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Ministério da Saúde
AUDITORIA EM SAÚDE
“ Ferramenta da gestão que tem como principal
finalidade a melhoria da qualidade da assistência e
da própria gestão. ”
Smos
Ações previstas na política Nacional Ações previstas no plano estadual de Ações previstas no plano municipal de
de Saúde. As ações e serviços de saúde. Ações e serviços previstos no saúde. Ações e serviços previstos no
saúde de abrangência nacional em plano estadual de saúde plano municipal de saúde
conformidade com a política nacional
de saúde
Serviços sob gestão federal. Serviços Serviços sob gestão estadual. Os Serviços sob gestão municipal. Os
de saúde sob sua gestão serviços de saúde sob sua gestão, serviços de saúde sob sua gestão,
sejam públicos ou privados, sejam públicos ou privados,
contratados ou conveniados. contratados ou conveniados.
TAS;
A quem o DENASUS atende:
Ministério da Saúde (Além das auditorias
programadas no processo de planejamento)
Conselhos de Saúde
Ministério Público Federal/Estadual
Tribunal de contas da União – TCU
Controladoria-Geral da União – CGU Ministério da
A aplicação de recursos.
Denúncias
OBJETIVOS DA AUDITORIA
1. Verificar e validar a qualidade, a
propriedade e a efetividade dos serviços de
saúde, visando sua melhoria.
competentes;
Acompanhar a implementação das ações
corretivas/saneadoras propostas.
EXECUÇÃO DA AUDITORIA
OPERATIVA
EXECUÇÃO
Apresentação da equipe
Desenvolvimento dos trabalhos
o Recebimento dos documentos solicitados
o Análise da documentação
o Busca de evidências
o Solicitação de novos documentos
o Visitas as unidades/setores e usuários
o Acompanhamentos do desenvolvimento dos
trabalhos
Reunião de Fechamento
TÉCNICAS DE AUDITORIA
Exame da documentação
Entrevistas
Inspeção/exame físico
Circularização ou confirmação de terceiros
Evidências
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIO DE AUDITORIA
INTRODUÇÃO
• Identificação da instituição alvo da auditoria.
• Vínculo administrativo (se é federal, estadual,
municipal ou
universitário e a qual ente público pertence), privado
com fins lucrativos ou privado sem fins lucrativos.
• UF/ Município onde está localizado.
• Período de verificação.
• A finalidade da auditoria.
• A identificação do demandante.
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORIA
• Deverá constar nome, cargo e matrícula de
1. Introdução
2. Definição da equipe
3. Escopo e objetivo da auditoria
4. Metodologia
DEFESA DO AUDITADO
Decreto nº 1.651/95, em seu
art.10, estabelece que, em caso
de qualquer irregularidade, fica
assegurado o amplo direito de
defesa ao auditado
ENCAMINHAMENTO E ACOMPANHEMANTO
DAS AÇÕES SANEADORAS\CORRETIVAS
A resposta escrita do auditado sobre a
implantação da ação corretiva e sua
efetividade;
Análise da consistência:
Central do Departamento.
Publicação
Publicação/Divulgação – Com base na
Lei nº 12.527, de 18/11/2011, lei de
Acesso à Informação, os relatórios das
atividades de controle são divulgados
por meio do sítio oficial do DENASUS
(http:\\sna.saude.gov.br ).
15 dias após o encerramento.
de abril de 2011
AUDITORIA DA ATENÇÃO-AÇÕES E
SERVIÇOS AMBULATORIAIS
Verificar a produção das Unidades Prestadoras de
Serviços – UPS, que serão examinadas. SIA, ou o
arquivo produção ambulatorial disponibilizado pelo
DATASUS.
processamento
Relatório de freqüência de procedimentos (tabwin)
Relatório de AIH pagas arquivo reduzido (RD)
Relatório de procedimentos especiais– PE
Relatório de serviços profissionais (SP)
Discriminativo de pagamento de serviços / OPM
AUDITORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITALAR
Relatório comparativo entre
procedimento solicitado/ realizado e
ortése, prótese e material especial –OPM
utilizadas
Relatório resumo de OPM pagas
Relatório de Autorizações de Internações
Hospitalares Apresentadas
AUDITORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITALAR
Relatório demonstrativo de descontos das
ordem de recebimento (OR)
Cadastro de profissionais e serviços
ao procedimento cobrado;
Excesso de cobrança de procedimentos especiais
dos resultados.
Gerar informações que subsidiem as
•Fase operativa
•Fase de avaliação dos resultados
•Fase de elaboração do relatório de auditoria
RESULTADO
DATASUS ou FNS;
Anotar as divergências levando em consideração que as diferenças
DATASUS e FMS;
Verificar contas antigas que ficaram muito tempo sem
movimentação;
Verificar a composição da receita, identificando os recursos objeto
anteriormente fornecida;
PROGRAMAS FINACIADOS PELO
FUNDO DE SAUDE
Federal:
Analisar,
por amostragem,
mediante seleção dos
respectivos processos de
pagamento.
COMISSÃO CORREGEDORA
TRIPARTITE
O que vem a ser a CCT?
Qual o seu papel na Auditoria?
COMISSÃO CORREGEDORA
TRIPARTITE
I - Velar pelo funcionamento harmônico e
ordenado do SNA;
II - Identificar distorções no SNA e propor à direção
PORTARIA GM Nº 1.559,01/8/08
Política Nacional de Regulação
A Política Nacional de Regulação do SUS
propõe os seguintes eixos a serem
operacionalizados pelos gestores, em
consonância com o estabelecido nas
diretrizes “regulação da atenção à saúde” e
“regulação assistencial” do Pacto de Gestão:
Política Nacional de Regulação
A) implantação e/ou implementação de complexos
reguladores: é uma das estratégias de regulação
assistencial, consistindo na articulação e integração de
centrais de atenção pré-hospitalar e urgências, centrais
de internação, centrais de consultas e exames, protocolos
assistenciais com a contratação, o controle assistencial e
a avaliação, assim como com outras funções da gestão
como a programação e a regionalização. Os complexos
reguladores podem ter abrangência intramunicipal,
municipal, micro ou macrorregional, estadual ou
nacional, devendo esta abrangência e respectiva gestão
ser pactuadas em processo democrático e solidário, entre
as três esferas de gestão do SUS.
Política Nacional de Regulação
B) implantação de sistemas informatizados de
regulação: utilizados para gerenciar e
operacionalizar as funções das centrais de
regulação.
Tipos de Regulação
- Regulação sobre os Sistemas de Saúde
É a instância onde são tomadas as decisões a respeito das
populacionais e o orçamento disponível – vigilância,
controle, avaliação, auditoria
PORTARIA GM Nº 1.559,01/8/08
AÇÕES
Elaboração de decretos, normas e portarias
que dizem respeito às funções de gestão;
Planejamento, Financiamento e Fiscalização
de Sistemas de Saúde;
Controle Social e Ouvidoria em Saúde;
Vigilância Sanitária e Epidemiológica;
Regulação da Saúde Suplementar;
Auditoria Assistencial ou Clínica; e
Avaliação e Incorporação de Tecnologias em
Saúde.
REGULAÇÃO DA ATENÇÃO Á SAUDE
Quem faz: Secretarias Estaduais e Municipais de
Saúde, conforme TCG do Pacto pela Saúde;
Objetivo: garantir a adequada prestação de
serviços à população
Objeto: a produção das ações diretas e finais de
PORTARIA GM Nº 1.559,01/8/08
AÇÕES
Cadastramento de estabelecimentos e
profissionais de saúde no Sistema de Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES;
Cadastramento de usuários do SUS no sistema
do Cartão Nacional de Saúde - CNS;
Contratualização de serviços de saúde segundo
as normas e políticas específicas deste
Ministério;
Credenciamento/habilitação para a prestação de
serviços de saúde;
AÇÕES
Elaboração e incorporação de protocolos de
regulação que ordenam os fluxos assistenciais;
Supervisão e processamento da produção
ambulatorial e hospitalar;
Programação Pactuada e Integrada - PPI;
Avaliação analítica da produção;
Avaliação de desempenho dos serviços e da
gestão e de satisfação dos usuários - PNASS;
Avaliação das condições sanitárias dos
estabelecimentos de saúde;
AÇÕES
Avaliação dos indicadores epidemiológicos e
das ações e serviços de saúde nos
estabelecimentos de saúde; e
Utilização de sistemas de informação que
integralidade;
Fomentar o uso e a qualificação das informações
regulação;
Diagnosticar, adequar e orientar os fluxos da
assistência;
ATRIBUIÇÕES DE REGULAÇÃO AO
ACESSO
Construir e viabilizar as grades de referência
e contrareferência;
Capacitar de forma permanente as equipes
de produção; e
Subsidiar a programação pactuada e
integrada.
ÁREA TÉCNICA DA REGULAÇÃO DO
ACESSO
Complexos Reguladores
Centrais de regulação - descentralizadas e
processos autorizativos;
Efetivar o controle dos limites físicos e
financeiros;
Estabelecer e executar critérios de
classificação de risco; e
Executar a regulação médica do processo
assistencial.
ORGANIZAÇÃO DO COMPLEXO
REGULADOR
Central de Regulação de Consultas e Exames:
regula o acesso a todos os procedimentos
ambulatoriais, incluindo terapias e cirurgias
ambulatoriais;
Central de Regulação de Internações
E-MAIL: dianamcaguiar@hotmail.com
Nossa Missão:
“Realizar auditoria no SUS,
contribuindo para qualificação
da gestão, visando à melhoria
da atenção e do acesso às
ações e aos serviços de saúde”.
REFERENCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Curso Básico de Regulação,
Controle, Avaliação e Auditoria do SUS / Ministério da
Saúde, Departamento de Regulação,Avaliação e Controle de
Sistemas (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.