04 - Dermatose Eritemoescamosa
04 - Dermatose Eritemoescamosa
04 - Dermatose Eritemoescamosa
Epidemiologia:
Incidência entre 20-30 anos e após 50 anos.
Antes dos 30 anos, tem pior prognóstico.
Ambos os sexos.
Mais rara em negros.
Etiopatogenia:
Causas hereditárias, requerindo fatores ambientais para a
expressão.
O ciclo evolutivo das células é mais rápido, levando à hiperplasia e
formação de placas (escamas).
Reação medida por células T do tipo Th1.
Relação do agravamento da formação de placas com a lipo-
oxigenase (LOX) e, consequentemente, o uso de indometacina,
que inibira a COX1, aumentando a atividade da LOX.
Fatores ambientais auxiliam na instalação e agravamento da
doença: clima frio, trauma, infecções virais ou bacterianas como
dengue, HIV, estreptococcus, alteraçãos metabólicas (diabetes,
tireoidopatias, hipocalcemia), estresse emocional, fumo e álcool.
Alta relação com candidíase oral.
Clínica:
Lesões eritematosas e escamosas com limites precisos.
Prurido no couro cabeludo e região anogenital.
Sensação de queimação e dor na pele.
Locais mais comuns: face extensora dos membros e
cotovelos.
Lesões nas mucosas são raras.
Cuteragem de Brocq: destacamento das escamas
brancas, surgindo uma membrana transparente e
sangramento puntiforme.
Comprometimento das unhas.
Diagnóstico:
Tratamento: