Plano Diretor de Taubaté
Plano Diretor de Taubaté
Plano Diretor de Taubaté
II-
Gesto Democrtica
(Mapa 2)
(Mapa 3)
(Mapa 4)
b)
c)
Essa macro zona deve cuidar do uso e da ocupao do solo de forma a garantir a
distribuio eqitativa das funes urbanas com base na infra-estrutura e na
sustentabilidade ambiental.
Art. 7 A macro zona de destinao e expanso urbana definida pelos limites
constantes no Mapa 2.
SEO II
Macro Zoneamento de Destinao Rural
Art. 8 A Macro Zona de destinao rural so as pores do territrio municipal
destinados a concentrar as atividades agropecurias, extrativas vegetais, agroindstria e
demais compatveis com os seguintes objetivos:
I Proteger as propriedades rurais produtivas
II Valorizar a atividade agropecuria como instrumento do desenvolvimento
socioeconmico.
Art. 9 A Macro Zona de Destinao Rural definida pelos limites constantes no
Mapa 3.
SEO III
Macro Zoneamento de Destinao e Interesse Turstico
Art. 10. As macro zonas de destinao e interesse turstico so representadas
pelas partes do territrio municipal que por seus insumos e ou por vocao caracterizada,
se destinam a concentrar em um caso e abrigar em outro, as atividades tursticas
necessrias a contemplao das riquezas e ao desenvolvimento scio-econmico do
municpio.
Art. 11. A macro zona de Destinao Turstica bem definida pelos insumos
existentes e deve concentrar a maior poro desse tipo de atividade.
Art. 12. A macro zona de Interesse Turstico a poro do territrio municipal
que apresenta vocao para atividades de lazer e recreao tanto para o turismo interno
como para o turismo externo.
Art. 13. As macro zonas de Destinao e Interesse Turstico so definidas pelos
limites constantes no Mapa 4.
SEO IV
Macro Zoneamento de Destinao e Interesse Ambiental
Art. 14. A macro zona de Destinao e Interesse Ambiental so as partes do
territrio municipal de preservao permanente, com sua caracterizao e limites
constantes no Mapa 5.
SEO V
Macro Zoneamento de Destinao e Interesse de Minerao
Art. 15. A macro zona de minerao se destina a indstria extrativista mineral,
especialmente a areia da vrzea do Rio Paraba do sul e a minerao de granito na rea do
territrio municipal, e seus objetivos so:
1.
2.
ambiental.
3.
Garantir que aquele que explorar recursos minerais se obrigue a recuperar a
meio ambiente degradado, de acordo com a soluo tcnica exigida pelo rgo competente
na forma da lei.
Pargrafo nico. A Macro Zona de destinao e interesse de minerao
definida pelos limites constantes no Mapa 6.
CAPITULO II
3
Uso Residencial
2.
Uso Comercial
3.
Uso de Servios
4.
Uso Institucional
5.
Uso Industrial
Art. 18. O uso residencial pode genericamente ser institudo em toda a rea do
municpio, respeitadas as limitaes ambientais, com exceo as reas de ocupao
exclusivamente industrial.
Art. 19. O uso residencial se classifica em 2 segmentos:
Uni Habitacional;
CA 1,5
CA - 2
CA 2
CA 2
3.
4.
SEO III
Ocupao do Solo
Art. 28. A ocupao do solo definida atravs das seguintes consideraes:
1.
Qualificao do Uso
2.
Densidade
3.
Coeficiente de aproveitamento
4.
Taxa de ocupao
5.
Gabaritos
6.
Incomodidade
2.
SEO IV
Formas de Urbanizao
Art.33. Urbanizao toda atividade deliberada de beneficiamento ou
rebeneficiamento do solo para fins urbanos, quer criando novas reas urbanas pelo
beneficiamento do solo ainda no urbanizado, quer modificando o j urbanizado.
Art. 34. Consideram-se formas de urbanizao:
I. O parcelamento do Solo em lotes para edificar nos termos da lei
6766/79 com alteraes e do Decreto Estadual 13.069/78 e modificaes.
II. Condomnio em unidades autnomas de terrenos associados a
edificaes.
III. Parcelamento associado a edificaes, em vilas residenciais.
IV. Parcelamentos em Sitio de Recreio nas reas definidas por esta lei.
Pargrafo nico - Nos parcelamentos em reas urbanas e de expanso urbana,
que no possurem infra-estrutura, o empreendedor deve com antecedncia buscar
solues junto aos rgos competentes.
Art. 35. O parcelamento do solo em lotes para edificar, genericamente devem-se
submeter aos termos da Lei 6766/79 e suas alteraes.
Pargrafo nico - Os termos da Lei devem ser respeitados em toda sua
integridade: desde o procedimento tcnico at os procedimentos administrativos nela
constante.
Art. 36. A Legislao Municipal contempla outras medidas e procedimento que
abrem maior espectro, possibilitando outras alternativas para a urbanizao, no bojo nesta
legislao.
Art. 37. permitida a urbanizao do solo sob a forma de condomnio de
unidades autnomas associadas a edificaes em toda a rea urbana e de expanso urbana.
1.
2.
A urbanizao objeto deste artigo deve ser executada sem prejuzo das
reas destinadas ao sistema de lazer, reas verdes institucionais, respeitadas as reas de
preservao e proteo ambiental, bem como as diretrizes municipais.
3.
As reas de uso comum do povo, destinadas equipamentos comunitrios,
podem ser localizadas externamente ao condomnio, ou at em outros locais separados, de
comum acordo com a municipalidade, atendendo a legislao especfica.
10
5.
Em funo do correto aproveitamento da infra-estrutura, o desdobro de lotes
de rea de 250.00m2 e testada de 10.00m, ser permitida somente em 30% da rea loteada
e com sua localizao definida na poca da aprovao do projeto de loteamento.
Art. 41. Os desmembramentos que resultem em lotes de mais de 1000m2 de rea,
com caractersticas de loteamento fechado,
respeitadas as dimenses da Lei 6766/79 , podero ter seus leitos carroveis,
pavimentados, com largura mnima de 6.00m e caladas (verdes) de grama.
ANEXO 5
Art. 42. permitido o fracionamento de terreno inferior ao lote mnimo
estabelecido, mas no inferior a 125,00m2 de rea e 5.00m de testada, nas seguintes
hipteses:
1.
Na diviso de rea maior entre condminos, por escritura pblica, por
diviso judicial ou partilha judicial.
2.
Quando se tratar de terreno onde existam edificadas construes autnomas
e o fracionamento dos terrenos onde se localizam essas construes necessitarem a
regularizao dessa situao junto ao registro imobilirio.
Pargrafo nico Fica dispensada a apresentao de projeto para o
fracionamento de terrenos nos casos de relevncia social.
Art. 43. No caso de parcelamento do solo na espcie de desmembramento de
glebas (no resultante de parcelamento em lotes edificveis), com mais de 10.000 m2, que
resultarem em trs ou mais reas, devero ser reservadas e transferidas para o patrimnio
pblico municipal, 15% do total da rea da gleba, para uso de prprios municipais.
Art. 44. No caso de parcelamento do solo na espcie fracionamento de terrenos
desdobro, (no resultantes de parcelamento em lotes edificveis) entre 5.000m e 10.000m2,
que resultarem em trs ou mais reas, devero ser reservadas e transferidas ao patrimnio
pblico municipal 10% do total da rea do terreno.
Pargrafo nico - O disposto nos 2 artigos anteriores, no se aplica nas seguintes
hipteses:
I Na diviso de rea maior entre condminos, por escritura
pblica, por diviso judicial ou partilha judicial.
II Em doao de ascendentes para descendentes.
III Quando os terrenos forem resultantes do processo de
parcelamento onde j aconteceram transferncia de reas ao patrimnio pblico.
Art. 45. Nos empreendimentos que contemplem acrscimos de restries,
constantes em contratos de compra e venda, mesmo aquelas registradas em cartrio, s
sero incorporadas a legislao municipal, aps submetidos a apreciao e aprovao do
Poder Pblico.
11
12
Art. 48. No interior da zona central com todos os melhoramentos (ver Lei
Federal 5172/66, art. 32), ser aplicada a edificao compulsria, nos termos do Estatuto
da Cidade, sobre conjunto de lotes vazio com tempo decorrido superior a 5 anos.
Art. 49. As edificaes no ocupadas, cujo grau de degradao compromete a
qualidade ambiental devero ter uma utilizao compulsria, atendendo o interesse
pblico ou privado.
Art. 50. - Para casos previstos nesta seo:
1.
O proprietrio ser notificado pelo poder Executivo Municipal para o
cumprimento da obrigao, devendo essa notificao ser averbada no cartrio de registro
de imveis.
2.
O prazo dado ao Proprietrio de 12 meses para protocolar o projeto no
rgo pblico municipal competente.
3.
projeto.
SEO II
Do IPTU progressivo
Art. 51. Nos casos de descumprimento das obrigaes e dos prazos previstos na
Seo I, o municpio aplicar o processo do IPTU progressivo no tempo, com acrscimo
anuais de 15% independente das correes da legislao tributria vigente, nos termos da
Lei Federal 10257/01.
SEO III
Da Desapropriao com Pagamento de Ttulos
Art. 52. Decorridos 5 anos de cobrana do IPTU progressivo sem que o
proprietrio tenha cumprido a obrigao de parcelamento, edificao, utilizao, o
municpio poder preceder a desapropriao do imvel com pagamento em ttulo da dvida
pblica nos termos da Lei Federal 10.257/01.
SEO IV
Do Consrcio Imobilirio
Art. 53. O Poder pblico municipal poder facultar ao proprietrio da rea
atingida, pela obrigao de tratar a seo I, o estabelecimento de consrcio imobilirio
como forma de viabilizao financeira do aproveitamento do imvel.
13
Regularizao Fundiria.
Execuo de programas habitacionais de interesse social.
III-
IV-
Art. 56. Ficam eleitas para ao do direito de preempo as reas contguas aos
equipamentos comunitrios de:
1.
Sade;
2.
Educao;
3.
Esportes;
4.
Cultura;
5.
Assistncia Social.
14
Em projetos de construo
Em projetos de Ampliao
Em projetos de regularizao
continuando em linha reta para a Rua Newton Cmara Leal Barros at a Rua Mariano
Moreira; Pela Rua Jaques Flix at a Rua XV de Novembro, ponto inicial dessa descrio.
SEO VII
Das Operaes Urbanas Consorciadas
Art. 61.O poder executivo, atravs de Lei especfica, disciplinar caso a caso, as
operaes urbanas consorciadas, cuja realizao dar-se- por iniciativa do Poder Pblico
ou mediante proposta do particular desde contemplado o interesse pblico.
Art.62. Considera-se operao urbana consorciada o conjunto de intervenes e
medidas coordenadas pelo Poder Pblico Municipal, com a participao dos proprietrios,
moradores permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcanar em uma rea
transformaes urbansticas e estruturais, melhorias sociais e valorizao ambiental.
Art. 63. A operao urbana consorciada poder alterar as caractersticas e os
parmetros urbansticos de uso e ocupao do solo na rea delimitada pela operao, bem
como a regularizao vigente.
Art. 64. Podero ser previstas nas operaes urbanas consorciadas a
regularizao de construes, parcelamentos, reformas ou ampliaes executadas em
desacordo com a legislao vigente.
Art. 65. Nas operaes urbanas consorciadas, devero constar:
I.
II.
III.
Programa de atendimento econmico e social para a populao diretamente
afetada pela operao;
IV.
V.
VI.
Contra partida a ser exigida dos proprietrios, usurios permanentes e
investidores privados em funo da utilizao dos benefcios desta lei;
VII.
Forma de controle da operao, obrigatoriamente compartilhado com
representao da sociedade civil;
VIII.
Os recursos obtidos pelo poder Pblico Municipal, na forma do inciso VI,
ser aplicado exclusivamente na prpria operao consorciada.
16
Art. 66. A lei especfica que aprovar a operao urbana consorciada poder
prever a emisso pelo municpio de quantidade determinada de certificados de potencial
adicional de construo, que sero alienados em leilo ou utilizados diretamente no
pagamento das obras, necessrias prpria operao.
SEO VIII
Da Transferncia do Potencial Construtivo
Art. 67. O proprietrio de imvel urbano, privado ou pblico poder exercer em
outro local, ou alienar, mediante escritura pblica, o potencial construtivo previsto pelo
Plano Diretor, quando o referido imvel for considerado necessrio pra fins de:
I-
17
ambiente;
VPrejudiquem o patrimnio cultural, artstico, histrico, arqueolgico
e antropolgico do Municpio.
Art. 71. O Estudo Prvio do Impacto de Vizinhana (EIV) um instrumento para
avaliao prvia, visando o licenciamento de projetos ou atividades, conforme:
I-
Caracterizao do empreendimento;
19
1.
Assegurar condies de circulao e acessibilidade necessrias ao
desenvolvimento scio-econmico;
2.
3.
Hierarquia a rede viria, de modo a possibilitar critrios diferenciados de
projetos para cada categoria de vias;
4.
Art. 78. O sistema virio formado pelas vias existentes nas reas urbanas e de
expanso urbana, representadas e indicadas na correspondente planta oficial, denominada
SISTEMA VIRIO URBANO, que faz parte integrante desta Lei Complementar.
1 - As vias de circulao pblica que forem traadas nos planos de
urbanizao, aps sua aprovao pela Prefeitura e sua incluso na correspondente planta
oficial, passaro a integrar o sistema virio.
2 - Em qualquer parte das reas urbana e de expanso urbana, proibida a
abertura de vias de circulao pblica, sem prvia autorizao da Prefeitura.
3 - Completam esse sistema, os equipamentos de sinalizao e orientao, que
somados aos novos planos e programas, devem compor o conjunto da poltica da
mobilidade.
Art. 79. As vias de circulao pblica tm suas caractersticas fsicas em anexo
(desenho 1), e so classificadas nas seguintes categorias:
1.
Vias Perimetrais - so vias de contorno de toda zona urbana e de expanso
urbana, com a funo de permitir deslocamentos livres dos conflitos das zonas
urbanizadas.
2.
Vias de Penetrao (arteriais) - so vias com a funo de estabelecer
conexo entre os vrios setores da zona urbana e de expanso urbana, e o sistema externo
de comunicao do Municpio, aqui chamados de corredores, com a sigla CBE, funo do
tipo de ocupao.
3.
Vias Coletoras - so vias que tem como funo distribuir o trfego das vias
principais e reunir as reas de servios e comrcio, aqui chamadas de corredores com a
sigla CB, funo do tipo de ocupao.
4.
Vias Locais - so as vias que tem a funo de acesso s propriedades.
5.
Vias de Pedestres - so vias que usualmente ligam outras vias pelo interior
das quadras, para uso exclusivo de pedestres e bicicletas.
20
6.
Ciclovias - so vias que unem setores dos bairros com uso exclusivo de
bicicletas e pedestres.
7.
bicicletas.
Art. 80. Em todas as edificaes, de qualquer uso, faam frente para vias
pblicas (a exceo dos conjuntos habitacionais de carter social) obrigatria
destinao de reas para estacionamento de veculos, atendendo a seguinte tabela:
Uso residencial
I-1 vaga, no mnimo, por unidade habitacional com rea edificada at 200
m2.
II-2 vagas, no mnimo, por unidade habitacional com rea edificada superior a
200 m2 e inferior a 500 m2.
III-3 vagas, no mnimo, por unidade habitacional com rea edificada superior a
500 m2.
IV-Vagas para visitantes: acrscimo correspondente a 10% do total de vagas
das unidades habitacionais.
Uso industrial
1 vaga, no mnimo, para cada 100 m2, de rea edificada ou frao, podendo se
localizar em outro imvel, a distncia mxima de 100m, mediante a vinculao desse
espao com a edificao.
Art. 81. Os grandes empreendimentos e demais geradoras de trfego, devero
atender ao EIV no que se refere a essa concentrao de veculos.
Art. 82. Esse tratamento, relativo a vagas de estacionamento, se aplica tambm
adaptao e edificaes j existentes.
Art. 83. O Poder Pblico Municipal deve incentivar o transporte coletivo e o uso
de bicicletas.
Art. 84. Fica estabelecido o prazo de 1 ano para elaborao do plano funcional de
trnsito, contemplando, especialmente, os transportes coletivos.
Art. 85. O cdigo de Posturas Municipais dever tratar, em detalhes, das normas
disciplinadoras da utilizao das vias pblicas, do seu relacionamento com as edificaes,
e com o mobilirio urbano e principalmente da acessibilidade.
21
CAPTULO V
GESTO DEMOCRTICA
Art. 86. O poder executivo deve garantir a gesto democrtica da cidade, e
promover a cultura do planejamento de maneira perene, atravs da participao da
comunidade, garantindo o pleno exerccio de cidadania.
Art. 87. Para garantir a gesto democrtica da cidade, o Poder Executivo deve se
apoiar no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e no Conselho Municipal de
Habitao.
Art. 88. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano ser um rgo
consultivo que contar com um fundo prprio e administrar como gestor os recursos
auferidos pela aplicao dos instrumentos de poltica urbana.
Art. 89. So atribuies do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano:
IA gesto do Plano Diretor juntamente com o rgo competente de
Planejamento Urbano do Municpio.
Art. 90. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, como rgo
consultivo, deve:
IContar com a participao de representantes do Poder Executivo Municipal
e da sociedade civil, indicados pelos respectivos setores representativos.
IISer composto por membros efetivos e suplentes, com mandato de 2 anos, se
reunindo uma vez por cada 3 meses e ou quando se justificar por convocao das partes.
Seo I
Da Gesto do Plano Diretor
Art. 91. A gesto do Plano Diretor dever ser coordenada pelo rgo competente
do Planejamento Urbano do Municpio pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento
Urbano, com os seguintes objetivos:
IMonitorar a implementao das normas contidas no Plano Diretor e demais
leis urbanstica vigentes, sugerindo, quando necessrio, alteraes das respectivas
diretrizes.
IIAnalisar e opinar sobre as intervenes urbanas que venham a ser
propostas para o Municpio.
22
IV-
V-
CAPTILO VI
DA POLTICA ECONMICA E SOCIAL
SEO I
Da Poltica Econmica
Art. 92. A poltica municipal de desenvolvimento econmico, tem como
compromisso a continua melhoria da qualidade de vida, assegurando a todos existncia
digna, e o bem estar geral da sociedade, mediante as seguintes diretrizes:
III-
III-
IV-
V-
VI-
VII-
VIII-
Sub-Seo II
Da Indstria, do Comrcio e dos Servios
Art. 94. O Municpio, dentro de sua competncia, promover o desenvolvimento
das atividades da indstria, do comrcio e dos servios, com o objetivo de apoiar o setor
produtivo, favorecendo o aumento da competitividade regional, a diversificao da pauta
de exportao, e a participao no mercado mundial.
Art. 95. Para promover esse desenvolvimento o Municpio deve se apoiar nas
seguintes diretrizes:
I-
X-
XI-
Sub-Seo III
Do Turismo
Art. 96. A poltica municipal de turismo tem como objetivo promover a infraestrutura necessria e adequada ao pleno desenvolvimento das atividades tursticas em
Taubat, com base na valorizao e conservao do patrimnio cultural e ambiental da
cidade.
Art. 97. So diretrizes da poltica municipal de turismo:
IIncentivar programas de iniciativas de valorizao de divulgao do
patrimnio cultural e ambiental da cidade.
II-
Va.
,
b.
c.
Sub-Seo I
Da Educao
Art. 102. A poltica municipal de educao tem como compromisso assegurar as
crianas e jovens que freqentam a escola pblica um ensino de qualidade para o exerccio
da cidadania, com os seguintes objetivos:
I-
IV-
V-
cidade
VI-
elevao
do
nvel
de
escolaridade
de
populao
Art. 103. A poltica municipal de cultura tem por objetivo geral promover o
desenvolvimento scio-artstico-cultural da populao, seguindo as seguintes diretrizes:
IDemocratizar o acesso aos bens histricos, culturais e simblicos da cidade.
IIConceber a cultura como instrumento de integrao da populao em
situao de excluso social.
IIIPromover a utilizao dos equipamentos municipais e espaos pblicos
com mecanismos de universalizao da atividade cultural.
IVAssegurar o acesso de toda a populao aos espaos culturais da cidade,
promovendo a adequao fsica das instalaes, principalmente em relao aos portadores
der deficincia.
27
V-
VI-
VII-
4.
Ampliar a rede municipal de equipamentos para o esporte, lazer e
atividades fsicas.
5.
Favorecer a incluso social, promovendo a prtica de atividades motoras,
esportivas e recreativas para pessoas portadoras de deficincia.
6.
Sub-Seo IV
Da Assistncia e Promoo Social
Art. 105. A poltica Municipal de assistncia social, entendida como instrumento
da Administrao na busca de solues para reduo das desigualdades sociais e para a
promoo da equidade, tem como objetivo:
1.
28
2.
Reafirmar a centralidade da Poltica de Assistncia Social na famlia,
reconhecendo sua importncia na formao, proteo e incluso social de seus membros.
3.
Construir redes sociais protetoras, preventivas e emancipatorias, que
assegurem a populao, em situao de vulnerabilidade social, acesso s condies
polticas pblicas bem como s condies e oportunidades para sua incluso, emancipao
e cidadania.
4.
Implementar aes junto s demais polticas setoriais do Municpio,
especialmente as das reas de sade, educao e habitao.
5.
Coordenar a poltica, em seu mbito de ao, construindo decises
coletivas, pactos e compromissos mtuos com a sociedade.
6.
Promover e incentivar o desenvolvimento integral da criana e do
adolescente, bem como cuidar da integrao do idoso na comunidade, com base nos
Estatutos correspondentes.
7.
Promover a incluso da pessoa, portadora de deficincia e necessidades
especiais, na famlia e na comunidade.
Sub-Seo V
Da Sade
Art. 106. O sistema municipal de sade pretende tornar a populao mais
saudvel, pela gesto e regulao dos servios prprios e conveniados, pelo
monitoramento e preveno de doenas e pela vigilncia em sade. Tendo como objetivos:
1.
Promover a sade, reduzir a mortalidade e aumentar a expectativa de vida
da populao.
2.
3.
4.
5.
sade.
6.
Promover a melhoria do quadro epidemiolgico, reduzindo os principais
agravos, danos e riscos a sade da populao.
7.
Promover aes estratgicas de ateno criana, mulher, ao idoso e ao
portador de deficincia.
29
8.
municipal
9.
Expandir e melhorar os servios odontolgicos para a populao, com sua
incorporao progressiva as unidades bsicas.
10.
11.
Sub-Seo VI
Da Habitao
Art. 107. A poltica municipal de habitao tem por objetivo orientar as aes do
Poder Pblico e da iniciativa privada propiciando o acesso moradia, priorizando famlias
de menor renda, num processo integrado s polticas de desenvolvimento urbanos e
regional e demais polticas municipais.
Pargrafo nico - A implantao da poltica municipal e de habitao de
responsabilidade do Departamento de Ao Social, respeitadas as atribuies dos demais
departamentos em concordncia com o Conselho Municipal de Habitao.
Art. 108. So diretrizes gerais da poltica municipal de habitao:
IAssegurar o direito moradia digna com o direito social, entendendo-se
como moradia digna aquela que garanta as condies de habitabilidade e seja atendida por
servios pblicos essenciais, como gua potvel, esgoto, energia eltrica, iluminao
pblica, coleta de lixo, pavimentao e transporte coletivo, com acesso aos equipamentos
sociais bsicos;
IIArticular a interao da poltica municipal de habitao com as demais
polticas pblicas, em especial as de desenvolvimento urbano, de mobilidade, de gerao
de emprego e renda, de promoo social e proteo ao patrimnio natural e cultural;
IIIDiversificar as modalidades de acesso moradia, tanto nos produtos quanto
nas formas de comercializao, adequando o atendimento s caractersticas
socioeconmicas das famlias beneficiadas;
IVPromover o uso habitacional nas reas consolidadas e dotadas de infraestrutura, com a utilizao, quando necessrio, dos instrumentos previstos nesta Lei
Complementar;
VGarantir o melhor aproveitamento da infra-estrutura instalada e do
patrimnio construdo, visando a uma maior racionalidade urbana, econmica e
paisagstica;
30
31
Sub-Seo VII
Da Regularizao Fundiria
Art. 109. O processo de regularizao fundiria, orientado pelo Conselho
Municipal de Habitao, tem como objetivos a urbanizao e a regularizao das
ocupaes em desacordo com a lei, promovendo a integrao dos lotes malha urbana do
Municpio e assegurando populao dessas reas o acesso infra-estrutura bsica
(abastecimento de gua, coleta de esgoto, drenagem pluvial, remoo de lixo, limpeza
pblica); sistema virio integrado malha urbana principal; transporte urbano;
equipamentos de sade; educao e lazer; alm de reas verdes que atendam padres
mnimos para assegurar qualidade ambiental e permeabilidade do solo.
1. Entende-se por urbanizao a adequao da rea irregular aos parmetros
urbansticos estabelecidos na lei de uso e ocupao do solo, visando qualificao do
ambiente.
2. Entende-se por regularizao a promoo da titulao aos ocupantes da
rea.
3. No caso de reas de propriedade privada ocupadas irregularmente, o
Municpio prestar assessoramento tcnico-jurdico aos proprietrios/ moradores, visando
regularizao da ocupao.
4. Nos casos em que a soluo seja a adoo de usucapio especial, o
Municpio poder prestar assessoria aos moradores, desde que a rea tenha sido objeto de
urbanizao prvia, garantindo a viabilidade de sua permanncia no local.
Art. 110. So diretrizes da poltica municipal fundiria:
I-Estabelecer um processo permanente de regularizao fundiria mediante a
aplicao de instrumentos punitivos progressivos, em funo do grau de desconformidade
em que se encontre a ocupao;
II-Promover a regularizao dos loteamentos irregulares do Municpio que
apresentem condies de urbanizao;
III-Promover a assistncia tcnica e jurdica aos moradores de assentamentos
irregulares, visando regularizao da ocupao;
IV-Realizar a remoo da populao que ocupada reas onde no existam condies
ambientais necessrias sua permanncia, adotando programas sociais de assentamento
correspondente;
V-Promover a requalificao e a integrao urbana das reas regularizadas.
32
CAPITULO VII
DISPOSIES FINAIS
Art. 111. O Plano Diretor, institudo por esta Lei Complementar, dever ser
revisto pelo menos a cada 5 anos.
Art. 112.As propostas de alteraes desta Lei Complementar sero submetidas
apreciao do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, cujo parecer dever
acompanhar e instruir as projetos de lei a serem apresentados.
Art. 113. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a reformar o grande eixo
virio longitudinal, na oportunidade do deslocamento dos trilhos da rede ferroviria para
um ramal de contorno dentro do Programa Nacional de Segurana Ferrovirias em reas
Urbanas PRONURB compactuado com o Departamento Nacional de Infra-estrutura de
Transportes DNIT . Mapa 10
Art. 114. Os planos setoriais, correspondentes a cada uma das polticas setoriais,
devero ser elaborados no prazo mximo de 1 ano a contar da publicao desta lei.
Art. 115. O Cdigo de Posturas Municipal, instituto que abriga as normas
disciplinares dos costumes pblicos, da ordem e da segurana, necessrio no
estabelecimento das relaes entre o Poder Pblico e os muncipes, visando ordenar o
gozo dos direitos individuais e do bem-estar geral, deve ser elaborado no prazo de 180
dias a partir da publicao desta lei.
Art. 116. Os procedimentos administrativos, para assegurar o cumprimento das
normas da presente Lei Complementar, sero estabelecidos por Decreto do Executivo
dentro do prazo de 180 dias a partir da publicao desta lei.
Pargrafo nico. At a publicao do decreto do caput, permanecem em vigor
todas as normas atualmente vigentes.
Art. 117. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao,
revogadas a Lei Complementar 007, de 17 de maio de 1991 e suas alteraes.
Prefeitura Municipal de Taubat, aos
Taubat categoria de Vila.
33
ANEXO 1
Grupos de Classificao de usos do solo
S0 - Servios profissionais e de negcios, permitidos em ZH1, quando resultante de
adaptao das residncias existentes, mantendo a atual paisagem.
SERVIOS PROFISSIONAIS E DE NEGCIOS
ASSESSORIA FISCAL E TRIBUTRIA
AUDITORES E PERITOS
CABINES PRA LOCALIZAO DE CAIXAS BANCRIAS AUTOMTICAS
ESCRITRIOS, CONSULTRIOS, CLNICAS E ATELIERS DE PROFISSIONAIS
AUTNOMOS, LIBERAIS
SEGURADORAS CORRETORAS
SI:
SERVIOS PESSOAIS E DOMICILIARES
ALFAIATE, COSTUREIRO E SAPATEIRO
BORDADOS, PLISSS, CERZIDORES
COBERTURA DE BOTES E SIMILARES
ELETRICISTA, ENCANADOR E CHAVEIRO
INSTITUTO DE BELEZA
LAVANDERIA, TINTURARIA (NO INDUSTRIAL)
SERVIOS DE EDUCAO
EDUCAO INFANTIL
AUTO ESCOLA
ESCOLA DE ARTE, DANA E MSICA
ESCOLA DE DATILOGRAFIA
ESCOLA DE IOGA
ESCOLA DOMSTICA
SERVIOS SCIO-CULTURAIS
ASSOCIAES BENEFICIENTES
ASSOCIAES COMUNITRIAS DE VIZINHANA
ASSOCIAES CULTURAIS
S2 SERVIOS DE ESTDIO E OFICINAS (S PERMITIDO EM ZH3)
APARELHOS ELETRODOMSTICOS PORTTEIS,RDIO E TV (REPAROS)
ARTIGOS DE COURO (REPAROS)
CAMISEIROS
CANETEIROS
CARIMBOS
COPIADORA, FOTOCPIA, PLASTIFICAO, CUTELARIA, AMOLADORES
34
ENCADERNADORES
ENGRAXATARIAS
ESTDIO DE REPARAO DE OBRAS E OBJETOS DE ARTE
FOTGRAFO
GUARDA-CHUVAS E CHAPUS (REPAROS)
JIAS, GRAVAO, OURIVERSSARIA, RELGIOS
MAQUESTISTA
MOLDUREIROS
TAPETES, CORTINAS, ESTOFADOS E COLCHES (REPAROS)
VIDRACEIROS
SERVIOS DIVERSIFICADOS:
AGNCIA NOTICIOSA
AGENTES DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (MARCAS E PATENTES)
ANLISE E PESQUISA DE MERCADO
ASSESSORIA DE MERCADO
ASSESSORIA DE IMPORTAO E EXPORTAO
ASSESSORIA PARA EXECUTIVOS
AVIADORES
AVIAO AGRCOLA E COMERCIAL (ESCRITRIO)
BANCO-SEDE
CADERNETAS DE POUPANA
CAIXAS BENEFICIENTE
CMARAS DE COMRCIO
ESTABELECIMENTOS DE CMBIO
CARTEIRAS DE SADE
CARTES DE CRDITO
CARTRIOS DE NOTAS E PROTESTOS
CARTRIO DE REGISTRO CIVIL
COMISSRIO DE DESPACHOS
CONSIGNAO E COMISSO
CONSTRUO POR ADMINISTRAO, EMPREITEIROS
CONSULTORIA
COOPERATIVAS DE PRODUO
CRDITO IMOBILIRIO
CRDITO SISTEMA DE VENDAS
DESPACHANTES
EDITORAS DE LIVROS, JORNAIS E REVISTAS
EMPRESAS DE INCENTIVOS FISCAIS
ENTREPOSTOS ADUANEIROS
ESCRITRIOS TCNICOS-PROFISSIONAIS
ESCRITRIOS ADMINISTRATIVOS
INCORPORADORAS
35
LEASING
MALA DIRETA
MENSAGEIROS E ENTREGAS DE ENCOMENDAS
MERCADO DE CAPITAL
MONTEPIOS E PECLIOS
ORGANIZAO DE CONGRESSOS, FEIRAS E FESTAS
PROCESSAMENTO DE DADOS
PROMOO DE VENDAS
RECADOS TELEFNICOS
SELEO DE PESSOAL
TREINAMENTO PROFISSIONAL
SERVIOS DE DATILOGRAFIA E TAQUIGRAFIA
TRABALHO-ORGANIZAO E RACIONALIZAO DE TRADING
TRADUTORES
VIGILNCIA E SEGURANA
SERVIOS PESSOAIS E DE SADE
ABREUGRAFIA
AMBULATRIO
BANCO DE SANGUE
CENTRO DE REABILITAO
CLNICAS DENTRIAS E MDICAS
CLNICAS DE REPOUSO
ELETROTERAPIA E RADIOTERAPIA
FITOTERAPIA E HIDROTERAPIA
INSTITUTOS PSICOTCNICOS
ORIENTAO VOCACIONAL
LABORATRIO DE ANLISES CLNICAS
POSTO DE MEDICINA PREVENTIVA
PRONTO SOCORRO
RAIO X
BANHOS, SAUNAS, DUCHAS, MASSAGENS
CLNICAS VETERINRIAS E HOSPITAL
VETERINRIO
S3 SERVIOS DE EDUCAO ACADEMIA DE GINSTICA E ESPORTE
CURSOS DE LNGUAS
CURSOS POR CORRESPONDNCIA
SERVIOS SCIO-CULTURAIS
ASSOCIAES E FUNDAES CIENTFICAS
ORGANIZAES ASSOCIATIVAS DE PROFISSIONAIS
SINDICATOS OU ORGANIZAES SIMILARES DO TRABALHO
SERVIOS DE HOSPEDAGEM
36
HOTIS
MOTIS
SERVIOS DE DIVERSES
AUTOCINE
BOLICHE
CINEMAS
DIVERSES ELETRNICAS E JOGOS
DRIVE-IN
CASAS DE SALO DE FESTAS, BAILES, BUFFET, TEATROS
SERVIOS DE ESTDIOS, LABORATRIOS E OFICINAS
TCNICAS
ANLISE TCNICA E CONTROLE TECNOLGICO
ESTDIO DE FOTOGRAFIA/CINEMA
GRAVAO DE FILMES E DE SOM
INSTRUMENTOS CIENTFICOS E TCNICOS
LABORATRIO DE ANLISE QUMICA
LAPIDAO
MICROFILMAGEM
SE
OFICINAS DE CONSERVAO
MANUTENO,
LIMPEZA,
REPAROS,RECONDICIONAMENTO
PRESTAO DE SERVIOS DE:
AR-CONDICIONADO E AQUECEDORES
ARTEFATOS DE METAL, FERREIROS E BALANAS
ARMEIROS
BARCOS E LANCHAS
BRINQUEDOS
CANTARIA
MARMORARIA
CARPINTARIA, SERRALHERIA E FUNILARIA
COMPRESSORES
DESRATIZAO
HIGIENIZAO E DETETIZAO
ELTRICOS APARELHOS
ELEVADORES
EMBALAGEM, ROTULAGEM
ENCAIXOTAMENTO
ENTALHADORES
ESPORTIVOS, RECREATIVOS (ARTIGOS)
EXTINTORES
GALVANOPLASTIA
GRFICA, CLICHERIA, LINOTIPIA
DE
37
FARMCIA,
C2
COMRCIO DE CONSUMO EXCEPCIONAL
ARTESANATO, FOLCLORE
ANTIGUIDADES
BOUTIQUE
CASA FILATLICA E NUMISMTICA
GALERIA, OBJETOS DE ARTE, DESING.
IMPORTADOS (ARTIGOS)
COMRCIO DE CENTROS INTERMEDIRIOS
ALIMENTOS PARA ANIMAIS, CASA DE ANIMAIS DOMSTICOS.
ARTIGOS DE COURO
ARTIGOS DE VESTURIO
ARTIGOS ESPORTIVOS E RECREATIVOS
ARTIGOS RELIGIOSOS
ARTIGOS PARA BAL
ARTIGOS PARA CABELEREIRO
39
PAPEL DE PAREDE
PERFUMARIA E ARTIGOS DE TOUCADOR
PRODUTOS QUMICOS NO PERIGOSOS
ROUPAS DE CAMA, MESA E BANHO.
ROUPAS, VESTURIO
SACOS, TABACOS, TECIDOS, UTENSLIOS DOMSTICOS.
CE
ACESSRIOS PARA MQUINAS E INSTALAES MECNICAS
AUTOMVEIS, CAMINHES, NIBUS, AGNCIA, ACESSRIOS E PEAS.
BARCOS E MOTORES MARTIMOS
PEAS
CONCESSIONRIAS DE VECULOS
EQUIPAMENTOS PESADOS E PARA COMBATE AO FOGO
FERRO PRA CONSTRUO
IMPLEMENTOS AGRCOLAS
MQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AGRICULTURA E INDSTRIA
PEQUENOS AVIES
TRAILERS E OUTROS VECULOS MOTORIZADOS
COMRCIO E DEPSITO DE MATERIAIS EM GERAL
ARTEFATOS PARA CONSTRUO EM BARRO COZIDO
ARTEFATOS PARA CONSTRUO EM CIMENTO
ARTEFATOS PARA CONSTRUO EM CONCRETO
ARTEFATOS PARA CONSTRUO EM MADEIRA
ARTEFATOS PARA CONSTRUO EM PLSTICO
ARTEFATOS EM MADEIRA APARELHADA
CAL E CIMENTO
CERMICA
DEPSITO E DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS
DEPSITOS DE INSTALAES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
FERRO VELHO-SUCATA
GARRAFA E OUTROS RECIPIENTES
METAIS E LIGAS METLICAS MINERAIS
PEDRAS PARA CONSTRUO PISOS (REVESTIMENTOS)
COMRCIO DE MATERIAIS DE GRANDE PORTE
ACESSRIOS PARA MQUINAS E INSTALAES MECNICAS
APARELHOS ELTRICOS E ELETRNICOS
APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SOM
AQUECEDORES E AR CONDICIONADO EQUIPAMENTO, ARTEFATOS DE
BORRACHA, METAL, PLSTICO
ARTEFATOS E MATERIAIS PARA CONSTRUO GERAL
ACESSRIOS E PEAS E VECULOS AUTOMOTORES
ACESSRIOS E PEAS BARCOS
43
SADE
AMBULATRIO
POSTO DE PUERILCULTURA
POSTO DE SADE
POSTO DE VACINAO
ASSISTNCIA SOCIAL
ASILOS/CRECHES
DISPENSRIO
ORFANATOS
N2
LAZER E CULTURA
ANFITEATRO
REA PARA RECREAO INFANTIL
ARENA
BIBLIOTECA
CLUBES, ASSOCIATIVOS
RECREATIVOS E ESPORTIVOS
PISCINAS
QUADRAS E SALES DE ESPORTE
EDUCAO
CURSOS DE MADUREZA
CURSOS PREPARATRIOS PARA ESCOLAS SUPERIORES
ENSINO BSICO DE 1 E 2. GRAUS
ENSINO TCNICO PROFISSIONAL
LAZER E CULTURA
AQURIO
CAMPO, GINSIO, PARQUE E PISTAS DE ESPORTE
CINEMTICA, FILMOTECA
CIRCO
DISCOTECA
PINACOTECA
PLANETRIO
QUADRAS DE ESCOLAS DE SAMBA
ASSISTNCIA SOCIAL
ALBERGUE
CENTRO DE ORIENTAO FAMILIAR
PROFISSIONAL
CENTRO DE REINTEGRAO SOCIAL
COLONIZAO E MIGRAO (CENTRO ASSISTENCIAL)
45
N3
CULTOS
CONVENTOS
MOSTEIROS
COMUNICAO
AGNCIA DE CORREIOS E TELGRAFOS
AGNCIA TELEFNICA
SADE
CASAS DE SADE
CENTRO DE SADE
HOSPITAL
MATERNIDADE
SANATRIO
ADMINISTRAO E SERVIO PBLICO
AGNCIA DE ORGO DE PREVIDNCIA SOCIAL
DELEGACIA DE ENSINO
DELEGACIA DE POLCIA
JUNTA DE ALISTAMENTO ELEITORAL E MILITAR
ORGOS DA ADMINISTRAO PBLICA FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
POSTO DE IDENTIFICAO
DOCUMENTAO
SERVIO FUNERRIO
VARA DISTRITAL
TRANSPORTE E COMUNICAO
ESTAO DE RADIODIFUSO
TERMINAL DE NIBUS URBANO
NE
INSTITUIES ESPECIAIS
ESPAOS E ESTABELECIMENTOS OU INSTALAES DESTINADOS A
EDUCAO, SADE, LAZER, CULTURA, ASSISTNCIA SOCIAL, CULTO
RELIGIOSO, ADMINISTRAO E SERVIO PBLICO, TRANSPORTE E
COMUNICAO, QUE IMPLICAM CONCENTRAO DE PESSOAS OU
VECULOS, NVEIS ALTOS DE RUDOS OU PADRES VRIOS ESPECIAIS.
DIVIDE-SE NAS SEGUINTES SUBCATEGORIAS:
EDUCAO
FACULDADE
UNIVERSIDADE
46
LAZER E CULTURA
AUDITRIO PARA CONVENES
CONGRESSOS E CONFERNCIAS
AUTDROMO
ESPAOS E EDIFICAES PARA EXPOSIES
ESTDIOS
HPICA
HIPDROMO
PARQUE DE DIVERSES
VELDROMO
ASSISTNCIA SOCIAL
ADMINISTRAO E SERVIOS PBLICOS
CASAS DE DETENO
INSTITUTOS CORRECIONAIS
JUIZADO DE MENORES
TRANSPORTE E COMUNICAO
ESTDIOS DE DIFUSO POR RDIO E TV (COMBINADOS OU APENAS TV)
TERMINAL RODOVIRIO INTERURBANO
I
AS RESTRIES PARA USO E OCUPAO DO SOLO EM RELAO A
ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS
ESTO
CLASSIFICADAS
EM
CATEGORIAS
I 1 - INDSTRIAIS NO INCOMODAS
ESTABELECIMENTOS QUE PODEM ADEQUAR-SE AOS MESMOS PADRES DE
USO NO INDUSTRIAIS, NO QUE DIZ RESPEITO S CARACTERSTICAS DE
OCUPAO DOS LOTES URBANOS E AOS NVEIS DE RUDOS, DE VIBRAO
E POLUIO AMBIENTAL.
I 2 INDSTRIA DIVERSIFICADA
ESTABELECIMENTOS QUE IMPLICAM A FIXAO DE PADRES ESPECFICOS
REFERENTES S CARACTERSTICAS DE OCUPAO DOS LOTES, DE ACESSO,
DE LOCALIZAO, DE TRFEGO, DE SERVIOS URBANOS E AOS NVEIS DE
RUDO DE VIBRAO E DE POLUIO AMBIENTAL.
47
ANEXO 2
Regulamento para a instalao de atividade econmica de pequeno porte
Art. 1 Poder ser autorizada a instalao de atividades
econmicas de pequeno porte de mbito domstico em edificaes residncias, em ZH3,
observadas aquelas atividades elencadas neste regulamento e desde que pelo menos um
dos scios resida no local da instalao.
Art. 2 Para usufruir dos benefcios previstos nesta Lei,
devero atender os seguintes requisitos:
IQue a atividade desenvolvida em residncias isoladas
ou agrupadas horizontalmente, possuindo a instalao
acesso independente;
II-
48
50
ANEXO 3
Regulamento de Parcelamento associado a Edificaes em Vilas Residenciais
Art.1 Fica autorizado o Parcelamento Associado a
Edificaes em Vilas Residenciais, conforme o regulamento a seguir descrito.
Art. 2 O projeto de Vilas devem contemplar espaos de uso
comum, para recreao, equipamentos comunitrios, ajardinados, arborizados e edificados
ou no, correspondente a 15% da rea total do terreno, mantendo no mnimo 70% dessa
rea permevel.
Art. 3 Devem ser previstas no mnimo 1 vaga de
estacionamento por unidade habitacional, situada na prpria unidade, em bolso de
estacionamento ou em subsolo.
Pargrafo nico - Devem ser previstas tambm vagas para visitantes, conforme Art. 80.
Art. 4 O acesso s unidades habitacionais, dever ser feito
atravs de via particular de circulao de veculos ou pedestres, internas ao conjunto, com
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais asseguradas na NB. 9050.
Art. 5 - A via particular de circulao de veculos, interna
ao conjunto, dever ter largura mnima de 9,00m, quando sua extenso for de at 100,00m
de comprimento, e 14,00m de largura quando a extenso da via ultrapassar, respeitada a
acessibilidade do pargrafo anterior.
Art. 6 As vias de circulao sem sada devero ser providas
de praas de manobras ou alas que possam contar com um circulo com dimetro mnimo
de 18,00m.
Art. 7 A taxa de ocupao mxima das Edificaes da Vila
ser de 50% do total da rea e o coeficiente de aproveitamento mximo de 2 vezes a rea
edificada.
Art. 8 As unidades habitacionais devero ter altura mxima
de 10,00m, medida a partir da cota da guia da calada, na frente da habitao, at a altura
mxima da cobertura.
51
52
ANEXO 4
Stios de Recreio
Art. 1 Fica autorizado o parcelamento de imveis rurais,
para fins de implantao de stios de recreio.
Art. 2 O parcelamento em stios de recreio sero permitidos
nas reas descritas em lotes com dimenso mnima de 2.500,00m2.
1 A taxa de ocupao dever ser no mximo de 40%.
2 As construes devero manter recuo mnimo de 5,00m das divisas.
Art. 3 A largura das ruas e dos caminhos integrantes do
plano de loteamento de stios de recreio no podero ter largura inferior a 14.00 m
(quatorze metros), podendo a largura ser reduzida a 9.00m (nove metros) quando com
comprimento inferior a 200.00m (duzentos metros), terminando obrigatoriamente em
balo de retorno com raio mnimo de 9.00m (nove metros).
Art. 4 O plano urbanstico destinado aos stios de recreio
dever destinar, pelo menos:
5% (cinco por cento) do total da gleba rea de uso
institucional;
10% (dez por cento) do total da gleba reas verdes;
O restante da rea do imvel dever ser destinado ao
sistema virio e lotes, no havendo determinao de rea
mnima para tais destinaes.
Art. 5 Nos planos urbansticos destinados a stios de recreio
devero ser implantados pelo empreendedor as seguintes benfeitorias:
53
54
ANEXO 5
LOTEAMENTOS FECHADOS
Art. 1 Para os fins desta Lei, conceitua-se loteamento
fechado, para uso residencial, quele que seja cercado ou murado, no todo ou em parte do
seu permetro, para controle de acesso a circulao de veculos e de pessoas no
domiciliados no local, compreendendo 3(trs) situaes especficas:
IOs loteamentos fechados a serem implantados no
Municpio, aps a promulgao desta Lei, que devero
observar suas disposies para aprovao do projeto;
IIOs loteamentos fechados j implantados no
Municpio, antes da promulgao desta Lei, que devero
observar suas disposies para fins de regularizao;
III- Os loteamentos abertos j implantados, que venham a
tornar-se fechados, total ou parcialmente, nos termos desta
Lei.
Art. 2 Todas as reas pblicas de lazer e as vias de
circulao compreendidas no permetro interno do loteamento fechado sero objetos de
concesso de uso.
1 Na hiptese de loteamento fechado a ser implantado, as
reas pblicas de lazer e as vias de circulao que sero objeto de concesso de uso e
devero ser definidas por ocasio da aprovao do loteamento, que se dar nos termos da
Lei Federal n 6.766n9, alterada pela Lei Federal n 9.785/99, bem como de acordo com
as normas pertinentes estabelecidas pela legislao estadual e municipal.
Seo I Da Concesso de Uso
Art. 3 A concesso de uso das reas pblicas de lazer e as vias de circulao ser por
tempo indeterminado, sendo possvel de revogao a qualquer tempo a juzo da
Administrao Municipal, sem direito a qualquer espcie de ressarcimento.
Seo II Das Restries Estruturais
Art. 4 Para fins de aprovao, o projeto de loteamento
fechado a ser implantado e loteamento aberto as ser fechado, dever ser acompanhado da
anuncia de oitenta por cento dos proprietrios dos imveis e no podero ser includas
em seu permetro fechado vias estruturais e coletoras que interliguem o sistema virio
existente.
55
56
V-
Preveno de sinistros;
57
pblicas
sejam
objetos
prvia
59
60
ANEXO 6
CONTROLE DE POLUIO SONORA
Art. 1 A ningum licito, por ao ou omisso, dar causa ou
contribuir para ocorrncia de qualquer poluio sonora.
Art. 2 Ficam definidos os seguintes horrios para fins de ampliao
deste regulamento:
a) Diurno: compreendido de 07h00min a 20h00min
b) Noturno: compreendido de 20h00min a 07h00min
Art. 3 Os nveis de presso sonora fixados por esta resoluo, bem
como os equipamentos e mtodos utilizados para medio e avaliao, obedecero s
recomendaes da normas NBR 10.151 e NBR 10.152, ou as que lhe sucederem.
Art. 4 Ficam estabelecidos os seguintes limites mximos de presso
sonora para as zonas de uso definidas pelo Plano Diretor, conforme descrito abaixo:
Zonas Residenciais: Horrio diurno = 55 db (A)
Horrio noturno = 50 db (A)
Zonas de usos diversos:
Zona Industrial:
61
62