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Volume 14 – Número 29 – 2014 Linha Editorial ................................................................................................................... 439 Mensagem da ABPP ......................................................................................................... 441 Editorial Psicologia Política: um olhar crítico sobre a realidade Alessandro Soares da Silva – Universidade de São Paulo – Brasil ................................... 445 Artigos A Psicologia Política na Universidade Nacional de São Luis – Argentina Elio Rodolfo Parisí – Universidade Nacional de San Luis – Argentina Adrián Manzi Universidade Nacional de San Luis – Argentina Marina Cuello Pagnone –Universidade Nacional de San Luis – Argentina ...................... 451 A Identidade Nacional Brasileira em Teses e Dissertações: uma revisão bibliográfica Cecília Baruki da Costa Marques – Universidade Estadual de Maringá – Brasil Eliane Domingues – Universidade Estadual de Maringá – Brasil ...................................... 465 Memória e Esquecimento: pacto denegativo e contrato narcísico guerrilheiro Domênico Uhng Hur –Universidade Federal de Goiás – Brasil ........................................ 481 Família, Acolhimento Institucional e Políticas Públicas: um estudo de caso Vinícius Furlan – Universidade Metodista de Piracicaba – Brasil Telma Regina de Paula Sousa – Universidade Metodista de Piracicaba – Brasil ............. 499 Você já tá Manjado: a saúde de adolescentes em conflito com a lei Luciene Jimenez –Universidade Anhanguera – Brasil ...................................................... 517 De Figurantes a Atores: o coletivo na luta das famílias dos autistas Márcia F. Lombo Machado – Universidade de São Paulo – Brasil Soraia Ansara – Universidade Estácio de Sá – Brasil ....................................................... 535 O Envelhecimento, a Experiência Narrativa e a História Oral: um encontro e algumas experiências Adriana Rodrigues Domingues –Universidade Presbiteriana Mackenzie – Brasil ............ 551 A Contribuição de Martín-Baró para o Estudo da Violência: uma apresentação Karina Oliveira Martins – Universidade Federal de Goiás – Brasil Fernando Lacerda Jr. – Universidade Federal de Goiás – Brasil ...................................... 569 Clássicos Processos Psíquicos e Poder Ignacio Martín-Baró – Universidade Centroamericana – El Salvador (Tradução de Fernando Lacerda Jr. – Universidade Federal de Goiás – Brasil) ............... 591 Psicologia Política do Trabalho na América Latina Ignacio Martín-Baró – Universidade Centroamericana – El Salvador (Tradução de Fernando Lacerda Jr. – Universidade Federal de Goiás – Brasil) ............... 609 Resenha ‘Infâncias Perdidas’ de Ontem e de Hoje: a atualidade de uma pesquisa José César Coimbra – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Brasil ......... 625
Resumo: O artigo aborda o conceito de loucura em um diálogo da psicanálise com outros campos do saber, em especial a antipsiquiatria britânica e o pós-estruturalismo de Michel Foucault. A forma de apresentação é o ensaio, na tradição da dialética adorniana. O problema central proposto é a diferenciação subjacente entre as noções de psicose e loucura tomando como referência as obras de Freud e Lacan, em um procedimento de comparação com outros modelos teóricos e epistemológicos. Apresenta-se um privilégio ao conceito de esquizofrenia e sua centralidade em debates sobre psicoses no pensamento contemporâneo. O estudo é exclusivamente teórico, comparando conceitos e autores e o objetivo é propiciar um olhar crítico, nos moldes da tradição frankfurtiana, quanto à relação entre psicoses e sociedade, sugerindo-se a relevância do conceito de experiência social. Trata-se de um ensaio panorâmico, que pretende contribuir para a compreensão da loucura na sociedade contemporânea e suas correlatas formas de dominação social.
Esse é o primeiro número da Revista Psicologia Política organizado pela Comissão Editorial que teve sua proposta selecionada a partir de Edital Público e que iniciou o trabalho na Revista em novembro de 2016, após sua homologação na Assembleia Geral do IX Simpósio Brasileiro de Psicologia Política (SBPP), em Natal, Rio Grande do Norte. A realização do SBPP pela primeira vez no nordeste foi uma iniciativa importante para a ampliação do debate sobre a psicologia política no Brasil, aumentando a visibilidade deste campo de conhecimento nesta região e a possibilidade de trocas com as regiões sudeste, sul e centro-oeste, nas quais ocorreram os Simpósios anteriores. Ainda vivemos o desafio de uma maior inserção da psicologia política na região norte, esperamos que no período em que estaremos à frente da RPP possamos contribuir com a publicação de artigos de pesquisadores/as desta região. Também nesse caminho de fortalecimento da Psicologia Política nos diferentes cantos do país, salientamos que a Comissão Editorial atual reúne duas pesquisadoras e dois pesquisadores que atuam em universidades públicas situadas em três regiões: nordeste (UFAL), sudeste (UERJ), sul (UFRGS). O que caracteriza uma novidade na história da RPP, na medida em, que desde sua criação, teve como editores pesquisadores que atuam na região sudeste: Salvador Sandoval (PUC-SP), Marco Aurélio Máximo Prado (UFMG), Celso Zonta (UNESP), Alessandro Soares da Silva (USP). Desde já, ressaltamos a valiosa contribuição destes editores para a construção da Revista Psicologia Política e para a consolidação da psicologia política no Brasil e na América Latina. A Psicologia Política é um campo de conhecimento interdisciplinar que, apesar de distintas formas de concebê-lo na literatura (Costa, 2012; Dorna, 2007; Montero, 2009; Sabucedo & Rodriguez, 2000), tem como foco a produção de análises psicopolíticas sobre fenômenos que impactam a constituição, manutenção e transformação da ordem social. Neste sentido, ampliar a divulgação deste campo nas diferentes regiões brasileiras é uma forma de contribuir para melhor conhecermos os modos como as relações de poder são estabelecidas e mantidas nestes contextos, bem como as lutas pela expansão da democracia têm sido organizadas, desenvolvidas e articuladas ao redor do país. No cenário em que vivemos, marcado por um golpe de Estado no Brasil, arregimentado por forças políticas que buscam transformá-lo em um evento democrático, consonante com a rearticulação de governos de direita no continente latino-americano, consideramos que a psicologia política assume um papel relevante para a reflexão crítica sobre estes processos e, concomitantemente, para a intervenção sobre eles. Deste modo, queremos salientar a importância da psicologia política como campo de conhecimento interdisciplinar que assume a tarefa epistemológica de desnaturalizar as relações de poder e os processos de hierarquização social. Assim, é fundamental explicitar o desafio de manter “viva” a RPP, mesmo diante da escassez de recursos financeiros decorrentes tanto da fragilidade econômica da Associação Brasileira de Psicologia Política (ABPP) quanto da ausência de editais de financiamento a revistas que se encontram com publicações atrasadas. No que diz respeito à ABPP, cabe-nos ressaltar o caminho que tem sido traçado nos últimos anos de reorganização da associação e o apoio que, mesmo diante de dificuldades, tem sido dado à RPP. No que se refere aos editais de financiamento, consideramos que talvez seja necessário repensar os critérios de fomento, na medida em que garantir o apoio a revistas que apresentam números atrasados pode ser uma forma de contribuir para ampliação e diversificação de revistas de qualidade no Brasil. No caso da RPP o atraso não se trata da ausência de manuscritos com qualidade acadêmica, mas de recursos financeiros que possibilitem a publicação. O financiamento a revistas já estruturadas é importante para propiciar a elas condições de manutenção, mas reduzir o financiamento apenas a elas é um modo de preservá-las em detrimento daquelas que necessitam de investimento para continuarem a existir e para aprimorarem seus processos editoriais. ...
Em 2015 a Revista Psicologia Política (RPP) completou quinze anos de existência, com 34 números e 319 artigos e resenhas. O objetivo deste artigo é conhecer a produção acadêmica da RPP pa-ra discutir os temas pesquisados e o perfil dos autores. Realizamos uma análise bibliométrica, quantitativa e descritiva, sobre todos os artigos publicados. O perfil do autor da RPP é eminentemente femi-nino, com formação em Psicologia, vinculado a Instituições públi-cas e da região sudeste. Os temas pesquisados são muito variados, assim como os métodos e referenciais teóricos, afastando-se das questões clássicas da Psicologia Política dos Estados Unidos e da Europa. O compromisso ético-político da Psicologia foi um dos ei-xos comuns encontrados. Entretanto, consideramos ser de impor-tância a produção de um denominador comum mais consistente à área. Palavras-chave: Psicologia Política; Análise bibliométrica; História da Psicologia; Revista Psicologia Política; Brasil.
Revista Psicologia Política, 15(34), 2015 Mensagem da ABPP Editorial O Porvir da Memória: lembranças e considerações inacabadas de um editor Alessandro Soares da Silva – Universidade de São Paulo – Brasil Edital ABPP 01/2015 Artigos Futebol, Massa e Poder: reflexões sobre a “teoria do contágio” Felipe Tavares Paes Lopes – Universidade de Sorocaba – Brasil Mariana Prioli Cordeiro – Universidade de São Paulo – Brasil Discurso e Identidade: a construção discursiva do nordeste na mídia paraibana Edgley Duarte Lima – Universidade Federal de Pernambuco – Brasil Pedro Oliveira Filho – Universidade Federal de Pernambuco – Brasil Concepções de Conselheiros Tutelares Acerca da Infância: interconexões entre risco e proteção Jessica Helena Vaz Malaquias – Universidade de Brasília – Brasil Regina Lúcia Sucupira Pedroza – Universidade de Brasília – Brasil Consumo de Medicação Psicotrópica em uma Prisão Feminina Rafael de Albuquerque Figueiró – Universidade Potiguar – Brasil Magda Dimenstein – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Brasil Delanno Alves – Universidade Potiguar – Brasil Gerlândio Medeiros – Universidade Potiguar – Brasil Reconhecimento, Igualdade Complexa e Luta por Direitos à População LGBT Através das Decisões dos Tribunais Superiores no Brasil Renata Ovenhausen Albernaz – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasil Bruno Silva Kauss – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasil Institucionalização e Descentralização do Movimento LGBT no Brasil Guilherme E. Vergili – Universidade Federal de São Carlos – Brasil Felipe G. Brasil – Universidade Federal de São Carlos – Brasil Ana Cláudia N. Capella – Universidade Estadual de São Paulo – Brasil Trabalhadora e Mãe: papéis, identidade, consciência política e democracia Beatriz Cicala Puccini – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Brasil Mariana Luzia Aron – Universidade Nove de Julho – Brasil Evelyn Barreto Santiago – Fundação Escola de Comércio Alvares Penteado – Brasil Narrativas do Silêncio: movimento da luta antimanicomial, psicologia e política Pâmela de Freitas Machado – Centro Universitário Unidade Integrada Vale do Taquari de Ensino Superior – Brasil Helena Beatriz K. Scarparo – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Brasil Aline Reis Calvo Hernandez – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – Brasil De Oprimido a Bon Vivant: trajetória do administrador brasileiro segundo a publicidade Martin Jayo – Universidade de São Paulo – Brasil Andrea Leite Rodrigues – Universidade de São Paulo – Brasil Silma Ramos Coimbra Mendes – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Brasil Contribuições do Pensamento Pós-Colonial à Psicologia Política Cândida Beatriz Alves – Universidade de Brasília – Brasil Polianne Delmondez – Universidade de Brasília – Brasil Resenha A Psicologia Política no Interstício das Disciplinas Domênico Uhng Hur – Universidade Federal de Goiás – Brasil Publicando na RPP
Ciência, Senso Comum e Psicologia: a construção social da profissão João Ricardo Pereira1 Priscila XXXXXX2 Nome do aluno3 Nome do aluno4 Nome do aluno5 Nome do aluno6 Resumo: O presente trabalho tem por escopo situar a Psicologia nos âmbitos cientifico e do sendo comum, diferenciando-os e apontando de maneira breve as características nestes dois aspectos. Para além disso, este trabalho objetiva ainda o debate sobre a construção social que envolve a percepção da Psicologia, os desafios inerentes à profissão e a construção de uma matriz de pesquisa que possa suscitar questões que levem à reflexão do futuro da Psicologia no cenário brasileiro, passando pelo debate sobre a necessidade de adaptação de técnicas e linguagem na tentativa de se conectar ainda mais esta ciência com outros extratos da sociedade. Palavras-chave: Psicologia, Ciência, Senso Comum, Formação Profissional, Percepção, Atuação do Psicólogo. 1. Introdução O termo Psicologia é bastante comum nos dias de hoje, sendo utilizado muitas vezes de maneira indiscriminada e bastante aquém do real sentido que a palavra abarca. Mas tal apropriação da Psicologia por pessoas comuns tem sua razão de ser uma vez que é patente a existência de uma Psicologia do Senso Comum, aquela baseada em um sistema de crenças, convicções e experiências de cada indivíduo ou sociedade, conforme explicam Bock, Furtado e Trassi (2001)7. Contudo, há que se diferenciar, como reforçam os autores, a Psicologia do Senso Comum da Psicologia Científica, tendo em vista que esta última tem objetos, metodologias, discurso e estruturas infinitamente mais rigorosos que os estabelecidos pelo senso comum.
HISTÓRIA E MEMÓRIA INSTITUCIONAL DA PSICOLOGIA EM MATO GROSSO DO SUL , 2023
O presente capítulo trata da constituição do Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região e seus 26 anos de existência, atualmente englobando profissionais de Mato Grosso do Sul (MS). Em 1973, iniciou- se o funcionamento do Sistema Conselhos de Psicologia, com o Conselho Federal de Psicologia e Conselhos Regionais. Neste momento, o então estado do Mato Grosso (MT) – que a partir de 1979 se dividiu em MS e MT – pertenciam à 6ª Região, juntamente com o estado de São Paulo. Com o aumento no número de profissionais, MS e MT conquistam um regional próprio, a 14ª região, criada por meio da Resolução CFP nº 4 de 30 de maio de 1996. Em 2010, o estado de Mato Grosso ganhou um regional próprio com a criação da 18ª região sediado em Cuiabá, que anteriormente abrigava a Subsede do CRP 14ª Região MS/MT. Ano após ano, tem crescido o número de instituições formadoras de profissionais de Psicologia no MS elevando o CRP14/MS da categoria de Conselho Regional de Pequeno Porte para a de Médio Porte, contando em agosto de 2022 com mais de 5 mil profissionais ativos em todo o estado.
Revista CIDOB d’Afers Internacionals , 2024
Encrucijadas. Revista Crítica de Ciencias Sociales. ISSN-e: 2174-6753, 2024
International Journal of Research, 2024
American Journal of Veterinary Research, 2009
Revista de Filología Española, 2008
HAL (Le Centre pour la Communication Scientifique Directe), 1993
Revista Lasallista De Investigacion, 2004
Croatian Journal of Fisheries, 2012
International Journal of Current Research in Physiology and Pharmacology (IJCRPP), 2019
Current Psychology
Edirne Araştırmaları, 2023
Palarch’s Journal Of Archaeology Of Egypt/Egyptology , 2020
The Egyptian Heart Journal, 2014
Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, 2013