Família
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A família (do termo latino familia) é um agrupamento humano formado
por indivíduos com ancestrais em comum e/ou ligados por laços afetivos e
que, geralmente, vivem numa mesma casa. [1] Constitui uma das unidades
básicas da sociedade.
Índice
Descrição
Estruturas familiares
Funções de família
Conceito histórico de família
Família real
Conflitos na Família
Referências Retrato em pintura de uma família
Bibliografia
Ver também
Ligações externas
Descrição
A família representa um grupo social primário que influencia e é
influenciado por outras pessoas e instituições. É formado por pessoas, ou
um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada
ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção.
Nesse sentido o termo confundese com clã. Dentro de uma família, existe,
sempre, algum grau de parentesco. Membros de uma família, geralmente
pai, mãe e filhos e seus descendentes, costumam compartilhar do mesmo
sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A família é unida por
múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente,
materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações. Family, escultura de Edwina Sandys
colocada no jardim do Palácio das
Família substituta é aquela nascida dos institutos jurídicos da guarda, Nações, em Genebra, na Suíça,
tutela e adoção. É uma situação excepcional, podendo ser a adoção, que é para comemorar o Ano Internacional
da Criança.
definitiva ou guarda e tutela que são transitórias. [2]
A família como unidade social, enfrenta uma série de tarefas de desenvolvimento, diferindo a nível dos parâmetros
culturais, mas possuindo as mesmas raízes universais (MINUCHIN,1990).
A Igreja Católica indica em detalhe os princípios morals universais da família e, em particular, explica que: "Um
homem e uma mulher, unidos em matrimónio, formam com os seus filhos uma família. Esta disposição precede todo
e qualquer reconhecimento por parte da autoridade pública e impõese a ela. Deverá ser considerada como a referência
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normal, em função da qual serão apreciadas as diversas formas de parentesco. Ao criar o homem e a mulher, Deus
instituiu a família humana e dotoua da sua constituição fundamental. Os seus membros são pessoas iguais em
dignidade. Para o bem comum dos seus membros e da sociedade, a família implica uma diversidade de
responsabilidades, de direitos de deveres". E também: " La familia es la célula original de la vida social. Es la sociedad
natural en que el hombre y la mujer son llamados al don de sí en el amor y en el don de la vida". [3]. "Las palabras del
consentimiento matrimonial definen lo que constituye el bien común de la pareja y de la familia. Ante todo, el bien
común de los esposos, que es el amor, la fidelidad, la honra, la duración de su unión hasta la muerte: «todos los días
de mi vida». El bien de ambos, que lo es de cada uno, deberá ser también el bien de los hijos. El bien común, por su
naturaleza, a la vez que une a las personas, asegura el verdadero bien de cada una. Si la Iglesia, como por otra parte el
Estado, recibe el consentimiento de los esposos, expresado con las palabras anteriormente citadas, lo hace porque está
«escrito en sus corazones»" (cf. Rm 2, 15). [4]
Estruturas familiares
Freud viveu na época vitoriana e tinha, por modelo, a família estruturada pelo pai, mãe e filhos. Esse tipo de família,
por incrível que pareça, somente foi definido por Littré, em 1869 (há menos de duzentos anos).
Percentagem de
Parentes Grau consanguinidade e
genética
Pais/Filhos Primeiro 50%
Irmãos Primeiro 50%
Gêmeos Idênticos Primeiro 100%
MeioIrmãos
Avós/Netos
Uma família brasileira Segundo 25%
Tios/Sobrinhos
Primos de Segundo Grau
Terceiro 6,25%
(PrimosTios)
Trisavós/Trisnetos
TiosBisavós/Sobrinhos
bisnetos
Quarto 6,25%
MeioPrimo (filho do meio
irmão do pai ou da mãe)
A família assume uma estrutura característica. Por estrutura, entendese, "uma forma de organização ou disposição de
um número de componentes que se interrelacionam de maneira específica e recorrente" (WHALEY e WONG, 1989;
p. 21). Deste modo, a estrutura familiar compõese de um conjunto de indivíduos com condições e em posições,
socialmente reconhecidas, e com uma interacção regular e recorrente, também ela socialmente aprovada. A família
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pode, então, assumir uma estrutura nuclear ou conjugal, que consiste em duas pessoas adultas (tradicionalmente
uma mulher e um homem, mas não necessariamente) e nos seus filhos, biológicos ou adotados, habitando num
ambiente familiar comum. A estrutura nuclear tem uma grande capacidade de adaptação, reformulando a sua
constituição, quando necessário.
Existem também famílias com uma estrutura de pais únicos ou monoparental, tratandose de uma variação da
estrutura nuclear tradicional devido a fenómenos sociais, como o divórcio, óbito, abandono de lar, ilegitimidade ou
adopção de crianças por uma só pessoa.
A família ampliada, alargada ou extensa (também dita consanguínea) é uma estrutura mais ampla, que consiste na
família nuclear, mais os parentes directos ou colaterais, existindo uma extensão das relações entre pais e filhos
para avós, pais e netos, tios e sobrinhos.
As famílias comunitárias, ao contrário dos sistemas familiares tradicionais, onde a total responsabilidade pela criação
e educação das crianças se cinge aos pais e à escola, nestas famílias, o papel dos pais é descentralizado, sendo as
crianças da responsabilidade de todos os membros adultos.
Quanto ao tipo de relações pessoais que se apresentam numa família, LÉVISTRAUSS (citado por PINHEIRO, 1999),
refere três tipos de relação. São elas, a de aliança (casal), a de filiação (pais e filhos) e a de consanguinidade (irmãos). É
nesta relação de parentesco, de pessoas que se vinculam pelo casamento ou por uniões sexuais, que se geram os filhos.
Segundo ATKINSON e MURRAY (cit. por VARA, 1996), a família é um sistema social uno, composto por um grupo de
indivíduos, cada um com um papel atribuído, e embora diferenciados, consubstanciam o funcionamento do sistema
como um todo. O conceito de família, ao ser abordado, evoca obrigatoriamente, os conceitos de papéis e funções, como
se têm vindo a verificar.
Em todas as famílias, independentemente da sociedade, cada membro ocupa determinada posição ou tem
determinado estatuto, como por exemplo, marido, mulher, filho ou irmão, sendo orientados por papéis. Papéis estes,
que não são mais do que, "as expectativas de comportamento, de obrigações e de direitos que estão associados a uma
dada posição na família ou no grupo social" (DUVALL ; MILLER cit. por STANHOPE, 1999; p. 502).
Assim sendo, e começando pelos adultos na família, os seus papéis variam muito, tendo NYE (cit. por STANHOPE,
1999) considerado como característicos os seguintes: a "socialização da criança", relacionado com as actividades
contribuintes para o desenvolvimento das capacidades mentais e sociais da criança; os "cuidados às crianças", tanto
físicos como emocionais, perspectivando o seu desenvolvimento saudável; o "papel de suporte familiar", que inclui a
produção e/ ou obtenção de bens e serviços necessários à família; o "papel de encarregados dos assuntos domésticos",
onde estão incluídos os serviços domésticos, que visam o prazer e o conforto dos membros da família; o "papel de
manutenção das relações familiares", relacionado com a manutenção do contacto com parentes e implicando a ajuda
em situações de crise; os "papéis sexuais", relacionado com as relações sexuais entre ambos os parceiros; o "papel
terapêutico", que implica a ajuda e apoio emocional aquando dos problemas familiares; o "papel recreativo",
relacionado com o proporcionar divertimentos à família, visando o relaxamento e desenvolvimento pessoal.
Relativamente aos papéis dos irmãos, estes são promotores e receptores, em simultâneo, do processo de socialização
na família, ajudando a estabelecer e manter as normas, promovendo o desenvolvimento da cultura familiar.
"Contribuem para a formação da identidade uns dos outros servindo de defensores e protectores, interpretando o
mundo exterior, ensinando os outros sobre equidade, formando alianças, discutindo, negociando e ajustando
mutuamente os comportamentos uns dos outros" (Idem; p. 502). Há a salientar, relativamente aos papéis atribuídos
que, será ideal que exista alguma flexibilidade, assim como, a possibilidade de troca ocasional desses mesmos papéis,
aquando, por exemplo, um dos membros não possa desempenhar o seu (SOARES, 2003).
Funções de família
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Como os papéis, as funções estão igualmente implícitas nas famílias, como já foi referido. As famílias como agregações
sociais, ao longo dos tempos, assumem ou renunciam funções de proteção e socialização dos seus membros, como
resposta às necessidades da sociedade pertencente. Nesta perspectiva, as funções da família regemse por dois
objetivos, sendo um de nível interno, como a proteção psicossocial dos membros, e o outro de nível externo, como a
acomodação a uma cultura e sua transmissão. A família deve então, responder às mudanças externas e internas de
modo a atender às novas circunstâncias sem, no entanto, perder a continuidade, proporcionando sempre um esquema
de referência para os seus membros (MINUCHIN, 1990). Existe, consequentemente, uma dupla responsabilidade, isto
é, a de dar resposta às necessidades quer dos seus membros, quer da sociedade (STANHOPE, 1999).
DUVALL e MILLER (cit. por Idem) identificaram, como funções familiares, as seguintes: "geradora de afecto", entre os
membros da família; "proporcionadora de segurança e aceitação pessoal", promovendo um desenvolvimento pessoal
natural; "proporcionadora de satisfação e sentimento de utilidade", através das actividades que satisfazem os
membros da família; "asseguradora da continuidade das relações", proporcionando relações duradouras entre os
familiares; "proporcionadora de estabilidade e socialização", assegurando a continuidade da cultura da sociedade
correspondente; "impositora da autoridade e do sentimento do que é correcto", relacionado com a aprendizagem das
regras e normas, direitos e obrigações características das sociedades humanas. Para além destas funções, STANHOPE
(1999) acrescenta, ainda, uma função relativa à saúde, na medida em que a família protege a saúde dos seus
membros, dando apoio e resposta às necessidades básicas em situações de doença. "A família, como uma unidade,
desenvolve um sistema de valores, crenças e atitudes face à saúde e doença que são expressas e demonstradas através
dos comportamentos de saúdedoença dos seus membros (estado de saúde da família)" (Idem; p. 503).
Para SERRA (1999), a família tem, como função primordial, a de protecção, tendo, sobretudo, potencialidades para
dar apoio emocional para a resolução de problemas e conflitos, podendo formar uma barreira defensiva contra
agressões externas. FALLON [et al.] (cit. por Idem) reforça ainda que, a família ajuda a manter a saúde física e mental
do indivíduo, por constituir o maior recurso natural para lidar com situações potenciadoras de estresse associadas à
vida na comunidade.
Relativamente à criança, a necessidade mais básica da mesma, remetese para a figura materna, que a alimenta,
protege e ensina, assim como cria um apego individual seguro, contribuindo para um bom desenvolvimento da
família e consequentemente para um bom desenvolvimento da criança. A família é, então, para a criança, um grupo
significativo de pessoas, de apoio, como os pais, os pais adoptivos, os tutores, os irmãos, entre outros. Assim, a
criança assume um lugar relevante na unidade familiar, onde se sente segura. A nível do processo de socialização a
família assume, igualmente, um papel muito importante, já que é ela que modela e programa o comportamento e o
sentido de identidade da criança. Ao crescerem juntas, família e criança, promovem a acomodação da família às
necessidades da criança, delimitando áreas de autonomia, que a criança experiência como separação.
A família tem também, um papel essencial para com a criança, que é o da afectividade, tal como já foi referido. Para
MCHAFFIE (cit. por PINHEIRO, 1999), a sua importância é primordial pois considera o alimento afectivo tão
imprescindível, como os nutrientes orgânicos. "Sem o afecto de um adulto, o ser humano enquanto criança não
desenvolve a sua capacidade de confiar e de se relacionar com o outro" (Idem; p. 30).
Deste modo, "(...) a família constitui o primeiro, o mais fundante e o mais importante grupo social de toda a pessoa,
bem como o seu quadro de referência, estabelecido através das relações e identificações que a criança criou durante o
desenvolvimento" (VARA, 1996; p. 8), tornandoa na matriz da identidade.
Conceito histórico de família
O termo "família" é derivado do latim famulus, que significa "escravo doméstico". Este termo foi criado na Roma
Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e à
escravidão legalizada.
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No direito romano clássico, a "família natural" cresce de importância esta família é baseada no casamento e no
vínculo de sangue. A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e de seus filhos. A família
natural tem, por base, o casamento e as relações jurídicas dele resultantes, entre os cônjuges, e pais e filhos. [5] Se,
nesta época, predominava uma estrutura familiar patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava sob a
autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais (Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por vínculos
matrimoniais, formando novas famílias. Dessas novas famílias, fazia, também, parte, a descendência gerada, que,
assim, tinha duas famílias: a paterna e a materna.
Com a Revolução Francesa, surgiram os casamentos laicos no Ocidente e, com a Revolução Industrial, tornaramse
frequentes os movimentos migratórios para cidades maiores, construídas em redor dos complexos industriais.
A família vemse transformando através dos tempos, acompanhando as mudanças religiosas, económicas e
socioculturais do contexto em que se encontram inseridas. Esta é um espaço sociocultural que pode ser continuamente
renovado e reconstruído; o conceito de próximo encontrase realizado mais que em outro espaço social qualquer, e
pode ser visto como um espaço político de natureza criativa e inspiradora sendo vital para qualquer circunstância a
transmissão de valores socialmente aceites.
Assim, a família deverá ser encarada como um todo que integra contextos mais vastos como a comunidade em que se
insere. De encontro a esta afirmação, JANOSIK e GREEN, referem que a família é um "sistema de membros
interdependentes que possuem dois atributos: comunidade dentro da família e interacção com outros membros"
(STANHOPE, 1999, p. 492).
Engels, em seu livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, faz uma ligação da família com a
produção material, utilizandose do materialismo histórico dialético e relacionando a monogamia como "propriedade
privada da mulher".
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Através de uma análise de DNA, pesquisadores coordenados por Wolfgang Haak, da Universidade de Adelaide, na
Austrália, identificaram quatro corpos como sendo uma mãe, um pai e seus dois filhos, de 8 ou 9 anos e 4 ou 5 anos.
Com uma idade de 4 600 anos, a descoberta consiste no mais antigo registro genético molecular já identificado de
uma família no mundo. [6][7]
Família real
Outro tipo conhecido de estrutura familiar são as famílias reais. Denominase família real a relação estendida dos
membros de um soberano, geralmente de um estado monárquico. Os membros das famílias reais recebem destaque e
privilégio perante o círculo social de sua nação, sendo muitas vezes tidos como personalidades políticas destes. Uma
das mais famosas famílias reais do mundo é a Família real britânica.
Conflitos na Família
Inevitavelmente todo relacionamento e toda família enfrenta, com maior ou menor intensidade, momentos de
conflitos. É consenso que a prevalência do amor, do perdão e do diálogo são, em geral, as mais eficientes posturas
diante desses conflitos. “Sai sempre ganhando quem sabe amar e perdoar; não quem tudo sabe e tudo julga”, afirma
Hermann Hesse, escritor alemão. “Num relacionamento, cada um deve se perguntar: ‘sou capaz de dialogar
prazerosamente com essa pessoa até a velhice?’ Tudo o mais é transitório, pois as relações que desafiam o tempo são
aquelas construídas sobre a arte de conversar”, defendia o filósofo alemão Nietzsche[8].
Referências
1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p.
755.
2. DIAS, Wagner Inácio Freitas. Estatuto da Criança e do Adolescente. In: Flávia Cristina (org.). Exame da OAB.
Salvador: JusPODIVM, 2013, página 357
3. http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p3s2cap2_21962557_po.html
4. http://w2.vatican.va/content/johnpaulii/es/letters/1994/documents/hf_jpii_let_02021994_families.html
5. ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano. Rio de Janeiro: Forense, 1977. II vol. n. 282.
6. O Globo (http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2008/11/18/identificado_mais_antigo_registro_genetico_de_uma_famil
ia_no_mundo586450110.asp) Visitado em 20.11.2008.
7. Jornal O Globo, 19.11.2008, pg. 36
8. Venturi, Jacir (25 de outubro de 2017). «Sai sempre ganhando quem sabe respeitar, dialogar e perdoar» (http://www.
gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/saisempreganhandoquemsaberespeitardialogareperdoar96ivm0aiwam4s
5eg9zwbhrinu). Jornal Gazeta do Povo. Consultado em 28 de outubro de 2017.
Bibliografia
ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano. Rio: Forense, 1977.
MINUCHIN, Salvador – Famílias: Funcionamento & Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. p. 2569.
SARACENO, Chiara – Sociologia da Família, Lisboa: Estampa, 1997.
STANHOPE, Marcia – Teorias e Desenvolvimento Familiar. In STANHOPE, Marcia ; LANCASTER, Jeanette –
Enfermagem Comunitária: Promoção de Saúde de Grupos, Famílias e Indivíduos. 1.ª ed. Lisboa : Lusociência,
1999. ISBN 9728383053. p. 492514.
VARA, Lília Rosa Alexandre – Relação de ajuda à família da criança hospitalisada com doença de mau
prognóstico num serviço de pediatria. Revista Portuguesa de Enfermagem. Cacém: Instituto de Formação em
Enfermagem. ISSN 08731586. N.º 1 (3º trim. 1996), p. 552.
Origem da família da propriedade privada e do estado.
Ver também
Homoparentalidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia 6/7
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Carta dos Direitos da Família
Casa
Casamento
Casamento civil
Casamento religioso
Centro de história da família
Famílias arcoíris
Família na Doutrina Social da Igreja
Genealogia
Lei de Defesa do Casamento
Relações familiares
Mulher na história
Ligações externas
A Família (http://www.unicef.org/brazil). UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infância. Sítio em português,
acessado em 24 de abril de 2006.
A Família Brasileira (http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/familia.html). IBGE Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatísticas. Sítio em português, espanhol e inglês, acessado em 24 de abril de 2006.
Instituto Brasileiro de Direito de Família (http://www.ibdfam.com.br)
Lei Maria da Penha (http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8911)
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