Traumatismo Do Torax

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Trabalho de Cirugía

Tema: Traumatismo do tórax


Conceito e etiología

Qualquer lesão traumática capaz de produzir


alterações de intensidade variável na anatomia e
fisiologia da caixa torácica e dos órgãos nela
contidos, independentemente do agente agressor.
A etiologia é diversa e inclui:
Lesões por facadas.
Lesões por arma de fogo.
Ação de um agente contundente no tórax.
Projeção do tórax em uma superfície estacionária.
Anatomía do Torax

Do ponto de vista anatômico, o tórax adopta uma forma


de funil: sua porção superior é a mais estreita e o
diafragma forma sua base, e é sustentado por 12
pares de costelas articuladas atrás com a coluna
torácica e na frente com o esterno . Dessas 12
costelas, as 7 primeiras articulam-se diretamente
com o esterno e são chamadas de costelas
verdadeiras; as 3 seguintes articulam-se em sua
extremidade anterior com uma das cartilagens
localizadas acima delas e são denominadas falsas
costelas; os dois restantes são gratuitos e são
chamados de flutuantes.
Fisiopatología do tórax

Para avaliar as consequências do trauma torácico, é importante


compreender o mecanismo da ventilação.
Este é o processo mecânico pelo qual o ar se move da atmosfera para o
corpo através da boca, nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios,
pulmões e alvéolos.
A respiração é a troca de oxigênio e dióxido de carbono (CO2) entre a
atmosfera e as células do corpo, e inclui a ventilação, a troca de
oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e os capilares
alveolares (hematose), bem como o transporte de oxigênio para as
células. Embora esses termos sejam freqüentemente usados ​como
sinônimos, eles representam diferentes níveis de função. É importante
entender que a capacidade da pessoa traumatizada de transportar o
oxigênio necessário à vida para todas as células do seu corpo depende
de ambos os processos: o mecânico que traz o ar para os pulmões
(ventilação) e o biológico (respiração). que permite que o oxigênio
chegue aos pulmões, às células, onde
usado como combustível.
CLASSIFICAÇAO
•Abiertos •Unilateral
•Cerrados •Bilateral

Según su extensión:
•Total
•Parcial
Según cantidad de aire en la cavidad pleural:

•Hipotenso:
•Presión intrapleural < Presión atmosférica.

•Normotenso: •Hipertenso:
•Pr . Intrapleural = Pr. Atmosférica •Pr. Intrapleural > Pr. Atmosférica.
Abiertos Cerrados
No penetrantes
Penetrantes
Perforantes
Lesión de partes
blandas Lesión ósea

Edema
Equimosis Estable Inestable
Hematomas

Sin lesión de órganos


Simples internos

Con lesión de órganos


Complejos internos
 Em geral, as lesões torácicas são classificadas como:
 Fraturas de costela com estabilidade da parede torácica ou com
perda de estabilidade (asa).
 Fraturas do esterno.
 Enfisema subcutâneo mediastinal.
 Pneumotórax, hemotórax, hemopneumotórax.
 Quilotórax.
 Contusão cardíaca.
 Lesão cardíaca (tamponamento).
 Pulmão húmido traumático, contusão pulmonar.
 Asfixia traumática.
 Ruptura da traqueia ou brônquios.
 Lesões dos grandes vasos do tórax.
 Lesão traumática do esôfago.
 Ferimentos e rupturas do diafragma
A gravidade no trauma torácico
depende de:

1) Distúrbios da dinâmica torácica:


2) Fratura de costela e/ou esterno, lesões do diafragma, dor.
3) Distúrbios da função respiratória:
4) Obstrução das vias aéreas, perda do regime de pressão
negativa, diminuição da superfície de troca respiratória e perda
da rigidez da parede torácica.
5) Distúrbios na dinâmica cardiovascular:
6) Angulação da veia cava, pneumotórax aberto e hipertensivo,
tórax instável, hemopericárdio, hemotórax e
hemopneumotórax.
Fractura costal simple
Eles são geralmente afetados do quarto ao décimo.
Se forem fracturas baixas, descartar: lesão hepática ou esplênica.
Os fragmentos podem ferir a pleura ou pulmão.

Diagnóstico
•Antecedentes.
•Quadro clínico: dor-equimose-crepitação.
•Exames complementares: radiografia de tórax, caixa torácica.

Conducta
•Imobilizar?
•Analgésicos
•Bloqueio do nervo intercostal.
Drenaje das Cavidade torácica
No entanto, a maioria deles requer apenas manobras de reanimação e
drenagem torácica, necessitando uma toracotomia menos de 10% dos
traumas não penetrante e entre 15 e 30% de penetrante.
É importante interpretar corretamente as informações provenientes dos
sistemas de drenagem e tomar os seguintes cuidados com a
drenagem:
– Monitorar sua permeabilidade. Deve haver borbulhamento enquanto a
fístula persistir e, caso contrário, a coluna líquida "movimenta-se" com
os esforços do lesado. – Evite torcer o tubo torácico.
– Medir o caudal e a existência de fugas em alguma das partes do
sistema de aspiração.
– Observe sua fixação e possível remoção acidental. Duas pinças
devem ser mantidas próximas ao acidentado para poder pinçar
imediatamente o dreno torácico em caso de alguma dificuldade ou
necessidade de mobilização do acidentado.
– Retirar se não for eficaz. Ou se a reexpansão adequada não for
alcançada no tempo estabelecido, ou se a reexpansão máxima
possível já tiver sido alcançada.
Tórax Inestável

O tórax instável ocorre quando três ou mais costelas


contíguas ou cartilagens costais são fraturadas
em dois ou mais lugares (geralmente nos arcos
anterior e posterior), com ou sem envolvimento do
esterno.
Nesses pacientes, os segmentos fraturados perdem
seu suporte ósseo e, após o desaparecimento do
espasmo muscular, movem-se paradoxalmente
fora de sincronia com o restante da parede
torácica.
Torax Batente

Perda da rigidez da parede torácica, causada por fratura


dupla de duas ou mais costelas contíguas, devido a lesão do
esterno, várias fraturas condroesternais ou uma combinação
de algumas dessas possibilidades. Sua gravidade depende
de:
 Da contusão pulmonar subjacente.
 Número de costelas fraturadas (mais de seis dobra a
mortalidade). Idade (acima de 60 anos aumenta as chances
de ser fatal em 50%).
A alteração fundamental é a instabilidade da parede
torácica.
Fisiopatología
Primero: Contusión pulmonar.
Segundo: Dolor.
Tercero: Desequilibrio de presiones
entre las dos cavidades pleurales
Contusão Pulmonar

Subjacente aos segmentos mais instáveis no peito agitado


há uma contusão pulmonar. O pulmão traumatizado
pode apresentar hemorragia intersticial e alveolar, que
condiciona áreas do pulmão que não são ventilado ou
mal perfundido com sangue.
No trauma torácico contuso, pode ocorrer contusão
pulmonar sem fraturas de costela ou tórax instável,
principalmente em jovens que não têm costelas
totalmente ossificadas.
Contusão pulmonar ou pulmão úmido traumático é uma
complicação grave que pode ocorrer como
consequência de qualquer tipo de trauma torácico. É
caracterizada por espasmo brônquico e aumento das
secreções brônquica, que se traduz na clínica por
comprometimento respiratório.
Vários factores concorrem para o seu
aparecimento:
– Acúmulo de líquido na árvore traqueobrônquica.
– Edema da área traumatizada e dificuldade de
hematose.
– Acúmulo de sangue devido a hemorragia
intrapulmonar ou
do trato respiratório superior.
– Aspiração brônquica por falta de reflexos.
– Hipersecreção de muco.
Medidas Gerais.

As principais preocupações para avaliação e


atendimento do traumatizado são as seguintes,
em ordem de importância:
(1) via aérea,
(2) ventilação,
(3) oxigenação,
(4) controle de hemorragia,
(5) perfusão.
Tratamiento hospitalario.
O tratamento depende do tipo de lesão que o paciente
apresenta. Os mais comuns são:
 Drenagem torácica, em caso de pneumotórax;
 Assistência ventilatória;
 Punção descompressiva;
 Analgesia;
 Fisioterapia respiratória;
 Intubação, em caso de insuficiência respiratória;
 Toracotomia, quando há ferimento penetrante;
 Tratamentos cirúrgicos.
BIBLIOGRAFÍA.

. Cirurgia tomo VI, cap. 239, pág. .

Material de apoio: Slide Traumatismo do Tórax

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