1) A filosofia caracteriza-se pela universalidade, sistematização e não é sinônimo de ciência. Ela busca as causas primeiras e a verdade para resolver os problemas humanos.
2) As principais escolas filosóficas são: pré-socráticos, socráticos, helênicos, patrística, escolástica, racionalismo, empirismo, iluminismo e filosofias do século XIX e XX. Cada uma tem preocupações fundamentais diferentes.
1) A filosofia caracteriza-se pela universalidade, sistematização e não é sinônimo de ciência. Ela busca as causas primeiras e a verdade para resolver os problemas humanos.
2) As principais escolas filosóficas são: pré-socráticos, socráticos, helênicos, patrística, escolástica, racionalismo, empirismo, iluminismo e filosofias do século XIX e XX. Cada uma tem preocupações fundamentais diferentes.
1) A filosofia caracteriza-se pela universalidade, sistematização e não é sinônimo de ciência. Ela busca as causas primeiras e a verdade para resolver os problemas humanos.
2) As principais escolas filosóficas são: pré-socráticos, socráticos, helênicos, patrística, escolástica, racionalismo, empirismo, iluminismo e filosofias do século XIX e XX. Cada uma tem preocupações fundamentais diferentes.
1) A filosofia caracteriza-se pela universalidade, sistematização e não é sinônimo de ciência. Ela busca as causas primeiras e a verdade para resolver os problemas humanos.
2) As principais escolas filosóficas são: pré-socráticos, socráticos, helênicos, patrística, escolástica, racionalismo, empirismo, iluminismo e filosofias do século XIX e XX. Cada uma tem preocupações fundamentais diferentes.
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Filosofia – Aula 1: Escolas filosóficas
Filosofia Forma de pensar que tem como características: Universalidade
Sistematização Filosofia não é sinônimo de Ciência Tampouco há progresso na Filosofia, pois ela é sempre presente Léon Robin: Nada há de morto no passado da Filosofia Nem etapas no pensamento filosófico, temos, de fato, filosofias diversas Diversidade filosófica É a busca das causas primeiras, da verdade para resolver o problema da vida Filosofia Humana e prática Especulativa e teorética É a unificação do saber e da realidade Filosofia Características fundamentais Gnosiologia: capacidade da razão humana Metafísica: é o transcender a experiência para explicar a experiência Moral: indica a ação humana, seu dever conforme a realidade e a razão Ética: problematização teórica das questões morais Exemplo Dualismo: Platão e Aristóteles; dicotomia, doutrina das formas e das essências Monismo: Protágoras; o mundo aparente é o único que existe Escolas filosóficas Pré-socráticos Socráticos Helênicos Patrística e Escolástica Filosofia Moderna: Racionalismo, Empirismo e Iluminismo Filosofia Contemporânea: Século XIX Prof. Pedro Filosofia Contemporânea: Século XX Pré-socráticos: Preocupação fundamental: origem do Universo e da existência Socráticos: Preocupação fundamental: valores humanos, sociedade, moral política Helênicos: Preocupação fundamental: a moral humana, o ser humano voltado do seu interior como espaço de liberdade Patrística: Fé e razão; Filosofia platônica; Textos sobre a fé e a revelação cristã Escolástica: Fé e razão; Filosofia aristotélica; Educação romana como modelo (Trivium e Quadrivium); Renascimento Carolíngio – século VIII Racionalismo: o pensamento é mais certo que as sensações e sentidos; atividade do ser pensante sobre o objeto pensado; Ideia inatas Empirismo: origem do conhecimento na experiência sensível; Tábula rasa Iluminismo: convencimento racional; Ilustração: desenvolvimento da capacidade intelectual Século XIX: Século das Contradições: afirmação da Ciência, descrença frente a Ciência; contestação política, econômica e social Século XX: manutenção das Contradições; questões da relação entre Poder e Saber Exercícios 1. (Enem – 2018) O filósofo reconhece-se pela posse inseparável do gosto da evidência e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equívoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, só conseguiram ser filósofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filósofo é o movimento que leva incessantemente do saber à ignorância, da ignorância ao saber, e um certo repouso neste movimento. MERLEAU-PONTY, M. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães, 1998 (adaptado). O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filósofo, que se caracteriza por A) reunir os antagonismos das opiniões ao método dialético. B) ajustar a clareza do conhecimento ao inatismo das ideias. C) associar a certeza do intelecto à imutabilidade da verdade. D) conciliar o rigor da investigação à inquietude do questionamento. E) compatibilizar as estruturas do pensamento aos princípios fundamentais. 2. (Enem – 2011) memória não é um simples lembrar ou recordar, mas revela uma das formas fundamentais de nossa existência, que é a relação com o tempo, e, no tempo, com aquilo que está invisível, ausente e distante, isto é, o passado. A memória é o que confere sentido ao passado como diferente do presente (mas fazendo ou podendo fazer parte dele) e do futuro (mas podendo permitir esperá-lo e compreendê-lo). CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995 (fragmento). Com base no texto, qual é o significado da memória? A) É a capacidade mais alargada para lembrar e recordar fatos passados. B) É a perda de nossa relação com o presente, preservando o passado. C) É a prospecção e retenção de lembranças e recordações. D) É o esforço de apagar o passado e inaugurar o presente. E) É o potencial de evocar o passado apontando para o futuro. 3. Mario Quintana, no poema “As coisas”, traduziu o sentimento comum dos primeiros filósofos da seguinte maneira: “O encanto sobrenatural que há nas coisas da Natureza! [...] se nelas algo te dá encanto ou medo, não me digas que seja feia ou má, é, acaso, singular”. Os primeiros filósofos da antiguidade clássica grega se preocupavam com: A) Cosmologia, estudando a origem do Cosmos, contrapondo a tradição mitológica das narrativas cosmogônicas e teogônicas. B) Política, discutindo as formas de organização da polis e estabelecendo as regras da democracia. C) Ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores e da vida virtuosa. D) Epistemologia, procurando estabelecer as origens e limites do conhecimento verdadeiro. E) Ontologia, construindo uma teoria do ser e do substrato da realidade. 4. “É no plano político que a Razão, na Grécia, primeiramente se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência social pode tornar-se entre os gregos o objeto de uma reflexão positiva, porque se prestava, na cidade, a um debate público de argumentos. O declínio do mito data do dia em que os primeiros Sábios puseram em discussão a ordem humana, procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveis a sua inteligência, aplicar-lhe a norma do número e da medida. Assim se destacou e se definiu um pensamento propriamente político, exterior a religião, com seu vocabulário, seus conceitos, seus princípios, suas vistas teóricas. Este pensamento marcou profundamente a mentalidade do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou, enquanto permaneceu viva, de considerar a vida pública como o coroamento da atividade humana”. Considerando a citação acima, extraída do livro As origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e os conhecimentos da relação entre mito e filosofia, é incorreto afirmar que
A) os filósofos gregos ocupavam-se das matemáticas e delas se serviam para
constituir um ideal de pensamento que deveria orientar a vida pública do homem grego. B) a discussão racional dos Sábios que traduziu a ordem humana em fórmulas acessíveis a inteligência causou o abandono do mito e, com ele, o fim da religião e a decorrente exclusividade do pensamento racional na Grécia. C) a atividade humana grega, desde a invenção da política, encontrava seu sentido principalmente na vida pública, na qual o debate de argumentos era orientado por princípios racionais, conceitos e vocabulário próprios. D) a política, por valorizar o debate público de argumentos que todos os cidadãos podem compreender e discutir, comunicar e transmitir, se distancia dos discursos compreensíveis apenas pelos iniciados em mistérios sagrados e contribui para a constituição do pensamento filosófico orientado pela Razão. E) ainda que o pensamento filosófico prime pela racionalidade, alguns filósofos, mesmo após o declínio do pensamento mitológico, recorreram a narrativas mitológicas para expressar suas ideias; exemplo disso e o “Mito de Er” utilizado por Platão para encerrar sua principal obra, A República. 5. Para Jean-Pierre Vernant, helenista e pensador francês, o nascimento da pólis (por volta dos séculos VIII e VII a.C.) é um acontecimento decisivo que “marca um começo, uma verdadeira invenção”, por provocar grandes alterações na vida social e nas relações humanas. A transformação da pólis muito se deve aos legisladores que sinalizaram uma nova era. Foram importantes os três legisladores constantes da alternativa A) Drácon, Sólon e Clístenes. B) Homero, Sólon e Clístenes. C) Drácon, Sólon e Homero. D) Drácon, Homero e Clístenes.