Assistência Ao Trabalho de Parto Aula
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Trabalho de Parto
1. Beneficência:
Obrigação ética de se maximizar o
benefício e minimizar o dano.
O profissional deve ter a maior convicção
e informação técnica possíveis que
assegurem ser o ato médico benéfico ao
paciente (ação que faz o bem).
Grau de recomendação e força de
evidência
1. A: Grandes ensaios clínicos aleatorizados
e meta-análises.
2. B: Estudos clínicos e observacionais bem
desenhados.
3. C: Relatos e séries de casos clínicos.
4. D: Publicações baseadas em consensos e
opiniões de especialistas.
Avalição Inicial
• 1. Determinar se a paciente está ou não
em fase ativa de trabalho de parto (TP):
•Controleda dor
• Diminui a necessidade de peridural
•Prevenção da distocia
ASSISTÊNCIA AO SEGUNDO
PERÍODO
• 1. Posicionar paciente:
• Para a maioria das pacientes: Laborie-Duncan, com
decúbito dorsal, mesa de parto verticalizada ao máximo
e flexão e abdução dos membros inferiores ou, se
desejado, cócoras.
• Não há diferenças nos resultados perinatais,embora a
posição de cócoras possa reduzir a dor no terceiro
período.
• Em pacientes com insuficiência cardíaca:
• decúbito lateral (posição de Simms).
• 4. Realização de episiotomia:
• deve ser realizada seletivamente, somente nos casos
em que exista indicação para seu uso (sofrimento
fetal, uso de fórcipe, fetos grandes, cardiopatia
materna, período expulsivo prolongado, etc).
• Realizar preferencialmente a episiotomia médio-
lateral, que apresenta menor risco de extensão para
reto e esfíncter anal.
• 5. Auscultar BCF a cada 5 minutos durante o período
expulsivo, imediatamente antes, durante e após a
contração uterina.