1 Ano Novembro
1 Ano Novembro
1 Ano Novembro
REFERENTE A NOVEMBRO
ATIVIDADE AVALIATIVA
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
O fato científico
QUESTÃO 03
(A) V - V - F - V - F.
(B) F - V - V - V - V.
(C) F - V - F - F - F.
(D) V - F - V - V - V.
(E) V - F - F - V - V.
QUESTÃO 04
(A) F - V - F - V.
(B) V - V - F - F.
(C) F - V - V - V.
(D) V - F - F - F.
(E) V - V - F - V.
QUESTÃO 05
"A caverna (...) é o mundo sensível onde vivemos. O fogo que projeta
as sombras na parede é um reflexo da luz verdadeira (do Bem e das
ideias) sobre o mundo sensível. Somos os prisioneiros. As sombras
são as coisas sensíveis, que tomamos pelas verdadeiras, e as
imagens ou sombras dessas sombras, criadas por artefatos
fabricadores de ilusões. Os grilhões são nossos preconceitos, nossa
confiança em nossos sentidos, nossas paixões e opiniões. O
instrumento que quebra os grilhões e permite a escalada do muro é a
dialética. O prisioneiro curioso que escapa é o filósofo. A luz que ele
vê é a luz plena do ser, isto é, o Bem, que ilumina o mundo inteligível
como o Sol ilumina o mundo sensível. O retorno à caverna para
convidar os outros a sair dela é o diálogo filosófico, e as maneiras
desajeitadas e insólitas do filósofo são compreensíveis, pois quem
contemplou a unidade da verdade já não sabe lidar habilmente com a
multiplicidade das opiniões nem mover-se com engenho no interior
das aparências e ilusões. Os anos despendidos na criação do
instrumento para sair da caverna são o esforço da alma para libertar-
se. Conhecer é, pois, um ato de libertação e de iluminação. A Paideia
filosófica é uma conversão da alma voltando-se do sensível para o
inteligível. Essa educação não ensina coisas nem nos dá a visão, mas
ensina a ver, orienta o olhar, pois a alma, por sua natureza, possui em
si mesma a capacidade para ver." [Marilena Chauí]
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
QUESTÃO 08
QUESTÃO 09
QUESTÃO 10
QUESTÃO 11