemas ambientais que - Desenvolvimento de Projetos
afetam o planeta; - Pegada Ecológica
- Créditos de Carbono
e síntese;
- Aulas práticas: nas escolas, zona urbana da cidade, reserva ecológica e centro de
processamento de resíduos sólidos;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Filmes.
121
Avaliação
- Avaliações escritas.
- Desafios semanais onde se irá propor atividades relacionadas a Educação Ambiental.
- Leitura do Livro “A história das coisas”
- Apresentação de relatório com das Ações em prol do Meio Ambiente
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: práticas
inovadoras de educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: GAIA,
2003.
MILLER JR, George. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
PEDRINI, Alexandre. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 8. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2008.
LEONARD, Annie. A história das coisas: da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que
consumimos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MEDINA, Naná. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis,
RJ: Vozes. 2011.
PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo; BRUNA, Gilda. Curso de gestão ambiental.
Barueri, SP: Manole, 2004.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e sustentabilidade. Editora
Manole. 2005.
122
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Parasitologia Semestre: 5º
Pré-requisito: Zoologia de Invertebrados II
Ementa
Considerações gerais sobre parasitismo. Estudos dos principais grupos de protistas, helmintos,
moluscos e artrópodes transmissores e causadores de doenças, considerando os ciclos
biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos, fisiológicos e ecológicos.
Conhecer a biologia dos parasitos
Compreender os processos patogênicos assim como os mecanismos de transmissão e os
métodos de controle e prevenção das principais parasitoses humanas.
Conteúdos
- INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA: - PROTOZOOLOGIA
- modalidades de parasitismo; tipos de - Flagelados: gêneros Giardia,
hospedeiros e parasitos; vias de Trichomonas, Trypanosoma,
penetração e evolução dos parasitos. Leishmania.
- Amebas: gênero Entamoeba
- HELMINTOLOGIA: - Coccídios e plasmódios: gêneros
- Cestódeos e trematódeos: gêneros Toxoplama, Cryptosporidium,
Schistosoma, Taenia, Echinococcus, Plasmodium.
Hymenolepis.
- ACAROLOGIA E ENTOMOLOGIA
- NEMATÓDEOS: - Ácaros, piolhos e moscas parasitos
ascarídeos, ancilostomatídeos, do homem.
estrongilídeos, filarídeos, larvas - Moscas, mosquitos, pulgas e
migratórias. barbeiros transmissores de doenças
para o homem.
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
123
NEVES, David. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
______. Parasitologia Dinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2008.
de Janeiro, 2011.
2011.
NEVES, David. Atlas didático de Parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
124
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Ecologia de populações e ecossistemas Semestre: 5º
Pré-requisito: Zoologia de Invertebrados I; Botânica de Criptógamas
Ementa
Histórico e áreas de estudo em Ecologia. Níveis de organização. Fatores do ambiente físico e
biótico. Condições e Recursos. Limites de tolerância e adaptação. Circulação de matéria e
energia nos ecossistemas. Histórias de vida e ajustamento evolutivo. Conceito de populações.
Distribuição espacial de populações. Processos demográficos. Fatores e processos
determinantes de densidade. Modelos de crescimento populacional. Regulação populacional.
Metapopulações. Interações biológicas.
- Propiciar ao aluno conhecimento sobre ecologia como uma ciência integradora e
interdisciplinar e a aplicabilidade desta como ferramenta na compreensão e na interpretação
de dados e simulações no campo das ciências ambientais.
- Conceituar os diferentes compartimentos ecológicos e entender sua relação e complexidade
com base nos níveis hierárquicos estabelecidos pela energia circulante.
- Identificar os principais fatores que condicionam a existência dos indivíduos.
- Reconhecer os aspectos formadores e reguladores das populações e suas relações com o
ambiente.
- Avaliar a importância da manutenção dos ciclos biogeoquímicos na preservação dos
recursos naturais.
- Reconhecer as relações ecológicas como modeladoras do equilíbrio da natureza.
Conteúdos
UNIDADE 1: O ÂMBITO DA ECOLOGIA. UNIDADE 4: POPULAÇÕES
1.1 Ecologia e relação com outras ciências. 4.1 Distribuição espacial de populações
1.2 Hierarquia de Níveis de Organização. 4.2 Processos demográficos
1.3 Princípio de Propriedades Emergentes. 4.3 Fatores e processos determinantes de
densidade
UNIDADE 2: ECOSSISTEMAS: HISTÓRICO, 4.4 Modelos de crescimento populacional
CONCEITOS, O AMBIENTE FÍSICO, 4.5 Regulação populacional
FATORES LIMITANTES, TRANSFERÊNCIA
DE ENERGIA E BIOMASSA. UNIDADE 5: METAPOPULAÇÕES
2.1 Ecossistemas: histórico, conceitos.
2.2 O ambiente físico, fatores condicionantes. UNIDADE 6: INTERAÇÕES BIOLÓGICAS
2.2.1 Luz. 6.1 Relações e equilíbrio
2.2.2 Temperatura. 6.2 Relação Ecológica Harmônica
2.2.3 Água. Intraespecífica
2.2.4 Salinidade. 6.3 Relação Ecológica Harmônica
2.2.5 Solo. Interespecífica
2.3 Transferência de energia e biomassa. 6.4 Relação Ecológica Desarmônica
2.3.1 Leis da Termodinâmica. Intraespecífica
2.3.2 Conceito de produtividade. 6.5 Relação Ecológica Desarmônica
2.3.3 Cadeias alimentares, redes alimentares Interespecífica
e níveis tróficos.
UNIDADE 3: CICLOS BIOGEOQUÍMICOS.

3.1 Ciclo do Carbono
3.2 Ciclo da Água
3.3 Ciclo Sedimentar
125
- Atividades práticas no campo;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Avaliações escritas
- Entrega de relatórios referentes as aulas de campo
- Participação e assiduidade.
BEGON, Michael. et al. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Artmed, Porto Alegre,
2007.
ODUM, Eugene; BARRET, Gary. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learing. 2007.
RICKLEFS, Robert. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
BROWN, James. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006.
GUEVITCH, Jessica. et al. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda; ROMERO, Marcelo. Curso de gestão ambiental.
Barueri, SP: Manole. 2004.
SCARANO, Fabio. et all. Biomas brasileiros: retratos de um país plural. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2012.
TOWNSEND, Colin. Fundamentos de ecologia. 3. ed. Artmed, 2010.
126
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Psicologia da Aprendizagem Semestre: 5º
Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento
Ementa
Estudo da natureza e tipos de aprendizagem de forma associada com a realidade psicossocial.
Análise das teorias da aprendizagem, e sua aplicabilidade no processo ensino-aprendizagem,
bem como sua correlação frente às representações culturais e as práticas sociais.
- Conceituar aprendizagem identificando as características essenciais do processo de
aprendizagem;
- Compreender os processos de aprendizagem e suas relações com as diferentes dimensões
do fazer pedagógico, levando em conta o ser em desenvolvimento;
- Análise das teorias da aprendizagem, e sua aplicabilidade no processo ensino-aprendizagem
- Conhecer as concepções atuais da psicologia da aprendizagem;
- Reconhecer as contribuições da Psicologia da Aprendizagem para a formação do educador
- Refletir sobre os comportamentos e os processos psicológicos dos alunos, buscando realizar
intervenções pedagógicas, quando necessário.
Conteúdos
- A Aprendizagem: Conceito, Características - Teoria Humanista
Fatores Psicológicos - Teoria das Inteligências Múltiplas e
- Conceito de aprendizagem Emocional
- Aprendizagem e desempenho escolar - Problemas de aprendizagem
- Fonte somática da aprendizagem - Obstáculos de aprendizagem
- Atenção, percepção, memória e Motivação - Dificuldades e transtornos de aprendizagem.
e aprendizagem - Dificuldades de aprendizagem no campo da
- A Aprendizagem sob diferentes Perspectivas língua falada (dislalia) , na área da leitura
Teóricas (dislexia), na área da escrita
- Princípios básicos do Behaviorismo e (disortografia/desgrafia) e na área da
implicações educacionais matemática (discalculia).
- Psicologia da Gestalt e implicações na - Transtornos que geram dificuldades na
aprendizagem aprendizagem: de conduta, emocionais, de
- Perspectiva construtivista déficit de atenção e hiperatividade (TDAH);
- Aprendizagem Significativa
e síntese;
- Aula de campo
- Seminário.
127
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Livro;
- Textos diversos;
Avaliação
- Apresentação de seminário.
BOCK, Ana (org.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São
Paulo: Cortez, 2001.
COLL, César; PALÁCIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
RODRIGUES, Olga. et al. Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem: Investigações e
Análises. São Carlos, SP: Editora Rima, 2004.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis. Vozes. 2010.
ALENCAR, E.S. Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e
aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
BOCK, Ana (org.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São
Paulo: Cortez, 2001.
CUNHA, Marcos. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
SMITH, Corinne & STRICK, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo
para pais e educadores. Porto Alegre, ARTMED, 2001.
VYGOTSKY, Lev; LURIA, Alexander; LEONTIEV, Alexis. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone Editora, 2001.
128
PLANO DE DISCIPLINA
Estágio de Observação do Ensino
Disciplina: Semestre: 5º
Fundamental
Pré-requisito: Didática Educacional, Estrutura e Funcionamento do Ensino
Ementa
Estágio de observação no ensino fundamental visando estimular o senso investigativo dos
estagiários em relação à organização do espaço educativo. Análise da caracterização da
escola-campo. Observação da estrutura organizacional. Observação de aulas visando avaliar
aspectos cognitivos e metodológicos da prática educativa do professor de ciências. Reflexão
sobre a dinâmica escolar e os desafios do ensino de Ciências no ensino fundamental.
Produção de projeto didático de intervenção escolar.
- Conhecer a dinâmica do processo pedagógico na escola fundamental e o ensino de ciências
visando à preparação para o magistério.
- Realizar observação na escola campo visando à elaboração do diagnóstico da dinâmica
escolar;
- Elaborar projetos didáticos visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e
formação profissional dos professores na escola-campo;
- Socializar, através de relatos verbais e escritos, as experiências vivenciadas na escola-
campo;
Conteúdos
- Concepção sobre estágio na licenciatura o - O Diário reflexivo: um momento de
Lei 11.788 de 25/09/2008. aprendizagem: caracterização da escola,
- O estágio como espaço de construção do ser relação professor-aluno, aspectos cognitivos e
docente metodológicos do ensino de ciências;
- A escola como campo de construção do - Produção Científica: elaboração de projeto
conhecimento: socializando saberes de intervenção numa perspectiva reflexiva e
- O ensino de ciências e a formação docente: relatório final de estágio
necessidades formativas
- As atividades serão desenvolvidas individual e coletivamente, utilizando-se dos seguintes
procedimentos:
- Aula expositiva e dialogada com uso de recursos multimídia;
- Leitura reflexiva de textos e/ou livros sobre prática pedagógica;
- Socialização de experiências vivenciadas pelos estagiários, por meio de: seminários, painéis
fotográficos e debates em sala de aula;
- Observação na escola campo;
- Elaboração de projeto didático de intervenção na escola;
- Visita à escola-campo para observação de aspectos gerais e de sala de aula;
- Análise e sistematização dos dados pesquisados na escola campo;
- Elaboração gradativa do relatório;
- Acompanhamento do estagiário sendo, 40h (quarenta) de observação da realidade escolar
com professor supervisor e 40 horas de orientação individualizada com professor orientador do
IFCE.
- Organização do relatório final da prática do Estágio Curricular Supervisionado.
129
Recursos Didáticos
- Os recursos didáticos utilizados serão:
- Livros e textos acadêmicos sobre prática pedagógica;
- Quadro e Pincel;
- Ambiente Virtual de Aprendizagem e Redes Sociais como apoio à aprendizagem
- Laboratório de informática para produção textual
- Manual do Estágio do IFCE
- Diário de campo do estagiário
- Relatórios parciais e finais de estágio.
Avaliação
- A avaliação, entendida como processual e contínua, abarcará as atividades realizadas em
sala de aula bem como as extra-classe, quanto as atividades de estágio. Estas, além de serem
registradas no Relatório final de estágio serão socializadas em sala no decorrer do período,
objetivando a partilha de experiências de modo a oportunizar melhorias no decorrer do
estágio.
- As atividades avaliativas serão produzidas individual e coletivamente, a partir de leituras e
elaboração de: plano de intervenção, projetos didáticos, relatório de estágio, dentre outros e
serão considerados aspectos quantitativos e qualitativos: capacidade de iniciativa,
responsabilidade, autonomia e participação nas aulas e na escola-campo; apresentação de
trabalhos nas datas previstas e de acordo com os critérios de produção textual: coerência,
coesão, argumentação, concisão, clareza, originalidade e estrutura.
- No decorrer do estágio, o aluno deverá ter oportunidade de observar e coparticipar de
atividades promovidas pela escola-campo, na qual estiver estagiando sempre acompanhado
pelo professor supervisor.
BRASIL, Lei. 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de estudantes.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>
__________. Parâmetros Curriculares para o ensino de ciências. Senado Federal, 1998.
IFCE – Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Ceará. Manual do Estágio
Supervisionado. Acarau: 2014.(versão online)
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto
Alegre: Armed, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido, GHEIN, Evandro (org). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2012.
BAPTISTA, C.S.G. A importância da reflexão sobre a prática de ensino para a formação
docente inicial em Ciências e Biológicas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências.
UFMG, v.5, n.2, p.4-12, 2003.
MARTINS, M. M. M. C. . O Estágio Supervisionado na Formação de Professores de
Ciência e Biologia: Limites e Possibilidades. In: XV Encontro Nacional de Didática e Prática
de Ensino, 2010, Belo Horizonte. Convergências e tensões no campo da formação e do
trabalho docente:políticas e práticas educacionais, 2010.
MENDES, R.; MUNFORD, D. Dialogando saberes: Pesquisa e Prática de Ensino na formação
de Professores de Ciências e Biologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. UFMG,
v.7, n.3, 2005.
130
PLANO DE DISCIPLINA
Componente Curricular: Projeto Integrador III Semestre: 5º
Pré-requisito: Projeto Integrador II; Estar cursando pelo menos o 5º semestre
Ementa
reflexão-ação.
Projeto Integrador III: Integrar, através de uma atividade de Curso para Professores da rede
municipal e/ou estadual de ensino, a contextualização dos conhecimentos desenvolvidos nas
disciplinas do 5º semestre.
- Elaborar um projeto de Produção de um Curso para Professores da rede municipal e/ou
estadual de ensino com base em uma das temáticas abordadas no 5º semestre.
Conteúdos
esperados.
- Execução
- Relatório
Recursos Didáticos
Avaliação
131
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Fisiologia Animal Comparada Semestre: 6º
Pré-requisito: Zoologia de Cordados
Ementa
Princípios básicos de Fisiologia. Adaptações fisiológicas e padrões gerais entre grupos de
animais. Respiração, circulação, metabolismo energético, efeitos da temperatura, regulação
osmótica e excreção, movimento, controle hormonal, informação e sentidos.
- Identificar os conceitos e mecanismos fisiológicos;
- Reconhecer mecanismos adaptativos encontrado nos animais;
- Traçar um panorama evolutivo quanto aos padrões fisiológicos de adaptação;
- Compreender os processos fisiológicos dos órgãos e sistemas dos organismos animais, seus
mecanismos de regulação interna e adaptação ao meio ambiente.
Conteúdos
1. Oxigênio 4. Água
- Respiração - Água e regulação osmótica
- Sangue - Excreção
- Circulação 5. Movimento, informação e integração
2. Alimento e energia - Movimento, músculo e biomecânica
- Alimento e combustível - Controle e integração
- Metabolismo energético - Controle hormonal
3. Temperatura - Informação e sentidos
- Efeitos da temperatura
- Regulação da temperatura
e síntese;
- Aulas Práticas.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Trabalho (TRB)

- Nota da 2ª etapa: (3ªAP +TRB)/2
- Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
132
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo:
MOYES, Christopher; SCHULTE, Patrícia. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. (0 ex.)
HILL, R.; WYSE, G.Fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. (0 ex.)
RANDALL, David. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.(3 ex.)
BARNES, Robert. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional evolutiva. 7. ed.
Rio de Janeiro: Roca, 2005. (0 ex.)
POUGH, Harvey. et. al. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. (10 ex.)
zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. (10 ex.)
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2011.
133
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Biogeografia Semestre: 6º
Pré-requisito: Ecologia de populações e ecossistemas
Ementa
Definições, conceitos básicos, história e desafios. Origem, evolução, meios de expansão e
barreiras para a vida na Terra. Padrões de distribuição geográfica das espécies: cosmopolitas,
disjuntivas e endêmicas. Panbiogeografia; Paleobiogeografia e Biogeografia de ilhas.
- Analisar criticamente o caráter interdisciplinar da Biogeografia
- Compreender os padrões e processos relacionados à distribuição da biodiversidade
- Compreender os conceitos básicos e a história da Biogeografia;
- Compreender os processos determinantes e limitantes da distribuição geográfica de espécies
e grupos filogenéticos;
- Compreender os conceitos básicos e desenvolvimentos recentes da Biogeografia de Ilhas;
- Compreender conceitos básicos de Filogeografia e contextualizar o papel da Paleontologia e
Geologia na compreensão da evolução das Biotas
Conteúdos
- Definições - Padrões de distribuição geográfica das espécies
- Conceitos Básicos cosmopolitas, disjuntivas e endêmicas
- Introdução, história e desafios da - Panbiogeografia
Biogeografia - Paleobiogeografia
- Origem, evolução, meios de expansão e - Biogeografia de Ilhas
barreira para a vida na Terra
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Contínua considerando critérios de: Participação ativa dos discentes no decorrer das aulas,
nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento
e realização dos seminários e trabalhos escritos.
- Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos: Produção de trabalhos
acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários,
avaliações individuais, etc.
AB’SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São
134
Paulo: Ateliê, 2003.
BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006.
GUREVITCH, Jéssica.; SCHEINER, Samuel; FOX, Gordon. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2009.
AMORIN, D. S. 2002. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos
Editora.
CARVALHO, C; ALMEIDA, E. Biogeografia da América do Sul: padrões e processos. São
Paulo: Roca, 2011.
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Âmbito Cultural, 1997.
ROMARIZ, D. Aspectos da vegetação do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Dora Romariz. 2006.
SCARANO, Fabio. et al. Biomas brasileiros: retratos de um país plural. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2012.
135
PLANO DE DISCIPLINA
Metodologia do Ensino de Ciência e de
Biologia
Pré-requisito: Didática Educacional
Ementa
História do ensino de ciências e Biologia. O papel do ensino da Biologia como agente de
conscientização de problemas sociais e ecológicos – Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS).
Dinâmica da construção do conhecimento científico. Transposição didática. Conhecimento
dos principais documentos que norteiam o ensino de ciências o biologia. Apresentação de
estratégias para o ensino de ciências e biologia. Práticas das estratégias para o ensino de
ciências e biologia. Planejamento das atividades e preparação do material didático no ensino
de Biologia. Novas Tecnologias e o ensino de Ciências e Biologia.
- Compreender o ensino da Biologia como difusor dos avanços da Ciência.
- Conhecer os principais documentos que regem o ensino de ciências e biologia
- Conhecer as principais estratégias para o ensino de ciências e biologia (Debate, jogos,
vídeos, aulas de campo, seminários, modelos didáticos, aulas práticas.
- Entender os aspectos positivos e negativos, ou seja, os pontos fortes e os pontos fracos de
todas as estratégias para o ensino de ciências e biologia no intuito de otimizá-las.
Conteúdos
- Histórico do ensino de ciências no Brasil - Jogos virtuais como estratégia no ensino de
- O ensino de ciências e cidadania biologia
- PCN’s e documentos do MEC sobre ensino - Vídeos como estratégia no ensino de
de ciências e biologia biologia
- Ensino fundamental+ e PCN+ - Aula de campo como estratégia no ensino de
- Transposição didática biologia
- O livro didático como ferramenta no ensino - Seminários como estratégia no ensino de
de biologia biologia
- Debate como estratégia no ensino de - Modelos didáticos como estratégia no ensino
biologia de biologia
- Jogos não virtuais como estratégia no ensino - Formação critica no ensino de ciências e
de biologia biologia
- Atividades práticas relacionadas a cada estratégia como ensino de biologia;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório de didática e informática
- Jogos e demais materiais específicos de cada prática.
Avaliação
- Será realizada uma avaliação escrita a respeito do conteúdo inicial da disciplina, até o tópico
136
de Transposição didática
- Será realizada uma avaliação prática para cada estratégia no ensino de ciências e biologia.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21ed. São Paulo ;
ed. Brasiliense, 1995.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais + (PCN+) - Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Brasília:
MEC, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, 2000.
BRASIL, Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da natureza, matemática e
suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2006.
JOYCE, Cassandra Ribeiro. Didáticas e metodologias do ensino médio e da educação
profissional - modulo 2. Fortaleza. IFCE. 2013.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 6.ed. São Paulo: Edusp, 2008.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M.S. & AMORIM, A.C. Ensino de Biologia:
conhecimentos e valores em disputa. Niterói, Eduff. 2005.
MOREIRA, M. A. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. Disponível em:
www.if.ufrgs.br/~moreira/ mapas port.pdf (acesso em 25/08/14).
137
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Biologia Marinha Semestre: 6º
Pré-requisito: Zoologia de Invertebrados I
Ementa
O ambiente marinho: características gerais, principais fatores ambientais e processos
biológicos. O plâncton. Bentos. O nécton. Praias. Costões Rochosos. Recifes Biológicos.
Manguezais e estuários. Poluição Marinha.
- Conhecer os principais organismos marinhos e sua importância;
- Conhecer os efeitos das ações antrópicas no equilíbrio e dinâmica dos ecossistemas
marinhos;
- Utilizar os conhecimentos Biologia Marinha como ferramenta para o entendimento, manejo e
gestão dos ecossistemas;
- Diagnosticar problemas ambientais e encontrar soluções adequadas, associando-as à prática
profissional.
Conteúdos
1. O AMBIENTE MARINHO
1.1. Características gerais dos oceanos 6. COSTÕES ROCHOSOS
1.2. Principais fatores ambientais nos 6.1. Adaptação à vida nos costões
oceanos: físicos, químicos e geológicos 6.2. Esquemas de zonação e terminologia
1.3. Processos biológicos 6.3. Principais ameaças aos costões
6.4. Bioincrustação marinha
2. O PLÂNCTON MARINHO 6.5. Principais métodos de estudo
2.1. Definições e termos
2.2. Principais componentes do plâncton: 7. RECIFES BIOLÓGICOS
bacterioplâncton, fitoplâncton, zooplâncton, 7.1. Importância dos recifes biológicos
ictioplâncton 7.2. Bioconstrução e bioerosão no ambiente
2.3. Adaptações à vida planctônica marinho
2.4. Biomassa planctônica 7.3. Recifes de Coral : Abrolhos, Mar
2.5. Distribuição do plâncton profundo, Algas calcárias e Atol das Rocas
7.4. Acumulação detrítica: estromatólitos,
3. BENTOS MARINHO recifes de arenito, bancos de fanerógamas
3.1. O domínio bentônico 7.5. Principais métodos de estudo
3.2. Os organismos bentônicos
3.3. Padrões de distribuição do bentos 8. MANGUEZAIS E ESTUÁRIOS
3.4. Bentos de fundo não consolidado 8.1. Definições e termos
3.5. Bentos de substrato consolidado 8.2. Importância
8.3. Principais fatores ambientais
4. NÉCTON MARINHO 8.4. Biota
4.1. Características Gerais do Nécton Marinho 8.5. Impactos antrópicos
4.2. Crustáceos Nectônicos 8.6. Principais métodos de estudo
4.3. Cefalópodes Nectônicos
4.4. Répteis Marinhos 9. POLUIÇÃO MARINHA
4.5. Mamíferos marinhos 9.1. Principais poluentes
4.6. Aves marinhas 9.2. Avaliação de Impacto
4.7. Peixes marinhos
5. PRAIAS
5.1. Morfologia e morfodinâmica praial
138
5.2. Principais parâmetros físicos
5.3. Biota
5.4. Importância ecológicas e interferência
antrópica
5.5. Principais métodos de estudo
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Será de forma processual e contínua, considerando a assiduidade e a participação. E por
meio de: avaliações escritas, relatório de atividades práticas em campo e trabalhos individuais
e em grupo.
LONGHUS, A; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007.
PEREIRA, Renato; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
SCHMIEGELOW, J. Planeta azul. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BRUSCA, Richard; BRUSCA, Gray. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: uanabara Koogan,
2007.
GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
GUEVITCH, Jessica. et al. Ecologia vegetal. 2. ed .Porto Alegre: Artmed, 2009.
HICKMAN, Cleveland; ROBERTS, LLarry ; LARSON, Allan. Princípios integrados de
2003.
139
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Ecologia de Comunidades e Conservação Semestre: 6º
Pré-requisito: Ecologia Populações e Ecossistemas
Ementa
Componentes estruturais e funcionais de comunidades. Sucessão ecológica. Influência da
competição, predação e perturbação na estrutura de comunidades. Complexidade e
estabilidade de comunidades. Estudo da biodiversidade. Valores para a conservação.
Estratégias de conservação. Biogeografia de ilhas e desenho de áreas protegidas.
Fragmentação, efeito de borda e corredores ecológicos. Comportamento animal e
conservação. Populações humanas e conservação.
- Transmitir o conceito de comunidades ecológicas e ecossistemas;
- Identificar os principais atributos estruturais e funcionais que descrevem as comunidades
biológicas;
- Verificar a importância dos aspectos climáticos na estruturação de comunidades;
- Conhecer os tipos de sucessão ecológica e entender sua importância em relação à
estruturação de comunidades;
- Conhecer os efeitos das perturbações na estruturação das comunidades e perca da
biodiversidade;
- Compreender as interações ecológicas no processo de estruturação, funcionamento e
estabilidade de ecossistemas;
- Utilizar os conhecimentos em ecologia como ferramenta para o entendimento dos padrões de
biodiversidade;
- Conhecer a biodiversidade existente no mundo;
- Entender as estratégias adotadas para a conservação e proteção da biodiversidade.
- Associar o estudo de ecologia de comunidades e ecossistemas à conservação dos recursos
naturais.
Conteúdos
4. DESENVOLVIMENTO E ALTERAÇÃO DA
1. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA DE
COMUNIDADE NO TEMPO: SUCESSÃO
COMUNIDADES
- Conceitos em sucessão ecológica
- Conceito e natureza da Comunidade
- O conceito de comunidades clímax
- Padrões em comunidades
- Tipos de sucessão
- Condições e Recurso: Influência sobre a
distribuição de espécies
5. O FUNCIONAMENTO DAS
COMUNIDADES BIOLÓGICAS
2. A ESTRUTURAÇÃO DE COMUNIDADES
- Coexistência entre espécies
- Atributos estruturais
- Competição entre espécies
- Atributos funcionais
- Predação e distúrbios
- Influência das relações intra e
- Teias alimentares
interespecíficas na estruturação de
comunidades
6. CONSERVAÇÃO
- Nicho ecológico
- Estratégias de conservação
- Biogeografia de ilhas e desenho de áreas
3. DIVERSIDADE
protegidas.
- Padrões de medidas de diversidade
- Fragmentação, efeito de borda e corredores
biológica/índices
ecológicos.
- Distribuição da diversidade biológica
- Comportamento animal e conservação.
- Ameaças à diversidade biológica
- Populações humanas e conservação.
140
e síntese;
- Análise crítica de artigos;
- Aula de campo
Recursos Didáticos
- Artigos científicos
- Quadro e Pincel;
Avaliação
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos trabalhos.
Bem como através de avaliação escrita sobre os assuntos abordados.
Learing. 2007.
PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina, PR: E.
Rodrigues, 2001.
TOWNSEND, Colin. Fundamentos de ecologia. 3. ed. Artmed, 2010.
2011.
2007.
da Palavra, 2012.
BROWN, James. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006.
GUEVITCH, Jessica. et al. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
AB`SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
Cotia: Ateliê Editorial,2003.
141
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Geologia Geral Semestre: 6º
Ementa
Características gerais da Terra. Estrutura interna da Terra. Minerais e rochas. Intemperismo:
físico, químico e biológico. Os processos externos e seus efeitos. Os processos internos e
seus efeitos.
- Propiciar conhecimento básico a respeito da estrutura da terra, dos minerais e rochas, assim
como dos processos que ocorrem na superfície do planeta.
- Compreender os fenômenos do Intemperismos e sua importância no ciclo geológico da Terra.
- Obter conhecimento sobre o ciclo geológico da Terra a partir do conhecimento dos processos
ígneos, metamórficos e sedimentares das rochas.
Conteúdos
ORIGEM DA TERRA MAGMA E SEUS PRODUTOS
1. A energia e a matéria, sua evolução. 1. Rochas ígneas e suas características
2. O universo holístico. 2. Plutonismo
3. As ciências geológicas e as outras ciências. 3. Vulcanismo
4. O universo e o sistema solar.
INTEMPERISMO E PEDOGÊNESE
O INTERIOR DA TERRA 1. Da rocha ao solo
1. Características gerais da Terra. 2. Tipos de intemperismo
2. Estrutura interna da Terra 3. Produtos do intemperismo
3. Sismologia
4. Gravidade e Magnetismo da Terra EROSÂO, DEPOSIÇÃO E DIAGÊNESE
1. Sedimentação e formas resultantes
TECTÔNICA GLOBAL 2. Clastos
1. Deriva continental 3. Grão e fluido
2. Placas tectônicas 4. Rochas sedimentares
5. Rochas metamórficas
MINERAIS E ROCHAS
1. A Terra sólida TEMPO GEOLÓGICO
2. Composição e simetria dos minerais 1. A coluna do tempo geológico
3. Classificação dos minerais 2. Éon, Era, Período e Época
4. Minerais formadores de rochas 3. O tempo profundo
5. Ciclo das rochas 4. Princípios de estratigrafia
5. Datação absoluta
6. Os Fósseis e o tempo geológico
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
142
- Laboratório.
Avaliação
- Será contínua considerando critérios de: Participação ativa dos discentes no decorrer das
seminário de artigos científicos e um relatório da aula de campo.
MCALISTER, A.. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
POPP, José Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
GARCIA, H.; GARAVELLO, T. Geografia geral. São Paulo: Scipione, 2008.
BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006.
MORAES, P. Geografia geral e do brasil. São Paulo: Harbra, 2006.
MOREIRA, R. O que é geografia. Brasília: Brasiliense, 2009.
SADAVA, D. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
TEIXEIRA, W. et. al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Texto, 2009.
143
PLANO DE DISCIPLINA
Estágio de Regência do Ensino
Fundamental
Pré-requisito: Estágio de Observação do Ensino Fundamental
Ementa
Estágio curricular em Ciências no Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano. A formação de
docentes para o ensino de ciências e os dilemas contemporâneos. Análise crítica de situações
da prática docente na escola campo. Atividades orientadas e supervisionadas no contexto do
Ensino de ciências na escola fundamental. Participação no planejamento, execução e
avaliação do processo ensino e aprendizagem da disciplina de ciências. Apresentação do
relatório final.
- Inserir o licenciando na realidade educacional através da vivência de situações de docência
no ensino de ciências na escola fundamental.
- Refletir sobre o papel do (a) professor (a) de ciências na escola de ensino fundamental e as
relações educativas que se configuram em sala de aula;
- Elaborar planos de aula em ciências visando a regência em sala de aula;
Desenvolver material didático visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e
Conteúdos
- Orientações Gerais sobre o estágio de - Elaboração de planos de aula para o
regência no ensino fundamental exercício da regência na escola-campo;
- O professor-pesquisador: formando - Desenvolvimento de material didático para
educadores ciências no ensino fundamental
- A importância do estágio na formação - Estágio supervisionado em escolas de
profissional ensino fundamental: planejamento, execução
- O trabalho docente: dilemas atuais e avaliação.
A formação de professores e a prática de - Produção Científica: Relatório final de
ensino de ciências estágio
procedimentos:
- Socialização de experiências vivenciadas pelos estagiários na escola campo por meio de
debates em sala de aula.
- Planejamento e regência de aulas de ciências para o ensino fundamental;
- Desenvolvimento de material didático em ciências;
- Acompanhamento do estagiário sendo, 80h (oitenta) de regência no ensino de ciências com
apoio do professor supervisor e 40 horas de orientação individualizada com professor
orientador do IFCE.
144
Recursos Didáticos
- Livros e textos acadêmicos sobre a prática pedagógica
- Quadro e Pincel;
- Manual do Estagio do IFCE;
- Diário de campo do estagiário;
Avaliação
estágio.
elaboração de: plano de aulas, materiais didáticos, relatório de estágio de regência, dentre
outros e serão considerados aspectos quantitativos e qualitativos: capacidade de iniciativa,
- No decorrer do estágio, o aluno deverá ter oportunidade de desenvolver materiais didáticos e
planos de aula a partir das necessidades discentes visando a melhoria do processo de ensino
e aprendizagem na educação básica e a formação profissional.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho docente: elementos para uma teoria da
docência como profissão de interações humanas. Rio de Janeiro: Petropolis, 2005
UFMG, v.5, n.2, p.4-12, 2003.
OLIVEIRA, A. M. V. et.al. Desenvolvimento de aulas práticas durante o Estágio
Supervisionado em Ciências/Biologia. Revista de Ensino de Biologia da Associação
Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 7, p. 673-681, 2014.
v.7, n.3, 2005.
THEOFILO, Ines Maria; MATA, Marlene Feliciano. Ensino de Ciências. Fortaleza: Brasil
Tropical, 2001.
PIMENTA, S. G. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2009.
docência como profissão de interações humanas. Rio de Janeiro: Petropolis, 2005.
145
PLANO DE DISCIPLINA
Componente Curricular: Projeto Integrador IV Semestre: 6º
Pré-requisito: Projeto Integrador III; Estar cursando pelo menos o 6º semestre
Ementa
reflexão-ação.
Projeto Integrador III: Integrar, através de um projeto de conscientização/divulgação para a

comunidade, a contextualização dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas do 6º
semestre.
- Elaborar um projeto de conscientização/divulgação para a comunidade com base em uma
das temáticas abordadas no 6º semestre.
- Desenvolver novas prática de trabalhar a interdisciplinaridade;
Conteúdos
esperados.
- Execução
- Relatório
Recursos Didáticos
Avaliação
146
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Educação Inclusiva Semestre: 7º
Pré-requisito: Didática Educacional
Ementa
As diferentes deficiências humanas e as abordagens metodológicas para a educação dos
alunos com deficiências. A legislação pertinente a educação inclusiva e a acessibilidade nas
instituições de ensino.
- Contextualizar e compreender a História da deficiência e a exclusão no panorama da
educação a partir da Antiguidade à contemporaneidade;
- Conhecer e analisar a historia da educação inclusiva no Brasil e no mundo;
- Conhecer e analisar a educação inclusiva, seus princípios, legislação e as principais políticas
publicas de implementação no seio da escola;
- Contextualizar os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos
- Compreender os aspectos políticos, sociais e culturais da educação, refletindo sobre o papel
do educador no processo de inclusão social dos diferentes grupos;
Investigar as possibilidades de ensino de Biologia na perspectiva da Educação Inclusiva.
Conteúdos
- História da Educação Inclusiva no contexto - Políticas Publicas para Educação Inclusiva
nacional e internacional; no Brasil: integração versus inclusão
- Panorama Legal da Educação Inclusiva no - Acessibilidade na escola e no curriculo
Brasil e no mundo - O papel das tecnologias assistivas
- Conhecendo os principais necessidades - O ensino de Biologia numa perspectiva de
educativas especiais (NEE) Educação Inclusiva
- Aulas expositivas com recursos de áudio-visual (slides, vídeos) sobre a problemática
elencada;
- Estudos dirigidos em sala de aula (bibliográfica básica);
- Debates e discussões em sala de aula acerca da temática estudada;
- Exercícios individuais e em grupo;
Recursos Didáticos
- Os recursos utilizados são: projetor multimídia, câmera fotográfica, quadro branco, pincel,
DVD, TV, computador, dentre outros.
Avaliação
- Formativa: Serão adotados os seguintes elementos como procedimentos avaliativos:
realização de trabalhos individuais e coletivos em sala de aula, a produção escrita de resenha
de filmes e vídeos acerca das temáticas estudadas e seminário ao final da disciplina.
- RECUPERAÇÃO: A Recuperação será destinada aos acadêmico na forma estabelecida pelo
regimento do IFCE.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
147
nacionais para a educação especial na educação básica. Brasilia: 2001 Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>
BRASIL. Secretária de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília:
MEC, 2008. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>
COLL, Cesar, MARCHESI Alvaro; PALACIOS Jesus. Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais Porto
Alegre: Artmed, 2004
FREITAS, Lucineide Penha de Freitas. Educação Inclusiva. Fortaleza: IFCE, 2013
BERSCH, R; MACHADO, R. Conhecendo o aluno com deficiência física. Disponível em:
<http//:portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf>
BERSCH, R. Tecnologia Assistiva. Disponível em:
<http//:portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf>
ROSA, Luciane de. Estratégias de ensino de biologia para surdos em escola estadual. Revista
da Associação Brasileira de Ensino de Biologia. Rio de Janeiro: Outubro de 2014. n.7
Disponível em <http://www.sbenbio.org.br/blog/revista-sbenbio-edicao-7/>
BAZON, F. V. M.; KIILL, K. B.; ORLANDO, T.C.; REIS, M.X. dos.; MELLO, C. Material Didático
para Ensino de Biologia: Possibilidades de Inclusão. Revista Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências / Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.12,
n. 3, Set./Dez., Rio de Janeiro: ABRAPEC, 2012
JUNIOR, MENDONÇA. Osmar Senador.; CALDEIRA, Leia Palma. O ensino de ciências
biologias no ensino regular e sua contribuição para o desenvolvimento de pessoas com
deficiência visual. Revista Ponto Cientifico Campinas: 2012. V 1. N.1.
<http://www.urcampalegrete.edu.br/ojs/index.php/ponto/article/view/17/9>
148
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Humana Semestre: 7º
Pré-requisito: Embriologia e Histologia Animal Comparada
Ementa
Introdução ao estudo da Anatomia e fisiologia humana: Sistemas Tegumentar, Esquelético,
Articular, Muscular, Nervoso, Endócrino, Respiratório, Digestório, Circulatório, Urinário, Genital
Masculino e Genital Feminino.
- Fornecer ao aluno habilidades para conhecer e identificar estruturas, órgãos e sistemas do
corpo humano;
- Compreender o funcionamento dos sistemas humanos desde os processos de regulação da
homeostase celular até a manutenção do equilíbrio funcional do corpo humano.
Conteúdos
- Introdução ao estudo da Anatomia e - Anatomia e Fisiologia dos Sistemas:
Fisiologia: - Tegumentar, Muscular, Esquelético,
- Níveis de Organização e Sistemas do Corpo Nervoso, Endócrino, Cardiovascular,
Humano; Respiratório, Digestório, Genito-urinário e
- Terminologia e Posição Anatômica; Imunológico.
- Processos Vitais e Homeostase;
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
149
APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JACON, F.L. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1990.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
DÂNGELO, J.; FATTINI, C. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu,
2000.
GUYTON, Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: EGK. 2008.
MITCHELL, R. et. al. Robbins & Cotran, patologia: bases patológicas das doenças. Elsevier;
2010.
SNELL, R. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5. ed. Rio de Janeiro: EGK.
2000.
VERA, C; VAZ, C. Imunologia. 2ª ed. Revinter, 2009.
150
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Paleontologia Semestre: 7º
Pré-requisito: Geologia geral
Ementa
Conceituação e divisão da Paleontologia. Histórico da paleontologia no Brasil. Tempo
Geológico. Origem e desenvolvimento da vida na Terra. Tafonomia e Fossildiagênese.
Paleontologia e estratigrafia. Teorias evolutivas. Extinções.Paleoecologia. Paleobiogeografia.
Paleozoologia. Paleobotânica.
- Compreender a construção do conceito de tempo geológico.
- Obter conhecimento sobre os conceitos básicos de Paleontologia e suas aplicações na
Geologia e na Biologia.
- Discutir a utilização dos fósseis na Estratigrafia.
- Apresentar os conceitos básicos de tafonomia e fossilização.
- Compreender, a partir do registro fossilífero, as grandes transformações da vida e do planeta
no tempo geológico
Conteúdos
1. PALEONTOLOGIA: PRINCÍPIOS E 4. ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA VIDA
CONCEITOS NO PRÉ-CAMBRIANO;
1. Os fósseis 1. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica
2. Preservando os fósseis e Cenozóica;
3. Tipos de fósseis
4. Processos de fossilização 5. MACROEVOLUÇÃO:
5. Fósseis vivos 1. Modelos evolutivos em Paleontologia;
2. Extinção (processos e eventos);
2. HISTÓRICO DE PESQUISAS 3. História evolutiva do Homem;
PALEONTOLÓGICAS NO BRASIL
1. Os viajantes 6. PALEONTOLOGIA APLICADA
2. Propriamente no Brasil 1. Bioestratigrafia e geocronologia;
2. Paleoclimatologia, paleogeografia e
3. TAFONOMIA paleoecologia;
1. Tafonomia
2. Bioestratigrafia 7. FÓSSEIS DO BRASIL E LEGISLAÇÃO
3. Diagênese dos Fósseis
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
151
Avaliação
uma resenha crítica a respeito do documentário da BBC Caminhando com Mamutes e um
relatório de aula de campo.
CARVALHO, I. Paleontologia: conceitos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2010. V. 1.
______. Paleontologia: microfósseis paleoinvertebrados. 3. ed. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010. V. 2
______. Paleontologia – Paleovertebrados e Paleobotânica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Rio Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética, 2009.
BROWN, J..; LOMOLINO, M.. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006.
MCALISTER, A.. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
POPP, J. Geologia geral. 6. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
152
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Microbiologia Semestre: 7º
Ementa
Introdução ao estudo microbiológico. Noções de biossegurança. Preparo de meios de cultura e
semeadura. Técnicas de coloração em lâminas para identificação de microorganismos.
Alimentos e microbiologia. Microbiologia da água. Microorganismos patogênicos. Infecção e
resistência. Soros e vacinas. Microbiologia ambiental.
- Apresentar aos alunos o mundo microbiano, proporcionando conhecimento dos conceitos
básicos de microbiologia e a compreensão das relações entre esses conhecimentos com a
saúde pública e ambiental.
- Conhecer as estruturas morfológicas dos principais microrganismos ambientais e envolvidos
com a saúde humana e animal.
- Descrever os fundamentos do metabolismo e da genética dos microrganismos.
- Conhecer os agentes e os processos químicos e físicos que atuam no controle microbiano.
- Reconhecer os principais agentes antimicrobianos e seus mecanismos de ação
- Reconhecer os principais agentes microbianos correlacionando-os com aspectos patológicos
- Descrever e executar práticas microbiológicas baseadas em princípios de biossegurança.
Conteúdos
- Taxonomia e classificação bacteriana, - Introdução à ecologia microbiana e
morfologia e citologia bacteriana microbiologia ambiental;
- Técnicas de visualização e diferenciação de - Características morfo-fisiológica dos fungos

microrganismos (coloração de Gram e (taxonomia e reprodução), interação e
colorações especiais para identificação importância dos fungos de origem humana,
presuntiva ou definitiva); alimentar e industrial, sensibilidade aos
antifúngicos;
- Fisiologia, nutrição, metabolismo e
reprodução bacteriana; - Estrutura dos vírus, classificação dos vírus,
replicação dos vírus animais, métodos de
- Genética de microrganismos; titulação dos vírus, conservação e inativação
dos vírus.
- Relação parasita-hospedeiro, patogenia
microbiana e agentes anti-infecciosos - Noções de biossegurança.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
153
- Laboratório.
- Material laboratorial (Bico de bussen, alça de platina...)
Avaliação
Participação ativa dos discentes no decorrer das aulas, nas propostas das atividades
Avaliações escritas, totalizando duas (2), uma resenha crítica a respeito do documentário
Derrotando Superbactérias (BBC) e provas a respeito das aulas práticas.
TORTORA, G.R.; CASE, C.L.; FUNKE, B.R. Microbiologia. 10ª Ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock.
12. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010.
SADAVA, D. et al.. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (5 ex.)
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2005.
2013.
ROBERTIS, Eduardo.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
CIRO, A.O.R.; HERCULANO, S.R.F.; SONIA, R.G. Técnicas e métodos para utilização
prática em microscopia. São Paulo: Santos, 2012.
154
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Ecologia de Ecossistemas Regionais Semestre: 7º
Pré-requisito: Ecologia de Comunidades e Conservação
Ementa
Caracterização e dinâmica dos ecossistemas predominantes na região Nordeste: manguezais,
estuários, praias e dunas, restinga, mata dos cocais, brejos-de-altitude, Caatinga. Fatores
bióticos e abióticos, incluindo aspectos geomorfológicos, físicos, químicos, biológicos e
ecológicos. Diversidade e conservação, áreas protegidas legalmente, fatores causadores de
impactos e seus efeitos.
- Caracterizar a Caatinga e sua localização no território brasileiro.
- Conhecer o clima predominante, seus solos e a questão da água na Caatinga.
- Conhecer as espécies vegetais e animais características da Caatinga.
- Apresentar a importância econômica da Caatinga e as conseqüências de sua exploração
desordenada.
- Entender mecanismos de ecoturismo e preservação da Caatinga.
Conteúdos
- As caatingas da américa do sul - Riqueza e diversidade de plantas lenhosas
- Abelhas da caatinga - Padroes locais de insecta na caatinga
- Desertificação na caatinga - Microbiologia da caatinga
- Peixes da caatinga - Cactáceas da caatinga
- Herpetofauna da caatinga - Plantas bioinvasoras da caatinga
- Aves da caatinga - Conservação da Caatinga
- Mamíferos da caatinga
- Atividades práticas no campo;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Aula de campo
- Materiais de práticas de observação e registro no campo (máquina fotográfica, binóculos,
dentre outros).
Avaliação
- Será realizada uma avaliação escrita com o conteúdo da disciplina.
- Serão realizadas avaliações práticas no campo.
FRANCO, José Maria V.; UZUNIAN, Armenio; CORTEZ, Pedro Henrique M.; ALMEIDA-
CORTEZ, Jarcilene S. Caatinga - Col. Biomas do Brasil. São Paulo: Harbra. 2013. 64 p.
155
LEAL, I. R., M. TABARELLI; J.M.C. SILVA. Ecologia e conservação da Caatinga. Editora
Universitária, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil. 822 p., 2003. Disponível
em:<http://www.mma.gov.br/estruturas/203/_arquivos/5_livro_ecologia_e_conservao_da_caati
nga_203.pdf >
SILVA, José Maria Cardoso da; TABARELLI, Marcelo; FONSECA, Mônica Tavares da; LINS,
Lívia Vanucci. Biodiversidade da CAATINGA: áreas e ações prioritárias para a conservação.
Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente: Universidade Federal de Pernambuco, 2003. 382 p.
Disponível em:<http://www.mma.gov.br/publicacoes/biomas/category/61-
caatinga?download=395:biodiversidade-da-caatinga>
da Palavra, 2012.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Uso sustentável e conservação dos recursos
florestais da Caatinga. Brasília/DF, 2010. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/web_uso_sustentvel_e_conservao_dos_recur
sos_florestais_da_caatinga_95.pdf>
TOWNSEND, Colin. Fundamentos de ecologia. 3. ed. Artmed, 2010
Learing. 2007.
2011.
SITE: http://www.mma.gov.br/publicacoes/biomas/category/61-caatinga?start=20
156
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Estágio de Observação do Ensino Médio Semestre: 7º
Pré-requisito: Didática Educacional; Estrutura e funcionamento do ensino
Ementa
Estágio de observação no ensino médio visando estimular o senso investigativo dos
estagiários em relação à organização do espaço educativo. Análise da caracterização da
escola-campo. Observação da estrutura organizacional. Observação de aulas de Biologia
visando avaliar as os aspectos cognitivos e metodológicos da prática educativa. Reflexão
sobre a dinâmica escolar e os desafios do ensino de Biologia no ensino médio. Produção de
projeto didático de intervenção escolar.
- Conhecer a dinâmica do processo pedagógico na escola fundamental e o ensino de ciências
visando à preparação para o magistério.
- Realizar observação na escola campo visando à elaboração do diagnóstico da dinâmica
escolar;
- Elaborar projetos didáticos visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e
- Socializar, através de relatos verbais e escritos, as experiências vivenciadas na escola-
campo;
Conteúdos
- Concepções sobre o estágio na licenciatura; - O Diário reflexivo: um momento de
Lei 11.788 de 25/09/2008; aprendizagem: caracterização da escola-
- O estágio como espaço de construção do ser campo, relação professor-aluno, aspectos
docente; cognitivos e metodológicos do ensino de
- A escola como campo de construção do Biologia no ensino médio.
conhecimento: socializando saberes - Produção Científica: elaboração de projeto
- O ensino de Biologia no ensino médio: de intervenção numa perspectiva reflexiva e
concepções e dilemas contemporâneos relatório final de estágio
procedimentos:
- Socialização de experiências vivenciadas pelos estagiários, por meio de: seminários, painéis
fotográficos e debates em sala de aula;
- Observação na escola campo;
- Elaboração de projeto didático de intervenção na escola;
- Visita à escola-campo para observação de aspectos gerais e de sala de aula;
- Acompanhamento do estagiário sendo, 40h (quarenta) de observação da realidade escolar
com professor supervisor e 40 horas de orientação individualizada com professor orientador do
IFCE.
157
Recursos Didáticos
- Livros e textos acadêmicos sobre prática pedagógica;
- Quadro e Pincel;
- Manual do Estágio do IFCE
- Diário de campo do estagiário
Avaliação
estágio.
elaboração de: plano de intervenção, projetos didáticos, relatório de estágio, dentre outros e
serão considerados aspectos quantitativos e qualitativos: capacidade de iniciativa,
- No decorrer do estágio, o aluno deverá ter oportunidade de observar e coparticipar de
atividades promovidas pela escola-campo, na qual estiver estagiando sempre acompanhado
pelo professor supervisor.
BRASIL, Lei. 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de estudantes.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>
_________. Parâmetros Curriculares para o ensino de Biologia. Senado Federal, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido, GHEIN, Evandro (org). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2012.
UFMG, v.5, n.2, p.4-12, 2003.
OLIVEIRA, A. M. V. ; ALVES, E. D. ; SILVA, H. D. A. ; BASTOS, R. N. S. ; TEIXEIRA, L. C. ;
MENEZES, J. B. F. ; MARTINS, M. M. M. C. . Desenvolvimento de aulas práticas durante o
Estágio Supervisionado em Ciências/Biologia. Revista de Ensino de Biologia da
Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 7, p. 673-681, 2014.
v.7, n.3, 2005.
158
PLANO DE DISCIPLINA
Componente curricular: Projeto de TCC Semestre: 7º
Ementa
Desenvolvimento obedecendo às normas da ABNT, do Projeto de Trabalho de Conclusão do
Curso, por meio de pesquisa sobre qualquer tema relacionado à área de ensino de Ciências
Biológicas, envolvendo os saberes e as competências adquiridas ao longo do curso,
articulando o campo teórico, a formação docente e as experiências construídas durante os
projetos integradores e os estágios obrigatórios.
- Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do acadêmico de Biologia;
- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;
- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos de TCC;
- Desenvolver a capacidade de apresentação em público e arguição de banca avaliadora de
trabalhos acadêmicos.
Conteúdos
1-Conhecimento científico; 5-Modalidades de pesquisa;
2-Leitura analítica; 6-Métodos e técnicas de pesquisa;
3-Normalização bibliográfica; 7-Tipos de trabalhos científicos;
4-Etapas da pesquisa científica; 8-Projeto de pesquisa
- Elaboração e apresentação do projeto de TCC pelos estudantes.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
Avaliação
- O aluno será avaliado em duas modalidades - avaliação da apresentação oral e análise do
trabalho escrito - por uma banca examinadora composta por dois membros, que atribuirão,
individualmente, nota ao trabalho;
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico;
métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos e Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MATALLO, P.; MARCHESINI, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
Campinas: Papirus, 2012.
BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
159
Petrópoles: Vozes, 2010.
MACHADO, A.R. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São
MACHADO, A.R. Resumo. São Paulo: Parábola, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SÁ, E.S. Manual de normalização de trabalhos técnicos e culturais. Petrópoles: Vozes,
2005.
160
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: LIBRAS Semestre: 8º
Ementa
Noções básicas sobre a educação de surdos e sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Compreensão de semelhanças e diferença entre LIBRAS e Português. Introdução à gramática
da Língua Brasileira de Sinais. Técnicas que preferencialmente foque a comunicação.
- Trabalhar os constituintes linguísticos básicos da Libras a fim de estabelecer uma
comunicação inicial.
Conteúdos
1. Alfabeto manual e sinal de identificação; 8. Verbos (simples, indicadores e classificadores)
2. Saudações; 9. Expressões faciais e corporais;
3. Perguntas básicas; 10. Substantivos;
4. Numerais (cardinais, ordinais e 11. Adjetivos;
quantificadores); 12. Profissões;
5. Pronomes pessoais (singular, dual, Trial, 13. Questões básicas sobre o surdo no contexto
quatrial); escolar, familiar e social
6. Pronomes demonstrativos e possessivos;
7. Advérbio de lugar;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Os alunos serão avaliados por meio de exercícios, provas escritas e participação e
seminários.
CAPOVILLA, F C. & RAPHAEL, D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS.
Vol. I e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. FELIPE, T A. Libras
em Contexto:
Curso Básico: 8ª. edição- Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007.
Karnopp, L B. Quadros, R M. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos Porto Alegre:
161
ARTMED, 2004.
Brito. L F. Por uma gramatica de linguas de sinais. Edição:1. Editora: Tempo Brasileiro. 2010.
Libras - Conhecimento Alem dos Sinais - Maria Clementina Pereira Cunha. Editora: PEARSON
EDUCATION – BR.
Libras? Que Língua é Essa? - Audrei Gesser. Editora: PARABOLA EDITORIAL.
O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras - Audrei Gesser. Editora:
PARABOLA EDITORIAL.
Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à libras e educação de surdos. Autor: Lacerda,
Cristina Broglia Feitosa de / Santos, Lara Ferreira dos. Editora: EDUFSCAR
162
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Saúde Coletiva e Primeiros Socorros Semestre: 8º
Pré-requisito: Anatomia e fisiologia humana
Ementa
Conceito de Saúde e Doença. Higiene e limpeza. Conceito de Saúde Pública e Unidade Básica
de Saúde. Epidemiologia e Saúde Comunitária. Educação em saúde. Primeiros socorros.
- Fornecer ao aluno habilidades para compreender a história da Saúde Pública do Brasil.
- Discutir as políticas públicas de saúde e compreender a estrutura do SUS e sua relação com
equipamentos sociais voltados à educação.
- Desenvolver habilidades sobre promoção da saúde e noções de primeiros socorros.
Conteúdos
- Conceito de Saúde e Doença. - Higiene e limpeza.
- Conceito de Saúde Pública - Educação em saúde.
- Sistema único de saúde; - Promoção em saúde;
- Programa de saúde da família; - Primeiros socorros.
- Programa de saúde na escola; - Sinais vitais;
- Unidade Básica de Saúde. - Cuidados com acidentes;
- Epidemiologia e Saúde Comunitária. - Parada cardiorrespiratória;
- Fratura, ferimentos e hemorragias.
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
163
SOUSA, L.M.M. Primeiros Socorros: condutas técnicas. Erica: 2010. (2 ex.)
BATISTA, N; BATISTA, S.; ABDALLA, Y. Ensino em saúde: visitando conceitos e práticas.
São Paulo: Arte e Ciência, 2005. (5 ex.)
MARANO, V. Medicina do trabalho: controles médicos – provas funcionais. São Paulo: LTR;
2010. (5 ex.)
DIAS, A. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Editora
Santos; 2006. (3 ex.)
PASTORE, C. Saúde: dicas curiosidade e eEsclarecimento. FTD; 2009. (2 ex.)
KRAMER, P.;FELDENS, C; ROMANO, A. Promoção de saúde bucal em odontopediatria.
Porto Alegre: Artmed, 1997. (3 ex.)
PANIZZA, S. PANIZZA, S. Ensinando a cuidar da saúde com as plantas medicinais. Rio de
Janeiro: Prestígio; 2005. (3 ex.)
164
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Evolução Semestre: 8º
Pré-requisito: Genética
Ementa
A origem e histórico das idéias sobre evolução biológica. Evidências da evolução. Teoria da
seleção natural. Microevolução. Genética de populações. Fatores que alteram as freqüências
gênicas. Adaptação e seleção natural. Especiação e macroevolução. Biologia evolutiva do
desenvolvimento. Coevolução. Extinção e Irradiação.
- Identificar e analisar as teorias e mecanismos de evolução;
- Reconhecer as forças evolutivas que atuam sobre as populações naturais;
- Compreender a origem e diversidade de espécies, bem como, os processos de evolução
humana e princípios da seleção sexual;
- Compreender os conceitos de evolução orgânica;
- Compreender os tipos de seleção natural; modos de alteração das frequências gênicas por
ação da seleção natural e deriva genética;
- Conhecer as principais hipóteses sobre a origem da vida na Terra. Enumerar provas
embriológicas, geográficas, bioquímicas, imunológicas e morfológicas da evolução ocorrida na
Terra.
Conteúdos
A TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO 2. Equilíbrio gênico, segundo Hardy-
1. O que é Evolução Weinberg
2. História da Biologia Evolutiva 3. Princípio do Fundador
3. Teoria Sintética da Evolução
4. História Pós Darwiniana A SELEÇÃO NATURAL E A DERIVA
GENÉTICA NA EVOLUÇÃO MOLECULAR
GENÉTICA MOLECULAR E MENDELIANA 1. O relógio evolutivo molecular
1. DNA 2. Evolução molecular
2. Ligação Gênica
3. Tipos de Ligação Gênica UMA EXPLICAÇÃO ADAPTATIVA
1. Adaptação
AS EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO 2. Fitness
1. Mudanlas em pequena escala
2. Conceitos de espécie ADAPTAÇÕES NA REPRODUÇÃO
3. Homologia entre os seres vivos SEXUADA
4. Fósseis como evidência da 1. Seleção sexual e sistemas de
transformação de espécies pareamento
5. Criacionismo X Evolucionismo 2. Taxas de evolução
SELEÇÃO NATURAL E VARIAÇÃO ESPECIAÇÃO

1. Introdução à “Origem das espécies de 1. Especiação Aloprática, Paraprática e
1859” Simpátrica
2. Evolução e Adaptação 2. Isolamento reprodutivo
3. Variação 3. Teoria de Dobzhansky-Muller
4.Variação X Mutação e Recombinação 4. Teoria do Reforço
A TEORIA DA SELEÇÃO NATURAL

1. Genética de populações
165
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
Avaliações escritas, totalizando 3, uma resenha crítica a respeito do livro “A origem das
espécies”, e um modelo biológico evolutivo didático.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de
Genética. 2009.
FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CARVALHO, I. S. Paleontologia: conceitos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
166
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Biologia Molecular e Biotecnologia Semestre: 8º
Pré-requisito: Biologia celular; Genética
Ementa
Importância e o impacto da Biotecnologia no dia-a-dia. Perspectiva da Biotecnologia nas
Ciências Biológicas. Tópicos de Engenharia Genética. Noções de clonagem molecular.
Técnicas moleculares para o diagnóstico de doenças humanas. Os Organismos Transgênicos
e clonagem. Terapia Gênica. Biorremediação. Biossegurança.
- Proporcionar conhecimento básico dos processos moleculares de armazenamento,
transmissão e expressão da informação genética;
- Desenvolver a capacidade de interpretar processos biológicos em nível molecular;
- Desenvolver as habilidades básicas necessárias à execução das principais técnicas de
Biologia Molecular;
- Analisar e interpretar resultados de experimentos que utilizam técnicas de Biologia Molecular;
- Compreender os principais processos na tecnologia e manipulação de transgênicos e
organismos clonados.
- Obter conhecimento sobre as principais técnicas de terapia genéticas e biorremediação.
Conteúdos
TÉCNICAS PARA EXTRAÇÃO DE DNA E DE SELEÇÃO E ANÁLISE DE PLASMÍDEOS
RNA DE CÉLULAS PROCARIÓTICAS E RECOMBINANTES.
EUCARIÓTICAS 1. Análise de sequências clonadas:
1. Organização gênica em procariotos e mapeamento com endonucleases de restrição
elementos genéticos móveis. e técnicas de hibridização de ácidos
2. Organização gênica em eucariotos nucleicos.
2. Clonagem e subclonagem em vetores de
PREPARAÇÃO E CLIVAGEM DE DNA expressão para produção de proteínas
PLASMIDIAL recombinantes
1. Enzimas para manipulação de ácidos
nucleicos PCR.
2. Clivagem de DNA com endonucleases de 1. Reação em cadeia da polimerase (PCR).
restrição e análise eletroforética de DNA 2. Análise eletroforética de produtos de
amplificação e aplicações da metodologia de
ANÁLISE DE DNA E OUTRAS MOLÉCULAS PCR.
POR ELETROFORESE
1. Vetores e metodologias básicas de SEQUENCIAMENTO DE DNA.
clonagem molecular. 1. Sequenciamento de DNA.
2. Visualização de eletroforese em gel de 2. Sequenciamento e análise de genomas.
agarose e poliacrilamida.
TRANSGENIA E ORGANISMOS
CLONAGEM DE FRAGMENTO DE DNA GENETICAMENTE MODIFICADOS
PURIFICADO NUM VETOR PLASMIDIAL 1. Metodologias para a produção de
1. Transformação genética de bactérias e organismos geneticamente modificados
metodologias para a seleção de (OGMs)
transformantes e recombinantes 2. Aplicações de OGMs.
2. Bibliotecas genômicas e de cDNA.
BIORREMEDIAÇÃO E BIOSSEGURANÇA
167
e síntese;
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
um seminário de artigos científicos e um relatório da visita técnica.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COOPER, G.; HAUSMAN, R. A célula: uma abordagem molecular.Porto Alegre: Artmed, 2007.
TOURTE, Y. Engenharia genética e biotecnologias: conceitos e métodos - aplicações à
agronomia e as bioindústrias. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos.Baruerí, SP: Manole, 2005.
ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
2009.
SNUSTAD, Peter; SIMMONS, Michael. Fundamentos de Genética. 4. ed.Rio de Janeiro:
168
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Ética e Legislação em Biologia Semestre: 8º
Ementa
O meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Principais conferências internacionais sobre
Meio Ambiente e documentos resultantes. Princípios de direito ambiental. A política nacional
do Meio Ambiente. Recursos hídricos. Avaliação de impacto ambiental. A lei dos crimes
ambientais. Código florestal. Biotecnologia e bioética. Experimentação animal.
- Apresentar ao aluno os principais documentos originados a partir das conferências em meio
ambiente, que servem como objeto de direcionamento à diminuição dos problemas ambientais
a nível global, visando à sustentabilidade.
- Apresentar a importância dos códigos de ética e conduta durante o manuseio de organismos
vivos em pesquisas.
- Orientar quanto ao regime jurídico e legal de proteção ao meio ambiente.
- Fomentar a compreensão da necessidade de adequar a legislação e as condutas éticas da
profissão do biólogo nas práticas de gestão ambiental e na cidadania..
- Apresentar responsabilidades administrativa e penal do gestor ambiental, através do
reconhecimento e conhecimento da Lei dos Crimes Ambientais.
- Conhecer e interpretar a legislação ambiental brasileira de maior interesse;
- Conhecer as fontes, princípios, características e hierarquia das leis ambientais;
- Conhecer a estrutura jurídica da Política Nacional do Meio Ambiente;
- Conhecer e interpretar a legislação dos recursos hídricos;
- Conhecer e interpretar a legislação referente a poluição atmosférica, poluição e de resíduos.
- Interpretar os mecanismos de EIA e RIMA e sua legislação prevista;
Conteúdos
- O meio ambiente e Desenvolvimento - Análise da Lei da Política Nacional de
Sustentável Recursos Hídricos Análise da Lei de Crimes
- Noções de Direito – Introdução ao estudo do Ambientais
direito ambiental; - Análise da Lei de Proteção à fauna
- Características da legislação ambiental; - Análise da Lei de proteção à flora
- Apresentação do Sistema Nacional do Meio - Responsabilidade civil do gestor ambiental;
Ambiente; - Responsabilidade penal do gestor ambiental;
- Aspectos jurídicos da poluição hídrica; - Código de Ética;
- A fiscalização ambiental; - Ética e Pesquisa com Animais;
- Análise da Lei 6.938/81 – Política Nacional - Ética e Pesquisa com Seres Humanos;
do Meio Ambiente. - Ética e Meio Ambiente;
- Análise da Lei de Crimes ambientais. - Ética e Melhoramento Genético.
- Análise da Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente.
- Aulas expositivas e análise dos documentos de legislação
- Trabalhos de campo para aplicação, através de estudos de caso, dos conceitos aprendidos
em sala de aula sobre ética em biologia e práticas de gestão ambiental.
169
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Documentos eletrônicos
Avaliação
planejamento e realização dos trabalhos. Bem como através de avaliação escrita sobre os
assuntos abordados.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA – Legislação. (Documento eletrônico)
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA – Legislação (Documento eletrônico)
Lei da Política Nacional do Meio Ambiente n°. 6.938/81. (Documento eletrônico)
Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos n°. 9433/97. (Documento eletrônico)
Lei de Crimes Ambientais - Lei no. 9605/1998. (Documento eletrônico)
Lei de Proteção à Fauna - n° 5197/1967. (Documento eletrônico)
Lei de proteção à flora – Código Florestal, n° 12.651/2012 (Documento eletrônico)
LOCH, JUSSARA A.; GAUER, GABRIEL J. C.; CASADO, MARÍA. Bioética,
Interdisciplinaridade e Prática Clínica. 1° ed. EDIPUCRS, 2008, 414p.
PHILIPPI JR, Arlindo; ALVEZ, Alaor. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Manole.
2005
RESOLUÇÃO CFB N0 008/91, de 12 de junho de 1991- Aprova o Código de Ética Profissional
do Biólogo.(Documento eletrônico)
STEPKE, F.L. Bioética e Medicina - aspectos de uma relação. Editora: LOYOLA, 2004.
256p.
DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2008.
MAIA, A. A. Coletânia da legislação ambiental do Estado do Ceará. SEMACE, Fortaleza.
2007. Versão eletrônica.
PAZ, R. J. da. 1999. Legislação Federal Aplicada ao Biólogo. Holos Editora, Ribeirão Preto:
São Paulo. Revistas do CRBio 5.
http://www.ibama.gov.br/renima/
170
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Estágio de Regência do Ensino Médio Semestre: 8º
Pré-requisito: Estágio de Observação do Ensino Médio
Ementa
Estágio curricular em Biologia no Ensino Médio. A formação de docentes para o ensino de
Biologia e os dilemas contemporâneos. Análise crítica de situações da prática docente na
escola campo. Atividades orientadas e supervisionadas no contexto do ensino de Biologia.
Participação no planejamento, execução e avaliação do processo ensino e aprendizagem na
disciplina de Biologia. Apresentação do relatório final.
- Inserir o licenciando na realidade educacional do ensino médio através da vivência de
situações de docência.
- Refletir sobre o papel do (a) professor (a) de Biologia e as relações educativas que se
configuram em sala de aula;
- Elaborar planos de aula em Biologia visando à regência em sala de aula;
Desenvolver material didático visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e
Conteúdos
- Orientações Gerais sobre o estágio de - Elaboração de planos de aula para o
regência no ensino médio; exercício da regência na escola-campo;
- O professor-pesquisador: formando - Estágio supervisionado em escolas de
educadores ensino médio: planejamento, execução e
- O trabalho docente: dilemas avaliação.
contemporâneos - Produção Científica: Relatório final de
- A prática de ensino em Biologia: produzindo estágio
material didático
procedimentos:
- Socialização de experiências vivenciadas pelos estagiários na escola campo por meio de
debates em sala de aula.
- Planejamento e regência de aulas de Biologia para o ensino médio;
- Desenvolvimento de material didático em Biologia;
- Acompanhamento do estagiário sendo, 80h (oitenta) de regência no ensino de Biologia com
apoio do professor supervisor e 40 horas de orientação individualizada com professor
orientador do IFCE.
Recursos Didáticos
- Livros e textos acadêmicos sobre a prática pedagógica
- Quadro e Pincel;
171
- Manual do Estagio do IFCE;
- Diário de campo do estagiário;
Avaliação
estágio.
elaboração de: plano de aulas, materiais didáticos, relatório de estágio de regência, dentre
outros e serão considerados aspectos quantitativos e qualitativos: capacidade de iniciativa,
- No decorrer do estágio, o aluno deverá ter oportunidade de desenvolver materiais didáticos e
planos de aula a partir das necessidades discentes visando a melhoria do processo de ensino
e aprendizagem na educação básica e a formação profissional.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
UFMG, v.5, n.2, p.4-12, 2003.
OLIVEIRA, A. M. V. et.al. Desenvolvimento de aulas práticas durante o Estágio
Supervisionado em Ciências/Biologia. Revista de Ensino de Biologia da Associação
Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 7, p. 673-681, 2014.
v.7, n.3, 2005.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
172
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: TCC Semestre: 8º
Pré-requisito: Projeto de TCC
Ementa
Desenvolvimento obedecendo às normas da ABNT, do Trabalho de Conclusão do Curso, por
meio de pesquisa sobre qualquer tema relacionado à área de ensino de Ciências Biológicas,
envolvendo os saberes e as competências adquiridas ao longo do curso, articulando o campo
teórico, a formação docente e as experiências construídas durante os projetos integradores, os
estágios obrigatórios e o Projeto de TCC.
- Desenvolver pesquisas que se enquadrem nas áreas de atuação do acadêmico de Biologia;
- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;
- Desenvolver escrita formal para elaboração de TCC;
- Desenvolver a capacidade de apresentação em público e arguição de banca avaliadora de
trabalhos acadêmicos.
Conteúdos
1-Conhecimento científico;
2-Leitura analítica;
3-Normalização bibliográfica;
4-Etapas da pesquisa científica;
- Orientações para a entrega de documentos relativos a defesa de TCC.
- A orientação fica a cargo dos orientadores de cada TCC
- Elaboração e apresentação do TCC pelos estudantes.
Recursos Didáticos
- Guia de normalização de trabalhos acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas
- Quadro e Pincel;
Avaliação
- O aluno será avaliado em duas modalidades - avaliação da apresentação oral e análise do
trabalho escrito - por uma banca examinadora composta por três membros, que atribuirão,
individualmente, nota ao trabalho;
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico;
métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos e Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MATALLO, P.; MARCHESINI, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
Campinas: Papirus, 2012.
173
BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópoles: Vozes, 2010.
MACHADO, A.R. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São
MACHADO, A.R. Resumo. São Paulo: Parábola, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SÁ, E.S. Manual de normalização de trabalhos técnicos e culturais. Petrópoles: Vozes,
2005.
174
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina:Malacologia Semestre: -
Professor: Rafaela Camargo Maia Carga-Horária: 40h
Pré-requisito:Zoologia de Invertebrados I
Ementa
Aspectos gerais do Filo Mollusca. Morfofisiologia das diferentes classes. Aspectos ecológicos.
Sistemática. Técnicas malacológicas. Moluscos de interesse médico. Moluscos de importância
econômica e exóticos. Técnicas de manutenção em laboratório.
- Capacitar o aluno a conhecer, diagnosticar e solidificar conhecimentos na área malacológica;
- Identificar representantes do filo Mollusca e separá-los em classes;
- Reconhecer as principais espécies de moluscos de interesse médico, veterinário e
econômico;
- Realizar coletas, fixação e dissecção de exemplares de moluscos.
Conteúdos
1- INTRODUÇÃO 5- TÉCNICAS MALACOLÓGICAS
* Aspectos gerais do Filo Mollusca. * Coleta, remessa de material vivo e fixação:
* Origem e evolução. * Dissecação: modelo terrestre, marinho e de
* Diversidade: habitats e hábitos. água doce.
2- MORFOFISIOLOGIA DAS DIFERENTES 6- MOLUSCOS DE INTERESSE MÉDICO
CLASSES * Sistemática.
* Morfologia externa e estudo das conchas. * Noções sobre a biologia.
* Morfologia interna. * Tipos de criadouros.
* Aspectos fisiológicos * Técnicas de criação e infecção.
3 – ASPECTOS ECOLÓGICOS * Técnicas de exame.
* Ênfase estratégias reprodutivas e 7- MOLUSCOS DE IMPORTÂNCIA
alimentares ECONÔMICA E EXÓTICOS
4- SISTEMÁTICA * Apresentação de técnicas básicas de cultivo.
* Características gerais e distintivas das 8- TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO EM
classes. LABORATÓRIO
* Introdução à sistemática de Gastropoda e * Construção de terrários e aquários.
Bivalvia * Acompanhamento do ciclo de vida.
- A disciplina será desenvolvida através de:
- Aulas expositivas dialogadas;
- Estudos de caso;
- Seminários;
- Apresentação de filmes, documentários e/ou vídeo-aula;
- Pesquisa Bibliográfica.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
Será contínua considerando critérios de: Participação ativa dos alunos no decorrer das aulas,
nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala e na realização
de prova escrita (3).
Nota da 1ª etapa: Trabalhos SEMANA 1
175
Nota da 2ª etapa: Trabalhos SEMANA 2 + PROVA TÉORICO-PRÁTICA/2
Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
CARVALHO, O. S.; PASSOS, L. K. J.; MENDONÇA, C. L. F. CARDOSO,P. C. M.;
CALDEIRA, R. L. Moluscos Brasileiros de Importância Médica 2 ª ed. Belo Horizonte:
Fiocruz/Centro de Pesquisas René Rachou, 2014, 92p. Disponível em:
http://pide.cpqrr.fiocruz.br/arquivos/Livro_MoluscosBrasileiros2014.pdf
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: Uma
Abordagem Funcional Evolutiva 7ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2005, 1145p
OLIVEIRA, M.P., M. N. ALMEIDA. Malacologia. 1a. ed. São Paulo: Broch, 2000, 200p.
BARBOSA. F. S. Tópicos em Malacologia Médica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995, 314p.
Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/npy7z/pdf/barbosa-9788575414019.pdf
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. Invertebrados 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2007, 1098p.
HICKMAN, C. P. Jr; et al. – Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 15ª ed., 2013.
176
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Informática Aplicada ao Ensino Semestre: -
Ementa
Permitir aos alunos a aplicação do conhecimento relacionado às tecnologias de informação e
comunicação,aliado à formação pedagógica, no sentido de introduzirem ferramentas da
informática em sua prática profissional,enquanto educadores.
- Refletir sobre as implicações da utilização das tecnologias digitais no processo de ensino-
aprendizagem;
- Compreender os desafios da utilização das tecnologias no contexto educacional;
- Identificar os modelos pedagógicos que podem contemplar as atividades elaboradas com o
uso das tecnologias;
- Reconhecer e saber aplicar os diferentes tipos de softwares educativos;
- Propiciar a experiência pratica em um Ambiente Virtual de Aprendizagem;
Conteúdos
1. As Tecnologias Digitais e a 4. Noções de Educação à Distância e
Aplicabilidade da informática na Educação: das mídias computacionais.
Tecnologia no contexto da sala de aula;
Histórico da Informática Educativa no Brasil; 5. Introdução às ferramentas de
Modelos Pedagógicos no contexto Educação à Distância: fórum, chat,
computacional. videoconferência, quiz, ...
2. Software Educativo:Simulações,
Modelagens e Jogos Educacionais.
3. Objetos de Aprendizagem (OA) no

processo de ensino-aprendizageme Webquest
– Pesquisa orientada na Web.
- Exposição de assuntos dados pelo professor na sala de aula e na sala de multimeios;
- Aulas práticas na sala de laboratório de Informática;
- Práticas no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle;
Recursos Didáticos
- Sala de multimeios;
- Plataforma de EaDMoodle;
- Material didático (Livros, Textos, Apostilas);
- Quadro, Pincel;
Avaliação
- A avaliação de cada aluno será feita por meio de testes teórico-práticos aplicados ao
decorrer dos conteúdos ministrados, bem como, apresentação de trabalhos/seminários e
interação no ambiente virtual de aprendizagem.
CRUZ, Marcos Monte. Informática aplicada ao ensino: semestre II – Fortaleza:
UAB/IFCE,2011.
BRASIL, MEC e MCTI. Banco Internacional de Objetos Educacionais.
177
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ (acessado em 10/03/13)
Kenski, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 2ª edição, São Paulo,
Papirus, 2003.
MEC. Objetos de Aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília:
MEC/SEED, 2007.
PORTAL NIED. Núcleo de Informática Aplicada à
Educação/UNICAMP.http://www.nied.unicamp.br(acessado em 10/03/13).
VALENTE, J. A. Formação de Educadores para o uso da Informática na Escola.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2003.
Referências específicas de programas, softwares e projetos analisados.
178
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Empreendedorismo Semestre: -
Ementa
Características do empreendedor (Comportamento e Personalidade); Habilidades;
Competências; Conhecimentos; Criatividade; Visão de negócio; Motivação para inovação;
Estratégias para Gestão; Identificação de Oportunidades.
- Conceitos de Empreendedorismo
- Diferenças e similaridades entre administrador e empreendedor
- Relação entre empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social
- Inovação e o Processo Empreendedor
- Identificação de oportunidades
- Elaboração do Plano de Negócios.
- Conhecer os conceitos de empreendedorismo como instrumento fundamental para a
compreensão de um modo de pensamento empresarial e empreendedor;
- Conhecer os tipos de empreendedorismo e inovação, e modelos de gestão de processos
inovadores;
- Discutir a natureza da figura do empreendedor;
- Compreender os mecanismos existentes no empreendedorismo;
- Desenvolver o espírito empreendedor, potencializando aspectos cognitivos, emocionais e
comportamentais;
- Identificar os fatores facilitadores e restritivos ao empreendedorismo e seus processos;
- Conhecer todas as etapas de um Plano de Negócios.
Conteúdos
- Conceitos de Empreendedorismo; - O papel das incubadoras;
- Tipos de Empreendedorismo; - Oportunidades na internet;
- Características do Empreendedor; - Modelos de negócios na web;
- Diferenças e similaridades entre - Apresentação e discussão de estudos de
empreendedor x administrador; casos de empreendedorismo;
- O processo empreendedor; - Empreendedorismo corporativo e
- Identificação das oportunidades; empreendedorismo social;
- Capacidade de liderança e negociação; - O Valor da Inovação: Inovação,
- Formação da equipe empreendedora; Produtividade e Competitividade;
Motivação para inovação; - Treinamento e Desenvolvimento;
- O plano de negócios.
- Seminários;
- Visitas técnicas;
- Entrevista com empreendedor;
- Palestras;
- Trabalhos em grupo;
- Pesquisas na rede world wide web;
- Estudos de caso;
- Apresentação de trabalhos.
Recursos Didáticos
- Material didático (Textos, apostilas)
179
- Quadro, Pincel
- Aparelho de TV e DVD
Avaliação
Será contínua considerando critérios de:
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos seminários
e trabalhos escritos.
Sendo materializada por meio dos seguintes instrumentos:
- Trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários, avaliações

individuais, relatórios de visitas técnicas etc.
DORNELAS, José Carlos A. Criação de novos negócios.8. Ed. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores Associados, SP., 1999.
DORNELAS José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Campos, Rio de Janeiro, 2001.
MORAIS, Carmem. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes segredos dos
empreendedores. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo; Saraiva, 2000.
ARRUDA, Carlos. Inovações ambientais: políticas públicas, tecnologias e oportunidades
de negócios. Elsevier.
BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. Saraiva, 2014.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios.
Sextante, São Paulo, 2006.
180
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Princípios de Sistemática Filogenética Semestre: -
Professor: Amaurício Lopes Rocha Brandão Carga-Horária: 40h
Pré-requisito: Zoologia dos Cordados
Ementa
Sistemática e Diversidade Biológica. Plesiomorfia e Apomorfia. Grupos monofiléticos e
merofiléticos. Sinapomorfias, simplesiomorfias, homoplasias e reversões. Protocolos de
análise e Matrizes de Informação. Construção de Cladogramas. Noções Básicas sobre
Classificações Biológicas. Classificações Filogenéticas.
- Identificar grupos naturais e não-naturais;
- Descrever estados de caracteres;
- Construir matrizes de informações;
- Construir cladogramas com base nos princípios da Sistemática Filogenética;
- Exemplificar as principais Classificações Biológicas.
Conteúdos
1. Sistemática e Diversidade
2. Tempo e Forma
3 Agrupamentos taxonômicos
4. Semelhanças compartilhadas
5. Protocolos de análise Classificações Biológicas
6. Informação em cladogramas
7. Construção de Cladogramas
8. Classificações Biológicas
9. Classificações Filogenéticas
10. Ordenação do conhecimento Biológico
11. Programas de computador
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Participação ativa dos alunos no decorrer das aulas, nas propostas das atividades
individuais e coletivas, nas discussões em sala e na realização de prova escrita (3).

Nota da 2ª etapa: Trabalhos SEMANA 2 + PROVA/2
Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
181
AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 3ªed. Holos Editora. 2002. 156 p.
SCHUH, R.T. 2000. Biological Systematics: Principles and Applications. Cornell University
Press, 236p.
SCHNEIDER, H. Métodos de Análise Filogenética: Um guia prático. 3ªed. Editora Holos.
2007. 200p.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Ed.Artmed. Porto Alegre.2006. 752p.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ªed.Editora Unesp.
2004. 285p
WILEY, E. O.; D. SIEGEL-CAUSEY; D.R. BROOKS & V.A. FUNK. 1991. The Compleat
Cladist: a Primer of Phylogenetic Procedures. Special Publication nº 19, The Univ. of
Kansas, Museum of Natural History, Lawrence, ix + 158p.
BRUSCA, RICHARD C. & GARY J. BRUSCA. Invertebrados. 2ª ed. São Paulo: Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2007, 1098p.
POUGH, F. et al. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
182
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Oceanografia Semestre: -
Ementa
Introdução à Oceanografia. Propriedades da Água Oceânica. Oceanografia Geológica:
Geomorfologia dos oceanos e Classificação dos sedimentos. Oceanografia Física: ondas,
marés, correntes, ressurgências. Oceanografia Química: composição química da água do
oceano, tempo de residência. Métodos de Pesquisa no Ambiente Oceânico. Impactos
Ambientais no Ambiente Oceânico.
- Permitir ao aluno vivenciar de forma direta os processos envolvidos na dinâmica e na
estrutura dos oceanos por meio de atividades teóricas e práticas;
- Iniciar o contato dos alunos com as principais metodologias utilizadas para a coleta, obtenção
e análise de dados oceanográficos;
- Conhecer os principais impactos ambientes aos quais os oceanos estão sujeitos e as
principais formas de remediá-los.
Conteúdos
1. Introdução à Oceanografia 4. Oceanografia Química:
1.1. Propriedades da Água 4.1. Composição química da água
Oceânica do oceano
2. Oceanografia Geológica 4.2. Tempo de residência
2.1. Geomorfologia dos oceanos 5. Métodos de Pesquisa no Ambiente
2.2. Classificação dos sedimentos Oceânico.
3. Oceanografia Física Impactos Ambientais no Ambiente Oceânico.
3.1. Ondas
3.2. Marés
3.3. Correntes
3.4. Ressurgências
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Será de forma processual e contínua, considerando a assiduidade e a participação. E por
meio de: avaliações escritas, relatório de atividades práticas em campo e trabalhos individuais
e em grupo.
GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426p.
183
MIRANDA, L.B., CASTRO, B.M e KJERFVE, B. Princípios de Oceanografia Física de
Estuários. Ed. USP, São Paulo-SP, 411 p. 2002.
OPEN UNIVERSITY. Seawater: its composition, properties and behaviour. Gerry Bearman
(ed.), Pergamon, England, 2ed., 168 p. 1995.
PEREIRA, R. C & SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
631pp.
LONGHUS, A. R. & PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007,
424 pp.
SCHMIEGELOW, J.M. Planeta Azul. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, 202pp.
PINET, P.R. Invitation to Oceanography. Jones and Bartlett Publishers, 2nd ed., 556 p.
2000.
THURMAN, H.V. Introductory oceanography. Macmillan, 6a ed., Canada, 550 p. 1994.
184
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Limnologia Semestre: -
Pré-requisito:
Ementa
Introdução à Limnologia; Ciclo da água na biosfera (hidrologia); Gênese dos ecossistemas
lacustres; Limnologia abiótica; Limnologia biótica.
- Apresentar a Limnologia e como surgiu esta ciência;
- Explicar como foram formados os ambientes límnicos e como estes funcionam;
- Mostraros principais indicadores bióticas e abióticas usados na limnologia;
- Explicar como utilizar equipamentos e técnicas para verificação dos indicadores limnológicos;
- Ensinar como é possível prever situações e propor soluções com base na observação e
análise das características da água.
Conteúdos
Unidade 01 - Introdução à Limnologia; Unidade 03 – Indicadores Bióticos
1.1. Definições e Histórico; utilizados na Limnologia
1.2. Ciclo da água na biosfera; 3.1.Fitoplâncton;
1.3. Ecossistemas lacustres; 3.2.Zooplâncton;
3.3.Perifiton;
Unidade 02 – Indicadores Abióticos 3.4.Macrófitas Aquáticas;
utilizados na Limnologia
2.1. Propriedades físicas e químicas Unidade 04 – Práticas Experimentais
da água; 4.1.Coletas de campo;
2.2. Efeitos da radiação na água; 4.2.Análises in loco;
2.3. Oxigênio dissolvido; Análises laboratoriais.
2.4. Nitrogênio;
2.5. Fósforo
2.6. Enxofre
2.7. Sílica
A aula será expositiva-dialógica onde serão utilizadas apresentações em projetos multimídia
previamente preparadas para transmissão do conteúdo, além do uso do quadro branco e
pincel. Complementarmente serão realizados debates acerca de textos e vídeos relacionados
aos assuntos abordados na disciplina.Serão realizadas aulas práticas em laboratório e saídas
em campo para demonstrar a utilização de equipamentos e de técnicas de coletas de
amostras.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD, do IFCE. Será realizado o acompanhamento permanente do
aluno, por meio de provas individuais para avaliação da absorção do conteúdo, trabalhos
individuais ou em equipe e apresentação de seminários.
Nas avaliações serão considerados os seguintes critérios:
185
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e
científicos adquiridos;
- Desempenho cognitivo;
- Criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Domínio de atuação discente (postura e desempenho);
- Desempenho e participação durante as práticas realizadas.
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2ª Edição. Editora Interciências/FINEP, Rio de
Janeiro-RJ, 1998. 575 p.
KLEEREKOPER, H. Introdução aos Estudos de Limnologia. 2. ed. Porto Alegre, RS:
Imprensa UFRS, 1991.
REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, J.B.; TUNDISI, J.G.; (Coord.) Águas Doces do Brasil: capital
ecológico, uso e conservação. 3º Ed. Escrituras, 2006, 768p.
SIPAÚBA-TAVARES, L. H.; ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e
Zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMa, 2003. 106p.
STRAŠHRABA, M.; TUNDISI, J.G. (Ed.) Diretrizes para o Gerenciamento de Lagos.
Volume 9 – Gerenciamento da qualidade da água de represas. São Carlos: IELC; IEE,
RiMa Artes e Textos, 2000, 280p.
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. Oficina de Textos: São Paulo, 2008, 632p.
186
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Farmacologia e fisiologia Semestre: -
Pré-requisito:
Ementa
Estudo dos fármacosqueafetamosprincipaissistemascorporais,noçõesde farmacocinética,
farmacodinâmica, eficácia farmacológica e toxicologia.
- Conhecer o mecanismo de ação dos fármacos nos sistemas orgânicos.
- Descrever o trajeto dos fármacos no organismo humano: farmaconcinética;
- Integrar os conceitos de absorção, efeito de primeira passagem hepático, distribuição do
fármaco, biotransformação, tempo de meia-vida, e eliminação de fármacos;
- Compreender a farmadinâmica: farmacologia molecular, fenômenos gerados por moléculas
de fármacos que agem nos sistemas orgânicos e efeitos adversos.
Conteúdos
- Introdução à farmacologia. - PRINCIPAIS GRUPOS DE DROGAS:
- FARMACOCINÉTICA: - sistemas adrenérgicos e colinérgicos;
- modelos farmacocinéticos, - sistema nervoso central;
administração, absorção, - cardiovascular;
biodisponibilidade, distribuição, - antinflamatórios; corticosteróides;
biotransformação e eliminação de drogas. - aparelho digestivo;
Farmacodinâmica: - antibióticos;
- Interação e toxicidade medicamentosa.
- mecanismos gerais de ação e efeito de
medicamentos, relação farmaco-receptor,
relação dose-efeito.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- As estratégias de avaliação serão formuladas de tal modo que o discente seja estimuladoà
KESTER, M. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
187
Artmed, 2011.
VERA, C; VAZ, C. Imunologia. 2ª ed. Revinter, 2009.
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro.2010.
MITCHELL, R.et. al. Robbins &Cotran, patologia: bases patológicas das doenças. Elsevier;
2010.
GUYTON, Fisiologiahumana. 6. ed.RiodeJaneiro: EGK. 2008.
CAMPBELL, Mary; FARRELL, Shawn. Bioquímica.5. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
PANIZZA, S. PANIZZA, S. Ensinando a cuidar da saúde com as plantas medicinais. Rio
de Janeiro: Prestígio; 2005.
188
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Ecologia Microbiana Semestre: -
Pré-requisito: Microbiologia
Ementa
Componentes da comunidade microbiana. Caracterização e efeito de fatores ambientais.
Modificadores de respostas biológicas. Crescimento microbiano e seu controle. Metabolismo
microbiano. Nodulinas. Bactérias promotoras de crescimento em plantas. Microrganismos
extremófilos. Compostos xenobióticos e suas interações. Processos microbiológicos de
interesse agrícola. Insumos biológicos: Legislação e controle de qualidade. Perspectivas e
aplicações biotecnológicas: Avanços na agricultura e na agroindústria
- Compreender os componentes das comunidades microbianas em ambientes naturais.
- Caracterizar o efeito dos fatores ambientais sobre os microrganismos.
- Compreender as relações entre bactérias e outros organismos.
- Conhecer o crescimento e o metabolismo dos diferentes microrganismos existentes no
ambiente.
- Conhecer técnicas de biorremediação a partir da utilização de microrganismos.
- Conhecer os microrganismos extremófilos
Conteúdos
01- COMPONENTES DA COMUNIDADE 05- CRESCIMENTO MICROBIANO E SEU
MICROBIANA. CONTROLE.
Descrição e dinâmica de populações Crescimento celular e de populações.
microbianas. Composição da população Expressão matemática do crescimento.
microbiana do solo. O habitat como Cinética de microrganismos.
determinante da população microbiana.
Interação entre diversas populações 06- METABOLISMO MICROBIANO.
microbianas. Neutralismo. Comensalismo. Metabolismo do carbono e nitrogênio pelos
Cometabolismo. Sinergismo. Mutualismo nódulos. Transporte de compostos
(Simbiose). Competição. Amensalismo nitrogenados em leguminosas. Assimilação
(Antagonismo). Parasitismo. Predação. inicial de amônia nos nódulos. Enzimas
Aspectos práticos e ecológicos. envolvidas na assimilação de nitrogênio nos
nódulos. Procedimento para extração das
02- CARACTERIZAÇÃO E EFEITO DE frações do nódulo. Extração de enzimas.
FATORES AMBIENTAIS. Nodulinas. Métodos para medida do
Fatores bióticos e abióticos que interferem crescimento celular e determinação de
na dinâmica da comunidade microbiana do atividades enzimáticas.
solo. Interação agrotóxicos/
microrganismos. 07- INTERAÇÕES MICROBIANAS COM
XENÓBIÓTICOS E OUTROS
03- BACTÉRIAS PROMOTORAS DE CONTAMINANTES.
CRESCIMENTO EM PLANTAS (BPCP): Degradação abiótica de xenobióticos.
Descrição e potencial de uso na Biodegradação de xenobiontes:
agricultura. Relações sinérgicas no Potencialidades e limites. Contaminação do
filoplano e na rizosfera. Interações solo e decomposição de xenobióticos.
microbianas na rizosfera. O papel da Aspectos gerais, pesticidas e metais pesados.
interação na proteção sob condições de Estratégias de obtenção de novas vias
estresse. Modos de ações das metabólicas degradativas em microrganismos.
rizobactérias: antibiose, competição por Transformações microbianas dos nutrientes
sideróforos, produção de reguladores de essenciais e elementos tóxicos.
crescimento de plantas. Rizobactérias
promotoras de emergência de plântulas 08- MODIFICADORES DE RESPOSTA
189
(RPE). Rizobactérias deletérias. BIOLÓGICA:
Rizobactérias que metabolizam moléculas polissacarídeos e lectinas: propriedades,
xenobióticas. estrutura, fonte de obtenção e mecanismo de
ação.
04- INSUMOS BIOLÓGICOS PARA
AGRICULTURA: 09- MICRORGANISMOS EXTREMÓFILOS.
Perspectiva e aplicação biotecnológica. Introdução. Microrganismos à prova de
Coleção de culturas de microrganismos de agressões ambientais. Adaptação a diferentes
interesse na agricultura. Preservação de ambientes: halófilos, termófilos,
culturas. Tipos de veículos. Métodos de hipertermófilos, acidófilos, alcalófilos,
avaliação. Legislação e controle de radiorresistentes. Aplicações biotecnológicas.
qualidade. Avanços na agricultura e na
agroindústria.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do auto desenvolvimento.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock.
12. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010.
MEIO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Hamburgo Gráfica Ed., São Paulo,
1997.
2007.
CIRO, A.O.R.; HERCULANO, S.R.F.; SONIA, R.G. Técnicas e métodos para utilização
prática em microscopia. São Paulo: Santos, 2012.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2005.
2011.
Artmed, 2011.
190
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Herpetologia Semestre: -
Professor: Amaurício Lopes Rocha Brandão Carga-Horária: 40h
Pré-requisito: Zoologia dos Cordados
Ementa
Posicionamento filogenético de anfíbios e répteis dentro dos cordados. Morfologia, fisiologia,
ecologia e história natural de anuros, largartos, testudines, Crocodilia e serpentes. Famílias de
anfíbios e répteis no Brasil. Identificação de espécies e uso de chaves de identificação.
Métodos de amostragem, coleta e conservação de material. Acidentes ofídicos. Lendas e
crendices.
- Descrever a estrutura, morfologia, fisiologia, ecologia e história natural dos principais grupos;
- Expor as relações filogenéticas entre os táxons;
- Exemplificar técnicas de coleta e preservação dos principais grupos;
- Expor as principais táxons brasileiros;
- Elencar principais lendas e crendices relacionadas ao grupo.
Conteúdos
1. Posicionamento filogenético de anfíbios e répteis;
2. Morfologia;
3. Fisiologia;
4. Ecologia;
5. História natural;
6. Famílias de anfíbios e répteis no Brasil;
7. Identificação de espécies e uso de chaves de identificação;
8. Métodos de amostragem, coleta e conservação de material;
9. Acidentes ofídicos;
10. Lendas e crendices.
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
- Participação ativa dos alunos no decorrer das aulas, nas propostas das atividades
individuais e coletivas, nas discussões em sala e na realização de prova escrita (3).

Nota da 2ª etapa: Trabalhos SEMANA 2 + PROVA/2
Média= (2 x N1 + 3 x N2)/5
191
BERNARDE, P.S. Anfíbios e Répteis – Introdução ao estudo da Herpetologia Brasileira.
1ªed. Anolisbooks. 2012. 320 p.
VITT, L.J.; CALDWELL, J.P. Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians and
Reptiles. 3ªed. Academic Press. 2008
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados. 4ª Ed. Atheneu, São
Paulo. 2008.
WELLS, K.D. The Ecology and Behavior of Amphibians. 1ª edição. University Of Chicago
Press, 2007. 1148 p.
GREENE, H. W. Snakes: The Evolution of Mystery in Nature. 1ª edição. University of
California Press, 2000.
HILDEBRAND, GOSLOW. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu. São Paulo.
2ªedição. 2006. 638 p.
KARDONG, K. V. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5ª Ed. Roca -
Brasil. 2011. 928p.
POUGH, F. H.; ANDREWS, R. M.; CADLE, J. E.; CRUMP, M. L.; SAVITSKY, A. H.; WELLS, K.
D. Herpetology. 3ªed. Benjamin Cummings. 2003.
192
PLANO DE DISCIPLINA
Disciplina: Fisiologia de organismos aquáticos Semestre: -
Pré-requisito:
Ementa
Introdução a Fisiologia de Organismos Aquáticos. Digestão. Respiração. Circulação.
Temperatura. Osmorregulação. Reprodução. Regulação Osmótica. Excreção. Movimentação.
Controle hormonal. Informações e sentidos. Efeitos fisiológicos oriundos das interações entre
fatores abióticos e poluentes em organismos aquáticos.
- Conhecer os órgãos, os sistemas e o metabolismo dos organismos aquáticos.
- Estabelecer Relações entre alterações ambientais com o metabolismo de organismos
aquáticos.
- Conhecer tecnologias aplicadas a aquicultura.
Conteúdos
DIGESTÃO REGULAÇÃO OSMÓTICA
1Captura de alimentos, digestão intracelular e 1 Ambientes aquáticos, invertebrados e
extracelular vertebrados aquáticos
2 Nutrição 2 Animais de pele úmida, artrópodes
3 Taxa metabólica, armazenamento de 3 Vertebrados marinhos que respiram o ar
energia
4. Absorção de nutrientes e Digestão em EXCREÇÃO
larvas 1 Tipos de excreção, órgãos excretores dos
invertebrados e os rins dos vertebrados
RESPIRAÇÃO E CIRCULAÇÃO 2 Excreção de produtos nitrogenados: amônia,
1A atmosfera, solubilidade dos gases ureia e ácido úrico
2 Respiração na água
3 Os pulmões dos mamíferos, peixes de MOVIMENTAÇÃO
respiração aérea 1 Locomoçãoamebóide, ciliar e flagelar
4 Transporte de oxigênio no sangue, difusão 2 Músculos, esqueletos
facilitada, transporte de CO2 no sangue 3Flutuabilidade
5 Princípios gerais, circulação dos vertebrados
6 Circulação dos invertebrados CONTROLE HORMONAL
7 Coagulação sanguínea e hemostasia 1 Função endócrina
2 Sistema endócrino em invertebrados e
TEMPERATURA vertebrados
1 Efeitos da variação de temperatura, 3 Substâncias transmissoras
extremos de temperatura
2 Tolerância a temperaturas elevadas e ao frio INFORMAÇÕES E SENTIDOS
e congelamento 1 Nervos e sistemas nervosos
3 Adaptação e regulação da temperatura 2 Funcionamento da célula nervosa, impulsos
nervosos
REPRODUÇÃO 3 Sinapse: excitação, inibição e computação 4
1 Endocrinologia da reprodução Qualidades sensoriais, princípios gerais
2 Indução da reversão sexual 5 Sentidos químicos: paladar e olfato,
3 Indução da maturação final vibração e som
4Espermiação e desova 6 Luz, visão e eletricidade anima
5 Fatores ambientais e reprodução.
PRINCIPIOS DE ECOFISIOLOGIA
1 Efeitos fisiológicos oriundos das interações
entre fatores abióticos e poluentes em
organismos aquáticos.
193
Recursos Didáticos
- Quadro e Pincel;
- Laboratório.
Avaliação
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e realização dos
trabalhos.
Avaliações escritas, totalizando dois (2), seminário a respeito de artigos científicos na área e
um relatório de aula prática.
SCHMIDT-NIELSEN, K.Fisiologia animal adaptação e meio ambiente. Livraria Santos: São
Paulo 2011.
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2ª Edição. Porto Alegre:
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Koogan, 2011.
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Curso Superior de Licenciatura em

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- Debater sobre o conhecimento empírico e conhecimento científico;

- Analisar a contribuição do senso comum para o desenvolvimento do conhecimento científico;

- Desenvolver a prática da exposição oral e da argumentação.

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