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Barco

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Disambig grey.svg Nota: Não confundir com embarcação e barca. Para outros significados, veja Barco
(desambiguação).

Embarcações na Bacia do Pina, no Recife, em Pernambuco.

Barco é um artefato construído por um ser humano, capaz de flutuar e se deslocar sobre a água que
envolve vários princípios da física e da geometria. Em termos navais, um barco é um navio pequeno o
suficiente para ser transportado a bordo de um navio. Outra definição menos restritiva é uma
embarcação que pode ser levantada para fora da água.

Toda construção feita de madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio ou da combinação desses e de
outros materiais, com uma forma especial, servindo para transportar, pela água, pessoas ou cargas é
sinônimo de embarcação e designada de vários modos em diversas culturas, e adaptado a vários tipos de
propulsão.

Índice

1 Terminologia e definição

2 História

2.1 Antiguidade

2.2 Medieval
2.3 No Oriente

3 Tipologia na América

3.1 Principais embarcações dos nativos da América pré-cabralina

3.1.1 Canoa de casca de árvore

3.1.2 Canoa de um só tronco de árvore

3.1.3 Canoa de junco

3.1.4 Canoa circular

3.1.5 Caiaque

3.1.6 Jangada

3.2 Galeria

4 Tipos

4.1 Barcos tradicionais portugueses

5 Tipos de propulsão

6 Ver também

7 Referências

8 Bibliografia

Terminologia e definição

Embarcação ancorada nos arredores de Alcobaça, Bahia.

Designa-se por embarcação, grande barco e/ou "nave" (utilizado no Brasil muitas vezes como sendo de
mesma espécie, segundo a maioria dos dicionários), porém para os especialistas existe distinção a todas
as construções de grande porte, cujo objetivo é navegar, tanto no mar, como em lagos, rios, etc,
independentemente do tamanho, forma de propulsão, calado função ou material de construção, dai a
contradição dos dicionários com a técnica de construção naval.

As embarcações, dividem-se por vários tipos entre os quais se destacam: barcos de grande porte, navios,
botes de uso Militar, que se transformam em Pontes flutuantes, pela Engenharia Militar, e outros como o
da figura, que podem ser estendidos, com ligaduras, formando um grande plano de transporte, como os
catamarãs de dois, três ou mais cascos. Estes ainda se subdividem em grupos, sub-grupos, famílias, com
base em inúmeros critérios navais.

Dada a utilização generalizada do termo "barco" como unidades de boca (convés a quilha), ponte
(boreste a bombordo) e pequeno calado (área submersa), vemos muitas vezes de forma errada à divisão
entre embarcação e barco, ou entre embarcação e navio, devido ao pequeno navio e nave (soma de
navios). Na realidade tanto um como o outro são primeiramente embarcações, devido a possibilidade de
se processar nas suas unidades, dessa forma, e só depois Barco ou pequeno Navio, sendo veleiro, moto
propulsado ou velomotor. Da mesma forma que um submarino convencional e um submarino atômico,
às vezes do tamanho de pequenos porta-aviões ou balsas que possibilitam as justas posições, são
embarcações. Ou seja, todos os barcos são embarcações, mas nem todas as embarcações são barcos,
pois embarcação é maior que barco, no Brasil.

O que distingue um pequeno Navio de um barco, segundo os dicionários é o seu uso especifico ou seja, o
porta-aviões é um grande navio, como o é também o submarino, os pequenos e grandes barcos tanto
grandes como pequenos, de uso genérico como os chamados Iates em que existem verdadeiros
Transatlânticos, são barcos grandes, embora haja Iates com o tamanho de pequenos navios.

História

Um barco em uma pintura, túmulo egípcio cerca de 1450 a.C.

Desde os tempos mais remotos, os barcos têm sido usado para transporte de curta distância.[1]
Evidências circunstanciais, como um primitivo acampamento da Austrália de mais de 40 mil anos, e
descobertas em Creta datadas de 130 mil anos[2] sugerem que barcos têm sido usado desde a Idade da
Pedra. Considera-se[3] que os primeiros barcos tenham sido as canoas de tronco. Os mais antigos barcos
descobertos por escavações arqueológicas são canoas de tronco de 7.000-10.000 anos atrás. O mais
antigo barco recuperado no mundo é a canoa de Pesse, uma canoa de tronco escavado de Pinus
sylvestris, construída entre 8200 e 7600 a.C. Esta canoa está exibida no museu Drents, na cidade
holandesa de Assen.[4][5] Muitas outras canoas de tronco antigas têm sido descobertas.[6][7][8][9]

Um barco feito de junco de 7000 anos foi encontrado no Quaite.[10]

Entre 4000 e 3000 a.C., já eram utilizados na Suméria[1] Egito antigo[11] e no Oceano Índico.[1][12]
Antiguidade

Babur cruzando o rio Son; fólio de um manuscrito ilustrado de "Babur-Nama", Mughal, Akbar Período
1598 aC

Os barcos representaram um importante papel no comércio entre as civilizações do vale do Indo e da


Mesopotâmia.[13] Foram encontradas evidências de variados modelos de barcos em vários pontos do
vale do Indo.[14][15]

O uru, um grande barco de madeira feito em Beypore, uma vila ao sul de Calcutá, no sudoeste da Índia,
foi usado por árabes e gregos desde tempos antigos, como navios comerciais. Este gigantesco navio de
madeira foi construído usando teca, sem qualquer ferro ou diagrama, e tem capacidade de transporte de
400 toneladas.

Os registros dos historiadores Heródoto, Caio Plínio Segundo, e Estrabão sugerem o uso de barcos em
comércio e viagens.[16]

Quando o homem se sedentarizou, considerando o final da Pré-História e o início da Idade Antiga,


procurou locais próximos aos grandes rios para praticar a agropecuária. Porém, essa atividade gerou um
excedente de produção que precisava ser escoado, feito por terra e pelos grandes rios.

Dessas civilizações destaca-se a Mesopotâmia, com os rios Tigre e Eufrates; a Índia, com o rio Ganges; a
China, com os rios Amarelo e Azul, e o Egito, com o Nilo, onde imperavam os navios de papiro. Os três
países ainda preservam o hábito do comércio fluvial.

Somente os fenícios, por volta de 3000 a.C., desvendaram completamente o Mar Mediterrâneo. Em
função da geografia local, com portos naturais e terreno acidentado e pouco fértil, no início, praticavam
a pesca. Naturalmente, foram conquistando os postos de maiores comerciantes marítimos da Idade
Antiga.

Por mar, exportavam cedro, azeite, vinhos e o múrex, extinto, uma espécie de (molusco de onde se
extraía a púrpura na China e Grécia, cor muito rara na época, o molusco já desaparecia) e importavam
ferro, estanho, ouro, prata, lã e marfim. Muitos dos produtos circulavam (em mão dupla) entre o
extremo Oriente e o Ocidente.

Também no Mar Mediterrâneo, para controlar melhor o comércio, os Fenícios fundaram feitorias (bases
militares) e/ou entre - portos de interesse político de Estado, como Cartago, no norte da África; Córsega
e Sardenha, próximas da península Itálica, em grande parte do Chipre, e outras ilhas.

Os Fenícios ou seja, os povos que iriam formar mais tarde o povo filisteu, tiveram um papel fundamental
para a navegação militar, em defesa e da comercial, influenciando todos os povos da Antiguidade com
sua técnica naval e cultura, organizando o alfabeto para facilitar o comércio, divulgando os seus produtos
e o seu conhecimento processual, além de desobstruir espaço para novas atividades comerciais, devido
a força naval que dispunham.

Os gregos, na posse desse conhecimento (e também favorecidos pela geografia local) ficaram famosos
mais tarde pelo comércio no Mediterrâneo, e desenvolvimento militar-naval, que foram, posteriormente
superados pelos romanos na tecnologia das Naves Romanas, verdadeiras fortalezas flutuantes, que
dominaram esse mesmo mar por séculos, passando até a chamá-lo de Mare Nostrum (nosso mar).

Representação artística de navio chinês (Tosen Zu) fazendo uma rota marítima da China ao Japão. -
Museu do Brooklyn

Medieval

No final da Idade Média, os portugueses aderiram à arte da navegação comercial com Naves, grandes
barcos rápidos, que chegavam a 10 nós pelas velas e pela arquitetura do Casco, concretizando a
descoberta das dimensões planetárias, a integração entre diferentes culturas e o comércio de produtos
inusitados entre os diversos cantos do planeta (ver: Descobrimentos portugueses).

Nesta época deu-se inicio à Era dos Descobrimentos Europeus entre o século XV e o início do século XVII,
que começou com a conquista de Ceuta na África pelos portugueses. Este foi um período da história em
que os Europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio.
Estas grandes viagens, reclamaram uma produção progressiva de embarcações, grandes Barcos, com o
propósito da eficiência. Inicialmente, os portugueses praticavam a navegação de cabotagem
empregando a barca e o barinel, pequenos Barcos.

No entanto, estas pequenas embarcações naves não resistiam às exigências do avanço para sul e foram
substituída por caravelas. A partir daqui, as navegações continuaram em progressiva evolução.

No Oriente

Contudo, já algum tempo antes dos Europeus, na Ásia, os chineses tinham estabeleceram uma vasta
rede de ligações comerciais entre a África com os chamados juncos, Barcos que se acoplavam um aos
outros, formando Bases Militares, nas Guerras pelas linhas de comércio, a partir da unificação de Sun
Tzu, Ásia, África Oriental e o Egito desde as seguintes dinastias, a saber: dinastia Tang (618-907).

Na Dinastia Ming (1368-1684), foi desenvolvida uma enorme frota tributária dirigida pelo almirante
Zheng He no século XV que superou todas as outras em tamanho tota, graças a Sun Tzu, seu Império, a
unificação da China, e a tecnologia naval chinesa.

Tipologia na América

Principais embarcações dos nativos da América pré-cabralina

Os nativos das Américas empregavam vários tipos de embarcações para a pesca, viagens, ou para a
guerra. Tinham à disposição o mar e uma variedade de rios, lagos e igarapés. Nas águas, os ameríndios
sul-americanos usavam jangadas e canoas de casca de árvores ou feitas de um só tronco. Os norte-
americanos usavam canoas do mesmo tipo ou escavadas em um só tronco, caiaques, botes redondos,
canoas com armação de madeira e revestida de casca, jangadas ou canoas de junco.[17]

Canoa de casca de árvore

Nativo pescando com arco e flecha em canoa de casca de árvore

Os kamaiurás do Mato Grosso faziam canoas de casca de jatobá. Armavam um andaime em torno da
árvore ainda em pé e a casca era removida do tronco e submetida ao calor do fogo para se obter a forma
desejada. Por ser leve, era facilmente transportada ou arrastada pela terra para transpor quedas d’água
ou corredeiras muito fortes.[18] Os Tupinambá do litoral brasileiro construíam canoas de casca de árvore
de maneira semelhante[19][20]
Europeus logo assimilaram o modo indígena de se fazer canoa de casca de árvore, como relatou o pirata
inglês Anthony Knivet, que participou de inúmeras aventuras no Brasil de 1592 a 1601:

Depois que deixamos o capitão, fizemos uma canoa bem grande da casca de uma árvore e começamos a
descer um rio chamado Jaguari

— [21]

Os apiakás do Mato Grosso e Pará eram exímios construtores de canoas de casca de árvore. Os
mundurukus do Amazonas, Pará e Mato Grosso aprenderam com eles a fabricá-las.[22] No Rio de Janeiro
do século XVI os índios eram hábeis na fabricação de canoas de casca de árvores.[23] Alguns indígenas
nômades faziam a canoa de casca de árvore para atravessar algum curso d'água e a abandonavam do
outro lado[24]

Algumas tribos norte-americanas faziam canoa de casca de bétula aderida a uma moldura de madeira. A
casca poderia ser apenas uma ou vários pedaços emendados e calafetados com goma de abeto.[25]

Canoa de um só tronco de árvore

Nativos fabricando canoa de um só tronco

Canoa feita de um tronco de arvore conhecida como ubá, era comum entre índios amazônicos. Esta era
confeccionada cavando o tronco recém-cortado com suas ferramentas originalmente de pedra. Em
troncos secos muitas vezes se usava o fogo para cavá-lo. Os jurunas eram especialistas na fabricação
deste tipo de canoa.[18] Os índios da bacia do rio Uaupés da Amazônia, por estarem em área de cursos
d’água caudalosos, não podiam usar canoas de casca de árvore por serem frágeis e empregavam apenas
as de tronco.[17]

A fabricação da ubá, ou canoa de um só tronco variava ligeiramente de uma tribo para outra. O
antropólogo Eduardo Galvão descreveu sua fabricação:

As ubás, ou canoas de um só tronco, são fabricadas segundo técnica tradicional entre índios e caboclos
da Amazônia. Escolhe-se um tronco bem linheiro, de madeira resistente à água, como itaúba. Depois de
esgalhado e aparelhado o tronco é escavado a machado, enxó e fogo. Esculpe-se a forma externa de
proa e popa a enxó e machado. Para controle da espessura do casco, são abertos furos, mais tarde
fechados com tornos de madeira. O casco é então emborcado sobre um jirau baixo, sob o qual se acende
um fogo espalhado e de pouca chama. Com o uso de tesouras de pau, após a madeira aquecida, forçam-
se os lados para fora a fim de abrir a canoa. É uma operação lenta e requer cuidado para que o casco não
rache. Não se usam cavernas de reforço, e a introdução de bancos fixos parece ser inovação recente.
Todas estas operações obedecem, além de técnica propriamente dita, a de práticas de fundo místico-
religioso. Época apropriada para a derrubada da madeira, abstenção de relações sexuais pelos
fabricantes etc.

GALVÃO, Eduardo (1921-1976). Encontro de sociedades: Índios e brancos do Brasil. Prefácio de Darci
Ribeiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1979, 300 p.

Os crichanás de Roraima faziam canoas de um só tronco escavado da árvore cajuaçu (Anacardium


brasiliensi Barb. Rod.). A canoa mantinha externamente a forma primitiva do tronco, mas as duas
extremidades eram chanfradas, formando a proa e a popa. Quando estavam navegando e queriam voltar
no sentido contrário os índios se viravam e os que estavam originalmente na frente passavam a
desempenhar o papel de pilotos e os de trás o de remadores.[26]

Canoa de junco

Canoas feitas de junco eram muito comuns entre os índios da Califórnia. Eram fáceis de serem feitas e
geralmente duravam apenas uma temporada de pesca. Os Paiute moviam suas canoas com uma vara
comprida que era apoiada no fundo. Contudo, muitas vezes o índio colocava seus apetrechos dentro da
mesma e a empurrava, andando nos locais rasos ou nadando nos fundos. Em embarcações feitas de
junco fazia-se um orifício no convés, por onde era possível fisgar peixes.[27]

Canoa circular

Índios norte-americanos faziam canoa circular com um esqueleto de madeira recoberto com couro de
bisão . Seu diâmetro era de cerca de dois metros e meio e a altura de quarenta centímetros. Era usada
para viagens e na pesca.

Caiaque

Os Esquimó (Inuit) pescavam em uma embarcação chamada caiaque, feita de estrutura de madeira ou
ossos de baleia e revestida de pele de foca ou outro animal. Podia ter um ou mais lugares e era
impulsionada manualmente às vezes por remos de pá dupla. A pele de foca era também utilizada para se
fazer boia que, amarrada em corda em cuja outra ponta estava o arpão, servia para indicar onde o
animal arpoado se localizava.[28]

Jangada

Indígenas de várias tribos litorâneas se aventuravam ao mar em um tipo primitivo de embarcação


chamada jangada, consitindo de alguns troncos atados entre si.[29][30]

A jangada nada mais era do que quatro ou mais troncos atados por lianas e podia transportar até seis
pessoas. Era impulsionada por remos chatos manuseados por índios sentados com as pernas
estendidas[31]

Galeria

Canoa de junco.

Caiaque de esquimó.

Nativo navegando com a jangada.

Canoa circular.
Tipos

Barco de turismo, rio Tietê em Barra Bonita.

Balsa

Barco a vapor

Barco de pesca

Barco de transporte passageiros, turismo e outros

Canoa

Iate

Insuflável

Veleiro

Aerobarco

Navio, nau e nave designam, em geral, embarcações de porte maior que 20 metros (ou 65 pés).

Há, também, botes, chalanas, dingues, infláveis, etc que, apesar de também pertencerem a família das
embarcações, são embarcações miúdas, quase sempre a serviço das maiores e que não tem mais do que
5m (15 pés) e obedecem a sua regulamentação própria e mais simples.

Barcos tradicionais portugueses

Organizados por Norte, Centro, Sul e Ilhas

Abrangel - Barco três tábuas

Alvarenga

Baleeira da Câmara de Lobos

Baleeira do Pico

Barca da Ericeira
Barca da Pesca do Alto

Barco da Pesca do Carapau

Barco da Pescada

Barco de Avintes

Barco de Ílhavo

Barco de Riba-Tejo

Barco de Sesimbra

Barco Moliceiro

Barco Rabelo

Barco Valboeiro

Barquinho do Rio Minho

Bateira da Figueira da Foz

Bateira do Rio Voga

Batel do Alto

Batel do Tejo

Bote Cacilheiro

Bote da Arte da Tarantanha

Bote do Pinho

Barca Serrana

Caíque de Traquete

Caíque do Algarve

Traineira

Cangueiro

Canoa Caçadeira

Canoa Cacilheira
Canoa da Picada

Canoa do Espinel

Culé

Enviada da Arte da Chávega

Enviado do Atum

Falua com Vela à Latina

Falua

Fragata

Galeão (Nazaré)

Lancha da Sardinha

Lancha do Alto

Lancha Poveira

Maceira

Mercantel

Moliceiro

Muleta de Arrasto

Muleta do Seixal

Praieira

Rasca de Pesca

Traineira de Peniche

Varino

Tipos de propulsão

Para se fazer mover uma embarcação pode-se utilizar os remos, as velas, o motor, que pode estar
instalado fora da embarcação e é denominado de fora de bordo[32] ou dentro do barco, os inboard.[33]
Com a aparecimento das mota de água (Jet ski) um novo sistema foi inventado, o jacto propulsor.
Ver também

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Meios de transporte

Veículo

Navio

FUMAÇA

Referências

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McGrail 2001, pp. 17

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Portal dos transportes

Categoria: Barcos

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