CEIBEL - HOMILÉTICA I - Sermão Expositivo - Donald W. Kaller
CEIBEL - HOMILÉTICA I - Sermão Expositivo - Donald W. Kaller
CEIBEL - HOMILÉTICA I - Sermão Expositivo - Donald W. Kaller
O Sermo Expos/t/vo
rAUTODIDTICO
Donold W. Kaller
HOMILETICA I
O Sermo Expositivo
Donald W. Kaller
NONA EDIO
1 9 9 9
CEIBEL
Caixa Postal, 12
38740 - Patrocnio, MG
Telefone (034) 831-2059
Todos os Direitos Reservados
( Proibido Reproduzir)
APRESENTAO
III
NDICE
Introduo
Instrues
PARTE I:
V
VI
COMO ESCREVER UM SERMO EXPOSITIVO
Lio
1 O que Homiltica
Sermes Tpicos e Expositivos
2 Escolha da Passagem: Os Pargrafos . . . .
3 Limites da Base do Sermo: Anlise do
Pargrafo
4 Contexto Histrico . . . . .
5 Contexto do Pargrafo e Versculo
6 O Esboo: As Divises Principais
7 O Esboo: As Subdivises
8 O Esboo: Desenvolvimento das
Subdivises
9 Tema do Sermo
10 O Propsito do Sermo
11 Propsito do Sermo (Continuao)
12 Propsito do Sermo (Continuao)
13 Aplicao do Sermo
14 Ilustraes: Sua Definio
O Uso das Vidas das Pessoas Mencionadas . .
O Uso de Referencias Bblicas
O Uso da Chave Bblica Para Achar
Ilustraes
15 Ilustrao: O Uso de Mapas
16 Ilustrao: Exerccio
17 Ilustrao: A Escolha de Ilustraes
Apropriadas
,
18 Introduo do Sermo
19 A Concluso do Sermo
20 Resumo dos Passos Para Fazer ura Sermo . .
21 Anlise de Sermo
I
5
10
15
20
26
33
41
50
61
66
71
76
83
90
91
92
94
99
105
114
116
125
130
134
IV
PARTE II:
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Escolha da Passagem
O Contexto da Passagem
Contexto do Captulo
Esboo do Sermo
As .Subdivises
^
O Desenvolvimento das Subdivises
As Subdivises
O Propsito do Sermo
Aplicao do Sermo
Ilustrao do Sermo
Introduo e Concluso
Passos Finais
PARTE III:
34
35
36
37
38
39
40
41
O PROGRAMA DO CULTO
O Ambiente do Culto
Unidade do Programa
Orao no Culto
Musica no Programa
Msica Especial
Dzimos e Ofertas
"Pai Nosso" e Credo Apostlico
Avisos ._
Organizao do Programa
Programas Apropriados e o Boletim
PARTE IV:
42
153
157
161
163
166
167
170
180
182
185
189
191
195
200
204
210
215
221
223
226
228
236
A PREGAO
Preparao do Pregador
As Boas Maneiras no Plpito
245
247
INTRODUO
Este curso programado, Homiltica I, foi feito como
uma introduo ao estudo de Homiltica.
O propsito do curso limitado. Depois de terminar
o curso a pessoa dever ser capaz de preparar um sermo expositivo com o uso de sua Bblia, e tambm fazer um programa de culto.
O curso visa pessoas nas seguintes condies:
1) A pessoa que esteja no nvel da quinta serie do 19
grau. A linguagem simples e uma pessoa com mais
estudo ter mais facilidade em fazer o curso.
2) A pessoa que nada saiba de homiltica; a pessoa
que j tem uma noo de homiltica ter mais facilidade em completar o curso.
3) A pessoa que saiba manejar sua Bblia suficientemente para achar as passagens indicadas no estudo.
A suposio feita foi que as pessoas interessadas
em fazer o curso j tem um conhecimento da Bblia.
4) A pessoa que deseje aprender como preparar um sermo. Sem o desejo de aprender fazer um sermo voc no poder terminar o curso, alias, nem deve co
mear.
O que voc precisa para completar o curso:
1) Caneta esferogrfica
2) Bblia Edio Revista e Atualizada no Brasil com
mapas e Chave Bblica
3) O hinrio usado pela sua denominao
A)'Papel para escrever um sermo
Este curso de Homiltica est divido em quatro partes: Parte I, Como escrever um sermo expositivo;
Parte II, Escrevendo um sermo expositivo; Parte III,
Programa do culto; Parte IV, No plpito.
VI
INSTRUES
1. Abra o livro na pgina l e leia o primeiro "item"
(nmero 1-1)
2. Responda primeira pergunta, escrevendo um "X"
nos espaos certos.
3. Acertou? Para saber, olhe as letras logo abaixo
do item 1-2, as letras entre parnteses. As letras so "a, b, d, f". Achou?
4. Da mesma maneira, a resposta do item 1-2 se acha
logo abaixo do item 1-3. A resposta, ento, se
acha aps o item que segue.
5. Uma outra maneira de responder perguntas neste livro ser de escrever a palavra certa no espao em
branco. Por exemplo: H duas maneira de responder
perguntas neste livro, assinalando e
__
6. A resposta certa e (escrevendo), porque as duas
maneiras que usamos para responder perguntas neste
livro so escrever e assinalar. A resposta pergunta 5 se acha logo abaixo.
(escrevendo)
7. Voc deve sempre responder a pergunta, para depois
olhar a resposta certa. Se no, a aprendizagem fi_
cara prejudicada. Se achar difcil no olhar, poder cobrir a resposta com a mo ou com um pedao
de papel.
8.-Vire para a prxima pagina, e continue o estudo.
Lio 1:
O QUE HOMILTICA
Fazer um culto exige uma preparao. necessrio escolher os hinos, organizar o programa. Pr
parar um sermo tambm exige preparao. Um pastor
gastou na preparao do sermo dez horas. Na prepara
ao do programa do culto gastou uma hora. O que exigiu mais preparao foi:
a) o programa do culto
b) o sermo
Tl.b.d.f)
1-3
2
(b)
1-4
(b)
1-5
(b)
1-6
1-7
1-8
1-9
(menos)
1-10
1-11
1-12
1-13
1-14
1-15
1-16
(IV)
1-17
(a)
1-18
1-19
(pregar)
1-20
3)
(Homiletica)
1-21
um sermo
Em relao ao programa:
(sermo, programa, pregar)
A resposta do item 1-21 est logo abaixo:
(preparar, pregar, preparar)
texto
esboo
o^uxito
eboo
1-22
1-23
O sermo tpico trata de um assunto. Para falar sobre o assunto preciso dividi-lo em vrias partes. Essas partes so chamadas esboo do assunto. O esboo do sermo (so):
a) o assunto do sermo
b) as partes do assunto
c) o tpico das partes
Tb)
1-24
1-25
O meio usado no numero 1-24 dividir o assunsunto, ou tirar o esboo deste. Assim formado o sermo tpico. Outro meio dividir o assunto
de acordo com a passagem da Bblia que trata deste.
Eis a passagem: "... Eu sou a luz do mundo; quem me Sji
gue no andar nas trevas, pelo contrrio ter a luz
da vida". (Jo 8.12). Seguem-se esboos de dois sermes; um e tpico, o outro no. O assunto dos dois i
"Jesus, a Luz do mundo".
EsHoo A
Esboo J5
A Iluminao de Jesus
A Pureza de Jesus
A Universalidade de
Jesus
Esboo A:
a) tpico
_ b) no tpico
Esboo B:
a) tpico
b) no i tpico
~
1-26
1-28
Tb)
1-29
1-31
1-33
(expositivo)
1-34
1-35
Um sermo baseado em Joo 15.1 "Eu sou a videira e meu pai o agricultor" tem o seguinte es-
boo:
- Deus cria o homem
- Deus cuida do homem
- Deus colhe o homem
a) O esboo do sermo i tirado da passagem
b) O esboo do sermo no tirado da passagem
Portanto um sermo
.
(expositivo)
1-36
1-38
1-39
( b)
1-41
1-43
10
Lio 2:
ESCOLHA DA PASSAGEM
OS PARGRAFOS
i Pargrafo
Sermo
1*
i Pargrafo 1
(X,
^
Jerm
d't 111
Pargr afo
Pargrafo
(passagem)
2-3
O texto pode ser longo ou curto mas deve ser limitado. Cada texto que base de um sermo deve
ter seus
.
(texto)
2-4
11
2-5
Abra sua Bblia e verifique o nmero de captulos que o Evangelho Segundo Joo tem. O Evangelho de Joo tem
captulos.
(captulos)
2-6
2-8
Alm de captulos ha uma outra diviso para determinar os limites do texto. chamada pargra
fo. Os livros da Bblia so divididos em captulos,
versculos, e
.
(b)
2-9
O captulo trs de Romanos tem estas divises atravis de pargrafos conforme as letras mais e
curas nos versculos l,
, 9,
, 21 e
.
(27)
2-11
12
encontram-se nos versculos
(5, 19,27)
2-12
Em certas passagens ha um conflito entre as divises do assunto e as divises do captulo. Abra sua Bblia no Livro de Isaas, captulo 52. O as_
sunto de 52.13-15 i o
do Senhor.
(l, 9, 16)
2-13
2-17
13
aplica-se na dos versculos.
sempre segue a diviso do
(b)
2-18
Em Miquias 5.5 a diviso feita pelos versculos ligou a paz que o Messias traria com a vinda da Assria e no com a vinda do
(4)
2-20
(Getsmani)
2-22
tm o ttulo:
(11)
2-23
14
2-25
2-26
2-27
15
Sermo
Pargrafo
Nesta lio vamos continuar estudando os limites da
base do sermo. A diferena que agora vamos dar
ateno anlise do pargrafo.
3-1
Versculo 37:
Versculo 38:
O assunto do pargrafo :
a) Pedro no sabe aonde Jesus vai
b) em face da morte de Jesus Pedro vai neg-lo
c) Pedro est pronto para dar a sua vida
16
3-2
Vamos confirmar se tudo no pargrafo est relacionado com o assunto "Em face da morte de Jesus, Pedro o negar". As duas partes do assunto so:
Morte de Jesus e Negao de Pedro. Veja se tudo no
pargrafo est relacionado com as duas partes do assunto do pargrafo. Exemplo de como responder:
1 - "Senhor, para onde vais". (resumo do versculo.
Jesus tinha falado da sua morte). Veja se este
versculo est relacionado com a "Morte de Jesus" ou a "Negao de Pedro". A resposta certa
a "Morte de Jesus".
Na seguinte parte do pargrafo voc deve analizar sua relao com o assunto: "Replicou-lhe Pedro: Senhor, porque no posso seguir-te agora?" Estas palavras esto relacionadas com:
a) A Morte de Jesus
b) A Negao de Pedro
3-4
TI)
17
3-5
(b) ~
3-6
23:
24:
25:
18
a respeito do homem, porque ele mesmo sabia o
que era natureza humana".
As partes do pargrafo so: (em suas prprias palavras)
23.
24.
25.
(d)
3-8
3-9
10:
11:
p_
19
3-10
fo.
(Sua resposta deve ser semelhante seguinte: A morte
de Lzaro foi determinada porque muitos creram por
causa dele. Ou: Os sacerdotes resolveram matar tambm Lzaro porque muitos creram em Jesus por causa
dele.)
3-12
(partes)
3-13
(assunto)
3-14
20
Lio 4:
CONTEXTO HISTRICO
^V
Cap.l
Cap.2||cap.3| |Cap.4
4-2
CONTEXTO
TEXTO
21
VERSCULO
4-4
4-6
22
e o
(b)
do livro de Ageu.
4-7
4-8
O contexto do pargrafo o
(pargrafo)
4-9
O contexto do capitulo o
(captulo)
4-10
4-11
Dos seguintes desenhos, quais representam a relao entre o texto e o contexto? Marque as
corretas. Lembre-se de que o contexto sempre maior
e o que acompanha ou cerca o texto.
VERSCULO
CAPTULO
SITUAO
HISTRICA
CAPTULO
PARGRAFO
PARGRAFO
LIVRO
LIVRO
a ( )
(contexto)
b ( )
c ( )
d ( )
23
4-13
4-14
4-16
4-18
24
f*
de indicar a situao histrica.
Osias profetizou nos dias de
reis de Juda, e
(2 Crnicas)
4-20
4-23
4-26
nos.
25
(Espanha)
Verifique se acertou a resposta do item 4-26:
(Jerusalm)
26
PARGRAFO
VERSCULO
VERSCULO
VERSCULO
VERSCULO
VERSCULO
(captulo ou contexto)
5-3
A multiplicao dos pes foi a situao que atraiu grande multido para ouvir seu discurso.
Jesus comparava o po fsico com o po
(multiplicao dos pes)
5-4
27
'
5-10
5-11
(69)
5-12
28
capitulo para um sermo exige o estudo de todos os
(creram)
5-13
Se escolhermos um dos pargrafos deste capitulo, por exemplo 66-71, seria essencial conhecer o
todo para ver a relao' entre os pargrafos.
(pargrafos)
5-14
5-15
5-17
No captulo 6 de Joo vemos que todos os pargrafos tem relao, por isso foi necessrio estudar todos os pargrafos do captulo. Em outros captulos da Bblia no necessrio estudar todos os
pargrafos do captulo com cuidado porque nem todos
29
tratam do mesmo assunto. Se nem todos os pargrafos tem re_
lao com o assunto do pargrafo escolhido como base
da mensagem devemos estudar com cuidado;
a) todos os pargrafos, relacionados ou no
b) todos os outros pargrafos relacionados com o
mesmo assunto
c) os versculos dentro do pargrafo
T
5-18
No capitulo 8 de Joo vamos comparar os primeiros dois pargraofs. O ttulo dado ao primeiro
5-19
(A mulher adultera)
5-20
do?
~~
a) sim
b) no
(Jesus a luz do mundo)
5-21
5-22
Tb)
30
5-23
O importante no so as divises de
mas de pargrafos do mesmo assunto.
a) o estudo de pargrafos de um assunto
em mais de um captulo
b) os pargrafos de um s assunto esto
captulo
(b)
5-24
captulo,
Portanto:
pode ser
em um s
Dentro
esto
5-25
5-26
5-27
A relao entre todos os versculos de um pargrafo que tratam do mesmo assunto. A unidade
de versculos num pargrafo depende de:
a) desenvolver o assunto de cada
b) ter o mesmo assunto
c) fazer parte do pargrafo
Tb)
5-28
31
5-29
5-30
Muitos discpulos abandonaram a Jesus porque file declarou ser o Po do Cu. Quando Jesus explicou claramente quem Ele era e qual a sua misso,
Ele foi
.
(retirada ou sada)
5-31
5-32
(67)
5-34
5-35
(iremos)
5-36
(vida eterna)
5-37
"Nos temos
e _
que Tu s o Santo de Deus",
(discpulos)
32
5-38
(crido, conhecido)
5-39
Os versculos
acrescentam sobre a
traio de Judas,
(inteno)
5-40
O versculo 67 apresenta a
de Jesus,
(c)
5-42
5-43
Os versculos 70 e 71 falam da
de
(Simao)
5-44
33
6-3
As ltimas trs partes: 67, 68, 70, relacionamse com as seguintes palavras: perguntou, respondeu, e
.
(situao)
6-4
e o acrs-
34
6-5
6-6
(b)
6-8
6-9
Nos versculos l e 2 voc viu que a diviso deve ser: Relao entre o Verbo e Deus. No vers
culo 3 h uma segunda diviso do pargrafo. Escolher
35
das seguintes a diviso mais apropriada:
a) A relao entre o Verbo e a criao
b) mediao do Verbo
c) Do nada o Verbo fez tudo
TF)
6-11
Procurar Joo 1.15-18 na sua Bblia. Agora dividir o pargrafo segundo as suas partes. Completar o que falta:
I A pre-existncia do Cristo,
v. 15
II A plenitude do Cristo, v.16,
17
III A
do
Cristo, v. 18
(3, esboo)
6-14
O assunto do pargrafo :
a) A graa de Cristo
b) A revelao de Cristo
36
c) A primazia de Cristo
(revelao)
6-15
culos 31 e 32
~~
37
6-20
Quem testifica
(c)
6-21
6-25
(sim)
6-27
Estudando com cuidado os versculos 31-33 parece haver duas divises. Uma diviso chamada
38
"Jesus testifica de si mesmo". Isso incluiria:
a) somente o versculo 31
b) o versculo 31 e a primeira parte de 32 (32a)
c) a ltima parte e 32 (32b) e o versculo 33
d) somente o versculo 33
(Quem aceita o testemunho de Jesus ou palavras semelhantes)
6-28
6-30
6-31
6-32
Quem e o envi_
6-33
ama o Filho, e
6-34
Para descobrir as palavras que expressam um resumo destes versculos podemos pensar na frase:
testifica de Jesus.
O
(Pai)
39
6-35
Vamos ajuntar as frases que expressam as divises que temos achado nos versculos 31-35:
de si mesmo; Os
de Jesus; O
de
(Pai)
6-36
Faltou ainda um versculo neste pargrafo, versculo 36. Leia o versculo 36. Voc acha que
o assunto do versculo 36 j est includo em uma das
outras divises?
(Jesus testifica, homens testificam, Jesus, Pai tesfica, Jesus)
6-37
(sim)
6-38
Tb)
6-39
40
c) O Pai testifica de Jesus
Tb)
6-40
(b)
6-41
6-42
As divises do
divises do esboo,
(trs)
fornecem as
6-43
I
II
III ^
(pargrafo)
6-44
41
[II
III
7-2
Vamos fazer subdivises para esta primeira diviso do esboo. No versculo 31 h trs sentenas que so:
1.
2.
3.
(Jesus)
7-3
42
a) a primeira e a segunda
b) a primeira e a terceira
c) a segunda e a terceira
(Quem vem das alturas certamente ... todos; quem vem
da terra . .. terra; quem veio do cu . . . todos)
7-4
(b)
7-5
Quem veio do cu
(b)
7-7
7-8
43
c) mostra que Jesus vem da terra e fala das coisas
terrenas
(a)
7-10
(a)
7-11
(duas)
7-12
(visto, ouvido)
7-16
(vista, ouvida)
7-17
44
A
B
C
(do cu, ou de Deus)
7-18
I
A
B
(A-Ele veio do cu e esta acima de todos, B-0tros
so da terra e falam das ceisas terrenas, C-Ele fala
de que tem visto e euvido)
7-19
7-20
7-23
45
(34,35)
7-24
7-25
(a)
7-26
(b)
7-29
7-30
Preencher o esboo:
II
A
B
subdivises
46
C
D
(quatro)
7-31
Os versculos que falam a respeito do testemunnho dos homens encontram-se em: (Leia 32-36 novamente)
a) 31-32a
b) 32b-33, 36
c) 34-35
(trs, quatro)
7-34
Para fazer as subdivises de 32b, 33, 36 preciso examinar cada parte. Em 32b uma subdiviso (veja o versculo)
Tb)
7-35
Em 33 vemos os que
o testemunho
de Jesus.
(Ningum aceita o testemunho de Jesus)
7-36
47
o testemunho de Jesus.
(aceitam)
7-37
7-39
(b)
7-40
7-41
48
(rejeitam, aceitam)
7-42
O numero de
a) que a
b) que o
c) o que
7-44
Vamos recordar o que voc tem feito nesta lio. Voc aprendeu a fazer
das divises do
.
(c)
7-45
Voc analisou os
parte de cada
(subdivises, esboo)
que faziam
do esboo.
7-46
7-47
(assunto)
7-48
49
7-49
(subdiviso)
7-50
7-51
(passagem)
A resposta do item 7-51 :
(passagem)
50
Lio 8: ESBOO:
O DESENVOLVIMENTO DAS SUBDIVISES
L:
H,
LU.
Na lio anterior voc aprendeu a decompor uma diviso principal do esboo em subdivises. O desenvolvi^
mento das subdivises depende da analise de cada subdiviso. Nesta lio voc analisara as subdivises
na passagem de Jo 3.31-36.
8-1 A primeira diviso principal do esboo tem trs
8-2
51
de todos. Devemos analisar com cuidado o sentido das
palavras. Esta frase tem duas partes como vimos em
7-5. Uma parte que Ele
e a segunda parte que esta
~
(subdivises)
8-3
8-4
A frase
a) a
b) a
c) a
d) a
(a)
8-5
a
(ai
8-6
1.
2.
(natureza divina, autoridade)
8-7
52
(I-Testemunho de Jesus, A-Ele veio do cu e est acima de todos, 1-Sua natureza divina, 2-Sua autoridade)
8-8
ro
o assunto da subdiviso.
l
(dividir)
8-10
8-12
(b)
8-13
8-14
I
53
l
2
(natureza)
8-15
8-17
(b)
8-18
8-19
54
8-20
l
2
B
(veio,cu, visto)
Voc pode passar as subdivises de A e B para o esboo do item 8-48.
8-21
I
II
III
(du asl
8-23
55
diviso.
(I-Jesus testifica de si mesmo, II-O Pai testifica de
Jesus, III-Os homens testificam de Jesus)
8-24
Vamos analisar as subdivises da segunda diviso: O Pai testifica de Jesus. Segundo 7-30 h
subdivises.
(terceira)
Tb)
8-27
Tb)
8-28
TF)
8-29
(b)
56
8-30
(significado)
8-31
B
(duas)
8-33
8-34
Faz
57
b) B-Os que aceitam a Jesus
TI)
8-36
Verifique na sua Bblia o versculo 36. A primeira parte do versculo (36a), "Por isso .. ,vi_
da eterna" faz parte da subdiviso:
a) A-Os que rejeitam a Jesus
b) B-Os que aceitam a Jesus
TF)
8-37
Ainda no versculo 36 a segunda parte do versculo (36b), "o que todavia, se mantm...
Deus", faz parte da subdiviso:
a) A-Os que rejeitam a Jesus
b) B-Os que aceitam a Jesus
TF)
8-38
3 (36a)
Voc pode passar as subdivises de A e B para o esboo no numero 8-48.
(a)
8-39
58
8-40
(trs)
8-41 Podemos preencher o esboo desta maneira da diviso III do esboo.
A
l
2
Preencha o esboo na pergunta 8-48, colocando as subdivises i e b_ nos seus devidos lugares,
(vida, permanece, ira)
8-42
8-43
Vamos analisar a subdiviso B da terceira diviso principal do esboo, "Os que aceitam a Jesus". Os versculos que contm as subdivises so:
(pode usar sua Bblia)
a) versculos 32b, 33, 36b
b) versculos 33, 36a
c) versculos 32a, 35
(duas)
fr-44 Os que aceitam a Jesus so (versculos 33)
os que ^
o seu
(b)
8-45
59
que
no
(aceitam, testemunho)
8-46
que tm a
(crem, Filho)
8-47
B
l
2
Preencha o esboo da pergunta 8-48 colocando as subdivises de l, 2, e 3 nos devidos lugares.
(vida eterna)
8-48
I
l
2
B __
l
2
C_
II
A
B
Agora voc tem um esboo completo para um sermo. Voc pode ver o esboo completo abaixo:
60
C
D
III
1 _
2 _
a
b
B
l
2
(B-Os que aceitam a Jesus, 1-aceitam o testemunho de
Jesus, 2-crem em Jesus, 3-tm a vida eterna)
61
Lio 9:
TEMA DO SERMO
Tartaruga
Sermo
Tema
9-4
62
palavras que expressam o assunto da passagem, e portanto, do assunto do sermo. A frase que melhor expressa o assunto do sermo e
(passagem)
9-6
9-8
9-9
(assunto)
9-10
Um outro meio de escolher um tema usar o assunto do sermo. Voc j estudou Jo 3.31-36. O
esboo foi: A) Jesus testifica de si mesmo; B) O Pai
testifica de Jesus; C) Os homens testificam de Jesus.
O tema deve expressar em poucas palavras um resumo de
todas as divises do esboo. Escolher entre os seguintes temas o mais apropriado:
a) Jesus, fonte de gua viva
b) Trs testemunhos a respeito de Jesus
c) O Filho em relao ao mundo
d) Deus e verdadeiro
(uma frase da passagem ou palavras da passagem)
9-11
63
prpria passagem, quer seja um resumo das divises do
esboo,
i sempre uma expresso do
do
.
sermo.
(b)
9-12
9-13
9-15
da pr
(frase)
9-16
2
(assunto)
9-17
9-18
64
9-19
Ha uma terceira maneira de escolher um tema para um sermo: usar o assunto da passagem ou pargrafo. Podemos usar uma frase da
,
um resumo do
, ou o
da
passagem,
(cinco)
9-20
9-22
9-25
Um esboo da passagem com as seguintes divises: I-As palavras da mulher, II-As palavras
de Jesus, poderia ter o tema
em Jesus Cristo.
(O Salvador do mundo)
65
9-26
1.
2.
3.
(Porque crer)
As respostas para o item 9-26 so:
(usar uma frase da passagem, fazer um resumo do esboo, usar o assunto da passagem)
66
Lio 10:
PROPSITO DO SERMO
Nesta lio vamos estudar sobre o propsito do sermo. Cada sermo deve ter seu propsito. Vemos que
os prprios livros da Bblia nos ajudam na preparao
de um propsito.
10-1
da.
O alvo a meta que o pregador quer que o sermo atinja. O sermo como uma flecha lanaDeve ter um
.
10-2
10-3
10-4
67
que escreve. Assim, todas as partes do livro devem
contribuir para cumprir este
do autor,
(propsito)
10-6
68
depois de "crer",
em seu nome.
(crer)
10-12
Todos os captulos no livro de Joo contribuem para este fim. O capitulo trs apresenta
o homem religioso, da alta sociedade, que creu em Je_
sus. O homem era chamado
.
(ter vida)
10-13
No captulo quatro, Joo apresenta Jesus falando mulher s amar i t an, da mais baixa clas_
se, para lev-la a,
nele.
(Nicodemos)
10-14
mais
(crer)
10-15
Todos os
contribuem para cumprir
o propsito de Joo em escrever seu livro,
(alta, baixa)
10-16
69
versculo 11 lemos "Com este deu Jesus princpio a
seus sinais, em Cana da Galilia: manifestou a sua
gloria e os seus discpulos creram nele". A inteno
de Joo em escrever sobre as bodas era:
a) ensinar sobre o casamento
b) mostrar que Cristo era superior sua prpria
me
c) para que os discpulos cressem em Cristo
(propsito)
10-19
O propsito do sermo e determinado pelo prprio pargrafo que a base do sermo. Na passagem bsica do sermo encontra-se o
.
(mais ou menos o seguinte: porque este no e o propsito principal da passagem)
10-22
70
10-23
Os versculos dentro do pargrafo 66-71 que apontam para os poucos que creram so
e
(66,71)
10-24
10-26
10-27
71
Lio 11:
O PROPSITO DO SERMO
(continuao)
Em Joo cap.6, Jesus aceito ou rejeitado pelos homens. O propsito e formado da ideia da
________________________ u
de Jesus.
(propsito)
11-4 O pargrafo 66-71 pode ter o seguinte propsito: Levar o ouvinte a ter a certeza que s Jesus da vida eterna apesar de outros o abandonarem, p
r que no se desanimem com a retirada ou traio dos
outros. Marque as certas:
a) Este propsito expressa a ideia de aceitao ou
rejeio
b) Este propsito tem aplicao vida prtica do
72
ouvinte
c) Este propsito expressa a diia do pargrafo
66-71
d) Este propsito leva o ouvinte a orar
(aceitao, rejeio)
11-5
Do propsito citado acima escolha as duas frases que tm mais relao com a aplicao do se_r
mo, ou que mostrem o que o ouvinte deve praticar na
sua vida.
a) Levar
d) Outros abandonam
b) Ter a Certeza
e) No desanimar
c) Jesus d vida
f) Traio dos outros
Ta, b, c)
11-6
(b, e)
~~~
11-7
11-8
11-9
73
11-10
O propsito do sermo:
a) deve concordar com o propsito do pargrafo
b) no deve concordar com o propsito do pargrafo
c) pode concordar ou no
(propsTto)
11-11
(a)
O propsito do sermo:
a) baseado no propsito do livro
b) e baseado no propsito da passagem
c) e baseado no propsito do pregador
~~
11-12
Tb)
11-13
(c)
11-14
'
Vamos ver o propsito de um pargrafo. Em Joo 6.66-71 temos um pargrafo. J vimos que
inclue as ideias de aceitao e rejeio de Jesus.
No h dvida de que a ideia de aceitao pelos leito_
rs & a principal, de acordo com o propsito do livro. A ideia de aceitar a Jesus esta nos versculos
68-69. Vamos examinar primeiro o versculo 68. Os
discpulos no podem deixar de seguir a Jesus porque
Ele tem a vida eterna, ou seja, eles aceitam a Jesus
porque ele tem as palavras da Vida Eterna. Revela a
74
respeito dos discpulos a inutilidade de procurar outro, a no ser Jesus. A respeito de Jesus revela que
Ele tem as palavras da vida eterna. Examine o versculo 69. Voc mesmo vai descobrir o que ele est dizendo. O versculo 69 revela a respeito dos discpulos que
i_t e
75
Devemos ver ainda a ideia nos outros versculos. Na parte da rejeio de Jesus vemos que
muitos o abandonaram (versculo 66), e mesmo um dos
12, que era Judas (versculos 70-71). A. ideia da rejeio faz parte do pargrafo, e deve fazer parte do
da passagem.
(a,c)
11-18
Preste ateno: O fato de que sua ideia sobre o propsito da passagem, ou propsito do sermo, ser diferente da minha no importa. O que importante e que
voc possa descobrir um propsito, de acordo com sua
maneira de pensar e sentir, baseada na passagem, e ex_
pressa-lo atravs de sua voz, suas palavras, suas expresses, seus gestos e seus pensamentos. Portanto,
haver diferenas na maneira como eu me expresso, e
como voc se expressa, mas deve haver relao apesar
das diferenas.
(b)
76
Lio 12:
O PROPSITO DO SERMO
(continuao)
12-1
77
b) Este propsito baseado no objetvo da passagem
c) Este propsito leva o ouvinte vida de orao
d) Este propsito leva o ouvinte a fazer uma deciso
TI)
12-4
A necessidade de deciso
II A base pela^qual se
faz a deciso
Partes do propsito
Marque as certas:
a) O propsito ajuda a fazer o esboo
b) O esboo cumprido atravs do propsito
c) O propsito cumprido atravs do esboo
d) O esboo inclui todas as partes do propsito
(a, b, d)
12-5
78
ESBOO B^
As divises do sermo
Partes do propsito
II
Marque as certas:
a) O propsito cumprido no Esboo B
b) Todas as partes do propsito esto includas
no Esboo B
c) O Esboo B foge ao propsito
Ta, c, d)
Experimente voc relacionar o propsito com o esboo.
Vamos usar a mesma passagem, mas com um tema diferente. O tema : "O Santo de Deus". Complete as partes
do objetivo que correspondem diviso do esboo, 'Usando as partes do objetivo no Esboo B.
ESBOO C
I
II
Divises
Quem o Santo de
Deus
Partes do propsito
a. Levar o~~uvinte a decidir quem e Jesus
b.
79
III O que exige o Santo
de Deus
G.
(a, b)
12-6
12-8
(propsito)
12-9
12-10
12-11
(b)
12-12
resultado espec
dois objetivos:
o ouvinte a farefeies todos
80
os dias, o nmero
tem o objetivo mais especfico,
(fazer ou praticar ou mudar)
12-13
12-15
(b)
12-16
(especfico)
12-17
Voc j
81
tem um esboo completo em 8-48. O que temos de fazer
agora formular o propsito do sermo. Das trs divises principais a diviso que parece mais do propsito . a:
a) I Jesus testifica de si mesmo
b) II O Pai testifica de Jesus
c) III Os homens testificam de Jesus
TT-d, 2-a, 3-c, 4-b)
12-19
a aceitar a
de Je-
12-21
reconhecendo o perigo de
seu testemunho e
rebelde,
(testemunho)
12-22
12-23
82
a) sim
b) no
TI)
12-24
TI)
12-25
TI)
12-26
83
Lio 13:
APLICAO DO SERMO
13-1
84
A resposta do item 13-4 ": (especifico)
13-6
do
I
Quem " o Santo de Deus
II O que tem o Santo de Deus
III O que exige o Santo de Deus
Identificar a diviso do sermo que deve apresentar
os resultados prticos na vida do ouvinte:
a) I Quem o Santo de Deus
b) II O que tem o Santo de Deus
c) III O que exige o Santo de Deus
(propsito)
138
divi
(c)
13-9
(III)
13-10
13-11
A aplicao contm os
(propsito)
13-12
85
13-13
13-16
a uma
13-17
(terceira)
13-19
86
13-20
13-21
Vamos mostrar um exemplo de como se pode aplicar o sermo nas divises. Em II-A,
do esboo, na pgina 59 vemos este assunto: Jesus fala as
palavras de Deus. Segue-se a aplicao desta subdivi^
so: "Quando Jesus falava aos homens sempre falava as
palavras de Deus. E ainda hoje suas palavras so dirigidas direta e pessoalmente a ns. Mesmo hoje, quan
do lemos ou ouvimos suas palavras, dirigem-se a todos
ns.
O eterno Pai, Deus mesmo, est dizendo: 'Estas
palavras que Jesus falou so minhas palavras, tm pl
na autoridade sobre sua vida.
No precisa esperar
ouvir uma voz do cu; estas palavras so minhas, atravs delas dou meu testemunho, e no de outro modo' .
Que far voc com este testemunho de Deus Pai?
Voc
aceitara que Deus mesmo est falando? Voc aceitara
o fato de que Jesus vem do cu e est acima de todos?
O que Jesus testificou, o Pai confirmou. Aceite sua
palavra". A verdade aplicada vida do ouvinte foi que
*
(Concluso)
13-22
"~~~
"~
87
Outra maneira de aplicar o sermo na Concluso do mesmo. Vamos ver um exemplo de como
fazer isso.
"Na mensagem desta noite, irmos, temos visto que h
trs que testificam a respeito de Jesus. Jesus mesmo
testificou acerca de que Ele , que Ele veio do cu e
esta acima de todos e que Ele testifica do que Ele tem
visto e ouvido. Deus Pai tambm testificou que Jesus
fala suas palavras, que Ele deu o Esprito sem medida
a Jesus, que Ele ama o Filho e tudo confiou nas suas
mos. Os homens tambm testificam, rejeitando ou aceitando Jesus Cristo. Os que no aceitam
a Jesus
no aceitam o prprio testemunho dEle. Pensem,
irmos, o que significa no aceitar o testemunho de Jesus. Jesus testificou de si mesmo, de sua pessoa eobra. Estamos dizendo que Jesus Cristo & mentiroso se
no aceitarmos seu testemunho. Alem disso, se no aceitarmos o testemunho de Jesus, estaremos rejeitando
o que Deus Pai testifica a respeito de Jesus, confirmando o Seu testemunho. Ha algum aqui com coragem de
dizer que Deus no falou a verdade? Ha algum que pode
88
desmentir a Deus? Ha algum que tem base para enfren
tar o que Deus confirmou? Vamos imaginar que algum
tenha esta audcia. Qual ser ento sua posio perante Deus? A passagem explicou bem; a pessoa mantm
se rebelde. Esta rebeldia significa que no ver a vi
da. Esta vida a vida eterna. Esta pessoa no tem
possibilidade de viver com Deus eternamente. No par^
ticipar do gozo do cu e de todas as bnos espirituais. Voc no quer participar da eternidade com
Deus? Voc rejeitar uma vida abundante com Deus? Mas
ainda h outro efeito na vida daqueles que rejeitam a
Jesus: sobre eles permanece a ira de Deus. O rebelde
vive sob a ira de Deus. Viver sob a ira do Deus sobe_
rano no viver. A ira de Deus est sobre a sua vida; sua vida amaldioada; voc condenado a etern_i
da de sofrimento. Os que no aceitam o testemunho de
Jesus, os que se mantm rebeldes, no vero a vida e
permanece sobre eles a ira de Deus.
Por outro lado, aqueles que aceitam a Jesus,
aqueles
que aceitam seu testemunho, que crem nEle, estes tem
a vida eterna. Se voc cr em Jesus voc tem a certe
za de uma vida que dura para sempre na presena de
Deus. O que significa em sua vida que todos os pr
blemas, doenas, e mesmo a morte j foram vencidos. Vo_
c tem a garantia de passar por tudo e alcanar a vitria, de viver eternamente com Deus.
Agora e a hora de se manifestar. Voc aceita o que
Jesus mesmo testificou?
Voc aceita o que Deus Pai
confirmou? Voc aceita o que milhes de pessoas j aceitaram? Manifeste sua deciso. Todos os que agora
aceitam a Jesus Cristo, levantem suas mos.
Esta aplicao do sermo na Concluso um pouco dif
rente a aplicao aas divises,
A diferena
principal que (marque duas)
89
b) na Concluso foi apresentado apenas uma parte
da aplicao
c) nas divises foi feito um resumo do significado
da mensagem toda para a vida dos ouvintes
d) na Concluso foi fetio um resumo do significado
de toda a mensagem para a vida dos ouvintes
13-25
Agora voc far a aplicao em resumo na Concluso do sermo. Para o sermo pode usar o
ESBOO A (numero 12-4) ou ESBOO B (numero 12-5) ou
ESBOO C (nmero 12-6). Aplicar a verdade de todas
as divises como a Concluso do sermo. Escreva o
que significa cada diviso do sermo.
(a, d)
90
Lio 14:
ILUSTRAES: DEFINIO
Uma ilustrao no uma parte distinta do sermo como Introduo, Corpo, Concluso e Aplicao. Mas pode-se usar ilustraes em qualquer destas
partes. Marque as respostas certas:
a) Pode-se usar uma ilustrao na introduo do
s ermao
b) A ilustrao uma parte distinta do sermo
c) Pode-se usar uma ilustrao na Concluso
d) As partes distintas de um sermo so: Introduo, Corpo, Concluso, e Ilustraes.
14-2
A ilustrao pode ser includa em qualquer parte do sermo porque sua funo "lanar luz"
sobre os assuntos, (Isto , iluminar no sentido de
esclarecer ou explicar o assunto). Marque as certas:
a) No corpo do sermo uma ilustrao deve esclarecer o que no est claro.
b) A ilustrao pode iluminar o assunto a ser tratado na introduo.
c) Na aplicao do sermo a ilustrao pode tirar
dvidas de como o crente deve comportar-se.
d) A ilustrao no pode fazer parte de uma diviso do esboo.
(a,c)
91
14-3
".
Nesta
sobre o
146
as
14-7
Apc cao
(todas)
O USO DA VIDA DAS PESSOAS MENCIONADAS
14-8
92
cujas vidas podem servir como ilustraes so:
e
(Introduo, Corpo, Concluso)
14-9
A vida de Pedro
a que Jesus e" o Santo de Deus.
(Jesus, Pedro, Judas)
14-10
Podem-se usar as
na passagem como ilustrao,
(ilustra ou mostra)
sua confian-
mencionadas
14-11
14-12
93
36.31: x 16.4,15.
O conjunto "a6.31" refere-se
passagem acima, no versculo em que encontra a palavra "man". O conjunto "x 16.4,15" refere-se pas_
sagem bblica em xodo, captulo 16, versculos 4 e
15. As letras "x" referem-se ao livro de
(versculo, p)
14-14
o.
(Salmos 7 8 . 2 4 )
1418
14-19
94
O USO DA CHAVE BBLICA PARA ACHAR ILUSTRAES
14-20
14-23
(a)
95
14-24
Em Joo 6 versculos 41 e 61 encontramos a palavra "murmurar". Procure na Chave esta palavra. Embaixo de "murmurar" ha uma lista de passagens
na Bblia que contem esta palavra. A primeira passagem em
.
(crer, fiar)
14-27
14-28
A fim de achar ilustraes para o sermo apenas verifique as passagens na lista que segue
a palavra, lendo cada passagem para ver se pode ser jj
sada ou no como ilustrao. A ilustrao encontrase:
a) na Chave Bblica
b) na passagem que tambm usa a mesma palavra que
achamos na Concordncia
c) na ordem alfabtica
(b)
96
14-29
Em Jo 6.69 vemos outra palavra importante para procurar na Chave Bblica que poderia oferecer uma ilustrao. " a palavra "santo". Em Jo 6.
69 a palavra:
a) inicia-se com letra maiscula
b) inicia-se com letra minscula
(ler)
14-31
lavra
achar
a)
b)
c)
d)
TI)
14-32
97
14-33
em
(b)
14-34
14-35
1437
14-40
98
murmurao do povo de Deus no era contra Moiss, o
chefe da nao. No, a murmurao era contra Deus.
Do mesmo modo a murmurao dos judeus no era contra
um homem, mas sim contra o prprio Deus. Muito mais
a murmurao dos judeus era pior porque Jesus era
Deus mesmo. Os judeus no aceitaram os ensinos de
Jesus em relao a sua divindade, e assim murmuraram
contra Deus". O fato a ser ilustrado sempre deve ser
com a ilustrao.
(Deus)
14-41
99
Lio 15:
ILUSTRAO:
USO DE MAPAS
100
acima. Sua Bblia tem
numero do ultimo mapa.
(7 B-l)
mapas, conforme o
15-6
(3)
15-8
Provncia uma rea como um Estado. As cidades so marcadas com o seu nome e uma bolinha
preta. A bolinha preta a localizao da cidade. A
diferena de localizar uma provncia e uma cidade
que: (marque as certas)
a) provncia localiza-se com o nome e bolinha preta
b) cidade localiza-se somente pelo nome
c) cidade localiza-se pelo nome e bolinha p r e t a
d) uma provncia localiza-se s pelo nome
( c e n t r a l , Palestina)
15-10
101
15-11
No desenho ao lado, o
"X" est localizado
na linha vertical
e na
linha horizontal
.
(Samaria)
15-14
(C, 3)
15-15
(Bas)
15-17
102
15-18
15-21
Ache o mapa 6. Voc pode ver onde se encontram as duas cidades. As cidades de Cafarnaum
e Tiberades esto beirando o
da
(3, 6, B-2, B-2)
15-22
103
15-24
Voc pode ajuntar estes fatos dos mapas e usalos como ilustraes. E assim que a ilustrao
sobre o assunto.
(azul, cinza, verde)
15-27
No ndice dos mapas procure o nome de Jerusalm. No mapa n9 l Jerusalm acha-se na seco
. No mapa n9 2 Jerusalm acha-se na seco
. No mapa n9 8 Jerusalm acha-se na seco
15-29
104
km do Mar Morto.
(B-2, C-3, B-l)
(35, 35)
105
Lio 16:
ILUSTRAO:
EXERCCIO
16-1
Agora vamos aplicar estas maneiras de achar ilustraoes para uma passagem. passagem I
Joo 3.31-36.
Quais as pessoas mencionadas na passagem? primeira no se menciona por nome mas a
principal. Seu nome
.
16-2
106
16-4
16-7
(a)
16-8
Pode-se contar a entrevista entre Jesus e Nicodemos dando nfase a qualquer um destes fatos
mencionados. Segue-se um exemplo: usando o pensamento de 32 "Jesus testifica o que tem visto e ouvido".
107
"Jesus Cristo no seu- ministrio mostrou muitas vezes
que Ele fala as palavras de Deus. Isso revela-se cia
ramente na entrevista com Nicodemos. Nicodemos,
um
dos principais dos judeus, um professor entre seus com
patriotas, veio encontrar-se com Jesus. Ele jviaem
Jesus uma pessoa diferente das outras. Mesmo que fos^
se muito criticado pelos judeus, sentia aquela grande
necessidade de ouvir Jesus. O que era muito especial
que Jesus falou de assuntos espirituais completamen
te desconhecidos por Nicodemos. O novo nascimento, ne
cessrio para entrar no Reino de Deus, foi um assunto
completamente alm da sua compreenso. Ele sabia que
Jesus vinha da parte de Deus, e tambm que este assuii
to vinha de Deus. Jesus falou com autoridade do novo
nascimento como obra do Esprito Santo, porque tinha
conhecimento pessoal do que viu e ouviu. Jesus no f a.
lou de uma teoria humana, de uma suposio da parte
dos homens, mas sim do que Ele conhecia pelo que tinha
visto. Jesus falava com autoridade porque o que Ele
falava era resultado de sua prpria experincia. Jesus
conhecia a obra do Esprito, conhecia o novo nascimen^
to, porque foi visto por Ele. Ele testificou do que
conhecia por ter "visto e ouvido". Esta ilustrao deu
nfase ao fato de Jesus falar do que tinha
e
.
(a)
16-9
108
(visto, ouvido)
16-10
fo.
(Voc acha que deu certo?
16-11
timo)
(pessoas
mencionadas)
16-12
16-15
16-16
dos
(a)
passagens.
mesmo acontecimenacontecimentos diacontecimentos se-
O fato preceden
109
16-17
(regresso, setenta)
16-18
(Voc acha que suas palavras descreveram este acontecimento em relao a entrega de todas as coisas
nas mos de Jesus? Ento muito bem!)
16-20
Ha muitas palavras na passagem 3.31-36 na Chave Bblica. Voc deve procurar as palavras
mais importantes. Escolher a palavra mais importante
do texto 3.31-36 da lista abaixo:
a) verdadeiro
b) testificar
c) confiar
d) ama
e) medida
TBiblica)
110
16-21
(b)
16-22
Quem est
.
(Joo)
16-23
a)
b)
c)
(Joo
16-24
ta:
(c)
16-25
16-26
111
1) Quem deu seu testemunho a respeito de Jesus (33)
2) Jesus precisa do testemunho dos homens? (34)
3) Qual o testemunho que Jesus aceitou? (36,37,39)
(
16-27
"
(mapas)
16-29
Segundo as cores
(3 C-3, 3a D-l)
112
16-31
ao sul.
(plancies, montanhas)
16-32
16-35
16-36
diia"
(Jope, Gaza)
16-37
113
exemplo, veja mapa 8-, Com a escala de quilmetros voc pode achar as dimenses da Judia, a distncia das
cidades, umas das outras, etc. Outro mapa que pode
fornecer informaes a respeito da Judiia o mapa numero
.
(Voc acha que descreveu bem? timo!)
16-38
O que voc tem visto nesta lio so as riquezas de ilustraes que ha na sua Bblia, e que
cada pargrafo fornece para o seu sermo. As fontes
principais da Bblia para ilustraes so:
1.
2.
3.
4.
(sete)
16-39
16-41
. Use
114
Temos muitas fontes de ilustraes na Bblia, mas devemos aprender como escolher uma ilustrao apropriada.
17-1
Nas seguintes parbolas, uma ilustrao a respeito da Segunda Vinda de Jesus seria:
115
c) dez leprosos - Lc 17.11-19
7
17-4
Tb)
17-5
No captulo 6 de Joo dois dos pargrafos mostram o poder de Jesus sobre a natureza. Nas se_
guintes passagens ache os dois pargrafos:
_ a) Jo 6.1-15
_ b) Jo 6.16-21
_ c) Jo 6.22-40
d) Jo 6.41-51
A resposta do item 17-6 est logo abaixo:
(a, b)
116
Lio 18:
INTRODUO DO SERMO
18-3
(b)
18-4
(segue)
18-5
117
18-6
18-8
18-10
Apresentar o assunto e
a
so as funes principais
da
.
(apresentar)
18-11
118
estudar este assunto: "A Primazia de Cristo".
INTRODUO B
Grandes multides ajuntaram-se para ouvir a pregao
do profeta Joo Batista. Sua coragem em denunciar os
pecados dos lderes religiosos, sua fora para condenar o prprio rei Herodes, suas vestes de pelo de camelo, tudo isso atraiu o povo de toda a Palestina. Agora muitos tornaram-se discpulos dele sendo batizados no Rio Jordo. A esperana do povo judaco aumen_
tava cada dia, que este fosse o Messias esperado. Enquanto todos olhavam para ele como a grande esperana
do povo de Deus, Joo Batista apontava para um que vi^
ria depois dele, um que tinha primazia. Joo no aceitou a prioridade ou superioridade que o povo lhe de
dicava, mas sempre dava a Jesus Cristo a Primazia. E
este o nosso tema, "A Primazia de Cristo".
(B, A) ~~
18-13
119
A resposta do item 1-8-12 :
(b)
18-14
, na
e nos
(c)
18-15
Vamos voltar as ilustraes estudadas na ltima liigao e avaliar se podem ser usadas para
uma Introduo do sermo j esboado de Jo 3.31-36.
Veja 16-8.
Esta ilustrao apresenta:
a) o assunto da passagem 3.31-36
b) s uma parte do assunto da passagem
c) nada do assunto do sermo
(apresentar o assunto, interessar o ouvinte)
18-17
Tb)
120
18-18
Voc examinou duas possibilidades para uma Introduo ao sermo 3.31-36. Num estudo de todas as fontes de ilustrao da passagem achara ainda
mais possibilidades. A Introduo deve:
a)
;
b)
(apresentar, assunto)
18-23
Uma outra maneira de achar uma introduo atravs do contexto do pargrafo. J estudamos
o contexto nos captulos
e
deste livro.
(Verifique no ndice do livro)
(a-apresentar o assunto, b-interessar o ouvinte)
121
18-24
to do
(4, 5)
18-25
18-26
passando
18-28
18-29
(Jerusalm)
1830
122
123
18-33
Pode-se usar o
do
para fazer uma Introduo.
(1-apresentar o assunto, 2-interessar o ouvinte)
18-34
(contexto, pargrafo)
18-35
18-36
(apresentar)
18-37
(Primazia de Cristo)
18-38
O que
a)
b)
c)
(Primazia de
18-39
. Veja 18-11.
a introduo apresenta :
o esboo do sermo
o tema do sermo
o propsito do sermo
Cristo)
(b)
18-40
124
18-41
e nos
(introduo)
As respostas do ltimo item so:
(pessoas mencionadas, referencias, Chave Bblica, mapas)
125
L i o 19:
A CONCLUSO DO SERMO
mo.
19-2
A concluso e um resumo do
sermo,
(depois)
do
19-3
A funo principal da
resumir o contedo do sermo.
(corpo ou contedo)
19-4
126
pelos ouvintes,
(ltimas)
19-7
Ha outra
sando-se
te. Vamos dar
do a aplicao
maneira de se fazer uma concluso, ua aplicao do sermo a vida do ouvinum exemplo do mesmo sermo, porem usan
do sermo junto com o esboo.
CONCLUSO B
"Prezados ouvintes, para finalizar nossa mensagem temos de ver o significado da primazia de Cristo em nossa
127
vida. Em primeiro lugar, nas palavras de Joo Batista, "Ele tem primazia porque existia antes de mim".
Joo colocou Cristo acima dele mesmo. O crente verda_
deiro tem de fazer o mesmo. Jesus esta sempre em primeiro lugar, em nossas decises, em nossos atos, em to
da nossa vida. Sua preexistncia o coloca antes de
ns em tudo. Vemos ainda que por causa da sua plenitude Jesus tem primazia em nossas vidas. Jesus Cristo morreu na cruz para pagar no seu corpo nossos peca
dos. Atravs dele recebemos graa sobre graa, seu
perdo gratuito. Finalmente, a primazia de Cristo ma
nifesta-se pela sua revelao a nos da Pessoa de Deus.
Ningum pode revelar a natureza de Deus se no o Filho de Deus. O que se pode conhecer de Deus revel
do em Cristo. O amor de Deus em nossas vidas ns ov
ms s em Cristo; o perdo de Deus, s em Cristp;
o
dom da vida eterna, s em Cristo; o poder de Deus, na
ressurreio de Cristo. Este conhecimento nos d a eterna salvao." Nesta concluso a nfase o signif^
cado na vida do ouvinte do esboo do sermo.
Vamos
comparar as duas concluses
(marque as certas):
a) As duas concluses usam o esboo do sermo
b) A Concluso A resume mais o significado da mensagem na vida do ouvinte
__ c) A Concluso B trata mais do significado da mensagem na vida do ouvinte
d) A Concluso A resume o contedo do sermo,
Concluso B aplica o contedo
(a, b, c)
19-9
A razo da concluso ajudar o ouvinte a gravar na mente a mensagem pregada. Por esta ra-
zo:
a) deve incluir ideias j tratadas no sermo
b) deve trazer uma nova ideia na concluso
c) deve incluir ideias novas e ideias j tratadas
(a,c,d)
128
19-10
19-12
usando as divises do
; b) A outra i
129
e fa<ga um resumo da mensagem toda para usar como Concluso de um sermo:
(d)
19-16
130
Lio 20:
20-2
20-3
20-4
O contexto do versculo e o
(contexto)
20~5
O contexto do pargrafo i o
(pargrafo)
20-6
O contexto do captulo e o
(captulo)
O contexto do livro o
20-7
131
A resposta do item 20-6 :
(livro)
20-8
20-9
(esboo)
20-10
(versculo)
20-11
,\2 Depois d
tabelecer o
(divises)
20-13
(tema)
20-14
do sermo.
132
do
(propsito)
20-15
20-16
(aplicao)
20-17
(ilustraes)
20-18
20-19
A funo da Introduo
(lanar luz)
20-20
20-21
ou os
133
20-22
2. Contexto
3. Esboo
4. Tema
5. Propsito
6. Aplicao
7. Ilustraes
8. Introduo
9. Concluso
(resumo, aplicao)
134
Lio 21:
ANALISE DE SERMO
O tema do sermo
21-2
21-3
21-6
Na Concluso h _
(b)
sentenas.
135
21-8
21-9
O sermo tem
(b)
divises principais.
21-10
21-12
A funo da Introduo
e
o
o
(um)
21-13
21-15
Voc j descobriu a
e a
. Antes de estudar a Introduo o assunto apresentado foi as
.
136
A resposta do item 21-14 e:
(b,c)
21-16
(importncia)
21-18
(em ordem)
b.
c.
(No)
21-19
21-20
137
21-22
21-23
a)
b)
c)
d)
templo
altar
santurio
tabernculo
(d)
21-24
Voc pode achar todas as ilustraes no Pargrafo 2 desta maneira. Nos passos para se fazer um sermo o que vem antes das Ilustraes i a
(b)
21-25
ou na
(aplicao)
21-26
21-27
(resumo, aplicao)
21-28
138
21-29
21-30
(c)
21-31
21-32
(tema)
21-33
salvao
".
139
d) Levar o ouvinte a ver a importncia, razo, e
significado da purificao do templo
(tema, propsito, aplicao, ilustrao, introduo,
concluso)
21-34
(c)
21-35
21-36
II
III
IV
(quatro)
21-37
140
21-39
a)
b)
c)
d)
(c)
21-40
(b)
21-41
A segunda diviso do sermo comea no pargrafo 5 . H duas subdivises desta diviso e uma
aplicao. Escreva-as:
A
B
(b)
21-43
141
21-44
(Parece no haver
21-45
resultados)
21-48
Complete as seguintes
A
subdivises:
B
(a)
21-49
142
(Parece no haver resultados; As palavras e a purificao do templo levaram Jesus cruz e zombaria dela)
21-50
T17)
21-52
3
4
5
6
7
8
(morte, ressurreio)
143
21-55
21-46
21-57
(a)
21-58
a)
b)
c)
d)
e)
Td)
21-59
(a)
21-60
21-61
144
21-62
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
(pargrafo)
Verifique o item 20-22 para confirmar a sua resposta.
145
A PURIFICAO DO TEMPLO
Jo 2.13-22
Na passagem que acabamos de ler Joo contou sobre
a purificao do templo. Segundo o evangelista Jo
ao a purificao deu-se no incio do ministrio de
Jesus. Mas nos primeiros trs Evangelhos Jesus pu
rificou o temglo no fim de seu ministrio. No ha
uma contradio, mas um fato importante: Jesus purificou o templo no inicio e no fim do seu ministrio. Mas por que? Qual a importncia deste fato?
O que significa a purificao do templo aos crentes
de hoje?
A importncia do templo encontra-se na historia de
Deus com o seu povo Israel. Nos primrdios os homens, como No, levantaram altares de pedras no lavradas a Deus . Os patriarcas, Abrao, Isaque, Jac
fizeram altares para adorar a Deus. No xodo Deus
mandou fazer um tabernculo ou tenda para sua adorao. Moiss fez o tabernculo que simbolizava a
presena de Deus com seu povo. A tenda era tambm
lugar de adorao. Davi no seu reinado queria cons_
truir um templo a Deus, mas Deus no o deixou fazer. Ele trouxe a arca para Jerusalm e ainda ajuntou materiais para a construo.
Coube ao Rei
Salomo construir o templo em Jerusalm.
Por 400
anos era o lugar designado para adorar a Deus; era
um smbolo da presena de Deus com seu povo. Depois de Salomo, a idolatria penetrou na Casa de
Deus. O povo de Israel tornou-se infiel a Deus e
a sua vontade. O povo, mesmo vivendo empeado, a~
chou que Deus no permitiria uma nao inimiga de^
truir o templo. Mas o templo foi destrudo. Simbolizava que Deus no estava mais presente com seu
povo, e no havia mais um lugar para adorar a Deus.
Depois da volta do cativeiro na Babilnia, Deus
mandou construir um outro templo. Os profetas Ageu
146
e Zacarias profetizaram nesta poca, ajudando e levando o povo a completar a construo do templo.
Mas o templo nos dias de Jesus no era mais aquele
construdo depois do cativeiro.
O construtor do
templo foi Herodes, o Grande, que queria agradar
aos judeus.
No tempo de Jesus j haviam gastos 46
anos na construo deste novo templo.
No templo, Jesus e seus discpulos adoravam; Paulo
e os outros apstolos entravam tambm para prestar
seu culto a Deus. O templo era importante porque
simbolizava a presena de Deus e era o lugar que
Deus mesmo determinou para sua adorao.
Jesus purificou o templo. Como que Ele o fez?
Primeiro, Ele fez um azorrague de cordas; ento,
entrando no templo, expulsou os animais e os cambistas. Podemos imaginar aquela cena: Bois, ovelhas correndo no meio do povo, pombas batendo suas
asas para alcanar a liberdade.
O dinheiro dos
cambistas rolando pelo cho.
Homens e animais
gritando assustados e correndo para todos os lados. E Jesus falou aos homens, "Tirai daqui estas coisas. No faais da casa de meu Pai casa
de negcios". Foi assim que nosso Senhor Jesus
Cristo purificou o templo.
Mas por que Jesus purificou o templo? Vemos duas
razoes nos versculos 13-17.
A primeira razo e
que os homens mudaram o propsito do templo.
O
templo servia para adorao e eles o usavam para
fazer negcios.
Muitos vinham de longe para adorar a Deus. Eles precisavam de animais para o sacrifcio. Alguns vieram de pases estrangeiros e
seu dinheiro no servia na Judia.
Era preciso
troc-lo pelo dinheiro do pas.
Os cambistas poderiam fazer isso. E depois j se ofereciam bois,
147
ovelhas, e pombas de pronta entrega. Pelos sacri^i
cios dos animais, o povo dedicava seus filhos a
Deus, como os pais de Jesus o fizeram.
Pelos sacrifcios expressavam sua gratido a Deus. Mas com
tudo isto o templo se tornou um lugar de compra e
venda de bois e ovelhas, e a adorao foi substitui_
da por negcios.
7
Podemos ver a mesma coisa na igreja hoje. Uma coisa til as vezes substitui uma coisa melhor.
Por
exemplo, relatrios na igreja, tem uma utilidade.
Mas o relatrio muitas vezes torna-se mais importante do que o prprio trabalho.
Uma pessoa faz
visitas visando o relatrio e no a razo da visita. Mesmo indo igreja uma pessoa pode ter uma
motivao no de acordo com o propsito do culto.
Uma pessoa pode ir para ouvir ou agradar o pastor,
ou para ouvir seu filho cantar no coro. Assim determinadas coisas teis tem desviado pessoas do fim
pelo qual se vai a igreja.
A purificao do templo por Jesus levantou uma pergunta a respeito de sua autoridade de fazer tal
coisa. Nos versculos 18-22 a questo da autoridade
de Jesus em efetuar a purificao foi levantada.
Logo depois de sua aao os judeus perguntaram: "Que
sinal nos mostras, para
fazeres estas coisas?"
Qual foi a autoridade? O sumo sacerdote deu permisso? Foi o sindrio que concedeu este direito?
O que estavam dizendo i que Jesus no tinha a autoridade de purificar o templo. Sem duvida os negociantes tinham recebido permisso, e as vezes compravam uma licena. Portanto, podemos pensar que
este ato de Jesus no foi entendido, e muitos acharam que no cabia a Ele tal aao.
148
ser adorado no templo. Jesus destacou sua relao
especial com o Pai Celeste.
10 A questo da parte dos judeus trouxe uma resposta
de Jesus. A resposta encontra-se no versculo 19:
"Destrui este santurio, e em trs dias o reconstruirei". Uma resposta estranha que os judeus no
entenderam. Eles pensavam que Ele se referia ao
templo que estava em construo. J haviam gasto
46 anos para fazer o templo e Jesus poderia reconstru-lo em trs dias?
11 A resposta de Jesus tem um significado que as vezes mesmo hoje no entendemos. Os judeus perguntai
ram "que sinal nos mostras?" e Jesus respondeu a
respeito da sua morte e ressurreio, a destruio
e ressurreio de seu corpo. Eis aqui a prova da
autoridade de Jesus: o fato que Ele morreu e ressuscitou dos mortos. a mesma prova que todo o crente tem da certeza de sua salvao.
nossa prova
da vida eterna. nossa prova de que fomos salvos
por Ele por meio de sua morte na cruz, e sua rs
surreiao dos mortos. "Todo aquele que nEle cr
no perea, mas tenha a vida eterna". (3.16) Nossa f nos garante a vida eterna pela morte e ressurreio do Senhor Jesus.
Porque Ele venceu a
morte nos tambm a venceremos.
12 Temos visto a importncia do templo, sua purificao por Jesus, a autoridade de Jesus em purificalo. Finalmente vemos os resultados da purificao
do templo.
13 primeira vista parece que no houve nenhum efeito em se purificar o templo. Jesus o purificou no
incio de seu ministrio, mas tambm no fim. Os ne
gociantes voltaram; os vendedores de bois, ovelhas e pombas voltaram aos seus negcios.
149
14 O que interessante que foi exatamente esta af i_r
mao de Jesus de levantar o templo em trs dias
que o levou cruz. Em Mt 26.61 vemos Jesus perante o Sindrio. Foi examinado pelo sumo sacerdote.
Muitos depuseram, mas houve contradies.
Finalmente conseguiram duas testemunhas que afirmaram
que Jesus declarou: "Posso destruir o santurio de
Deus e reedific-lo-ei em trs dias". Foi esta acusaao que levou Jesus cruz.
15 Em outra passagem vemos que i isto que os homens d^
ziam a Jesus quando Ele estava na cruz. (Mt 27.40)
" tu que destris o santurio e em trs dias o reedificas! Salva-te a ti mesmo.
Desce da cruz."
Estas palavras serviram de zombaria quando Jesus
estava crucificado. O ato de purificar o templo e
dizer aquelas palavras sobre sua morte e ressurreio
levaram-no a sofrer a cruz e a zombaria dos inimigos,
16 Um outro resultado da purificao do templo encontra-se nos versculos 17 e 22. A purificao do
templo levou os discpulos a crer nas Escrituras.
O versculo 17 diz, "Lembraram-se os Seus discpulos de que esta escrito: O zelo da tua casame consumir". Quando os discpulos leram as palavras do
Salmo 69.9, "O zelo da tua casa me consumir", ento lembraram-se da purificao do templo, que esta
seria a causa da morte de Jesus. O zelo de Jesus
para com a casa de seu Pai foi o cumprimento de uma
profecia antiga que anunciava o sofrimento e morte
do Messias. Jesus morreu, cumprindo as Escrituras.
O resultado para os discpulos foi o de crer nas
Escrituras. A morte de Jesus foi o cumprimento de
uma profecia do Velho Testamento. Deste modo creram nas Escrituras
17 A purificao do templo tambm levou os discpulos
a crer nas palavras de Jesus. No versculo 22 Jesus disse, "Destru este santurio, e em trs dias
150
o reconstruirei". Jesus falava de sua ressurreio
dos mortos. Mas s depois da ressurreio de Jesus
que lembraram-se daquelas palavras.
No haviam
entendido o significado das suas palavras.
Mas
quando Ele ressuscitou ento creram naquelas palavras que dissera.
18 Vemos que a purificao do templo resultou na cruz e
na morte de Jesus. Este ato levou os discpulos a
crer nas Escrituras em relao a morte de Jesus. O
que significa para a nossa vida? Como os discpulos de Jesus devemos crer mais nas Escrituras, e o
que as Escrituras ensinam que pela morte de Jesus
fomos resgatados dos nossos pecados.
A morte de
Jesus pagou os pecados que nos cometemos; Ele nos
substituiu na cruz. Por todo o mal que voc fez, irmo, que eu fiz, Ele sofreu o castigo de Deus. No
ha na sua conta com Deus um dbito, porque tudo foi
pago por Jesus. Podemos dizer com certeza, irmos,
"Jesus morreu pelos meus pecados". Esta e uma afi_r
mao que podemos dizer juntos, "Jesus morreu pelos
meus pecados". As Escrituras ensinam que Jesus mor
ru pelos meus pecados. Vamos todos fazer esta afirmaao: "Jesus morreu pelos meus pecados". Isto
e o que voc cr. O resultado i que voc pode ter
a certeza que todos os seus pecados so perdoados.
19 Voc j cr nas Escrituras a respeito da morte de
Jesus. O segundo aspecto crer nas palavras de
Jesus a respeito da ressurreio. Jesus, na purificao do templo, falou da sua ressurreio.
A
ressurreio de Jesus foi para nos salvar.
Jesus
ressuscitou para minha salvao, salvao
para a
vida eterna. Confiamos que Jesus ressuscitou dos
mortos, dando uma evidencia, uma prova de nossa
ressurreio. Podemos crer nas palavras de Jesus
quando Ele fala da nossa salvao. A ressurreio
de Jesus a nossa garantia de vitoria sobre a morte. Eis a afirmao, "Jesus ressuscitou para minha
151
salvao". Esta afirmao o que Jesus quer ensinar a cada um de nos presente aqui hoje.
Irmos,
faamos esta segunda afirmao em conjunto: "Jesus
ressuscitou para minha salvao". Agora vamos fazer as duas afirmaes que Jesus queria ens.inar aos
seus discpulos: Repitam: "Jesus morreu pelos meus
pecados, Jesus ressuscitou para minha salvao".
20 Acabamos de ver o ato pelo qual npsso Senhor comeou e terminou seu ministrio aqui no mundo - a purificao do templo. O templo foi importante porque simbolizava a presena de Deus entre seu povo
e era o lugar de adorao a Deus. Vemos que Jesus
purificou o templo para fazer o homem reconhecer o
propsito do templo, de adorar a Deus e no fazer
negcios. Jesus tinha autoridade de purificar
o
templo porque o Filho de Deus e porque sua morte
e ressurreio iam atestar a sua autoridade. A purificao do templo resultou em Jesus ir cruz,
morrer pelos pecados e ressuscitar dos mortos para
que creiamos nEle e no que Ele fez por ns.
153
PARTE II:
Lio 22:
ESCOLHA DA PASSAGEM
22-1
Agora voc j fez a Primeira Parte do seu estudo de Homiltica, ou seja, sabe como escrever
um sermo expositivo. O que falta agora e
um sermo expositivo.
22-2
22-5
Vamos descobrir o assunto do primeiro pargrafo. Para dar um exemplo de como fazer, abra
154
22-7
155
22-17
156
escolha os versculos que tratam de um s assunto.
Escreva os versculos que contm o assunto do pargrafo que voc escolheu: versculos _^
a
.
Estes versculos so o texto do sermo.
157
Lio 23:
O CONTEXTO DA PASSAGEM
23-1
23-3
23-4
Se voc escolheu um pargrafo no fim do captulo, ento as partes do contexto estaro (marque
duas):
a) no captulo anterior
b) no mesmo captulo
c) no captulo posterior
",b)
23-6
158
23-7
dela.
23-8
Agora passe para o ^tem 23-133 B COs pargrafos posteriores passagem) e complete a explicao da relao do contexto com o texto escolhido por voc.
(anterior)
23-10
23-11
(posterior)
159
23-12
Agora passe para o item 23-13s A (Os pargrafos anteriores passagem) e complete a explicao da relao do contexto com o texto escolhido por voc.
23-13
Se a passagem escolhida esta no meio do capitulo explique a maneira em que cada pargrafo do contexto se relaciona com ela (Utilize quantas linhas forem necessrias).
160
3
161
Lio 24:
24-1
CONTEXTO DO CAPTULO
Voc j entende o contedo do capitulo. preciso ver tambm o contexto do captulo que o
24-2
II
Introduo 1.1-18
A Identidade do Verbo 1-5
B Obra do Verbo 6-18
O ministrio pblico 1.19-12.50
A Seu incio 1.19-4.54
1 Testemunho a respeito de Jesus 1.19-2.25
a Testemunho dos homens 1.19-51
1) Joo Batista
2) Andr
3) Filipe
4) Natanael
b Testemunho do sinal 2.1-12
c Testemunho da morte e ressurreio previstas 2.13-25
2 O Evangelho anunciado 3.1-4.54
a Aos judeus 3.1-36
162
B A
1
2
3
4
5
6
7
III
O
A
B
C
D
E
163
Lio 25:
ESBOO DO SERMO
25-1
versculos
a
. Veja pergunta 22-17. O
O assunto do sermo ser:Pode ver perguntas 22-7 22-16 para escrever o assunto que registrou no para
grafo escolhido para a base do sermo.
25-2
O que voc escreve em 25-1 o assunto do sermo. Este assunto tem varias partes no pargra
fo. Vamos analisar todos os versculos no seu pargrafo. Escreva o assunto de cada versculo no pargrafo que ser base do sermo: Use de acordo com o
nmero de versculos na sua passagem.
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
164
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
Versculo
25-3
yersculo
165
^Versculo
^Versculo
5_
166
Lio 26:
26-1
AS SUBDIVISES
Voc precisa procurar as subdivises das divises principais. No agrupamento dos versculos
voc deve identificar as subdivises. Para recordar
como fez pode ver a Lio 7. Identifique as subdivises usando os espaos necessrios abaixo:
B
C
D
II _
A
B
C
D
III _
A
B
C
D
167
Voc vai aprofundar mais no estudo dos versculos para ver se h ou no divises das subdivises. Releia a Lio 8 se tiver duvida em como fazer. Identifique os versculos que fazem parte de ca.
da diviso das subdivises, usando apenas os espaos
necessrios.
l
2
B _
l
2
C _
l
2
II
A
1 _
2 _
B
l _
2
168
III
A
1
2
B
1
2
C
1
2
27-2
Voc j tem os versculos agrupados, agora resta dar um nome, ttulo ou assunto a cada grupo
de versculos agrupados. Use de acordo com o nmero
de grupos:
19 grupo
29 grupo
39 grupo
49 grupo
59 grupo
69 grupo
27-3
169
Segue-se um exemplo do esboo de Joo 1.1-5.
lo do sermo "O Verbo de Deus".
O ttu-
170
Lio 28:
AS SUBDIVISES
28-1
C
D
E
28-3
2
3
4
B
171
2
3
4
C _
l
2
3
4
D _
l
2
3
4
E _
l
2
3
4
28-4
a
b
172
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
173
a
b
3
a
b
4
b
E
1
a
b
2
a
b
3
a __
b
4
a
b
28-5
so.
II
174
A
B
D
28-6
II
l
2
3
l
2
3
l
2
3
D
l
2
3
28-7
II
175
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
176
b
3 _
a
b
D
a
b
2
a
b
3
a
b
28-8
a
b
2 ___
a
b
177
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
q
B
q
B
q
B
q
B
q
B
AI
q
B
q
B
9LI
179
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
a
b
180
Lio 29:
O PROPSITO DO SERMO
29-1
29-2
29-3
29-4
181
Se voc respondeu sim as perguntas, ento o propsito
est estabelecido. Se no puder responder sim a todas, ento modifique seu propsito at que possa dizer sim. Escreva o propsito modificado (se for necessrio modific-lo).
182
Lio 30:
APLICAO DO SERMO
30-1
183
do ouvinte
Aplicao da I diviso:
Aplicao da II diviso:
Aplicao da IV diviso:
Aplicao da V diviso:
30-5
184
30-6
30-7
185
Lio 31:
ILUSTRAO DO SERMO
31-1
31-2
31-3
186
tem. S falta olhar as passagens sugeridas pela Chave Bblica para ver se podem servir como ilustraes
no seu sermo. Escreva as passagens que servem como
ilustraes:
31-4
31-5
31-6
31-7
187
A
B
C
D (ilustrao):
II
A
B
C
D (ilustrao):
III
A
B
C
D (ilustrao):
IV
A
B
C
D (ilustrao):
V
A
B
C
188
D (ilustrao):
31-8
Se seu sermo Jo 1.6-14 e quer ilustrar o testemunho de Joo Batista (vs. 6-7) ento o primeiro captulo fornece quatro passagens: 15-18, 1928, 29-31, e 32-34. Ache uma outra no captulo 3.
Encontra-se nos versculos
a
.
31-9
189
Lio 32:
INTRODUO E CONCLUSO
32-1
S faltam a Introduo e a Concluso. A Introduo vai apresentar o assunto e despertar o interesse do ouvinte. Veja se no livro de Joo ha um acontecimento que poderia contar de um modo interessai!
te e que apresentaria o assunto. Verifique se uma ilustraao de pessoas, mapas, referncias ou Chave Bblica pode servir para apresentar o assunto do sermo.
Escreva-a:
32-2
32-3
190
32-4
32-5
191
Lio 33:
PASSOS FINAIS
33-1
33-3
33-4
33~5
Nas perguntas 32-1 e 32-2 voc j tem duas maneiras de introduzir o seu sermo. Verifique a
pergunta 32-1. O acontecimento que voc escreveu pode servir como introduo porque vai
a
ateno.
(atrair, apresentar)
33-6
192
33-9
33-11
__
A
B
C
D
E Ilustrao
F Aplicao
II _
A
B
C
193
E Ilustrao
F Aplicao
III
A
B_
E Ilustrao
F Aplicao
IV
A
B
C
D
E Ilustrao
F Aplicao
33-14
194
33-16
33-19
195
PARTE III:
O PROGRAMA DO CULTO
Lio 34:
O AMBIENTE DO CULTO
J estudamos o que e o contexto - e o que acompanha ou cerca o texto. O ambiente o contexto em relao pregao. O ambiente o que cerca o
culto. O ambiente :
_ a) a situao em que se realiza o culto
_ b) o ideal em realizar o culto
_ c) o resultado que o pregador quer atingir
34-2
(a)
34-2
O lugar da pregao apresenta um certo ambiente. O ambiente mais favorvel para a pregao :
a) esquina de uma rua
b) um casa
196
_ c) um templo
(a)
34-5
_
34-6
34-8
na:
_ a) Msica para chamar a ateno
_ b) Permisso da polcia
_ c) Folhetos para distribuir
_ d) Sermo bem preparado
(preparao)
197
34-10
Negativos
a. lixo no plpito
b. flores murchas
c. cadeira quebrada no plpito
d. porta que bate quando venta
e. bancos limpos
f. lmpada queimada
(a, b, c, d)
34-12
plo.
a) limpeza dos bancos
b) luz suficiente
c) cadeiras suficientes no plpito
d) papis e revistas no plpito
e) toalha limpa na mesa
f) limpeza das salas da Escola Dominical
g) flores murchas frente ao plpito
h) lugares suficientes para o coro
(Positivos: e; Negativos: a, b, c, d, f)
34-13
198
a) positivo
b) negativo
Td.g)
34-14
34-16
Ha dois princpios que ajudam a preparar o ambiente: Limpeza e Ordem. Classificar os seguintes, de acordo com o que est faltando: limpeza
ou ordem. Marque com X se falta limpeza ou ordem.
Limpeza
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
banco quebrado
lixo no plpito
flores murchas na mesa
toalha suja na mesa
lmpada queimada
banco empoeirado
oferta da Escola Dominical
sobre a mesa
h. vidro quebrado
(o ambiente)
34-17
Ordem
_____
D
2)
(Limpeza: b, c, d, f;
Ordem: a, e, g, h)
199
34-18
34-19
200
Lio 35:
UNIDADE DO PROGRAMA
O primeiro elemento a preparar, aps ter preparado o sermo, o lugar ou ambiente. Voc j
tem o sermo preparado e o lugar preparado. O Segundo elemento e o programa do culto. Com a pregao
sempre ha outros elementos: leitura, musica, orao,
e estas fazem parte do
.
35-2
Se voc preparou um sermo sobre "O Poder Divino" e quer incluir uma leitura bblica alm da
passagem que a base da mensagem, deve escolher a
leitura de acordo com (em suas palavras):
(unidos)
35-4
A passagem que a base escriturstica do sermo sempre deve ser lida. Uma outra leitura
bblica pode ser feita convenientemente de acordo com
o assunto. A leitura da base do sermo essencial.
A outra leitura bblica i:
a) essencial
b) facultativa
(o assunto do sermo ou Poder Divino)
35-5
A leitura bblica
pregador porque
sermo. aconselhvel
tura bsica da mensagem
201
a) o ouvinte v que o sermo e a exposio da Palavra de Deus
b) o ouvinte guarda melhor o contedo da passagem
c) o ouvinte tem receio de que o sermo no atenda
as suas necessidades
(b)
35-6
35-7
Tal
35-8
A outra leitura bblica pode ser feita diretamente da Bblia; ou, s vezes, nos hinrios usa
dos pela congregao que contenham antfonas. Uma
leitura comprida cansa os ouvintes, portanto deve escolher uma leitura
.
(congregao)
35-9
35-10
202
35-11
tro,
(responsiva)
35-13
35-14
:
a) pedir que s aqueles que tm uma certa verso
leiam
b) exigir que todos comprem a mesma verso da Bblia
c) incluir a leitura no boletim
(c)
35-16
203
pela congregao:
a) usando a Bblia ou hinrio
b) usando a mesma verso da Bblia ou diferente
c) usando leitura responsiva ou unssona
204
Lio 36:
ORAO NO CULTO
A orao parte indispensvel do culto. Ha vrios elementos na orao: louvor, confisso, aoes de graa e suplicas. Classificar os seguintes
assuntos para orao:
Aoes Con*
SuLouvor ,. ~
de
n.
fisso
plicas
Graa
a. Orao pelos doentes
b. Gratido pelas bnos
de Deus
c. Reconhecimento do nosso pecado
d. Adorao da grandeza
de Deus
e. Falta de gratido
f. Auxilio na pregao
(sim)
36-3
Estes elementos da orao (louvor, confisso, aoes de graa, e splicas) podem ter,cada um, seu
lugar especial no programa do culto. Invocao da
presena de Deus e a exaltao do seu nome no incio do
culto l louvor. A orao pastoral inclui aoes de
205
graa e splicas. A orao preparatria para a mensji
gera de splicas. A orao de consagrao depois da
mensagem e de aoes de graa. Um elemento da orao
no apareceu nos exemplos acima; foi o de
.
(confisso, splicas)
36-5
36-6
Orao de invocao faz parte do inicio do programa, e pode usar quaisquer elementos da orao. O tipo de orao mais apropriado para invocao (marque duas):
a) agradecimento pelas bnos recebidas
b) suplica pela beno de Deus no culto
c) confisso de faltas
d) louvor a Deus
Ta, b, c, d)
36-7
(b)
36-8
206
36-9
(d)
36-10
(especifico)
36-12
(confisso de pecados)
36-13
207
seu uso no culto, ilustra o principio de que as oraes nos cultos sejam
.
(a, c)
36-15
O primeiro princpio que as oraes sejam apropriadas no seu uso. O segundo princpio
contrariado pelas frases: "Deus, perdoa os nossos pecados" e "Deus perdoanos porque temos muitas falhas"
O princpio :
a) o crente no deve ofender seu irmo em orao
b) a orao deve ser especfica e no geral
c) a orao deve ser feita em termos gerais
(apropriadas)
36-16
Tb)
36-17
sejam
(c)
36-18
J aprendemos que a orao tem quatro elementos e que podem ser usados em oraes diferentes. Analisando todas as oraes no culto verificamos que em conjunto deve incluir
os elementos de orao,
(breves)
36-19
Durante o programa do culto, usar todos os elementos da orao mostra o princpio de:
208
a) que sejam separados todos os elementos que as
constituem
b) que sejam inclusivas de todos os elementos que
as constituem
c) que sejam percebidos todos os elementos que as
constituem.
(todos)
36-20
pio:
a) que sejam breves
b) que sejam inclusivas de todos os elementos que
as constituem
c) que sejam apropriadas
d) que sejam especficas
(b)
36-21
(b)
36-22
2) Que sejam
209
3) Que sejam
4) Que sejam
(especficas)
As respostas do item 36-24 so:
(especficas, breves, inclusivas)
210
Lio 37:
MSICA NO PROGRAMA
b) msica
c) orao
37-2
Estudamos leitura bblica e orao como elementos do culto. O que vamos estudar agora a
37-3
1)
2)
3)
(msica)
37-4
211
A resposta do item 37-4 i:
(organista)
37-6
37~7
37-8
Ha outras oportunidades no programa quando a organista pode tocar musica alem do preludio e
posludio. (Marque as certas):
a) quando o pregador esta falando
b) quando ha orao silenciosa
c) quando recebe a oferta
d) quando fizer os avisos
(organista)
37-9
212
cantados pela congregao. Quem escolhe os hinos e o
mesmo que escolhe o assunto do sermo que o
(a)
37-12
37-14
A escolha do hino no depende apenas do assunto do sermo, mas depende da sua posio no
213
programa do culto. Um hino de consagrao deve ser usado:
a) depois da invocao
b) depois da leitura bblica
c) depois do sermo
d) depois do posldio
"
37-16
O hino inicial de
(louvor ou adorao)
37-19
37-20
37-21
Voc pode classificar os hinos pelos seus assuntos. Escolher uma categoria apropriada para os seguintes hinos: "Santo, Santo, Santo", "Seja
louvado o Deus Supremo", "Honrar eu quero o Salvador", "Da terra, 5 povos celebrai". Pode-se classificar estes hinos como:
a) hinos de gratido
b) hinos da vida crista
c) hinos de perdo
214
d) hinos de louvor
(assunto)
37-22
215
Lio 38:
MSICA ESPECIAL
38-3
(especial)
38~4
A msica coral pode ser acompanhada por instrumentos mas porque usa
coral.
(a, c, d)
216
38-7
38-8
Se a leitura bblica e o sermo sobre o arrependimento, uma msica coral apropriada, apresentada logo antes da leitura deve ser a respeito de:
(marque a resposta certa)
a) Tristeza pelos pecados
b) Aoes de graas
c) Invocao
d) O poder de Deus
(sermo)
38-10
38-11
217
38-12
38-14
TI)
38-16
Tb)
38-17
218
a)
b)
c)
d)
Tb)
forte
vagarosa
fraca
animada
38-18
(a)
38-20
38-22
219
Tb)
38-23
Se a musica do hino novo e tocada no culto como musica especial instrumental, isto ajudara
a congregao a
msica.
(conhecera)
38-25
Se o hino cantado pelo coro como msica especial coral antes de ensinar o hino congregao, o resultado ser
(aprender ou conhecer)
38-26
220
(d)
38-31
a.
b.
c.
(c)"
221
Lio 39:
No programa do culto j estudamos as seguintes partes: Leitura Bblica, Orao e Musica. Nesta lio
h trs tpicos: Os dzimos e ofertas; o uso da orao do "Pai Nosso", ou Orao do Senhor; e o Credo Apostolico.
39-1
A entrega dos dzimos e ofertas tambm faz parte do programa do culto porque um ato de adorao a Deus. Os dzimos e ofertas devem ser includos
no programa do culto porque uma maneira de
(b)
39-3
Quando o crente participa na Santa Ceia ele anuncia "a morte do Senhor ate que ele venha". A
entrega dos dzimos e ofertas pelos crentes no culto
e tambm um ato de
respeito da sua f.
(adorar a Deus)
39-4
O dzimo adorao a Deus porque, como na Santa Ceia, o crente da seu testemunho. Sendo o
dzimo dado em pblico o crente da seu testemunho de
modo visvel. No sendo
entregue no culto pblico
o testemunho pblico do crente ser:
a) mais limitado
b) menos limitado
222
c) no faz diferena
(testemunhar)
39-5
39-7
b.
nossos
das a Deus
c.
a Deus
(testemunho, Dedicamos, gratido)
223
39-9
39-10
NOSSO
39-11
(Credo Apostlico)
39-13
224
39-15
(b)
39-16
ram.
(apstolos)
39-18
(f)
39-19
39-20
No "Programa do Culto" estudamos: leitura bblica, orao, musica, entrega dos dzimos e o
ofertas,
e
(afirmando, f)
39-21
225
39-22
226
Lio 40:
AVISOS
A primeira parte da lio trata dos avisos. A segunda ensina como organizar o programa do culto.
40-1
40-2
culto.
(b - so facultativos, mas quase todos os cultos tem
avisos)
40-3
40-4
(a)
40~5
a)
b)
c)
d)
e)
TS)
Alem de fazer avisos para transmitir informaes aos membros da igreja podemos:
contar acontecimentos interessantes
saudar os visitantes
exortar crentes
agradecer as visitas
avisar membros da situao financeira
227
40-6
(b,d)
40-7
Os visitantes devem ser alvo da ateno do dirigente do culto, que os sada, agradecendo-lhes
a visita. Se fizer isso os resultados para os visitantes sero:
a) sua visita igreja ser mais agradvel
b) se sentiro mais "em casa"
c) percebero o nosso interesse por eles, e deste
modo, o interesse e o amor de Deus.
(visitantes ou no crentes)
40-8
Uma razo para dirigir uma palavra aos visitantes para (em suas prprias palavras)
(a, b, c)
40-9
40-10
(informaes)
40-11
Quando o dirigente demora muito tempo nos avisos, o povo desvia sua ateno do motivo principal do culto, que adorar a Deus. Por esta razo
qualquer aviso deve ser:
a) prolongado
b) breve
c) interessante
(nosso interesse, amor, etc.)
228
40-12
(b, c)
40-13
(a, b, c)
40-14
d. Os avisos transmitem
tes.
e. Os avisos devem ser
(breve)
aos visitan.
ORGANIZAO DO PROGRAMA
Voc j estudou todos os elementos do programa do
to: leitura bblica, orao, msica, oferta, Pai Nosso, Credo Apostlico, avisos e a pregao. Agora vamos unir as partes separadas para fazer um programa.
40-15
229
louvor, intercesso,
ao.
(louvor, dedicao, intercesso)
, e dedicji
40-17
(d)
40-19
Na diviso "edificao" o elemento mais necessrio a pregao, mas tambm pode incluir:
a) leitura bblica de exortao
b) hino que traga mensagem do Evangelho
c) uma oferta especial para os pobres
Ta, b, c)
40-20
"U, b)
40-21
230
a) louvor
b) intercesso
c) edificao
d) dedicao
(a, b, c)
40-22
40-23
(c)
40-24
Credo: c, d)
Antes de organizar seu programa voc deve observar o seguinte: Separar os elementos seme-
231
lhantes. Por exemplo, no deve cantar um hino, e logo
depois , outro. Um outro exemplo semelhante que deve
evitar seria:
a) uma orao com uma leitura
b) duas leituras uma aps a outra
c) uma orao logo aps o hino
(louvor, intercesso, edificao, dedicao)
40-27
Hino 221
Orao de invocao
Leitura bblica em unssono
Leitura bblica responsiva
Hino 78
(b)
40-28
40-29
232
40-30
4.
Dedicao
Ha v
" Pai, pedimos que tu nos purifique dos nossos pecados". Esta orao deve ser classifica
da na diviso do programa do culto chamada
(louvor)
40-33
40-34
" Deus de amor, tu tens dado a nos, teus filhos, grandes benefcios. Agora entregamos a
ti nossas ofertas para o teu uso e para o engrandecimento do teu reino". Esta orao faria parte da divi
so chamada
.
(edificao)
40-35
233
us-las mas at aqui temos usado a sequncia que parece lgica. Escreva as quatro divises na ordem que
temos seguido.
1.
2.
3.
4.
_
(dedicao)
40-36
Intercesso
4
5
6
Edificao
f.
g.
Dedicao
10
11
12
13
J.
k.
234
1. Apresentao de dzimos
e ofertas
m. Orao de dedicao do
crente e encerramento
do culto
(Louvor, Intercesso, Edificao, Dedicao)
40-37
Voc mesmo vai fazer um programa de culto. Pode usar seu hinrio para escolher os hinos. In
cluir tambm o Credo Apostlico e Pai Nosso. No se
esquea dos princpios: separar e classificar.
LOUVOR
1.
2.
3.
INTERCESSO
5. Orao silenciosa
6.
8. Avisos
EDIFICAO
9.
10.
DEDICAO
11.
12.
13.
Marque as certas:
a) Voc tem dois elementos semelhantes juntos no
235
seu programa?
b) Voc escolheu os hinos de acordo com a diviso
do programa?
c) As oraes tem assuntos especficos conforme a
parte do programa?
(Louvor: j, b, d; Intercesso: i, c, h; Edificao:
e; Dedicao: l, k, a)
As respostas que voc deveria ter marcado so:
(b, c)
236
Lio 41:
PROGRAMAS APROPRIADOS E O
BOLETIM
41-3
41-4
Um culto no meio urbano diferente. O programa no meio rural simples mas no meio urbano
237
mais ^___
(simples)
41-5
41-7
(c)
41-8
local,
(c)
41-9
238
41-11
41-12
Programa de Culto
Hino
Orao
Saudao aos visitantes
Leitura Bblica
Predica
Orao
Hino
O programa de culto acima cabe melhor na(s) seguinte(s) situaao(oes)
a) culto na cidade em casa de crente, maioria no
crente
b) culto de dedicao de templo novo na cidade
c) culto no meio rural
d) culto no meio urbano
(apropriado)
O BOLETIM
41-13
No se esquea de que todo o programa de culto, mesmo o mais simples, precisa de prepara-
o.
a) Deve-se fazer o programa de culto com tempo para o coro ensaiar os hinos
b) Deve-se fazer o programa de culto dez minutos
antes de iniciar o culto para ter mais tempo de
estudar o sermo
c) Deve-se deixar de preparar o sermo ate fazer o
programa de culto
(a, c)
41-14
Um dos meios de tornar mais fcil a participao da congregao no programa do culto atra
vs de um boletim. O boletim distribuidona entrada
239
do templo a todos os membros e visitantes. A impresso do boletim pode ser feita numa tipografia, ou pode ser utilizado um duplicador a lcool, um mimeografo, ou qualquer outro meio disponvel. Ha certas imposies que o boletim faz ao obreiro:
a) prazer suficiente para imprimir
b) custo do papel
c) meios para faze-lo
d) preparao antecipada do programa
e) preparao antecipada do sermo
"
41-15
Dinheiro: b, c)
Se voc resolver dar tempo para fazer um boletim haver muitas vantagens. Eis uma lista:
a. A congregao ter os avisos escritos para recordar em casa
b. O visitante ter mais lembranas do culto
c. A congregao pode seguir melhor o programa do
culto
d. A congregao pode participar melhor no culto
Se voc colocar estas vantagens em ordem da mais importante a menos importante a ordem ser (escrever
240
somente a letra: Mais importante
Menos importante
(obreiro ou pregador)
41-18
A primeira vantagem do boletim que a congregao poder participar melhor no culto. Exem
pio: "Durante o culto uma criana chora e muitos no
ouvem o numero do hino." Neste exemplo o valor de se
ter boletim e (em suas palavras)
(d, c, a, b)
41-19
A segund.a vantagem do boletim que os indivduos podero seguir melhor o programa. Exemplo: "Um visitante que nunca entrou numa igreja evanglica vem ao culto". A vantagem de ter um boletim
nesta situao que (em suas palavras)
(podem achar o numero do hino do boletim ou semelhante)
41-20
Se os
a)
b)
c)
d)
(pode
41-21
A terceira vantagem do boletim e que todos tero os avisos escritos para recordar em casa.
avisos estiverem escritos no boletim:
precisa-se anuncia-los novamente no culto
no existira duvidas sobre a hora da reunio da
sociedade de senhoras durante a semana
todas tero os nomes dos doentes para lembrar
nas oraes particulares em casa
sero conhecidos os assuntos de orao a favor
das famlias da igreja
seguir melhor ou sabe o que vai acontecer)
Os usos do boletim so muitos, mas o valor
principal e em relao ao
do
culto,
(b, c, d)
241
41-22
242
41-25
Seu problema dinheiro. Das seguintes solues quais voc acha melhor em sua situao?
a) Incluir as despesas do boletim como despesa no
oramento da igreja no prximo ano
b) Pedir uma oferta especial de alguns irmos que
gostam da ideia de boletim
c) Procurar algum que poderia doar este servio a
igreja
41-27
243
41-30
(c, d)
41-31
245
PARTE IV:
Lio 42:
A PREGAO
PREPARAO DO PREGADOR
(preparao)
42-3
O preparo
a) ter
b) ter
c) ter
(espiritual)
42-4
Tb)
42-5
Se voc j aplicou o sermo em sua vida e sentiu os resultados, isso faz parte da
espiritual.
(sua prpria vida)
246
42-7
42-9
(espiritual)
42-10
42-11
247
b) Deve comer o suficiente antes do culto
c) No deve comer nada antes do culto
Tb, c)
AS BOAS MANEIRAS NO PLPITO
42-13
TI)
42-14
a) no ajuda a voz
b) uma distraao para o auditrio
(no ajuda a voz, uma distraao para o auditrio)
248
42-16
no plpito,
(b)
42-18
42-18
42-19
2.
3.
4. _____^^______________^ para o
(distraao)
42-20
249
a) o pregador deve cuidar de ter camisa que no
seja apertada
b) o pregador no deve usar uma gravata vermelha
brilhante
c) o pregador no deve conversar com o dirigente
do culto
d) o pregador deve cuidar que a cor das meias
combine com o terno
e) o pregador deve usar um palet que combine com
as calas
(c)
42-22
b)
42-23
c)
d)
250
O
D
a)
(c)
42-24
J falamos da postura como parte das boas maneiras. Um outro aspecto sempre olhar para
o auditrio. Quando voc conversou com algum que
no olhava para voc que que voc sentiu?
a) desconfiana
b) nada fora do normal
c) tranquilidade
d) raiva
e) timidez
(b)
47-27
251
que h motivos para
(a - provavelmente desconfiana)
para o
(boas maneiras)
42-30
no auditrio e
.
42-31
42-32
os olhos em
(b)
42-33
42-34
O terceiro aspecto das boas maneiras no plpito a voz. Devemos ter volume suficiente para sermos ouvidos por todos do auditrio. O volume
da voz deve depender (marque as certas):
252
a) do tamanho do templo
b) da fora da nossa voz
c) do barulho em frente do templo
d) da ateno do ouvinte
(postura, olhar)
42-35
c) no gritar
", c)
42-36
253
(b)
42-39
(b, d)
42-40
42-41
Parabns! Voc terminou o curso de Homiltica I. Sabe como preparar um sermo expositivo, e j escreveu
o seu prprio sermo. Pode preparar um
programa de
culto e tambm pregar. O motivo do curso tem sido pre^
parar pessoas para pregar o Evangelho para a glria de
Cristo. Esperamos que voc use o que aprendeu.
Em Homiltica II voc aprender fazer um sermo Tpico- Bblico.
CEIBEL
CEIBEL - CURSO POR EXTENSO DO INSTITUTO BBLICO EDUARDO
LANE - visa a preparao de crentes, homens e mulheres,
para melhor servir a Cristo nas igrejas evanglicas do
Brasil. Muitas so as pessoas que tm o desejo de estudar
para serem mais teis no trabalho do Reino de Cristo, mas
poucas tm a oportunidade de se deslocarem a outra cidade
para fazer um curso de instituto biblico. Os livros do
CEIBEL proporcionam a todos os cristos a oportunidade de
se prepararem para "toda boa obra" .
O CEIBEL utiliza o moderno mtodo de ensino chamado
"autodidtico" ou "instruo programada", em que o livro
especialmente preparado o professor. Leva o aluno passo a
passo a compreender as verdades da Biblia, Histria da
Igreja, Homiltica, Teologia,
Evangelismo e outras
matrias relacionadas com a Igreja e a vida crist. O
estudo pode ser feito sem o auxilio de professor (Curso por
Correspondncia), ou mesmo estudando em grupos com um
orientador (Curso por Extenso, Escola Dominical, etc.).
Faa o curso completo do CEIBEL, ou escolha as matrias do
seu interesse! Veja alguns dos ttulo sua disposio:
ESTUDOS BBLICOS
TEOLOGIA PRTICA
ACONSELHAMENTO CRISTO
APOCALIPSE
A IGREJA EVANGELSTICA
DEUS E SEU POVO
ALM DO BRASIL: MISSES
XODO
A VIDA CRIST
GNESIS
EDUCAO CRIST
HABACUQUE
HOMILTICA l: SERMO EXPOSITIVO
INTRODUO AO NT l e II
O EVANGELHO SEGUNDO JOO HOMILTICA II: SERMO TPICO
MSICA: UMA INTRODUO
ROMANOS
TEOLOGIA SISTEMTICA
TEOLOGIA HISTRICA E BBLICA
A HISTRIA DAS DOUTRINAS
A DOUTRINA DE DEUS
DO PENTECOSTE AT O RENASCIMENTO
DEUS FILHO
DA REFORMA AT HOJE
DEUS ESPRITO
A TEOLOGIA DE PAULO
O HOMEM E A SALVAO
A VINDA DO REINO: A TEOLOGIA
NOSSA ESPERANA
DOS EVANGELHOS SINTICOS
A IGREJA
ESTUDO DA CONFISSO DE F