OSM 2007 Atlas 3ed Processos
OSM 2007 Atlas 3ed Processos
OSM 2007 Atlas 3ed Processos
de Araujo
Organização,
Sistemas e
Métodos
e as Tecnologias de Gestão
Organizacional
Volume 1
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Escola Clássica
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Escola Clássica
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Escola de Relações Humanas
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Abordagem Estruturalista
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Abordagem de Sistemas Abertos
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Abordagem de Sistemas Abertos
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Abordagem Contingencial
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Tendências da teoria das organizações
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Gestão de
processos
Capítulo 2
Preliminar
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Preliminar
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Conceitos
• Processos
– seqüência de atividades que segue um cronograma pré-
estabelecido;
– deve extrapolar as necessidades de seus clientes;
– contempla as etapas seguintes: entrada, transformação e
saída; e
– não possui vínculo direto com a relação hierárquica (prega o
espírito de equipe).
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Conceitos
• Atividades
– referem-se às tarefas executadas por pessoas ou máquinas
com o intuito de transformar um insumo num produto que
deverá sofrer transformação por outra atividade e assim
sucessivamente compondo um processo; e
– podem ser subdivididas em: ativas (primárias e secundárias)
e latentes (internas e externas).
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Conceitos
• Gerir (administrar)
– “conjunto de esforços que tem por objetivo: planejar,
organizar, dirigir ou liderar, coordenar e controlar as
atividades de um grupo de pessoas que se associam para
atingir um resultado comum” (LACOMBE, 2004).
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Conceitos
• Gestão de processos
– gestão onde as atividades seqüenciais são priorizadas; e
– processo de investigação onde a prioridade é dada à forma
como o trabalho é executado a fim de otimizar os processos.
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Conceitos
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Processo de aprendizagem
• Papel do projeto
– desenvolver projetos não só para a gestão de processos, mas
como também para as demais ações organizacionais
contribui eficazmente na busca de soluções e alcance de
excelência organizacional.
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ETAPA ZERO: Sensibilização
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Projeto
Término
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Gestão de processos
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Indicadores de desempenho
• Perspectivas financeiras
• Perspectivas dos clientes (consumidores)
• Perspectivas de processos críticos
• Perspectivas de aprendizado e crescimento
• Perspectiva de responsabilidade social
• Perspectiva das pessoas
• Perspectiva de aquisição e dos fornecedores
• Perspectiva do ambiente organizacional
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Atenção
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Estudo convencional de processos
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Estudo convencional de processos
• Tipos de fluxograma
– fluxograma sintético;
– fluxograma de blocos;
– descrição dos símbolos;
– fluxograma “esqueleto”;
– fluxogramas de procedimentos;
– fluxograma vertical e horizontal;
– fluxograma vertical; e
– fluxograma de documentos.
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Estudo de processos
• Objetivos secundários:
– identificar a utilidade de cada etapa do processo;
– verificar as vantagens em alterar a seqüência;
– adequar as operações (passos) às pessoas; e
– identificar a necessidade de treinamento.
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Estudo de um único processo
• Estratégia
– escolha do processo a estudar;
– coleta dos passos e sua representação gráfica;
– análise dos métodos empregados atualmente;
– implantação de novo processo; e
– manualização do processo.
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Sistemas de informação
na gestão de processos
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Sistemas de informação
• Objetivos de instalação
– estabelecer uma estrutura organizacional com delegação de
autoridade e responsabilidade bem definidas e objetivamente
expostas;
– elaborar normas de conduta bem confeccionadas e
concebidas adequadamente que possam ser postas em prática
sem maiores dificuldades;
– criar uma filosofia e uma estrutura de comunicações e de
treinamento que assegurem conhecimento adequado e
preparação apropriada;
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Sistemas de informação
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Procedimento na tomada de decisão
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Sistemas de informação
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Recomendações finais
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Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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Recomendações finais
• Perfil desejado
– capaz de compreender a ligação entre a estratégia
empresarial e a cadeia de valor da empresa;
– ter o domínio de metodologias, técnicas e ferramentas para o
mapeamento, desenho, melhoria e redesenho dos processos;
– Entender a importância das equipes na execução dos
processos, de modo a preparar o ambiente para uma gestão
de processos orientada por competências;
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Recomendações finais
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Instrumentos
de
levantamento
de informações
Capítulo 3
Preliminar
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Entrevista
• Vantagens
– permite que o entrevistado faça críticas e sugestões;
– permite que o candidato se expresse oralmente;
– possibilita o alcance de informações “guardadas” pelo
entrevistado;
– proporciona um julgamento mais próximo; e
– estimula o raciocínio de ambos: entrevistador e entrevistado.
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Entrevista
• Desvantagens
– dificuldade de fazer anotações ao longo da entrevista;
– freqüência de palpites e adivinhações; e
– envolvimento de natureza emocional.
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Entrevista
• Precauções e recomendações
– envolver o entrevistado;
– estabelecer um roteiro prévio da entrevista;
– abster-se de fazer anotações diante do entrevistado e críticas à
empresa;
– evitar formulações de promessas e benefícios;
– procurar não interromper o entrevistado;
– ser informal e objetivo;
– não inquirir de forma demasiadamente técnica; e
– cuidar para que o tom de voz ou o modo de fazer a pergunta
não induzam à resposta.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Questionário
• Condições de aplicação
– falta de tempo para a entrevista;
– dificuldade na realização da entrevista;
– distanciamento geográfico; e
– levantamento de dados quantificáveis.
• Vantagens
– permite a obtenção de informação realizando outras
atividades; e
– possibilita melhor detalhamento das respostas.
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Questionário
• Desvantagens
– inibição do inquirido na formulação de críticas e sugestões;
– resistência ao preenchimento;
– emissão de falsas informações;
– interpretação variada de uma mesma pergunta; e
– lentidão no processo de tomada de informações.
• Precauções e recomendações
– concisão e clareza;
– explicação da finalidade; e
– terminologia adequada; experimentação prévia.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Observação pessoal
• Vantagens
– é um meio de comparar as informações de entrevistas e
questionários com a realidade;
– melhor receptividade às sugestões do gerente responsável; e
– conhecimento técnico e prático do assunto estudado.
• Desvantagens
– processo demorado;
– impressões errôneas; e
– perturbação dos trabalhos regulares.
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Observação pessoal
• Precauções e recomendações
– evitar o caráter de inspeção; e
– ser informal.
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Estudo de
Layout e a
Gestão de
Processos
Capítulo 4
Preliminar
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Indicadores de problemas no layout
• demora excessiva;
• fluxo confuso do trabalho;
• excessiva acumulação;
• má projeção de locais de trabalho; e
• perda de tempo no deslocamento de uma unidade a
outra.
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Objetivos
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Objetivos
• Antes de iniciada a série de etapas que culminará com a adoção do
layout, convém o responsável recolher certas informações:
– detalhes do trabalho executado em cada unidade;
– quantidade de pessoal empregado;
– necessidade de comunicações entre as pessoas;
– necessidade de arquivamento e armazenagem;
– isolamento auditivo e visual;
– compartimentação (isolamento físico);
– intensidade de iluminação;
– portas e janelas;
– status obtido pela localização de mesas e cadeiras; e
– quantidade e tipos de máquinas e equipamentos.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Estratégia para o estudo de layout
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Layout em corredor
– Considerado muito bom para incentivar relações de grupo,
principalmente quando o trabalho exige formações de
equipes.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Estações de trabalho
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
• Check-List:
– colocar as unidades que realizam tarefas inter-relacionadas o
mais próximo possível, com o objetivo de reduzir o tempo;
– colocar o chefe em local que possibilite a observação geral;
– separar as unidades que utilizam equipamentos ruidosos;
– localizar unidades de contato com o público próximo à
entrada;
– colocar arquivos e equipamentos próximo as pessoas;
– balcões de atendimento com divisórias internas e gavetas;
– evitar o uso de gabinetes ou salas particulares;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
• Check-List (cont.):
– utilizar área grande e contínua, quando possível;
– dispor as pessoas na mesma direção;
– aproximar as pessoas cujos serviços exijam troca freqüente
de dados ou contatos;
– o trânsito de pessoas que se dirigem ao supervisor não deve
perturbar o trabalho dos demais;
– criar ambiente agradável e estético não é superfluidade; e
– para iluminação, convém convocar firmas especializadas.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Análise e desenho
de formulários e a
Gestão de
Processos
Capítulo 5
Preliminar
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Indicadores
da análise e desenho de formulários
• contínua dificuldade na compreensão e
preenchimento;
• formação de filas;
• permanência de problemas após a racionalização do
trabalho; e
• demora na utilização.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Objetivos
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Estratégia
na análise e desenho de formulários
• Questões abrangentes
• Questões específicas
• Questões de integração
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Técnica periférica
– escalonamento das informações por prioridade de consulta;
– ordenamento das informações segundo sua origem;
– dimensionamento dos campos a serem preenchidos;
– atender ao contraste das cores;
– cálculo de consumo e estabelecimento do estoque mínimo e
máximo; e
– determinação do tempo de duração e freqüência de manuseio
do formulário.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Técnica comparativa
– A técnica comparativa exige do responsável pelo estudo um
conhecimento – acima do razoável – do funcionamento da
organização.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
Capítulo 6
Preliminar
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Indicadores para o uso de manuais
• Divulgação;
• Coordenação;
• Análise; e
• Treinamento.
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Objetivo
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Estratégia para a manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Tipos e técnicas de manualização
• Manual de instruções
– Instruções
– Origem
– Áreas de operação
– Justificativas das instruções
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
• Manual de processo
– Normas básicas
– Processo
– Interface
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
• Manual de formulários
– Objetivo
– Freqüência
– Preenchimento
– Fluxograma
– Interface
– Anexos
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
Capítulo 7
Preliminar
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Objetivos (Popper)
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Tipos e técnicas de manualização
• Manual de política
– Processo decisório (unidades de direção)
– Delegação de autoridade
– Processo decisório (unidades de assessoramento e de
execução de 1º e 2º níveis)
– Coordenação global
– Intervenção ambiental
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos e técnicas de manualização
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais
Capítulo 8
Preliminar
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Objetivos
• aproveitar a especialização;
• maximizar os recursos disponíveis;
• controlar, coordenar, descentralizar;
• integrar ambiente e organização; e
• reduzir conflitos.
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Técnicas de estruturação
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Técnicas de estruturação
• Área geográfica
– Quando há desconcentração das atividades da organização,
é desejável que seja mantida uma gestão local, afim de atuar
como instrumento filtrante, só encaminhando à
administração central o que houver sido exigido dentro do
quadro de competências.
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Técnicas de estruturação
• Clientes
– Mesmo na administração central das organizações é comum
o funcionamento de unidades que visam à um público
determinado. As unidades de recrutamento feminino e
recrutamento masculino são um bom exemplo.
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Técnicas de estruturação
• Contingência ambiental
– O esforço de manutenção de uma organização conduz
inevitavelmente a alterações que, feitas, incorporam-se ao
cotidiano; e
– No entanto, há momentos nos quais a reestruturação terá de
ser imediata, pois as turbulências ambientais não aguardam
pelo processo adaptativo das organizações, mesmo porque o
poder as empresas têm sobre o ambiente não é tão forte a
ponto de impedir certos acontecimentos ambientais.
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Técnicas de estruturação
• Funções
– A departamentalização funcional é, praticamente, a base de
um grande número de estruturas organizacionais, pois é
formada pela somatória de atividades semelhantes e de
acordo com os objetivos da organização.
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Técnicas de estruturação
• Mercado
– É uma abordagem interessante normalmente quando o
mercado é diferenciado e complexo, justificando, dessa
forma, uma estrutura específica.
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Técnicas de estruturação
• Número
– Alcança-se a departamentalização por número, meramente
fazendo uma divisão quantitativa das pessoas encarregadas
de determinado trabalho na organização.
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Técnicas de estruturação
• Processo
– Freqüentemente utilizada em indústrias, a
depertamentalização nada mais é do que a quebra do produto
em partes seqüenciais, de que se vão ocupar as pessoas
encarregadas de sua manipulação e montagem.
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Técnicas de estruturação
• Produto ou serviços
– As grandes vantagens são a facilidade de serem analisados os
resultados; a possibilidade de um melhor conhecimento sobre
o produto, suas falhas e pontos fortes; e a coordenação das
atividades-meio e atividades-fim que concorrem para a
confecção do produto.
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Técnicas de estruturação
• Projeto
– Apenas as empresas de grande sofisticação estrutural
utilizam-se desse critério. A estruturação por projeto implica
a utilização de pessoa de alta qualificação técnica em virtude
das exigentes demandas de cada projeto.
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Técnicas de estruturação
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Técnicas de estruturação
• Tempo
– Raramente empregada nos níveis superiores da organização,
a estruturação em função do tempo é utilizada basicamente
na área fabril, onde, muitas vezes, o processo de fabricação
não pode sofrer solução de continuidade.
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Técnicas de estruturação
• Rede de integração
– “é a cooperação estruturada visando consolidar fortes e
internacionais vantagens competitivas, sustentadas por
otimizadas tecnologias, melhor utilização dos ativos, bem
como maior produtividade, flexibilidade, qualidade,
rentabilidade e lucratividade das empresas participantes”
(OLIVEIRA, 2006).
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Recomendações finais
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Organograma:
formulação e análise
estrutural
Capítulo 9
Preliminar
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Objetivos
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Características
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Características
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Características
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Características
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Técnicas de elaboração
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Técnicas de elaboração
• Circular ou radial;
– Argumentos para a sua utilização:
• Apresentação estética tende a suplantar qualquer outra forma de
elaboração gráfica (oferece um visual suave); e
• Reduz a possibilidade de conflitos entre superiores e subordinados
(linhas de autoridade difíceis de serem identificadas). Ex: hospitais,
ateliês, agências de publicidade (parte especializada) e universidades
(área acadêmica).
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Técnicas de elaboração
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas de elaboração
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas de elaboração
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas de elaboração
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas de elaboração
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Recomendações finais
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O que é Arquitetura Organizacional?
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Contribuições à arquitetura física
• Primado da finalidade;
• Adequação arquitetônica;
• Materiais estruturais; e
• Disponibilidade das tecnologias colaterais.
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Características das organizações (sistemas)
• Interdependência interna;
• Capacidade e feedback;
• Equilíbrio;
• Equifinalidade; e
• Adaptação.
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Modelo Congruente
• o binômio arquitetura/estratégia; e
• o binômio arquitetura/cultura.
• Os principais elementos da empresa que precisam
guardar congruência quando do momento de sua
construção ou desenvolvimento são:
1. trabalho;
2. pessoas;
3. organização formal; e
4. organização informal.
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Os Sete Cs
• Confiança;
• Comprometimento;
• Criação conjunta;
• Conexão;
• Comunicação;
• Celebração e correção de curso; e
• Clima bom.
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Degraus para a busca de soluções
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Degraus para a busca de soluções
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Sistemas de
Trabalho de Alto Desempenho (STAD)
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Dificuldades na utilização do STAD
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Características do STAD
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Princípios associados
à implementação do STAD
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Pressupostos para o
processo de adoção do STAD
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Etapas da abordagem STAD
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Erros a serem evitados
na Arquitetura Organizacional
• Acreditar que é possível fazer tudo sozinho, sem
construir alianças;
• Subestimar a concorrência;
• Organizar-se tradicionalmente, imaginando que
esta é a única forma correta;
• Não desenvolver os talentos de dentro da
organização; e
• Nunca questionar o sucesso.
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Perspectivas para
a Arquitetura Organizacional
• Organizações em rede;
• Limites organizacionais imprecisos;
• Adoção plena da filosofia do STAD;
• Equipes executivas;
• Autonomia ampla para as unidades e equipes
organizacionais;
• Crescimento dos valores organizacionais como meio
de coesão;
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Perspectivas para
a Arquitetura Organizacional
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Benchmarking:
ser o melhor entre os
melhores
Capítulo 11
Preliminar
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
A Gestão de Processos
• Características:
– Contínuo, de longo prazo;
– Sistemático, estruturado, formal, analítico, organizado;
– Avaliar, compreender, medir, comparar, apreciar;
– Práticas de negócio, produtos, serviços, processos de
trabalho, operações, funções;
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A Gestão de Processos
• Características (cont.):
– Organizações públicas, particulares, instituições em geral;
– Reconhecidas, identificadas;
– De classe mundial, melhores da classe, representantes das
melhores práticas;
– Comparação organizacional, melhoria organizacional.
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Tipos de Benchmarking (Camp)
• Interno;
• Competitivo;
• Funcional; e
• Genérico
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O que é e o que não é Benchmarking
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Mitos do Benchmarking
• É caro demais;
• A gerência não entende, não oferece o
suporte necessário;
• Você só pode fazer benchmarking com o
melhor;
• Não há processo análogo para estudar em
minha empresa; e
• É algo apenas para empresas grandes.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Princípios do Benchmarking
• Reciprocidade;
• Analogia;
• Medição; e
• Validade.
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Ética em estudos de Benchmarking
• Legalidade;
• Troca;
• Confidencialidade;
• Uso;
• Primeiro contato;
• Terceira parte;
• Preparação;
• Compromisso; e
• Compreensão e ação.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Empowerment:
poder e energia para
as pessoas
Capítulo 12
Preliminar
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Por que promover o Empowerment?
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Postura na Gestão de Pessoas
• Cumprimento de ordens
– A certeza de que somente a empresa está certa; e
– A empresa conhece melhor do que ninguém o que o cliente
deseja.
• Uso do discernimento
– Melhor forma de realizar a missão;
– Melhor informação;
– Isso é o que a organização espera das pessoas da
organização; e
– Gestores preparados para fazer levantamentos de riscos.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Requisitos para o uso do Empowerment
(Mills)
• competência e experiência;
• informações necessárias;
• recompensa adequada;
• conhecimento da missão; e
• tolerância a erros.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Não confundir Empowerment com ...
(Mills)
• Só participação;
• Formar uma equipe não é implementar
empowerment em uma organização; e
• Traduzível como trajetória anárquica (no
entendimento popular).
Empowerment contrapõe-se a um estilo tradicional de
gestão denominado ODS (Organizar, Delegar,
Supervisionar)
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Tipos de sistema ODS (Mills)
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Quando o Empowerment não dá certo?
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Qualidade:
a busca da excelência
Capítulo 13
Preliminar
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Contexto e evolução
• Maior concorrência;
• Queda das barreiras comerciais;
• Maior disponibilidade de informações aos
consumidores; e
• Pressão dos competidores e a formação da rede
global dos mercados.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
O que significa
Gestão pela Qualidade Total?
• busca pela perfeição com fins a agradar clientes;
• filosofia onde a eliminação do retrabalho e o
“defeito zero” são regras;
• Qualidade sob dois pontos de vista
– de quem produz (visão objetiva) – normas e procedimentos
de fabricação. Estar em conformidade com especificações
determinadas para a produção ou para a chamada “garantia
técnica de bom desempenho do produto”; e
– de quem consome (visão subjetiva) – o que o cliente espera
do produto em suas mãos. Assim, qualidade seria adequar-se
às expectativas dos clientes.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
• Joseph M. Juran
– Estabelecer metas específicas a serem atingidas;
– Estabelecer planos para atingir tais metas;
– Atribuir responsabilidades definidas a fim de obter
resultados; e
– Recompensar com base nos resultados alcançados.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
• Joseph M. Juran
– Adicionalmente, duas vertentes críticas:
• Desempenho do produto; e
• Ausência de deficiência.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
• W. Edwards Deming
– Os 14 princípios da Qualidade
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
• W. Edwards Deming
– Os 14 princípios da Qualidade
7. Investir na liderança;
8. Afastar o medo;
9. Romper as barreiras entre as unidades;
10. Eliminar slogans deixando as pessoas criarem suas
bandeiras de qualidade;
11. Eliminar cotas numéricas. O importante é a qualidade;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
• W. Edwards Deming
– Os 14 princípios da Qualidade
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Os Gurus da qualidade
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Ferramentas da Qualidade
• Gráfico de barras;
• Diagrama de causa e efeito;
• Folha de verificação;
• Gráfico de controle;
• Fluxograma;
• Histograma;
• Diagrama de Pareto;
• Diagrama de dispersão; e
• Diagrama de linha de tempo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Plano de ação;
• Barreiras e auxílios;
• Benchmarking;
• Brainstorming;
• Engenharia simultânea;
• Estimativa de custo;
• Custo da qualidade;
• Análise das necessidades do cliente;
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Técnicas
• Modelo cliente/fornecedor;
• Questionário cliente/fornecedor;
• Ciclo de Deming/Shewhart;
• Projeto de experimentos;
• Entrevista;
• Votação múltipla;
• Técnica de grupo nominal;
• Desdobramento da função da qualidade; e
• Controle estatístico do processo.
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Etapas de implementação
de Programas de qualidade
• Fase I) O comitê;
– Identificar e quantificar as principais áreas de desperdícios;
– Fazer uma avaliação básica da posição atual da empresa;
– Desenvolver um plano de implementação associado a
métodos de mudança;
– Oferecer cursos de treinamento e de educação;
– Integrar o esforço de melhoria;
– Encorajar as pessoas a trabalhar de acordo com o novo
processo;
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Etapas de implementação
de Programas de qualidade
• Fase I) O comitê;
– Alinhar o sistema de motivação/recompensas com o
esforço da melhoria contínua;
– Prover os recursos necessários;
– Servir como líderes e orientadores ativos;
– Selecionar os principais projetos dirigidos pela
administração superior; e
– Desenvolver uma missão/visão para a organização.
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Etapas de implementação
de Programas de qualidade (Gitlow)
• MOMENTO I) fase de identificação dos problemas
do produto ou do processo;
• MOMENTO II) planejamento; e
• MOMENTO III) focaliza o desenvolvimento de
cronograma e planos de contingência para as ações
desenvolvidas na fase II.
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Etapas de implementação
de Programas de qualidade (Montenegro)
• Fase da redescoberta;
• Fase da análise;
• Fase do desenho do novo processo;
• Fase de desenvolvimento de um teste piloto;
• Fase de aplicação do teste piloto; e
• Fase da implementação propriamente dita e de
todos os ajustes.
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Qualidade em Serviços
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Qualidade de Vida e Cidadania no Brasil
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
Fonte:benchmarking,
organizacional, Araujo, Luis César G. de. Tecnologias
empowerment, de qualidade
gestão pela Gestão Organizacional.São
total, reengenharia.Paulo:Atlas,2001.
vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Reengenharia:
a folha de papel em
branco
Capítulo 14
Preliminar
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Reengenharia X Divisão do Trabalho
• Clientes diferentes;
• Concorrência acirrada; e
• Mudanças ditadas em ritmo muito superior a
qualquer outra época de nossa história.
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Palavras-chave nos
conceitos de Reengenharia
• Fundamental (Repensar);
• Radical (Mudança);
• Drástica (Melhoria); e
• Processos (Aperfeiçoamento de).
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
O que Reengenharia não é?
• Downsizing e reestruturação;
• Reorganização, des-hierarquização, nivelamento;
• Automação; e
• Gestão pela qualidade total.
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Características dos
processos que passam por Reengenharia
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Características dos
processos que passam por Reengenharia
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Personagens relevantes nos projetos
• O líder;
• O proprietário (owner) do processo; e
• A equipe.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Quando a Reengenharia Falha?
• Davenport (1994)
– barreiras culturais ou estruturais;
– barreiras comportamentais; e
– barreiras educacionais.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
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Quando a Reengenharia Falha?
• Hammer (1997)
– criação de organizações irreconhecíveis;
– esquecimento que o foco principal em reengenharia é o
processo;
– pouca predisposição para aceitar a idéia que a reengenharia
implica em um novo tipo de pessoa na organização e um
novo tipo de gerente (ou gestor).
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Maiores erros em Reengenharia
• Para Stanton
1. dizer que está realizando reengenharia, quando isto não é
verdade;
2. tentar aplicar reengenharia onde ela não cabe;
3. despender muito tempo analisando o processo a ser
reformulado;
4. tentar realizar a reengenharia sem liderança necessária;
5. ser tímido no projeto;
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Maiores erros em Reengenharia
• Para Stanton
6. Passar diretamente da fase de elaboração do projeto para a
fase de implementação;
7. levar muito tempo para realizar a reengenharia;
8. restringir a abrangência dos estudos deixando parte da
organização fora de seus limites;
9. adotar um estilo incorreto de implementação; e
10. deixar de atender às preocupações das pessoas na
organização.
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organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Mudança
Organizacional
Capítulo 15
Preliminares
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Como desenvolver um
Programa de Mudança
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Como desenvolver um
Programa de Mudança
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. vol. 1. ed. 3. São Paulo: Atlas, 2007.
Recomendações finais