Ginástica Acrobática

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GINÁSTICA

ACROBÁTICA

CLAUDIA S ALG ADO & INÊS ANDRADE


INTRODUÇÃO
• O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Educação Física, a pedido da
professora Susana Costa como instrumento de avaliação Modular.

• O trabalho desenvolve-se em torno do tema “Ginástica Acrobática”, onde irão ser abordados
termos técnicos desta vertente.

• E neste trabalho estão comtempladas as técnicas e modos para realizar Ginástica Acrobática em
segurança. 

•  A realização deste trabalho tem como objetivos: alargar os conhecimentos sobre esta vertente;
explorar e entender o tema enquanto parte constituinte do módulo abordado; etc.
GINÁSTICA ACROBÁTICA
•A ginástica acrobática consiste na execução de • É sempre praticada por um mínimo de dois
exercícios sem a utilização de aparelhos. Para atletas.
realização dessa modalidade é necessário controle
corporal, equilíbrio, força e flexibilidade. • Na ginástica existe um conjunto de volantes,
que são os elementos mais leves e com maior
•Ginástica é uma palavra origem vem do grego relevância, pois executam os movimentos
"Gymnastike" e pode ser traduzida como algo principais e os bases, que são os elementos
relacionado à exercitar o corpo. O termo com mais força e fundamentais para ajudarem
“Acrobática” tem sua origem do grego "Acrobates", o volante na execução dos movimentos.
cujo significado é ascensão.
• Um dos principais objetivos da Ginástica
•Por isso, a ginástica acrobática é caracterizada pelos
Acrobática é executar o exercício sem falhas,
em equilíbrio e segurança.
movimentos mão contra mão para execução de
exercícios de equilíbrio, saltos e voos (projeção do
ginasta).
HISTÓRIA
• As origens da ginástica acrobática estão nas atividades circenses e de lazer no período da Antiguidade,
principalmente por gregos, romanos, chineses e egípcios.
• No Egito, por exemplo, escavações arqueológicas indicam a sua prática, através de pinturas ilustrativas, desde
2300 anos a.C.
• A expansão dos movimentos acrobáticos pode ser observada na Idade Média, com a prática de movimentos
acrobáticos em conjunto com recital de poesias e canções.
• A visibilidade e crescimento de adeptos veio a iniciar no século XIX e tornou se mais próxima do que
conhecemos hoje no final do século XXI.
• O desenvolvimento dos desportes acrobáticos era bastante observado no leste europeu, principalmente na
antiga União Soviética onde foi realizado o primeiro campeonato de desportes acrobáticos em 1939.
• A Federação Internacional de Desportes Acrobáticos foi fundada em 1973 e no ano seguinte, em 1974,
realizou-se em Moscovo o primeiro campeonato mundial da modalidade.
• Vale ressaltar também que a ginástica acrobática ainda não faz parte dos desportes apresentados nos Jogos
Olímpicos.
TIPOS DE GINÁSTICA
ACROBÁTICA
Nas competições ocorrem as apresentações em pares (feminino, masculino e misto) e grupos (trio
feminino e quadra masculina).
O objetivo dos juízes nos torneios é avaliar o nível de harmonia, execução com perfeição e o grau de
complexidade dos movimentos.
Para que seja feita a demonstração de equilíbrio, em saltos e rotações, os componentes da equipa devem
assumir as seguintes funções: base, intermédio e volante.

• Base: componente da base da estrutura, que efetua a posição mais estável para suportar e transportar o
volante;
• Volante: componente que fica no topo da estrutura, que apresenta maior versatilidade;
• Intermédio: componente intermediário da estrutura, que mescla as características dos anteriores.
CONSTITUIÇÃO DOS
PARES
Confira na tabela a seguir as funções dos ginastas nas categorias de competição:

CATEGORIA COMPOSIÇÃO
DUPLA (FEMININA OU MASCULINA) BASE E VOLANTE
DUPLA (MISTA) BASE: HOMEM E VOLANTE:
MULHER
TRIO (FEMININO) BASE, INTERMÉDIO E VOLANTE
QUARTETO (MASCULINO) BASE, DOIS INTERMÉDIOS E
VOLANTE
MOVIMENTOS
• Os movimentos realizados pelos ginastas dividem-se em estáticos e dinâmicos.

• Os movimentos estáticos são caracterizados pela execução de um exercício com uma posição
de equilíbrio por pelo menos 3 segundos, já os movimentos dinâmicos realizam-se com a
movimentação do volante.

• A apresentação deve constar os movimentos técnicos: montes e desmontes. O monte


representa a elevação do volante sem a perda de contacto e o desmonte a perda de contacto
para execução da fase de voo.
FUNÇÕES DOS
PRATICANTES

FUNÇÕES/NÍVEIS FUNÇÕES/NÍVEIS
DOS ATLETAS DOS
PRATICANTES
TIPOS DE PEGAS
FUNÇÕES DAS PEGAS
• Pega simples: usada para puxar o companheiro na formação de pirâmide (equilíbrio sobre um ou vários companheiros),
ou para o segurar no seu devido lugar;

• Pega de punhos: usada para puxar o colega, principalmente quando os ginastas se agarram com uma só mão;

• Pega frontal: usada quando o base e o volante se encontram de frente um para o outro;

• Pega de braços: usada para suportar um apoio invertido. Os ginastas agarram-se mutuamente pelos braços, sendo o
agarre do base feito na parte de dentro do braço do volante e o volante agarra o braço do base pelo lado de fora;

• Pega entrelaçada ou "cadeirinha": usada para trepar, suportar e para lançar o colega.

• Pega de pé/mão: usada para suportar o volante pelo pé. Serve para suportar e para dar impulsão ao volante. O agarre é
feito pelo base entre o calcanhar e a face plantar do pé do volante.
FIGURAS ACROBÁTICAS
 EXERCICIOS DE PARES
• Prancha facial sobre o base • Apoio facial invertido entre os • Monte sobre os ombros do base
membros inferiores do Base na posição de joelhos

• Rolamento à frente a dois • Prancha facial sobre os pés do


• Monte sobre o joelho do base
(Tank) base
FIGURAS ACROBÁTICAS
 EXERCICIOS DE TRIOS
• Prancha dorsal sobre os Bases
• Monte sobre as coxas dos
Bases

• Prancha facial sobre os membros


superiores dos Bases
SEGURANÇA
• Respeitar as diferenças de peso entre o volante e o base (aproximadamente 15 kg na medida do possível).

• Utilizar pegas mais indicadas para cada tipo de elemento.

• Concentrar-se nos elementos técnicos a realizar.

• Utilizar sempre que possível um ajudante na execução dos elementos de maior dificuldade.

• Executar os elementos sobre tapetes e/ou colchões.


AJUDAS
Para maior segurança, deve existir alguém exterior à figura acrobática que saiba ajudar.
O volante, ao sentir-se apoiado por um colega que o pode ajudar nas figuras, começa por criar referências
e automatismos que o levam a ser mais determinado a subir e a descer do base.

• Nos exercícios de pares: o ajudante deve auxiliar o volante na execução do monte/desmonte e na


manutenção das várias posições de equilíbrio;

• Nos exercícios de trios: o ajudante deve auxiliar o volante na execução do monte/desmonte e na


manutenção das várias posições de equilíbrio e o segundo base quando este executar exercícios
normalmente executados pelo volante.
CONCLUSÃO
Com a realização deste trabalho, apercebemo-nos de que a Ginástica Acrobática é um desporto no
qual os praticantes devem confiar uns nos outros.
Devemos acreditar no parceiro, para que ele possa sentir o mesmo para connosco. Só assim será
possível a execução de figuras acrobáticas das quais não resultem feridos.
Tornou-se bastante importante toda a investigação realizada, pois conseguimos alcançar os
objetivos pretendidos.
Ao investigarmos sobre este tema sabemos agora quais os riscos que se corre quando não existe
confiança entre os praticantes, as pegas, como e onde devem ser aplicadas, os apoios para que
não resultem atletas magoados, entre muitos outros pontos indispensáveis para a prática deste
desporto.

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