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IDEOLOGIA DE GÊNERO

A doutrinação sobre a gravidade de gênero que afeta a nossa sociedade...

IDEOLOGIA DE GÊNERO AUTOR: Paulo Roberto Giesteira A pessoa nasce menino ou nasce menina, Menino é menino e menina é menina; Distante disso transforma a natureza longe da sua sina, Em assunto hediondo, pra conversa de muitas esquinas. Do homem que quer ser mulher a uma doutrina, Da mulher que quer ser homem a incendiar a parafina, Do prazer do homem surge uma rotina, Pelo prazer da mulher ao conciliação de uma concubina. De onde não é pra prazer serve a sua crina, Pelo encaixe perfeito do viés a exata latrina, Daquilo que é grosso do estreitamento a origem fina, De quem é primo a monções a quem serve de prima. Das escolas que deve ensinar como para o médico a medicina, Didáticas que orientam os modos as disciplinas, Das matérias específicas como disciplina, A metodologia que a que de conveniente a ensina. Pelo lado pedagógico nos estudos como turbina. Anormalidade desconectada a casualidade pelo som das buzinas, Família é dogma suprema dada a mais alta quina, Sexo, religião ou política é pessoal como de sanções granfinas, Daquilo que a privacidade exija que a moral e o social a combina. Homofobia é prática longe das comportáveis tinas, Do que é um pierrô defronte a aquilo que é uma colombina, Criar novos complexos altera passos das danças das bailarinas, De um homem querendo ser mulher ou duma mulher querer ser homem alguns entende que é carnificina. Do conserto de cada um que vem dos bons conselhos das patriarcais oficinas, De como combater a dor aos efeitos das xilocaínas, Cada um como seu cada um à sua receita como de aspirina, Dos seus colaterais intermédios a cada nome como de Josemar ou de Janaína. Do que é ser menino para ao que é ser menina. Das convicções para aquilo que é sempre uma rotina.