EMB - 721D Sertanejo Manual de Serviço

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

Manual de Serviços
MS – 721D/542

30 ABRIL 1988

REV. 4 – 27/10/10

EMB–721D
"SERTANEJO"

INDÚSTRIA AERONÁUTICA NEIVA LTDA

Empresa:__________________________________
Cópia _________

N. Fiscal ___________Emissão ___/____/____

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MANUAL DE SERVIÇOS <EEMBRAER


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SERTRnEJO

PREFl\cIO

Este Manual de Serviços foi elaborado para


servir de guia na execução de serviços e ma-
nutenção dos aviões, EMB-721D "SERTANEJO"
(PIPER PA-32R301) fabricados pela Indústria
Aeronáutica NEIVA S.A., Botucatu, Estado de
são Paulo, Brasil.

Foi traduzido pela NEIVA da microficha nº


761719, de 20 de setembro de 1986, emitida
pela PIPER AIRCRAFT CORPORATION, contendo as
adaptações necessárias para refletir o avião
fabricado pela NEIVA.

As informações apresentadas neste Manual


acham-se divididas em trinta e sete capítu-
los. Cada capítulo descreve um sistema dife-
rente do avião e será mantido atualizado por
meio de revisões.

Direitos Autorais ReservadoS'.


Proibida a reprodução total ou parcial deste
Manual.

-ni'?;. INDúSTRIA AERONÁUTICA NEIVA S. A.


AV, ALCIDES CAGLIARI, 2281 - CAIXA POSTAL 10 - TELEFONE (0149) 21-2133
TELF,X (0142) 736 SOAN BR - FAX (Olt.9) 22-2599 I 22-2855
CEP 18608-900 - BOTIJCATU - SÃO PAULO - BRASIL

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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Página de rosto 27/10/10 Índice de xv Agosto/89


ilustrações xvi 30/04/88
xvii Agosto/89
Prefácio Dezembro/92 xviii Agosto/89
xix Agosto/89
xx Agosto/89
Lista de páginas A 27/10/10 xxi Agosto/89
em vigor B 27/10/10
C 26/05/10 Índice de tabelas xxii 30/04/88
D 26/05/10 xxiii 30/04/88
E 26/05/10 xxiv 30/04/88
F 26/05/10
G 26/05/10
H 26/05/10
I 26/05/10
J 26/05/10

Atualização do i 30/04/88
Manual ii 30/04/88
iii 30/04/88
iv 30/04/88

Registro de v 30/04/88
Revisões vi 30/04/88

Registro de vii 30/04/88


Revisões viii 30/04/88
Temporárias

Introdução ix 30/04/88
x

Publicações de xi 30/04/88
fornecedores xii 30/04/88

Sumário - índice xiii 30/04/88


guia de capítulos xiv 30/04/88

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Rev. 4 – 27/10/10 Página A


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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 5 5-01 30/04/88 Capítulo 7 7-01 30/04/88


Limites de tempo 5-02 30/04/88 Içamento 7-02 30/04/88
de verificação de 5-03 Agosto/89 7-03 30/04/88
manutenção 5-04 Agosto/89 7-04 30/04/88
5-05 30/04/88
5-06 30/04/88 Capítulo 8 8-01 30/04/88
5-07 30/04/88 Nivelamento e 8-02 30/04/88
5-08 30/04/88 pesagem 8-03 30/04/88
5-09 30/04/88 8-04 30/04/88
5-10 30/04/88
5-11 30/04/88 Capítulo 9 9-01 30/04/88
5-12 Agosto/89 Reboque e táxi 9-02 30/04/88
5-13 30/04/88 9-03 30/04/88
5-14 26/05/10 9-04 30/04/88
5-15 26/05/10
5-16 30/04/88 Capítulo 10 10-01 30/04/88
5-17 30/04/88 Estacionamento 10-02 30/04/88
5-18 30/04/88 e amarração 10-03 30/04/88
5-19 Agosto/89 10-04 30/04/88
5-20 30/04/88
5-21 Agosto/89 Capítulo 11 11-01 30/04/88
5-22 30/04/88 Letreiros e 11-02 30/04/88
5-23 30/04/88 marcações 11-03 30/04/88
5-24 30/04/88 11-04 30/04/88
5-25 27/10/10
5-26 30/04/88 Capítulo 12 12-01 30/04/88
5-27 26/05/10 Serviços 12-02 30/04/88
5-28 26/05/10 12-03 30/04/88
5-29 30/04/88 12-04 30/04/88
5-30 26/05/10 12-05 30/04/88
5-31 30/04/88 12-06 30/04/88
5-32 30/04/88 12-07 30/04/88
12-08 30/04/88
Capítulo 6 6-01 30/04/88 12-09 30/04/88
Dimensões e áreas 6-02 30/04/88 12-10 30/04/88
6-03 30/04/88 12-11 30/04/88
6-04 30/04/88 12-12 30/04/88
6-05 30/04/88 12-13 30/04/88
6-06 30/04/88 12-14 30/04/88
6-07 30/04/88 12-15 30/04/88
6-08 30/04/88 12-16 30/04/88
6-09 30/04/88 12-17 30/04/88
6-10 30/04/88 12-18 30/04/88

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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 12 12-19 30/04/88 Capítulo 21 21-04 30/04/88


Serviços (Cont.) 12-20 30/04/88 Ar condicionado 21-05 30/04/88
12-21 30/04/88 (Aquecimento e 21-06 30/04/88
12-22 30/04/88 ventilação) (Cont.) 21-07 30/04/88
12-23 30/04/88 21-08 30/04/88
12-24 30/04/88
12-25 30/04/88
12-26 30/04/88 Capítulo 22 22-01 30/04/88
12-27 30/04/88 Piloto 22-02 30/04/88
12-28 30/04/88 Automático 22-03 30/04/88
12-29 Agosto/89 22-04 30/04/88
12-30 Agosto/89
12-31 30/04/88
12-32 30/04/88 Capítulo 24 24-01 30/04/88
12-33 30/04/88 Energia Elétrica 24-02 30/04/88
12-34 30/04/88 24-03 30/04/88
12-35 30/04/88 24-04 30/04/88
12-36 Agosto/89 24-05 30/04/88
24-06 30/04/88
Capítulo 20 20-01 30/04/88 24-07 30/04/88
Práticas padrão 20-02 30/04/88 24-08 30/04/88
célula 20-03 30/03/88 24-09 30/04/88
20-04 30/04/88 24-10 30/04/88
20-05 30/04/88 24-11 30/04/88
20-06 30/04/88 24-12 30/04/88
20-07 30/04/88 24-13 30/04/88
20-08 30/04/88 24-14 30/04/88
20-09 30/04/88 24-15 30/04/88
20-10 30/04/88 24-16 30/04/88
20-11 30/04/88 24-17 30/04/88
20-12 30/04/88 24-18 30/04/88
20-13 30/04/88 24-19 30/04/88
20-14 30/04/88 24-20 30/04/88
20-15 30/04/88 24-21 30/04/88
20-16 30/04/88 24-23 30/04/88
20-17 30/04/88 24-24 30/04/88
20-18 30/04/88 24-25 30/04/88
20-19 30/04/88 24-26 30/04/88
20-20 30/04/88 24-27 30/04/88
24-28 30/04/88
Capítulo 21 21-01 30/04/88 24-29 30/04/88
Ar condicionado 21-02 30/04/88 24-30 30/04/88
21-03 30/04/88 24-31 30/04/88

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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 24 24-32 30/04/88 Capítulo 27 27-26 30/04/88


Energia Elétrica 24-33 30/04/88 Comandos de vôo 27-27 30/04/88
(Cont.) 24-34 30/04/88 (Cont.) 27-28 30/04/88
24-35 30/04/88 27-29 30/04/88
24-36 30/04/88 27-30 30/04/88
24-37 30/04/88 27-31 30/04/88
24-38 30/04/88 27-32 30/04/88
24-39 30/04/88 27-33 30/04/88
24-40 30/04/88 27-34 30/04/88
24-41 30/04/88 27-35 30/04/88
24-42 30/04/88 27-36 30/04/88
27-37 30/04/88
Capítulo 25 25-01 30/04/88 27-38 30/04/88
Equipamentos 25-02 30/04/88 27-39 30/04/88
mobiliários de 25-03 30/04/88 27-40 30/04/88
bordo 25-04 30/04/88 27-41 30/04/88
27-42 30/04/88
Capítulo 27 27-01 30/04/88 27-43 30/04/88
Comandos de vôo 27-02 30/04/88 27-44 30/04/88
27-03 30/04/88 27-45 30/04/88
27-04 30/04/88 27-46 30/04/88
27-05 30/04/88 27-47 30/04/88
27-06 30/04/88 27-48 30/04/88
27-07 30/04/88 27-49 30/04/88
27-08 30/04/88 27-50 30/04/88
27-09 30/04/88 27-51 30/04/88
27-10 30/04/88 27-52 30/04/88
27-11 30/04/88 27-53 30/04/88
27-12 30/04/88 27-54 30/04/88
27-13 30/04/88 27-55 30/04/88
27-14 30/04/88 27-56 30/04/88
27-15 30/04/88 27-57 30/04/88
27-16 30/04/88 27-58 30/04/88
27-17 30/04/88 27-59 30/04/88
27-18 30/04/88 27-60 30/04/88
27-19 30/04/88 27-61 30/04/88
27-20 30/04/88 27-62 30/04/88
27-21 30/04/88 27-63 30/04/88
27-22 30/04/88 27-64 30/04/88
27-23 30/04/88 27-65 30/04/88
27-24 30/04/88 27-66 30/04/88
27-25 30/04/88 27-67 30/04/88

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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 27 27-68 30/04/88 Capítulo 28 28-32 30/04/88


Comandos de vôo 27-69 30/04/88 Combustível (Cont.) 28-33 30/04/88
(Cont.) 27-70 30/04/88 28-34 30/04/88
27-71 30/04/88
27-72 30/04/88 Capítulo 29 29-01 Agosto/89
27-73 30/04/88 Energia 29-02 Agosto/89
27-74 30/04/88 Hidráulica 29-03 Agosto/89
27-75 30/04/88 29-04 Agosto/89
27-76 30/04/88 29-05 Agosto/89
27-77 30/04/88 29-06 Agosto/89
27-78 30/04/88 29-07 Agosto/89
29-08 Agosto/89
Capítulo 28 28-01 30/04/88 29-09 30/04/88
Combustível 28-02 30/04/88 29-10 30/04/88
28-03 30/04/88 29-11 Agosto/89
28-04 30/04/88 29-12 30/04/88
28-05 30/04/88 29-13 30/04/88
28-06 30/04/88 29-14 Agosto/89
28-07 30/04/88 29-15 Agosto/89
28-08 30/04/88 29-16 30/04/88
28-09 30/04/88 29-17 Agosto/89
28-10 30/04/88 29-18 Agosto/89
28-11 30/04/88 29-19 Agosto/89
28-12 30/04/88 29-20 Agosto/89
28-13 30/04/88 29-21 Agosto/89
28-14 30/04/88 29-22 30/04/88
28-15 30/04/88 29-23 30/04/88
28-16 30/04/88 29-24 30/04/88
28-17 30/04/88 29-25 30/04/88
28-18 30/04/88 29-26 30/04/88
28-19 30/04/88 29-27 30/04/88
28-20 30/04/88 29-28 30/04/88
28-21 30/04/88 29-29 30/04/88
28-22 30/04/88 29-30 30/04/88
28-23 30/04/88 29-31 30/04/88
28-24 30/04/88 29-32 Agosto/89
28-25 30/04/88 29-33 Agosto/89
28-26 30/04/88 29-34 Agosto/89
28-27 30/04/88 29-35 Agosto/89
28-28 30/04/88 29-36 Agosto/89
28-29 30/04/88 29-37 Eliminada
28-30 30/04/88 29-38 Eliminada
28-31 30/04/88 29-39 Eliminada

30.ABR.88

Rev. 3 – 26/05/10 Página E


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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 29 29-40 Eliminada Capítulo 32 32-30 30/04/88


Energia 29-41 Agosto/89 Trem de pouso 32-31 30/04/88
Hidráulica (Cont.) 29-42 Agosto/89 (Cont.) 32-32 30/04/88
29-43 30/04/88 32-33 30/04/88
29-44 30/04/88 32-34 30/04/88
29-45 30/04/88 32-35 30/04/88
29-46 30/04/88 32-36 30/04/88
29-47 30/04/88 32-37 30/04/88
29-48 30/04/88 32-38 30/04/88
29-49 30/04/88 32-39 30/04/88
29-50 30/04/88 32-40 30/04/88
29-51 30/04/88 32-41 30/04/88
29-52 30/04/88 32-42 30/04/88
32-43 30/04/88
Capítulo 32 32-01 30/04/88 32-44 30/04/88
Trem de pouso 32-02 30/04/88 32-45 30/04/88
32-03 30/04/88 32-46 30/04/88
32-04 30/04/88 32-47 30/04/88
32-05 Agosto/89 32-48 30/04/88
32-06 30/04/88 32-49 30/04/88
32-07 30/04/88 32-50 30/04/88
32-08 Agosto/89 32-51 30/04/88
32-09 Agosto/89 32-52 30/04/88
32-10 Agosto/89 32-53 30/04/88
32-11 30/04/88 32-54 30/04/88
32-12 30/04/88 32-55 30/04/88
32-13 30/04/88 32-56 30/04/88
32-14 Agosto/89 32-57 30/04/88
32-15 30/04/88 32-58 30/04/88
32-16 30/04/88 32-59 30/04/88
32-17 30/04/88 32-60 30/04/88
32-18 30/04/88 32-61 30/04/88
32-19 30/04/88 32-62 30/04/88
32-20 30/04/88 32-63 30/04/88
32-21 30/04/88 32-64 30/04/88
32-22 30/04/88 32-65 30/04/88
32-23 30/04/88 32-66 30/04/88
32-24 30/04/88 32-67 30/04/88
32-25 30/04/88 32-68 30/04/88
32-26 30/04/88 32-69 30/04/88
32-27 30/04/88 32-70 30/04/88
32-28 30/04/88 32-71 30/04/88
32-29 30/04/88 32-72 30/04/88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 32 32-73 30/04/88 Capítulo 34 34-01 30/04/88


Trem de pouso 32-74 30/04/88 Navegação 34-02 30/04/88
(Cont.) 32-75 30/04/88 34-03 30/04/88
32-76 30/04/88 34-04 30/04/88
32-77 30/04/88 34-05 30/04/88
32-78 30/04/88 34-06 30/04/88
32-79 30/04/88 34-07 30/04/88
32-80 30/04/88 34-08 30/04/88
32-81 30/04/88 34-09 30/04/88
32-82 30/04/88 34-10 30/04/88
32-83 30/04/88 34-11 30/04/88
32-84 30/04/88 34-12 30/04/88
32-85 30/04/88 34-13 30/04/88
32-86 30/04/88 34-14 30/04/88
32-87 30/04/88 34-15 30/04/88
32-88 30/04/88 34-16 30/04/88
32-89 30/04/88 34-17 30/04/88
32-90 30/04/88 34-18 30/04/88
32-91 30/04/88 34-19 30/04/88
32-92 30/04/88 34-20 30/04/88
32-93 30/04/88 34-21 30/04/88
32-94 30/04/88 34-22 30/04/88
32-95 30/04/88
32-96 30/04/88 Capítulo 37 37-01 30/04/88
32-97 Agosto/89 Vácuo 37-02 30/04/88
32-98 Agosto/89 37-03 30/04/88
32-99 30/04/88 37-04 30/04/88
32-100 Agosto/89 37-05 30/04/88
Capítulo 33 37-06 30/04/88
Luzes 33-01 30/04/88 37-07 30/04/88
33-02 30/04/88 37-08 30/04/88
33-03 30/04/88 37-09 30/04/88
33-04 30/04/88 37-10 30/04/88
33-05 30/04/88 37-11 30/04/88
33-06 30/04/88 37-12 30/04/88
33-07 30/04/88 37-13 30/04/88
33-08 30/04/88 37-14 30/04/88
33-09 30/04/88
33-10 30/04/88 Capítulo 39 39-01 30/04/88
33-11 30/04/88 Painéis elétricos e 39-02 30/04/88
33-12 30/04/88 eletrônicos e 39-03 30/04/88
33-13 30/04/88 componentes de 39-04 30/04/88
33-14 30/04/88 múltiplos fins

30.ABR.88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 51 51-01 30/04/88 Capítulo 55 55-09 30/04/88


Estrutura 51-02 30/04/88 Estabilizadores 55-10 30/04/88
51-03 30/04/88 (Cont.) 55-11 30/04/88
51-04 30/04/88 55-12 30/04/88
51-05 30/04/88
51-06 30/04/88 Capítulo 56 56-01 30/04/88
51-07 30/04/88 Janelas 56-02 30/04/88
51-08 30/04/88 56-03 30/04/88
51-09 30/04/88 56-04 30/04/88
51-10 30/04/88 56-05 30/04/88
51-11 30/04/88 56-06 30/04/88
51-12 30/04/88
51-13 30/04/88 Capítulo 57 57-01 30/04/88
51-14 30/04/88 Asas 57-02 30/04/88
51-15 30/04/88 57-03 30/04/88
51-16 Agosto/89 57-04 30/04/88
51-17 30/04/88 57-05 30/04/88
51-18 30/04/88 57-06 30/04/88
51-19 30/04/88 57-07 30/04/88
51-20 30/04/88 57-08 30/04/88
51-21 30/04/88 57-09 30/04/88
51-22 30/04/88 57-10 30/04/88
51-23 30/04/88 57-11 30/04/88
51-24 30/04/88 57-12 30/04/88
57-13 30/04/88
57-14 30/04/88
Capítulo 52 52-01 30/04/88 57-15 30/04/88
Portas 52-02 30/04/88 57-16 30/04/88
52-03 30/04/88 57-17 30/04/88
52-04 30/04/88 57-18 30/04/88
52-05 30/04/88
52-06 30/04/88 Capítulo 61 61-01 30/04/88
52-07 30/04/88 Hélices 61-02 30/04/88
52-08 30/04/88 61-03 30/04/88
61-04 30/04/88
Capítulo 55 55-01 30/04/88 61-05 30/04/88
Estabilizadores 55-02 30/04/88 61-06 30/04/88
55-03 30/04/88 61-07 Agosto/89
55-04 30/04/88 61-08 Agosto/89
55-05 30/04/88 61-09 30/04/88
55-06 30/04/88 61-10 30/04/88
55-07 30/04/88 61-11 30/04/88
55-08 30/04/88 61-12 30/04/88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 61 61-13 30/04/88 Capítulo 74 74-05 30/04/88


Hélices (Cont.) 61-14 30/04/88 Ignição (Cont.) 74-06 30/04/88
74-07 30/04/88
Capítulo 70 70-01 30/04/88 74-08 30/04/88
Práticas padrão 70-02 30/04/88 74-09 30/04/88
Motor 70-03 30/04/88 74-10 30/04/88
70-04 30/04/88 74-11 30/04/88
74-12 30/04/88
Capítulo 71 71-01 30/04/88 74-13 30/04/88
Grupo 71-02 30/04/88 74-14 30/04/88
motopropulsor 71-03 30/04/88 74-15 30/04/88
71-04 30/04/88 74-16 30/04/88
71-05 30/04/88 74-17 30/04/88
71-06 30/04/88 74-18 30/04/88
71-07 30/04/88 74-19 30/04/88
71-08 30/04/88 74-20 30/04/88
71-09 30/04/88 74-21 30/04/88
71-10 30/04/88 74-22 30/04/88
71-11 30/04/88 74-23 30/04/88
71-12 30/04/88 74-24 30/04/88
71-13 30/04/88 74-25 30/04/88
71-14 30/04/88 74-26 30/04/88
71-15 30/04/88 74-27 30/04/88
71-16 30/04/88 74-28 30/04/88
71-17 30/04/88 74-29 30/04/88
71-18 30/04/88 74-30 30/04/88
74-31 30/04/88
Capítulo 73 73-01 30/04/88 74-32 30/04/88
Combustível do 73-02 30/04/88 74-33 30/04/88
motor e controle 73-03 30/04/88 74-34 Agosto/89
73-04 30/04/88 74-35 30/04/88
73-05 30/04/88 74-36 30/04/88
73-06 30/04/88 74-37 30/04/88
73-07 30/04/88 74-38 30/04/88
73-08 30/04/88 74-39 30/04/88
73-09 30/04/88 74-40 30/04/88
73-10 30/04/88 74-41 30/04/88
74-42 30/04/88
Capítulo 74 74-01 30/04/88
Ignição 74-02 30/04/88 Capítulo 77 77-01 30/04/88
74-03 30/04/88 Instrumentos do 77-02 30/04/88
74-04 30/04/88 motor 77-03 30/04/88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR – Continuação

Capítulo Página Data Capítulo Página Data

Capítulo 77 77-04 30/04/88 Capítulo 91 91-07 30/04/88


Instrumentos do 77-05 30/04/88 Tabelas e 91-08 30/04/88
Motor (Cont.) 77-06 30/04/88 diagramas 91-09 30/04/88
77-07 30/04/88 Elétricos (Cont.) 91-10 30/04/88
77-08 30/04/88 91-11 Agosto/89
77-09 30/04/88 91-12 30/04/88
77-10 30/04/88 91-13 30/04/88
91-14 30/04/88
Capítulo 78 78-01 30/04/88 91-15 30/04/88
Escapamento 78-02 30/04/88 91-16 Agosto/89
78-03 30/04/88 91-17 30/04/88
78-04 30/04/88 91-18 30/04/88
78-05 30/04/88 91-19 30/04/88
78-06 30/04/88 91-20 30/04/88
91-21 30/04/88
Capítulo 79 79-01 30/04/88 91-22 30/04/88
Óleo 79-02 30/04/88 91-23 30/04/88
79-03 30/04/88 91-24 30/04/88
79-04 30/04/88 91-25 Agosto/89
91-26 30/04/88
Capítulo 80 80-01 30/04/88 91-27 30/04/88
Partida 80-02 30/04/88 91-28 30/04/88
80-03 30/04/88 91-29 30/04/88
80-04 30/04/88 91-30 30/04/88
80-05 30/04/88 91-31 Agosto/89
80-06 30/04/88 91-32 Agosto/89
80-07 30/04/88 91-33 30/04/88
80-08 30/04/88 91-34 30/04/88
80-09 30/04/88 91-35 30/04/88
80-10 30/04/88 91-36 30/04/88
80-11 30/04/88 91-37 30/04/88
80-12 30/04/88 91-38 30/04/88
80-13 30/04/88
80-14 30/04/88 Capítulo 95 95-01 30/04/88
80-15 30/04/88 Equipamentos 95-02 30/04/88
80-16 30/04/88 especiais 95-03 30/04/88
95-04 30/04/88
Capítulo 91 91-01 30/04/88 95-05 30/04/88
Tabelas e 91-02 30/04/88 95-06 Agosto/89
diagramas 91-03 30/04/88 95-07 30/04/88
elétricos 91-04 30/04/88 95-08 30/04/88
91-05 30/04/88 95-09 30/04/88
91-06 30/04/88 95-10 30/04/88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<'EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita fi:TmJliJY//tf;::!L;:;:.,',; Criptografia: Fred Mesquita
MS-721 0/542
5ERTRnEJCJ

ATUALIZAÇAO DO MANUAL

1. GERAL

As informações constantes deste Manual de Serviços serão mant.idas


atualizadas por meio de revisões distribuídas aos proprietários
dos aviões.
O material de revisão consistirá de toda informação necessária
para atualizar o texto do presente Manual e/ou acrescentar infor-
maçoes relativas a equipamentos, posteriormente adicionados ao
avião.

As revisões serao de dois tipos:

revisão temporária
revisão definitiva OU I simplesmente, revisão.

2. REVISÃO TEMPORÁRIA

A rev.isão temporária caracteriza-se pela sua rapidez e é utiliza-


da quando for necessário an'tecipar informações aos operadores.
As revisões temporárias serão impressas em papel de cor diferen-
te da usada para o manual e serão arranj adas de modo que seu tex-
to fique sempre de fr8nte para a página, cujo teor modificam ou
complementam. As revisões temporárias serao sempre dist_ribuídas
como adição de páginas ao manual e serão incorporadas na primei-
ra revisão definitiva, apos a sua publicação.
As revisões temporárias serão relacionadas na pág'ina "Registro de
Revisões 'remporárias", constante deste Manual.

3. REVISOES

As revisões incluem, de maneira definitiva, as al'terações no Ma-


nual.
Sempre que for emitida uma revisão, está incorporará ·todas as
revisões temporári.as anteriores.

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Página i
30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS (EMBRAER
Criptografia:
MS·721 0/542 Fred Mesquita fJiJ!mJ[(j)·'7}!f::f1JfllJ Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnElD

As revisões sao distribuídas como adição ou substituição de pa-


ginas e trazem ao pé da página, a data da emissão da revisão.
As revtsões serão relacionadas na página "Regtstro de Revtsões U ,

constante deste Manual.

4. INCLUSÃO DAS REVISllES

REVISllES TEMPOR1iRIAS

a. Ao receber uma Revisão Temporária I leia intctalmente as ins-


truções que acompanham a revisão e, em seguida, faça as de-
vidas anotações na página "Registro de Revisões 'l'emporárias".

b. Inclua, a seguir, as páginas dE~ revisão na sequência numé-


rica do Manual.

NO'l'A

As páginas de Revisão Temporária 'terão o nú-


mero da página seguido sempre de uma letra;
por exemplo: pági.na 5-6A, pág'ina 5-6B, etc.
Insira a página logo após a página do Manual
que possui a mesma parte numérica i por exem-
plo: a pági.na 5-6A c página 5-6B devem ser
inseridas imediatamente após a página 5-6.

REVISllES

a. Ao receber uma revisão r leia inicialmente as instruções que


a acompanham, observando quais as Revisões Temporárias que
estão incluídas nesta revisão; elim.ine estas Revisões Tem-
porárias do Manual e destrua-as.

b. Faça as dc~vidas anotações na página "Registro de Revisões"


do Manual.

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página ii
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
ir:!iffJ([IF7Jtd1/r:: MS-721D/542
SERTRnEJD

c. Insira a revisão do Manual l de acordo com as seguintes ins-


truções:

(1) As páginas de Revisão substituem páginas como mesmo nu-


mero. Retire do r.1anual as páginas substituídas, destrua-
as e inclua as páginas revisadas.

(2) Insira todas as páginas adicionadas dentro de cada capí-


tulo 1 na sequência nmnérica correta.

(3) As páginas cujos nUmeros são seguidos de uma letra, de-


verao ser inseridas imediatamente apód a· página com a
mesma parte numérica.

S. lDEN'l'IFICAÇÃO DO MATERIAL REVISADO

Os textos ou ilustrações modificados são indicados por um traço


preto vertical na margem externa da página, ao lado do material
revisado, adicionado ou eliminado. Um traço ao lado do número da
página indica que o texto ou a ilustração não foram alterados, mas
quo o material foi deslocado para uma página diferente ou que uma
página totalmente nova foi adicionada. Os traços pretos indicarão
somente revisões com aJ..'terações, adições ou eliminação do texto
ou das ilustrações existentes. Alterações gramaticais ou de loca-
lização da matéria numa mesma página não serão identificados por
slmbolos.

Inicial
página .tii
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJD
-
REGISTRO DE REVISÕES

I
REV. DATADA I REV, DATADA POR
DATA POR DATA
N" INSERÇÃO N" INSERÇÃO

I
I
I
I,I
II
I

I
II

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

I
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
/bfn71{{j)-'ii11;ií![D) MS-721DJ542
5ERTRnEJD
-
REGISTRO DE REVISOES TEMPORÃRIAS
-

REV, TEMPORÁRIA W'DA DATA POR


DATA DA
POR
N° PÁGINA REMOÇÃO
,,
I
,
,

I,,

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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fEUT!O/Jd}/7J!r.'Iif//J1! MS-721D/542
SERTRnEJD

INTRODUÇÃO

....AIIISERTRnE.JDI_ i
"'~EMBRAER PlPEi!j
Este Manual de Serviços foi preparado de acordo com o formato GAMA. Estâ dividido
em van.os grupos, os quais permitem uma separação ampla dos assuntos (Capítulos)
dentro de eada grupo.
Os vários Capítulos estão divididos em sistemas principais, tais como: Energia Elê-
trica, Comandos de Vôo, Combustível, Trem de Pouso, etc. Os Sistemas/Capítulos es-
tão relacionados mais ou menos em ordem alfabêtica do que por sua precedência ou
importância. Para todo Sistema/Capítulo existe um número, o qual passa a ser o pri-
mCl.l0 elemento de um si.stema de numeração padrão. Assim o elemento "32" da nume-
Taçao 32-00-00 refere-se ao Capítulo do Sistema do "Trem de Pouso". Todas infor-

mações pertencentes ao trem de pouso estarão cobertas neste Capítulo.


Os sistemas principais dos Capítulos estão subdivididos em Seções/Subsistemas.
Estas Seções estão identificadas pelo segundo elemento do sistema de numeraçao
padrão.
O número "40 tt da seTJ. e bãsica 32-40-00 e para a porçao de "Rodas e Freios" do
trem de pouso.
As unidades individuais dentro de uma Seção/Subsistema podem ser identificadas
por um terceiro elemento do sistema de numeração padrão, tal como 32-40-01. Este
numero pode ser designado pelo fabricante conforme as necessidades da publicação.

EXEMPT,O:

CAPfTULO/SISTEMA~ ,----11 Subsistema


TREM DE POUSO I 11 Rodas e Freios
32-40-01

Y
unida~e Individual
Remoça0 da Roda do
Nariz

Este Manual nao contem informações sobre P/N de materiais de aplicação, usados
para instalações. Para confirmar P/N de materiais de aplicação. use o Catálogo de
Peças para o PA-32R-301 microficha n? 761718.

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5ERTRnEJD

PUBLICAÇOES DE FORNECEDORES

As publicações aplicáveis aos componentes e acessórios instalados na


aeronave r poderão ser obtidas na rede de representantes e revendedo-
res au'tori zados.

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MS·721D/542
SERTRnE1D

íNDICE GUIA DE CAPíTULOS

CAPí'I'ULO TÍTULO

5 I,IMITES DE TEMPO/VERIFICAÇOES DE MANUTENÇAo

6 DIMENSOES E AREAS

7 IÇAMENTO

8 NIVEI,AMEN'I'O E PESAGEM

9 REBOQUE E TÁXI

10 ESTACION~MENTO E AMARRAÇÃO

11 LETREIROS E MARCAÇOES

12 SERVIÇOS

20 PRÁTICAS PADRÁO-Cf:LUI,A

21 AR CONDICIONADO "AQUECIMENTO E VENTILAÇAo"

22 PILOTO AUTOf.1Á'J:ICO

24 ENERGIA ELÉTRICA
',~,
25 EQUIPAMENTOS - MOBILIÁRIO DE BORDO

27 COMANDOS DE vOa

28 COMBUSTÍVEL

29 ENERGIA HIDRÁULICA

32 'J:REM DE POUSO

33 LUZES

34 NAVEGAÇAO

37 VÃCUO

39 PAINÉIS ELÉTRICOS E ELETR6NICOS E COMPONENTES DE MÚLTI-


PLOS FINS

51 ES'l'RU'I'URA

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita (Ef/JlJ[ffj·/J!lf}ü!I!J Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
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ÍNDICE GUIA DE CAPÍTULOS (Cont.)

CAPíTULO TÍ'l'ULO

52 PORTAS

55 ESTABILIZADORES

56 JANELAS

57 ASAS

61 HÉLICES

70 PRÁTICAS PAORAO-MOTOR

71 GRUPO MOTOPROPULSOR

73 COMBUSTÍVEI~ DO MOTOR E CONTROLE

74 IGNIçM

77 INSTRUMENTOS DO MOTOR

78 ESCAPAMENTO

79 6LEO

80 PARTIDA

91 TABELAS E DIAGRAMS ELf:1'RICOS

95 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

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MS-721DJ542
SERTRnEJD

ÍNDICE DE II;USTRAÇÕES

FIGURA PÁGINA

6-1 E1v1B-721D Sertanejo - Três Vistas •••.••••••..... 6-06


6-2 Referência das Estações . •••..••.••.•.•••....••. 6-09
6-3 Painéis de Acesso e Janelas de Inspeção ....... . 6-10
7-1 Suspensão do Avião Sobre Macacos . . . . . . . . . . . . . . . 7-03
8-1 Nivelamento do Avião .................•...•.•••. 8-03
8-2 Pesagem do Avião •••••••••••••••••••••••••••.•.• 8-04
11-1 Letreiros no Pai,nel ...........•................ 11-03
11-2 I"etreiros Internos e Externos da Aeronave ..... . 11-04
12-1 Filtro de Cornbustivel ......................... . 12-05
12-2 Pontos de Serviços •.•••••••.••••.•..••.....•... 12-10
12-3 Gráfico de Lubrificação - Trem de Pouso Princi-
paI ..••...•.......•...........•.•••••.•..••.•.• 12-29
12-4 Gráfico de Lubrificação - Trem de Pouso de Na-
r l Z •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 12-30
12-5 Gráfico de Lubrificação Sistema de Comando ... 1 2-31
12-6 Gráfico de Lubrificação - Porta da Cabina, Por-
~ ta do Bagageiro e Poltronas . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 12-34
12-7 Gráfico de Lubrificação - Grupo Notopropu1sor T

Hélice e Pontos de Lubrificação dos Comandos ... 12-35


12-8 Gráfico de Lubrificação - Válvula de Abaixamen-
to do Trem em Emergência e Válvula Se1etora de
Combustível ....•••.•••..........••••...•....... 12-36
20-1 Fórmula para o Uso do Torquimetro . . . . . . . . . . . . . . 20-04
20-2 Método de Instalação dos Terminais com Rótula .. 20-05
20-3 Remoção dos Rebites Cherrylock . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-06
20-4 Marcas de Iden"t.i.f icação de I>1angueiras .•.•...... 2 O-O 8
20-5 Cores para Identificação das Linhas de 1"luido .. 20-09
20-6 Montagem de Tubos sem Flanges . . . . . . . • . . . . . . . . . . 20-11
21-1 Sistema de Aquecimento, Desembaciamento e Ven-
tilação . . . • . • . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • • . • . . . . . . . 21-06

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MS·721 D/542 ff!f!J1![flêY71{fj]f}{fj)
SERTRnE./D

íNDICE DE ILUSTRAÇ6ES (Cont.)

FIGURA PÁGINA

24-1 Vista Explodida do Alternador ..•••.••••••..••.. 24-19


24-2 Banco de Carga de Lâmpadas .••••.••.•.•...•...•. 24-19
24-3 Instalação das Escovas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-19
24-4 Remoção do Rolamento da Carcaça do Anel Co'letor. 24-24
24-5 Remoção do Retif icador ....••.••..•.•..•........ 24-24
24-6 Remoção da Carcaça de Acionamento . . . . . . . . . . . . . . 24-24
24-7 Remoção do Rolamento da Carcaça de Acionamento •• 24-24
24-8 Teste do Rotor Quanto a Ligações à Massa ...... . 24-26
24-9 Teste do Rotor Quanto a Curto-Circuito ........ . 24-26
24-10 Ins'talação do Rolamento ............•......•.... 24-29
24-11 Instalação do Retificador .............•....•... 24-29
24-12 Conjunto dos Terminais •.••••.••...•............ 24-29
24-13 Montagem do Rotor ..................••.......... 24-30
24-14 Tes'te do Alternador •••••..•..•...••............ 24-31
24-15 Diagrama Interno do Alternador .•...•..... 4 ••••• 24-31

~i';i,,'~j
25-1 Travamento e Destravamento do Encosto da Poltro-
na. •.••••••••••••••••••••..•.•.••••..••••••••.•• 25-03
27-1 Instalação dos Terminais com Rótula ••....•. ~ •.. 27-16
27-2 Conjunto da Coluna de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-21
27-3 Comandos dos Ailerons •...••.•••.•.••••..•...... 27-24
27-4 Regulagem do Aileron ........•...•.............. 27-31
27-5 Ferramenta de Regulagem do Guinhol ..•.....•.... 27-32
27-6 Ferramenta de Regulagem do Aileron .•...... ~ .... 27-32
27-7 Comandos do Lente ...................•......•.••. 27-38
27-8 Ferramenta de Regulagem do Leme •...•.....•..•.. 27-41
27-9 Aj ustagem do Curso do Leme .............•..•.... 27-41
27-10 Re gula gem do Leme ..••.•.•....................•. 27-41
27-11 Travamento dos Pedais do Leme ••................ 27-41
27-12 Comando do Compensador do I,eme ........•......•. 27-42
27-13 Conj un'to dos Pedais do Leme e do Comando Dire-
cional .....••.•...•••••..•••...........•..•..•• 27-47

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MS·721D/542
5ERTFlnE.JQ

ÍNDICE DE ILUSTRAÇ6ES (Cont.)

FIGURA PÁGINA

27-14 Comandos do Estabiprofundor ...•. . . . . . . . . . . . . . . . 27-49


27-15 Regulagem do Estabiprofundor .•••••••...••...... 27-54
27-16 Ajustagem do Curso do Estabiprofundor •.••...... 27-56
27-17 Método para Prender os Cabos de Comando do Com-
pensador •••.••.•....••......••................. 27-56
27-18 Comandos do Compensador do Estabiprofundor ..... 27-59
27-19 Enrolamento do Cabo no Tambor .. .•..•.••.......• 27-66
27-20 Ferramenta de Regulagem do Estabiprofundor ..... 27-66
27-21 Sis"tema dos Flapes Operados Mecanicamente •..... 27-72
27-22 Regulagem do Batente do FIape . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-73
27-23 Ferramen'ta de Regulagem do Flape •.•.•....••.... 27-75
28-1 Sistema de Combustivel ... ~ ~ .••..• ~ . . . . . . ~ ....•. 28-06
28-2 Instalação da Célula de Combustivel. . . . • . . . . . . . 28-14
28-3 Instalação da Trava da Tampa do Tanque de Com-
bus,tivel ..•..•.•••.•. ~ ••••... ~ •••...•.......... 28-27
28-4 Filtro de Combustivel. ~"""""""""""" 28-29
28-5 Indicador de Combustivel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28-33
29-1 Diagrama Esquemático do Sistema Hidráulico .... . 29-06
29-2 Instalação do Sistema Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . 29-07
29-3 Bomba/Reservatório Hidráulico, Vista Explodida .. 29-28
29-4 Teste e Aj us'tagem da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . 29-30
29-5 Verificação do Alinhamento dos Suportes do Con-
junto da Válvula de Abaixamento do Trem de Pouso
em Emergência ...•••••.....••................... 29-34
29-6 Conjunto da Válvula de Abaixamento do Trem de
Pouso em Emergênc ia • • • . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . 29-36
29-7 Cilindro Atuador do Trem de Nariz . . . . . . . . . . . .. . 29-45
29-8 Dispositivo de Trava da Guia da Haste ..... .... . 29-47
29-9 Cilindro Atuador do Trem Principal . . . . . . . . . . . . . 29-47
32-1 Conjunto do Amortecedor do 'rrem Principal ..... . 32-21
32-2 Ins'talação do Trem de Pouso Principal . . . . . . . . . . 32-26

Rev.l- AGOSTO 1989 Inicial


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MANUAL DE SERViÇOS <'EMBRAER
Criptografia:
MS-721 0/542Fred Mesquita {EffF[}/JIj-?líJiN(}/jjJ Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJCJ

ÍNDICE DE ILUSTRAÇOES (Cont.)

FIGURA PÁGINA

32-3 Alinhamento do Trem de Pouso Principal ........ . 32-36


32-4 Tolerâncias de Serviços no Trem Principal ..... . 32-40
32-5 Conjunto da Perna de Força do Trem de Nariz ... . 32-44
32-6 Instalação do Trem de Pouso de Nariz . . . . . . . . . . . 32-49
32-7 Ajustagem da Bucha Excêntrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-55
32-8 Ajustagem do 'l'rem de Pouso de Nariz ..••....•••. 32-57
32-9 Fixação dos Pedais do Leme na Posição Neutra .. . 32-59
32-10 Pedais do Leme na Posição Neutra . . . . . . . . . . . . . . . 32-59
32-11 Porta do Trem de Pouso de Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . 32-61
32-12 Tolerâncias de Serviço no Trem de Pouso de Na-
r l Z •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 32-64
32-13 Conjunto da Roda de Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-68
32-14 Conjunto da Roda Principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-71
32-15 Remoção e Instalação dos Parafusos de Ancoragem .. 32-76
32-16 Conj un'to do Freio da Roda .... * ••••••••••••••••• 32-77
~, .
32-17 Instalação do Sistema de Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-80
l<,~
32-18 Cilindro-Mestre do Freio (Freio de Es'tacionamen-
'to) .........••..•.••.....••..•..••.•.•..••..... 32-82
32-19 Instalação do Freio de Pedal . . . • . . . . . . • . . . . • . . . 32-84
32-20 Cil.indro do Freio Cleveland 10-30 {Freio de Pe-
dali . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . 32-86
32-21 Cilindro do Freio 01 di DI-1811-08-0L (Freio de
Pedal) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-88
32-22 Ajustagem do Interruptor de Fim de Curso do Trem
de Nariz Embaixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-95
32-23 Ajustagem do Interruptor de Fim de Curso do Trem
Principal Embaixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-95
32-24 Interruptor do Alarme da Manete de Potência ... . 32-98
33-1 Ligações da Luz Estroboscópica . . . . . . . . . • . . . . • . . 33-11
34-1 Sist:ema. do Pitot Estático . . . • . • • . . . . . . . . . . . . . . . 34-05
51-1 Mat_eriais de Revestimento e Espessuras ..••..... 51-04

Inicial Rev. 1- AGOSTO 1989

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
SERTRnEJn

íNDICE DE ILUS'l'RAC6ES (Sont.)

FIGURA PÁGINA

51-2 Superficies com Arranhões, Abrasões e Sujeira .. 51-13


51-3 Arranhões Profundos, Mossas Leves e Pequenos Fu-
ros ..••...•.................................... 51-15
51-4 Mistura do Composto de Reforço à Base de Epoxi. 51-15
51-5 Método de Reparo com Solda ••.•••••...••..••..•• 51-l6
51-6 Reparo de Rachadura •..•••••.•••••.••••..•••..•. 51-17
51-7 Reparos Di versos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51-18
51-8 Reparo de Trincas ........•.•....••....•....•••• 51-l9
51-9 Reparos de Danos Causados por Impacto ••...••.•• 51-19
55-1 Instalação do Grupo da Empenagem ..••........•.. 55-04
55-2 Balanceamento do Estabiprofundor ..••••..•.•..•• 55-08
55-3 Balanceamento do Leme de Direção ..•••..••••..•• 55-09
56-1 Instalação do Pára-Brisa (Típico) . . . • . . • . . . . . . . 56-05
56-2 Instalação das Janelas Laterais, Painel Simples
(Típica) . . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . . • . . . . . . . . . • • . . 56-06
57-1 Instalação da Asa •......••.•.••••..•••••.••..•• 57-06
57-2 Instalação dos Ailerons e Flapes . . . . . . . . . . . . . . . 57-12
57-3 Balanceamento do Aileron •••....•.....•....•... 57-l6
61-1 Mossas Típicas e Método para sua Remoção ..•..•• 61-04
61-2 Instalação da Hélice Bipá •••...••....•....•.... 61-07
61-3 Instalação da Hélice Tripá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61-08
61-4 Governador da Hélice ..•..•••..•.......•....••.. 61-ll
71-1 Instalação do Motor .....•......•.....••...•••.. 71-12
73-1 Inj etor de Combus tí ve 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73-05
73-2 DiagTama Esquemã·tico do Sistema de Injeção de
Combustível - RSA . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . 73-07
73-3 Bico Injetor . . . . . . . • . . . • • • . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . 73-09
73-4 Ajustagem dos Comandos do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . 73-10
74-1 Altura da Mola na Torre do Bloco Distribuidor .. 74-08
74-2 Platinado . . • . . . . . . . . . . . • • . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 74-08
74-3 Marcas de Ca.1agem no Rotor do Magneto ••........ 74-10

Rev . .1 - l\.GOSTO 1989 Inicial


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MS-721D/542 L€ifff{jf11)-71@j[![[JJ
SERTRnElD

ÍNDICE DE ILUSTRAÇOES (Cont. I

FIGURA PÁGINA

74-4 Dente Pintado Centrado na ,Janela de Calagem •••• 74-10


74-5 Marcas de Calagem do Motor . ....••.....••.••••.• 74-12
74-6 Marca de Calagem Sobre o Rotor Alinhada com o
Ponteiro •••.•.•.•..••••••....•.•••.••..••••••.• 74-12
74-7 Luz de Calagem Conectada ao Magneto ••.••. ••••.• 74-12
74-8 Luz de Calagem Conectada ao Magneto e aos Pla-
tinados .......................................... . 74-17
74-9 Vis 'ta do Terminal do Carne do Magneto .......... . 74-19
74-10 Remoção do Acoplamento de Impulso ................ .. 74-22
74-11 Verificação do Contrapeso para a Folga do Pino-
Ba tente •.•....•..•.•.•...•...•....•.•.••..•...• 74-22
74-12 Dimensão da Instalação do pino-Batente . . . . . . . . . 74-22
74-13 Verificação com a Espiga da Broca do Desgaste
Axial do Contrapeso •••.•••.•.••.•.......•.•... 74-24
74-14 Verificação com o Calibre Apalpador do Desgaste
",;,.s" Radial •••••.•..•.••.••••••.•..•.•.••....•.•.... 74-24
74-15 Pon'tos de Desgaste do Corpo do Acoplamento •.•.. 74-26
74-16 Molas do Acoplamento Aceitáveis e Deformadas ... 74-26
74-17 Verificação do Acoplamento de Impulso Quanto à
Magnet,ização •.••...••••••.••.••.•..•.....•...•. 74-28
74-18 Orientação da Mola no Corpo do Acoplamento ..... 74-28
74-19 Levantamento da Extremidade Interna da Mola ...• 74-28
74-20 Verificação da Continuidade dos Cabos da Cabla-
gem de Ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . 74-32
74-21 Verificação da Resistência do Isolamento dos Ca-
bos da Cablagem de Ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74-32
74-22 Alicate Modificado .•.•..•...........•.......... 74-32
74-23 Remoção da Mola Conjunto do Cabo . . . . . . . . . . . . . . . 74-32
74-24 Ferramenta de Montag'em •.•..•.•.•.........•..... 74-33
74-25 Utilização da Ferramenta de Montagem ......•...• 74-33
74-26 Bucha Cônica Posicionada Sob o Revestimento .••• 74-35

Inicial Rev. 1- AGOSTO 1989

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MS·7210/542
SERTRnEla

ÍNDICE DE ILDSTRAÇ6ES (Cont.)

FIGURA PÁGINA

74-27 Ferramenta de Colocação da Bucha .•...•••.••..•. 74-36


74-28 Posição do Conjunto 11-8627 e da Mola de Conta-
to no Início da Instalação •.................... 74-36
74-29 Posição do Conjunto 11-8627 e, da Mola de Conta-
to, Depois da Instalação ........ ~ ............. . 74-36
74-30 Lubrificação da Luva . . . • . . . . . . • . . . . • . • • . • • . . . . . 74-36
74-31 Remoção da Vela de Ignição Engripada na Bucha .. 74-40
74-32 Instalação da Chave de Ignição ........•..••.... 74-42
78-1 Pontos de Inspeção do Sistema de Escapamento .•• 78-05
80-1 Vista Explodida do Motor de Partida ..••..•.... 80-07
80-2 Tornearnento do Comutador do Motor de Partida .. 80-11
80-3 Teste do Induzido do Motor Quanto a Curto-C ir-
cui to . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . • . . . . . • • . . • . . . . 80-11
80-4 Testes das Bobinas de Campo Quanto a Curtos-Cir-
cuitos com a Massa ..•••..•....•••••...••.....• 80-12
80-5 Esquema de Conexão para Teste sem Carga •..•... 80-14
4,' 80-6 Esquema de Conexão para Torque de EstaI ..•.... 80-14
95-1 Balanceador de Pneus •••••...•••••..•.••••••..•. 95-04
95-2 Ferramenta para Balanceamento das Superfícies
de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . 95-05
95-3 Ferramenta para Alinhamento do Suporte da Vál vu-
la de Abaixamento do Trem de Pouso em Emergência ... 95-06
95-4 Ferramenta para Instalação da Fechadura da Por-
ta do Bagageiro . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . . • • . . . . . . . . . 95-07
95-5 Ferramenta para Regulagem do Guinhol do Aileron 95-07
95-6 Ferramenta para Regulagem do Leme . . • . . . . . . . . . . . 95-08
95-7 Ferramenta para Regulagem do Flape e do Aileron 95-09
95-8 Ferramenta para Regulagem do Estabiprofundor ... 95-10

Rev. 1 - AGOSTO 1989 Inicial


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SERTRnEJU

1:NDICE DE TABELAS

TABELA 'rfTULO PÁGINA

601 Características e Dimensões Principais . . . . . . ~ .. ~ . 6-03


1201 Lubrificantes para Roscas........................ 12-25
1202 Tipos de Lubrificantes .••.•......... ~............ 12-26
1203 Instruções Especiais para Lubrificação, Notas e
Advertências. ~ .. ~ .......... _.....••.............. 12-28
2001 Distância Máxima entre Suportes para Tubos Hidráu-
licos •••••.•••.•••.................•..•...•...... 20-13
2002 Aperto das Braçadeiras das Mangueiras (Instalação
Inicial) . . • . . . . . • • . . • . . . . . . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . . . • 20-13
2003 Valor Máximo de Resistência de Aterramento ...••.. 20-15
2101 Códigos das Cores dos Fios do Sistema do Ventila-
dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-07
2401 Pesquisa de Panes (Alternador) •...•.••...•......• 24-04
2402 Pesquisa de Panes (Bateria) . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . • • 24-13
2403 Especificações do Alternador ...••..•..•.......••. 24-32
,~
2404 'rensão da Correia do Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-33
2405 Densidade Específica e Percentagem de Carga .•..•• 24-36
2406 Carga dos Componentes do Sistema Elétrico . . . . . . . . 24-42
2701 Pesquisa de Panes {Superfície de Comando) •.....•. 27-07
2702 Tensão do Cabo de Acordo com a Temperatura Ambien-
te • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . 27-15
2801 Pesquisa de Panes (Sistema de Combustível) ......• 28-04
2802 Equipamento para Reparo da Célula de Combustível. 28-17
2803 Tolerâncias do Indicador de Combustível/Sensor .. . 28-34
2901 pesquisa de Panes do Sistema Hidráulico . . . . . . . . . . 29-09
2902 Características Principais, Sistema Hidráulico .. . 29-21
2903 Características princlpais do Motor da Bomba Hi-
dráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-22
3201 Pesquisa de Panes do Trem de Pouso . . . . . . . . . . . . . • . 32-11
3202 Correção de Convergência e Divergência .•.....••.• 32-38

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<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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ÍNDICE DE TABELAS (Cont.)

TABELA 'l'íTUID PÃGINA

3203 Tolerâncias de Serviço no 'I'rem Princ:Lpal......... 32-41


3204 Tolerâncias de Serviço no Trem de Pouso de Nariz. 32-65
3301 Pesquisa de Panes do Sistema Elétrico............ 33-03
3401 Pesquisa de Panes - Indicador de Razão de Subida. 34-07
3402 Pesquisa de Panes (Altimetro).................... 34-09
3403 pesquisa de Panes - velocimetro e Tubo Pitot..... 34-12
3404 Pesquisa de Panes Indicador de Atitude......... 34-13
3405 Pesquisa de Panes (Giro Direcional) ...•....••••.• 34-15
3406 Pesquisa de Panes (Bússola Magnética) . . . . . . . . . . . . 34-18
3407 Pesquisa de Panes (Indicador de Curva e Derrapa-
gem) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . • 34-20
3701 Pesquisa de Panes (Sistema de Vácuo) . . . . . . . . . . . . . 37-03
5101 I,ista de Materiais (Reparos em Termoplástico) •••. 51-21
61 01 Espec:Lf:Lcações da Hélice . . . . • . . . . . . . . . . • . . . • . . . . . 61-05
7101 Pesquisa de Panes do Motor ••••••.•..••••...•..••• 71-04
7401 Pesquisa de (Magneto) . . . . . . . . . . • . . . • . . . . . . . . . . . . • 74-04
7402 Torque das Porcas dos Acoplamentos das Velas de
Ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • 74-37
7701 Pesquisa de Panes - Indicador de Pressão de Admis-
sao . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 77-03
7702 Pesquisa de Panes - Tacômetro . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . 77-04
7703 Pesquisa. de Pa.nes Indica.dor de Pressão do Óleo
do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77-05
7704 Pesquisa de Panes - Indicador de Temperatura do
Óleo . . . . . . . . . . • . . . • . . . . . . . . . • . . • . • • . • . . . . . . . . . . . . 77-06
7705 Pesquisa de Panes - Indicador de Tempera.tura dos
Gases de Escapamento (EGT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77-08
7706 Pesquisa de Panes - Ind.icador de 'I'emperatura da Ca-
beça do Cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77-09
8001 Pesquisa de Panes (Motor de Partida) ...•.....•••. 80-04

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MANUAL DE SERViÇOS -<EMBRAER
Criptografia:
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SERTRnEJO

ÍNDICE DE TABELAS (Conto)

'rABELA TÍTULO PÂGINA

8002 Especificações de 'l'estes de Serviço do Motor de


Partida •... o o ... o o o . o o ••.•••••••••••••.•.••.•.•.• 80-16
9101 Torques para Porcas ...•.•..•.•.•.•..•..•..••.•... 91-06
9102 Torques de Conjuntos de Tubos e Mangueiras •••••.• 91-09
9103 Tabela de Conversão - Tração Ordinária para Deci-
mal de Polegada •••••••••••.•.•..••.•.•.•••..•...• 91-10
9104 Tabela de Conversão - Polegadas para Milímetros •. 91-12
9105 Tabela de Conversão - Graus Centigrados para Graus
Fahrenheit ••••••.•.•••••.•....•.•..•..••••••••••. 91-13
9106 Tabela de Conversão - Unidades de Medidas ......•. 91-14
9107 'l'abela de Brocas •......•••.•.•••....•••..•••..... 91-15
9108 Materiais de Consumo .•••••..•..•..•..•.•••.....•• 91-16
9109 Codificação dos Fios Elétricos ...•.. o o o ....•..... 91-19
9110 Simbo1.os Elétr.i.cos . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . o ... o ... 91-20

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SERTRT1EJIJ

CAPITULO 5 - LIMITES DE TEMPO/VERIFICAÇÕES DE MANU'fENÇl\O


INDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

5-00-00 GENERALIDADES................................... 5-03

5-10-00 PERIODOS DE INSPEÇÃO •••••••••..•••••••••..••••.• 5-03


5-ll-00 Requisitos de inspeção .. ..••.•••.•.•.•.••....... 5-03
5-12-00 Inspeção de Pré-Vôo............................. 5-04
5-13-00 Inspeção de Peças Vencidas...................... 5-04

5-20-00 INSPEÇÃO PROGRAMADA ••••••••••••••••••.••••••.... 5-05


5-21-00 Inspeções Periódicas............................ 5-05

5-50-00 VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO NÃO PROGRAMADA.. • . • .• 5-31


5-51-00 Inspeções Especiais............................. 5-31

5-índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONAL'lENTE

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5-00-00. GENERALIDADES

Este capítulo fornece instruções para a execuçao das inspeções. As


instruções para reparo ou substituição dos componentes julgados inu-
tilizados durante uma inspeção, encontram-se no capítulo correspon-
dente ao sistema aplicável ao referido componente. Durante os servi-
ços no mo 'to r , assegure-se de que a chave de ignição os'tej a desliga-
da.

5-10-00. PERÍODOS DE INSPEÇÃO

5-11-00. REQUISITOS DE INSPEÇAo

05 procedimentos de inspeção exigidos estão relacionados em Inspeções


Periódicas. Os procedimentos de inspeção dividem-se em olto grupos
principais, os quais são: HéLLce, Motor, Cabina, Fuselagem e Empena- 1$'
gem, Asa, Trem de Pouso, Inspeção Operacional e Generalidades.
A primeira coluna em cada grupo relaciona a inspeção ou o procedi-
mento a ser executado. A segunda divide-se em quatro colunas, indi-
cando os requisitos de inspeção exigidos, em intervalos de 50, 100,
500 e 1000 horas. A inspeção ou operação é exigida em cada períodO
de inspeção conforme indicada pelo símbolo (O). Se algum i tem nao for
inteiramente acessível ou sua remoção for necessária, consulte o ca-
pítulo aplicável deste manual, para as instruções sobre o seu aces-
so e remoça0.
Além dos requisitos de inspeção constantes deste manual, verifique
também os procedimentos de inspeção previstos nos boletins de servi-
ço da aeronave, nos manuais de serviços e boletins dos fabricantes
de componentes e nas Diretrizes de Aeronavegabilidade (DAIS). Emca-
so de discrepância, prevalece a informação constante nos boletins de
serviço da aeronave e nos manuais de serviços e boletins dos fabri-
cantes de componentes.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS·721 0/542 @fffJ1J{gV7Jí?dü(tj}
SERTRnEJD

NOTAS

• Sempre que no texto deste manual for re-


ferenciado um documento para execução
de inspeção ou servi co , considere sem-
pre a flltima revisão deste documento
e/ou do documento que o complementa ou
substitui .

• Além da observânci.a dos períodos de


inspecão exigidos, a inspeção de pré-
vôo deve ser executada.

5-12-00. INSPEÇÃO DE PRÉ-VOO

Esta inspeção é executada pelo piloto e/ou mecâ,nico e deverá ser um


teste de rotina operacio,nal do avião, a ser executado antes de cada
voo.
Consul te a Seção 4 do Manual de Operação da aeronave quanto aos ítens
a serem inspecionados.

5-13-00. INSPEÇÃO DE PEÇAS VENCIDAS

Se o avião exceder os limites operacionais de seus componentes 1 con-


sulte os fabricantes dos componentes em questão.

5-13-00 Rev. 1 - AGOSTO 1989


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SERTRnE./U

5-20-00. INSPEÇÃO PROGRAMADA

5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS

Execute todas as
NOTA

inspeções
cada in"terval0 indicado pelo símbolo (O). Ve-
ou operaçoes a l
ja as notas 1, 2 e 3.

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
I
~_ _ _ _ _ _ _ _ _ """_~_ --"--"---~--~--~-----i ""~5",0--+_1!CO"-'0'--i----,,5,,-O,,-0_~-O O i
A. GRUPO DA IIllLICE

1. Inspecione a carenagem do cubo da


hélice e o prato traseiro quanto a
rachaduras O O O o
2. Inspecione as pás quanto a mossas
e rachaduras O o O o
3. Verifique quanto a vazamentos de
óleo e graxa o o o o
4. Lubrifique a hélice de acordo com
o gráfico de lubrificação o o O o
5. Inspecione os suportes de montagem
da carenagem do cubo da hélice quan~
to a rachaduras O o o
. .- _ _ _. _ _ _ L - - - 1 _ . - - . . L _ . - J

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MS·721D/542 fEf1Yíj[JfJ'l1~!J[[j}
SERTRf1ElD

5~21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Tempo de Inspeçao
(Hrs)
Natureza da Inspeção
50 100 500 1000

A. GRUPO DA HBLICE (Cont.)

6. Inspecione os parafusos de montagem


da hélice e o freno (verifique o
torque se o freno estiver quebrado) o o o
7. Inspecione as partes do cubo quan-
to a rachaduras e carrosao o o o
8. Gire cada pá da hél ice no cubo e ve-
rifique quanto ao aperto no tubo-
piloto do cubo o o o
9. Remova a hélice: Limpe os sedimen-
tos oleosos da hélice e do eixo-
manivela o o
10. Inspecione o conjunto inteiro da
hélice e carenagem do cubo quanto a
segurança, atrito, rachaduras, de-
terioração, desgaste e instalação
correta o o o
11. Revise a hélice (veja a última re-
visão do BI-EMB-700-05~006)

B. GRUPO DO MOTOR

ADVERT:ENCIA: Ligue o circuito primário


do magneto a massa antes
de trabalhar no motor

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iErfillllV[jiif!l}lifj MS·721D1542
SERTRnEJD

5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Tempo de Inspeçã~~
Natureza da Inspeção
- I"
(Ers)
------1
I
50 100 500 1000 I

B. GRUPO DO MOTOR (Cont.)

NOTA: Leia as notas n9 4, 17 e 18 an-


!
tes de executar a inspeção nes-
te grupo

1. Remova a capota do motor e inspecione


quanto a danos o o o o
2. Limpe e inspecione a capota do mo-
tor quanto a rachaduras 1 distorções
e fixadores soltos ou faltando. o o o
3. Drene o óleo do carter (veja a no-
ta 5) o o o o
4. Limpe o filtro de sucçao de óleo
por ocasião da troca de óleo (veri-
fique o filtro quanto a partículas
estranhas) o o o o
5. Substitua o filtro de óleo de flu-
xo total (tipo cartucho). Verifique
o filtro removido quanto a partícu-
las estranhas o o o o
6. Inspecione o senscr de temperatura
do óleo quanto a vazamentos e segu-
rança o o o
7. Inspecione as linhas de óleo e co-
nexões quanto a vazamentos, seguran-
_ . . . ._ . . _ _ _ _ _ _--1-_-'--_-'--__-'-------'
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5ERTRf1EJU

5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
I--~- ..........- -,---j

B. GRUPO DO MOTOR (Cont.) I

ça, atrito, mossas erachadura.s (ve-


ja a nota 7) o O O o
Limpe e verifique a colmeia de re-
frigeração do radiador de óleo o o o
Remova e lave o radiador de Ol.eo -. I
(veja a nota 14) I O O

Abasteça o motor com óleo, de acor-


I
do com o gráfico de lubrificação do
manual de serviços ou com as infor-
maçoes inscritas na capota o o o o
11. Limpe o motor O o o

ATENÇÃO: Não contamine a bomba de vácuo


com fluido de limpeza (veja a
última revisão da Lycoming Ser-
vice Instruction n? 1221)

12. Inspecione o estado das velas de


ign~ção. Limpe e ajuste a folga, co-
mo necessário (veja a última revi-
sao do BI-EMB-700-74-004) O o o

NOTA: Se a sujeira nas velas de ignição


for evidente, troque as velas su-
p
__ . . . __P_.er_. l_'o_r_e_s_ e_1_a_S_i_n_f_e_r_l_'o_r_e_s_._ _ _ _ _ _.LI_ _ _l__ ...J'-_-''-_-'

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5ERTRnEJU

5-21-00; INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Natureza da Inspeção

B. GRUPO DO MOTOR (Cont.)

13. Inspecione os cabos das velas de


ignição e os isoladores quanto a
carros ao e depósitos
14. Verifique a cempressao dos cilin-
dros (consulte a AC 43-13-1A) o o O

115. Inspecione os cilindros quanto a


aletas rachadas ou quebradas o O O
~>

16. Inspecione as tampas das caixas dos


balancins quanto a vazamentos de
óleo. Caso encontre I substi tua a ga- I
xeta e aplique um "torque de 50 Ib. pol I
nos parafusos das 'tampas (veja a
nota 9) O O O O

i NOTA: A Lycoming requer que seja feita


uma inspeção nas válvulas após ca-
da 400 horas de operaçao (veja a
nota 8)

17. Inspecione os cabos das velas de


ignição e os isoladores quanto a
fuga de alta tensão e continuidade O O O

18. Verifique os platinados dos magne-


tos quanto a folga adequada. Mante-
nha a folga em 0,4 mm (0,016") O O O

L ____ ._.___.___. . . __. . _ . - L _ . - L__. - L _ - L . _ - J

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SERTRnEJU

5-21-00. IFSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

r-------
Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
1---~J-~.r-~-,~-1
50 100 500 1000
1 - - - - - - - - - - - - . - - - -.. . . . . . . . .- -- -~_t_-"-_+-_+-'-_I

B. GRUPO DO MOTOR (Cont.)

19. Verifique os magnetos quant.o a va-


zamentos de óleo pelo retentor o o o
20. Verifique os feltros do platinado
quanto a lubrificação adequada o o o
21. Verifique a ·tampa do distribuidor
quanto a rachaduras, áreas queima-
das ou corrosao e altura das molas
de contato o o
22. Verifique a calagem dos magnetos
do motor o o o
23. Faça uma revisão geral ou substitua
os magnetos (veja a nota 6)

24. Remova o filtro de ar e limpe-o, con-


forme o capitulo 12 (substitua, se
necessário) o o o o
25. Limpe a tela na entrada do injetor
de combustível (limpe os bicos in-
jetores I se necessário, somente com
acetona) o o o o
26. Inspecione o alojamento e a válvu-
la da entrada alternativa de ar 1
quanto ao estado (veja a nota 10) o o o o

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5-21-0.0. INSPEÇÕES PERI60ICAS (Cont.)

1 ---- --.. . . . . . . ._-


Inspeção~--
~ ~--_

I Tempo de
Natureza da Inspeção ~__ (Hrs)

r B. GRUPO DO MOTOR (Cont.)


---------~-l~o
I I
. ~~.. 19.~I
27. Inspecione as vedações dos coleto-
res de admissão quanto a vazamen"tos
e as braçadeiras quanto ao aperto
(aplique umtorque de 40 aSO Ib.pal
nas braçadeiras) o o o o
28. Inspecione todas traquéias de ar.
Substitua, se necessário o o o o
I 29. Inspecione o estado das linhas fle-
xíveis de combustível o o o
30. Substitua as linhas flexíveis de
combustível (veja a nota 6)

31. Verifique o sistema de combustível


quanto a vazamentos o o o
32. Inspecione as bombas de combustível
quanto a operação (elétrica e acio-
nada pelo motor) o o o
33. Faça uma revisão geral ou substitua
a bomba de combustível acionada pe-
lo motor (veja a nota 6)

34. Inspecione a bomba elétrica de com-


bustível. Substitua, se necessário o o o
I
1
35 • Inspecione a bomba de vácuo e li-
o o
l_ nhas o

5-21-00
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MS-721 0/542 fF!/rtf)[ff)·'l7!ElOflJJ
SERTRIJEJD

5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

· : : : -..·····1

I
~.~_.. __...~.
Natureza da Inspeção

50
Tempo de Inspeçao
(Hrs)

1 OO
I
I
5::.:0:.::0-+.~1::::0::..0'10

I B. GRUPO DO MOTOR (Con t. )


I
136. Substitua a bomba de vácuo por uma
nova (veja as notas 6 e 22)

37. Inspecione as manetes de potência,


de mis"tura, de hélice e entrada al-
ternativa de ar quanto ao curso I ope-
raçao e seg-urança O O o
38. Inspecione os tubos de escapamento,
conexões e juntas. Subs,ti'cua as jun-
tas, se necessário (consulte o ca-
pítulo 78) O o o
39. Inspecione o coletor de ar quante,
o 'trocador de calor e os defletores
(consulte o capítulo 78) O o o
40. Inspecione o tubo de suspiro quan-
to a obstruções e segurança O o O

41. Inspecione o carter do motor quan-


to a rachaduras, vazamentos e se-
gurança dos parafusos de junção O O o
42. Inspecione o berço do motor quanto
a rachaduras e amortecedores soltos O o o
43. Inspecione 'todos os defle-tores do
motor O O o

. . . . . . . . _ . . . . . . _ _'--_.L
5-21-00 Rev. 1- AGOSTO 1989
Pâg-ina 5-12
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS·721DI542

5-21-Ü'0. INSPEÇÕES PERIÓDICAS (Cont.)

Tempo de Inspeção
(Hrs)
Nat:ureza da Inspeção

____~--~5~0-+~1~0~O_+-500 1000

B. GRUPO DO MOTOR (Cont.)

44. Inspecione as borrachas dos amorte-


cedores do berço do ffiO'tor quanto a
deterioração. Substi"tua, se neces-
sário o o O

45. Inspecione as vedações na parede de


fogo o o o
46. Inspecione a correia do alternador
quanto ao estado e tensão (consulte
o capítulo 24) o O o
47. Inspecione o alternador e o motor
de partida quanto ao estado o O O

48. 'Inspecione o suporte do alternador


quanto a segurança o O o
49. Verifique o fluido no reservátório
I do freio. Abasteça-o, se necessário o o O o
50. Inspecione e lubrifique todos os co-
mandos (consulte o capítulo 12) o o O

51. Faça a revisão geral ou subs·ti tua o


governador da hélice (veja a última
revisão do BI-EMB-700-05-007)

52. Faça uma revisão completa do motor


ou substi tua-o por motor recondicio-
nado (veja a nota 6)

5-21-00
página 5-13

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MANUAL DE SERVIÇOS NEIVA
MS-721D/542 EMB-721D
SERTANEJO

5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs.).

50 100 500 1000

B. Grupo do Motor (Cont.):


53. Reinstale a capota do motor. 0 0 0 0

Grupo da Cabina:

1. Verifique as portas de entrada da cabina e


janelas quanto à operação, avarias e
segurança. 0 0 0
2. Inspecione o estofamento quanto a rasgos. 0 0 0
3. Inspecione as poltronas, cintos de segurança,
suportes e parafusos quanto à segurança. 0 0 0
4. Verifique a operação do sistema de
compensação. 0 0 0
5. Inspecione os pedais do leme. 0 0 0
6. Verifique o freio e estacionamento e a
alavanca do freio quanto à operação e
vazamentos do cilindro. 0 0 0
7. Inspecione os volantes, coluna, roldanas e
cabos de comando. 0 0 0
8. Inspecione o parafuso de fixação do cabo de
comando do flape. 0 0

30.ABR.88

Página 5-14 Rev. 3 de 26/05/10


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
NEIVA MANUAL DE SERVIÇOS
EMB-721D MS-721D/542
SERTANEJO

5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs.).

50 100 500 1000

C. Grupo da Cabina (Cont.):


9. Verifique os faróis de aterragem, as luzes de
navegação, luzes de cabina e dos
instrumentos. 0 0 0 0
10. Inspecione os instrumentos, linhas e fixações. 0 0 0
11. Verifique os instrumentos giroscópicos e o
indicador de curva e derrapagem elétrico
(faça uma revisão geral ou substitua, como
necessário). 0 0 0
12. Substitua o filtro central de ar. 0 0 0
13. Limpe ou substitua o filtro de regulador de
vácuo. 0 0 0
14. Verifique o altímetro (faça a calibragem do
sistema de altímetro, se necessário). 0 0 0
15. Verifique o funcionamento da válvula
seletora de combustível. 0 0 0
16. Inspecione a tampa do alojamento do
comando da válvula-dreno de combustível
quanto à segurança e a porta quanto ao
funcionamento. 0 0 0 0
17. Verifique o estado dos dutos e comandos de
aquecimento. 0 0 0

30.ABR.88

Rev. 3 de 26/05/10 Página 5-15


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721D/542 fELhFJ1JlJ·u!J!J,{)[fJJ
SERTRnEJD

5-21-00. INSPEÇÕES PERI6DICAS (Cont.)

r----------
Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
I 1----,-------- ---,----1
I1 - - - ---------------------+--50 100 500 1000
- - - r-- -'---1-=---1
I C. GRUPO DA CABINA (Cont.) I

118. Vt-oerifique o estado e o funcionamen-


, das saídas de ar o o o

D. GRUPO DA FUSELAGEM E EMPENAGEM

Remova as janelas de inspeção e pai-


néis de acesso o o o
Verifique a trava e dobradiças da
porta do bagageiro quanto a operação
e segurança o o o
3. Verifique a bateria, a caixa e cabos
(verifique-os pelo menos a cada 30
dias. Lave a caixa r se necessário 1 e
abasteça a bateria pelas instruções
apresentadas na caixa) o o o o
Inspecione as instalações eletrõni-
cas o o o
I
15. Inspecione as cavernas e reforçado-
res quanto a danos o o o
6. Inspecione os suportes de antena e
a fiação elétrica quanto a isolação
e segurança o o o
7. Inspecione as escovas do mo'tor da
bomba hidráulica (veja a nota 20) o o o

5-21-00
página 5-16
30.ABR.88

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Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
fl!frrl!J!Jj}'77/H!flltJJ MS·721D/542
SERTRTlEID

5-21-00. INSPEÇ6ES PERIÓDICAS (Cont.)

'l'empo de Inspeção
Natureza da,Inspeção (Hrs)
50 -+-~-l
100 500
----- 1000

D. GRUPO DA FUSELAGEM E EMPENAGEM


(Cont.)

8. Verifique o nível de fluido na bom-


ba hidráulica (abasteça, conforme
necessário) o o o o
9. Verifique as linhas da bomba hidráu-
lica quanto a danos e vazamentos o o o
10. Verifique quanto a obstrução e con-
taminação na entrada da tomada de
abaixamento do trem o o o o
11. Verifique as linhas, válvulas e .in-
'-~ dicadores de combustível quanto ao
funcionamento e danos o o o
12. Remova, drene e limpe o copo e te-
la de filtro de combustível (drene
e limpe a cada 90 dias pelo menos) o O O O

13. Inspecione todas as linhas de com- I,


bustível quanto a segurança O
I O O

14. Inspecione a superfície da deriva


e do leme de d ire ção quanto a danos O O O
I i,
I
15. Verif.ique as art.iculações, fixações
I II I
e alavanca angular do leme de d.ire-
I I
cão quanto ao funcionamento e danos O O O

J J
I
I
""

5-21-00
J
Pág.ina 5-17

30.ABR.88

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SERTRnEJU

5-21-00. INSPEÇÚES PERIÓDICAS (Cont.)

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)

f - - - - ________________+=-50"'-+_1-'0,'--0 500 1000


D. GRUPO DA FUSELAGEM E EMPENAGEM
(Cont. )

16. Inspecione as fixações da deriva


o o
quanto a segurança

17. Inspecione os batentes do leme de


°
direção quanto a fixação e as con-
traporcas dos batentes quanto ao
aperto o o o
18. Inspecione os parafusos das articu-
lações do leme de direção quanto a
desgaste excessivo (substrtua I se
necessário) o o o
1 9. Inspecione as superfícies do esta-
biprofundor quanto a danos o o o
20. Inspecione o estabiprofundor I as ar-
ticulações do compensador, alavan-
ca angular e fixações, quanto a da-
nos, segurança e funcionamento o o o
Inspecione as fixações do estabi-
profundor quanto a segurança (veja
a nota 16) o o
22. Inspecione os parafusos e rolamen-
°
tos do estabiprofundor e da articu-
lação do compensador quanto ao des-
gas'te excessivo (substitua, se ne-
I, ,

cessário) ----'-_----'-_o_J_o J.__O~


5-21-00
página 5-18
30.ABR.88

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ü5il/t'JLBF7!ff!}O!JJJ MS-7210/542
SERTRflEJCJ

5-21-00. INSPEÇ<JES PERI<JDICAS (Cont.)

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
_ _ _ _ _ _ _ _ ._ _ _ . . _ _ _ _ _ _ _ :--5~0~_t_~1~09- 500 11000

D. GRUPO DA FUSELAGEM E EMPENAGEM


íCont.)

23. Inspecione os batentes do estabi-


profundor quanto a f ixação e as COD-

traporcas dos ba'tentes quanto ao


aperto o o o
24. Inspecione a instalação do mecanis-
mo do compensador do estabiprofun-
dor o o o
25. Verifique a ·tensão de todos os ca-
bos (use tensiôrnetro, veja a nota
11 ) o o o
26. Verifique os cabos, esticadores,
guias e roldanas do ailoron, leme
de din0:ção, estabiprofundor e COID-

pensador do estabiprofundor, quan-


to a segurança I danos e operação (ve-
ja a nota 23) o () o I
Limpe e lubrifique o parafuso de
tambor do compensador do estabipro-
fundor (veja a carta de lubrifica-
ção)

8. Limpe e lubrifique todos os mancais


de agulhas externos

Rev. 1- AGOSTO 1989 :5-21-00

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I
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5-21-00. INSPEÇOES PERIODICAS (Cont.)

-_·················--1 ---_._- =~

I
I Tempo de Inspeçao
(Hrs)
Natureza da In speçao
-
50 100 500 1000

D. GRUPO DA FUSELAGEM E EMPENAGEM


(Cont. )

29. Lubrifique de acordo com o Gráfico


de Lubrificação (con sul te o capitu-
lo 12) O O O O

30. Verifque o funcionam ento e segu-


I
rança do farol antico lisão O O O

31. Inspecione os grampo S de articula-


ção dos cabos de comando do piloto
automático quanto a segurança
I
I
I O O O

32. Inspecione todos os c abos de coman-


do, dutos de ar, cab os elétricos,
I I
linhas, cabos da ant ena de rádio e
peças de fixação qua nto a seguran- I
I
I
ça, encaminhamento, atrito, dete-
rioração, desgaste e i nstalação cor- I
reta O O O
I

Reinstale as janelas de inspeção e


painéis de acesso O O
I O I
I
I
I
I I
I

I I _L_
5-21-00
Página 5-20
30.ABR.88

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5-21-0'0'.' INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Natureza da Inspeção ~~_em"p_O d_(~_r!~Speção~


__

_____________________________________ 1~5~O--4_~O'~~~O-+~1~O~O~O~
E. GRUPO DA ASA I
1. Remova as janelas de inspeção e as
carenagens O' I O' o
2. Verifique as superficies e pontas
quanto a danos e rebites sol tos 1
verifique também o estado da faixa
de acesso o o o
3. Verifique as articulações do a11e-
ron quanto a segurança O' o O'

4. Inspecione os batentes do aileron


quanto a fixação e as contraporcas
dos batentes quanto ao aperto o o O'

5. Verifique os cabos, roldanas e gui-


nhóis do aileron 'quanto ao funcio-
namento e danos. Verifique quanto a
segurança dos batentes (veja a no- O' o o
ta 23)
I
6. Verifique os flapes e fixações quan- O' O' O'
to a operaçao e a danos

7. Verifique o estado dos parafusos


usados nas articulações (substitua- O'
os se necessário)
8. Lubrifique de acordo com o Gráfico o o O' o
de Lubrificação

Rev. 1 - AGOSTO 1989 5-21-00


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MS·721D/542 [f:J;'[frro!S).'Jl/f!f}OíJJJ
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5-21-00. INSPEÇÓES PERIODICAS (Cont.)

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
---
50 100 500 1000
f---~- ---------~ ~--- ---- """" --
E. GRUPO DA ASA (Cont.)

9. Inspecione os parafusos e suportes


de fixação das asas O O O

la. Verifique os tanques e linhas de


combustível quanto a vazamentos e
água (veja a nota 13) O O O

11. Verifique as instruções técnicas


referentes a quantidade e octanagem
do combustível O O O
I
12. Verifique os suspiros da célula de
II
combustível (veja a nota 12) O O O

13. Inspecione todos os cabo s de coman- I


do, dutos de ar, cabos elétricos,
linhas e peças de fixação quanto a
segurança, encaminhamento, atrito,
deterioração I desgaste e instalação
correta O O O

14. Reinstale as janelas de inspeção e I


carenagens O O O

-
I
5-21-00
pagina 5-22
3D.ABR.88

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SERTRflEJD

5-21-00. INSPEÇÕES PERIóDICAS (Cont.)

-_._.~ ._---_.~~~~~--,-~~~~~~--~--,

~I
Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs)
""._"""-",,
I I
,_._ ................... ~_._-_ ........ _ ... -
50 100 500 1000

F. GRUPO DO TREM DE POUSO

1. Verifique os amortecedores quanto a


extensão correta (verifique o nível
de fluido, como necessário) O O O O

2. Verifique o comando de direção do


trem do nariz e seu curso O O O

3. Verifique o alinhamento das rodas O O O

4. Suspenda o avião por macacos O O O

5. Inspecione os pneus quan'to a cortes ,


,
desgaste desigual ou excessl vo e
deslizamento sobre o cubo I O O O

6. Remova as rodas, limpe, revise e lu-


brifique os rolamentos O O O O

7. Inspecione as rodas quanto a racha-


duras I corrosão e parafusos quebra-
dos O O O
,
8. Verifique a pressao dos pneus O O O O

9. Inspecione as lonas e o disco de


:freio quanto a desgaste O O O

10. Inspecione as contraplacas do :freio,


quanto a rachaduras O O O

.11. Inspecione as linhas hidráulicas e

~reio quanto ao estad:__" O O O

5-21-00
Página 5-23
30.ABR"88

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MS-721D/542 lffiú"/VISJi71IfflOIIJJ
SERTRREID

5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

Natureza da Inspeção

F. GRUPO DO TREM DE POUSO (Con t. )

12. Inspecione o amortecedor de oscila-


çces laterais

13. Inspecione os garfos do trem quan-


to a avarias

14. Inspecione os amortecedores quanto


a vazamentos de fluido hidráulico
e ·riscos ou arranhões na parte po-
lida

15. Inspecione as pernas de força, fi-


xaçoes, tesouras, art:i.culações de
recolhimento e parafusos quanto ao
estado e a segurança

16. Inspecione as travas de trem emba,i-


xo quanto a operaçao e a ajustagem

17. Inspecione buchas e parafusos da te-


soura (reembuche,conforme necessá-
rio) o o I
18. Inspecione os parafusos do braço de
arrasto e do montante articulado
lateral (substitua, conforme neces-
sário) o
19. Inspecione as portas e fixações do
trem o o o

5-21-00
pág:i.na 5-24
30.ABR.B8

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EMB-721D MS-721D/542
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5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs.).

50 100 500 1000

F. Grupo do Trem de Pouso (Cont.)

20. Inspecione a operação da buzina e de luz de alarme 0 0 0


do trem.
21. Recolha o trem – verifique a operação. 0 0 0
22. Recolha o trem – inspecione a operação e jogo das
portas. 0 0
23. Inspecione o sistema de anti-recolhimento. 0 0 0

24. Inspecione os cilindros atuadores quanto a


vazamentos e segurança. 0 0 0
25. Inspecione todas as tubulações hidráulicas, fios
elétricos quanto à fixação e segurança,
posicionamento, desgaste e correta instalação. 0 0 0
26. Inspecione o interruptor do indicador de posição e
os cabos elétricos quanto à segurança. 0 0 0
27. Inspecione/Substitua o pino de fixação do braço de
recolhimento do trem de pouso principal. Consulte o BS
700-032-0027 0
28. Lubrifique de acordo com o gráfico de lubrificação
(veja o capítulo 12). 0 0 0 0
29. Certifique-se de que o trem de pouso está abaixado
e travado, e então, retire o avião dos macacos. 0 0 0

30.ABR.88

Rev. 04 de 27/10/10 Página 5-25


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MS-721D/542 fE{ff[J{jj)·LJ!JifjtJ[]Jj
SERTRI1EJU
.
5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

I ':rempo de Inspeção
(I!rs)
Natureza da Inspeção
50 I 100 500 1000
,
G. INSPEÇÃO OPERACIONAL I
I I I
1. Verifique a bomba e a seIetora de I ,I
combus,tível O O
I
I O O

2. Verifique o nível, apressa0 .e o I


fluxo de combustível O O O
II O

3. Verifique a 'temperatura e a pres- I


sao do óleo O O O O
I
4• Verifique a corrente de saída do
aI 'ternador O O O O

5. Verifique a pressao de admissão O O O O


I
I
6. Verifique a entrada alternativa de
ar O O O O
I
7. Verifique o freio de estacionamento O O O O

8. Verifique o indicador de vácuo O O O O

9. Verifique os instrumentos giroscó-


picos quanto a ruídos e aspereza O O I O O

10. Verifique a operaçao do sistema de


I
aquecimento da cabina O O O O

11. Verifique a operação do interruptor


do magneto O O O O

12. Verifique a variação da RPM dos mag-


netos O O O O

._--------------- ,,""

5-21-00
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5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):

Tempo de Inspeção
Natureza da Inspeção (Hrs.).

50 100 500 1000

G. Inspeção Operacional (Cont.):

13. Verifique a operação dos comandos de potência 0 0 0 0


e da mistura.
14. Verifique a suavidade da hélice. 0 0 0 0

15. Verifique o funcionamento do governador da


hélice. 0 0 0 0
16. Verifique a marcha lenta do motor. 0 0 0 0
17. Verifique as luzes do painel de alarmes. 0 0 0 0
18. verifique a operação do equipamento eletrônico. 0 0 0 0
19. Verifique o trem de pouso em vôo (veja a nota
21).

H. Geral:

1. O avião está em conformidade com as


Especificações da ANAC. 0 0 0 0
2. Todas as últimas Diretrizes de
Aeronavegabilidade emitidas pela ANAC foram
cumpridas. 0 0 0 0
3. Todos os últimos Boletins de Serviços dos
fabricantes foram cumpridos. 0 0 0 0
4. O Manual de vôo aplicável e atualizado a bordo. 0 0 0 0
5. Documentos do avião em ordem. 0 0 0 0

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Rev. 3 de 26/05/10 Página 5-27


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5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):


NOTAS

1. Todas as inspeções ou operações são executadas a cada intervalo de inspeção,


indicado por um circulo (0). Ambas as inspeções, anual e a de 100 horas, são
inspeções completas do avião, idênticas em amplitude, enquanto que a inspeções de
500 a 1000 horas são extensões das inspeções anual e de 100 horas, que exigem um
exame mais detalhado do avião e revisão ou substituição de alguns componentes
mais importantes. As inspeções devem ser executadas por pessoal aprovado pela
ANAC.

2. Os Boletins de Serviço emitidos pela Embraer são de especial importância, devendo


ser cumpridos pontualmente.

3. Os Boletins de Informação emitidos pela Embraer são aperfeiçoamentos do produto e


informações úteis para os serviços. Merecem cuidadosa atenção (ver coleção de
Boletins de Informações da Embraer).

4. As inspeções indicadas para um grupo motopropulsor baseiam-se no manual de


operações do fabricante do motor. Quaisquer modificações publicadas para o Manual
de Operações do fabricante do motor substituirão ou suplementarão as inspeções
apresentadas neste relatório.

5. Os intervalos entre trocas de óleo podem ser prolongados em até 100% em motores
equipados com filtros de óleo de fluxo total (tipo cartucho), contanto que o cartucho
seja substituído a cada 50 horas de operação.

6. Substitua ou faça uma revisão, conforme o necessário, na revisão do motor (veja a


última revisão do BI-EMB-700-05-007).

7. Substitua as linhas flexíveis do óleo, no TBO do motor e conforme a última revisão do


Lycoming Service Bulletin n. º 240.

30.ABR.88

Página 5-28 Rev. 3 de 26/05/10


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5-21-00. INSPEÇÕES PERIODICAS (Cont.)

NOTAS (Cont.)

8. A cada 400 horas de operação do motor r remova as 'tampas da caixa


dos balancins e verifique quanto à liberdade dos balancins, quan-
do as válvulas estão fechadas. Verifique quanto a evidência de
desgaste anormal ou partes quebradas na área das extremidades da
válvula, sede da válvula, molas e sede da mola. Se qualquer uma
destas indicações forem encontradas, o cilindro e todos os seus
componentes devem ser removidos (incluindo o pistão e a biela) e
inspecionados quanto a outros danos. Subst..ttua qualquer peça que
nao estiver de acordo com os limites apresentados na última revi-
saú da Lycorning Service Table of Limits n9 SSP1776.

9. Verifique os cilindros quanto a evidência de aquecimento exces-


sivo, indicado por queima da pintura nos cilindros. Esta condição
é indicativa de dano interno do cilindro e, caso encontrada, suas
causas devem ser determinadas e corrigidas, antes que a aeronave
retorne ao serviço.
Descoloração intensa e aparecimento de filtração na área da cabe-
ça do cilindro e da fixação do corpo, deve-se usualmente à emis-
são de lubrificante da rosca, usado durante a montagem do corpo,
na fábrica, ou por leve vazamento de gás, que acaba depois que o
cilindro estiver em funcionamento por algum tempo. Esta condição
não é nem perigosa, nem prejudicial para a operação e desempenho
do motor. Havendo possibilidade de provar que o vazamento ultra-
passa essas condições, o cilindro deve ser substituído.

10. Verifique os parafusos de fixação do corpo do acelerador, quan-


to ao aperto; o'torque correto para esses parafusos é40 a50 Ib.pol.

11. Man'tenha a 'tensão dos cabos, como especificado no capítUlO 27


deste manual.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUAL DE SERVIÇOS NEIVA
MS-721D/542 EMB-721D
SERTANEJO

5-21-00. Inspeções Periódicas (Cont.):

NOTAS

12. Substitua as conexões flexíveis das linhas de suspiro do tanque de combustível,


conforme necessário, porém não além de 1000 horas de serviço.

13. Substitua a mangueira flexível de alimentação do tanque de combustível e suas


conexões, quanto da revisão geral do motor.

14. Veja a última revisão do BS-700-79-002 quanto à inspeção e substituição do radiador


de óleo.

15. Nota Cancelada.

16. Veja a última revisão do BS 700-053-0005.

17. Veja a última revisão do BS 700-74-023.

18. Veja a última revisão do BS 700-074-0024.

19. Nota Cancelada.

20. Inspecione as escovas a cada 100 horas de operação em aviões usados para
treinamento, ou a cada 500 horas de operação em aviões usados em serviço normal.

21. Voe a aeronave e verifique o trem de pouso, conforme previsto em Verificação


Operacional do Sistema do Trem de Pouso em Vôo no capítulo 29 do Manual de
Serviço.

22. Veja o BI 700-37-001.

23. Veja o BS 700-027-0007.

24. Os requisitos de inspeção contidos nos Boletins de Serviço emitidos pelo fabricante
do motor suplementarão ou substituirão os requisitos apresentados neste manual.

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MANUAL Fred Mesquita
~EMBRAER DE SERViÇOS
fEfJ1fi)[ff}/71&?f}íJJ) MS·721D!542
SERTRI1EJD

5-50-00. VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO NÃO PROGRAMADA

5-51-00. INSPEÇÕES ESPECIAIS

As inspeções especiais aqui apresentadas I suplementam as inspeções


programadas descritas em "Inspeções Periód,icas", coma finalidade de
incluir as inspeções que se fazem necessá.rias a intervalos não com-
patíveis com o tE~mpo de operação da aeronave, ou com os j,ntervalos
das inspeções. Em seguida, apresentamos alguns exmplos t,ípicos:

(1) - Inspeções necessárias devido a condições especiais ou inci-


dentes que surgiram e em decorrência a essas condições es-
peciais ou incidentes, será necessário uma inspeção imedia-
tala fim de assegurar operação em vôo com segurança.

(2) - At_crragens pesadas ou placadas. Esta inspeção deverá ser exe-


cutada após o conhecimento de um pouso fora do padrão r ou 6:!~""

quando o pouso é feito com o peso excessivo I nes'tes casos I


verifique os seguintes itens e areas:

- Asas - quanto a revestimento enrugado (flambagem), rebites


sol"tos ou faltando.

- Vazamentos de combustível ao redor 'dos tanques.

- Alma da longarina da asa, nervura, reforçadores da asa e -.....;.

da fuselagem, revestimentos quanto a qualquer sinal de ava-


rias devido a esforços anormais.

- Uma verificação possível de alinhamento para eliminar qual-


quer dúvida de avarias.

(3) - Inspeção de turbulência severa - Deverão ser verificados os


mesmos itens e áreas do i'tem (2), com mais o seguinte:

Tanto a parte de cima como a parte inferior da fuselagem,


quanto a rebites sol tos ou faltando e reves,timento enru-
gado.

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MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS·721DI542 fEf:!JJ!íJí]J)-'7!!JJ1J[fJj
SERTRnEJU

- Revestimento e fixação da empenagem.

(4) - Disparo do mo'tor, parada súbita, perda de óleo 1 excesso de


temperatura e aeronave a'tingida por raios.
-
- Consulte o fabricante do motor para a açao corretiva neces-
sária.

(5) - Inspeção de peças vencidas.

- Consulte o fabricante dos component.es em questão, para as me-


didas corretivas necessárias.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS-721D/542
SERTRnE1D

CAPíTULO 6 - DIMENSÕES E ÁREAS

íNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

6-10-00 DIMENSélES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-03

6-20-00 LINHAS DE RE.FER]";NCIA DAS ESTAÇÓES ••••.••••••..•• 6-07

6-30-00 PAINÉIS DE ACESSO E ;JANELAS DE INSPEÇÃO .....•... 6-07

6-40-00 DADOS DE PESO E BALANCEAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-08

6-50-00 PLACA DO NÜMERO DE SÉRIE........................ 6-08

6-:lndice
Pâqina 6-01
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

PÂGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
IEifT!!IJi!!FlIlfdllllIiJ MS·721D1542
SERTRTlEJCJ

6-10-00. DIMENS6ES

As principa,is dimensões do avião estão apresentadas na figura 6-1


e relacionadas na tabela 601.

TABELA 601. CARACTERíSTICAS E DIMENS(lES PRINCIPAIS

MOTOR
---..- -1--'- .-.
Fabricante , Avco Lycoming

Modelo IO-540-KIG5D

potência e Ro·tação Nominais 300 lIP a 2700 RPM

Capacidade de Óleo do Carter 11,35 L (12 D.S. qts.)

Combustivel, Tipo Aviação 100 ou 100 LL.

Injetora de Combustivel Bendix RSA - 10 EDl

IMagneto Duplo Bendix D 6LN-2031 (com acoplamento


I de impulso)
0
Calagem do Magneto 20 APMS

Abertura dos Platinados 0,4 rum (0,016")

velas de Ignição Veja a última revisão da Lycoming


Service Ins'truction n9 1042

Folga dos Eletrodos da Vela Veja a última revisão da Lycoming


Service Instruction n9 1042
I
i Seqüência de Ignição 1-4-5-2-3-6
._ _ _- L_ _ _ ........... _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ J
~

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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MS-721D/542 fE1mJ[}f)-7!!fij[}[jJ)
SERTRl1EJCJ

TABELA 601. CARACTERÍSTICAS E DIMENS(íES PRINCIPAIS (ConL)

IMOTOR ~~ PART-I-D-A---~--------- --------~---.----"----;

..--'-~-" ---~---~

Iprest,olit_e (12 V) MZ - 4206


MZ - 4218
MZ - 4222
Alternador

Presto1.ite (12 v- 60A) ALY - 6421


Regulador de Voltagem Lamar 68804-4

Relê de Sobrevol"tagem Piper PS 50034-1

~omba de Combustível Bomba AC P/N Lycoming 75247


IHfi;LicE-~--------~
Fabricante Hartzell il~

Modelo do Cubo BC - C2Y (R,K) - 1 (E) F


BC - C3Y R-l (R) F

Modelo da pá F 8475-D4
F 7663R-0

Governador da Hélice Hartzell

jModelo do Governador F-4-11EZ


I ------t --"-········---~------I
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
------+-~----_ . . _ ...... _~_ .-
Tanques de Combustível 4 (2 interligados em cada asa")

Capacidade 202,5 L (53,5 V-.S. Gal.) cada asa

Combustível nao Utilizável 9,4 L (2,5 V.S. Gal.) cada asa

Capacidade Total 405 L (107 U.S. Galo)

To'tal de Combustivel não Utilizá-


vel 18,9 L (5 U.S. Galo)

Bomba de Combustível Elétrica Airborne 1 B5 - 6


- - - - - - - _ ..- ----
6-10-00

páqina 6-04
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
~EMBRAER DE SERViÇOS
ii!f!mJIIIVIlii1iOilJl MS-721D/542
SERTRnEJD

TABELA 601. CARACTERíSTICAS E DIMENSÕES PRINCIPAIS (Cont.)


í-~·
- - _.._ ......

~::: DE POUS_O_ _ _ _ __
Retrátil Hidraulicamente
I
F'ipo da Perna de F0t,rça Combinação Ar-Óleo

!Fluido Requerido (perna de for-

,k:a e freio) MIL-H-5606


I _ (
iExtensao da Perna de For ça par-
it.e
, exposta sob carga estática)

Trem do Nariz 82 2: 6 mm

Trem principal 114 !: 13 rnm


,
IDistância entre Eixos 2,379 m

Ilcurso de Roda de Nariz 22,5° + 2° a Esquerda e Direita ~-

Distância de Esterçarnento (mín.i-

,~a)
23 fi

IRoda do Nariz Cleveland 40-77B


I Oldi DI-1555-02-0L

Roda principal Cleveland 40-90 A


Oldi DI-1511-05-0L

Tipo de Freios Cleveland 30-65


Oldi DI-1833-10-0L

Pneu de Nariz 6.00 X 6 Tipo IIr 8 Lonas

IPneus Pr incipais 6.00 X 6 Tipo rrr 8 Lonas


I
Pressão do Pneu do Nariz 35 psi
pressão dos Pneus Principais 38 psi

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS-721 0/642 !JE(j)f!JfB~FViiJJú/[ij
SERTRnEJU

1
, - - - 3 ,94

MEDiDAS EM METROS

----

10,97

--1

1
Í---__ _ 3.3$ _ _ _ ..

1 \
~ 1 O r-jo
~=::rr=iD~,L~:; ._ I~
I 2.74\

~--J- ----~---- -----__l


I
L _......
- 2.41 ..................._ 8.6' ........ _ . _ _ j
Figura 6.,...1. EMB-721D Sertanejo - Três Vistas
6-10-00
Pág'ina 6-06

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
DE SERViÇOS
fEUtlllI!F7lIEk!!1JI MS·721DJ542
SERTRnEJC1

6-20-00. LINHAS DE REFERllNCIA DAS ESTAÇÕES

A fim de facilitar a localização dos diversos componentes do aV.ião que


exigem manutenção e serviços f foi empregado com freqüência, neste ma-
nual/ um método que utiliza designações das estações da fuselagem
(STA) , da asa (WS) ou de seções longitudinais verticais (BI,) e S8-
ções longitudinais horizontais WL (veja a figura 6-2).
As estações da fuselagem, das seções longi'tudinais verticais e das
seçoes longitudinais horizontais I são referências medidas em pole-
gadas, nas direções vertical ou horizontal, a partir de uma. linha de
referência dada, as quais indicam a localização de membros estrutu-
rais do avião. A estação O da fuselagem (STA) fica 78,4" à frente do
bordo de ataque da asa ou 44,5" à frente da borda inferior da pare-
de de fogo; e a estação O (BL) da asa e estabiprofundor e a linha
central do avião; e a estação O (WL) da empenagem vertical fi.ca a
20,5" abaixo do piso da cabina, medida na longarina traseira da asa
com o avião nivelado. A linha do plano de referênc.ia (Datum) está lo-
calizada 78,4" à frente do bordo de ataque da asa, na interseção da
seçao trapezoidal da raiz da asa com a seção retangular da asa.

6-30-00. PAINÉIS DE ACESSO E JANELAS DE INSPEÇÃO

Os painéiS de acesso e as janelas de inspeção do avião sao apresen-


tados na figura 6-3. Na ilustração acha-se identificado o componen-
te a ser revisado ou inspecionado através de cada abertura. 'I'odas as
janelas de inspeção ou painéis de acesso sao fixados por elementos
de fixação ou parafusos metálicos. Para ter acesso à seção traseira
da fuselagem, abra a porta do compartimento de bagagem e remova o
painel de acesso.

ATENÇÃO

Antes de entrar na seção traseira da fusela-


gem, cer'tifique-se de que o avião es·teja
apoiado no suporte de cauda.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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MS-721D/542 IíElfi'ilíf[VIJIiJiIífIJl
SERTRnE.K1

6-40-00. DADOS DE PESO E BALANCEAMENTO

Os dados de pesos vazio I estático e bruto, assim como o centro de


gravidade do avião, poderão ser encontrados na Ficha de Pesagem de
Aviões referente a cada avião, para os diversos cálculos de peso e
balanceamento.

6-50-00. PLACA DO NúMERO DE SÉRIE

A placa do número de série está localizada no lado esquerdo da fuse-


lagem, perto do bordo de ataque do estabiprofundor. O número de sé-
rie deve ser mencionado sempre que for tratado assunto relativo a
serviços ou garantia do avião.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
!f!!irmJ{ffJ'ur'}jlf][JJ) MS·721DI542
SERTRflEJD


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WS
214.3~~
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WS
148.60
WS
117.50

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108.11
STA
165.71 WL

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114.60
STA
-7.00 STA STA " _ /
33.40 ' -__/ 138.62

-- ST~:l@
I 30Rro ..
~
V . WL
~ _
STA
285.83

C§ STA
109.72 STA
128.73
O
V
Figura 6-2. Referência das Estações

6-50-00

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30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS <iEMBRAER


MS-721 D/542 í1il[fff[j11J)Pil!:f!p,[Jflj)
SERTRnEm

2. ",,-

lllliJ INTERNO

• EXTERNO

c:J CJ

'6

1. Ponta do Es'ta_biprofundor 16. Tampa de Acesso ao Interior


2. Capota do Motor da Fuselagem Traseira
3. Carenagem da Hélic-e 17. Tampa de Acesso ao Guinhol do
4. Tampa de, Abastecimento de 01eo Aileron
5. Tampa do Filtro de Ar 18. Tampa da Ferragem de Fixação
6. Tampa de Acesso ao Reservatório do Trem
Hidráulico e Serviços na Bate- 19. Porta do Bagageiro
ria 20. Tampa de Acesso à Tubulação
7. Carenagem de Acesso de Respiro do Tanque de Com-
8. Ponta da Deriva bustível
9. Ponta do Leme 21. Tampa da Conexão de Combus-
10. Painel de Acesso da Bateria e tível
Hidráulico 22. Tampa da Conexão de Combus-
11. Chapa de Acesso ao Túnel tível
12. Painel do Piso 23. Tampa da Conexão de Combus-
13. Tampa do Filtro de Combustível tível e Freio
14. Cone da Cauda, Cabos de coman- 24. Porta do Trem de Pouso de Na-
do e Eixo do Compensador riz
15. Ponta da Asa 25. Porta do Trem de Pouso princi-
pal

Figura 6-3. Painéis de Acesso e Janelas de Inspeção


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
(di TiJíifV~;/E!fllJJj MS·721D!542
SERTRnEJU

CAP1'I'ULO 7 - IÇAMENTO

lNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÂGINA

7-10-00 SUSPENSÃO SOBRE M,ACACOS........................ 7-03

7-Índice
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PÂGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONAI,MEN'I'E

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[f!J!Jl!T)íJ1Y7!fE}O[JJ} MS·721O/542
SERTRflEJD

7-10-00. SUSPENSÃO SOBRE MACACOS (veja figura 7-1)

Para suspender o avião sobre macacos, proceda como segue:

1. Coloque os macacos sob os pontos de suspensão da longarina dian-


teira da asa, com as respectivas castanhas de proteção.

ATENÇI\o

Certifique-se de colocar lastro suf.iciente


no suporte de cauda, para evi tar que o avião
caia sobre a seção de nariz.

2. Coloque um suporte de cauda com aproximadamente 140 Kg (300 J..bi


de lastro no patim de cauda.

Figura 7-1. Suspensão do avião sobre macacos


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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721D/542 IErmlfJ1J/71fJ1J81IiJ
SERTRflEJD

ATENÇl\o

Se O avião ti ver sido posto sobre macacos


para serviços no sis'tema hidráulico, a ala-
vanca de emergência do trem de pouso deve
ser comandada para baixo.

3. Levante o avião cuidadosamente pelos macacOs r até que as três ro-


das estejam suspensas.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<:EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
!f!!iI7IlJIIlV!l{!J!O[QJ MS·721DI542
SERTRnEJD

CAPíTULO 8 - NIVELAMENTO E PESAGEM

lNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

8-10-00 NIVELAMEN'I'Q. . • • • • • . • • . . • . . • . . • • • • • • • • • • . • • • • • • .. 8-03

8-20-00 PESAGEM. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• 8-04

a-Índice
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PÁGINA DEIXADA EM. BHANCO IWrENCIONAIMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fE(ff[]f1JJ·'llfNJ[fJ) MS·721D/542
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8-10-00. NIVELAMENTO (veja a figura 8-1)

Esta aeronave possui meios para os nivelamentos longitudinal e la-


teral. O avião pode ser n.i..velado sobre macacos 1 com as rodas sobre
as balanças durante o procedimento de pesagem ou com as rodas no so-
lo. Para fins de pesagem ou de veri ficações de dimensões, o avião
pode ser nivelado de acordo com os seguintes procedimentos:

1. Para nivelar o avião longitudinalmente, retire parcialmente os


dois parafusos de nivelamento, localizados logo abaixo da janela
dianteira esquerda. Coloque um nível de bolha sobre as cabeças
desses parafusos e esvazie o pneu da roda de nariz, ou ajuste os
macacos até que a bolha do nível fique centrada.

2. Para nivelar o avião lateralmente, coloque umnível de bolha trans-


versalmente no piso do compartimento de bagagem, ao longo da ca-
verna mestra traseira, esvaziando o respectivo pneu do lado alto
do avião ou ajuste os macacos até que a bolha do nível fique cen-
trada.

I
--- ,

o
I
I
~
I

'--==:;":::>
""""""""""'
I,
I

IL•
"---
I
-o
r
,

k :::::-.
~J7
1/ \\

LATERAL LONGITUDINAL

Figura 8-1. Nivelamento do avião

8-10-00
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS·721D1542 fEfljF[jl1lJ·'77!11,J[JfjJJ
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8-20-00. PESAGEM (veja a figura 8-2)

A pesagem do avião pode ser realizada mediante o seguinte procedi-


mento:

1. Coloque uma balança e uma rampa na frente de cada uma das três
rodas.

2. Calce as rodas das balanças para que estas nao se des loquem, e :[e-
boque avião para cima das balanças (consulte o capí,tulo 9- He-
O

boque e Táxi. )

3. Hemova a rampa para que nao interfira com as balanças.

4. Se a pesagem do avião objetivar cálculos de peso e balanceamento,


nivele o avião de acordo com as instruções dadas em Nivelamento .

..• ~

-/,----

Figura 8-2. Pesagem do Avião

8-20-00
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fElJTf[ffJ![j·1J!JJ!8W MS-721D/542
SERTRflEJU

CAPITULO 9 - REBOQUE E 'rAXI

INDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

9-10-00 HEBOQUE......................................... 9-03


9-20-00 TAxI. . . . . . . • . . . • . . • . • • . . • . . • . . • . • . . • . . . . • • • • . . .. 9-03

9-1:ndice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fE[ffff)[fiFVt#]f!(JJ} MS·721D/542
SERTRnE1D

9-10-00. REBOQUE

ATENÇÃO

Quando rebocar com equipamento motorizado,


não vire a roda do nariz em ambas as dire-
ções além dos limites de seu ângulo de mo-
vimento, pois .isto acarretaria danos ao trem
do nariz ou ao mecanismo direcional. Ao mo-
vimentar o avião, para fren-te I cvj_te empur-
rar sobre o bordo de fuga dos ailerons, uma
vez que isso pode causar uma modificação no
perfil da superfície de comando, resul'tando
em urna condição de descompensação.

o avião pode ser manobrado no solo usando-se o garfo de ~eboque da


roda donariz, que fica alojado abaixo da borda dianteira do bagageiro
traseiro, ou equipamento motorizado que não danifique ou submeta o
conjunto direcional do trem do nariz a esforço excessivo.
Caso sejam necessários cabos de reboque, os cabos devem ser presos
em ambas as pernas do trem principal, no ponto mais alto das pernas
de força. Os cabos devem ter comprimento suficiente para ficarem a uma
distância mínima de S m (lS pés) do nariz e/ou da cauda, devendo uma
pessoa qualificada ocupar a poltrona do piloto para manter o controle
por meio dos freios.

9-20-00. TAXI

Antes de tentar taxiar o avião, o pessoal de terra deve ser instruí-


do por um piloto qualificado ou outra pessoa responsável. Os proce-
dimentos de partida e parada do motor devem ser repassados também.
Após ter-se verificado de que as áreas de táxi ede rajadas da héli-
ce estão livres, aplique a potência para iniciar otáxi e execute as
seguintes verificações:

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS <:EMBRAER


MS·721D!542 fl!!§f!7fTJ[jj)F7Jffi!f)/lJJ
SERTRnEJCJ

1. Taxie alguns metros para a frente a aplique os freios para deter-


minar sua eficiência.

2. Taxie com a hélice ajustada em passo minirno, regime de RPN alta.

3. Ao taxiar, faça pequenas curvas para verificar a eficiência do


mecanismo direcional.

4. Observe se há espaço livre para as asas, quando taxiar próximo a


edificios ou outros objetos fixos. Se possivel r deixe um guia
observando do lado de fora do avião.

5. Quando taxiar em terreno irregular, evite buracos e sulcos.

6. Não opere o motor em alta ro"tação quando estiver aquecendo ou ta-


xi ando sobre terreno onde haja pedras soltas 1 pedregulhos ou qual-
quer material solto que possa causar danos às pás das hélices.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<:EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fElllf'i1fllJ-'71ftl?[J(JJJ MS·721DI542
SERTRflElD

CAPl'rlJLO 10 - ESTACIONAMENTO E AMARRAÇÃO

lNDICE

CAP!1'ULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

10-10-00 ESTACIONAMENTO................................. 10-03

10-20-00 A..lVlARRAÇAO. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 10- O3

10-30-00 TRANCAl':1EN'l'O. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 10- O4

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
MANUAL Fred
DEMesquita
SERViÇOS
!E[(f[JIJiVIlIfiIOlJ!) MS·721DI542
SERTRI1E1D

10-10-00. ESTACIONAMENTO

Quando estacionar o avião, certifique-se degue ele esteja suficien-


temente protegido contra condições atmosféricas adversas r e de que não
apresenta perigo para ou'tras aeronaves. Quando estacionar o avião
por qualquer período de tempo ou durante a noite, recomenda-se que
ele seja amarrado.

1. Para estacionar o avião, aproe contra o vento, se possível.

2. Aplique o freio de estacionamento, puxando para trás a alavanca


do freio e apertando o botão no lado esquerdo do punho e f depois,
solte o punho. Para soltar o freio de estacionamento, puxe para
trás a alavanca do freio para desengatar o mecanismo de trava, e
deixe que o punho se desloque para frente.

NOTA

Recomenda-se cuidado se os freios foremapli-


cados para estacionamento, quando estiverem
superaquecidos, ou em tempo frio t quando a
umidade acumulada poderá congelá-los.

3. O aileron e o estabiprofundor podem ser travados, usando-se o cin-


to de segurança do piloto.

10-20-00. AMARRAÇÃO

o avião é amarrado para garantir a sua imobilização no solo, prote-


çao e segurança sob condições atmosféricas adversas. Os procedi-
mentos abaixo dão as instruções para amarração adequada do avião:

1. Estacione o avião contra o vento, se possível.

2. Coloque calços nas rodas.

3. Trave os comandos do aileron e do estabiprofundor, usando o cin-


to de segurança do assento dianteiro atado ao volante.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ~EMaFlAEFI


MS·721D/542 lE2m/llV!ltJ?fJ[fJ)
SERTRnEJD

ATENÇÃO

Use nós quadrados ou tipo laçada. Não use


nós corrediços.

4. Prenda as cordas nas argolas de amarraçao das asas e no patim de


cauda, em ângulos de aproximadamente 45 graus em relação ao solo.
Se utilizar cordas de material não sintético, deixe-as suficien-
temente frouxas para evi'tar que o avião sofra danos, caso as cor-
das se contraiam devido a umidade.

NOTA

Como precauçao adicional contra ventos for-


tes, use cordas de amarração nos garfos dos
trens de pouso, e trave o leme de direção.

10-30-00. TRANC&~NTO

As portas da cabina e do compartimento de bagagem dian'teiro, são equi-


padas com uma fechadura com chave pelo lado externo. Essa chave tam-
bém é utilizada no interruptor ~e ignição.

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Criptografia: Fred Mesquita <EEMBRAER MANUAL
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!};}ffTfT}/Jj!o'!7/2![,.'[[) MS·721D!542
SERTRnEJD

CAP:!TUID 11 - LETREIROS E MARCAÇélES

íNDICE

CAPíTULO
SEçAO
ASSUN1:0 DESCRIÇÃO PÃGINA

11-20-00 LE'fREIROS E MARCAÇGES... • • . . • . • . • • • • • • • • • • • • • • • • 11-03

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Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
1iff!!l!tJfBJ·{j!fJ}fJ[JJ) MS·721DJ542
SERTRI1EJlJ

11-20-00. LETREIROS E MARCAÇ(lES

Os letreiros empregados nos aviões EMB-721D, estão indicados nas fi-


guras 11-1 e 11-2.

3 9 21 lO

i
I r

"""<><'00"0""""<><>"

I
" I

L Instruções para Leitura de BússolA 13. Microfone/Fone


2. Aperte para l'est8r 14. Instrução para Operação da Aeronave (no Pai-
3. Altímetro Codificador InstD.1.8do nel dos Instrumentos)
4. Componente Demonstrada de Vento ] 5. Trem de Pouso
5 Velocidade de Manobras 16. Ins"Crução para Uso das Lllzes Estroboscôpi.cas
6. Instrução para Võo com a Porta Traseira 17. Nanete de Potência, Hêlíce e Mistura
Aberta 18. Entrada AlternatIva de Ar para o Motor
7. lnstrução sobre Combustível Remanescente 19. Atenuador do Brilho das Luzes dos lnfltrumen-
8. In~trução para Teste do PA e Compensador tos/Navegação
Eletrico 20. Painel dos Disjmltores
9. Limites de vácuo 21. Aqueci.mento/Desembac'lamento
10. Venti lador 22. Sele tora de Combllstl.vel
1l. L1.8ta de Verifi cações Antes da Decolagem 23. Cartão de Compensação da Bussola
12. Li.sta de Verificações Antes da Aterragem 24. Prefixo

Figura 11-1. Letreiros no Painel

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MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D!542 lE!íill7[f{j/71!fj][}!!])
SERTRnEJD

(2) 2

,,--,--.-- --i!~~
o LETREIROS INTERNOS ,\
'J
O LETREIROS EXTERNOS

._ _ _ -l,_._

1.. Logotipo 14. Instruç0es de Operação da Luz do Eagagei.ro


2. Não Empurre 15. lnstruçoes de Opl'ração da Luz do Bagageiro
3. Tipo de Combustível 16. Limi te de Carg,'l do Bagageiro
1+. Fechado 1'1. Torque dos Parafusos de Fixação da Hélice
5. 61eo (Externo) 18. FecÍlamenl:0, Travamento, Destravamento e
6. Especificação do Óleo (tnt;-'Hld) Abertura da Porta
7. Atenção 19. Fechamento, Travamento, Destravamento e
8. Receptáculo Fonte Energi.a Flétric,l Ex,'orna Abertura da PorLa
9. Pontos de Nivelamento (doL~) 20. TniVamento e DesLravamento da Porta
10. Não Pi.se 21. Tnl.Vamento e Destravamento da Porta
11. Abrir 22. Li.mite de Carga do Bagageiro
12. Instruções de Serviços 23. Recomendações Sobre o Uso da Chapeleira
13. Instruções de Serviços 24. Jane la de Mau Tempo

Figura 11-2. Letreiros Internos e Externos da Aeronave

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
{f/dftf!JfIfF7J?lflri/1 MS-721D/542
5ERTRnEJD

CAPíTULO 12 - SERVIÇOS

:ÍNDICE

CAPíTULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

12-00-00 GENERALIDADES .•..............•...•.••..•.•.•..• 12-03

12-10-00 REABAS'1'EClMENTO •••••••••••••••••••••••••••••••• 12-03


12-11-00 Sistema de Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-03
12-11-01 Abastecimento dos Tanques de Combustível ..•..•• 12-03
12-11-02 Drenagem da Âgua do Sistema de COInbus·tivel ..... 12-03
12-11-03 Drenagem do Sistema de Combus't.i.vel ......••....• 12-04
12-12-00 Sistema de 61eo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-05
12-12-01 Serviços no Sistema de 61eo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 12-05 ~!"

12-12-02 Drenagem do 61eo do Carter ..•••••.••...••..••.. 12-06


12-12-03 Abastecimento do Óleo do Carter . . . . . . . . . . . . . . . . 12-06
12-12-04 Filtro de Óleo (Sucção) .....••...•..••.•••.•••. 12-06
12-12-05 Recomendações para Troca de 61eo . . . . . . . . . . . . . . . 12-07
12-12-06 Filtro de 61eo (Fluxo Total) ..•...••..••..•.... 12-07

12-20-00 SERVIÇOS PROGRAMADOS ...............•.•.•••...•• 12-08


12-21-00 Serviços no Sistema de Combustível •••.•....••.. 12-08
12-22-00 Serviços no Trem de Pouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-09
12-22-01 Serviços nas Pernas de Força ••.••..•.••••.••••. 12-09
12-22-02 Abastecimento do Amortecedor do Trem de Pouso
do Nariz ........................... '•...•...••.•. 12-12
12-22-03 Abastecimento do Amortecedor do Trem de Pouso
Pr incipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-14
12-22-04 Enchimento dos Àmortecedores . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 12-16
.12-23-00 Sistema de Freios •..........•.••..•...••..••... 12-16
12-23-01 Serviços no Sistema de Freios ...........••.•... 12-16
12-23-02 ,Abastecimento do Reserva'tório do Cilindro de
Freio ........••..•.•.•••.....................•• 12-17

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER


MS·721D!542 fliilillJíffj·'17!F6fJ!J5J
SERTRTlEJD
'.-
CAPíTULO 12 - SERVIÇOS

íNDICE (Cont.)

CAPíTULO
SEÇl\o
ASSUNTO DESCRIÇJl.O PÂGINA

12-23-03 Drenagem do Sistema de Freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-17


12-24-00 Pneus •••••••••.••.••••••.•..•••••••••••••••••••• 12-17
12-24-01 Serviços nos Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-17
12-24-02 Balanceamento dos Pneus .........••.••......•.... 12-18
12-25-00 Sistema Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-19
12-25-01 Serviços na Bomba!Reserva'tório Hidráulico ...... . 12-19
12-26-00 Grupo Motopropulsor •.•••.•••.••......•..•....•.. 12-20
12-26-01 Serviços no Grupo Motopropulsor . . . . . . . • . . . . . . . . . 12-20
~~""
12-26-02 Filtro de Ar do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . 12-20
12-26-03 Serviços na Hélice . . . . . . • . . . . . . . . • . . • • . . • • . . • • . . 12-21
12-27-00 Sistema Elétrico ...•....•.....•.•...........•.•. 12-21
12-27-01 Serviços no Sistema Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-21
12-27-02 Serviços na Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-22
12-27-03 Prevenção de Corrosão na Caixa da Bateria ....•.. 12-22
12-28-00 Instruções de Lubrificação •.•..•...•..........•• 12-23
12-28-01 .Aplicação de Óleo .........••.....•.............. 12-23
12-28-02 Aplicação de Graxa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-24
12-28-03 Gráficos de Lubrificação ....•.................•. 12-24

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUALFred Mesquita
<EMBRAER DE SERVIÇOS
fElJrDflIF1Jfif}{j[jJ) MS·72101542
5ERTRnEJD
12-00-00. GENERALIDADES

Este C'apitulo apresenta os manuseios de rotina e procedimentos de


serviços mais freqüentemente encontrados. Consultas freqüentes a es-
'te capítulo fornecerão informações que auxiliarão na localização de
vários componentes, procedimentos de manuseio em terra, procedimen-
tos de serviços de rotina e lubrificação. Quando qualquE,;r sistema ou
componente exigir outros serviços além dos de rotina esboçados nes-
te capitulo, consulte o capitulo apropriado para este componen'te.

12-10-00. REABl\.STECIMENTO

12-11-00. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

12-11-01. ABASTECIMENTO DOS 'l'ANQUES DE COMBUSTÍVEL

Os tanques de combusti vel de cada asa são abastecidos através de bo-


cais localizados próximo ao bordo de ataque das asas. Os tanques de
cada asa tem a capacidade de 202 r 5 L (53,S V.S.gal.). Observe todas
as precauções necessárias para lidar com gasolina. Abasteça os tan-
ques com combustível que está especificado na placa afixada ao bocal
de abastecimento.

12-11-02. DRENAGEM DA ÁGUA DO SISTEMA DE COMBUSTlvEL

o sistema de combustível deve ser drenado diariamente T antes do pri-


meiro vôo e após o reabastecimento, para evitar acúmulo de água ou
sujeira. Cada tanque de combustível está equipado com um dreno rápi-
do individual, localizado no canto traseiro-inferior interno do tan-
que. A válvula seletora de combustível é dotada de um dreno rápido
e está localizada atrás do caixão da longarina (veja a figura 12-1).
Drene os tanques de combustível e a válvula seletora como segue:

1. Drene cada tanque a'través do seu dreno rápido individual, locali-


zado no canto traseiro.,..inferior interno do tanque, certificando-
se de que tenha sido drenado combustível suficiente para assegu-
rar de que toda a água e sujeira tenham sido removidas.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS -<:EMBRAER
MS·721D/542 fE!ff!J(]JF'lltEJOm)
SERTRflEJD
NOTA

- Para minimizar a possibilidade de danificar


os drenes de combustível tipo embutido, use
somente o copo dreno especificado no Catá-
logo de Peças Piper (Conjunto dos Tanques de
Combustível) .

2. Coloque um recipiente sob o dreno da válvula seletora de combus-


tível. Drene o combustível movendo para baixo a alavanca de co-
mando do dreno, localizada no lado dianteiro do caixão da longa-
rina.

3. Examine o conteúdo do recipiente colocado sob o dreno do filtro


de combustível quanto a água e sujeira, e jogue fora o conteúdo.

ATENÇAO

Sempre que drenar combustível, esteja seguro


de estar excluída qualquer possibilidade de
risco de incêndio, antes de dar partida no
motor. Após usar o dreno da. válvula seleto-
ra de combustível, assegure-se de que o dre-
no está completamen-te fechado e que não es-
tá vazando.

12-11-03. DRENAGEH DO SISTEHA DE COHBUSTÍVEL

o combustível pode ser drenado do sistema, abrindo-se a válvula na


extremidade interna de cada tanque de combustível. A válvula-dreno
tipo embutido requer o copo dreno com pino para manter a válvula
aberta-o O combustível restante no sistema pode .ser drenado através
do copo do filtro. Qualquer tanque individual pode ser drenado fe-
chando-se a válvula seletora e, em seguida, drenando-se o tanque de-
sejado.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


-<:EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita IlErmJJfJilJffJiI!(íJ) Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
5ERTRnEJD

1. l"lltro
2. M:Jla
3. Arruela de CXNJrnro 00

4._Retenção f'ILTFú CB
NYHN

Figura 12-1. Filtro de Combus"tí.vel

12-12-00. SISTEMA DE ÓI,EO

12-12-01. SERVIÇOS NO SISTEMA DE ÓLEO

o nível de óleo do motor deve ser verificado antes de cada voo e a


troca de óleo deve ser feita a cada 50 horas de operação do motor.
Durante a trooa, as telas dos filtros devem ser removidas e limpas,
e quando instalado, o cartucho deve ser substituido. Os intervalos
en'tre as trocas podem ser aumentados até 100% em motores equipados
com filtros de fluxo total (tipo cartucho), desde que o cartucho se-
ja substituido a cada 50 horas de operação. Se foi utilizado combus-
tivel com octanagem diferente da especificada para o motor, consul-
te a última revisão da Lycoming Service Lettor n9 L 185 para infor-
mações adicionais e procedimentos de serviço recomendados. O fabri-
cante do motor não recomenda o óleo a ser utilizado por sua marca
comercial. Use óleo tipo aviação de viscosidade apropriada. Para
informações sobre o uso de õleo detergente, consulte a última revi-
são da Lycoming Service Instruction n9 1014.
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542 [EIfifílIfIVliíif1iOiliJ Criptografia: Fred Mesquita
5ERTRI7EJD

ATENÇÃO

Nenhum aditivo comercial deve ser acrescen-


tado ao lubrificante básico, a menos que se-
ja recomendado pelo fabricante do motor.

12-12-02. DRENAGEM DO 6LEO DO CARTER

Para drenar o óleo do car'ter, providencie um recipiente apropriado


com uma capacidade de no mínimo igual a necessária para abas'tecer o
carter. Remova a capota do motor e abra a válvula-dreno de óleo lo-
calizada embaixo do motor, empurrando os braços do dreno para cima e
girando no sentido anti-horário. Isto manterá o dreno na posição
aberta. Recomenda-se que o motor seja aquecido até a temperatura de
operaçao, para assegurar drenagem completa do óleo usado.

12-12-03. ABASTECIMENTO DO ÓLEO DO CARTER

o óleo do carter normalmente deve ser abastecido até a marca na va-


reta de óleo no motor. A quan'tidade de óleo necessária para o motor
pode ser encontrada no capítulo 6. A especificação do óleo pode ser
*~; encontrada na tabela 1202 - Tipos de Lubrificantes I no Gráfico de Lu-
brificação e na tampa de acesso para o bujão de abastecimento de
óleo. Para abastecer o motor com óleo I abra a tampa de acesso no to-
po da capota e remova o bujão de abastecimento de óleo provido de
vareta de medição.

12-12-04. FILTRO DE ÓLEO ISUCçKO)

o filtro de óleo (sucção) está instalado horizontalmente na extremi-


dade traseira do carter do mo"tor. Para removê-lo I corte o arame de
freno e retire o 'bujão de cabeça sextavada. O filtro deve ser limpo
a cada troca de óleo, para remover qualquer acúmulo de borra, e exa-
minado quanto a presença de limalhas ou fragmentos de metal. Se fo-
rem encontradas partículas de metal no fil,tro l o motor deve ser exa-
minado quanto a. danos internos. Após a limpeza e inspeção I encaixe
o filtro na reentrância do bujão de cabeça sextavada, para evitar

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<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
!G!![filllfffF7!@ílu) MS·721D!542
SERTRnE1D
posslveis danos. Coloque o filtro no alojamento e quando estiver
certo de que está corretamente assentado, aperte e frene o bujão com
arame de frena MS20995C32.

12-12-05. RECOMENDAÇÕES PARA TROCA DE ÓLEO (consulte a última revi-


são da Lycoming Instruction n9 1014 e da Lycoming Service
Letter n? L 185)

1. Em motores que tenham operado com óleo mineral puro por várias
centenas de horas, uma troca para óleo com aditivos deve ser fei-
ta com um certo grau de precaução / já que a ação de limpeza de al-
guns óleos com aditivos tenderá a soltar depósitos de borra e cau-
sar obstrução nas passagens de óleo. Quando um motor ti ver operado
com óleo mineral puro e sabidament.2, em condições de sujeira ex-
cessiva, a mudança para óleo com aditivos ou óleo composto,. deve
ser adiada para uma ocasião imediatamente subseqüente à revisão
do motor.

2. Ao mudar de óleo mineral puro para óleo composto, devem-se tomar


as seguintes precauções:

A. Não acrescente óleo com aditivos ao óleo mineral puro. Drene


este óleo e abasteça com óleo com aditivos.

B. Não opere o motor por mais de cinco horas antes da primeira


troca de óleo.

C.' Verifique todos os filtros de óleo quanto a evidência de bor-


ra ou obstrução I e troque o óleo a cada dez horas se a presen-
ça de borras for eviden-te. Re-torne aos períodos normais de
drenagem do óleo I depois que a presença dos sedimentos diminuir.

12-12-06. FILTRO DE ÓLEO (FLUXO TOTAL)

1. O elemento do filtro de óleo deve ser substi'tuído a cada 50 ho-


ras de operação do motor; isso é feito, removendo-se o arame de
freno da cabeça do parafuso na extremidade do alojamento do fil-
tro, soltando-se o parafuso e retirando-se o conjunto do filtro
do adaptador.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


M8-721 0/542 !Ef!!ff)íJ1]·uf11l{f[fJ)
SERTRflEJCJ
2. Antes de 'descartar o elemento do filtro I remova a capa externa de
papel perfurado e, usando uma faca afiada l corte através das do-
bras do elemento em ambas as extremidades, perto dos debruns de
metal. Depois, cuidadosamente 1 desdobre o elemento e examine o ma-
terial retido no filtro quanto a evidência de danos j.nternos no
motor, como fragmentos ou partículas dos rolamentos. Em motores
novos ou recentemente revisados, podem ser encontradas pequenas
partículas de aparas de metal; isto geralmente não tem conseqüên-
cia e não deve ser confundido com partículas produzidas por im-
pacto I abrasão ou pressão. Qualquer evidência de danos internos
no motor encontrada no filtro de õleo, justifica um exame pos-
terior para determinar a causa.

3. Depois que o elemento do filtro tiver sido substituído, aperte o


parafuso de fixação com 18 a 20 Ib.pé de torque. Frene o parafu-
so através das alças ao lado do alojamento, até a cabeça perfu-
rada da válvula termostática. Assegure-se de que o freno seja re-
colocado tanto na cabeça do parafuso de fixação, como na válvula
termostática de desvio do radiador de óleo. Use arame de freno
MS20995C32.

12-20-00. SERVIÇOS PROGRAMADOS

12-21-00. SERVIÇOS NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

1. A intervalos de 50 horas ou 90 dias, o que ocorrer primeiro, lim-


pe o· filtro de combustivel da entrada da inje'tora e o filtro da
seletora.de combustivel.

2. Para lavar os tanques e a válvula seletora, desconecte a linha de


combustível junto a injetora.

3. Selecione um tanque 1 ligue a bomba elétrica e deixe o fluxo de com-


bustível lavar o sistema, até eliminar toda a sujeira e matéria es-
tranha da válvula seletdra e tanques. Durante esta operação, agi-
tar o combustível dentrb do tanque ajudará a soltar e remover al-
guma sujeira.

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4. Reptta este procedimento para. cada tanque.
5. Quando todos os tanques est.ivercm lavados I limpe os filtros.

12-22-00. SERVIÇOS NO TREM DE POUSO

o trem de pouso consis'te de rodas r freios, pernas de força com amor-


tecedores tipo óleo-pneumát.ico. Estes componentes deverão ser ins-
pecionados quanto a pistões dos amortecedores riscados, possível va-
zamento de fluido hidráulico, segurança e estado de todos os pontos
de conexão. Verifique as lonas de freio quanto adesgaste excessivo,
bordas desfiadas e discos de freio quanto a arranhões. Substitua,
se achar necessário. Os serviços gerais estão descritos nos parágra-
fos seguintes 2, para instruções de serviço detalhadas e de revisão
geral, consulte o capítulo 32.

12-22-01. SERVIÇOS NAS PERNAS DE FORÇA

As pernas de força do trem de pouso incorporam amortecedores óleo-


pneumátiCOS, para amortecer os choques resultantes dos impactos das
rodas na pista f durante a aterragem~ Para obter um amortec,:i.men'to cor-
reto, a parte expos'ta do tubo-pistão da perna de força do trem do na-
riz deve medir aproximadamente 8,2 .::: 0,6 em, enquanto ado tremprin-
cipaI11,4.:': 1,2 em.

ATENÇÃO

Não exceda as medidas de exposição do tubo-


pistão acima indicadas.

Estas medidas sao tomadas com o avião assentado em superfíCie nive-


lada sob carga estática normal (peso vazio do avião mais combustível
total e óleo). Se a parte exposta do tubo-pistão estiver com medida
abaixo da prescrita I verifique se há necessidade de reabastecer a
perna do trem com ar ou fluido, suspendendo o avião sobre macacos.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


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1. Bocal do Tanque de Combustível Prin- 11. Reservatório/Bomba Hidraúlica


cipal Direito 12. Reservatório de Fluido do Freio
2. Dreno do Tanque de Combustível Prin- 13. Dreno de Combustível
cipal Direito 14. Dreno do Tanque de Combustível Prin-
3. Filtro da Bomba Elétrica de Combus- cipal Esquerdo
tível 15. Abastecimento do Amortecedor do Trem
4. Elemento do Filt'ro de 0102.0 do Motor Principal
5. Bocal de Abastecimento e Vareta do 16. Pneu Principal
Nível de Oleo 17. Bocal do Tanque de Combustível Prin-
6. Hélice cipal Esquerdo
7. Conjunto de Articulação do Trem de 18. Filtros Central e do Regulador de
Nariz vácuo
8. Pneu do Nariz 19. visor do Liquidômetro
9. Abastecimento do Amortecedor do Trem 20. Dreno do Tanque Externo
do Nariz 21. Bateria
10. Filtro de Sucção do 01eo do Motor

Figura 12-2. Pon'tos de Serviços

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Com o amortecedor distendido, remova a tampa da válvula de enchimen-


to no :topo do alojamen"to da perna de força e pressione o núcleo da
válvula de enchimento 1 para permitir a saída do ar do amortecedor.
Em seguida, remova a válvula de enchimento e comprima totalmente o
amortecedor. Aguarde a espuma da mistura ar-óleo assentar e 1 então I

verifique se o fluido está visível no fundo do orifício da vãJvula


de enchimento. Se o fluido estiver visível, inspecione a válvula de
enchimento quanto ao estado e instale-a. Abasteça o amortecedor com
ar, conforme descrito em Enchimento dos Amortecedores. Se () n:fvel do
fluido estiver abaixo do fundo do orifício da válvula de enchimento,
verifique o amortecedor quanto a vazamentos e adicione fluido, con-
forme descrito em Abastecimento do Amortecedor do Trem de Nariz ou
Abastecimento do Amortecedor do Trem Principal. Para procedimentos
de reparos no trem de pouso e/ou perna de força, consulte o capítulo
32.

ADVERT~NCIA

Não alivie o ar removendo o núcleo da válvu-


la, ou a válvula de enchimento. Pressione o
pino do núcleo da válvula até que a pressão
da câmara do amortecedor tenha diminuídQ.

ATENÇAO

Sujeira e partículas estranhas se acumulam


em torno das válvulas de enchimento dos amor-
tecedores; portanto I antes de tentar remover
as válvulas, a área que circunda as mesmas
deve ser limpa com ar comprimido e/ou sol-
vente de secagem rápida.

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MS·721D/542 {j§[ffj]!SJP!Jfjfj]O[fjJ
SERTRnEJD
12-22-02. ABASTECIMENTO DO AMOR'l'ECEDOR DO TREM DE POUSO DO NARIZ

Para abastecer o amortecedor do trem do nariz com fluido hidráulico


(MIL-H-5606), quer seja para adicionar uma pequena quantidade, quer
seja para reabastecê-lo completamente por estar vazio, proceda como
segue:

1. Suspenda o avião sobre macacos até que a roda do nariz esteja su-
ficientemente afastada do solo (consulte o capítulo 7).

2. Coloque um recipiente sob o trem para aparar os residuos.

3. Se já não o tiver feito I retire a capota do 'motor e solte o ar do


amortecedor, removendo a tampa da válvula de enchimento e compri-
mindo o núcleo da válvula.

4. Há dois métodos pelos quais o amortecedor pode ser abastecido com


fluido, e são os seguintes:

Método I:

A. Retire o núcleo da válvula de enchimento na parte superior da


perna de força.

B. Prenda a extremidade de uma mangueira de plástico transparen-


te ao bico da válvula de enchimento e submerja a outra extre-
midade nilln recipiente com fluido hidráulico. Certifique-se de
que a extremidade da mangueira no bico da válvula esteja aper-
tada e o recipiente de fluido, aproximadamente da mesma altu-
ra que a parte mais aI ta do montan'te da perna de força.

c. Comprima e distenda o amortecedor totalmente, assim extraindo


fl uido do recipiente e expelindo o ar do amortecedor. Obser-
vando o fluido passar através da mangueira de plástico, pode-
se determinar quando o amortecedor está cheio I sem ar no in-
terior da câmara.

D. Quando as bolhas de ar pararem de fluir através da mangueira,


comprima totalmente o amortecedor e retire a mangueira do bi-
co da válvula.

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<iEMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
/J!i[Jr[J!If). ufIfj(J(JJ) MS·721D!542
SERTRnEJD

E Com o amortecedor comprimido, remova a válvula de enchimento,


_para verificar se o nível de fluido está visível no or.iflcio
d,e abastecimento.

F Reinstale a válvula de enchimento com seu respectivo núcleo.


Ap Ligue um torque de 45 Ib. pé.

Método 11:

A. Remova a válvula de enchimento na parte superior da perna de


força-

B. Distenda to"Lalmente o amortecedor.

C. Adicione fluido pelo orifício da válvula até encher comple'ta-


meu'te o amortecedor.

D. Comprima len'tamente o amortecedor, para eliminar as bolhas de


ar) bem como o excesso de fluido •

.t". Mantenha o amortecedor comprimido e instale a válvula de en-


chimento, aplicando um 'tarque de 45 Ib.pé.

NOTA

Aplique lubrificante de rosca (Permatex n9 2)


nas roscas das válvulas de enchimento.

5. Com a aeronave suspensa! comprima e distenda o amortecedor várias


vezes para assegurar-se de que está .funcionando livremente. O pe-
so do garfo e da roda devem distender o amortecedor.

6. Limpe o excesso de fluido,que tenha transbordado e encha o amor-


tecedor, como descrito em gnchimento dos Amortecedores.

7. Verifique se não há vazamento na parte inferior do pistão.

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MANUAL DE SERVIÇOS <iEMBRAER


MS-721D/542 [fErmJiBY7]f!§?fX(J)
SERTRnEJD
12-22-03. ABAS1'ECIMEN'fO DO AMORTECEDOR DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

Para abastecer o amortecedor do trem principal com fluido hidráuli-


co (MIL-H-5606), quer seja para adicionar uma pequena quantidade, quer
seja para reabastecê-lo completamente por estar vazio, proceda como
segue:

1. Suspenda o avião sobre maca,cos até que a rodo. esteja suficiente-


mente afastada do solo (consulte o capItulo 7).

2. Coloque um recipiente sob o trem para aparar os resíduos.

3. Se já não o tiver feito, retire a tampa no cxtradorso da asa pa-


ra obter acesso ao alto do montante da perna I e deixe sair o ar
da câmara do amortecedor no montante t removendo a tampa da válvu-
la de enchimento e comprimindo o núcleo da válvula.

4. Abasteça o amortecedor do trem principal por um dos dois métodos


que se seguem:

Método I:

A. Retire o núcleo da válvula de enchimento na parte superior da


perna de força.

B. Prenda a extremidade de uma mangueira de plás,tico transparen-


te ao bico da válvula de enchimento, e submerja a outra extre-
midade num recipiente com fluido hidráulico.

C. Comprima e dis"t.enda totalmente a perna, assim extraindo flui-


do do recipiente e ,expelindo ar das câmaras. Observando o flui-
do passar através da mangueira de plástico I pode-se determinar
quando o amortecedor da perna está cheio, sem ar nas câmaras.

D. Quando as bolhas de ar pararem de fluir através da mangueira I


comprima o amortecedor totalmente e retire a mangueira do bi-
co da válvula.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
[8}tlJfIlJ.'71fEiú:!lj] MS·721D1542
SERTRnE1D

E. Com o amortecedor totalmen'te compr imido, remova a válvula de


.enchimento para determinar se o nível de fluido fica visível
no fundo do orifício de abastecimento.

F. Reinstale a válvula de enchimento com seu respectivo núcleo.


Aplique um t.orque de 45 Ib.pé.

Método 11:

A. Remova a válvula de enchimento na parte superior da perna de


força.

B. Distenda totalmente o amortecedor.

C. Adicione fluido pelo orifício da válvula, até encher comple-


tamente o amortecedor.

D. Comprima lentamente o amor'tecedor, para eliminar as bolhas,


bem coroo o excesso de fluido.
E. Mantenha o amortecedor comprimido e instale a válvula de en-
chimento, aplicando um torque de 45 lb.pé.

NOTA

Aplique lubrificante (Permatex n? 2) nas ros-


cas das válvulas de enchimento.

5. Com o avião suspenso I comprima e distenda várias vezes a perna do


trem, para assegurar seu livre funcionamento. O peso do garfo e
da roda deve distender a perna de força.

6. Limpe o excesso de fluido e encha o amortecedor, como está descri-


to em Enchimento dos Amortecedores.

7. Verifique se o fluido nâo está vazando em torno do pistão do amor-


tecedor.

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MS721D/542 fEm/lIV71f1Il{jf1J)
SERTRnEJD

12-22-04. ENCHIMENTO DOS AMORTECEDORES

Após certificar-se de que os amortecedor8s tem fluido suficiente,


fixe na válvula de enchimento uma bomba e infle cada amortecedor com
uma pressão de 250:::' 25 PSI para os trens principais e 225':::: 22,S PSI
para o trem de nariz, com o avião sobre macacos e os amortecedores
dis'tendidos. Se o avião estiver apoiado sobre o trem de pouso e to-
talmen'te abastecido com óleo e combustivel, infle o amortec,,~dor até
que fique expos'ta no pistão a medida correta. Para isso deve ser usa-
da uma fonte de ar ou nitrogênio de alta pressão. Balance várias ve-
zes o avião para garantir que o pistão se acomodou na dis'tensão cor-
re'ta. Antes de tampar a válvula, verifique o núcleo quanto a vaza-
mento.

12-23-00. SISTEMA DE FREIOS

12-23-01. SERVIÇOS NO SIS'rEMA DE FREIOS

O sistema de freios incorpora um reservatório de fluido hidráulico


at,ravés do qual é abastecido periodicamente. O fluido é extraido do
reservatório pelos cilindros de freio, para manter o volume de flui-
do necessário para máxima eficiência de freagem. Uma ação esponjosa'
do pedal do freio é frequentemente uma indicação de que o reserva-
'tório está com fal'ta de fluido. As instruções para o' abastecimento
do reservatório são dadas em Abastecimento do Reservatório do Cilin-
dro de Freio.
Quando for necessário reparar qualquer componente do sistema de
freios, ou fazer sangria do sistema, siga as instruções contidas no
capitulo 32.

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MANUAL Fred
DEMesquita
SERViÇOS
IEtmiiiIVí71f[1!!1lJJ MS-7210/542
SERTRflEJU

12-23-82. ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO DO CII.INDRO DE E'REIO

o reservatório do cilindro de freio deve ser abastecido até O nivel


marcado no reserva·tório 1 com O fluido MIL-H-5606.
O reservatório 1 localizado no lado esquerdo da parede de fogo, no
compartimento do motor, deve ser verificado a cada inspeção de 50
horas e reabastecido, como necessário. Nenhum ajuste dos freios é
necessário 1 embora eles devam ser verificados periodicamente, de
acordo com as instruções dadas no capitulo 32.

12-23-03. DRENAGEM DO SISTEMA DE FREIOS

Para drenar o sistema de freio T ligue uma mangueira à conexão de san-


gria na parte inferior do cilindro e coloque a outra extremidade da
mangueira num recipiente apropriado. Abra o sangrador e, vagarosa-
mente, bombeie a alavanca do freio de mão e o pedal do freio dese-
jado, até que o fluido pare de escorrer. Para limpar o sistema de
freio, lave com álcool desnaturado.

12-24-00. PNEUS

12-24-01. SERVIÇOS NOS PNEUS

Os pneus devem ser mantidos à pressão especificada no capítulo 6.


Quando verificar a pressão dos pneus, examine-os quanto a desgaste,
cortes, bolhas e posição relativa pneu/roda (deslizamento dos pneus
nas rodas). Certifique-se também de que os pneus, camaras e rodas
estão corretamente balanceados quando de sua instalação. Alinhe a
marca de referência do pneu com a marca de referência da câmara.

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SEHTRnEJD
12-24-02. BALANCEAMENTO DOS PNEUS

o balanceamento 6 item crítico para a vida dos pneus da aeronave. Se


um pneu novo for balanceado quando da instalação, ele permanecerá
balanceado por todo seu tempo de vida I sem nenhuma trepidação nem
pon'to achatado.
Um balanceador de baixo custo pode ser fabricado para balancear qua-
se todos os pneus para aeronaves leves.
Para pormenores de fabricação do ba1anceador, consul,te cY capItulo 91.
Faça o balanceament"o dos pneus como segue:

1. Monte o pneu e a câmara na roda, mas não instale os parafusos de


fixação. Inst_ale os rolamentos na roda e usando as buchas I os es-
paçadores e porcas, instale o conjunto rOda/pneu no cano. Aperte
as porcas com os dedos para que as duas metades do cubo da roda
se en.costem uma na outra. Certifique-se de que os orifícios dos
parafusos estejam alinhados. Insira o eixo através do cano, e co-
.
loque a roda no centro do ba1anceador. Assegure-se que o eixo es-
teja somen'te sobre os bordos chanfrados do balanceador e a 90 0 dos
lados do mesmo.

2. Solte o pneu; se ele estiver fora de balanceamento ele girará e


seu ponto mais pesado ficará na parte inferior. Fixe com fita ade-
stva, um pedaço de remendo para pneu de 14g em sentido transver-
0
sal, na parte superior do pneu. Gire o pneu 45 e solte-o. Se ele
voltar para a mesma posição anterior I adictone um peso de 28g.
Gire o pneu e sol"te-o novamente. Continue com este procedimento
atê que o pneu esteja balanceado.

3. Quando o balanceamento for obtido., faça uma marca com giz na par-
te 1ateral do pneu, logo abaixo do pedaço de remendo. Faça uma
marca para cada 14g de peso adicionado.
Marque a posição da haste da válvula no pneu e na metade oposta ~.;- "

do cubo da roda, para assegurar-se de montá-los na mesma posição.


Retire a roda do balanceador e limpe a parte tnterna do pneu com
to1uoI. Aplique uma camada de cimento para co1agem na tira de re-
mendo para pneus e na parte central interna do pneu, que está a1t-

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fE.!!7!!J[jJ).''t/fjj][)[J)) MS·721D/542
SERTRf1EJD
nhada com as marcas de giz. Quando o cimento estiver seco, insta-
le as tiras de remendo para pneus, assegurando-se de que elas es-
tã.o sobre a linha de centro do pneu e alinhadas com as marcas de
giz na parte lateral. Faça compressão sobre os remendos para re-
mover o ar retido.

4. Quando montar o pneu, coloque talco no seu interior. Monte o pneu


na roda, do lado da válvula, na mesma posição em que ele estava
durante o balanceamento.
Instale a outra metade da roda, alinhando as marcas de giz. Ins-
tale os parafusos e aplique o targue especificado. Coloque ar no
pneu e verifique novamente o balanceamento. Arada não deverá es-
-tar fora de balanceamento mais do que 14 g.

12-25-00. SISTEMA HIDRÁULICO

Devem ser verificadas as condições gerais da bomba hidráulica e ci-


lindros atuadores do 'trem de pouso. Certifique-se de que não há va-
zamentos e de que as conexões das tubulações estão apertadas. As
hastes dos cilindros devem estar livres de sujeira e abrasivos. Pa-
ra limpar as hastes l use um pano embebido em óleo e esfregue cuida-
dosamente. Todas as tubulações hidráulicas devem também ser verifi-
cadas quanto a vazamentos, dobras e corrosão. Verifique se as cone-
xões estão bem apertadas.
Os procedimentos de reparo e teste da bomba hidráulica I cilindros e ..
·C·,·

vários componentes, podem ser encontrados no capitulo 29 deste manual.

12-25-01. SERVIÇOS NA BOMBA/RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

o nível de fluido do reservatório do conjunto bomba/reservatório, de-


ve ser verificado a cada 50 horas" observando-se o fluido a'través
do orifício de instalação do bujão de abastecimento na bomba hidráu-
lica. O acesso à bomba é feito através do painel do lado esquerdo do
bagageiro dian'teiro.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


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SERTRnEJD

Para verificar o nIvel de fluido I remova o bujão de abastecimento,


localizado-no lado dianteiro da bomba e certifique-se de que o fluido
fica visível no fundo do orificio do bujão de abastecimento. Se o
fluido estiver abaixo do orificio I acrescente fluido MIL-H-5606 atra-
vés do orificio de instalação do bujão de abastecimento, até encher.
Reinstale o bujão de abastecimento e aperte.

NOTA

Um pequeno furo está localizado sob a cabeça


do parafuso de suspiro. Mantenha uma folga
de 0,3 mm (1/64 pol) en'tre a cabeça do pa-
rafuso e o furo.

12-26-00. GRUPO MOTOPROPULSOR

12-26-01. SERVIÇOS NO GRUPO MOTOPROPULSOR

Verifique regularmente o compartimento do motor quanto a vazamentos


de õleo e combustivel, atritos das linhas, fios soltos e fixação de
todas as peças. Para limpeza do compartimento do motor, consulte o
capitulo 20.

12-26_02. FI.LTRO DE AR DO MOTOR

1. Remoção do Filtro de Ar do Motor:

A. Remova o capô do motor.

B. Desaperte os prendedores que fixam o filtro.

2. Limpeza do B'iltro de Ar do Motor:

o filtro de ar do sistema de indução deve ser verificado a cada


inspeção de pré-vôo, ou substituido, se estiver sujo. Subs'titua o
filtro após um ano ou 500 horas de vôo, o que ocorrer primeiro.
Para limpar o filtro:

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
[f!!!HíFTlfEYllt/JJllíJJJ MS-721D/542
SERTRflEJU
A. ;BÇi.ta suavemente para remover partículas de sujeira. Não use ar
comprimido, nem óleo.

B. Inspecione o miolo do filtro quanto a furos ou rasgos e asse-


gure-se de que o selo da armação do filtro está em ordem.
Substitua o filtro defeituoso.

3. Instalação do Filtro de Ar do Motor:

Após a limpeza ou em caso de substituição I instale o filtro na


ordem inversa da remoção.

12-26-03. SERVIÇOS NA HÉLICE

A carenagem do cubo, o prato traseiro e as superfícies da hélice, de-


vem ser limpas e inspecionadas freqüentemente quanto a mossas I arra-
nhões I corrosão e rachaduras. As pequenas mossas e os arranhões, po-
dero ser removidos seguindo as instruções contidas no capitUlO 61. A
face de cada pá deve ser pintada, quando necessário, com tinta fos-
ca para evitar o ofuscamento. Aplique urna camada de óleo fino ou ce-
ra para evitar corrosao.
Inspecione a hélice quanto a vazamentos de óleo e graxa, e as pas
quanto a liberdade de ro'tação sobre os tubos-piloto do cubo. Para
verificar a liberdade de rotação I balance as pás para frente e para
trás, através da pequena folga deixada pelo mecanismo de mudança de
passo. Lubrifique a hélice em intervalos de 100 horas, de acordo com
o gráfico de lubrificação. Consulte o capítulo 61 sobre informações
adicionais de serviços da hélice.

12-27-00. SISTEMA EL~TRICO

12-27-01. SERVIÇOS NO SISTEMA ELÉTRICO

Os serv,iços no sistema elétrico envolvem a adição de água destilada


à bater.ia para manter o nível correto do eletrólito ver.ificação das 1

conexões dos cabos e quanto a qualquer eletról.ito derramado que pos-


sa orig.inar corrosão. Deve ser ver.if.icada a segurança de todas as co-

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721D/542 fErmJ!lft-'71tfjJ[}1lJ)
SERTRnEXl
nexoes elét,r:icas 1 bem corno 1 a, operação de todas as luzes, estado ge-
ral do alternador e motor de partida. Toda a fiação deve ser inspe-
cionada quanto a atritos e fios descascados. Para informações deta-
lhadas sobre o sistema elétrico, consulte o capItulo 24 deste manual.

12-27-02. SERVIÇOS NA BATERIA

12-27 -O 3. PREVENÇÃO DE CORROSÃO NA CAIXA DA BA'fERIA

A bateria deve ser verificada quanto ao derramamento de eletrólito


ou corrosão, pelo menos, a cada inspeção de 50 horas ou a cada 30
dias, o que ocorrer primeiro. Caso tais ocorrências sej am encont.ra-
das na caixa l nos terminais ou ao redor da bateria, a bateria deve
ser removida e ambas 1 a caixa e a bater ia deverão ser limpas como se-
gue:

1. Remova a tampa do dreno da caixa na parte .i.nfer,ior da fuselagem, ,.


e drene qualquer eletrólito que possa ter se derramado dentro da
"'"
caixa.

ATENÇÃO

Não permita que a solução de bicarbonato de


sódio penetre na bateria.

2. L.i.mpe a bateria e a caixa. Os efeitos da corrosao podem ser neu-


tralizados pela aplicação de uma solução de bicarbonato de sódio
e água preparada a uma consistência de um creme fino.- Esta mistu-
ra deve ser apl.i.cada até que cesse a formação de bolhas.

3. Enxagüe a ba·ter ia e a caixa com água limpa e seque.

4. Tampe o dreno da caixa da bateria.


5. Reinstale a bateria (consulte o capítulo 24 para informações adi-
cionais de serviços).

12-27-03

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30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUALFred Mesquita
~EMaRAER DE SERViÇOS
1E!mJ&VIlif!iOIIlJ MS-721D/542
SERTRnE.Il1

12-28-0Ó. INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO

Os procedimentos corretos de lubrificação são imprescindíveis I cons-


tituindo-se tanto wn meio de prolongar a vida em serviço do avião,
como num meio de reduzir a freqüência de reparos extensos e dispen-
diosos. A aplicação periódica dos lubrificantes recomendados nas res-
pectivas superfícies móveis, conforme detalhado nos parágrafos se-
guintes~ acompanhada de observância de limpeza, assegurará a máxima
eficiência e o máximo de vida útil de todas as peças móveis. As ins-
truções de lubrificação referentes a aplicação, intervalos de tempo
e tipos de lubrlficantes usados, podem ser encontrados no Gráfico de
Lubrificação. Para assegurar os melhores resul,tados possíveis da
aplicação de lubrificantes, devem ser observadas as seguintes precau-
çoes:

1. Use os lubrificantes recomendados. Caso nao esteja disponível o


óleo lubrificante de uso geral que foi especificado, serve corno
substituto satisfatório óleo limpo do motor.

2. Verifique os componentes a serem lubrificados quanto a evidência


de desgaste excessivo e subs'ti tua-os ~ conforme necessário.

3. Remova ,todo o excesso de lubrificantes dos componentes, a fim de


evitar o acúmulo de sujeira e areia em quantidades capazes de cau-
sar desgaste excessivo ou danos às superficies móveis.

12-28-01. APLICAÇÃO DO ÕLEO

Sempre que não houver instruções de lubrificação específicas para


mecanismos que requeiram lubrificação., observe as seguintes precau-
çoes:

1. Aplique óleo parcimoniosamente I nunca mais do que o suficiente


para cobrir as superfícies móveis.

2. Considerando que os cabos de comando sao suficientemente prote-


gidos pelo fabricante, é desnecessária a proteção adicional con-
tra corrosão.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER


MS·721 0/542 IElmJ!JlF71I!!lli!!1J
SERTRI1EJD
3. Comprima ;os felt.ros dos seguidores de carne do magneto a cada pe-
ríodo de inspeção regular. Se os dedos ficarem úmidos de óleo,
nao acrescente mais. Se os feltros estiverem secos, umedeça-os
com óleo fino.

A'I'ENÇÃO

Cuidado para nao acrescentar mais óleo do


que o necessário, porque o excesso seria ex-
pelido durante a operaçao e causaria corro-
são e quej.ma dos pontos de contato dos pla-
tinados.

12-28-02. APLICAÇÃO DE GRAXA

-
Ao lubrificar rolamentos ou superf.-Icies de rolamentos com engraxa-
deira, antes de aplicar lubrificantes nas graxeiras" deve-se ter o
.~

cuidado_ de verificar se a graxa na engraxadeira é nova, limpa e es-


pecificada para a aplicação.

1. Quando não houver depósito apropriado ao redor do rolamento, apli-


que o lubrifican'te parcimoniosamente e tire qualquer excesso.

2. Retirê os rolamentos do cubo. da roda e limpe-os inteiramente com


solvente adequado. Ao aplicar a graxa, certifique-se de que o lu-
brificante pene·tra no espaço entre os roletes e o anel retentor.
Não aplique graxa dentro do cubo da roda.

3. Tenha o máximo cuidado, ao engraxar o cubo da hélice, para evitar


a expulsão das gaxetas. Retire uma das graxeiras e aplique graxa
na outra, a'té que a graxa nova apareça no orifício da graxeira
removida.

12-28-03. GAAFICOS DE LUBRIFICAÇÃO

Uma série de gráficos de lubrificação apresentam os pontos de lubri-


ficação numerados, e as tabelas discriminam o componente a ser lubri-
ficado, juntamente com o tipo de lubrificante e a freqüência da lu-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fE!!FTJf1!F'llíE,l[j(J1} MS·721D/542
SERTRnEJ/J
brificêçção .. As instruções especiais, Notas de Advertências estão re-
lacio?adas na ilustração, quando aplicável il alglID\ item específ.ico e
na tabela 1203.

TABElA 1201. LUBRIFICANTES Pi\RA ROSCAS

I TIPO DE LINHAS TIPO DE LUBRIFICANTES

I FREIOS MIL-H-5606
COMBUSTíVEL MIL-'I'-5544, Antiengripante,
GrafH:e
TREM DE POUSO (Válvula de ar) prmMATEX N9 2
ÓLEO MIL-G-6032, Graxa Lubrifi-
cante (resistente a óleo e
gasolina)
TUBO ESTÁTICO PITOT TT-A-580 (JAN-A-669) Com-
posto Antiengripante (à ba-
se de chumbo branco)
I
f-._--.. . _ - - - --_._-----
NOTA

Lubrifique as conexões do motor somente com


o fluido contido nas tubulações específicas.

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MANUAL DE SERViÇOS "EMBRAER


MS·721 D1542 /1i;;üfiJlEJ·'7l!IRllíJjJ
SERTRfIE./D
TABELA 1202. TIPOS DE LUBRIFICAN'l'ES

I LUBRIFICANTE ~ ESPECIFICAÇÃO PRODUTO E FORNE-

---J CEDOR PREFERIDOS

~
.~~~~--- --+-----.. - - - - - 1
Óleo lubrificante, uso ge- MIL-L-7870
ral/ baixa temperatura

Fluido hidráulico, à base MIL-H-5606


de pe"tróleo
I Graxa uso aeronáutico para MIL-G-23827
instrumentos I engrenagens e
parafusos dos atuadores

Graxa uso aeronáutico, al- Graxa de uso ge-


ta 'temperatura ral 'l'exaco Mar-
fak Mobil Graxa
77 (ou Mobilux
EP2) Shell Alva-
nia EP Graxa 2

Lubrificante de anéis de ve-


dação Parker

Aero Lubriplate Fiske Bros. Re-


fining Co.

Fluorocarbono TEL-X

Graxa, Lubrificação, MIL-G-7711


geral para avião

Composto de silicone MIL-C-21567

Graxa 1 uso aeronáutico I am- MIL-G-81322 Mobil Grease 2B


I~xa de temperatura Aero Shell Grease
22

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~EMBFlAEFI MANUAL DE SERViÇOS
flEtJrIJ!I1J·LlIfR[f[JJ} MS·7210!542
5ERTRflEJU

TABEI,A lZOZ. TIPOS DE LUBRIFICANTES (Cone.)

Viscosidade do 61eo Lubrificante do Motor em Função da 'femperatura

--- TEMPERA'~:URA ~J' 6LEO MINERAL I 6LEO ADITIVADO


ESPEC. MII.-L-608Z
1
---"",-_._"""",,---,., -- - -- -- I --'--~
Qualquer Temperatura I ----------- iSAE15W50 ou SAE20W50
Acima de Z70e (80°F) I SAE60 SAE60
Acima de 16°C (60 o p) 1- SAE50 SAE40 ou SAE50
De _loe a 3Zoe (30°F a 90°F) SAE40 SAE40 I
ü
De -18 e a 21°C (OoI" a 70°F) SAE30 I SAE30 , SAE40 ou I
SAE20W40

°
90 F) SAE20W50 I SAEZOW50 ou SAE15W501

_ _S_AEZO _ _ _ lSAE3~-=-U SAE20W30 I

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS·721D1542 fEírtíJ[jJj·71IiliDI(!)
SERTRflEm

TABELA 1203: INSTRUÇOES ESPECIAIS PARA LUBRIFICAÇAo, NOTAS E ADVER-


'l'llNCIAS
, . . . - - - _.. _ ....... _-- --_._------------,
INSTRUÇOES ESPECIAIS

1. ROLAMENTOS E BUCHAS: Limpe o exterior com um solvente do tipo se-


co, antes de lubrificar.

PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO: Antes de lubrificar, limpe a-graxa velha,


óleo, sujeira etc., de todos os pontos de lubrificação. Após lu
brificar, remova o excesso de graxa.

NOTA

Veja a última revisão da Lycoming Service


Instruction n? 1014 para uso de óleo deter-
gente.

ADVERTllNCIAS

Não use fluido hidráulico a base de ,és,ter


ou de óleo de mamona.

Não lubrifique em excesso os comandos da


cabina.

Não aplique lubrificante as peças de bor-


racha.

Não lubrifique os cabos, pois isto os tor-


naria escorregadios.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
ff€(f'flj[f!P'llfL"i!J!Jj) M$·721D/542
SERTRnENJ

-~

-
COMPONENTE LUBRiFICANTE FKl::QUl'(:'iCIA
~-~-------~--

1. Pontos de articulaçno do trem principal HIL-(;-23827 I lOO llf


2. Dobradiças da porta do trem prÜlçipal. M1L-1,-7870 I 100 hr
3. Tesouras do trem principal M11-L-7870 I J.OO hr I
4. Parte exposta d, perna de força F'luorocarbono TEL-X I I
5. Rol.amentos da roda principal
6. Terminais do comando da porta do trem principal
Aeroshell Greasc 22
mL-L-7870
100 hr
100 1<0
I
I
I
7. Conjunto (la articulação do tirante lateral do trem prin-
clpa1 MlI.-I.,-13827
I
100 hr
I
I 8.0_ Art:LcuJ.ação giratória do ti.rante superior MIL-L-23827 1.00 hr
,I
I
Conjunto da trava 00 baixo doyt"el1l prlnclpal, ferragem de
recolhimento o ponto do fixaçao do cilindro MJ.L~L-7870 I -\00 fi, I
10. Ponto
" abustec:í,mento da perna de força MIL-L-5606 ConfoC:1e I
E Reeooe"Ccio da bomba hi draiíl í ca
12. RcserV":tório do freio
NIL-1l-5606
MIL~H-5606
Dl',cessÁrio
100 hr
J 00
ll[_"..l
I
I
I

.. _-"" -- " ,,""--

10

12-*~

INSTRl'ÇÕES FSPECIA.lS

1. Folamentos da rcda principal. D?srron1:e e


Hrrlj?H cem um solvente do tip::> s~. C8r-
tifigue-se de que a graxa seja aplicada
entre os roletHS do rolarrento e o cone.
Não aplique graxa no alojam:.mto da roda.
OS rolarre.!1tos da roda ex:i.gem l~za e
nova lubrificação, dep:>is de eXp::>si.cão a
uma quantidade anormal de água.
2. Pernas de força e reservatórios do freio
e da b:mt:a hidráulica. Abasteça de acordo
com as instruções na unidade ou no reser-
vatório, Otl consulte os nBIlUalS de servi-
ço,.

Figura 12-3. Gráfico de Lubrificação - Trem de Pouso Principal


Rev. 1 - AGOSTO 1989 12-28-03
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER


MS·721 0/542 fErrtrJfJ!j)'ufE}U[fJJ
SERTRf1EJD

I COMPONENTE =G~:I~\I=F~I=C~AN~T=.E'--··____···41-"F=RE~.Q=U=E=N=:'=IA'-i
lI.
I
Graxeira ()o montante da perna de força do trem de nariz
Ponto de articulação do trem de nariz e terminais com r6~
2. tuIa ()o cilindro hidraúlico
'I MIL-G~23827

MIL-L-7870
100 hr

100 hr
I 3. Mecanismo do recolhi.mento da porta do trem de nariz - MIL-L-7870 1.00 hr
I 4. Dobradiças das portas do trem de nariz MIL-L-7870 100 hr
5. Parte exposta do amortecedor Fluorocarbono TEL-X 100 Ue
6. Rolamentos da roda de nariz Aeroshell Grease 22 100 hr
7. Conjunto do braço de a-r-rasto do trem de nariz MIL-L-78'l0 100 hr
8. Conjunto da tesoura e montagem da perna de força MIL-G-?.3827 100 11r
9. Gancho da trava em bai.xo, braços da mola de tensão, pon-
tos de art:iculação do amortecedol: de oscilações latera ls

I e role te de alinhamento
10. Pontos de articulação do gu:lnho1 do comando diredoml1_ e
terminais com rótula.
MIL-L-7870
MIL-L-7870
100 hr
100 hr

11. Pontos de abastecimento da perna de força do trem de na- MIL-1l-5606 100


riz

3:----, --3

11
7

'(:<:;
"< -~
~"'d'P .
,~
""') ..

"-----------;------->
INSrnu:;õEs ES"POCIAISÜ}'"-~
1. Iblarrentos da roda de nariz. r::esrronte e limpe com
um solvente do tipo SEXX). Certifique-se de que a
graxa seja aplicada entre os roletes do rolamento
e o =ne. Não aplique graxa no alojarrento da r0-
da. OS rolarrentos da roda exigEl'ITI linpeza e rpva
lubrificação, de:p:)is de exp::>sição a urra quantida-
de anormal de água.
2. Pe~ de força. l\ba.stü'i.".-a de a=rdo com as ins-
truç:oes na unidade I ou consulte os manuais de ser-
viços.
Figura 12-4. Gráfico de Lubrificação - Trem de Pouso do Nariz
12-28-03 Rev. 1- AGOSTO 1989
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30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
~EMBRAER DE SERViÇOS
!E:!Jf[J!!!JY7]!J!J(!fJiJ MS·72101542
SERTRnEJD

_ _ """' __________~C"O~?NE~:r~E_ . __~""""'" _____ ",,,,,,,_LU_BRI~_'G_,A_l!~,~; --~--


FREQUÊNCTA
L Pinos de articulação do aileron HIL-I,-7870* 100 he
2. Rolamentos da articulação do fl.f1pe MIL-L-7870 100 hc
3. Finos de art:i.culação do estflbiprofundor MIL~L-78'10 100 hc
4. Rolamentos dê) articulação do leme MIL-L-7870 100 hc
5. Roldanas dos cnbos de comando JvIIL-L-7870 1.00 hr
6. Volante de com;:mdo do compensador HIL-L-7870 100 hr
7. Anel. de vedação, bucha do eixo de comando MIL-G-2J827** Conforme
necessilrio
8. Pontos de articul.ação da barra "I" MIL-L-78'1O lOO hr
9. Corrente da coluna de çornando HIL-L-7870 500 he
10. Juntas .flexíveis e rodas dentadas da coluna de coman- I

~
lIL~k7870 100 hc

L
do
11. Comando do estabiprofundor MIL-L-7870 100 hr
"""_._--'"_.---- - - """""""""""""""""""._-_._,,---- _ _ _ o """"". _ __

3
5
A

ADVERTÊNCIA

Não lubrifique o eixo do volante ou a


bucha. Limpe somente com álcool ou ou~ 5
tro solvente apropriado.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

* Dobradiças do sileron com luvas de


Teflon não devem ser lubrificadas.
As dobradiças do aileron sem luvas
de Teflondevem, primeiro, ser H.m-
pas com um solvente do tipo seco e
depois lubrificadas com óleo lubri-
ficante MIL-L-7870.

** Desmonte as placas de retenção do


anel de vedação no painel de ins-
trumentos, lubri.fique o anel e mon-
te (veja o BI-EMB-7()O~12-001).

CROQUI A

Figura 12-5. Gráfico de Lubrificação - Sistema de Comando


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS·721 0/542 !f!i!flfíJ/l!Pll!f!dtlfJJJ
SERTRnEJD

=-_._--
COMPONENTE LUBRIFICANTE
----
FREQuENCIA
do tubo de torção do fIape MIL~L-7870 1.00 hr
}. T\'rm.ínai:-; com rótula do comando do flape MlkL-7870 100 hr
3. 1'onto de artí:culnção da alavanca do flape, mecanismo
de trava e tenninal dos esticadores MIL-L-7870 100 hr
Lf. Currentes de tensão e retorno do flape HIL-L-7870 500 hr
S. Pontos de articulação do guinhol do aileron M1L-L-7870 1.00 hr
ú. 'J\"rm,Í,lli'lts com rótula do comaudo do nileron MIL-L-7870 100 hr
7. Terminais dos cabos do gUlnhol do aíl.eron MIL-L~787() 100 hr

2 4
CROQUI A CROQUI B
3

Figura 12-5. Grâfíco de Lubrificação - Sistema de Comando (Cont.)


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30 .ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <:EMBI'IAEI'I Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
[J!,:'úf1/!J[Fí!!?/iJ![J) MS·7210/542
SERTRnEJD
- _..- ,----
COHPONENTE LUBRIFICANTE FREQUÊNCIA
._- . . . . . . . .- - - - - - - -t-.
1. BlocBs do nw.ncal do tubo de torçco du leme' Fluorocarbono TEL-X 100 hr
2. Fixações dos cilindros do freJ.o do pedal ~iIL-I/1870 100 hr
3. Conexões do tubo de torção do .leme NIL-I,-7870 100 11r-
I•. 'Termlnais com r6tu1<1 dos freios MIL-L-7870 100 hr
5. Terminais dos cabos do brHçü do 10)1:(' HIL~L-7870 100 hr
6. Eixo de compensação do estabiproh;ndor ~lIL-G-23827 100 hr
7. Parafusos das articulações do estabipror'undo'[ C('l:n o com-
pensador mL-L-l87Q 100 hr
8. Pontos de articulação do estao.Lpro:f'ulldor NTL-L-7870 IOO hr
9, Conjunto de compensHção do leme nIL-L-7870 100 hr
L_ _.___ . _ _ _ _. _______.___ . _ _ '---_ _

CROQUI A

CROQUI C

CROQUI B

Figura 12-5. Gráfico de Lubrificação - Sistema de Comando (Cont.)


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721D/542 rfEE1!DfE)·'1JEEJO!JJJ
SERTRnElll
1-····_----
~·-;;;~ra~.lÇ8s
COMPONENTE LUBRIFICANTE r'REQUÊNCIA
das portas MIL-L-7870 100 hr
I ~: Vedaçao das portas Fluorocarbono TEL-X 50 hr
i 3 Mecalllsmo da trava dó\ porta HIL-L-7870 500 hr

l
4: Roletes do Ln lho da poltrona, pinos-batente e batente da
perna da poltrona traseira
~. 1)O~to de arti.culação da trava da poltrona (co'"piloto)

3
3 2

5 Aplique lubrificante seco de fluoro-


CROQUI A:
carbono às vedações das portas a
fim de evitar que elas agarrem e pa-
O batente deve ser lubrifi- ra melhorar a vedação.
cado e ficar com movimento
livre, sem folga excessiva.

Figura 12-6. Gráfico de Lubrificação - Porta da Cabina l Portado Ba-


gageiro e Poltronas

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fIEfi1!VrsP71tElOflJJ MS-721D/542
SERTRnEJD

1. Carecr do motor
2. Filtros de óleo tipo cartucho
3. FUtros de ar
Veja a Tabela no): r
-~T~~~~-:~::---~'FRl:QUE;';Clj~' '1

I
50 hr
50 hr
''>0 iw

1
4. Conjunto dê). hêll,ce MIL-C<1.3827 100 I"
5. COIDHndos do motor e pontos de articulação de control.e
de ar quencejtrio MIL-L-7870 100 lir
6. Eixos da port8. de entrada dE' 2<r fresco ___ ~ ·)OO~" __
~-_ ..... _----

\\~
~\"II~ __ -
.~?
~/ /

..<//
~/~l7~!
/~ 0fJ\L 6 1
A

~ ___ ~ fi

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

1. Filtro de ar - Para HmJ;ar o filtro, bata ~uave­


mente para remover p~rt~culas de sujeira. Nao use
4 ar comprimido, nem oleo. Substitua o filtro se
esti.ver perfurado ou, danificado.
2. Os intervalos entre as trocas de óleo podem ser
<J.\luH.'ntados atê 100% em motores equipados com fil-
tro de óleo (tipo cartucho) de fluxo totfll, des-
de que o elemento de filtro seja substitUldo a
cada 50 hr de operação.
3. Iiêlice - Remova uma das duas graxciras de?, cada pá.
Aplique graxa através da graxeira até que a gra-
xa nova apareça no orifício da graxeira removida.

NOTA
Veja a últi.ma revisão da Lycomlng
Service Instruct:Lon nQ 1014 quanto
ao uso de óleo detergente.

Figura 12-7. Gráfico de Lubrificação - Grupo Motopropulsor I Hé1ice e


Pontos de IJubrificação dos Comandos

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS·721DI542 fEt'ffl)[fiFJ]f1!}fJJJJ
SERTRnEJCJ

_.--_
..

_ ,----_
... ..
COMPONENTE
......
LUBRIFICANTE .FREQU~NC1A

1. Bucha e eixo do diafragma MIL-L-7870


Acima de
-7°C (200F)
e
MIL-C-21567 i
Abaixo de I
-7°C (20°F) 100 hr I
2. Conexões do sistema de abaixamento do trem em emergência
e articulação do braço de conln_ndo MIL-J.,-7870 tOO hc
3. Fixação da mola da válvula de abaixamento em emergênd,a mL~L-7870 100 hr
4. Articulação da válvu:la seletor-a de combustível MIL-L-7870 100 he
5. Tampa da válvula seletor-a de combustível Fluorocarbono TEL-X 100 h,

T1PICO

4 J

5
INSTRUÇÕES ESPECIAIS
1. O uso de composto de sil.icone de película
macia (MIL-C-21567) é recomendado para a'
bucba e o eixo do diafragma, quando se es-
tiver operando em temperaturas abaixo de
-7°C (20°F).
2. Válvula seletora de combustível - Lubrifi-
que a área onde a esfera de batente se mo-
vi.menta na tampa (somente em válvulas)

Figura 12-8. Gráfico de Lubrificação - Válvula de Abaixamento do 'rrem


em Emergência e Válvula seletora de Combustível

12-28-03 Rev. 1- AGOSTO 1989


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íPJ!m!BJ.'27!1i1[j(jj) MS·721DI542
SERTRnEJO

CAPíTULO 20 - PRAnCAS PADRM - CÉLULA

ÍNDICE

CAPíTULO
SEçAo
ASSu""NTO DEseRIçM pAGINA

20-00-00 GENERALIDADES •••..••...•••.••.••••.•••••••••• ~ •• 20-03


20-01-00 Chaves de Torque ••.••.••••.••••••..••. * * •••••••• 20-03
20-02-00 Método de Instalação dos Terminais com Rótula ..• 20-05
20-03-00 Remoção de Rebites Cherrylock . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-06
20-04-00 Marcas de Identificação de Linhas de Fluidos .. ~. 20-07
20-05-00 Instalação de Conjuntos de Mangueiras Flexíveis .. 20-10
20-06-00 Conjuntos de Tubos sem Flange . • . • . . . . . . . . . . . . ~ .. 20-10
20-07-00 Braçadeiras-Suporte . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-12 .. -
)~~

20-08-00 Metalização (Aterramen'to Elétrico) . . . . . . . . . . . . . . 20-14

20-10-00 LIMPEZA DA AERONAVE ••••••• * ••••••••••••••••••••• 20-15


20-11-00 Superficies Externas ...........••............... 20-15
20-12-00 pára-Brisas e Janelas . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-16
20-13-00 Revestimento do Teto I painéis Laterais e Pol-tro-
na s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-17
20-14-00 Tapetes •.......•..........•..................... 20-17
20-15-00 Compartimento do Motor .....•...............•..•. 20-17
20-16-00 Sistema de Combustivel .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-18
20-17-00 'l'rem de Pouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . 20-18

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SERTRnEJD

20-00~OO. GENERALIDADES

Este capItulo contém informações gerais padronizadas, referentes as


prá,ticas de remoção e instalação de peças de fixação. Estas infor-
mações serão muito úteis se usadas como fonte de consulta básica.
Para práticas padronizadas sobre reparos de menor natureza, consul-
'te a AC-43.13.
Se apos reparos, tais como soldagem I houver necessidade de um Ensaio
Não Destrutivo, as peças confeccionadas com aço 4130 , tais como, ber-
ço do motor ou estru'tura das cadeiras, deverão ser inspecionadas com
o uso de partículas mag'néticas.
Testes e inspeções em alumínio fundido e peças de ligas de alumínio,
devem ser executados com penetrantes visíveis ou fluorescentes.
Normalmente uma boa inspeção visual com uma lente de aumento de 10
vezes r mostrará danos ou defeitos em reparos que sao de natureza
significativa.

20-01-00. CHAVES DE 'I'ORQUE

o torquímetro deve ser ver if icado diariamente r calibrado e reaj usta-


do por meio de peso e um braço de alavanca medido, para verificar a
precisão. Comparar um torquímetro com outro não é medida recomendá-
vel/nem suficiente. Algumas chaves são bastante sensíveis à maneira
como são usadas durante a utilização. ~I'oda instrução fornecida pelo
fabricante terá que ser seguida à risca.
Quando for necessário usar uma extensão ou um adaptador em conjunto
com o torquímetro, uma simples equaçao matemática deve ser usada,
para se obter a le.itura correta. Abaixo, a fórmula a ser usada, tendo
como referência a figura 20-1.

T= Torque desejado

A= Comprimento básico medido do centro do encaixe ao cen-


tro do punho, estampado na chave ou especificado para o
modelo da chave.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


M8-721 0/542 fi'ffm}íI!I·71i!I@1!JJ
SERTRnE.m

B= Comprimento da extensão adaptada medida do centro do


parafuso ao centro do encaixe.

C= Leitura necessária na escala para se obter o torque ne-


cessário (T).

Fórmula: C ;;;; _A_"~


A + B

~~--8--~~-.----------A------------~

Figura 20-1. Fórmula para o Uso do Torquímetro

EXEMPLO

Qual a leitura (C) no indicador de um tor-


químetro, cujo comprimento básico (A) e de
1 pé, para se aplicar um torque (T) de 30
Ib.pé em um parafuso, usando-se um adapta-
dor (B) de 3 pol (O ,25 pé) de comprimento?

Solução: Aplicando-se a fórmula, teremos:

c = 1 x 30 ou C = 30 = 24 Ib.pé
1 +0,"25 1,25

Observação: À medida de 3 pol., é somada ao


comprimento básico (A) do torquímetro.

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SERTRnE./Cl

20-02-00. MÉTODO DE INSTALAÇJ\o DOS TERMINAIS COM ROTULA

PONTO
DANIFICADO

MÉTODO ERRADO PONTO


DANIFICADO

O USO DE FERRAMENTA IMPRÓPRIA


RESULTARÁ NO TRAVAMENTO DA RÓTULA

DEVERÁ SER USADA UMA


CHAVE DE BOCA ADEQUADA

MÉTODO CORRETO

Figura 20-2. Método de Instalação dos Terminais com Rótula

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SERTRf1EJD

20-03-00. REMOÇÃO DOS REBITES CHERRYLOCK (veja a figura 20-3)

Se for necessário remover um rebite Cherrylock instalado, os seguin-


tes procedimentos são recomendados:

1. Em material espesso, remova a trava, removendo a haste do rebite


com um toca pino cônico de aço (veja a vista 1).

NOTA

Não broqueie completamente o rebite em sua


luva para removê-lo 1 pois isso tenderá a
alargar o orifício.

2. Se o rebite tiver sido instalado numa chapa fina, a remoça0 com


toca pino pode danificar a chapa. É recomendado que se use uma
broca de centro fina para fazer um furo central na cabeça do re-
bi te, para servir de guia a uma broca maior, a fim de que ela sej a
removida, broqueando a porção cônica e soltando assim a trava
(veja as v,istas 2 e 3 da f.igura 20-3).

~~:!É3P~i~
=~~ ...
Pequena Broca
de Centro

0)

Figura 20-3. Remoção dos Rebites Cherrylock

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(Ei!J7![]/}J)"!l!1f}8/1JJ MS·721D!542
SERTRnE.ICJ
3. Remova o colar remanescente da trava do rebite, forçando sua remo-
ção com um toca pino (veja a vista 3).

4. Broqueie as proximidades da cabeça do rebite, usando uma broca do


mesmo calibre que a espiga do mesmo (veja a vista 4).

5. Remova a cabeça do rebite usando um toca pino (veja a vista 5).

6. Remova a espiga remanescente" batendo com um pino que tenha o mes-


mo diâmetro que a espiga do rebite (veja a vista 6).

20-04-00. MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE FLUIDOS


(veja as figuras 20-4 e 20-5)

As linhas de fluidos usadas na aviação são muitas vezes ideD'tifica-


das por meio de marcas externas r feitas de acordo com o código de
cores 1 palavras e simbolos geométricos. Estas marcas identi ficam ca-
da função da linha, conteudo I perigos primários e direção do fluxo
do fluido. Na maioria dos casos as linhas são marcadas com uma tira
ou decalque de 25,4 mm. As linhas do compart.imento do motor sao
pintadas onde houver possibilidades das tiras, decalque ou 'tarjas se
d~'sprenderem.e entrarem no sistema de indução do motor.
Em adição às marcas mencionadas r algumas linhas podem ser identifi-
cadas além disso com a função espec:í.fica do sis,tema; por exemplo:
DRENO r VENTILAÇÃO, PRESSÃO OU RETORNO.
As linhas que conduzem combust:í.veis são marcadas com FLAM (Inflamá-
vel); as linhas que contém materiais tóxicos são marcadas com TOXIC
(TÓXICO). As linhas contendo materiais fisicamente perigos-os como
oxigênio, nitrogênio ou freon r são marcadas com PHDAN.
Os fabricantes de aviões e motores são responsáveis pela instalação
original das marcas de identificação I mas os mecânicos de aviões sao
responsáveis pela recolocação, quando necessário.
Geralmente as tiras de decalques são colocadas em ambas extremidades
das linhas r e pelo menos, uma vez em cada compartimento através do
qual passam as linhas. Além destas, são colocadas marcas de identi-
ficação adjacentes à válvulas, reguladores, filtros, ou outro aces-
sório em conexão com a linha. Onde for usada pintura ou marcação, a
sua localização será a mesma que a usada para fita ou decalque.
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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721 0/542 fJ!!irrrfJ[BJ·')/8?1íXU}
SERTRf1E1D

- - - - - - - - - - - _.. _ ..... _.~ ..... _--------.


DUAS MAI,JIA.S DE AIJ:DDÃO COM COMPOSTO SIl\lTh"l' rco h'ÚMEROS, LETRAS E
TRAÇOS AMARFJ:DS

Q lrH-8794 :SIN-6-2/68-MICrSYMBO'u',:I!'V<. (lQ 4/06S~


~r";'r""J:V
EN-S593-6

B. MANGUEIRA NÃO ADTO-SEIA'!-


TE, RESIS'l'Ei\.'TE A CCMl?QS-
AMAREID: Ml'lllA SIMPLES DE AlWlE
Ta; AI<JMl\rrccs
TC'BO SItm':rlCO INTERNO

A. MAl'JGUEIRA RFSISTENTE A CCMPOS'I'CS


AI<JMl\TIOOS E c:!lWA

BRANCO NÚMEroS, LE'I'RAS E


TRAÇ'OS VEBMELHOS

Mgf-symrol
MIlrH-7938-S1N-3 r AO-693
\
IE'l'RAS E NOMEros VERMELHOS D. MANGUEIRA AG"IO-SEIANTE, RE-
SISTENTE A CCl'1PC6TO AI<JMl\rr-
CO
E. MANGUEIRA RESISTEN'I"E AO
llLEO, COMPOSTO ARCl.'1i\TI-
CCS E Ã CHAMA

NtlMEROS, IEl'RAS E
TIRAS BRANCAS - - 7 VERMELHO

IL-H-6000-SIX-3

(VISTA MOSTRANlXl o LAID OPOSTO DA MANG"UElRAl

C. MANGUEIRA NÃO AU'IO-SEI..ANTE, RESISTEN'IE AO C'AIDR, E A CeMPOSTCS ~TICOS

Figura 20-4. Marcas de Identificação de Mangueiras

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!ii!flmJlJiF71@#]!11J MS-7210/542
SERTRnE/D

MARRON LARANJA LARANJA CINZA

CONDUITE EL TRICO
~ AR OOS INSTRUMENTOS

AZUL AMARELO CINZA VERDE


I ,~

OX1G. P! RESP. D
O
O
HI OXIG.P/ RESP.

O
DEGELAQOR' 6.
OXIG. p/ fiESP. O
HIDRAULlCO DEGELADOR OXIGENIO PARA RESPIRAÇÃO

VERMELHO LARANJA AZUL AMARELO


I ,
I _ U
COMB~$TíVELI {> LUBR1F1CACAQ O

t
PNEutÁTlCO I O
I O
!
COMBUSTíVEL I PNEUrTICO LUáRIF1CAcAo O
O
O
COMBUSTíVEL <} LU ...ACAOii:> ,~O
COMBUSTlVEL LUBRIFICAC O

MARRON CINZA
\ /
\ , /{::
AR CON"'r~ClON. :.'1:::
..-....

6) )) ):~ 3
t;':',j
: .....:;~
AR CO 0001< m~t
.0 CO ~1'ClON. .< ••••
..... VERMELHO~
., ....
."':'-'"
' .~ ~

AR CONDICIONADO

Figura 20-5. Cores para Identificação das Linhas de Fluido

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS-721 01542 f!!!mlffV!lii!iillíf!}
SERTRnE./D

20-05-00. INSTALAÇÕES DE CONJUN~'OS DE MANGUEIRAS FLEX!VEIS

1. As mangueiras flexíveis não devem ser instaladas torcidas. Uma


mangueira flexível que é instalada com uma torcedura pode ter sua
vida útil reduzida, ecausar a soltura da conexão à qual é fixada.

2. Nunca exceda o raio mínimo de curvatura e evi te dobras acentuadas


em conjuntos de mangueiras flexíveis (consulte o capítulo 10 da
AC-43.13) •

3. Nunca ,instale uma mangueira mui to curta entre duas conexoes, pois
pode resultar em sobre-esforço e falha da mangueira. O comprimen-
to da mangueira deverá ser suficientemente longo para proporcio-
nar uma folga de 5 a 8 por cento.

20-06-00. CONJUNTOS DE TUBOS SEM FLANGE (veja a figura 20-6)

Embora o uso de tubo sem f1ange elimine os encaixes cônicos, uma ope-
ração de pré-montagem é necessária antes da instalação de novos con-
juntos de tubos sem flange, como segue:

1. Corte o tubo na medida correta e com as extremidades em ângulo


reto. Retire as rebarbas internas e externas do tubo. Deslize a
porca sobre o tubo na posição correta, colocando em seguida a lu-
va sobre o mesmo (passo 1).

2. Lubrifique as roscas da conexao e da porca (veja a figura 20-6)


para uso correto do lubrificante/dependendo do tipo do sistema e
do conjunto de tubulações a serem usados. Coloque a conexao na
morsa (passo 2) e prenda o tubo firmemente em ângulo reto com
o assento da conexão (o tubo deve assentar firmemente na conexão).
Aperte a porca até que a borda- cortada da luva aperte o tubo. Es-
te ponto é determinado girando-se lentamente o tubo para frente
e para trás, enquanto se aperta a porca. QuandO o tubo não girar ~ ....-
mais a porca estará pronta-para o aperto final.

3. O aperto final depende do tipo do tubo. Para tubulação de liga de


alumínio, com 12 .. 7 mm (1/2 pol inclusive, de diâmetro externo,
aperte a porca de uma a uma e um sexto de volta. Para tubulação
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[&;f!!f[)fJ!V!l!ffJ{][fj] MS-721D1542
SERTRnEJD

SISTEMAS DE TUBULAÇÃO LUBRIFICANTES

Hidráulica .......••••...... MIL-H-5606


Combustível................ MIL-H-5606
6leo 0.0 o •• 0.0 0'0 0.0 •••••••• 6leo do Sistema
Pneumático ................. MIL-Ir4343
------------------'

LUVA

EXTREMIDADE
DO TUBO
----
~=f;::;;-- TUBO

PORCA DO TUBO DE CORTE


LUVA TUBO DA L"L"VA

CONEXÃO PORCA

MONTAGEM DO
TUBO SEM FLANGE
PASSO 1 BORDA DE CORTE
DA LUVA

PASSO 2
2,38 a 3,17mm--j t;.~

~--~3
'I. PEQUENA DEFORMAÇÃO
PERMISsíVEL 0,12 mm
MÃXIMO PARA TUBOS
MORSA DE LI GA DE ALUM1-
NIO, 0,38 mm MÃXIMO
PARA TUBO DE AÇO
RESISTENTE A COR-
ROSÃO

Figura 20-6. Montagem de Tubos sem Flanges


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MS-721D/542 [EmlIlF'1l1fíl1ffIll
SERmnE./D

de aço ou liga de alumínio acima de 12,7 mm (1/2 pol ) de diâme-


tro externo, aperte de uma e um sexto a uma e meia voltas.
Depois da pré-montagem da luva, desconecte a ,tubulação da conexa o
e teste os seguintes pontos ilustrados no passo 3.

A. O tubo deverá estender-se de 2,40 a 3,20 mm além da luva, caso


contrário, poderá ocorrer vazamento.

B. A luva deverá contactar o tubo ou ter uma folga máxima de


0,13 mm para tubo de liga de alumínio, ou 0,40 mm para tubo
de liga de aço.

C. Uma pequena deformação do tubo nocorte da luva é permissível.


Nenhum movimento da luva exceto o de rotação é permitido.

20-07-00. BRAÇADEIRAS-SUPORTE

As braçadeiras-suporte são usadas para prender as várias tubulações


na fuselagem e no grupo motopropulsor. Vários tipos de braçadei~as­

suporte são usadas para este fim. As braçadeiras-suporte planas e as


acolchoadas de borracha sao as mais comumen'te usadas. As braçadei-
ras protegidas com borracha são usadas com o objetivo de proteger as
tubulações contra vibrações; o acolchoado de borracha protege con-
tra atritos nas tubulações. As braçadeiras planas são usadas em áreas
nao sujeitas a vibrações.
Braçadeiras acolchoadas de teflon sao usadas em áreas onde é previs-
to deterioração, causada .pelos efeitos do fluido hidráulico (MIL-H-
5606) ou do combustível. Entretanto, por ser menos elástica, ela não
proporciona um bom amortecimento como as braçadeiras almofadadas. As
braçadeiras metalizadas são usadas para prender tubulações metálicas
de fluido hidráulico, combustível e óleo. As braçadeiras não meta-
lizadas são usadas para fixar cablagens. Remova qualquer tinta ou
anodização na parte do tubo onde a braçadeira metalizada será loca-
lizada. Coloque braçadeiras com medida corre.ta.
Braçadeiras ou prendedores-suporte de medida menor do que o diâme-
tro externo da mangueira, podem restringir o fluxo do fluido através
da mangueira.

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5ERTRnE./U

TABEI,A 2001. DIs'rl\NCIA MAXIMA ENTRE SUPORTES PARA TUBOS HIDRÂULICOS

SUPORTES (CM)
DIÂMETRO DO TUBO

LIGA ALUMíNIO AÇO


r-~~~~~~~~~~+--~~ _-~~~-+ .
1/8 24 30
3/16 30 36
1/4 34 41
5/16 38 46
3/8 42 51
1/2 48 58
5/8 56 65
3/4 61 70

'--~~~--_._._-
I

TABELA 2002. APERTO DAS BRAÇADEIRAS DAS MANGUEIRAS


-----'------
67

(INSTALAÇÃO INI-
76
J
CIAL)

"'~"""
BRAÇADEIRA

TODOS OS OUTROS TIPOS


_.TIPO MANGUEIRA
"'-". __ ."',
TIPO ROSCA SEM FIM
"""

Auto seI ante Aper'te com os dedos, Aperte com os dedos,


mais duas voltas adi- mais duas c meia vol-
cionais •
tas adicionais

Todos os outros tipos Aperte com os dedos,


mais uma e um quarto
I Aperte com os dedos,
mais duas voltas adi-
de voltas adicionais cionais
---~ ....... ~ .. .. __..

NOTA

Se nao for obtida vedação com o aperto es-


pecificado, inspecione as conexoes das man-
gueiras e substitua as peças, como necessá-
rio.

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MS·721D!542 [jjj}[/FíJfJIVlltf!J]f}í1JJ
SERTRflE.H1

Todas as mangueiras dispostas verticalmente devem ser fixadas em in-


tervalos especificados. A máxima distância entre suportes de fixação
para tubulação rígida está mostrada na tabela 2001.

20-08-00. METALIZAÇÃO (ATERRAMENl'O ELETRICO)

A metalização do avião deve ser efetuada ou verificada para estabe-


lecer a resistência máxima permitida, de acordo com os valores da
Tabe,la 2003. Observe as seguin'tes ins'truções para metalização:

1. Todos os equipamentos e componentes elé,tricos e eletrônicos devem


ser instalados de modo a proporcionar um a'terramento de baixa re-
sistência entre o invólucro do equipament,o e a estrutura do avião.

2. Todas as partes devem ser aterradas diretamente à estrutura pri-


mária.

3. O cabo de aterramento das partes ,deve ser o mais curto possível.

4. As superfícies de aterramento devem ser limpas an'tes da instala-


ção do aterramento.

5. No aterramento devem ser usadas porcas autofrenantes do tipo to-o


da metálica (não use porcas com elemento frenante de fibra ou
nylon) .

6. Os aterramentos devem ser feitos de modo - comprometerem a


a nao
in'tegridade estrutural do avião.

7. Os aterramentos devem ser seguros e livres de corrosão.

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SERTRnEJD

TABELA 2003. VALOR MAXIMO DE RESISTftNCIA DE ATERR1ll~ENTO

PARTES ATERRADAS ELETRICAMENTE RESISTftNCIA EM OHMS

Descarregadores de Eletricidade Está- I


tica ,, 0,0005 I
I
Motor de partida/Alternador ao Motor 0,0025
Equipamento Elé,trico e Eletrônico a
Estrutura primária 0,0025 i
Instrumentos 0,0100 I
Bateria à Estrutura Primária 0,0025
Suport~ e Alojamento do EquipRmento II
Rádio a Estrutura Primária 0,0025 I
Filtros Anti-ruído 0,0025 I
, I
20-10-00. LIMPEZA DA AERONAVE

20-11-00. SUPERFíCIES EXTERNAS

As aercmaves deverão ser limpas com um sabão neutro e água. Abrasi-


vos asperos ou detergentes usados nas pinturas e superfícies plásti-
cas poderão causar arranhões ou corrosão nas superfícies matálicas.
Cubra as áreas onde a solução de limpeza possa causar danos.

Para lavar urna aeronave os seguintes procedimentos devem ser usados:

1. Lave com urna ducha para soltar e re'tirar a sujeira.

2. Aplique urna solução de limpeza com um pano, esponja ou com uma


escova de cerdas macias.

3. Remova o óleo e graxa usando um pano umedecido com varsol.

4. Quando existir manchas de escapamento, deixe a solução permanecer


por mais tempo sobre a superfície.

5. Vários tipos de cera automotiva podem ser usadas para preservar


as superfícies pintadas. Um pano macio para limpeza ou uma camur-
ça pode ser usada, para evitar arranhões quando estiver limpando

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SERTRflEJD

ou polindo. Uma espessa camada de cera sobre os bordos de ataque


reduzirá os problemas de desgaste nesta área.

20-12-00. PÁRA-BRISAS E aANELAS

1. Remova a sujeira, lama e outras partlculas da superfície externa


com bastante água.

2. Lave com sabão neutro e agua morna ou com produto de limpeza de


plástlco de aeronaves I usando um pano macio ou esponja e esfre-
gue com movimento retO. Não esfregue as superfícies com força.
3. Remova óleo e graxa com um pano umedecido com varsol ou equiva-
lente.

NOTA
Não use gasolina, álcool, benzina, tetraclo-
re'to de carbono f thinner f acetona ou pulveri-
zadores de limpeza para vidros.

4. Depois da limpeza de superfícies plásticas. I aplique uma fina ca-


mada de, cera de polimento. Esfregue levemente com flanela macia;
não faça movimento circular.
5. Arranhões ou manchas mais sérias no plástico podem ser, removidos
usando po de joalheiro. De poU.mento em ambos os lados e aplique
cera.
6. Para melhorar a visibilidade através do pára-brisa e janelas du-
rante o vôo na ch:iva I um repelente do tipo REPCON deverá ser apli-
cado no pára'-brisa e' janelas. As superfídies 'do pára-brisa e ja-
nelas, t:ratados com REPCON"tornarn-se tão lisas que as gotas di água
se escoam prontamente da superfície. Aplique este produto de acor-
do com o fabricante (consulte a tabela 9108, Materiais de Consu-
mo, para Especificaçôes e Endereços do Fabricante),.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
1f::;/fJmfIIF7!/$}f}fJJJ MS-721D/542
SERTRTlEJI]

20-13-00. REVESTIMENTO DO 'I'E'I"O, PAINEIS LATERAIS E POLTRONAS

1. Limpe o revestimento do teto, painéis laterai~~ c poltronas com uma


escova de cerdas duras, e use o aspirador: onde necessário.

ATENÇÃO

Os solventes de limpeza exigem vent::Uação


adequada.

2. Estofamentos encardidos. exceto couro / podem ser limpos usando-


se um ,composto de limpeza aprovado para uso aeronáutico, ou espu-
ma para limpeza de estofados. Siga cuidadosamente as instruções
do fabricante. Evite ensopar ou esfregar com força.

3. A limpeza de material de couro deve ser feita com sabão especial,


ou sabão neutro e água.

20-14-00. TAPETES

Use uma escova de cabo ou um aspirador para retirar a sujeira. Para


manchas, use fluido de limpeza a seco, não inflamável.

20-15-00. COMPART'IMENTO DO MOTOR

Antes de iniciar a limpeza do compartimento do mo'tor, coloque uma ti-


ra de fita adesiva nos suspiros dos magnetos, a fim de impedir a en-
trada de solventes.

1. Coloque uma bandeja sob o motor para recolher os detritos.

ATENÇÃO

Não pulverize o solven'te dentro do alterna-


dor F bomba de vácuo, motor de partida ou en-
tradas de ar.

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MS-721D/542 iE/IJfíJW-1//JJllfJJJ
SERTRflEJ[}

2. Com a capota do mo'tor removida, pulverize ou escove o motor com


solvente adequado ou com uma mistura de solvente edesengraxante.
Onde houver grande acúmulo de graxa e sujeira, poderá ser neces-
sário escovar a área mesmo que já tenha sido pulverizada.

3. Deixe o solvente no compartimento domo'tor durante cinco a dez mi-


nu'tos e, então, enxagüe bem com mais solvente e deixe secar.

ATENÇÃO

Não opere o motor até que o excesso de sol-


vente tenha se evaporado ou tenha s,ido remo-
vido por outros meios.

4. Retire as fitas adesivas protetoras dos magnetos.

5. Lubrifique os comandos, superfícies móveis, etc., de acordo como


Gráfico de Lubrificação (consulte o capí,tulo 12).

20-16-00. SISTEMA DE COMBUSTIVEL

1. Para lavar a válvula sele'tora eos tanques de combustível, desco-


necte a linha de combustível junto ao injetor.

2. Selecione um tanque de combustível, ligue a bomba elétrica e dei-


.',',--
xe o fluxo de combustível lavar o sis,tema, até eliminar toda a
sujeira e matéria estranha da válvula seletora e tanques. Duran-
te es'ta operaçao, agitar o combus,tível dentro do 'tanque ajudará
a soltar e remover alguma sujeira.

3. Repita este procedimen'to para cada tanque.

4. Quando todos os tanques estiverem lavados, limpe os filtros.

20-17-00. TREM DE POUSO

Antes de limpar o trem de pouso, cubra a roda e o conjun'to dos freios


com uma capa de plástico ou de material impermiável similar.

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Criptografia: DE
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Mesquita
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SERTRnEJD

1. Coloque uma bandeja sob o trem de pouso para recolher os detri-


tos.

2. Pulverize ou escove o trem de pouso com solvente ou com mistura


de solvente e desengraxante. Onde houver grande acúmulo de graxa
ou sujeira;poderá ser necessário escovar a área, mesmo quejá te-
nha sido pulverizada.

3. Deixe o solvente no trem de pouso durante cinco a dez minutos c,


então, enxagüe bem com mais solvente e deixe secar.

4. Remova a capa de proteção da roda e a vazilha de detritos.

5. Lubrifique o 'trem de pouso de acordo com o Gráfico de Lubrifica-


ção (consulte o capítulo 12),

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MANUAL FredDE
Mesquita
SERVIÇOS
IErtiiJffIVJ]fl1}O!Jj} M$-721DI542
SERTRnEJO

CAPIT.'ULO 21 - AR CONDICIONADO
(AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO)

INDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

21-00-00 GENERALIDADES ••.•••••••••.•••••••••••••.••••••• 21-03

21-40-00 AQUECIMENTO •••••••••••••.•••••••••••••..••••••. 21-03


21-41-00 Descrição e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21-03
21-42-00 Manutenção do Aquecedor •••..•••.......••..•.••• 21-04

21-80-00 SISTEMA DE VENTILAÇÃO DA CABINA ••..•••••..••.•• 21-04 ~,

21-81-00 Ventilador do Teto da Cabina .....••••••.•••...• 21-05


21-81-01 Remoção do Conjunto do Ventilador . . . . . . . . . . . . . . 21-05
21-81-02 Desmontagem do Conjunto do Ventilador . . . . . . . . . . 21-05
21-81-03 Montagem do Conj unto do Ventilador •••••••••.••• 21-07
21-81-04 Instalação do Conjunto do Ventilador .......... . 21-08

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pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMEN'I'E

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5ERTRnEJD

21-00-00. GENERALIDADES

Este capí,tulo contém instruções para operaçao, manutenção, inspeção


e reparos do sis·tema de aquecimento e ventilação instalados neste
avião.

21-40-00. AQUECIMENTO

21-41-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o sistema de aquecimento fornece ar quente para a cabina durante o


inverno e vôos em climas frios. O sistema inclui câmara e du'tos de
aquecimento J saídas para desembaciamento e con'troles para aquecimen-
to e desembaciarnento.

ADVER'rllNCIA

Durante o uso do aqueciment~o da cabina, as


superfícies dos dutos ficam quentes. Isto-' po-
de causar queimaduras nos braços ou nas per..;,.
nas r quando colocados muito próximos das saí-
das ou das superfícies dos dutos.

o ar externo é canalizado do defletor esquerdo do mo'tor para a câma-


ra de aquecimento, instalada no coletor de escapamento. O ar aque-
cido e, en'tão I canalizado para a caixa da seletora do ar que está mon-
tada na parede de fogo. Quando a seletora está aberta, o ar penetra
pelos dutos de aquecimento localizados ao longo do console central.
As saidas do ar quente estão localizadas j unto a cada poltrona. O
fluxo de ar para as poltronas traseiras pode ser regulado pelos con-
troles nos dutos de aquecimento, localizados entre os assentos dian-
teiros.
A temperatura da cabina é regulada pelo controle localizado no lado
direito do painel de instrumentos.

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MANUAL DE SERVIÇOS ~EMBRAER
MS·721 0/542 IETm]!ffV!l@1llfI[!
SERTRI1E./Cl

o desembac~amento é feito pelas saldas de aquecimento localizadas


nos lados esquerdo e direito do painel antiofuscante. O ar aquecido
é canalizado da caixa da seletora do ar para a seletora de corte jun-
to a parede de fogo e r então I para as saídas de desembaciamento.
O fluxo de ar é regulado pelo controle de desembaciamento localiza-
do aba.ixo do controle do aquecimento.
Para ajudar a circulação! o ar da cabina e dirigido para o exterior
por uma salda localizada na parte inferior da fuselagem. As tomadas
de exaustão da cabina estão localizadas abaixo e atrás dos assentos
traseiros.

21-42-00. MANUTENÇÃO DO AQUECEDOR

Se o sistema de escapamento apresentar defeito r emanações de monóx,i-


do de carbono podem penetrar na área da cabina; portanto I é impera-
tivo que o sistema de escapamento seja inspecionado regularmente.
Consulte o capItulo 78 para Inspeção do Sistema de Escapamento.
A câmara de ar quente deve ser removidar a fim de Se inspecionar o
conjunto coletor do escapamento. Verifique a operaçao das hastes de
comando para assegurar que as portas das válvulas funcionam adequa-
damente. Quando os comandos são puxados para fora 1 a porta deve abrir
completamente para permitir fluxo total de ar. Quando os comandos são
empurrados r as válvulas devem vedar toda a passagem de ar e dirigi-
lo para dentro do compartimento do motor. Veja a figura 21-1 para
ilustração do sistema de aquecimento e ventilação.

21-80-00. SISTEMA DE VENTILAÇÃO DA CABINA

o ar de ventilação é admitido por uma entrada localizada no lado es-


querdo da fuselagem traselra r e conduzido através do sistema de ven-
tilação. O fluxo de ar é controlado por uma válvula borboleta r ins-
talada no duto à frente da estação 220 da .fuselagem. O botão de con-
trole da ventilação da cabina (VENT-CAB-EMPURRE), localizado no duto
do teto da cabina! posiciona a válvula borboleta para permi tir ou não
a entrada de ar na cabina.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
!EflifI}LFfj'u@![JJ) MS·721D/542
SERTRflEJD

21-81-00. VENTILADOR DO TETO DA CABINA

o ventilador está montado na seção traseira da fuselagem, e conecta-


se ao sistema de ventilação no teto da cabina. O ar proveniente do
lado esquerdo traseiro da fuselagem é forçado pelo ventilador atra-
vés dos dutos, quando desejado. Um interruptor de três posições, ins-
talado no painel superior, controla o ventilador de duas velocidades.

21- 81- O1. REMOçA0 DO CONJUNTO DO VENTILADOR

1. Remova a porta de acesso da parede traseira da área do bagageiro.-

2. Com a chave geral desligada, desconecte os conjuIl'tos dos plugues


no conjunto do ventilador.

3. Remova as traquéias de entrada e de saída do conjunto do venti-


lador, retirando as braçadeiras.

4. Remova os parafusos I arruelas e porcas que fixam o conj unto do ven-


tilador aos braços do suportes.

5. Remova os parafusos e arruelas que fixam o conjunto do ventilador


aO retentor e suportes.

6. Remova o conjunto do ventilador do avião.

21-81-02. DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO VENTILADOR

1. Remova o duto da traquéia do bordo dianteiro do conjunto do ven-


tilador retirando as porcas. arruelas e parafusos.

2. Retire a tampa do conjun'to do ventilador removendo as porcas, ar-


ruelas e parafusos.

3. Remova a ventoinha do eixo do motor retirando o parafuso.

4. Para a remoção do motor proceda como segue:

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MANUAL DE SERViÇOS <:EMBRAER


MS-721D/542 {jff1fí'íl1lIJ"?IIifIOf!))
SERTRnEJU

5, 13

1. câmara de Aquecimento 7 • Conjunto do Ventilador


2. Seletora do Desembaclamento 8. Entradas do Ar Exterior
3. Saídas do Ar de Desembaciamen- 9. Caixa da Seletora do Ar Quen-
to te
4. Controles do Aquecimento e De- 10 . Saidas do Ar Quente
sembaciamento 11. Tomadas de Exaustão do Ar da
5 • Duto do Ar de Ventilação do Te- Cabina
to 12. Tubo-Dreno
6. Saídas do ar de Ventilação 1 3 . Válvula Borboleta

Figura 21-1. Sistema de Aquecimento r Desembaclamento e Ventilação

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
!€irllD[[[J·'JJff!?fJfrIJ MS-721D/542
SERTRnEJl1
A. Separe a placa da tampa do motor extraindo com broca I cuidado-
samente, os rebi'tes de fixação.

B. Corte os fios do motor no bordo da tomada e do plugue I e remo-


va as extremidades do fio dos blocos.

C. Remova o motor da placa de montagem retirando as porcas I ar-


ruelas e parafusos.

21-81-03. MONTAGEM DO CONJUNI'O DO VENTILADOR

1. Nont:e o motor na placa de mon'tagem e fixe-o com parafusos, ar-


ruelas e porcas. Assegure-se de que as porcas do motor estej aro
bem apertadas e que o eixo gira livremente.

l'ABELA 2101. CÓDIGOS DAS CORES DOS FIOS DO SISTEMA DO VENTILADOR

FIOS DO MOTOR FIOS DO AVIÃO


I
NÚMERO YY75062 FIAÇÃO NÚMERO I
DOS ESB - UNIVERSAL DO DOS
II I
, PINOS ELECT. COMPANY AVIÃO I PINOS

TERRA 2 MARRON AC26A I 2


I I
BAIXA
I VELOCIDADE 1 AMARELO PRETO 1
I
"""-~""'"-, ._""._----""-""_.
I
2 VERMELHO BRANCO 2
AL'I'A
, VELOCIDADE - "',-,--,-
,
I 1 LARANJA VERMELHO 1
I
NOTA

O pino numero 1 está localizado no lado


ponte agudo do plugue e receptáculo.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS·721 0/542 {jff{jf[j[EY!ljjJ}[j[jJJ
SERTRTlEICl

2. Posicione a tampa sobre a placa do motor I com os fios do motor


atravessando o ilhós de borracha da tampa.

3. Com os furos na tampa coincidindo com os furos na placa do motor I

fixe as duas peças com rebites.

4. Aplique o selante PRC-5000 ou equivalente, para preencher qualquer


abertura deixada depois que os fios forem puxados a'traves do ilhós
de borracha.

5. Instale os fios no plugue e na tomada.

6. Posicione a ventoinha no eixo do motor e fixe-a com parafuso.

7. Prenda a 'tampa no conjunto do ventilador com parafusos! arruelas


e porcas.

8. Posicione a traquéia no conjunto do ventilador e fixe-a com pa-


rafusos, arruelas e porcas. Os parafusos devem ser instalados com
suas cabeças dentro do duto.

9. Após limpar todo selante velho das superfícies, utilize selante


PRC-5000 de borracha branca ou equivalent:e, para vedar onde o du-
to se fixa ao conjull'to do ventilador.

21-81-04. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO VENTILADOR

1. Posicione o conjunto do ventilador nos suportes e no reten'tor! ,e


instale as arruelas e parafusos.

2. Instale as porcas, arruelas e parafusos que prendemo conjunto do


ventilador aos engates do suporte.

3. Vede todas as juntas da mangueira com fita adesiva (de algodão),


ins'tale, então, as traquéias de entrada e saídas, prendendo-as com
as braçadeiras.

4. Com a chave geral desligada r conecte o plugue e as tomadas no


ventilador.

5. Verifique o ventilador quanto a operaçao adequada.

6. Instale a porta de acesso na parede traseira do bagageiro e fixe-a.

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fEffFTJfEP!I!IfJ[J!JJ) MS-7210/542
5ERTRnEJU

CAPITULO 22 - PILOTO AUTOMÁTICO

lNDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

22-00-00 GENERALIDADES. . • . • • • • • • • . . . • • • • . . • • . • • • • • • • • • .. 22 - O3

22-l0-00 APLIC~.ÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22-03

22-l0-0l Manutenção e Reparos . . . . . . . . . . . . 0.0. 0,0 •••••••• 22-03

22-1ndice

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
rErmJf1!Vll3!b1J{f)) MS-72101542
SERmf1EJf1

22-00-00. GENERALIDADES

22-10-00. APLICAÇÃO

A aeronave EMB-721D usa o seguinte piloto automático:

L Century 111 da Century Flight Sys'tem (anteriormente Edo-Aire),


instalado conforme AK 592.

22-10-01. MANUI'ENÇÃO E REPAROS

Para a manutenção e reparos, consulte o catálogo do fabricante:

1. Century Flight Systems, Inc., P.D. Box 610, Mineral Wells, Texas
76067, USA.

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
fJ!ifjTiJfB}·f}!f!}[jfllj MS·721DI542
SERTRnE./D

CAPITULO 24 - ENERGIA ELBTRICA

-ÍNDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

24-00-00 GENERALIDADES •••..•••••.•••••••••••••.••••••••• 24-03


24-01-00 Descrição e Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-03
24-02-00 Pesquisa de Panes ....•...•....•.••••.•••....•.. 24-03

24-30-00 GERAÇÃO DE CORRENTE CONTíNUA .•....•..•......... 24-15


24-31-00 Sistema do Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-15
24-31-01 Descrição do Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-15
24-31-02 Precauçoes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . 24-16
24-31-03 Nomenclatura do Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-17 ;"")',,.;

24-31-04 Verificação do Sistema do Alternador •••••...•.. 24-20


24-31-05 Procedimentos para Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-21
24-31-06 Revisão Geral do Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24-22
24-31-07 Desmontagem do Alternador •...•.•••..••.....••.. 24-22
24-31-08 Inspeção e Teste dos Componentes ..••.•.••••..•• 24-25
24-31-09 Montagem do Alternador ..•.....•....•• o ••••••••• 24-28
24-31-10 Teste do Alternador ......••..•••.••.•••••..•••• 24-32
24-31-11 Especificações para Testes de Serviço do Alter-
nador ..•....•••.•....••..•..••..•. o •••••• o •••• o 24-32
24-31-12 Verificação da Tensão da Correia do Alternador. 24-33

24-33-00 BATERIA ••••••••..••.•.••••..•.••.•.•••.••.••.•. 24-34


24-33-01 Serviços na Bateria •.•••..•••••. o o •••••••• o •••• 24-34
24-33-02 Remoção e Instalação da Bateria. 0'0 •••••••••••• 24-35
24-33-03 Teste da Bateria •.••••..••.•.•••••...•••.•••••• 24-35
24-33-04 Recarga da Bateria •••.•.••••••••••.•.•••.•••.•• 24-36
24-33-05 prevenção Contra Corrosão na Caixa da Bateria •• 24-36

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS ':EMBRAER


MS-721D/542 fI(('ffl1f7}!EVll!fR[lflJ7
SERTRflEJU

CAPíTULO 24 - ENERGIA ELETRICA

!NDICE (Cont.)

CAPH'ULO
SEÇÃO
ASSUN'rO DESCRIÇÃO PÂGINA

24-34-00 REGULADOR DE VOLTAGEM. , •................•.•.... 24-37


24-34-0l Verificação do Regulador de Voltagem ••••••....• 24-37

24-35-00 RELE DE SOBREVOI.TAGEM •.••...... , ....... " ..• ,.. 24-39


24-35-0l verificação do Relê de Sobrevoltagern •••.•.•..•. 24-39

24-40-00 ENERGIA EXTERNA...... . . . . . • • • • . . • . . • . • • • • . . . . • . 24-39


24-4l-00 Operação do Receptáculo da Fonte Externa ..•..•. 24-39

24-50-00 DISTRIBUIÇÃO DE CARGA DO SISTEMA ELllTRICO., , • , , 24-42

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita /F:i[ff[)(ffF"jJfl::]OLO} Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRI1EJU

24-00-00. GENERALIDADES

Este capítulo contém instruções para solucionar dlficuldades que pos-


sam surqir durante aoperação do Sistema Elétrico dos aviões EMB-721D.
Inclui uma descrição geral e funcional de cada parte do sistema, bem
comolo teste e regulagem dos vários componentes.

24-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o sistema elétrico do EMB-721D é um sistema de 1.4 volts, corrente


contínua, fio único, com negativo ligado à massa. Todo equipamento
elétrico está ligado à massa. (aterrado) na estrutura metálica do
avião, através da qual é feito o retorno de corrente. Há uma bateria.
de 12 volts incorporada ao sistema para fornecer energia paraa par-
tida t também servindo como fonte de emergência no caso de falha do
alternador. Tanto a bateria como o alternador estão ligados à barra
de alimentação de todo o sistema elétrico, com exceção do motor de
partida, que ê alimentado diretamente pela bateria. A chave geral
controla o relê da bateria e o circuito de campo. Para que qualquer
equipamento elétrico opere, a chave geral deverá estar ligada. O sis-
tema elétrico está dimensionado para permitir a instalação de luzes
padrão de navegação, farol rotativo e um farol de aterragem na ca-
pota do motor.

24-02-00. PESQUISA DE PANES

Os problemas peculiares ao sistema elétrico 1 juntamente com suas


causas prováveis e correções, estão descritos na tabela 2401 e 2402.
Os diagramas de fiação elétrica, também estão incluídos no final des-
te manual e sao usados para dar um detalhamento fis,ico dos di versos
circuitos usados nestes aviões. Após ter sanado a pane, verifique to-
do o sistema elétrico quanto a segurança e operaçao de seus compo-
nentes.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMeRAER
Criptografia:
MS-721 0/542 Fred Mesquita fE!lIiJ[fj)/71tfJj(](jJJ Criptografia: Fred Mesquita
SERml7EH1

ADVER1'llNCIA

Todos os testes e regulagens do alternador


e seus componentes serão executados com o
motor parado. No entanto, para completar al-
guns testes ou regulagens, poderá ser neces-
sário remover essa unidade do avião e colo-
cá-la em uma bancada de testes.

TABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR)

PANE CAUSA PROVÀVEL CORREÇÃO

Indicação nula no am- Circuito do campo Com a chave geral li-


perímetro, independen- aberto gada, verifique a vol-
temente das RPM (con- tagemdabateria (12V)
sul te os procedimentos desde a barra princi-
de teste do sistema do pal, passando pelo cir-
alternador cui to in terno do campo
até o terminal do cam-
po do alternador. Me-
ça a voltagem da mas-I
sa (-) até os seguintes'
pontos (+) e na sequen-.
cia dada:
barra principal, dis-
juntor do campo (SAl,
terminais do campo na
chave geral, regulador
de voltagem e termi na 1
do campo do alterna-l
dor. I
A constatação da in-I
terrupção da voltage
em qualquer um desses

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TABELA 2401. PESQUISA DE PANES

PANE CAUSA PROVAVEL


(ALTERNADOR)
.--------.. . ·-l
(Cont. )
-~

COHREc,;'AO
f----~_ . ...
--~--~ _-~-~-+ ---~~------ -~~t- --~ -~ -----11
~

Indicação nula do Circuito do campo pontos identificará 01


,
rerímetro 1 independen- aberto (Cont.) componen'tes ou fio do-I
temente das RPM (con- feituoso c este deve-I
sul te os procedimentos rá ser substituído
de teste do sistema do (veja o Esquema Elé-
alternador) (Cont.) I trico - CapItulo 91)

I Circui to
I aberto
de saída I Coma chave geral
gada, verifique a vol-
li-I'
tagem da bateria (12V) i

desde a barra princi-


pal, passando por tO-I
do circuito de saída,
até o terminal da saídal'
da bateria para o al-
ternador. Meça a vol- I
'tagem entre a massa (-) I
e os seguintes pontos l
(+) na seqüência dada: I
barra principal, dis-
juntor de sa.ida, ampe-
rímetro e o terminal
principal da bateria
para o alternador.
A constatação de in-
terrupção da vol tageml
em qualquer um desses l
pon'tos ,permitirá iden-I
ti ficar o componente
ou fio defeituoso e

' - - - - - - - - - - _.. ~ -~~--~~~ ....... _-_ .......... _~~_ ... ~

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TABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont.)

PANE CAUSA PRovAVEL I CORREÇÃo"i

-
______ 1:---
1, ----------11i
Indicação nula no am- Circuito de . . .
salda I este devera ser subs- I
erímetro, independen- aberto (Cont.) I ,tituído (veja o Esque-
'temente das RPM (con- ma Elétrico - Capitu-
sulte os procedimentos lo 91).
de 'teste do sistema do Circuito aberto na saí-
alternador) (Cont.) da do alternador quei-
mará a lâmpada de avi-I
50 AVI' e a resistência
de 50 ohm. Verifique

. ._ _ ~... ~h:usíve1 de 5A ~
Enrolamento do campo Desconecte da fiação'
do alternador aberto do campo, o terminal
do campo do aI ternador
e verifique quanto ai
con'tinuidade, desde 0I
terminal do campo atél
a massa, com o ohmime-
'tro (20-100 ohms) 1 de-
pendendo da resistên-
cia do contato da es-i
cova.

ADVERTllNCIA

Antes de girar a héli-


ce, desligue o inter-
ruptor do magneto (ro-
de lentamen'te com a
mão, para girar o rotor
do alternador 360°).
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TABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont. )

PANE CAUSA PROVÁVEL -~[-- co~~~çÃ~


rDa"l.-'c-a-ç-ã-o-n-U-1-a-n-o--a-m---I---EnrOlamento do campo I Se a res1.s'tência for I
erímetro, independen- do alternador aberto I alta, verifique as e8-1
Itemente das RPM (con- (Cont.) I covas quanto a tensão II
Isulte os procedimentos das molas e ao desgas-
Ide teste do sistema do te excessivo e SUbsti-!
lalternadOr) (COD't.) tua/caso seja necessá,-
rio.
Se as escovas estive-I
I
rem boas e a leitura
I do campo indicar que
I I está
L I I
aberto, substitua,
o alternador I

IA" sa~da ind~cada no<-+I-R-e-g-u-1-a-d-o-r-d-e-v-o-1-t-a-g em I<Dê a partida no moto~


lamperlmetro nao obede- defeituoso I ligue uma carga no cir-
Ice aos valores mínimos ! cuito (consulte ospro-,
Icspecificados nos pro- cedimentos de teste do II
Icedimentos de teste do alternador), ajuste a
I
Isistema do alternador manete de potência pa-I
I ra 2300 RPM. '
Verifique a voltagem
da barra principal
(ponto de verificação
conveniente), remo-
vendo o acendedor de
cigarros verificando o
contato central (+)
até amassa (-). Avol-
tagem deverá ser no mí-
nimo' 13,5 volts. Sea
voltagem es,tiver abai-
xo desse valor, subs-
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'IABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont.)

~._~ . . ._ _P~~E= =l~~CAUSA PROVÁVEL 1= CORREÇÃO_,I

I:mp:~::t~:d:::;:ed:~ I :::~~:~::o d~c:;~~~gel=a oregulador I


Iice aos valoresmlnlmos
II especificados nos pro-
I Alt-a 't"
reSlS enCla nas
conexões do circuito
I Verl' f"lque
quanto
'
a
vl'sual.mentelI
'terminais
,cedimentos deteste do do campo ou de saída soltos nos diversos I
Isistema do alternador pontos de conexão no l
(Cont.)
sistema, no terminal
de ba'teria do alter-
nador, nas orelhas do
amperímetro I nas cone-
xoes no regulador de
voltagem, nos disjun-
tores, etc. (veja oEs-
quema Elétrico - Capí-
tulo 91). Examine os
terminais prensados
quanto a sinais de de-
terioração ou fios es-
capando no 'terminal. 11

Aperte qualquer termi-,


nal solto ou substi-I
tua os terminais que
estejam defeituosos

Retificador aberto Se qualquer um dos seis


retificadores encai-
xados na carcaça do al-
ternador ficar aberto I

l___,__
a corrente que pode ser

~
. ornecida pelo alter-
.-L~~~~ . _ .. _ nador ficará limitada l
... _ _ . . . _~
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TABELA 2401. PESQUISA DE Plli'l!ES (ALTERNADOR) (Cont.)

PANE l_CAUSA PROVÁVEL 1_.~·~~~RREçÃ~-1


A saída indicada DO I Retificador aberto Ia um valor bem defini-
amperímetro não obede- (Cont. ) do. Ap6s terem sido ve-
ce aos valores mínimos rificadas as outras
especificados nos pro- causas prováveiS
cedimentos de teste do baixa saída, poder-se-
sis'tema do alternador á concluir que existe
I (Cont. ) um retificador defei-
tuOSO. Consulte opa-I
rágrafo intitulado
I
' "Inspeção e 'I'este de
I Componentes 11 i
IDis j unt'~-r-d-o-c-a-·-m-p-o- d-~I~~-,r-t-"~~-C-i-r-,~-Ul-'t-o-n-oc--i-r--~f-D-e~"s~o-n-~-ct-e-a-f-i"~-ç-ã-o-;;I
Isarma cui to do campo campo no terminal dOI
alternador. Ligue a
i
l chave geral. Se o diS-1
juntar continuar a de-
" sarmar 1 desconecte ca-
da perna do circuito
do campo 1 começando no
alternador e seguindo
até que o diSjuD'torl
possa permanecer arma-I
do. Subs,ti tua o compo-il
nente ou fio defeituo-
so (vej a o Esquem"
Elétrico- Capítülo 91)

Curto-circuito no en- Desconecte a fiação do


rolamento do campo do campo no 'terminal

__ L a_I~~_r_n_a_d_o_~"" ______. J:~:~:n;:::~. ~~:::e


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TABELA 2401. PESQUEISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont.)


,-._---_.~ .. _ .... _--
I PANE CAUSA PROVÂVEL I CORRECÃo~l
--
Disjuntor do campo de- Curto-circuito no en- disjuntor e, se nao de-i

sarma (Cont.) rolamento do campo do sarmar 1 is,to indicarál
alternador (Cont.) o curto-circuito quel
exis"te no campo do a1-1
ternador. Verifique osl
porta -escovas quan to ai
curto-circuitos com ai
carcaça. Se não exis-I
tir nenhum sinal Óbvio'l'
de curto-circuito fí- ,
sico no terminal doi
I
campo e no porta-es-I
covas, substitua o al-[
ternador.

NOTA

(Curto-circui to inter-
mi tênte) . O curto-cir-
cuito interno do cam-
po pode ocorrer em vá-
rias posições do ro-I
.
tor; aSSlID send o,re-I·I
conecte o campo, rear-
me o disjuntor e girei
lentamente a hélice
com a mão, girando oI
rotor do alternador
0
360 • Observe o diS-1
j un tor quanto a Sina].
s
II de desarmamento.

-~-_ ..- ---


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TABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont. )

'~-"""-,
PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO
I
- --, ' ~,~-+-,~---"- ---,-
j untor do campo de- Curto-Cl.rCulto no en-I ADVER'l'ÊNCIA
sarma (Cont.) rolamento do campo do I
i,alternador (Con't.) - Desliqu e o interruptor
l
I
do magneto, antes de

Amper ímetro ind'i-c-a-6-0-A-If-c-'urt~~c~ ~~uit~com~ ::::~:u:é: : si :::'di ções I


a 1400 RPM oumais e a i massa do fio de saída I do teflonno pé do dio-
11uz de alarme ALT per- I do alternador II do junto ao conjunto
rnanece acesa de dissipação de ca-)
lor. Quando o parafu-
50 sofre um superaper-
to, quebrará a isola-
çao causando curto-
,
circui to. Verifique OSI
outros encostos de fiol,

Bateria ins'talada com ;~"~" c~nc,~," co. I:::;, , '",odo c


polaridade invertida a polaridade inverti- reinstale com a pola-
da ridade correta I
Flu'tuação excessiva na Resistência ex~~'ssi va I Verifique todas as c~j
lei tura do amperímetro no circuito do campo I nexoes e terminais no
circuito do campo
quanto a defei tos 1 co-
mo terminais soltos,
fios interrompidos,
etc. Aperte todas as
conexoes e substitua
li os terminais defei tuo-
I
l _""" ~________ """""",_""L____,_______,L_s_e
sos.
o problema persis-
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TABELA 2401. PESQUISA DE PANES (ALTERNADOR) (Cont.)

[. . ~~~~~.-_ ~-L-- . CAUSA PR-O-V-A-V-E-L-,~~.,-.~----CO--R-RE-~ÃO


Flutuação excessiva na Resistência excessiva tir I interligue os ter-
lei tura do amperímetro no circuito do campo minais dos componen'tes I
I (Cont.) (Cont.) seguintes, umpor vez 1
até que a unidade de-
feituosa seja identi-I
ficada. I
I
a. Disjuntor do cir-
cui to do campo (al-
'ternador) ~ de 5A.

b. O interruptor ALT e I
a chave geral I
I
c. Relê de sobrevol-I
'tagem.
f--------- I
Regulador de voltagem Substitua o regulador'
defeituoso de voltagem
............., - _..- - ' - - --_.~.

TABELA 2402. PESQUISA DE PANES (BA'fERIA)

PANE CAUSA PROVAVEL CORREÇÃO

Bateria descarregada Bateria gasta subs,ti,tua a bateria

Corrente de carga não I Reajuste


ajustada corretamente
I """~-4""-"""""""- """,,,,,-,,,,,,

Bateria nao u,tilizada I Remova e recarregue a


durante muito tempo bateria, seo avião fi-

J_.
cou fora deuso duran-
te três semanas oumais

~. """"""""""~""""'- """"""-"",,

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TABELA 2402. PESQUISA DE PANES (BATERIA)

!-~~-P-A-N-E' ~ CAUSA PROV1WEL CORREÇ;~


~(ac··oten, ~rtl.' a) desca:~"e-g-a-d~a- I Eq~iPamen~-o--""~eixadO Remova e r-e-c-'a-r-r-e-g-ue ai

17 I ligado acidentalmente bateria

I I ~:pureza eletrÓli-LI~Ub~titua-~
no bateria I
,-- . -... , --.-----1
I Curto-circui,to (maS-li Verifique a fiação II

I sa) na fiação I

I L~eparadores quebrados i~ubstitua a ba~eria-j


IA vida da bateria -é-i-s~~reCargadeVid~~~comPlete ~o eletr~~~

Icurta fato do nlvel do ele-I'I
trólito estar abaixo
dos separadores I

Sulfatação ~evidoi~~UbSti ~ua
I
I f---
falta de uso
í
I Impurezas do e1e'tró- i Substitua a bateria

~:::a
i ga
corrente de car-I Ajuste
I voltagem
o~:~~~~~or dJ
I'
--I--
Vasos das células ra- I Suporte de fixação Substitua a bateria e
chados I solto aperte

f e - l_ _ _ " " _ _ ,_, ~_, , _ _ _ _ _ lr-l_B_;:_~_"~_r_i_a_~~'~n~~lad-a--~!-,-S-u-b-~s-t-i~t~a-- ------I


II Composto da parte de Corrente de carga m~i-I Reduza a carga ajus-
cima dabateria derre- to alta I tando o regulador o
I,tendo I substituindo o regula-I

L ___~_____ "",..IL..._",,,,,,,,,,___.__ "'_._"___ ~""" transistoriZ~,~~


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TABELA 2402. PESQUISA DE PANES (BATERIA) (Cont.)

L__ ~~E .•..•- - J.__Cl\USl\;RO~~-V-E-~ . . _ _I_____C_O_R_R_E_ÇÃO

IEletrólito vazando pe- Água em excesso foi I Drene e mantenha o ní-


I vel correto e

::t
los suspiros de venti- adicionada à bateria ajuste o
-
laça0 e corrente de carga II regulador de voltagem
I . rnuito alta I
~osão excessiva Derramamento durante o rTome cuidado ao adi-
dentro da caixa da ba-
I
enchlmen to I• cionar água
teria

I pidas

I I Corrente de c:rga rnui- Ajuste o regulador de'

~-_._---

I to alta voltagem

I :a::::~f::::::::::::' ::b::::::atura
IA bateria congela

I de con-
mas a bateria não fOil gelamento, sempre re-
carregada imediata-I carregue a bateria por
,
mente 1/2 hora, após ter adi-
I
---r--
Polaridade da bateria I Ligação invertida no
cionado água

A bateria deverá ser


invertida II avião ou no carrega- lentamente descarre-
dor gada até o fim e de-
,
pois, carregada de ma-
neira correta e tes-
tada

Bateria consumindo Corrente de carga mui- Ajuste o regulador


água em excesso to alta
~- ._-- ---'- _
.. - -_.

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TABELA 2402. PESQUISA DE PANES (BATERIA) (Cont. )

r- -~._ ..... _ .. _~-

f-_ _ ._P_AN~____ ~ I CAUSA PROVÂVEL


._-_. . . . . _ . . . . . ~._---+--~-
CORREÇÃO
--------1
Bateria consumindo Célula rachada (somen- Substitua a bateria
água em excesso te uma)
(Cont.)
i
_._ . . . . . _ .__ ..L ... _~ __ . ............... _ _~. L_~ _ _ _ _ _ _---.J

24-30-00. GERAÇÃO DE CORRENTE CON'l'1NUA

24-31-00. SIS'I'EMA DO l\LTERl"JADOR

24-31-01. DESCRIÇAO DO ALTERNADOR (veja a figura 24-1)

Os principa.is componentes do alternador 5ao: o conjunto de porta-


escovas 1 a carcaça dos anéis coletores 1 os retificadores I o estator 1
o rotor e a carcaça de acionamento.

1. O conjunto de escovas e porta-escovas é constituído de duas es-


covas r duas molas, um porta-escovas e isoladores. Uma. escova é
conectada a um pino de ligação e é isolada da massa. Aoutra é co-
nect·ada à massa através do porta-escovas.
O conjunto de escovas e porta-escovas pode ser facilmente removi-
do r tanto para inspeção como para substi'tuição das escovas.

2. A carcaça dos anéis coletores é utilizada para alojar os retifi-


cadores, placa de montagem dos retificadores, pinosrosqueados de
ligações auxiliares de saída e do conjunto de escovas e porta-
escovas. Esta carcaça contém um rolamento deroletes, um conjunto
de pista externa e um retentor de graxa.

3. Os retificadores utilizados nestas unidades, sao especificados


para 1..'.ma 'tensão inversa de pico (PIV) mínima de 150 volts, para
a proteção contra transientes de 'tensão. Os três retificadorespo-
si tivos estão montados na placa de montagem dos retificadores, en-
quanto que os três retificadores negativos estão montados na car-
caça dos anéis coletores. Cada par de re·t:ificadores é conecta,do
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SERTRflEJCJ
ao condutor do estator com solda de alta temperatura. Os conduto-
res do Qstator estão presos na placa de mon'tagem dos retifj"cado-
res, utilizando-se adesivo a base de resina de epoxi para prote-
ção contra vibração.

4. O estator tem um terminal de ligação especial, o qual e conecta-


do ao centro dos enrolamentos trifásicos. O esta'tor foi tratado
com verniz especial de epoxi para proteção cont.ra aI tas tempera-
turas.

5. O rotor contém a pis 'ta interna do rolamen·to e espaçadores na pon-


ta do eixo da carcaça dos anéis coletores. O enrolamen'to do rotor
e os condutores do enrolamen'to, foram tra·tados com um adesivo a
base de resina epoxi para alta tempera'tura, para suportar altas
temperaturas e vibrações. Solda de alta temperatura e usada para
prender os condutores de enrolamento aos aneis coletores.

6. A carcaça de acionamen'to contem um rolamento de esferas selado,


no qual gira a ponta de acionamento do eixo do rotor.

24-31-02. PRECAUÇOES

As seguintes precausões deverão ser observadas durante os testes e


serviços no sistema elétrico:

1. Desconecte a ba'teria, antes de conectar ou desconectar os instru-


mentos de teste~ (exce'to o voltímetoro) , ou antes de remover ou substi-
tuir qualquer unidade ou fios. Um curto-circuito ou ligação àmas-
sa acidental t no regulador I alternador I amperímetro ou acessórios T
causarã- danos severos nas unidades e/ou na fiação.

2. O alternador não pode ser operado em circuito aberto com circuito


de campo energizado.

3. Não tente polarizar o alternador. Nenhuma polarização é requeri-


da. Qualquer tentativa de polarização poderá danificar seriamen-
te o alternador, o regulador ou os circuitos.

4. A ligação para a massa do terminal de saída do alternador pOderá


danificar o alternador e/ou o circuito e seus componentes.

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5. A conexão inversa da bateria poderá danificar os retificadores, a


fiação do aviã,Q ou outros componen'tes do circuito de carga.
A polaridade da bateria deverá ser verificada com o voltímetro,
an'tes de conectar a bateria. O EMB-721D tem o negativo ligado pa-
ra a massa.

6. Se uma bateria auxiliar ou um carregador rápido for util.izado,


sua polaridade deverá ser conectada corretamente, para evitar que
os componentes do sistema elétrico sejam danificados.

NOTA

Se o terminal prensado no cabo de alumínio


estiver solto, com corrosão ou insat.isfató-
rio por qualquer outra razão I recomenda-se
que o conjunto completo do cabo seja substí-
tuido, ao invés de se substituir ou reparar
o terminal em questão.
Na eventualidade de ser impraticável a subs-
tituição do conjunto completo, permite-se
substituir o conjunto de cabo de alumínio
por um conjunto de cabo de cobre com bitola
duas vezes menor (exemplo: um conjunto de ca-
bo de alumínio AL-1, pode ser substituído por
um conjunto de cabo de cobre fu~-3).

24-31-03. NOMENCLATURA DO ALTERNADOR

1. ROLAMEN'fOS:

Estas unidades têm um rolamento de esferas selado na carcaça de


acionamento 1 e um rolamento de roletes de. duas peças na carcaça dos
anéis coletores. A pis·ta in'terna é encaixada por pressao no eixo
do rotor e o restante do rolamento na carcaça d0s anéis coleto-
res. Quando a unidade estiver montada l a pis'ta interna se alinha-
rá com o rolamento. Quando o rolamento for substituído J uma nova

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SERTRnEJU
pis 'ta interna deverá ser instalada no eixo do rotor.

2. LUBRIFICAÇÃO:

o rolamento da carcaça dos anéis coletores deverá ser lubrifica-


do sempre que o alternador for desmontado. O rolamento deverá ser
limpo e reengraxado com o lubrificante para rolamentos SHELL Al-
vania n? 2 ou equivalente. A cavidade atrás do rolamento deverá
ser preenchida com o mesmo lubrificante de 1/3 até a metade.

3. ESCOVAS:

Essas unidades sao compos'tas de um conjun'to de suporte de esco-


vas separado 1 o qual é instalado após a monta.gem do al'ternador.
O suporte de escovas tem um pequeno or.ifício que se alinha com as
cavidades da escova. Utilize uma agulha ou um pedaço de arame pa-
ra prender as escovas no suporte durante a montagem (veja a figu-
ra 24-3). Remova a agulha após os parafusos de fixação do suporte
terem sido apertados. Execute um teste de con'tinuidade para cer-
tificar-se de que as escovas estão assentadas nos anéis coleto-
res.

4. POLIA ACIONADORA:

O torque da porca da polia é de 35 libras.pé (mínimo) a 40 libras-


pé (máximo).

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(Ef!II)[ffVllffp,[j(jJ) MS-721DI542
SERTRnE./D

2 3 4 5 6

L Conjunto do Porta.,...Escovas 4. Es"lator


2. Carcaça dos Anéis Coletores 5. Rotor
3. Retificadores 6. Carcaça de Acionamento

Figura 24-1. Vista Explodida do Alternador

ALTERNADOR DE 60 AMPERES

, JACAR1l P
"""
[\

-LL_ _ + _,~ __ + =~~_

VISTA TRASEIRA VISTA L.ATERAL

(8) FAROIS DE ATERRAGEM DE 8A

Figura 24-2. Banco de Carga Figura 24-3. Instalação das


de Lâmpadas Escovas

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MANUAL DE SERViÇOS (EMBRAER


MS·721D/542 [Ef1l/fi)[1!fFl/!E,'1)f1J)
5ERTRnEHJ

24-31-04. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DO ALTERNADOR

Com todo equipamento elétrico desligado, excetoa chave geral, o am-


perímetro indicará o total da corrente demandada pela bateria. Este
total variará, dependendo do estado da carga da bateria no momento.
Conforme a bateria se carrrega, a corrente indicada no amperímetro po-
derá acusar se o sistema do alternador está operando normalmente,
desde que se observe o seguinte:

NOTA

A corrente indicada no amperímetro corres-


ponde a corrente que o sistema elétrico de-
manda do alternador. Corno verificação, tome
para exemplo uma condição em que a bateria
esteja solicitando uma carga de 10 ampêres e
ligue o farol de aterragem. Anote o valor em
ampêres indicado no fusível do farol de ater-
ragem (lOA) , e multiplique-o por 80%; a cor-
ren'te resultante será de 8 amperes, que é
aproximadamente a corrente consumida pelo
farol de aterragem. portanto, quando o fa-
rol, for acesso, a corrente indicada no ampe-
rímetro aumentará de 10 para 18 ampêres. À
medida que qualquer componente do sistema
elétrico for energizado, as correntes cor-
respondentes se somarao e o total, inclusi-
ve a carga dabateria, aparecerá indicado no
amperímetro,

A carga máxima contínua da aeronave com todo o equipamento ligado é


de aproximadamente 48A para o alternador de 60A. Este valor aproxi-
mado a 48A acrescido de 2A consumidos pela bateria totalmente car-
regada, aparecerá indicado continuamente no amperímetro sob estas con-
dições de vôo. Se a leitura no amperímetro caír muito abaíxo deste
valor sob as condições acima mencionadas, isto será indicação de pro-
blema no sistema do alternador e deverá ser tomada ação corretiva,

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Criptografia: Fred Mesquita fl3LFfilBF7!!1-Jjfj/Df Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D1542
SERTRnEJD

deslig:mdo-se todo o equipamento não essencial.


O seguin'te procedimento de verificação serâ útil na identificação de
componentes defei'tuasos:

1. Assegure-se de que a aeronave está posicionada de modo que o ven-


to da hélice não irá interferir em outras atividades nas areas
próximas. Dê partida no motor e aj liste a aceleração para 100 O a
1200 RPM.

2. I,igue as seguintes cargas e observe alei tura no amper ímetro co-


mo indicado:

A.' Farol Rotativo - 3A a 6A


B. Luzes de Navegação e Instrumentos (brilhante) 4A a 6A

C. Farol de Pouso - 7A a 9A

Se o alternador nao suportar as carg'as acima, consulte a. tabela de


pesquisa de panes. Siga os procedimentos apresentados na tabela do
modo passo a passo, veri.ficando cada causa e procedEmdo o isolamen-
to de cada pane antes de proceder o passo seguinte.
Em aeronaves sem equipamento para vôo noturno, a carga necessária pa-
ra o teste pode ser simulada, conectando-se um banco de carga de lâm-
padas (8 faróis de aterragem ligados em paralelo) a barra princi-
pal (+) e à massa na estrutura do avião (-) (consulte a fiqura 24-2)
ou resistores de 3 ohms-100w.

24-31-05. PROCEDIMENTOS PARA SERVIÇOS

Desde que o alternador e o regulador foram projetados para serem


usados somente em sistema de polaridade única, os seguintes proce-
di.mentos deverão ser observados durante a execução de serviços no cir-
cuito de carga. A inobservância destes procedimentos resultarão em
danos ao equipamento eletrico.

1. Desligue a bateria antes de ligar ou desligar o instrumento de


teste (exceto o VOltímetro), ou antes de remover ou recolocar qual-

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pág.i na 24-21

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SERTRnE.H1

quer unidade de fiação. Ligação à massa ou curto-circuito no re,-


gulador I alternador, amperímetro ou acessório, causará sérios da-
nos às unidades e à fiação.

2. O alternador não pode operar com o circuito aberto estando o ro-


'tor energizado.

3. Não tente polarizar o alternador. Nenhuma polarização é necessa-


ria. Qualquer tentativa de polarização resulta em danos no alter-
nador, regulador ou circuitos.

4. Curto-circuito com a massa ou entre si no terminal da saída do


alternador danificará o mesmo, seu circuito e componentes.

5. Ligação invertida da bateria danificará os retificadores, fiação


ou componentes do circuito de carga. A polaridade deve ser veri-
ficada com um voltímetro antes da bateria ser ligada. A maioria
dos av.i.ões tem o pala nega'tivo l.i.gado à massa.

6. Quando usar uma bateria auxiliar ou um carregador de carga rápi-


da, suas polaridades terão que ser ligadas corretamente para evi-
tar danos aos componentes do sistema elétrico.

24-31-06. REVISÃO GERAL DO ALTERNADOR

Para reparar um alternador I não será necessária uma desmontagem com-


pleta. Em alg'uns casos, ser a necessário apenas executar operações
requeridas para efetuar o conserto. En'tretanto, nesta seção, é apre-
sentada uma descrição passo-a-passo para uma revisão g-eral, forne-
cendo informações detalhada.s para. cada operação. Na execuçã,o práti-
ca dos serviços 1 tais operações podem ser executadas, conforme re-
querido.

24-31-07. DESMON'I'AGEM DO AVrERNADOR

1. Remova os dois parafusos de diâme'tro 10-24, que prendem o conjun-


to do suporte das escovas na carcaça dos anéis coletores. Remova
o conjunto de escovas e o seu suporte da carcaça.

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MS·721D!542
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2. Remova o arame de freno existente dos parafusos passan'Les.


Segure a polia com uma chave de fita e remova a porca da polia.
Remova a polia com um sacador. Remova a ventoinha, a chaveta 8-0
espaçador do eixo.

3. Remova os quatro parafusos passantes e bata levemente na carcaça


de acionamento, para separá-la junto com o rotor, como uma unida-
de do estator e da carcaça dos anéis coletores.

4. Remova as porcas I arruelas de pressão, arruelas lisas e isolado-


ras dos terminais de saída e auxiliar. Anote cuidadosamente a po-
sição correta das arruelas isoladoras e buchas. Com o uso da fer-
ramenta especial mostrada na figura 24-5 I apóie a carcaça e reti-
re os três retif.icadores negativos. A carcaça poderá ser en'tão,
separada do conjunto do estator.

5. Para remover o rolamento da carcaça dos ané,:i..s cole'tores e o re-


tentar de graxa, será necessário usar um extrator de rolamento do
tipo gancho ou do tipo de impacto, conforme mostrado na figura
24-4. Não remova o rolamento, a não ser que sua substituição se-
ja necessária.

NOTA

A pista interna do rolamento da carcaça do


anel coletor e fixa ao eixo do rotor por
pressão. Quando a substituição do rolamento
for necessária, substitua o conjunto de ro-
lamento completo, incluindo a pista interna.

6. Para remover a carcaça de acionamento do eixo do rotor, use um


extrator que se apóia na chapa ret_entora do rolamento, conforme
mostrado na figura 24-6. Não ten-te a remoção apoiando a carcaça
e pressionando o eixo, porque is'to poderá empenar a carcaça ou
arrancar os parafusos de fixação da chapa retentora do rolamen'to.
Remova os três parafusos que fixam a chapa retentora e pressione
o rolame-nto para fora da carcaça (veja a figura 24-7).

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Figura 24-4. Remoçãó do Rolamento Figura 24- 5. Remoção do Rettfi-


da Carcaça do Anel cador
Coletor
- - - ' - ' - - - - - - - - - t -..- ...........- - . . . . _ - -

Figura 24-6. Remoção da Carcaça Figura 24-7. Remoção do RO.lamen-


de Acionamento to da Carcaça de
Acionamento

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24-31-08. INSPEÇÃO E TESTE DOS COMPONEN'l'ES

Após o término da desmontagem, todas as peças deverão ser limpas e


inspecionadas visualmente quanto a rachaduras, desgas"tes ou distor-
ção e quaisquer sinais de superaquecimento ou interferência mecân.i..ca.

1. ROTOR:

o enrolamento do rotor deverá ser t~estado para verificar se está


em curto-circuito ou ligado à massa. O teste para a massa poderá
ser feito com pontas de teste I conectadas em série com uma lâm-
pada de teste :de 110 V r um ohmimetro ou qualquer tipo de aparelho
para tes'te de continuidade (veja a figura 24-8). Não deverá exis-
tir continuidade entre os anéis coletores e o eixo do rotor ou os
pólos. Para testar curto-circu,i.to entre as espiras no enrolamen-
to do rotor, conecte um voltímetro, um amperímetro e um reostato,
conforme ilustrado na fig'ura 24-9 ou use um ohmímetro. A corren-
te medida e a resistência do rotor, estão descritas no parágrafo
"Especificações para Testes do Alternador". Curtos-circuitos nos
enrolamentos serão indicados por fluxo de corrente excessiva ou
baixa leitura no ohmímetro. A inexistência de fluxo de corrente
ou a presença de leitura infinita no ohmimetro será uma indicação
de enrolamento aberto.

2. RETIFICADORES:

Um testador de diodos retificadores detectará e indicará os reti-


ficadores que estejam em curto-circuito ou abertos, sem que seja
necessário desconectar os condutores de estator. Entretan"bo, na
falta de um aparelho de teste, pontas de teste e uma lâmpada n9
57, conectada em sér ic com uma ba ter ia de 12V, poderá ser usada
da seguinte maneira: cncos'te uma das pontas de prova no corpo de
arrefecimento do retificador e a outra num condutor que saia de
um dos retificadores; depois inverta a posição dos condutores. A
lâmpada de teste acenderá em uma direção e permanecerá apagada em
outra. Se a lâmpada acender em ambas as direções, um ou mais re-

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Figura 24-8. Teste do Rotor Quanto a Ligações a Massa

~ © r-
AMPERiMETRO REOSTATO

'J1 ROTOR

OJ b(
:::;l{
~

, BATERIA
;~ ....
VOLTíMETRO

Figura 24':'9. Teste do RotQr Quanto a Curto-Circuito

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Criptografia: Fred Mesquita jg!lfD[fj)·utJ10flll Criptografia: Fred Mesquita
MS-721DI542
SERTRllEJU

tificadores ~aquele corpo de arrefecimento estarão em curto-cir-


cuito. Para localizar o retificador defeituoso, os condutores do
estator deverão ser desconectados e o teste acima deverá ser re-
petido em cada retificador. O retificador defeituoso só poderá
ser localizado com o uso de uma lâmpada de teste I se os condu-
tores do estator forem desconectados. Caso o retificador esteja
aberto, a lâmpada de teste não acenderá em qualquer das direções.

3. ESTATOR:

o estator pode ser testado quanto a enrolamento aberto ou curto-


circuito com a massa f usando uma lâmpada de teste de 12 V, confor..,.
me descrito anteriormente na seção do retificador r ou com um
ohmimetro da seguinte maneira:
Afaste a carcaça dos anéis coletores do estator, deixando-as a' uma
distân'cia suficiente para inserir algumas flanelas ou blocos de
madeira. Em outras palavras, isole o estator da carcaça.
Para testar quanto a enrolamentos ligados para massa 1 encoste uma
ponta de teste de lâmpada ou do ohmímetro no pino rosqueado auxi-
liar ou em qualquer conector do estator, e a outra ponta de tes-
te na carcaça do estator. Se a -lâmpada de teste acender ou o
olunímetro indicar continuidade, o estator estará ligado para mas-
sa. Para testar quanto a enrolamentos abertos, conecte uma ponta
de teste no pino rosqueado auxiliar ou na conexão central do en-
rolamento do estator, e faça contato com cada um dos três condu-
tores do estator.
A lâmpada de teste deverá acender ou o ohmimetro deverá indicar
continuidade. Devido a baixa resistência dos enrolamentos do es-
tator, é quase impossível identificar os enrolamentos em curto-
circuito. En-tretanto, um estator com os enrolamentos em curto-
circuito, normalmente fará o alternador roncar ou tornar-se ba-
rulhento durante a operação e, geralmente, apresentará alguns
sinai.s de superaquecimento. Se todas as ou·tras verificações fo-
rem normais e o alternador não estiver gerando sua salda nominal,
o estator deverá ser substituído para determinar se o mesmo é ou
não o componente defeituoso.
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MANUAL DE SERViÇOS <:EMBRAER
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4. ROLAMENTOS E RETEN1'ORES:

Sempre que o alternador sofrer revisão geral, é recomendado que


sejam instalados novos rolamentos e retentores de óleo ou graxa,
independente dos mesmos estarem aparentemente em boas condições.
Um retentor defeituoso poderá levar um alternador a falhar dentro
de curto período de utilização.

24-31-09. MONTAGEM DO ALTERNADOR

1. Pressione o rolamento para dentro da carcaça de acionamento, usan-


do um bloco chato quadrado com lado aproximado de 50 IT~ (2 paI),
de modo que a pressão seja exercida na pista externa do rolamen-
to. Instale a chapa retentora. Com o anel trava e o batente posi-
cionados no eixo do rotor, use uma ferramenta que passa sobre o
eixo e se apóia sobre o núcleo do rolamento, e pressione até que
o núcleo do rolamento encoste no batente (veja a figura 24-10).

2. Cuidadosamente, instale os retificadores na carcaça dos anéis co-

-
letores ou na placa de montagem dos retificadores, apoiando a
unidade e utilizando as ferrament.as especiais ilustradas na fi-
gura 24-11.

ADVERTÊNCIA

Utilize uma prensa tipo árvore, nao use mar-


tela. Ligue os condutores do estator aos re-
tificadores. Durante a soldagcm dessas cone-
xões, utilize um alicate no condutor entre
o ponto de solda e o retificador, para absor-
ver o calor. O calor excessivo danificará os
retificadores.

3. Instale as guarnições e isoladores da placa de montagem dos re-


tificadores, certificando-se de que estão na ordem correta (veja
a figura 24-12).

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SERTRnEX1

Figura 24-10. Instalação do Rola- Figura 24-11. Instalação do Reti-


mento ficado r

do _ _ _ _ _J
Terminal Ter:roinal
de salda (+)
'Ienninal
Auxiliar

Figura 24-12. Conjunto de Terminais


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4. Após a montagem comp.leta dzt carcaça dos anéis coletores, os con-


dutores do estator e dos retificadores, deverão ser fixados à pla-
ca de montagem dos retificadores com adesivo a base de resina
epoxi. Certifique-se de que os condutores do estator estão posi-
cionados de maneira a não interferirem no rotor.

5. Instale o rolamento _e o retentor de óleo da carcaça dos anéis co-


letores. Certifique-se de que a borda do retentor de óleo está de
frente para o rolamento. Pressione o retentor em seu lugar. A mon-
tagem correta do conjunto do rolamento, retentor, pista interna
e espaçadores está ilustrada na figura 24-13.

6. Monte o alternador e instale os parafusos passantes. Gire o rotor


para certificar-se de que não há interferência mecânica. Aperte
os parafusos passantes com um torque de 30-35 lb.pol. O arame de
freno somente deverá ser colocado após a unidade ter sido testa-
da na bancada e verificada a saída de corrente .. Instale o· espa-
çador, a chaveta, a ventoinha, a polia, a arruela de pressão e a
porca. Segure a polia com uma chave de fita e aplique um torque
de 35 lb.pé na porca.

7. Instale as escovas, porta-escovas e os parafusos de fixação. Gire


o rotor e verifique se o mesmo gira livremente sem roçar no su-
porte das escovas. Com as pontas de ·teste de um ohmírnetro ligadas

RETENTOR -INSTALE o
ANEL COM AS BORDAS NA
DIREÇÃO DO ROLAMENTO

SUPERFíCIE
INTERNA

I-
-
CAVIDADE
PARA
GRAXA _ ..... 11·
- -
~
ESPAÇADOR
ROLAMENTO

Figura 24-13. Montagem do RotQr,

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SERViÇOS
L€ff!í!lJfIlJ-'7ltaJO(tjJ MS-721D/542
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RESISTêNCIA
VARIÁVEL PONTE DE
~PILHA DE CARV Ãol / INTERlIGAÇAO

DE TESTE

Figura 24-14. Teste do Alternador

,--------

Figura 24-15. Diagrama Interno do


Alternador

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aos terminais do campo, teste o campo: oohmímetro deverá indicar


o valor de resistência do rotor, constante na tabela 2403.

24-31-10. 'IESTEDO ALTERNADOR

1. As ligações da fiação para testar o alternador na bancada estão


ilustradas na figura 24-14. As especificações para teste de saída
de corrente são fornecidas na tabela 2403. Caso seja necessário,
ajuste a pilha de carvão para obter a voltagem especificada.
2. Após o teste do alternador em bancada, frene-o e instale-o no mo-
tor.

NOTA

Recorra sempre ao diagrama de fiação (consul-


te o índice dos esquemas elétricos - capí-
tulo 91) quando ,instalar ou testar o alter-
nador.

24-31-11. ESPECIF1CAÇOES PARA TESTES DE SERVIÇO DO ALTERNADOR

TABELA 2403. ESPECIFICAÇÕES DO ALTERNADOR

r-~-~~~ DO ALTERNADOR ALY 6422

Voltagem 12 V
Saída Nominal 60 A
Polaridade da massa Negativo
Rotação Bidirecional

Rotor, (21° a 26°C)


Corrente absorvida 2,4 a 4,0 A a 12,0 V
Resistência 3,0 a. 5,0 ohms

I Teste de saida (21° a. 26°C)


I Volts 14,0 14,0
' Saída de amperes 13, O 47 , 0 I
I' - - _ . _ - -RPM do Alternador
.. ....
2000/min. 4000/min.
- - _ .__ _ _ - - - - - - - - - - - - -
"'~

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24-31-12. VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR

A correia de acionamento do alternador, para ter um bom desempenho,


necessita de instalação adequada, tensão correta e verificações pe-
riódicas. Entretanto, uma correia com tensão inadequada se gastará
rapidamente, podendo patinar e reduzir a salda do alternador. Conse-
qüentemente, a correia deverá ser verificada quanto a tensão adequa-
da, quando de sua instalação, após 25 horas de operação, e dai em
diante, a cada 100 horas ou sempre que algum trabalho que afete a
tensão da correia for realizado.
Há dois métodos satisfatórios de se verificar a tensão da correia,
entretanto, o primeiro método descrito costuma ser preferido pelo
pessoal de manutenção" por ser tecnicamente simples e exigir pouco
tempo para. sua. realização.

1. Método do torque: consiste em medir o torque necessário para pa-


tinar a correia na. pOlia pequena e é realizado como segue:

A. Aplique um torquímetro à porca que fixa a. polia ao alternador


e gire-a no sentido horário. Observe o torque indicado no tor-
químetro no instante em que a polia patinar.

B. Verifique o torque indicado no passo A e confronte-o com o es-


pecifica.do na tabela 2404. Ajuste a tensão da correia,como ne-
cessário.

'I'ABELA 2404. TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR

corre·~'-'"
--· . _..-,
I Largura da

~-- ---31 ~-;O-l-- --


Condição

................ _ .. - ----
T Torque Indicado na

...,--
Polia do Alternador
-"._-+
I
!,

Nova 11 a 13 libras.pê
3/8 po1 Usada 7 a 9 libras.pé
1/2 pol Nova 13 a 15 libras.pé
1/2 po1 Usada 9 a 11 libras.pé i
_ " - _ _ . . . . _ _ _ _ _ -1-_ . . . . _ ... _ _ _ ........ ~

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SERTRnE.HJ

NOTA

A tensão maior especificada para uma correia


nova, visa compensar o estiramento inicial
que ela sO:Çre quando posta em uso. Essas ten-
sões aumentadas não se aplicarão às correias
que tenham sido usadas anteriormente.

2. Método de deflexão: A tensão da correia pode ser verificada, me-


dindo-se a quantidade de de flexões causada por uma tensão pre-
determinada; isso é realizado da seguinte maneira:

A. Fixe o gancho de uma pequena balança de mola (dinamômetro) a


correia, aproximadamente a meio caminho entre o suporte do vo-
lante e o alternador.

B. Puxe a balança até uma leitura de 6,3 Kgf (4,5 Kgf para cor-
reias usadas).

C. Meça a distância entre a posição atual e a posição antes da


aplicação da carga. A deflexão deverá ser de 8 rum (0,30 pol).
Se for menor, a correia estará muito apertada.

3. Após completar a ajustagem da tensâo da correia, apli.que um tor-


que de 225 a 255 lb.pol nos parafusos-pivô do alternador.

24-33-00. BATERIA

24-33-01. SERVIÇOS NA BATERIA

A bateria está localizada sob o piso do bagageiro dianteiro. A bate-


ria está contida em uma caixa com um sistema de ventilação e um dre-
no. O si.stema de ventilação é usado para circular ar fresco e extrair
o acúmulo de gases que sao criados durante o processo de carga da
bateria. O dreno é fechado na parte inferior da fuselagem e deve ser
aberto ocasionalmente, para drenar qualquer acúmulo de lÍ.quido r ou pa-
ra a limpeza da· caixa. A bateria deve ser verificada quanto ao nível

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MS-721D/542
SERTRnEJD

do f luido r O qual deverá ultrapassar os separadores. Uma verif ica-


çao com o densrmetro deverá ser feita para se averiquar a porcenta-
gem de carga da bateria. Todas as conexões deverão estar limpas e
apertadas.

24-33-02. REMOçA0 E INSTALAÇÃO DA BATERIA

1. Remova o painel de acesso no piso do bagageiro dianteiro.

2. Corte o arame de freno e remova as porcas-borboletas que prendem a


tempa da caixa.

3. Desconecte os cabos da ba'teria.

NOTA

o cabo massa deverá sempre ser removido pri-


meiro e instalado por úl timo,para evi tar que
haj ai acidentalmente, curtos-circuitos ou
formação de arcos.

4. Retire a bateria da caixa.

5. Para instalação da bateria, siga em ordem inversa, as instruçôes


de remoção.

A'rENçAo

Não instale a bateria com a polaridade in-


vertida. Conecte o terminal negativo da ba-
teria à massa.

24-33-03. TESTE DA BATERIA

o método de verificação da densidade específica da bater La est.ã lis-


tado na tabela 2405. Se a saída do al,ternador est.iver correta, a ca-
pacidade da bateria pode ser determinada com maior precisão por um
teste de apl.icação de carga.

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MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
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24-33-04. RECARGA DA BA'l'ERIA

Se a carga da bateria não estiver normal, remova a bateria e recar-


regue-a, começando com uma razão de carga de 4A e terminando com 2A.
Não e recomendável fazer a carga rápida da bateria. O acesso à bate-
-'.,.,
ria e através do painel, no piso do bagageiro dianteiro.

TABELA 2405. DENSIDADE ESPECíFICA E PERCENTAGEM DE CARGA


--~
LEITURA DO DENSIMETRO PERCENTAGEM DE CARGA ~
I---~ . . . . _ ...._ .... ~ . . . _ . _ ..- - _...............__.........._.
1280 100
1250 75 I
1220 50
1190 25
1160 Capacidade útil muito baixa

L ,-"""
1130 ou abaixo
............. _ .. -

24-33-05. PREVENÇÃO CONTRA CORROSÃO NA CAIXA DA BATERIA


__ . , - - _ . _ - -
.
Descarregada
-~ .................................. __ .

A bateria deve ser verificada quanto a derramamento de eletróli to ou


corrosao, pelo menos a cada inspeção de 50 horas ou a cada 30 dias,
o que ocorrer primeiro. Caso tais ocorrências sejam encontradas na
caixa, nos terminais ou ao redor da bateria, a bateria deve ser re-
movida e ambas, a caixa e a bateria! deverão ser limpas de acordo com
o seguinte procedimento:

1. Remova a tampa do dreno, na parte inferior da fuselagem, e drene


o eletrólito que possa ter derramado dentro da caixa.

A'l'ENÇÃO

Não permita que a solução de bicarbonato de


sódio penetre na bateria.

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MS-721DI542
SERTRnE1D

2. Limpe a bateria e a. caixa. Os efeitos de corrosão poderão ser neu-


tralizados pela aplicação de uma solução de bicarbonato de sódio
e água preparada a uma consistência de um creme fino. Esta mistu-
ra deverá ser aplicada até que a formação de bolhas cesse.

3. Enxagüe a bateria e o alojamento com agua limpa e seque.

4. Tampe o dreno da caixa da bateria.

5. Reinstale a bateria.

24-34-00. REGULADOR DE VOLTAGEM

24-34-01. VERIFICAÇÃO DO REGULADOR DE VOLTAGEM

o regulador de voltagem é uma unidade comple'tamente transistorizada,


sendo todos os seus componentes encapsulados em epoxi, o que torna
impraticáveis quaisquer serviços de reparos nos mesmos, 'e r caso o re-
gulador não cumpra as especificações, deverá ser substituído. O re-
gulador pode ser testado através do seguinte procedimento:

1. Certifique-se de que a bateria está completamente carregada e em


boas condições.

2. Verifique o alternador de acordo com as ilustrações do fabrican-


te, para averiguar se o mesmo está funcionando corretamente. Es-
se teste deve ser feito com o regulador fora do circuito. Findo
o teste, reconecte o regulador ao circuito.

3. Utilize um voltímetro de boa qualidade com uma escala de 15 volts,


pelo menos.

4. Conecte o 'terminal posi,tivo do voltímetro no fio vermelho da fiação


do regulador ou bloco de terminais. Conecte o terminal negativo do
voltímetro no alojamento do regulador.

NOTA

Não conecte o voltímetro no terminal para a


bateria I porque o regulador foi projetado pa-
ra compensar a resistência contida na fiação.
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MANUAL DE SERViÇOS -<:EMBRAER
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5. Com o alternador girando, a RPM suficiente para produzir metade da


condição de carga, ou uma saída de aproximadamente 25 amperes, a
leitura no voltímetro deverá estar entre 13,6 e 14,3 volts. A tem-
peratura ambiente durante o teste deverá estar entre 10°C a 38°C
(50 o p a 100op).

6. O dissipador de calor ou carcaça do regulador de voltagem e a co-


nexao-massa do sistema eletrônico. Assim sendo, se essa unidade
for testada em bancada, é de suma importância instalar um fio nº
14 entre a carcaça do regulador e o alternador. Caso o regulador
não a-tue entre 13,6 a 14,4 volts, uma das seguintes condições po-
derá existir:

A. Atua, mas fora das especificações. O regulador está descali-


brado e deve ser substituído.

NOTA

o regulador P/N68804-3 (Lamar) possui um fio-


terra preto que deve ter uma ligação de bai-
xa resistência com a massa. É ajustável e de-
ve ser regulado para 14,0 V.

B. O voltímetro continua a indicar a voltagem da bateria.


(I) Conexões frouxas ou abertas na fiação.
(2) O regulador está "aberto".
c. A voltagem continua a se elevar.

(1) A carcaça do regulador não está ligada à massa.


(2) O regulador está em curto-circuito i deve ser substituído.

7. Alguns itens a verificar em caso de falha são:

A. Conexões frouxas ou soltas.


B. Má ligação da massa a carcaça do regulador.
C. Enrolamento do alternador em curto-circuito.

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SERTRnE1D

D. Fio amarelo ligado ã massa (isso causará falha instantânea).

E. Regulador desconectado, enquanto o circuito estiver energiza-


do.

F. Operação do alternador com o circuito aberto (bateria desco-


nectada) .

24-35-00. RELÊ DE SOBREVOLTAGEM

24-35-01. VERIFICAÇÃO DO RELÊ DE SOBREVOLTAGEM

o relê pode ser testado usando-se um voltímetro de boa qualidade, que


tenha uma escala de 20 volts pelo menos, e urna fonte de energia ade-
quada de pelo menos 20 volts, ou então,pilhas suficientes com um di-
visor de vol'tagem para regular a tensão desejada. O equipamento de
tes'te pode ser conectado procedendo-se conforme segue:

1. Ligue B+ ao terminal "BAT" do relê de sobrevoltagem.

2. Ligue B- à carcaça do relê de sobrevoltagem.

3. Certifique-se de que ambas as conexoes estão firmes e ligadas a


lJ,ma superfíCie limpa e polida.

4. Conec"te o cabo positivo do voltímetro no terminal "BAT" do relê


de sobrevoltagem.

5. Conecte o cabo negativo do vol tímetro à carcaça do relê de sobre-


voltagem.
6. O relê de sobrevoltagem ê regulado para operar dentro da faixa
de 16,2 a 17,3 volts. Regulando-se a voltagem, um "clique" pode-
ra ser ouvido, quando o relê operar.
7. Caso o relê de sobrevoltagem não opere dentro da faixa de 16,2 a
17,3 volts, deverá ser substituído.

24-40-00. ENERGIA EXTERNA

24 - 41- OO. OPERAÇÃO DO RECEP1'AcULO DA FONTE EXTERNA

o receptáculo da fonte externa, está localizado no lado esquerdo da

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MANUAL DE SERViÇOS <EEMBRAER
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SERTRnEJU
seçao do nariz, logo atrás da capota do motor. Quando usar uma fonte
externa para partida ou operação de qualquer equipamento da aerona-
ve, proceda como segue:

1. Desligue a chave geral e todo equipamento elétrico. Conecte o ter-


minal vermelho do cabo externo no terminal positivo (+) de uma ba-
teria externa de 12 V, e o terminal preto ao terminal negativo (-).

2. Insira o conectar do cabo externo no soquete localizado na fuse-


lagem. Note se o sistema elétrico está energizado após a inserção
do conectar. Proceda uma partida normal do motor.

3. Após ter dado partida no motor, reduza ao máximo a rotação do mo-


tor para diminuir o centelhamento, e desconecte o cabo externo da
aeronave. Ligue a chave geral e verifique o amperímetro quanto a
produção do alternador.

ADVERTllNCIA

Não tente voar se o alternador nao estiver


produzindo. Se a bateria estiver fraca a cor-
rente de carga sera alta. Não decole até que
a corrente de carga caia para menos de 20A.

NOTA
Em uma operação normal usando fonte ext.erna r
a chave geral deverá estar na posição DES-
LIGADA (OFF). No entanto, é possivel utili-
zar a bateria da aeronave em paralelo, co-
locando a chave geral na posição LIGADA (ON) i

tal procedimento não aumenta a amperagem, mas


proporciona uma partida mais longa.

ATENÇÃO
Deve-se tomar cuidado se a bateria da aeronave
estiver descarregada, pois a energia da ba-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
":EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
(E.!fIf)[JIV!/tiR(}(fj) MS-721D/542
SERTRnE1D
teria externa pode ser reduzida ao nIvel da
bateria da aeronave. Isto pode ser testado
ligando-se momentaneamen'te a chave geral en-
quanto o motor de partida estiver ligado. Se
a rotação do motor aumentar f a bateria da
aeronave está com carga acima da externa.

4. Quando o mo'tor estiver funcionando normalmente, acelere-o para


800 RPM. Se não houver indicação de pressão do óleo em 30 segun-
dos, corte o motor e pesquise a. causa. Em tempo frio, levará pou-
cos segundos a mais para se obter indicação de pressão de óleo.
Se o motor não "pegar", consulte o Manual de Operação Lycoming-
Panes do Motor e Suas Correções.
O fabricante recomenda que o acionamento do mo'tor de partida se-
ja limitado a 30 segundos, com dois minutos de descanso entre ca-
da partida. Períodos superiores a 30 segundos encurtarão a vida R<."_"
útil do motor de partida.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERViÇOS "EMBRAER


MS-721 0/542 [[!frmJlf{j-'7Ii!lI8[Q]
SEHTRflEJD

24-50-00. DISTRIBUIÇAo DE CARGA DO SIS1'EMA ELtTRICO

TABELA 2406. CARGA DOS COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO

~:::::~~::EL~O.I ···········_·~-l-I~~~
EQUIPAMENTO DISJUNTOR CARGA
(AMPERES)
I
I
x ILUZ Anticolisão

'IGRIMES 40-0101-xx-12 10 3,5
Whelen WRML-l2 10 3,5

x Luzes de Navegação 7 5,4

x I
IFarOl de Aterragem 10 8,0

x ILuzes dos Instrumentos 5 (MAx.)


IVermelha Antiofuscante 5 l,O
Painel 5 1,0

x Luz de Leitura 5 0,6

x Bomba de Combustível 10 5
x Instrumentos do Motor 5 1,0
~ !
x Curva e Derrapagem Ele-I
trica 5 0,5

x Aquecimento do Pitot 15 13,2

x Acendedor de Cigarro 8,0


x Relê da Bateria 0,8

x IRelê de Partida 15 10,0

x Piloto Automático (me-


IIdia ) 15 10,0

Rádios (veja o manual dei

L._.~ """"'~__ _ftalaçãO ._do~~a_b_r_i_canl _ __

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Pági.na 24-42
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fErtlíJfJJY!J/ffl[j/JJ) MS·721D1542
SERTRnEH1

CAPíTULO 25 - EQUIPAMENTO - MOBILIÁRIO DE BORDO

íNDICE

CAPíTULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇAo pAGINA

25-00-00 GENERALIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 25 -O 3
25-01-00 Instruções de Regulagem - Travamento e Destra-
vamento do Encosto da Poltrona . . . . . . . . . . . . . . . . . 25-03
25-02-00 Ajustagem do Carretel de Inércia dos Cintos de
Ombro.......................................... 25-04

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

PÂGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
!"rmJ/JJV71IlJiOIl1l MS-721DI542
SERTRnEllJ

25-00-00. GENERALIDADES

25-01-00. INSTRUÇÕES DE REGULAGEM - TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DO


ENCOSTO DA POLTRONA (veja a figura 25-1)

1. Afrouxe os parafusos e assegure-se de que as braçadeiras estão


afrouxadas (o cabo de acionamento deve poder mover-se dentro das
braçadeiras) .

2. Coloque uma regua ao longo da superfície inferior da bucha do me-


canismo de trava do encosto da poltrona.

3. Ajuste o cabo, elevando-o e abaixando-o, até que a superfície in-


ferior do batente esteja pararela à régua.

4. Prenda o cabo de acionamento nessa posição, apertando os parafu-


sos nas braçadeiras. O batente deve ser lubrificado e ficar livre
para girar, sem jogo excessivo.

1. Parafuso
2. Parafuso

, o 3.
4.
5.
Braçadeira
Braçadeira
Bucha
6. Cabo
7. Conjunto do Batente
C1H---4
3---H0:'-!

5 ·0 batente deve ser


1 lubrificoclo e ficar
livre para girar sem
jogo excessivo
RÉGUA

Figura 25-1. 'I'ravamento e Destravamento do Encosto da Poltrona


25-01-00
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MANUAL DE SERVIÇOS <:EMBRAER


MS·721D/542 (EfJ7fTjfIJ)·'7!liJ1fJ[[J)
SERTRI1EJD

5. Empurre o encosto da pol"trona com o batente numa posição enga"ta-


da, para verificar o engate. Gire a alavanca de comando da tra-
va e verifique o desengate do encosto.

25-02-00. AJUSTAGEM DO CARRETEL DE INÉRCIA DOS CINTOS DE OMBRO

1. Deixe que o cinto enrole o máximo possível no carretel de inércia.

2. Nas extremidades do carretel de inércia! examine a cobertura plás-


tica e a molai certifique-se de que a mola não es"tá fora da tampa
plástica e coloque-a de lado.

3. Desenrole completamen"te o cinto, então meça e marque 61 cm no cin-


to a partir do centro do carretel de inércia.

4. Enrole o cinto para dentro do carretel e ao atingir os 61 em, se-


g"ure o carretel e coloque a tampa com a mola sobre a pon"ta do eixo
do carretel.

5. Alinhe a ranhura no eixo com a trava da mola, gire seis vol tas mais
ou menos meia volta e coloque a tampa de plástico dentro do furo,
na ponta do eixo do carretel.

6. Solte o cinto e deixe que ele se enrole totalmente. Estenda-o va-


rias vezes para testar o carretel quànto a suavidade de movimen-
"to.

7. Com o carretel todo enrolado I segure o mecanismo com a ex"tremida-


de levantada, pressione a tampa sobre o mecanismo e coloque o car-
retel de lado.

8. Ins"tale a porca na tampa plás"tica, de modo que o prisioneiro da


tampa fique rente à superfície da porca, então, reposicione a tam-
pa sobre a extremidade do carretel e orientando apropriadamente,
prenda-o no seu lugar.
Estenda o cinto várias vezes para ver se o seu funcionamento es-
tá correto.

25-02-00
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia:
MANUAL DE Fred Mesquita
SERVIÇOS
~EMBRAER
f!!!1m![[!V/I!ifIl![[') MS-721D/542
SERTRnE./Cl
CAPíTULO 27 - COMANDOS DE VOO

íNDICE

CAPíTULO
SEçAO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

27-00-00 GENERALIDADES •• ~ .•••••.•....•.••..•..••..••••••• 27-05


27-01-00 Descrição e Operação . . . . . . . . . . . . . . . - ........... . 27-05
27-02-00 Procedimentos Padrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-06
27-03-00 pesquisa de Panes • . • . • . . . . . . . . . . . . . . . . . · ...•••.• 27-07

27-05-00 CONJUNTO DA COLUNA DE COMANDO •..........•.•••••• 27-17


27-05-01 Remoção do Conjunto da Coluna de Comando ..•..... 27-17
27-05-02 Instalação do Conjunto da Coluna de Comando ..... 27-18

y-',
27-10-00 AILERONS •.•••..••.....•••............•.......... 27-22
27-11-00 Cabos de Comando dos Ailerons .•............•.•.• 27-22
27-11-01 Remoção dos Cabos de Comando dos Ailerons ..••..• 27-22
27-11-02 Ins'talação dos Cabos de Comando dos Allerons .... 27-25

27-12-00 CONJUNTO DO GUINHOL DO AILERON .•••...••.......•. 27-27


27-12-01 Remoção do Conjunto do Guinhol do Alleron .•.••.• 27-27
27-12-02 Instalação do Conjunto do Guinhol do Aileron.... 27-27

27-13-00 REGULAGEM E AJUSTAGEM DOS COMANDOS DOS AILERONS. 27-28

27-20-00 LEME DE DIREÇÃO E COMPENSADOR..... .•..•••...•••• 27-34


27-21-00 Cabos de Comando do J,eme de Direção............. 27-34
27-21-01 Remoção dos Cabos de comando. do Leme de Direção.. 27-34
27-21-02 Instalação dos Cabos de Comando do Leme de Dire-
ç ao ••.••••.....•..•..•.•..•••.••••..•.••••.••.•• 27-36
27-21-03 Regulagem e Ajustagem dos Comandos do I,eme de Di-
reçao •....•.....•..••••.••..••..••........•..••. 27-39

27-22-00 COMANDO DO COMPENSADOR DO LEME DE DIREÇÃO ...••.. 27-40

27-Índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL DE SERVIÇOS ~EMBRAER


MS·721D/542 fErmJIllVIlifll!í1fJJ
SERTRI1EJD
CAPÍTULO 27 - COMANDOS DE vOO

ÍNDICE (Cont.)

CAPÍTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

27-22-01 Remoção do Comando do Compensador do Leme de Di-


reçao........................................... 27-40
27-22-02 Instalação do Comando do Compensador do Leme de
Direção......................................... 27-42
27-22-03 Regulagem e Aj listagem do Comando do Compensador
do Leme de Direção.............................. 27-43

27-23-00 CONJUNTO DOS PEDAIS DO LEME E COMANDO DIRECIONAI, 27-43


27-23-01 Remoção do Conj un'to dos Pedais do Leme e Comando
Direcional •....••.••.•..•.••••••.•..••.......•.. 27-43
27-23-02 Instalação do Conj unto dos Pedais do IJe1ne e do
Comando Direcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-45

27-30-00 ESTABIPROFUNDOR E COMPENSADOR .•••..••.••••.•••.• 27-48


27-31-00 Cabos de Comando do Estabiprofundor •.•..•.•...•. 27-48
27-31-01 Remoção dos Cabos de Comando do Estabiprofundor. 27-48
27-31-02 Instalação dos Cabos de Comando do- Estabiprofun-
dor............................................. 27-51
27-31-03 Regulagem e Ajustagem dos Comandos do Estabipro-
fundor. . .• . . . . . .• .. .. .. . . . .. . . . .•. . .. . • . . . . . . ..• 27-53

27-32-00 COMPENSADOR DO ES'rABIPROFUNDOR.................. 27-57


27-32-01 Remoção do Conjunto do Compensador do Estabipro-
fundor (Parte Dianteira)........................ 27-57
27-32-02 Instalação do Conjunto do Compensador do Estabi-
profundor (Parte Dianteira)..................... 27-60
27-32-03 Remoção dos Comandos do Compensador do Estabipro-
fundor (Parte Traseira)......................... 27-62

27-Índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
~EMaRAER MANUAL DE SERViÇOS
IIf!rmJlJ!JPlllfi}(j1lJ) MS·721D1542
SERTRnEJD
CAPÍTULO 27 - COMANDOS DE vOo

íNDICE (eon't.)

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÂGINA

27-32-04 Ins"talação dos Comandos do Compensador do Estabi-


profundor (Parte Traseira) ...•..•.••....•.•••... 27-63
27-32-05 Regulagem e Aj ustagem do Compensador do Estabi-
profundor . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . • • . . • . . . . • . • • • . . 27-64

27-50-00 FLAPE S •••••••.•••.•••••••••••••••••••••••••••••• 27-67


27-51-00 Comandos dos Flapes •...•......•.......••••..•..• 27-67
27-51-01 Remoção dos Comandos dos Flapes Operados Mecani-
carnen te .•.•••....••....••.••••...••••••.••...•.. 27-67 ,r. ..
27-51-02 Instalação dos Comandos dos Flapes Operados Me-
canicamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-69
27-51-03 Regulagern e Ajustagem dos Comandos dos Flapes
Operados Mecanicamente .......•....••.•....••.... 27-71

27-90-00 ALARME E DETECTOR DE ESTOL .••••••••••••••••••••• 27-76


27-91-00 Detector de Estol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-76
27-91-01 Remoção do Detector de Estol ......•.•....••....• 27-76
27-91-02 Instalação do Detector de Estol ...•.........•... 27-77
27-91-03 Ajustagem do Detector de Estol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-77

27-índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
fEilffUlfiJ.llfill!lliiJ MS-721 01542
SERTRI1EJD
27-00-00. GENERALIDADES

27-01-00. DESCRIÇAo E OPERAÇAo

Esta <'icronave é controlada em vôo através de três superfícies con-


vencionais de comando primário, que consistem dos aileroDs, estabi-
profundor c leme de direção. Estes comandos são operados através do
movimento do conjun"to da barra "T" da coluna de comando e dos pedais
do leme. Na extremidade dianteira de cada coluna de comando, há um
conjunto de rodas dentadas. Há uma corrente envolvendo as rodas den-
tadas dos volantes, conectando os comandos da direi ta com os da es-
querda e passando também em volta de rodas dentadas intermediárias
na barra "T" da coluna de comando, as quais por sua vez fazem a co-
nexao com os cabos de comando primário do aileron. Os cabos operam
o quinhol e as hastes do aileron. O estabiprofundor é comandado por
um cabo lig'ado na parte infer.ior do conjunto da barra "Til, e opera um
gu.inhol na parte trase.ira da fuselagem I o qual comanda uma haste co-
nect:ada ao braço de balanceamento do estabiprofundor. A conexão en-
'tre os pedais do leme e a alavanca angular do leme, também é feita
por cabos. A compensação direcional e a longitudinal e feita atra-
vés de mecanismos ajustáveis de compensaçao para o estabiprofundor
e para o leme de direção.
O compensador do estabiprofundor é comandado por um volante e um tam-
bor, montados no túnel do piso entre as poltronas dos pilotos. O tam-
bor é conectado por cabos a um conj unto de parafuso montado acima do
ponto de fixação do estabiprofundor. Es'te conjunto de parafuso mo-
vimenta uma haste que comanda o compensador do estabiprofundor.
O compensador do leme de direção é controlado ,por um conj unto de bo-
tão e parafuso fixado ao conjunto dos pedais do leme. Os flapes são
operados mecanicamente.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


MS·721 0/542 lfjf!1[J[ffj/'J}(?J[J(jjJ
SERTRl1ElD

27-02-00. PROCEDIMENTOS PADROES

Os pontos seguintes serão úteis para os procedimentos aplicáveis aos


sistemas de comando individual.

1. Monte e ajuste os esticadores para que cada terminal esteja en-


roscado aproximadamente a igual distância dentro do corpo do es-
ticador. Não gire os terminais de tal maneira que fiquem com tor-
ção permanente.

2. Após completar cada ajustagem, verifique () esticadO.r para asse-


gurar-se de que não mais de três fios de rosca do terminal sejam
visíveis fora do corp.o do esticador. Instale os grampos de freno
e verifique sua correta instalação~ tentando removê-los usando
somente os dedos. Grampos que tenham sido instalados e removidos
devem ser descartados e subs'tituídos por grampos novos.

3. Aplique torque em todas as porcas do sistema de regulagem dos co-


mandos das superflcies de vôo I de acordo com as especificações
contidas neste manual.

4. Após terminada a ajustagem r cada contraporca deve ser apertada


firmemente.

5. Quando as hastes de comando ou terminais possuirem orifícios de


inspeção, a parte roscada deve ser enroscada o suficiente para
transpor o orifício de inspeção. Isto pode ser feito visualmente
ou pelo tato, inserindo-se um pedaço de arame dentro do orificio
de inspeção. Se não houver oriflcio deverá haver um mínimo de
9,5 mm de rosca introduzida.

6. As tensões para a regulagem dos cabos de comando, devem ser cor-


r igidas de acordo com a temperatura ambiente do local onde a ten-
são estiver sendo-verificada, usando-se para isto a tabela 2702.

7. Veja a figura 27-1 para o método correto de ajustagem dos termi-


nais com rótula, para evitar possíveis danos ou emperramentos.

8. Todos os pinos-guarda das roldanas devem ser corretamen·te insta-


lados.

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1E!!f!TjfI[J·'7J/E1fJ!l1J MS-721D/542
SERTRflEJD
27-03-00. PESQUISA DE PANES

A tabela 2701 registra as panes peculiares ao sistema dos comandos


de vôo, bem corno, suas causas prováveis e sugestões para corrigI-las.
Quando se efetuar a pesquisa de panes, referências adicionais podem
ser obtidas nos capitulas 55 e 57, para balanceamento das superflcies /
se necessário. Após ter sanado _a pane, o sistema completo deve ser
inspecionado quanto a operaçao e segurança.

TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO)

PANE CAUSA PROvl\VEL CORRECl\O

SISTEMA DE CO~~DO DO
AILERON
t--~-~~.~ ....- - - j - - - - - - - - 1 -...........- - - - - - - - 1

1=_______.
Iperda de movimento Tensão do cabo muito Ajuste a tensão do ca-
entre o volan'te de co- baixa bo
IImando e o aileron

I Articulação frouxa ou Verifique a articula-I

I I gas:: . ~. ________~t_~::. Aperte ou S_UbsU-1


I :::::I1~~::e.:.:. a..l.du...:..a..~ na :::::::.~ac~r:::::::te
roldana os cabos. Verifique as
guardas dos mesmos
-~~_._ .. _---
Resistência a rotação Sistema lubrificado Lubrifique o sistema
do volante de comando incorretamente

Tensão dos cabos mui- Aj liste a tensão dos


to alta cabos
-_.~--r-".- -~ ..
Corrente da coluna ho- Aj uste a t-ensão da cor-
rizon'tal ajustada in- rente
corretamente

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'J'ABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO) (Cont.)


"""",-----'"",-"",

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÁO

SIS'rEMA DE COMANDO DO
AILERON (Cont. )
. -"""-"",, f - - - - - . -.. . - - . - -
Resistência à ro'ta çao Roldanas emperrando ou Substitua as roldanas
do volante de coma ndo atritando que es,tão emperrando
(Cont. )
I e/ou providencie folgé
I, entre as roldanas e os
I
I suportes
~~abo fora de lugar na , Instale corretamente

~ roldana os cabos. Verifique as


guardas dos mesmos
. .
Aileron ou articulação Repare ou substitua o
torcidas aileron e/ou articula-
çao
-- _.
Cabos quebrados ou com Substitua os cabos Ol
I percurso incorreto I verifique o percurso
1-·--
I
I _
Volantes de coma ndo
""""""-_._--

Regulagem incorreta da Regule novamente a co-


Inao sincronizados coluna de comando luna de comando
"""",-""" """"""""

IVolantes do comando Regulagem incorreta do Regule novamente os


-fora da horizon tal sistema do aileron comandos
quando os ailerons es-
tão em neutro
r~--
""""-"",, .
Curso incorreto do Hastes de comando do Ajuste as hastes de co-
1 aileron aileron ajustadas in- mando
corretamente
-- f-.
I
""",----"""

Batentes do guinhol do Ajuste os batentes do

l__ 27-03-00
aileron ajustados in- guinhol
corretamente
-
___ ..1
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TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO) (Cont.)


.. . , - -.. __ ......

PANE
I
CAUSA PROVÃVEL CORREÇÃO
"""-~--_.
..... _._.- . """
.... ...
,,~,_
__.. I,
SISTEMA DE COMANDO DO
AILERON (Cont. )
,
--_.- . """""._--"""".- - _...
curso do aileron Regulagem incorreta Regule novamente os
o pode ser obtido dos cabos do aileron, comandos
i
pe la regulagem dos volante e haste de i
ba tentes do guinhol
.. .
comando
. _ - - ....
II
~
--"""'-~" ""~"-_ ..

lante de comando pa- Regulagem incorreta I Regule novamen'te osl


ra antes da superfície en'tre o volante de co-I comandos
de comando atingir seu mando e os cabos
curso total
I
... __ __. .
I
I
"""""'"

SISTEMA DE COMANDO DO i
LEME DE DIREÇÃO I
Pe rda de movimento Tensão do--~abo muito I Aj u~ te a 'tensão do ca-
en tre os pedais e o baixa bo
.
le me de direção
Articulação frouxa ou Verifique a articula-
gasta çao T aperte ou substi-
tua
--- ' -
Roldana quebrada Substitua a roldana
.
Parafusos de conexao Aperte os parafusos do
do leme ao guinhol es- guinhol
tão frouxos

Re sistência excessiva Sistema lubrificado Lubrifique o sistema


pa ra movimentar os pe- incorretamente
da is do leme
MancaI do tubo de tor- Lubrifique os mancais
I ção do leme necessi- do tubo de torção

_ _ . _...... _ _ _ _ _ •
tando _
de_ _
lubrificação
_ _ _ _ _ _ L.

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TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERE'!elES DE COMANDO) (Cont.)
-""

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO


---
II
SISTEMA DE COMANDO DO
,I LEME DE D IREÇÁO (Cont.)
"""'~-~iva I
--
Resistência exce 'rensão do cabo muito Aj uste a tensão do ca-
para movimentar os pe- ~lta bo
i
dais do leme (Co nt.) i R~"",~~anas_emper";~"~'~o ou
I
atritando
-
I Substitua as roldanas
que estão emperrando
e/ou providencie folga
entre as roldanas e o
,
suporte
1-- ,",,-
--
Cabos fora do lugar nas Instale corretamente
roldanas os cabos. Verifique as
guardas dos mesmos
""""",----

Cabos cruzados ou com Verifique o percurso


percurso incorreto dos cabos
, -
Pedais fora do n eutro Cabos do leme regula- Regule novamente osl
quando o leme est á ali- dos incorretamente cabos I
nhado
1 - - - - - - ----
Curso incorreto d o 1e-
me
Batente do guinhol do
leme ajustado
-----

incor-
Regule novamente
batente do guinhol
J
retamente

Roda do nariz faz con- Regule novamente os


tato com 0S batentes, batentes da roda do
antes do leme nariz

I
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SERTRnEID

TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO)


~~....."--

PAN_E_" _____I--__C_A_U_SA PROVÁVEL:


",- --~
(Cont.)

COR_R_E_Ç_Á_O_ _ _ J
SISTEMA DE COMANDO DO I
COMPENSADOR DE LEME DE

-o de
Bota
coma-n-d-O~--d-o-+.,I-D~I-R-E-Ç-Á-O_~~~~~~~---tl
Sistema lubr if icado
". . . .
Ioubrifique o sistema
compensador se move I incorretamente
com excessiva resis- I

tê_n_C_i~,~____"",,___ j
ESTABIPROFUNDOR I
f-p-e-r-d-a"'~e"-m-o-v~'~ento en- i Tensão do cabo mui to Aj uste a tensão do. cabo I
tre o volante de cO-I baixa
ando e o estabipro- Articulação frouxa "'ou I verifiq~e a articula-
fundor , gasta II çao, aperte ou substi-
tua
Roldana ,quebrada Subs,titua a roldana

Cabos fora do lugar I Instale corretamente


nas roldanas los cabos
=-- - - - + - - """_. . . ._...... I
Resistência aos movi- I Sistema lubrificado I Lubrifique o sistema
entos de comando do I incorretamen'te ,_ .. ~. +~~~__~~_
stabiProfundor
I Tensão do cabo
r alta

Coluna de comando ern-


múito Aj us te a tensão do cabo

Ajuste e lubrifique
perrando
Roldanas emperrando ou Substitua as roldanas
atritando que estão emperrando
e/ou providencie fol-
ga entre as roldanas
__ ".. _", _L_"_ _ _ _ _ ~_ _ _..Le::'-'(é:)-"s,"u",p:::o::rc:t:,e~_____- ,

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Ms.721 0/542 [IJ5ffrtJlEJ-''Vff!J!J[jj)
SERTRnE1U
TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO) (Cont.)
.. _~ .............. ~-~ ..........; f .-~

PANE CAUSA PROVAVEL CORREÇÃO


----f-.-.--. ..... .. . . . . . ..
SISTEMA DE COMANDO DO
ESTABIPROFUNDOH
(Cont.)
~-e-s-i'~-t-e--~'~-i-a-"~-o-s-m-o-V-i~" Cabos fora do lugar Instale corretamente
Imentos de comando do nas roldanas os cabos
-estabiprofundor I-C-a-b-o-s-c-r-uzados '~'~""""~~'~ v-e-r-·-if~i-q-U-e--o--p-e-r-c-u-r-s-o+1
(Cont.)
percurso incorreto dos cabos --_.-1
Ar 'ticulação do estabi- Repare ou substitua a
P rofundor torcida articulação do estabi-
profundor
............... _._._--~--
""",--"""
._. __..
.
Curso incorreto do es- Batentes do estabipro- I Ajuste os parafusos-
tabiprofundor f undor ajustados in- batentes
c orre-tamente
.
o. curso correto do es- Cabos do estabiprofun-
I Regule """,-_.""

novamente os
tabiprofundor não po- d or regulados incor- cabos do estabipro-
de ser obtido pela r etamente fundor
ajustagem dos baten-
tes

S ISTEMA DE COMANDO DO
COMPENSADOR DO ESTA-
B IPROFUNDOR

Perda,do movimento en- Cabo com tensão muito Aj uste a tensão do cabo
tre o volante de co- b aixa
""",---"""
mando do compensador
C abas fora de lugar na Instale corretamente
e o compensador
r oldana os cabos
"",-_. ."""

Roldana quebrada Substitua a roldana

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ilEfm}{f[j"lliJffi{f1!1J MS·7210/542
SERTRTlEJD

TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERFíCIES DE COMANDO) (Cont.)

PA.c1\iE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÁO

SISTEMA DE COMANDO DO
COMPENSADOR DO ESTA-

pe~"da mo~~~~"r-l-t-o-e-n-_.-j-:-:-:-:-:-:_D_l-:-:-ã-O-(C-:-:-:-~-~-a-o-u+l-v-e-r-i-f-i-q-U-e--a
I do art.i cula-

Itre o volante de co- gasta ' ção, aperte ou substi-


Imando do compensador tua
e o compensador
(Cont.)

Volante de comando do Sis,tema lubrificado Lubrifique o sistema


compensa dor se move , incorretamente
com res istência ex- Cabos com tensão muito Aj uste a tensão dos ca-
cessiva
alta bos
'""""-
I
Roldana emperrando ou Suhsti tua as roldanas I
atritando que estão emperrando ,
e/ou providencie folga I
entre as roldanas e
oi
suporte
"""""",",,,

Cabos fora de lugar Instale corretamente


nas roldanas os cabos
"._,--""" ,,--"'._-_._'"
Articulação do compen- Lubrifique a articula-
sador emperrando çao. Substitua se for
necessário

Cabos cruzados ou com Verifique o percurso


percurso incorreto dos cabos de comando
"

o compen sador não al- Sistema regulado in- Verifique e/ou ajuste
cança se u curso total corretamente a regulagem

" """""""""",-,"""-'""---,.

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MS·721D1542 iEE'IílliiVIlIfJilJIiJ)
SERTRnEJCJ

TABELA 2701. PESQUISA DE PANES (SUPERE'fcrES DE COMANDO) (Cont.)

PANE CAUSA PROVÃVEL CORREÇÃO

SISTEMA DE COMANDO DO
COMPENSADOR DO ESTA- I
----- ~R_O_F_UN__D_O_R_(_Co_n_t_._)--+---,-------J
I10compensador nao al- Tambor do compensador Verif ique e aj uste ,11
cança seu curso total enrolado incorreta- regulagem
(Cont.) mente

Indicador do compen- A unidade indicadora Aj uste o indicador do


sador nao indica a do compensador aj us- compensador
posição correta do tada incorretamente
mesmo

==1
SIS'l'EMA DE COMANDO DO

~---
Os flapes
FLAPE

nao baixam +-c-a-b-o--d-e--ç-o-m-a-n-do que- ~'~bsti ~-ua o:"-conecte o:


, '
nem recolhem brado ou desconectado _~a~o_ __

Flapes nao sincroni- Regulagem incorreta do I Ajuste os flapes


zados ou não se movi- sistema
mentam uniformemente
quando recolhidos

I
___,_____~_____,__ L_
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MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
[Ef!f[llI!F?JflJ}{}fflI MS·721D!542
SERTRnE1D

TABELA 2702. TENSÃO DO CABO DE ACORDO COM A TEMPERATURA AMBIENTE

°F °c
120 48,9

110 43,3

100 37,8
~
90 32,2
'"
:o
80 26,7
'"
~
70 21,1
'"
'" 60 15,6
'"
"'o 50 10

'" 40 4,4

30 - 1,1

20 - 6,7

-10 -8 -6 -4 -2 O 2 4 6 8 10
~-------------I------------~I
SUBTRAIA ADICIONE

CORREÇÃO DE TENSÃO E AJUS'fAGEM (LIBRAS)

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MANUAL DE SERViÇOS "'EMBRAER


MS·721D/542 {ErmJ{IlVIlii!iill1IJJ
SERTRI7E1D

PONTO
DANIFICADO

MÉTODO ERRADO PONTO


DANIFICADO

O USO DE FERRAMENTA IMPRÓPRIA


RESULTARÁ NO TRAVAMENTO DA R6TULA

DEVERÁ SER USADA UMA


CHAVE DE BOCA ADEQUADA

MÉTODO CORRETO

Figura 27-1. Instalação dos Terminais com Rótula

27-03-00
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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fEj!litiJfEV7Jf1j}!J[fJ) MS·721D/542
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27 -O 5-0 O. CONJUNTO DA COI,UNA DE COMANDO

27-05-01. REMOÇA0 DO CONJUNTO DA COLUNA DE CO~.ANDO (veja a figura


27-2)

1. Para remover qualquer um dos volantes com o ,tubo, use o seguinte


procedimento:

A. Separe o tubo do volante de comando da jun'ta flexível, a qual


está localizada em cada lado do conjunto da barra "T" removen-
do a porca, arruela e o parafuso. Puxe o ,tubo da junta flexí-
vel.

B. Se remover o volante de comando esquerdo, desloque o batente


no tubo.

C. Havendo fios instalados dentro dos tubos para vários sistemas


do Piloto Automático, desligue-os no terminal de desconexão
rápida atrás do painel de instrumentos. Puxe os fios do inte-
rior do tubo para fora, através da ex'tremidade dianteira do
tubo.

D. Remova o conjunto do volante do painel de instrumentos.

2. A barra "Til com suas par·'tes montadas e removida do avião pelo se-
guinte procedimento:

A. Retire o painel ou p0rta de acesso da seção traseira da fuse-


lagem.

B. Alivie a tensão dos cabos de comando do estabiprofundor em um


dos esticadores do cabo na seção traseira da fuselagem.

c. Alivie a tensão dos cabos de comando do aileron e correntes,


no esticador que os conectai na parte superior da barra "T".

D. Desconecte as correntes de comando dos cabos de comando no pon-


to de j unção I removendo os contrapinos, porcas, parafusos e
buchas.

27-05-01
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS-721D/542 (EfTI7j{f[j·71!f!l81!J!
SERTRI1EJO

E. Se ainda nao tiver desconectado os conjuntos dos volantes do


conjunto da barra "T", separe os tubos dos volantes nas jun'tas
flexlveis, removendo as porcas, as arruelas e os parafusos.

F. Remova o painel do túnel que está localizado logo atrás do


conjunto da barra "T", enrolando o tapete do túnel na medida
suficiente para poder remover os parafusos de fixação do pai-
nel.

G. Remova as duas roldanas do cabo de comando do aileron, que es-


tão fixadas na parte inferior da barra 1 retirando o parafuso
de fixação.

H. Desconecte os cabos de comando do es'tabiprofundor da parte in-


ferior do conjunto da barra "'l'''.

I. Desconecte os cabos de comando necessários 1 tais como, os de


comando de passo da hélice, da mistura, etc. I de modo que o
conjunto da barra "T" possa ser removido.

J. Re'tire o conjunto da barra "'1'", removendo os parafusos de fi-


xação com as arruelas e porcas que atravessam cada lado do tú-
nel do piso 1 levantando-o e retirando-o através do lado direi-
to da cabina.

27-05-02. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA COLUNA DE COMANDO (veja a figura


27-2)

1. O conjun'to da barra "T" e instalado no avião pelo seguinte pro-


cedimento:

A. Balance o conjunto da barra nTI! para dentro do seu lugar, pe-


lo lado direito da cabina e prenda-o com os parafusos, arrue-
las e porcas introduzidas através de cada lado do túnel no pi-
so.

B. Conecte os cabos de comando do estabiprofundor na parte infe-


rior da barra "'1''', com parafuso, arruela, porca e contrapino.
Deixe que os terminais dos cabos fiquem livres para girar.

27-05-02

Páqina 27-18
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DE SERViÇOS
(,~rrf[j[B)"'i!k-J[}!lJJ MS·721D/542
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C. Coloque os cabos de comando do aileron ao redor das roldanas


que são colocadas na parte lnferior da barra "T", instale as
roldanas e prenda-as com parafuso, arruelas e porca.

D. Instale o volante de comando seg'undo O passo" 2".

E. Coloque os volantes de comando na posição neutra (centrados) e


instale as correntes de comando dos ailerons sobre as roldanas
dentadas do volant,e, e as rodas dentadas intermediárias de in-
ter seção. O esticador deve estar centralizado entre as duas
rodas dentadas de comando.

F. Afrouxe os parafusos de fixação das rodas dentadas intermediá-


rias, para permitir que a corrente se ajuste corretamente ao
redor das rodas dentadas de comando e sobre as rodas dentadas
intermediárias.

G. Conecte os cabos de comando dos ailerons aos terminais das cor-


ren·tes com parafusos, buchas, porcas e contrapinos.

H. Ajuste o es'ticador da corren'te entre as duas rodas dentadas do


volante de comando para permitir que o mesmo fique na posição
neutra e se obtenha a tensão indicada na figura 27-4. Se for
necessário, para se obter a posição neutra dos volantes de co-
mando, ajus'te o esticador da corrente para neutralizar os vo-
lantes e, então I aj liste a tensão dos cabos nos esticadores co-
locados sob o painel do piso atrás da longarina principal.
Antes de frenar o esticador, verifique se quando os ailerons
estão em neutro os volantes de comando também estão, e o esti-
cador da corrente está centralizado. Também os guinhõis dos
ailerons devem tocar nos seus batentes antes que o volante de
comando atinja os seus. Nos aviões que tenham batentes ajus-
táveis para os ailerons na barra "'r" I man·tenha uma folga de
0,8 a 1, O mm en'tre o pino da roda dentada e os parafusos-ba'ten-
tes ajustáveis, após os guinhóis atingirem seus batentes.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS·721D!542 [fi,7ífT![jJ)'ul'Jl(j[jJJ
SERTRI1EJD
I. Ajuste a tensão do cabo do estabiprofundor com o esticador na
seção traseira da fuselagem, de acordo com as instruções dadas
em Regulagem e Ajustagem dos Comandos do Estabiprofundor. Ve-
rifique a segurança de todos os esticadores após a conclusão
das ajus'tagens.

J. Aperte os parafusos de conexao das rodas dentadas intermediá-


rias.

L. Ins'tale a tampa do túnel em sua posição e fixe-a com parafusos


apropriados. Coloque o tapete no seu lugar e prenda-o.

2. Qualquer conjunto do volante de comando e instalado pelo seguin-


te procedimento:

A. Introduza o tubo do volante de comando através do painel de


instrumentos.

B. Se for necessário instalar os fios dos vários sistemas do Pi-


loto Automático I passe-os através do orifício na parte dian-
teira do tubo e para fora do pequeno orifício no lado da fren-
'te. Coloque o ilhós de borracha no orifício do lado do tubo.

C. No tubo de comando esquerdo, instale o batente.

D. Conec'te o tubo de comando do volante na junta flexível do con-


junto da barra "'1'''. Se os cabos de comando e/ou as corren"tes
não tiverem sido removidas ou afrouxadas, coloque os ailerons
em neutro e instale o tubo de comando na jun'ta flexível para
permitir que o volante de comando fique em neutro. Instale o
parafuso, arruela, a porca e aper'te.

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MANUAL Fred
DE Mesquita
SERViÇOS
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SERTRnEJD

, I

(, \

1. Roda Dentada do Volante Direito


2. Junta Flexí.vel.
3. Conjunto de Parafuso
'f.Tubo do Volante
5. Volante (Dir. e Esq.)
6. Esticado]:
7. Conjunto (ia Barril "I"
8. Anel de Vedação
9. Arruela do Volante
10. Placa do Volante
11. Arruela do Volante
12. Espaçador do Batente
13. Roda Dentada do Volante Esquerdo
14. Corrcnt0. Esquerda
15. Roda Dentada lntennediãrÜi, 1'ra-
seira
16. Corrente Direita
17. Pino
18. Roda D,'ntada Interlllcdiãria, Di.an-
teira
19. Parafuso, Bucha, Porca e Contra~
pino
20. Roldana do Estabiprofundor
21. Roldanas do Aileron
2.2. Cabos de Comando do Aileron
23. Cabos de COlllando do Estab:i.profun-
doe

Figura 27-2. Conjunto da Coluna de Comando

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SERTRnEJD
27-10-00. AILERONS

27-11-00. CABOS DE COMANDO DOS AILERONS

27-11-01. REMOÇÃO DOS CABOS DE COMANDO DOS AILERONS (veja a figura


27-3)

1. Para a remoça0 de qualquer um dos cabos de comando na fuselagem


ou nas asas, primeiramente remova o painel do piso, que está loca-
lizado imediatamente atrás da longarina principal, removendo as
poltronas centrais, as fixações do cinto de segurança e os para-
fusos de fixação do painel. Levante o painel do piso e retire-o
do avião.

,2. Para a remoção dos cabos do sistema de comando primário, esquer-


do ou direito, que estão localizados na fuselagem, use o seguin-
te procedimento:

A. Remova o botão de comando do compensador do leme de direção.

B. Remova o painel da válvula seletora de combustlvel.

C. Remova a janela do túnel logo atrás da barra uT", enrolando o


tapete na medida suficiente para poder retirar os parafusos de
fixação, da janela.

D. Remova o duto dianteiro de aquecimento, de um lado do túnel do


piso (de preferência do lado,do cabo a ser remov-ido), removen-
do a carenagem do volante do compensador I os defletores do co-
letor de ar quente do lado do duto, o 'tapete do piso e os pa-
rafusos de fixação do duto.

E. Separe o cabo de comando primário no esticador localizado na


abertura do piso, atrás da longarina principal.

F. Remova as roldanas ligadas à seção inferior do conj unt.o da


barra "Til, retirando o parafuso de fixação da roldana.

G. Desloque a guarda do cabo sob o grupo de roldanas dian-teiras,


localizado logo abaixo da seletora de combustível t removendo o

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Criptografia: Fred Mesquita (EMBRAER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
!E':1fff)[flFLlfIJ}I][Q) MS-721D1542
SERTRI1EJD
contrapino da extremidade exposta da guarda e deslizando a
mesma para a esquerda ou direita, como necessário.

H. Remova os contrapinos usados camo guarda dos cabos nas rolda-


nas, na área dianteira da abertura do piso, atrás da longari-
na princ.ipal.
I. Desconecte o cabo da corrente de comando no conjunto da bar-
ra "1''' I removendo o con'trapino I porca I parafuso e bucha, que
conectam o cabo e a corren'te. Fixe as correntes de forma a
evitar que elas se soltem das rodas dentadas.

J. Puxe o cabo para trás, através do duto do piso.

3. O cabo do sistema de comando primário em qualquer das asas pode


ser removido, segundo o procedimento abaixo:

A. Remova o painel de acesso no guinhol do aileron, localizado no


intradorso da asa, na frente da extremidade interna do aile-
ron.

B. Separe o cabo no esticador,se nao tiver sido desconectado an-


teriormente, localizado na abertura do piso, atrás da longa-
rina principal.

C. Remova a guarda da roldana.

D. Desconecte o cabo da extremidade dianteira do guinhol do aile-


ron, removendo o contrapino, porca, arruela e parafuso.

E. Puxe o cabo para fora da asa.

4. Qualquer dos cabos de balanceamento podem ser removidos, segundo


o procedimento abaixo:

A. Separe o cabo de balanceamento no esticador no lado direito da


abertura do piso, atrás da longarina principal.

B. Se o cabo de balanceamento esquerdo tiver que ser removido,


retire o contrapino usado como guarda do cabo na roldana no
centro da abertura do piso.

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SERTRnEJD

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F li
:

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O
O
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1. Esticador das Correntes de Comando 15. Cabo de Comando primário Esquerdo na


2. Rodas Dentadas do Volante Fuselagem
3. Roda Dentada, Intermediária 16. Esticador do Sistema de Comando Pri-
4. Corrente do Comando dá Aileron mirio Esquerdo
5. Suporte da Roldana 1/. Cabo de Comando Primário da Asa Es-
6. Guinhol do Aileron querda
7. Haste do Comando do Ailerou 18. Cabo de Balanceamento Direito
8. Ro ldanas da Barr a "T" 19. Cabo de Balanceamento Esquerdo
9. Roldanas, Grupo Dianteiro de Rol- 20. Haste da Guarda do Cabo
danas 21. Parafuso, Arruela e Porca
10~ Roldanas dos Cabos do Sistema de 22. Parafuso, Arruela e Porca
Comando Primário 23. Parafusos, Porcas, Buchas e Contra-
11. Roldana do Cabo de Balanceamento pinos
12. Esti.cador do Sistema de Comando Pri- 24. Esticador do Cabo de Balanceamento
mári.o Direito 25. Parafuso do Pivô do Guinhol
13. Cabo de Comando Primário da Asa Di- 26. Bucha do Guinhol
reita 27. Tubo de Teflon
1[1. Cabo de Comando Primário Direito na 28. Roldana do Cabo de Comando Primário
Fuselagem

Figura 27-3. Comandos dos Ailerons

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fE![fffJ[JJFllfElí}[fJ) MS·721D1542
SERTRf1EJU
c. Remova a janela de acesso ao guinhal do aileron, localizado no
intradorso da asa, a frente da extremidade interna do aileron.

D. Desconecte o cabo da extremidade traseira do guinhal do aile-


rou, removendo o contrapino, porca, arruela e parafuso.

E. Puxe o cabo para fora da asa.

27-11-02. INSTALAÇ.ÃO DOS CABOS DE COMANDO DOS AILERONS (veja a fi-


gura 27-3)

1. A instalação dos cabos esquerdo ou d:Lreito do sistema de comando


primário localizados na fuselagem, pode ser realizada como segue:

A. Passe o cabo através do duto no piso da fuselagem.

B. Conecte o cabo à ext:rernidade da corrente de comando e fixe-Q


usando bucha, parafuso, porca e contrapino.

c. Coloque o cabo em volta da roldana que está localizada no tú-


nel, abaixo da seletora de combustivel.

D. Coloque os cabos em suas posições e instale as roldanas que se


ligam à seção inferior do conjunto da barra I1T". Fixe-as com
parafuso, arruela e porca.

E. Coloque o cabo em volta da roldana localizada na abertura do


piso, logo atrás da longarina principal.

F. Se o cabo de comando primário estiver instalado na asa 1 co-


necte os terminais dos cabos de comando no esticador, locali-
zado na abertura do piso, atrás da longarina principal.

G. Verifique a regulagem e a ajustagem de acordo com Regulagem e


Ajustagem dos Comandos dos Ailerons.

H. Posicione o duto de aquecimento e fixe-o com parafusos.

r. Instale o painel do duto atrás do conjunto da barra "T" e fi-


xe-o com parafusos.

,J. Ponha o tapete no 1 ugar e fixe-o.

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SERTRflElU
L. Instale o painel da válvula seletora de combustível.

Mo Inst'ale o botão de comando do compensador do leme de direção.

2 o O cabo de comando primário em qualquer das asas pode ser instala-


do segundo o procedimento abaixo:

A. Puxe o cabo de comando para dentro da asa.

B. Conecte o cabo na extremidade dianteira do guinhol do aileron,


usando um parafuso, arruela, porca e contrapino. Permita que o
'terminal do cabo gire livremente no guinhol.

C. Se o cabo do sistema de comando primário estiver instalado nu


fuselagem, conecte os terminais dos cabos ao esticador, loca-
lizado na abertura do piso, atrás da longarina principal.

D. Verifique a regulagem e a aj ustagem de acordo com Regulagem e


Ajustagem dos Comandos dos Ailerons.

E. Instale a janela de acesso no intradorso da asa.

3. Qualquer dos cabos de balanceamento pode ser instalado, segundo o


procedimento abaixo:

A. Puxe o cabo ,para dentro da asa.

B. Conecte o cabo na extremidade traseira do guinhol do aileron,


usando um parafuso, ,arruela I porca e contrapino. Perml ta que o
terminal do cabo gire livremente no guinhol.

C. Conecte o terminal do cabo de balanceamento no esticador que


está, localizado sob o assento central, atrás da longarina prin-
cipal.

D. Se o cabo removido foi o esquerdo, instale o contrapino-guarda


do cabo na roldana, localizada no centro da abertura do piso.

E. Verifique a regulagem e a ajustagem, de acordo com Regulagem


e Ajustagem dos Comandos dos Ailerons.

F. Ins'tale a janela de acesso no intradorso da asa.

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G. Instale o painel do piso, as fixações do cinto de segurança e
.as poltronas.

27-12-00. CONJUNTO DO GUINHOL DO AILERON

27-12-01. REMOÇÃO DO CONJUNTO DO GUINHOL DO AILERON (veja a figura


27-3 )

1. Remova o painel do piso localizado imediatamente atrás da longa-


rina principal, retirando as pcl tronas centrais I as fixações do
cinto de segurança e os parafusos que fixam o painel do piso. Le-
vante o painel e retire-o do avião.

2. Remova a janela de acesso ao guinhol do aileron, localizada no


intradorso da asa, adiante da extremidade interna do aileron.

3. Alivie a tensão dos cabos de comando do aileron, soltando o esti-


cador do cabo de balanceamento, localizado na abertura do piso, i6<

atrás da longarina principal.

4. Desconecte os cabos de comando do sistema primário e os cabos de


balanceamento do conjunto do guinhol, removendo os con-trapinos,
porcas I arruelas e parafusos.

5. Desconecte a has'te de comando do aileron na ex'tremidade traseira


ou dianteira, como desejado, removendo o contrapino l porca! ar-
ruela e parafuso.

6. Remova a porca l o parafuso pivô e ,as arruelas que fixam o gui-


nhol. A cabeça do parafuso e acessível! removendo-se o tampão de
acesso no ex'tradorso da asa.

7. Remova o guinhol de dentro da asa.

27-12-02. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO GUINIIOL DO AILERON (veja a figu-


ra 27-3)

1. Certifique-se de que a bucha do pivô do guinhol está lubrificada


e instale-a na parte do tubo de torção do guinhol.

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SERTRnEJO
2. Coloque o guinhol em sua posição na asa, com uma arruela 1 loca-
lizada entre cada extremidade do tubo de torção e os suportes de
montagem.
3. Instale o parafuso pivô do guinhol através do furo de acesso no
extradorso da asa. Instale uma arruela e uma porca no parafuso e
aplique um torque entre 20 a 25 lb.pel. Verifique se o guinhol
gira livremente, com uma pequena folga para cima e para baixo.
4. Instale e ajuste a haste de comando e verifique o curso do aile-
ron, de acordo com Regulagem e Aj ustagem dos Comandos dos Aile-
rons.
5. Conecte os terminais dos cabos de comando primário e do cabo de
balanceamento ao guinhol usando parafusos, arruelas I porcas e
contrapinos. Permita que os terminais dos cabos girem livremente
no guinhol.
6. Tensione os cabos de comando no esticador do cabo de balanceamen-
to na abertura do piso, atrás da longarina principal. Verifique a
tensão dos cabos r de acordo com Regulagem e Ajustagem dos Coman-
dos dos Ailerons.
7. Instale a janela de acesso no intradorso da asa, o painel do pi-
so atrás da longarina principal, as fixações do cinto de seguran-
ça e as poltronas.

27-13-00. REGULAGEM E AJUSTAGEM DOS COMANDOS DOS AILERONS (veja as


figuras 27-5 e 27-6)

NOTA

o flape deve estar aj ustado antes de iniciar


a ajustagem dos ailerons.

1. Para verificar a ajustagem e a regulagem dos comandos dos aile-


rons I primeiro coloque os guinhóis dos ailerons esquerdo e direi-
to na posição neutra (certifique-se de que as correntes de coman-
do foram ajustadas I conforme descrito em Instalação do Conjunto
da Coluna de Comando). Isto pode ser executado segundo o proce-
dimento abaixo:
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5ERTRnEJCl

A. Remova a j anela de acesso para cada guinhol do aileron loca-


lizada no intradorso da asa l na frente da extremidade interna
do aileron, removendo os parafusos de fixação.

B. Prenda a ferramenta de regulagem do guinhol, como mostra a fi-


gura 27-5, entre o braço dian"teiro de cada guinhol e a nervura
adjacente (esta ferramenta pode ser fabricada conforme dimen-
sões dadas no capítulo 95). A extremidade da ferramenta I que
tem ranhura, se encaixa no braço à frente e adjacente ao 'ter-
minal do cabo de comando primário. A outra extremidade da fer-
ramenta, coloca-se de forma que o lado da ferramenta faça con-
tato com o lado traseiro do batente do guinhol. O guinhol de-
ve ser movimentado para possibilitar um encaixe perfeito da
ferramenta, entre o braço do guinhol e a nervura. Para isso,
talvez seja necessário soltar o cabo de comando primário ou o
cabo de balanceamento. A posição neutra dos guinhóis é a po,.. ~""tl!

sição na qual os furos dianteiro e traseiro de instalação dos


cabos l estão equidistantes da nervura externa adjacente.

2. Com cada guinhol colocado na posição neu"tra 1 os ailerons podem


ser verificados e ajustados para posição neutra, como segue:

A. Certifique-se de que a ferramenta de regulagem do guinhol se


encaixe perfei'tamente entre o guinhol e a nervura.

B. Coloque uma ferramenta de regulagem do aileron, como mostra a


figura 27-6, contra o .intradorso da asa e do aileron, o mais
próximo possível da extremidade interna do aileron, sem fazer
contato com rebite algum. A ferramenta deve ser colocada pa-
ralelamente as nervuras da asa f com a extremidade posterior da
ferramenta nivelada com o bordo de fuga do aileron (esta fer-
ramenta pode ser fabricada com as dimensões dadas no capítulo
95) •

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SERTRI1EJD

C. Com a haste de comando do aileron conectada entre o guinhol e


o aileron, verifique que a superfície da asa faça contato com
a superfície dianteira e o espaçador da ferramenta e f também,
para que o bordo de fuga do aileron faça contato com a extre-
midade traseira da ferramenta. Essa é a posição neutra do aile-
ron.

D. Caso os 'três pontos nao façam contato, solte a contraporca no


terminal traseiro da has'ce de comando e gire a haste até que
os três pontos façam contato. Aplique uma leve pressão para
cima sobre o bordo de fuga do aileron, enquanto faz esta ajus-
tagem. Depois da aj us·tagem, aperte a contraporca.

3. Ajuste a tensão dos cabos de comando primária e de balanceamento,


como indicado na figura 27-4, segundo o procedimento seguinte:

A. Remova, se desej ar, os dois assentos dianteiros, o assento cen-


tral e o painel do piso para facilitar o serviço.

B. Solte os parafusos de conexão das rodas den'tadas intermediá-


rias na barra "Tu, para facilitar que a corrente se encaixe
perfeitamente em volta das rodas dentadas dos volantes e so-
bre as r9das dentadas intermediárias.

C. Certifique-se de que ambos os guinhõis estão na posição neu-


tra.

D. Ajuste a tensão nos esticadores localizados na abertura do pi-


so, atrás da longarina principal dos cabos de comando primá-
rio e dos cabos de balanceamento e mantenha a posição central
neutra dos volantes. Para obter a posição neutra de ambos os
volantes, talvez seja necessário também, ajustar o esticador
da corrente, localizado entre as rodas dentadas dos volantes.
Durante a aj ustagem de tensão I aperte um pouco mais os cabos
de comando primário para sustentar os guinhõis em posição neu-
tra, nas ferramentas de regulagem, terminando com a mesma ten-
são em todos os cabos.

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(Ef!!!iJ/llP71fif:lül1iJ MS-721DI542
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E~ Aperte os parafusos para fixar as rodas dentadas intermediá-


rias.

F4 Retire a ferramenta de regulagem do guinhol do aileron de ca-


da asa.

NOTAS

1. A folga má,xima para o ai1e-


rou é 3 mrn medido junto ao
bordo de fuga.
CURSO DO /.\ILERON
2. A folga máxima lateral nao ,~ARA CIMA 28"1: 1"
deve exceder 0,9 mm.

CURSO DO AILERON
PARA,BAIXO 22~±1()

0"53'
PARA CIMA

Tensão dos Cabos


40:: 5 lbs.

Figura 27-4. Regulagem do Aileron

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MS·721 0/542 IErrrtJliIVll1EIIJIJJJ
SERTRI1E.Kl

FERRAMENTA

Consulte o Capítulo
95 para a fabrica-
ção da Ferramenta

Figura 27-5. Ferramenta de Regulagern do Guinhol

1. O pino deve estar alinhado com a


linhade rebites da longarina tra-
seira, mas não deve contactar ne-
nhum rebite.
* A posição neutra do aileron ocor-
rerá quando estes três pontos con-
tactarem o revestimento da asa e
do aileron.

Consulte o Capítulo
95 para a Fabrica-
ção da Ferramenta

Figura 27-6. Ferramenta de Regulagem do Aileron

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SERTRflEJD

4. verifique os a.ilerons quanto ao curso corre'to a partir do neutro (


de acordo com os valores dados na figura 27-4, procedendo como
segue:

A. Centralize a bolha do transferidor sobre a superficie do aile-


ron na posição neutra e anote a leitura.

B. Movimente o aileron totalmente para cima e para baixo e veri-


fique o grau de deflexão em cada sentido. O grau de deflexão
no transferidor e determinado pela diferença de leitura do
transferidor I nas posições neutra e em cima I e as posições
neutra e embaixo. A bolha deve ser centralizada para cada
leitura.

C .. Caso o curso não esteja correto, gire os batentes do guinhol


para dentro ou para fora, para corrigi-lo. Os batentes estão
localizados na asa I fixados na nervura adjacente ao guinhol do
aileron.

D. Repita este procedimento no outro aileron.

5. Verifique os batentes do guinhol para assegurar que o contato dos


guinhóis se façam simultaneamente I devendo haver uma folga de
amortecimento I antes de fazer contato com os batentes do volan-
te. Mantenha uma folga de 0,8 a 1,0 mm entre o pino da roda den-
tada e os parafusos batentes ajustáveis, nos modelos que possuem
batentes ajustáveis da barra 11T
H

6. Verifique os comandos quanto a operação e os parafusos e estica-


dores quanto a segurança. Instale todos os pinos-guardas nas rol-
danas.

7. Instale as janelas e painéis de acesso.

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MS·7210!542 !E!1fiTj1IiJ·"ílli!ifliJJ
SERTRI1EJD

NOTA

Caso persista uma condição de descompensa-


ção 1 apesar de terem· sido feitas todas as
correçoes de ajustagem, há uma possibilida-
de de que o bordo de fuga do aileron tenha
sido usado para mover o avião para frente.
Isso pode resultar em uma leve protuberân-
cia no contorno do aileron, no bordo de fu-
ga I a qual poderá causar lli11a condição de
desregulagem de difícil correçao.

27-20-00. LEME DE DIREÇÃO E COMPENSADOR

27-21-00. CABOS DE COMANDO DO LEME DE DIREÇÃO

27-21-01. REMOÇÃO DOS CABOS DE COMANDO DO LEME DE DIREÇÃO (veja a


figura 27-7)

1. Para remover tanto os cabos dianteiros corno os traseiros do leme 1

remova primeiro, o painel de acesso ã seção traseira da fusela-


gem.

2. Desconecte o cabo desejado no esticador na seçao traseira da fu-


selagem.

3. Qualquer dos dois cabos do leme pode ser removido 1 segundo o pro-
cedimento abaixo:

A. Remova a tampa do túnel na parte traseira da cabina, retiran-


do o tapete do túnel e os parafusos de fixação.

B. Remova a placa de guarda do cabo do. lado inferior .do conjunto


de roldanas 1 localizado na área traseira do túnel do piso 1 re-
movendo os parafusos de fixa·ção da guarda.

C. Retire o painel do piso, localizado logo atrás da longarina


principal, removendo as poltronas centrais I as fixações do cin-
to de segurança e os parafusos que fixam o painel do piso.
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(,s'ú"ifIJ!BYlllB1fJiIlJ MS-721O/542
SERTRnEJD

Levante o painel e retire-Q do avião.

D~ Do interior da abertura do piso 1 remova as proteções dos ca-


bos que se fixam na caixa da long'arina I removendo os parafu-
sos de f:i.xação da proteção. Remova também o pino de guarda do
cabo no conjunto de roldanas, localizado na parte traseira da
abertura, removendo o contrapino.

E. Remova a tampa do painel de comando da válvula seletora de com-


bustível, removendo o botão de comando do compensador do leme
e os parafusos de fi.xação da tampa.
F. Retire a tampa inferior do painel de comando da válvula sele-
tora de combustível e a alavanca de acionamento da seletora,
removendo o pino que fixa a alavanca ao tubo de torção do con-
junto de acionamento da válvula seletora.

G. Retire o painel do túnel logo atrás da barra tlTf1, afastando o


tapete do túnel o suficiente para possibilitar a remoção do
painel e dos seus parafusos de fixação.

H. Remova o duto dianteiro de ar quente de um lado do túnel do


piso (de preferência do lado por onde o cabo de comando será
removido) .

I. Mova a guarda do cabo localizada embaixo do conj unto de rolda-


nas e sob a válvula seletora de combustível, removendo o con-
trapino do terminal exposto e deslizando-o para a esquerda e
para a direita, como necessário.

J. Desconecte o terminal do cabo do braço, localizado no tubo de


torção do pedal do leme, removendo o contrapino, porca, arrue-
la e parafuso.

L. Retire o cabo do túnel do piso.

4. Os cabos de comando traseiros podem ser removidos r segundo o pro-


cedimento abaixo:

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJD
A. Remova a carenagem do cone de cauda, retirando seus parafusos
de fixação.

B. Desconecte o cabo da alavanca angular do leme removendo o con-


'trapino, porca 1 arruela e parafuso.

C. Retire o cabo através da fuselagem.

27-21-02. INS'l'ALAÇAO DOS CABOS DE COMANDO DO LEME DE DIREÇAO (veja a


figura 27-7)

1. Os cabos de comando dianteiros do leme podem ser instalados, se-


gundo o procedimento abaixo:

A. Enfie o cabo de comando a·través do t'Únel do piso.

B. Conecte o 'terminal do cabo no braço localizado no 'tubo de tor-


ção do pedal do leme 1 instalando o parafuso, a arruela 1 a por-
ca e o contrapino. Deixe o terminal do cabo com liberdade para
girar no braço.

C. Conecte o cabo dianteiro ao cabo de comando traseiro no esti-


cador, na seção traseira da fuselagem. Se os cabos de comando
traseiros nao estiverem instalados, instale-os neste momento,
de acordo com o passo "2l!. Certifique-se de que cada cabo es-
tá colocado na ranhura de sua roldana.

D. Movimente a guarda do cabo para sua posição que fica na área


dianteira do túnel, sob o conjunto de roldanas e sob o painel
de comando da válvula seletora de combustível, fixando-a de-
pois, com um contrapino.

E. No interior da área da abertura do piso, situada atrás da lon-


garina principal, instale as proteções dos cabos sobre a cai-
xa da longarina e fixe-as com parafusos e o pino de guarda do
cabo, localizado no conj unto de roldanas na area traseira da
abertura I deslizando-o para a posição e prendendo-o com um
contrapino.

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Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
iEirmJ/fiF7JífJiO,1I! MS·721D!542
SERTRnE1D

F. Instale a placa de guarda do cabo sob o conjunto de roldanas,


localizado na seção traseira do túnel do piso traseiro e f ixe-
a com parafusos.

G. Aplique a tensão ao cabo e verifique a regulagern e ajustagem,


de acordo com Regulagem e Aj ustagem dos Comandos do Leme de
Direção.

H. Instale o duto de ar quente e fixe-Q com parafusos.

I," Instale o painel dian'teiro do túnel após a barra "Tu e fixe-o


com parafusos.

J. Ponha o tapete do piso no lugar e fixe-o.

L. Coloque a alavanca seletora de combus,tível sobre o tubo de tor-


ção do conjunto de acionamento da seletora e fixe-a com pino
e contrapino.
M. Instale as carenagens inferior e superior da seletora e fixe- '"
as com parafusos.

N. Instale o painel do piso e as fixações do cinto de segurança I


atrás da longarina principa1 1 fixando o painel com parafusos
e instale as poltronas.

O. Instale o painel e o tapete do túnel traseiro do piso.

2. Os cabos de comando 'traseiros do leme podem ser instalados, de


acordo com o procedimento abaixo: (veja a figura 27-7}

A. Coloque o cabo de comando na fuselagem.

B. Conecte o terminal do cabo à alavanca angular do leme com pa-


rafuso, arruela, porca e contrapino. Deixe o terminal do cabo
livre para girar.

C. Conecte o outro terminal do cabo ao cabo de comando dianteiro,


no esticador, na seção traseira da fuselagem.

D. Ajuste a 'tensão do cabo e verifique a regulagem e ajustagem,


de acordo com Regulagem e Ajustagem dos Comandos do Leme de
Direção.
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SERTRnEJD

E. Ins"tale a carenagem do cone de cauda e fixe-a com parafusos.

3. Instale o painel de acesso a seçao traseira da fuselagem.

1. Conjunto dos Pedais do Leme e do 10. Placa de Guarda do Cabo


Comando Direc.ional 11. Parafuso~ Buchas, Arruela e Porca
2. Parafuso. Arruela, Porca e Contra- 12. Conjunto de Roldanas
pino 13. Cabo Dianteiro Direito
3. Parafuso, Buchas, Arruela e Porca 14. Cabo Dianteiro Esquerdo
I" Pino de Guarda do Cabo 15. Esticador Esquerdo
5. Conj unto de Roldanas 16. Esticador Direito
6. Proteção dos Cabos 17. Cabo Traseiro Direito
7. Parafuso~ Buchas~ Arruela e Porca 18. Cabo Traseiro Esquerdo
8. Conjunto de Roldanas 19. Parafuso, Bucha, Arruela €. Porca
9. pino de Guarda do Cabo 20. Alavanca Angular do Leme

Figura 27-7. Comandos do Leme

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SERTRnE1D

27-21-03. REGULAGEM E AJUSTAGEM DOS COMANDOS DO LEME DE DIREÇÃO

1. Para verificar e ajust.ar o grau correto de deflexão do leme 1 po-


de ser usado o seguinte procedimento:

A. Verifique o curso do leme I movimentando-o a'tê que faça conta-


to com seu ba'tente. Se os cabos de comando estiverem conecta-
dos, use os pedais do leme para movimentá-lo.

B. Com o leme tocando seu batente, coloque urna ferramenta de re-


gulagem no lado do leme e do estabilizador vertical, como mos-
trado na figura 27-8 (certifique-se de que a ferramenta não
fique em contato com qualquer rebi'te). Se não houver folga en-
tre a ferramenta de regulagem e a superfIcie do leme e do es-
tabil.izador vertical r O batente do leme em uma das direções
do curso I es'tará correto. Essa ferramenta poderá ser fabrica- :"",,
da de acordo com as dimensões dadas no capítUlO 95.

C. Movimente o leme na outra direção e verifique o curso, como


u
descrito no passo "B •

D. Caso o curso do leme esteja incorreto, apresentando uma folga


entre a ferramenta e qualquer parte das superfícies de coman-
do, a carenagem do cone de cauda deverá ser removida e os ba-
tentes reajustados para obter o curso correto do leme (veja a
figura 27-9).

2. Para aj ustar a tensão do cabo e o alinhamento do leme, o proce-


dimento seguinte pode ser utilizado:

A. Remova o painel de acesso ã seção traseira da fuselagem.

B. Certifique-se de que o comando direcional do trem do nariz es-


tá alinhado e de que os pedais do leme estão travados na po-
sição neutra, de acordo com Alinhamento do Trem de Pouso do
Nariz, capítulo 32.

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SERTRnEJO

c. Ajuste os esticadores na seção traseira da fuselagem, para


ohter a tensão adequada dos cabos e possibilitar que o leme
seja alinhado na posição neutra.

D. Ver.ifique o freno dos esticadores.

3. Aj uste os batentes dos pedais do leme a'tuando o pedal esquerdo do


piloto, até que o baten'te do leme seja contactado. Ajuste o ba-
ten'te do pedal (na parede de fogo) para ohter uma folga de 1,5 a
3,0 mm (0,06 a 0,12"). Repita o procedimento com o pedal direito
do co-piloto. Atue o pedal somente o necessário, para evi'tar es-
ticamento no cabo.

4. Instale a carenagem do cone de cauda e o painel de acesso a se-


ção traseira da fuselagem.

27-22-00. COMfu'\lDO DO COMPENSADOR DO LEME DE DIREÇAO

27-22-01. REMOÇÃO DO COMANDO DO COMPENSADOR DO LEME DE DIREÇAo (veja


a figura 27-12)

1. Remova o painel de comando daseletora de combust.ível, removendo o


botão do compensador do leme e os parafusos de fixaçã,o do . painel.

2. Coloque o bo,tão de volta sobre o conj unto e gire o botão para a


posição extrema esquerda de compensação (sen'tido anti-horário).

3. Desconecte a orelha do alojamento do braço no tubo de torção do


pedal do leme, removendo o contrapino, aporca, a arruela e o pa-
rafuso.

4. Remova a bucha roscada da extremidade posterior da canaleta de


montagem, removendo o contrapino e o pino clevis.

A. A canaleta de montagem pode ser retirada, removendo-se os pa-


rafusos de fixação pelo seu lado in'terno. Os parafusos central
e traseiro necessitam somente ser desparafusados, enquanto que
o parafuso do lado dianteiro está fixo por uma porca no lado
de baixo do túnel. Para remover este parafuso, levante o ta-

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pete do piso no lado direito do túnel adjacente à canaleta, e


remova a- placa de acesso ao lado do túnel. Segure a porca. e re-
tire o parafuso.

~--""""-

,--",--".. ""-~

~--~ _-,,~. ..

1. Ponto de Ajustagem
Consulte o Capítulo
9.5 para a Fabrica-
ção da 'Ferramenta

Figura 27-8. Ferramenta de Regu- Figura 27-9. Ajustagem do Curso


lagem do Leme do Leme

~
/ f CURSO 00 LEME
( lG

TENSÃO DOS CABOS


65: 5LB

Figura 27-10. Regulagem do Leme Figura 27-11. Travamen'to dos Pe-


dais do Leme
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SERTRnEJD
1. Carenagem
2. Botão de Comando do Compensador
3. Parafuso de Trava
4. Bucha
5. pino Clevis
6. Alojamento do :Eixo de Comando ~/
7. Conjunto de Parafuso //~
8. Canaleta de Montagem //

9. Parafusos
/ 10. Parafuso
11. Grampos
12. Arame de Freno
13. Arruela Indicadora
14. Placa Espaçadora
15. Eixo de Comando

Figura 27-12. Comando do Compensador do Leme

27-22-02. INS'l'ALAÇÃO DO COMANDO DO COI4PENSADOR DO LEI4E DE DIREÇÃO


(veja a figura 27-12)

1. Instale a canaleta de montagem do comando do compensador no lado


superior do túnel do piso. Uma chapa espaçadora é instalada entre
a canaleta e o túnel. Instale os parafusos central e traseiro de
fixação. Estes parafusos são presos por porcas fixas. O parafuso
dianteiro e preso por uma porca que deve ser segurada pelo lado
de dentro do túnel.

2. Instale a placa de acesso no lado do túnel e fixe o tapete.

3. Antes de fixar o conjunto à canaleta de montagem, certifique-se


de que os grampos estejam instalados, de modo que o freno fique pa-
ra cima e que a bucha rascada fique instalada no eixo do conjun-
to, com a bucha de fixação soldada voltada para a frente, ouna di-
reçao do a.lojamento.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
MANUAL Fred
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SERViÇOS
IEffíj~L8J.'JJii!!lOIlJJ MS·7210/542
SERTRnEIC1

4. Fixe a orelha do alojamento ao braço no tubo de torção do pedal


do leme e prenda com parafuso, arruela e porca. Aperte a porca ape-
nas com os dedos e frene com con'trapino.

S. Trave os pedais do leme em neutro (consulte o capítulo 32 quanto


a posição neutra do pedal do leme) e posicione a bucha rascada na
canaleta de montag-em. Gire o eixo de comando até que os furos na
bucha e canaleta estejam alinhados e, então, instale o pino cle-
vis e o contrapino.

6. Reinstale as peças removidas para obter acesso ao comando do com-


pensador do leme.

7. certifique-se de que a arruela indicadora e a marca da posição


neutra sobre o painel estão alinhadas.

27-22-03. REGULAGEM E AJUSTAGEM DO COMANDO DO COMPENSADOR DO LEME DE


DIREÇÃO

Não são necessárias outras ajus'tagens além daquelas requeridas du-


rante a instalação do conj unto no avião, como apresen'tadas em Insta-
lação do Comando do Compensador do Leme de Direção.

27-23-00. CONJUNTO DOS PEDAIS DO LEME E COMANDO DIRECIONAL

27-23-01. REMOÇÃO DO CONJUNTO DOS PEDAIS DO LEME E COMANDO DIRE-


CIONAL (veja a figura 27-13)

1. Remova o painel de acesso à seção traseira da fuselagem.


2. Alivie a tensão dos cabos do leme e do estabiprofundor, afrouxan-
do um dos esticadores dos cabos do leme e do estabiprofundor, na
seção traseira da fuselagem.
3. Remova o painel do comando da válvula seletora, retirando o botão
do compensador do leme e os parafusos de fixação do painel.
4. Retire a tampa inferior do painel de comando da válvula seletora
de combustível e a alavanca de acionamen'to da seletora r removen-
do o pino que fixa a alavanca ao tubo de torção do conjunto de
acionamento da válvula seletora.

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5. Remova o painel do túnel localizado d,trás da barra uT u I levan-


tando o tapete o suficiente para remover os parafusos de fixa-
çao.

6. Desconecte o cabo de comando do estabiprofundor da extremidade


inferior do conjunto da barra "Tu.

7. Remova os parafusos de fixação com suas arruelas e porcas da fi-


xação da barra "Tu I que atravessam cada lado do túnel do piso.
Puxe a extremidade infer.ior da barra "T" para trás.

8. Desconecte os terminais dos cabos de comando dos braços no tubo


de torção, removendo os contrapinos, arruelas, porcas e parafu-
sos.

9. Desconecte o comando do compensador do leme do conjunto do tubo


de torção, removendo o contrapino, arruelas e parafuso que conec-
tam o braço ao mecanismo de comando do compensador.

10. Desconecte as hastes do comando direcional nos pedais do lemE~,

removendo as porcas e parafusos.

11. Desconec'te os cilindros do freio na extremidade inferior de ca-


da haste do cilindro, removendo os contrapinos I arruelas I porcas
e parafusos.

12. Desconecte o (s) tirante (s) em "V" do tubo de torção 1 removendo as


porcas 1 arruelas e parafusos que fixam a braçadeira-suporte ao
tirante em "V".

13. Se foi instalado um amplificador do piloto automático, no tubo


de torção, do lado direito da fuselagem, desconecte a tornada elé-
trica e afrouxe os dois prendedores que fixam o amplificador ao
seu suporte de mon'tagem.

14. Desconecte o suporte do tubo de torção do local em que se fixa


ao túnel do piso, removendo seus parafusos de fixação.

15. Remova os dois parafusos que atravessam o tubo de torção e que


se localizam no centro do conjunto do tubo, sobre o túnel do pi-
so. Comprima os tubos.

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MANUAL DE SERViÇOS
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16. Desconecte os blocos-suporte do -tubo de torção de sua fixação (


em cada lado da fuselagem, removendo as porcas, arruelas e para-
fusos de fixação.

17. Remova os painéis de revestimento lateral, se desejar.

18. Remova o conjunto do avião. Observe os espaçadores e arruelas


entre os blocos-suporte em cada uma de suas extremidades.

27-23-02. INSTALAÇAo DO CONJUNTO DE PEDAIS DO LEME E DO COMANDO DI-


RECIONAL (veja a figura 27-13)

1. Monte o conjunto do t:ubo de 'torção, corno mos'trado na figura 27-14.


Não instale ainda, os dois parafusos pelo centro do conjunto do
tubo.

2. Coloque os blocos-suporte superiores, nas extremidades do conjun-


to do tubo de torção. Observe que uma arruela é necessária em ca- 'jf.. :C

da extremidade do tubo.

3. Coloque os blocos-suporte na sua fixação em cada lado da fusela-


gem e fixe-os com parafusos, arruelas e porcas. Lembre-se de que
é necessário instalar uma bucha nos furos dos parafusos do bloco-
suporte superior. e uma placa no topo do bloco supE~rior, entre os
blocos superior e inferior e sob o suporte de montagem do bloco.

4. Alinhe os furos dos parafusos na área central do conjunto do tu-


bo de torção, instale os parafusos, as arruelas e porcas e aper-
'te-os.

5. Coloque o suporte do tubo de 'torção no túnel do piso e fixe-o com


parafusos.

6. Coloque o (s) tiran'te (s) em IlV" no tubo de torção; instale a bra-


çadeira-suporte em volta do tubo de torção e do tirante e fixe
com parafusos I arruelas e porcas.

7. Conecte os terminais das hastes dos cilindros dos . .


-i.rel.OS e as
hastes clevis aos braços intermediários I e fixe-os com pinos cle-
vis e contrapinos.

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M5-721 0/542 íE!!fITj[IIJillii!IfJ/IJJ
SERTRnE./O
8. Conecte-·as hastes do comando direcional nos pedais do leme, fi-
xe-as com parafusos e porcas. Verifique a ajustagem da haste de
comando direcional, de acordo com Alinhamento do Trem de Nariz,
capí,tulo 32.

9. Conecte o comando do compensador do leme ao braço do tubo de tor-


çao e fixe-o com parafuso, arruela, porca e contrapino. Uma ar-
ruela fina deve ser instalada sob a porca, que deve ser aperta-
da somente com os dedos.

10. Conecte os terminais dos cabos de comando do leme aos braços


existentes no tubo de torção, e fixe-os com parafusos, arruelas,
porcas e contrapinos. Deixe os terminais dos cabos livres para
girar.

11. Gire a barra "'1''' para seu lugar e fixe com parafusos, arruelas e
porcas de fixação. Introduza parafusos através de cada lado do
túnel do piso.

12. Conecte os cabos de comando do estabiprofundor na extremidade


inferior da barra "'1'11 com parafuso, arruela e porca e frene-os
com contrapinos. Deixe os terminais dos cabos livres para g'irar.

13. Ajuste a tensão dos cabos do leme e verifique a regulagem e a


aj ustagem f de acordo com Regulagem e Aj ustagem dos Comandos do
Leme de Direção.

14. Ajuste a tensão dos cabos do estabiprofundor, verifique a regu-


lagem e aj ustagem, de acordo com Regulagem e Aj us'tagem dos Co-
mandos do Estabiprofundor.

15. Verifique a tensão dos cabos dos ailerons.

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1. Tubo Esquerdo Externo 20. Parafuso, Arruela. ll orea e Contra-


2. Tubo Esquerdo Central plllO
3. Tubo Dire.Í.to Central 21. Haste do Comando Direcional da Ro-
4. Tubo Direito Externo da do Nariz
5. Placa 22. Contraporca
6. Parafuso e Porca 23. Terminal com Rótula do Comando Di-
7. Bloco Suporte Superior recional
8. Bloco Suporte Inferior 24. Parafuso e Porca
9. Arruela Espaçadora 25. Parafuso, Arruela e Porca
10. Braço Intermediário 26. Parafuso, Arruela e Porca
11. Haste do Cilindro do Freio 27. Parafuso, Arruela e Porca
12. Cilindro do "Freio 28. Suporte
13. pino Clevis e Contrapino 29. Tirante em f1V"
14. Tubo de Comando do Leme 30. Pino Clevis e Contrapino
15. Haste Clevis 31. Pedal Esquerdo Externo do Leme
16. Pino Clevis e Contrapino 32. Pedal Esquerdo Interno do Leme
17. Terminal Clevis 33. Pedal Direito Interno do Leme
18. Pedal do "Freio 3/•• Pedal Direito Externo do Leme
19. Cabo de Comando do Leme 35. Suporte do Tubo

Fiqura 27-13. Conjunto dos Pedais do Leme e do Comando Direcional

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SERTRI1EJD
16. Verifique o freno dos parafusos e dos esticadores.

17. Instale o painel do túnel do piso e fixe-o com parafusos. Pren-


da o tapete do túnel no lugar.

18. Instale a alavanca de acionamento da sele'tora de combustí vel, no


tubo de torção e fixe-a com pino clevis e frene-a com contrapino.

19. Inst.aJ..e o painel de comando da seletora de combustível e o bo-


t30 do comando do compensador do leme.

20. Instale o pa.tnel de acesso na seção trase.tra da fuselagem.

27-30-00. ESTABIPROFUNDOR E COMPENSADOR

27-31-00. CABOS DE COMANDO DO ESTABIPROFUNDOR

27-31-01. REMOçA0 DOS CABOS DE COMANDO DO ESTABIPROFUNDOR (veja a


f.tgura 27-14) & ..

1. Para remover os cabos do estab.tprofundor I seja o d.tanteiro ou o


traseiro, remova o pa.tnel de acesso na seção trase.tra da fusela-
gem.

2. Desconecte o cabo de comando desejado no esticador 1 na seção tra-


seira da fuselagem.

3. Qualquer um dos cabos dianteiros de comando do estabiprofundor 1


pode ser removido segundo o procedimento abaixo:

A. Remova a janela do 'túnel do piso, localizada na área traseira


da cab.tna, retirando a placa" de acabamento, o tªpete do túnel
e os parafusos de fixação.

B. Remova a placa da guarda do cabo do intradorso do grupo de rol-


danas I localizada na área da abertura do túnel, removendo os
parafusos.

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fE[f1fJ[ffj!'j}!@}H[iJ) MS·721DI542
SERTRflEllJ

"

1. Barra !lT" 12. Parafuso, Arruela (7) e Porca


2. Cabo Dianteiro Direito 13. Parafuso, Arruela (11) e Porca
3. Cabo Dianteiro Esquerdo 14. Roldana Dianteira
4-, Cabo Traseiro Inferior Esquerdo 15. Parafuso, Arruela, Porca e Contra-
5. Cabo Traseiro Superior Direito pino
6. Conjunto Dianteiro de Roldanas 16. Esticadores
7. Roldanas Traseiras 17. Massa do Braço de Balanceamento
8. Parafuso, Arruela, Porca e Contra- 18. Braço de Balanceamento do Estabipro-
p~no fundor
9. Parafuso, Arruela e Porca 19. Trava
10. Proteção do Cabo 20. Conjunto Traseiro de Roldanas
11. Guarda do Cabo

Figura 27-14. Comandos do Estabiprofundor

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER


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SERTRnEJD

C. Remova o painel do piso localizado imediatamente atrás da lon-


garina principal, removendo as poltronas centrais, as fixações
do cinto de segurança e os parafusos que fixam o painel. Le-
vante o painel e re'tire-o do avião.

D. De dentro da abertura do piso, remova os blocos de fricção dos


cabos que estão fixados na caixa da longarina, removendo os
parafusos de fixação dos blocos. Retire também, o contrapino da
guarda do cabo, no conjunto de roldana, localizado na área pos-
terior da abertura.

E. Retire o painel de comando da válvula seletora de combustível,


removendo o botão de comando do compensador do leme e os para-
fusos de fixação.

F Re'tire a tampa inferior do painel de comando da válvula sele-


tora de combustível e a alavanca de acionamento da seletora I
removendo o pino que fixa a alavanca ao tubo de torção do con-
junto de acionamento da válvula seletora.

G. Retire a carenagem do túnel, localizada logo após a barra "T",


levantando o tapete o suf .icien'te para remover os parafusos de
fixação.

H. Se o cabo de comando direito (superior) do estabiprofundor ·ti-


ver que ser removido, remova o contrapino de guarda na rolda-
na, localizada na área dianteira do túnel.

I. Desconecte os cabos da extremidade inferior da bar.ra "Tu, re-


movendo o contrapino, porca, arruela e parafuso.

J. Puxe o cabo para 'trás, a·travé.s do túnel do piso.

4. Qualquer dos cabos de comando traseiro do estabiprofundor pode ser


removido, segundo o procedimento abaixo:

A. Desconecte o terminal do cabo no braço de ba1anceamen·to do es-


tabiprofundor, removendo o contrap.ino, porca, arruela e para-
fuso.

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Fred Mesquita
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SERTRnEJU

B. Remova o contrapino de guarda do cabo na roldana.

C. Retire o cabo do avião.

27-31-02. INSTALAÇÃO DOS CABOS DE COMANDO DO ESTABIPROFUNDOR (veja


a figura 27-14)

1. Os cabos dianteiros do estabiprofundor podem ser instalados, se-


gundo o procedimento abaixo:

A. Puxe o cabo de comando através do túnel do piso. Assegure-se


de que o ,cabo direito (superior) seja conduzido em volta da rol-
dana na área dianteira do túnel do piso.

B. Conecte os cabos na extremidade inferior da barra "'r" com pa-


rafuso, arruela, porca e cou'trapino. Deixe os terminais dos
cabos livres para girar.

C. Se o cabo de comando traseiro nao estiver instalado, instale-


o de acordo com o passo 2.

D. Conecte o cabo de comando ao cabo traseiro, no esticador, na


seção traseira da fuselagem.

E. Instale o con-trapino de guarda do cabo na roldana r na area


dianteira do túnel.

F. Através da área dianteira da abertura do piso, atrás da lon-


gari na principal, instale as guias dos cabos I fixando-as na
caixa da longarina com parafusos.

G. Na área traseira da abertura do piso, instale o contrapino de


guarda do cabo no conjunto de roldanas.

H. Instale a guarda do cabo sob o conjunto de roldanas localiza-


do na área 'traseira do túnel do piso, f:i,xando-a com parafusos.

I. Ajuste a tensão dos cabos e verifique a regulagem e a ajusta-


gem, de acordo com Regulagem e Ajustagem dos Comandos do Es-
tabiprofundor.

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J. Instale a carenagem do túnel do piso imediatamente atrás do


conjunto da barra "T" e fixe-a com parafusos.

L. Coloque o tapete do piso no lugar e fixe-o.

M. Coloque a alavanca seletora de combustível no tubo de torção


da válvula seletora, fixe-a com pino e frene-a com contrapino.

N. Instale os painéis superior e inferior de comando da válvula


seletora e fixe-os com parafusos.

O. Instale o painel do piso, atrás da longarina principal e fi-


xe-o com parafusos. Instale as fixações do cinto de segurança
e as poltronas.

P~ Instale o painel e o tapete do túnel do piso traseiro.

2. Qualquer dos cabos de comando traseiro do estabiprofundor pode


ser instalado, segundo o procedimento abaixo:

A. Passe o cabo sob a roldana.

B. Conecte o cabo ao braço de balanceamento do estabiprofundor e


fixe-o com parafuso 1 arruela, porca e contrapino. Aperte a por-
ca somente com os dedos.

C~ Conecte o cabo ao cabo dianteiro no esticador r na seção tra-


seira da fuselagem. O cabo traseiro superior conecta-se ao ca-
bo direito dianteiro e o cabo inferior ao cabo esquerdo.

D. Instale o contrapino-guarda do cabo na roldana.

E. Aplique a tensão no cabo, verifique a regulagemea ajustagem,


de acordo com Regulagem e Ajustagem dos Comandos do Estabipro-
fundor.

3. Instale os painéis de acesso na parte traseira da fuselagem.

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5ERTRI7Em

27-31-03. REGULAGEM E AJUSTAGEM DOS COMANDOS DO ESTABIPROFUNDOR

1. Para verificar e ajustar o grau correto do estabiprofundor, po-


de-se usar o procedimento seguinte:

A. Nivele o avião (consulte o capitulo 8, Nivelamento).

B. posicione o estabiprofundor na posição neutra. A posi ção neutra


ê obti.da quando um nível posto na ferramenta de regulagem do
estabiprofundor, (figura 27-20) indica que o estabiprofundor
está niwa posição paralela, com os pontos de nivelamento mos-
trados na figura 27-15.

C. Verifique o curso do estabiprofundor, colocando uma ferramen-


ta de regulagem na superfície superior do estabiprofundor I co-
mo apresentado na figura 27-20 (esta ferramenta pode ser fa-
bricada de acordo com as dimensões dadas no capitulo 95).

D. Fixe no transferidor de bolha o nUmero de graus do curso pa-


ra cima, como dado na figura 27-15 , e coloque-o na ferramenta
de regulagem,. Levante o bordo de fuga do estabiprofundor, de-
termine se a bolha do transferidor fica centralizada, quando o
es'tabiprofundor faz contato com seus ba'tentes.

NOTA

O estabiprofundor deve fazer contato com am-


bos os seus batentes, antes do volante to-
car os seus.

E. Fixe o numero de graus no transferidor do curso para baixo,


como indicado na figura 27-15, e coloque-o na ferramenta de
regulagem novamente. Abaixe o bordo de fuga do estabiprofundor
e determine se a bolha do transferidor fica centralizada, quan-
do o estabiprofundor faz contato com seus batentes.

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SERTRnEJlJ

CORDA 00 ESTA81PROFUNDOR
POSIÇÃO NEUTRA. f VEJA NOTA J)

\32:§5f~A _ ~ B

. . _ - _.. _---~

CURSO DAS SUPERFÍCIES


f---·_·······--
ESTABIPROFUNDOR·- . . _...... COMPENSADOR ..
CURSO
~--
IA. Bordo de fuga para
cima a partir do
neutro

B_ Bordo de fuga para c


:) I
5° -+ O r 5°
baixo a partir do
neu'tro

Tensão dos Cabos de 14 Ib:: 1 Ib I


Comando
I
CORO~OO ESTA81PROFUNOOR A
POSICAO NEUTRA {VEJA NOTA I \

\C~~~~~-L
I Veja a Nota 2
B

NOTAS

1. A posição neu'tra do estabiprofundor é quando sua


corda está paralela à parte superior dos trilhos
das poltronas dianteiras.

2. A folga máxima do compensador nao deve exceder


a 1,52 mm medida no bordo de fuga do compensa-
dor.

Figura 27-15. Regulagem do Estabiprofundor


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(f!E[Ff[)[8P:'!l$][J[[J) MS-721D1542
SERTRflEJU

F. Caso o curso do estabiprofundor esteja incorreto, tanto para


cima como para baixo 1 retire a carenagem do cone de cauda, re-
movendo os parafusos de fixação e utilizando a ferramenta de
regulagem e o transferidor, gire os batentes (localizados em
cada lado da articulação do estabiprofundor) para dentro ou pa-
ra fora (veja a figura 27-16), para obter o grau correto do cur-
so.
G. Certifique-se de que as contra-porcas dos parafusos-batentes,
es,tão firmes e reinstale a carenagem do cone de cauda.

2. Para verificar e ajustar a tensão do cabo de comando do es'tabi-


profundor, pode ser usado o seguinte procedimento:

A. Assegure-se de que o curso do estabiprofundor está corret.o.

B. Remova o painel de acesso na seção 'traseira da fuselagem.

C. Fixe a coluna de comando na posição quase totalmente avançada.


Deixe 6 / 3 &m a 19 rnm entre a coluna e o batente.

D. Verifique cada cabo de comando quanto a tensão correta 1 con-


forme indicado na figura 27-15.

E. Caso a tensão não esteja correta I afrouxe o esticador do cabo


inferior na seção traseira da fuselagem, e ajus'te o esticador
do cabo superior para obter a tensão correta. A tensão do cabo
deverá ser obtida com o ,volan·te entre 6,3 mm a 19 mm do ba'tente
e com o estabiprofundor fazendo contato com seu batente.

F. Verifique a segurança de todos os esticadores e parafusos.

G. Estando o cabo superior com a tensão correta e o volante ain-


da recuado l ajuste o esticador do cabo inferior, para obter a
tensão correta.

H. Verifique o curso completo do volante de comando em relação ao


curso completo do estabiprofundor, para determinar que o esta-
biprofundor faz contato com seus batentes I antes do volante de
comando fazer contato. Com o volante de comando avançado ou
recuado 1 a distância do curso a pa.rtir do ponto onde o es·ta-

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MS-721D/542 íJ!3Lrfí}!1fjPllfffjj)!JJ)
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b.íprofundor faz contato com seus batentes e o volante faz con-
tato com os dele, deve ser aproximadamente igual. Reajuste os
esticadores, caso haja incorreção.

l. Reinsta1e os painéis de acesso.

, , , , c

1. Ponto de Ajustagem

Figura 27-16. Ajustagem do Curso do Estabiprofundor

Figura 27-17. Métodos para Prender os Cabos de Comando do Compensador

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SERTRnEID

27-32-00. COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR

27-32-01. REMOÇÃO DO CONJUNTO DO COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR (PAR-


TE DIANTEIRA) (veja a figura 27-18)

1. Para remover o conjunLo do volante e/ou os cabos de comando do


compensador, primeiro remova o painel de acesso na seção trasei-
ra do avião.

2. Se não pretender remover o cabo traseiro do compensador I bloqueie


os cabos nas roldanas na seçao superior traseira da fuselagem,
para evitar que eles se desenrolem do tambor do cabo do compensa-
dor (veja a figura 27-17).

3. Afrouxe os cabos se o volante do compensador tiver que ser remo-


vida, ou desconecte-os r se os cabos 'também tiverem que ser remo-
vidas. Faça-o nos es"ticadores dos cabos na seção traseira da fu-
selagem.

4. O volante com o tambor podem ser removidos segundo o procedimen-


'to abaixo:

A. Retire a carenagem do volante, removendo os seus parafusos de


fixação.

B. O conjunto do volante pode ser retirado dos seus suportes re-


movendo-se a porca, a arruela e o parafuso que fixam o volan-
te nos seus suportes. Retire o volante de seus suportes. Tome
muito cuidado para não danificar o arame do indicador do com-
pensador.

c. Desenrole o cabo esquerdo do tambor.

D. O volante e o tambor são encaixados por pressão, separe-os com


a sua bucha central e desenrole o cabo direito.

E. Amarre os cabos na parte dianteira para evitar que eles des-


lizem para dentro do 'túnel do piso.

5. Os cabos de comando do compensador podem ser removidos 1 segundo o


procedimerl'to abaixo:
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--A. Retire as poltronas centrais, as poltronas dos pilotos e as
traseiras, se desejar.

B. Retire os cintos de segurança ,fixados na fren"te do túnel do


piso, removendo as porcas de fixação, arruelas e parafusos.

C. Remova os deflet:ores de ar quent~e de cada lado da extremidade


traseira do túnel do piso dianteiro, deslizando o defletor la-
teralmente e afrouxando a mola de retenção.

D. Desprenda o tapete da parte txaseira do túnel do piso e esten-


da-o para frente.

E. Remova a carenagem do túnel localizada entre o volante do com-


pensador e a carenagem da longarina, removendo os parafusos de
fixação e o botão de acionamento da seletora.

F~ Retire as roldanas dos cabos localizadas no túnel dianteiro,


removendo o contrapino, arruela e pino clevis.

G. Remova o painel do piso, atrás da long'arina principal! reti-


rando os parafusos de fixação do painel e as fixações do cin-
to de segurança. Levante o painel e retire-o do avião.

H. Retire as proteções dos cabos localizados na abertura do piso,


na parte traseira da, longarina principal, removendo os para-
fusos de fixação do bloco.

I. Remova a placa do compensador, localizada na parte superior da


extremidade dianteira do túnel do piso traseiro.

J. Remova o tapete do túnel do piso traseiro.


L. Remova a carenagem que tampa a parte superior do piso trasei-
ro, removendo os parafusos de fixação.

M. Remova a guarda do cabo do lado inferior do conjunto de rol-


danas do cabo do compensador, localizado na área dianteira do
túnel do piso f removendo a porca e retirando a guarda do cabo.

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1. Vo lante do Compensador
2. Indicador de Posição do Compen-
sador
3. Tambor do Cabo do Compensador:
4. Suporte de Montagem
5. pino Clevis, Arruela e Contrap-i-
plllO
6. Conjunto de Roldanas
7. Parafuso, Bucha. Arruela c l)or-
cu
8. Cabo Dianteiro Direito
9. Cabo Dianteiro Esquerdo
10. Esticador Direito
11. Esticador Esquerdo
12. Cabo Traseiro
13. Conj unto de Ro ldanas

28. Braço do Comando do


Compensador
29. Bucha do Tambor
14. Parafuso. Bucha, Ar- 21. Peça de Ligação da 30. Arruela de Encosto
ruela (3) e Porca Nervura Diagonal 31. Arruela Espaçadora
15. Parafuso-Guarda, Bu- 22. Nervura do Suporte 32. Anel Retentor
cha, Arruela e Porca Diagonal 33. Guarda do Cabo
16. Nervura, Suporte Ho- 23. Atuador 34. Conjunto de Roldanas
rizontal 24. Parafuoo, Arruela (2) 35. Conjunto de Roldanas
17. Placa da Nervura e Porca 36. Conjunto de Roldanas
18. Guarda 25. Barra de Articulação 37. Parafuoo, Arruela e
19. Bucha do Tambor 26. Parafuso, Arruela (2) Porca
20. Tambor do Ei xo de Com- e Porca 38. Guarda do Cabo
pensaçao 27. Contraporea 39. Proteção dos Cabos

Figura 27-18. Comandos do Compensador do Estabiprofundor

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N. Remova a placa da guarda do cabo do lado inferior do grupo de


roldànas localizada na área traseira do túnel do piso T remo-
vendo os parafusos de fixação da placa.

O. Remova a guarda do cabo das roldanas, na seção inferior 't.rasei-


ra da fuselagem, na frente dos esticadores do cabo.

P. Com os cabos desconectados do volante do compensador, passe os


cabos através do túnel do piso.

27-32-02. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR


(PARTE DIANTEIRA) (veja a figura 27-18)

1. O volante do compensador junto com o tambor pode. ser instalado


segundo o procedimento abaixo:

A. Enrole O cabo direito do compensador no tambor do compensador,


introduzindo o ,terminal de esfera prensada do cabo na ranhura
existente no lado direito do tambor, que encaixa com o volan-
te e olhando desse lado, passe três voltas do cabo em sen'tido
horário, em torno do tambor.

B. Ligue o volante ao tambor do cabo, alinhando a alça longa do


tambor com a fenda longa do volante e pressionando. as duas pe-
ças, uma em direção à outra.

C. Enrole o cabo esquerdo do compensador no tambor, introduzindo


o terminal de esfera prensada do cabo na ranhura existente no
lado flangeado (esquerdo) do tambor, e olhando desse lado r pas-
se três voltas do cabo no sentido horário, em torno do tam-
bor.

D. Lubrifique e instale a bucha do volante e tambor.

E. Alinhe os cabos de comando e coloque o conjunto do volante en-


tre seus suportes de montagem. Certifique-se de que a ponta do
arame do indicador do compensador esteja na fenda espiralada
sem emperramento na extremidade. Instale o parafuso de reten-
çao pelo lado esquerdo, a arruela e a porca.

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F. Instale a carenagem no volante e f.ixe-a com parafusos, a menos


que os cabos de comando ainda não estejam instalados.

2. Os cabos de comando do compensador podem ser instalados segundo o


procedimento abaixo:

A. Passe o{s) cabo{s) através do túnel do piso.

B. Enrole o cabo no tambor e instale o volante do compensador,


como no passo tl1".

C. Coloque as roldanas no seu suporte de montagem e instale o pi-


no clovis, arruela e contrapino.

D. Conecte o cabo ao cabo traseiro através dos estícadores na se-


çao traseira da fuselagem. Ins'ta.le o cabo traseiro se não ti-
ver sido ins'tala.do.

E. Instale a guarda do cabo nas roldanas na seçao traseira infe-


rior da fuselagem, na frente dos es'ticadores do cabo.

F. Instale a placa de guarda do cabo no lado inferior do conjun-


to de roldanas, localizado na área traseira do túnel traseiro
do piso e fixe-a com parafusos.

G. Instale o pino da guarda do cabo no lado inferior do conjunto


das roldanas, localizado na área dianteira do túnel traseiro do
piso e fixe-o com uma porca.

H. Instale as proteções do cabo, localizadas no lado. -traseiro da


caixa da longarina principal e fixe-as com parafusos.

I. Retire as proteções que fixam o cabo traseiro do compensador e


verifique se os cabos estão assentados nas roldanas~

J. Ajuste a tensão dos cabos e verifique a regulagem e ajustagem.


Frene todos os esticadores.

L. Instale a carenagem no túnel dianteiro e flxe-a comparafusos.

M. Ins'tale o tapete sobre o ·túnel do plso.

N. Instale os defletores de ar quente em cada lado do túnel do piso.

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O. Instale a carenagem no volante do -compensador e fixe-a com pa-


rafusos e arruelas especiais.

P. Instale o bot.ã,o de acionamento da seletora de combustlvel.

Q. Instale os cintos de segurança que foram removidos da par 'te


superior do túnel do piso e fixe-os com parafuso T arruela e
porca.

R. Instale o painel do piso e as fixações do cinto de segurança


atrás da longarina principal e fixe-os com parafusos.

S. Ins-tale o túnel do piso traseiro e fixe-o com- parafusos.

'r. Instale o tape'te sobre o túnel traseiro do piso.


U. Instale a placa do compensador na parte superior da extremida-
de traseira do túnel traseiro do piso.

3. Instale o painel, na seção -traseira da fuselagem e as poltronas.

27-32-03. REMOçA0 DOS COMANDOS DO COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR


(PARTE TRASEIRA) (veja a figura 27-18)

1. Remova o painel de acesso na seção traseira da fuselagem.

2. Bloqueie os cabos do compensador no prime_iro grupo de roldanas,


na frente dos esticadores dos cabos na seçao traseira da fusela-
gem, pelo método mostrado na figura 27-17).

3. Desconecte o cabo nos esticadores na seção traseira da fuselagem.

4. Remova a guarda dos cabos do suporte das roldanas.

5. Remova a carenagern do cone de cauda, retirando seus parafusos de


fixação.

6. Desconecte a barra de articulação entre o atuador e o braço de co-


mando do compensador, removendo a porca, arruela e parafuso que
conectam a barra ao atuador.

7. Remova o contrapino da parte superior do atuador e gire-o para


baixo e para fora do tambor.

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8. Remova o anel retentor I a arruela e a arruela de encosto da par-


te inferior do tambor.

9. Desconecte a nervura diagonal na nervura horizonLal que suporta


o conjunto do compensador, removendo as quatro porcas de reten-
ção r arruelas e parafusos.

10. Retire o cabo do compensador da fuselagem.

27-32-04. INSTALAÇÃO DOS COMANDOS DO COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR


(PARTE TRASEIRA) (veja a figura 27-18)

1. Enrole o cabo traseiro do compensador no tambor, colocando pri-


meiramente o centro do cabo (medido igualmente a partir de cada
extremidade até o cen'tro) na fenda do tambor. Passe o cabo supe-
rior através da ranhura diagonal ( no flange exis'tente na extre-
midade superior do tambor e enrole no sentido anti-horário. Pas-
se o cabo inferior através da ranhura diagonal na extremidade in-
ferior do tambor e enrole no sentido horário. Enrole o cabo, tão
uniformemente quanto possível, para obter 23 voltas no tambor,
visto do lado oposto da ranhura e com os cabos se estendendo pe-
lo lado ranhurado.

2. Bloqueie ambos os cabos, firmando-os entre-dois pedaços de madei-


ra, apoiados próximos da parte enrolada no -tç,mbor, para evitar
que eles se desenrolem.

3. Certifique-se de que as buchas do tambor estejam instaladas na


placa da nervura e na peça de ligação.

4. Lubrifique as buchas e instale o tambor do compensador nas buchas


entre as duas nervuras de apoio. Prenda a nervura diagonal infe-
rior à nervura horizontal e fixe-as com parafusos, arruelas e
porcas.

5. Instale a arruela de encosto, arruela e o anel retentor na extre-


midade inferior do tambor.

6. Instale o atuado r no tambor e fixe cada extremidade com um con-


trapino at.ravés do eixo.

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SERTRnE1D
7,., Posicione os cabos dentro da fuselagem e ligue seus terminais
aos cabos dianteiros do compensador.

8. Remova os blocos que mantém os cabos dianteiros esticados e os


que seguram os cabos traseiros no tambor.

9. Ajus-te a 'tensão dos cabos I verifique a regulagem e ajustagem, de


acordo com Regulagem e Ajustagem do Compensador do Estabiprofun-
dor. Frene todos os esticadores.

10. Instale a carenagem do cone de cauda e fixe-a com parafusos.

11. Instale o painel de acesso à seção traseira da fuselagem.

27-32-05. REGULAGEM E AJUSTAGEM DO COMPENSADOR DO ESTABIPROFUNDOR


(veja a figura 27-18)

1. Nivele o avião (consulte o capítulo 8 - Nivelamento)-.

2. Verifique a tensão do cabo do compensador do estabiprofundor, de


acordo com a figura 27-15. Se os cabos forem desconectados, gire
o volante várias vezes, para possibilitar o assen-tamento dos ca-
bos. Verifique a tensão novamente.

3. Mantenha o estabiprofundor na posição neu'tra. Para encontrar a


posição neutra, coloque uma ferramenta de regulagem na superfície
superior do estabiprofundor, como mostrado na figura 27-20. Zere
o transferidor (com nível de bolha) 1 coloque-o na ferramenta de
regulagem e incline o estabiprofundor até que a bolha fique cen-
tralizada.

4. Com o estabiprofundor centralizado 1 vire o volante do compensa-


dor até que a extremidade traseira do esticador do cabo direito
do compensador,esteja aproximadamente 50 rnm adiante das roldanas
duplas, na parte superior da caverna mestra traseira, na estação
259,0.

5. Verifique se o atuador está enroscado até o ponto do contrapino-


batente na parte superior do atuador fazer contato com a placa I
na nervura de apoio horizon'tal do conjunto do compensador. Se o
batente não estiver fazendo contato com a placa, significará que
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita ~EMaFlAEFI MANUAL
Criptografia: DEMesquita
Fred SERViÇOS
!t!!JíJ!fíJ!J]V!l/IJ}!JflfJ MS·721D/542
SERTRnEm

as barras de articulação entre o atuador e o braço de comando do


compensador não estão desconectadas; desconecte as duas 1 remo-
vendo a porca, arruela e parafuso de conexão. Ainda com o es-
ticador à distância de 50 mm da roldana T enrosque ma.is o atua-
dor até que o pino faça contato com a placa.

6. Verifique se o termina]. com rótula no braço de comando do com-


pensador está aproximadamente com seis fios de rosca adiante da.
contraporca.

7. Conecte as barras de articulação ao a-tuador -8 fixe-o com parafu-


SOl arruelas e porca.

8. Vire o volante do compensador até que a superflcie do compensa-


dor se alinhe com o estabiprofundor em neutro.

9. Verifique a bolha do transferidor sobre o compensador 8, então,


verifique os cursos do compensador, de acordo com a figura 27-15.
O curso no transferidor e determinado pela diferença entre a
leitura do 'transferidor em neutro e em cima, e em neutro e em-
baixo. A bolha deve ser centralizada com o avião nivelado por
ocasião de cada leitura.

10. Para obter os cursos corretos, caso estejam incorretos, ajuste-


os, desconectando as barras de articulação no terminal com rótu-
la do braço de comando e virando O terminal para dentro ou para
fora, como necessário. Conecte as barras de articulação novamen-
'te no terminal.

11. Fixe a contrapore a no terminal com rótula do braço de comando.

12. Vire o volante do compensador para o curso total e veri'fique a


folga do esticador e a localização do indicador do compensador.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS-721D/542 fJf:Zfl/!l/lIV7JtfJ}[J[JJ)
SERTRnEJD

23 VOLTAS

Figura 27-19. Enrolamento do_ Cabo no Tambor

Ferramen'ta para Regulagem


Consulte o Capítulo 95

Figura 27-20. Ferramenta de Regulagem do Estabiprofundor

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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MS·721D1542
SERTRnE.K1

27-50-00. FLAPES

27-51-00. COMANDOS DOS FLAPES

27-51-01. REMOÇA0 DOS COMANDOS DOS FLAPES OPERADOS MECANICAMENTE (ve-


ja a figura 27-21)

1. O conjunto do tubo de torção do flape pode ser removido pelo se-


guinte procedimento:

A. Remova a placa de acesso 1 localizada entre o intradorso da se-


çao traseira de cada asa e a fuselagem, removendo os parafu-
sos de f ixaçã,Q.

B. Remova o painel do piso 1 localizado atrás da longarina prin-


cipal/ retirando as poltronas centrais, as f ixações do cinto
de segurança e os parafusos que fixam o painel. Levante o pai-
nel e retire-o do avião.

c. Desconecte os tubos (hastes) de comando dos flapes direito e


esquerdo nos flapes I removendo as porcas, arruelas e parafu-
sos ou nos braços de torção do tubo de torção I removendo os
parafusos e arruelas do lado interno de cada braço de torção.
Será necessário remover o para'fuso através de um orifício no
revestimento lateral da fuselagem., localizado acima do tubo de
torção 1 com a alavanca do flape movida até sua posição de 40
graus.

D. Com a alavanca do flape , baixe totalmente os flapes e desco-


necte a mola de tensão do flape na longarina T ou no terminal
traseiro do cabo de comando, como desejar.

E. Segure o punho do flape 1 solte a trava e permi.ta que o flape


retorne à posição recolhida. Tome cuidado, pois haverá pres-
são para a frente sobre a alavanca, estando a mola de tensão
desconectada.

F. Desconecte a mola de retorno do flape na longarina ou na cor-


rente de retorno, como desejar.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS-721 0/542 I€'Iil1JLIfJ-71Ii!lOII!!
SERTRI1EJU

G. Desconecte o cabo de comando da corrente, removendo o con'tra-


pino, a porca e o parafuso clevis.

H. Remova os blocos-mancaI do tubo, removendo seus parafusos de


fixação,.

l. Remova as porcas, arruelas e parafusos que fixam os braços de


torção esquerdo e direi'to e as conexões do batente no ,tubo de
t:orção.

J. Remova os braços de torção do tubo de torção entre cada asa e


a fuselagem.

L. Desconecte um bloco....,mancal de seus suportes de montagem, remo-


vendo porcas, arruelas e parafusos.

M. Deslize o tubo do bloco-mancaI ainda fixado a seus suportes i


suspenda a ex'tremidade e levante-a da abertura no piso.

2. O cabo de comando do flape pode ser removido pelo seguinte pro-


cedimento:

A. Se as poltronas centrais e o painel do piso não tiverem sido


removidos, retire as poltronas e os parafusos que f ixam o pai-
nel.

B. Desconec'te a mola de tensão j unto ao cabo, se ainda nao tiver


feito, abaixando os flapes para aliviar a tensão da mola.

C. Recolha o flape. Tome cuidado, pois haverá pressao para a fren-


te sobre a alavanca, estando a mola desconectada.

D. Desconec'te o cabo da corrente, removendo o contrapino I a por-


ca, o pino clevis e a bucha.

E. Remova o suporte da alavanca do flape e a carenagem do volan-


te do compensador.

F. Remova os defletores traseiros de ar quen'te em cada túnel dian-


teiro do piso, deslizando-os o suficiente para soltar os pren-
dedores de mola.

G. Levante a seção traseira do tapete do túnel o suficiente para

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~EMBRAER MANUAL
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred DE SERVIÇOS
Mesquita
IFirmJilW71if!l[!!Oi M$-72101542
SERTRnEm

remover os parafusos que prendem o painel do túnel, que fica


·entre a alavanca do fIapo e a carenagem da longartna~ Remova o
painel~

H~ Remova o contrapino guia. do cabo da roldana do cabo do fIape l


localizado no lado interno do túnel do piso, logo adiante da
caixa da longarina.

I. Remova as proteções do cabo localizadas na abertura do piso I

do lado traseiro da caixa da longarina I removendo os parafu-


sos de fixação.

J. Desconecte o esticador do cabo na alavanca do fIape, removen-


do o contrapino, porca e parafuso.

3-. Re"tire a alavanca do f lape e suporte, desligando o esticador do


cabo da alavanca e removendo os parafusos que fixam o suporte ao
túnel do piso.

27-51-02. INSTALAÇÃO DOS COMANDOS DOS FLAPES OPERADOS MECANICAMENTE


(veja a figura 27-21)

1. O conjun'to do tubo de torção do flape pode ser instalado I de acor-


do com o seguinte procedimen'to:

A. Instale as rodas dentadas da corrente junto com as correntes


no tubo de torção e prenda com parafusos, arruelas e porcas.

B. Des1.ize as conexões do batente do tubo em suas respectivas ex-


tremidades do ,tubo de torção.

C. Assegure-se de que urna conexao do bloco-mancal es,tá instalada


entre seus suportes de fixação.

D. Deslize o outro bloco-mancal sobre a respectiva extremidade do


tubo de torção.

E. Posicione o tubo de torção I colocando O terminal com o bloco-


mancaI instalado entre o suporte de montagem! e deslizando a
ou'tra extremidade para o interior do bloco-mancal, fixado an-
teriormente.
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MANUALCriptografia:
DE SERVIÇOSFred Mesquita -<EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542 1f€11/"iJ1I1VllíJ!illJ1f!J
SERTRflEJD

F. Posicione- o bloco-mancaI restante e prenda com parafusos, ar-


rue"la e porcas.

G. Empurre os braços de torção do tubo de torção em cada extremi-


dade do tubo de torção, e deslize a conexão do batente para o
lugar~ Alinhe o furo do parafuso do braço de torção e da cone-
xão do batente com os furos no tubo de torção, e instale os pa-
rafusos. Os furos na conexão do batente são alongados para .per-
mitir que a conexão do batente seja empurrada contra os blocos-
mancaI, não. permitindo assim, qualquer jogo lateral do conjun-
to. Aperte os conjuntos de parafusos nas conexões do batente.

H_ Instale os blocos de suporte do tubo em seus suportes e fixe-


os com parafusos.

I. Conecte a mola de retorno do fIape na corrente de retorno e/ou


na caixa da longarina.

J. Conecte o terminal do cabo de comando na corrente de tensão e


prenda-o com bucha, parafuso clevis l porca e contrapino.

1•. Puxe a alavanca do flape totalmente para trás e conecte a mo-


la de tensão. Solte a alavanca do flape, deixando-a voltar pa-
ra a frente.

M. Conecte o 'tubo de comando do fIapo ao flape, e/ou braço de tor-


ção do tubo de torção e prenda. O parafuso e a bucha que ligam
o tubo de comando ao braço de torção, são instalados através
de um furo no lado da fuselagem, localizado acima do tubo de
torção.

2. Para instalar a alavanca do flape com o suporte, coloque o con-


junto no ·túnel do piso e prenda com parafusos.

3. O cabo de comando do flape pode ser instalado de acordo com o se-


guinte procedimento:

A. Prenda o cabo e o esticador ao braço da alavanca do flape com


um novo parafuso clevis, porca e contrapino. Assegure-se de que
o 'terminal do esticador ficou livre para girar no braço.

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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MS·721D/542
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B. Dirija o cabo através do túnel e da caixa da longarina~

C. Instale as proteções do cabo no lado traseiro da caixa da lon-


garina e prenda com parafusos.

D. Instale o contrapino-guarda do cabo sobre a roldana, localiza-


da imediatamente adiante do alojamento da longarina no túnel
do piso.

E. Prenda o terminal do cabo na corrente de tensão e fixe com bu-


chas, parafuso clevis 1 porca e contrapino. Se a corrente não
estiver instalada devido a remoção do conjunto do tubo de tor-
çao, instale o conjunto de acordo com o passo 3.

F Puxe a alavanca do flape totalmente para trás e coneC'te a mo-


la de tensão no terminal do cabo.

4. Instale a carenagem do túnel e ftxe-a com parafusos. Instale o


tapete do túnel, em seguida I os def letores de ar quente e a care-
nagem do suporte.

5. Instale o painel do piso e as fixações do cinto de segurança. Fi-


xe com parafusos e instale as poltronas.

27-51-03. REGtJLAGEM E AJUSTAGEM DOS COMANDOS DOS FLAPES OPERADOS ME-


CANICAMENTE

1. Coloque a alavanca do flape na posição totalmente para frente.

2. Retire o painel do piso logo atrás da longarina principal, se já


não o tiver feito.

3. Para ajustar o 'batente do flape em cima e a trava do dente, sol-


te a contraporca do parafuso-baten'te direi to do tubo de torção,
localizado na abertura do piso, ao longo da extremidade externa
do tubo de torção do flape e gire o parafuso-ba'tente para obter,
aproximadamente 15 mm en'tre a ferragem de fixação do batente e o
bloco-mancaI, conforme medido ao longo do lado superior do para-
fuso (veja a figura 27-22). Poderá ser necessário afrouxar o pa-
rafuso de ajustagem do batente esquerdo.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMaRAER
MS·721 D/542 í1€rrtJ)[JIVllffJJO[]J)
5ERTFU1E.JCJ

1. Suporte da Haste de Fixação 20. Corrente da Mola de Tensão


2. Parafuso, Arruela e Po'rca 21. Parafuso Clevis, Porca, Bucha e Con-
3. Contraporca trapino
4. Hastes do Comando do FIape 22. Mola de Tensão
5. Parafusos de Fixação do Bloco-MancaI 23. Cabo de Comando do Flape
6. Suportes do Bloco-MancaI 21,. Roldana
7. Bloco-MancaI 25. Esticador
8. Contraporcas 26. Parafuso Clevis, Porca e Contrapino
9. Parafusos de Ajustagem do Flape 27. Parafuso, Bucha, Arruela e Porca
10. Parafusos) Arruelas e Porcas 28. Suporte da Alavanca do Flape
1L Braços de Torção do Tubo de Torção 29. Alavanca do Flape
12. Parafuso, Arruela e Bucha 30. Parafuso, Arruela e Porca
13. Conexão do Batente do Tubo de Torção 31. Roda Dentada da Mola de Retorno
14. Tubo de Torção . 32. Corrente da Mola de Retorno
15. Parafuso, Arruela e Porca 33. Bloco-MancaI
16. Bloco-MancaI 34. Mola de Retorno
17. Roda Dentada da Mola de Tensão 35. Botão de Destravamento do FIape
18. Parafuso, Arruela e Porca 36. Proteç.ão do Cabo
19. Suporte do Bloco-MancaI 37. Contrapino Guarda do Cabo

Figura 27-21. Sistema dos Flapes Operados Mecanicamente

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MANUAL Fred
DEMesquita
SERViÇOS
1f!f!mJ[f[V71IfIfJ!1J! MS-721DI542
SERTRnEJD

4. Coloque um espaçador de 3,2 rum en'tre a ferragem de fixação do ba-


tente e a extremidade do parafuso. Determine se I quando for apli-
cada pressão para baixo no flape, ele permanece travado em cima.
Se o flape abaixar, gire para fora alguns fios de rosca do para-
fuso de ajus·tagem de cada vez 1 até que o flape permaneça 'travado
em cima, com o espaçador no lugar. Aperte a contraporca e retire
o espaçador.

5. G.tre o parafuso de ajustagem do batente esquerdo até que ele to-


que a ferragem de fixação do batente. Aperte a contraporca.

6. Verifique a 'tensão do cabo e ajuste como necessário, para eliminar


o jogo do cabo. Não estique demais o cabo, a ponto de permitir
que os batentes se afastem dos parafusos.

--fj-_t-+1""
.. 5mm

Figura 27-22. Regulagem do Batente do Flape

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MS·721 0/542 /E/J1fJJ[EF71fEJ[JfJJ)
SERTRnE./D

7. Para verificar a posição neutra dos flapes, em cima, coloque uma


ferramenta de regulagem dos flapes, tal como ilustrado na figura
27-23, contra o ,intradorso da asa e do flape ~ o mais perto pos-
sivel da extremidade externa do flape r sem fazer conta'to com re-
bite algum. A ferrament,a tem que ser posicionada paralelamente às
nervuras da asa, com a extremidade traseira da ferramenta nivela-
da com o bordo de ruga do flape (es·ta ferramenta pode ser fabri-
cada a partir de dimensões fornecidas no capítulo 95).

8. Com as hastes de comando dos flapes conectadas entre os braços de


torção do tubo de torção e o flape, verifique se a superfíCie da
asa faz contato com a ferramenta em sua superfíCie dianteira e no
espaçador,e se a extremidade traseira do flape faz contato com a
extremidade traseira da, ferramenta. Aplique uma ligeira pressão
para cima no in-t,radorso do flape ao fazer esta verificação, para
el.i.minar a folga na art.i.culação.

9. Se necessário, ajuste a haste de comando de cada flape, de modo


-
que a corda do f ,Tape forme um angu 1 o d e O0-+10 com a cor d a da asa I
na extremidade ext.erna do flape. O flape está em neutro nestapo-
sição.

NOTA

Em caso de haver tendência de baixar urna asa


du.rante o vôo, o flape do lado da asa pesa-
da podH ser ajustado abaixo do ponto neutro
para corr.i.gir tal cond.i.ção, através do alon-
gamento da haste de comando. Verifique o ori-
ficio de inspeção em cada extremidade da has-
te, para certificar-se de que resta um nume-
ro suficiente de filetes de rosca, e de que
não existe a possibilidade de se inserir um
arame através desses or.ifícios. Não levante
o flape da outra asa acima do neutro.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUAL Fred
DEMesquita
SERViÇOS
[Ef1ii)[JIVll@RfiiQ] MS-721D1542
SERTRnE1D

1. O p,ino deve estar alinha-


do com a linha de rebites
da longarina tra.seira r mas
não deve contactar com ne-
nhum rebite.

A posição neutra (0°) do


flape ocorrerá quando es-
estes três pontos contac-

=*
tarem o revestimento.da asa
e do flape.

Consulte o capítulo 95 f pa-


ra a fabricação da ferra-
menta.

Figura 27-23. Ferramenta de Regulagem do Flape

10. A partir da posição neutra obtida nos passos 7, 8 e 9, e mantendo


uma ligeira pressao para cima no intradorso do fIape, verifique
o.
o cm;sQ para baixo que deverá ser 10 .! 2° no primeiro dente,
o + o o + o
25 - 2 no segundo dente e 40 - 2 no terceiro dente. Caso o
curso não corresponda ao especificado I reajuste o parafuso-baten-
te do tubo de torção para dentro ou para fora, como necessário.
Após reajustar o parafuso, será necessário repetir os passos 3 e
1 O•

11. Verifique a operação do flape e do mecanismo de catraca da ala-


vanca do flape e l então 1 instale as janelas e painéis de acesso
removidos.

NOTA

O flape deve estar ajustado antes de iniciar


a ajustagem do aileron.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUALCriptografia:
DE SERViÇOSFred Mesquita ~EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·7210!542 fEf!ffTJIJJFtlftR{j!1Jj
SERTRnE.lD

27-90-00. ALARME E DETECTOR DE ESTOL

Este sistema consist.8 de do.is detectores de estol que es"tão conecta-


dos ao interruptor do flape e a uma buzina de alarme. Ao se aproxi-
mar de uma condição de estol, o detector atuará a buzina de alarme.
A seguinte verificação no solo, pode ser fe.ita para determinar o fun-
cionamento do sistema.
Os detectores estão localizados no bordo de ataque da asa esquerda
na estação 174 1 00. Com a energia elétrica ligada, ba.ixe os flapes
0 0
para a posição de 10°. A posição de 0 a 10 do flape está relacio-
nada somente ao detector interno. Cuidadosamente, suspenda a palheta
do sensor interno e a buzina de alarme deverá tocar. Suspenda a pa-
lheta do sensor externo e a buzina não deverá 'tocar. Posicione o fla-
0 0
pe de 25 a 40 e suspenda a palheta do sensor externo. A buzina de-
verá tocar. A posição de 25 0 a 40 0 está relacionada somente ao de-
tector externo. Suspenda a palheta do detector .interno e a buzina
não deverá tocar.

27-91-00. DETECTOR DE ESTOL

27-91-01. REMOçA0 DO DETECTOR DE ESTOL

NOTA

o interruptor da bateria deverá ser desli-


gado antes de executar serviços no detector
de estoI. Coloque marcas de referência na
chapa de instalação e no reves'timento da asa
para auxil.iar na reinstalação do detector.

1. Remova os quatro parafusos de fixação e retire da asa a unidade


do detector de estol.

2. Desligue os cabos elétr.icos identif icando-os para facilitar a


reinstalação.

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27-91-02. INSTALAçlíO DO DE1'ECTOR DE ESTOL

1. Ligue os condutores elétricos ao detector em seus 'terminais apro-


priados.

2. Posicione a unidade na asa, certif,i.cando-se de que a lâmina sen-


sora da unidade baixa livremente, e fixe a unidade em seu lugar
com os quatro parafusos anteriormente removidos.

27-91-03. AJUS'rAGEM DO DETECTOR DE ESTOL

o detector de es'tol é ajustado na fábrica durante os voas de ensaio


da aeronave e não necessitam de ajustagens posteriores. Se algu..ru ser-
viço na asa exigir a remoça0 do detector, as seguintes instruções
ajudarão no correto posicionamento da unidade.
Solte os dois parafusos npHILIPS Il , um em cada lado da palheta. Se o
,
alarme estiver atrasado, movimente o detector para cima. Se o alar-
me estiver adiantado, movimente o detector para baixo. Reaperte os
parafusos após efetuar as ajustagens.

ADVERTf:NCIA

Nunca tente aj ustar o detec'tor dobrando a


palheta. A única maneira de verificar a pre-
cisão da ajus'tagem é voar a aeronave numa
condição de estol e anotar a velocidade na
qual ocorre o estol. O estol deve ser e::6e-
tuado com os flapes recolhidos e sem potên-
cia. Poderão ser necessários vários vôos de
ensaio e ajus·tagens, até que seja obtido o
ajuste desejado. O alarme deverá ocorrer en-
tre 5 a 10 nos antes que ocorra o estol.

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CAPÍTULO 28 - COMBUSTÍVEL

ÍNDICE

CAPíTULO
SEçAo
ASSUN'rO DESCRIÇAo PÁGINA

28-00-00 GENERALIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28-03


28-01-00 Descrição....................................... 28-03
28-02-00 Pesquisa de Panes............................... 28-03

28-10-00 AEMAZENAGEM..................................... 28-07


28-11-00 Tanques de Combustivel Internos................. 28-07
28-11-01 Inspeção e Reparo dos 'I'anques de Combus,tível de
Alumínio (Internos)............................. 28-07
28-11-02 Remoção do Tanque de Combustível Interno . . . . . . . . 28-08
28-11-03 Insta.lação do Tanque de Combustível Interno ..... 28-08
28-12-00 Célula de Combus,tivel Externa................... 28-09
28-12-01 R(~moção da Célula de Combustível Externa.. ...... 28-09
28-12-02 Conexões Moldadas............................... 28-10
28-12-03 Aloj amento da Célula de CombustíveL............ 28-10
28-12-04 I,impeza. das Células de Combustivel.............. 28-11
28-12-05 Inspeção das Cêlulas de Combustivel............. 28-11
28-12-06 Manuseio e Armazenagem das Células de Combustível 28-12
28-12-07 Reparo das Células de Combustível . . . . . • . . . . . . . . . 28-12
28-12-08 Manuseio do Material de Reparos................. 28-13
28-12-09 Procedimento de Reparos de Células de Combusti-
vel (Vi'thane da Goodyear)....................... 28-15
28-12-10 Limi'tações para Reparos de Células de Combustivel 28-15
28-12-11 Remendo para Reparo (Método de Cura por Calor).. 28-18
28-12-12 Remendo para Reparo (Método de Cura em Temperatu-
ra J'lJnbiente). ~ ...•....................•......... 28-21
28-12-13 Substttuição de Acessórios...................... 28-21
28-12-14 Reparos de Defeitos nas Células de Combustivel... 28-22

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SERTRnEm

CAPÍTULO 28 - COMBUS'rÍVEL

ÍNDICE (Cont.)

CAPÍTULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

28-12-15 'reste das Células de CombustíveL . . . . . . . . . . . . . . . 28-22


28-12-16 Instalação da Célula de Combustível Externa .... . 28-24
28-13-00 Inspeção do Sis,tema de CombustíveL . . . . . . . . . . . . . 28-25
28-14-00 'rrava da Tampa do Tanque de Combustível ........ . 28-25
28-14-01 Desmontagem da Trava da Tampa do ~:'anque de Com-
bustível . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28-25
28-14-02 Montagem da Trava da Tampa do Tanque de Combus-
tivel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28-26
"
28-20-00 DISTRIBUIÇÃO .•.....•.......•....••••.•.......... 28-26
28-21-00 Operação da vãlvula Seletora de CombustíveL .... 28-26
28-21-01 Remoção da Válvula Seletora e Filtro de Combus-
tivel . . . . . . . . . . . . o ••••• o. o o ••••• o ••••••••••••••• 28-26
28-21-02 Limpeza do Conj unto do Filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28-28
28-21-03 Instalação da válvula Seletora e Filtro de Com-
bustível ........ o • o ••••• o ••••••••••••••••••••••• 28-29
28-22-00 Limpeza do Sistema de Combustível . . . . . . . . . . . . . . . 28-30 .
28-23-00 Bomba Elétrica de Combustível .. o • • • • • • • • o. o ••••• 28-31
28-23-01 Remoção e Instalação da Bomba Elétrica de Combus-
tível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ,0 •••••••••••••••••••• 28-31

28-40-00 INDICAÇÃO o •••••••••••••••••••• o ••••• o ••••••• o ••• 28-31


28-41-00 Unidade Sensora de Quantidade de Combustível .... 28-31
28-41-01 Verificação do IndicadorjSensor de Quantidade de
Combustível (Ins'talado) ....... o o. o •••••••••••••• 28-32

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~EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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28-00-00. GENERAJ"IDADES

28-01-00. DESCRIÇÃO

o sistema de combustível compoe-se de dois 'tanques inter conectados


em cada asa, tendo urna capacidade conjunta de 202,5 L (53,5 USo galo) ,
resultando nu..l1la capacidade total de 405 L (107 US.gd.l.). Os tanques
internos, quando instalados, formam parte in'tegrante da superfície
das asas. O fluxo de combustível é indicado em um indicador local i-
1izado no painel de instrumentos. Um indicador de nível de combustí-
vel para o sistema de cada asa, localiza-se também no painel de ins-
trumentos e indica a quantidade de combust.ível remanescente transmi-
tida pelas unidades sensoras de combustivel,localiza.das nos tanques
das asas. Um indicador ex·terno com visor é instalado no tanque .in-
terno de cada asa, de modo que as quant.idades de combustível possam
ser verificadas no solo durante o pré-vôo do avião.
O combus·tível é dirigido através de wn filtro, localizado no tanque
de combustível interno, e enviado a urna válvula seletora e un.idade
de filtro de combustível, que se local.iza atrás da longarina prin-
cipal. A válvula 'tem as posições HFECHADA", "ESQUERDA tl e tlDIREITA"
que são remotamen·te selecionadas r por me.io de um tubo de torção, ope-
rado por uma alavanca localizada no pedestal. A alavanca ·tem um de-
tentor provido de mola para impedir a seleção acidental da posição
"FECHADA". A part.ir da válvula seletora, o combustível vai para a
bomba elétrica de combustível, que também é montada atrás da longa-
rina pr.incipal, e então, se d.irige para a bomba de combustível aciona-
da pelo motor 1 que impele-o a'través da unidade .injetora 1 ao motor.
Veja a figura 28-1 quanto a disposição e relação do s.istema de com-
bustível e seus componentes.

28-02-00. PESQUISA DE PANES

Os problemas elétricos e mecânicos do sistema estão relacionados na


Tabela 2801.
Ao pesquisar a pane, comece verificando da font.e de energia ao i tem

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afetado. Se este método nao eliminar o problema, a causa provavelmen-
te será encontrada nos próprios componen'tes do equipamento; eles de-
vem ser removidos da aeronave e substituídos por unidades, testadas
e em boas condições.

TABELA 2801. PESQUISA DE PANES (SISTEMA DE COMBUS'I'!VEL)

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO

Não há fluxo de com- Linha de combustível Limpe a linha de com-


bustível obstruída bustivel ,
Ventilação da 'tampa de Verifique e limpe o
combusti vel obstruída orifício de ventila-
çao na 'tampa

Falha da bomba de COffi- Verifique e substitua,


bustivel elétrica ou se necessário
mecânica

Válvula sele tora de Reposicione, conforme


combustível em posição necessá.rio
incorreta

Verifique o mecanismo
da alavanca seletor2
de combustível, quan-
to a bloqueios

Verifique o cabo do se
letor quanto a liber-
dade de movimento

válvula seletora de Substitua a válvula


combust-ível danifica- sele tora de combusti
da vel
-
Não há indicação de Fio quebrado Verifique e repare
qua~tidade de combus-
Indicador inoperante Substitua o .i.nd.i.cadoI
tivel

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TABELA 2801. PESQUISA DE PANES (SISTEMA DE COMBUSTÍVEL) (Cont.)


-
PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÁO I
Não há indicação de Bóia do ·transmissor de Substitua o transmis-
quantidade de combus- combustlvel parcial ou ser
tivel (Cont. ) completamente cheia de
combustivel

Disjuntor aberto Verifique e rearme

Conjunto do braço e Verifique


bóia do transmissor
emperrando

Massa incompleta Verif ique quanto a uma


boa ligação na ling'úe-
ta de massa ou na tra-
seira do 1ndicador
- ""._.

Não há indicação de Sele tora de combusti- Verifique a válvula


pressão de combustível vel emperrada seletora de combustí-
vel

Tanques de combustível Verifique e abasteça


vazios

Indicador defeituoso Substitua o indicador

Válvula seletora na Reposicione o comando


posição incorreta da válvula sele tora

Pressão baixa ou osci- Linha de entrada da Inspecione a linha e


lando bomba obstruída localize a obstrução

Ar na linha para o Sangre a linha


manômetro
"""""_ ... _-",, -

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OIVISOR Df FLUXO

BICOS INJETORES

INJETORA DE COMBUSTíVEL

LINHA DE
SUSPIRO BOMBA DE COMBUSrivEL
ACIONADA PELO MOTOR

INDICADOR DE FWXO OaOMBA ELÉTRICA


E PRESSÃO DO COM- Df cOMBUSrlvE:L
BusrlVEl

VÁLVULA SElETORA E
FILTRO DE COMBUSTíVEL

CÉLULA DE CEWLA DE
COMBUSn"vEl COMBUSn"vEl

TANQUE r ANOUE
INTERNO INTERNO

SUSPIRO SUSPIRO

INDICADORES 'DE QUANTIDADE


DE COMBüsrivEL

Figura 28-1. Sistema de Combustível

28-02-00

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28-10-00. ARMAZENAGEM

28-11-00. TANQUES DE COMBUSTÍVEL INTERNOS

28-11-01. INSPEÇÃO E REPARO DOS TANQUES DE COMBUS'I'íVEL DE ALUMíNIO


(INTERNOS)

Os tanques de combus,tivel devem ser drenados completamente, antes da


inspeção (consu.lte Drenagem do Sis'tema de Combustível, capitulo 12).
Cada tanque deve ser cuidadosamen'te inspecionado quanto a sinais de
vazamentos indicados por nódoas reveladoras. No caso de ser de'tecta-
do um vazamento de combustível r o 'tanque de combustível deve ser re-
movido/e reparado como segue:

1. O tanque de combustível deve ser protegido novamente de acordo


com as instruçôes incluídas em cada lata de composto de vedação
Randoph 802, Número de Peça Piper 757 572 {MIL-L-6047B}. É neces-
sário um galão de composto de vedação por tanque. Antes de aplicar
o composto de vedação, o filtro, a unidade sensora de combustí-
ve1, indicador com visor e os drenos devem ser removidos. Vede to-
das as aberturas. Após a proteção do tanque, aplique uma pressão
de ar de 1 / 5 psi e usando uma solução de água e sabão, verifique
a existência de vazamentos.

2. Se o tanque sob inspeção tiver sido protegido anteriormente, de-


ve-se :Lnspecionar seu interior quanto a sinais de descascamento
ou composto de vedação lascado. Uma particular atenção deve ser
dada ã área ao redor do gargalo de abastecimento, como resul,tado
do atrito do bico de metal da mangueira de abastecimento de com-
bustível com o composto. A inspeção pode ser feita através do bo-
cal de abastecimento, usando um espe1ho e uma lanterna. Se tiver
ocorrido descascamento e/ou lascas, e for encontrado material se-
parado, o tanque deve ser protegido, conforme é explicado no pas-
so 111".

3. Depois de protegido, reinspecione I como discriminado no passo n 2" ,


a intervalos de 100 horas.

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NOTA

o tanque de combustível deve ser subs'!:,i"tul-


do 1 se estiver danificado a ponto de não po-
der ser reparado pelo método acima.
Aplique selante em todas as roscas (consul-
te a Tabela 9105 quanto ao fabrican'te). Pa-
ra evitar que o selan'te contamine o sistema I
não o aplique aos primeiros dois fios da ros-
ca.

28-11-02. REMOçA0 DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL INTERNO

1. Remova os painéis de acesso interno e externo ao tanque de com-


bustível localizados no intradorso da asa.

2. Com o combustível completamente drenado do tanque e trabalhando


através da abertura de acesso externa ao tanque no in'tradorso da
asa, solte as braçadeiras da linha de interconexão e da linha de
suspiro e remova as linhas do tanque de combustível.

3. Trabalhando através da abertura de acesso in-terna ao tanque no in-


tradorso da asa, desconecte a linha de combustível.

4. Remova os parafusos ao redor do perímetro do tanque. Cuidadosa-


mente, puxe o tanque para fora da asa 1 afastando-o o suficiente
para ohter acesso e remover os fios do sensor.

5. O tanque está livre para ser removido da asa.

28-11-03. INSTALAÇAO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL INTERNO

1. Posicione o 'tanque de combustível em seu recesso na asa. Conecte


os fios do sensor de combustível. Deslize o tanque completamente
para sua posição e fixe-o com parafusos ao redor de seu períme-
tro.

2. Usando a abertura de acesso localizada no intradorso da asa, po-


sicione as mangueiras na tubulação de interconexão de combustivel
e na tubulação do suspiro de combustlvel. Introduza uma chave de
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Criptografia: DE
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Mesquita
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fenda através do furor no canto traseiro externo do revestimento


do tanque e aperte as braçadeiras para o torque especificado na
figura 28-2.

3. Conecte a linha de combustivel no lado interno do tanque.

4. Abasteça o tanque de combustlvel e verifique quanto a vazamentos I

fluxo de combustível uniforme e indicações corretas dos sensares


no indicador de quantidade, certificando-se de que os cabos-mas-
sa estão firmemen'te fixados na tubulação de interconexão de COID-

bustlvel, tubulação do suspiro de combustível e na nervura da es-


tação 88,75 da asa.

28-12-00. CÉLULA DE COMBUSTíVEL EXTERNA

28-12-01. REMOçM DA CÉLULA DE COMBUSTíVEL EX~'ERNA (veja a figura


28-02)

1. Drene o combustível da célula como descri'to no capítulo 12.

2. Remova as tampas de acesso nas estações 111/8i 129,3 e 165 1 5 do


intradorso da asa.

3. Remova os doze parafusos que fixam o conjunto do bocal de abas'te-


cimento de combustível ao extradorso da asa, na estação 140,09.
Remova o conjunto do bocal.

4. Remova os quatro parafusos que fixam a célula de combustlvel, o


anel com porcas e a junta no topo da asa e remova o anel com por-
cas e junta.

5. utilizando a abertura de acesso da estação 165,5, solte as duas


braçadeiras que fixam a linha de suspiro do combustlvel e o con-
junto de suspiro na conexão da célula de combustlvel.

6. Cuidadosamente, separe a linha de suspiro da conexão da célula de


combustível.

7. Remova o conjunto da válvula de suspiro da conexão da célula de


combustível.

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MS·721 0/542 fE!JlíJfBF2Iít;.)fi!j}}
SERTRnEKl

8. Através do acesso na estação 111,8 da asa, sol 'te as braçadeiras


que fixam a célula às linhas superior e inferior de tnterconexão.
Separe as linhas da célula de combustível.

9. Trabalhando através da abertura de acesso da estação 129,3 no


intradorso da asa, desconecte () fio do termi.nal do sensor da
quantidade de combustível. Remova os cinco parafusos de fixação
do senSar. Remova o sensor da cêlula de combustlvel.

10. Introduza o braço entre a célula e o 'topo da asa e separe os


prendedores velcro que seguram a célula de combus,tível em seu
lugar.

11. Dobre a célula em uma forma manuseável e retire-a através da


abertura de acesso do topo da asa.

28-12-02. CONEXOES MOLDADAS

A conexão moldada é uma conexão leve desenvolvida para facilidade de


instalação. Para obter o melhor resul'tado deste tipo de conexão, de-
ve-se tomar certos cuidados durante a ins'talação.

1. Introduza o tubo na conexão até que a extremidade do tubo es'teja


alinhada com a borda interior da conexão.

2. A braçadeira deve livrar a extremidade da conexão em 6 ,5 rrun (1/4 n) ,


sempre que possivel.

3. Posicione a braçadeira sobre a arca reforçada de tec.i.do na cone-


xao.

4. Não use selan'te ou composto de junta.

5. Use óleo lubrificante fino para motores, para facilitar a intro-


dução do ,tubo na conexão.

28-12-03. ALOJAMENTO DA CeLULA DE COMBUSTÍVEL

1. Limpe completamente o alojamento da célula da existência de cone-


xoes, arruelas, porcas ou parafusos soltos ou desnecessários.

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2. Arredonde todos os cantos vivos do alojamento da célula. Caso não


seja 'possível, proteja com fita adesiva todas as bordas agudas e
rebites ásperos.

3. Inspecione o alojamento quanto a limpe~, antes da instalação da


célula de combustível.

28-12-04. LIMPEZA DAS c:F;LULAS DE COMBUSTÍVEL

1. As células de combustível novas não precisam ser limpas antes da


instalação~se forem mantidas em suas embalagens. Contudo, se uma
celula estiver suja, deve ser limpa com sabão e água morna/para re-
mover qualquer material estranho.

2. Antes da remoção, uma céluIa usada deve ser drenada, purgada com
ar fresco e esfregada, para remover qualquer resíduo de combus,ti-
ve1. Depois de removida, a célula deve ser lavada com sabão e
agua morna.

28-12-05. INSPEÇÃO DAS CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL

1. Quando instalada f a célula de combustível deve ser inspecionada


durante as inspeções programadas da aeronave.

2. Inspecione o interior de cada célula quanto a rachaduras, poro-


sidade e outros sinais de deterioração.

3. Inspecione as conexoes moldadas utilizando o teste da unha, como


segue:

A. Tente arranhar a borracha da conexao moldada com a unha. Se a


borr-acha não deteriorou, a unha deslizará sobre a borracha sem
danificá-la. Se existir uma condição insatisfatória, a unha
cavará a borracha.

B. A borracha deteriorada tem a consis,tência de massa para mode-


lagem ou goma de mascar. Geralmente, haverá mudança de cor de
bronzeado claro para marron avermelhado escuro ou esverdeado,
dependendo da coloração do combustível utilizado.

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4. Qualquer tanque infiltrado de combustível ou com conexoes mo,lda-
das moles deverá ser substituído.

28-12-06. MANUSEIO E ARMAZENAGEM DAS CÉLULAS DE COMBUSTíVEl.

1. As células de combustível deverão ser desembaladas somente quan-


do forem instaladas.

2. Depois de desembaladas, inspecione as células quanto a danos oca-


sionados pela embalagem ou desembalagem.

3. As conexões moldadas não devem ser usadas como SUDortes. Não ar-
raste as células e apoie-as somente em sua embalagem original.

4. Antes de armazenar células usadas, lave-as com sabão e agua mor-


na.

5. Dobre as células suavemente no menor numero possível de dobras.


Coloque enchimento protetor entre as dobras.

6. Armazene as células em um lugar protegido da luz solar,a uma tem-


peratura de 21 C (70 o p)
0

ATENÇAo

Se a temperatura estiver abaixo de 21°C


o
(70 p) T transfira as células para um lugar
mais quente.

28-12-07. REPARO DAS CÉLULAS DE COMBUSTíVEL

Os procedimentos que se seguem r sao os recomendados para fazer repa-


ros em'células fabricadas com material Vithane da Goodyear. Existem
dois métodos pelos quais es'tes reparos podem ser efetuados. Um me-
,todo é pela cura à quente, e o outro é pela cura em temperatura am-
biente. O resultado final de qualquer um destes reparos, é um repa-
ro perfeito e permanente. O reparo à quente permite que a célula es-
teja curada e pronta para ser reinstalada em duas horas 1 enquanto que
o reparo pelo outro método, requer que a célula não seja movida du-
ran'te o período de 72 horas para a cura.
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NOTA

o método de reparo por cura em temperatura


ambiente, pode ser fei'to num compartimento
onde a tempera'tura seja de 24°C (75°F). Para
cada abaixamento de °
5,5 C de temperatura,
adicionar 20 horas para o tempo de cura. Por
exemplo I se a temperatura do compartimento
for de 18,Soc (65°F), a cura será de 92 ho-
ras, ao invés de 72~

28-12-08. MANUSEIO DO MATERIAL DE REPAROS

1. Todo material deve ser protegido contra con'taminação por sujeira,


luz solar e excessivo calor ou frio, enquanto armazenado. Os reci-
pientes devem estar bem fechados e armazenados a uma temperatura
o
de 21°C (70 p).

2. O composto para reparo, código 80C27, referido neste texto, deve


ser preparado pouco antes de ser usado, mistur;::tndo-se uma la'ta de
320 gramas de cimento 80C27 com wna garrafa de 80 ml do so,lvente
(CROSS-LINKER) 80C28.

ATENÇÃO

o cimento para reparo 80C27 requer que seja


bem misturado, a fim de obter um perfeito
valor adesivo.

3. O composto para reparo tem um tempo útil de aplicação de 20 minu-


tos, após misturado. Quando não misturado, o cimento 80C2? e o.sol-
vente 80C28 tem um tempo útil de utilização de seis meses/a par-
tir da data de embalagem.

ATENÇÃO

Todos os recipientes para cimento e solven-


te devem estar devidamente identificados.

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r-:;'ORQ!!';' DAS BRAÇADEIRAS


~ ...~ .... cc.

1#
c
32 lU, - 30 a 35 lb.pol,
1.";--'1 12 RI, - 15 a 20 lb.pol.
~10 HL - 12 a 161b' P Ol.1
I. Célula de Combustível
2. Senso r
3. Parafuso
4. Arruela-Trava
5, Arruela
6. Arruela
7. Junta de Borracha
8. Junta de Cortiça
:l, célula de Combustível
10. Anel com Porcas TOROUE
251bpoJ
11. Longarina
12. Válvula do Suspiro
13. Braçadeira (t,t 10 HL)
14. Conexão
15. Linha do Suspiro A
16. Anel com Porcas
17. Célula de Combustível
18. Junta
12

17
13
I'
19. Bocal. de Abastecimento I
20. Junta
21. Linha de Interconexão
do Suspi.ro 14
22. Li.nha de Interconexão B
dos Tanques

1'_'---1~)
23. Braçadeira (# 32 HL)
24. Braçadeira (:ti 12 HL)
25. Parafusos (4) de fixa-
ção do anel com porcas
c

Figura 28-2. Instalação da Célula de Combustível

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita (EMBFlAEFI Criptografia:
MANUAL FredDE
Mesquita
SERViÇOS
[Fiíl'!JJ!!JFI1!fff}!J{fI! MS·721D1542
SERTRflEJO

28-12-09. PROCEDIMENTOS DE REPAROS DE CÉLULAS DE COMBUSTíVEL (Vll'HA-


NE DA GOODYEAR)

NOTA
o reparo das células de combustível de Vi-
thane da Goodyear é restrito a pessoal trei-
nado. Pessoas treinadas são aquelas que te-
nham certificado de treinamento ministrado
por representantes da Goodyear 1 ou aquelas que
tenham sido treinadas por pessoas já habili-
tadas através des'tes representantes ~

28-12-10. LIMI'rAÇélES PARA REPAROS DE CÉLULAS DE COMBUSTíVEL

As limitações para reparos são as seguintes:

1. O tecido para reparo .FT-192 é aplicável somente para os contornos


simples. Os remendos referidos neste texto sao feitos desse mate-
rial.

2. Os remendos internos deverão envolver defeitos com o mínimo de


2 1 54 em (1 pcl) em cada direção da borda.

3. Os remendos internos deverão envolver defeitos com o mínimo de


6,35 mm (0,25 pol) a 12,7rnm (0/50pol) em cada direção da borda.

4. Os remendos externos deverão ser aplicados e curados an'tes da


aplicação de um remendo.

5" A presença de bolhas entre o revestimento interno e o tecido,


maiores que 6,35 rnm (0,25 pol) em diâmetro, requerem um remendo
externo e outro interno.

6. As separações entre as camadas, maiores que 12,7 rnrn (0,50 pol) de


diâmetro, -requerem também um remendo externo e outro interno I o
mesmo acontecendo para buracos e picadas.

7. As rachaduras e cortes até 152,4 rnm (6,0 pol) de comprimento ma-


ximo,também requerem um remendo externo e outro interno.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS·721 0/542 {Ef/!J1!TJ(JIFl/{J]!JfIJ)
SERTRflEJlJ

,. __-:, 8. As areas externas esfoladas ou arranhadas sem danos no tecido,


requerem somente um remendo externo.

9. Uma borda descolada pode ser aparelhada, desde que seja mantida
wna aba mínima de 12,7 mm (0,50 paI).

10 • Para a cura ao ar livre 1 os remendos devem permanecer presos e


imóveis por 72 horas, em um ambiente com a temperatura de 24°C
(75 ° F).

ATENÇÃO
o
Para cada 5,S e de queda de tempera-tura a
partir de 24°C (7Sop), adicione 20 horas ao
'tempo de cura. Por exemplo! 18,5 o C (65 F), o °
-tempo de cura ê de 92 horas.

11. Todos os remendos curados por calor estarão prontos para uso lo-
go que esfriarem.

12. Os reparos nas conexões estão confinados à borda do flange des-


colada, retrabalho na superfície de vedação e revestimento da ba-
se.

13. O numero' máximo de reparos de cura por calor em urna mesma area
e quatro.

NOTA

Qualquer avaria que não tenha sido coberta


pelos itens preceden'tes, obriga o retorno da
célula para reparos nas instalações da 'fhe
Goodyear Tire & Rubber Company 1 Rockmart I

Georgia 30153.

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[J!§[/,IVfJfF?!fIJ}UfjjJ MS·721D/542
SERTRnEJD
TABELA 2802. EQUIPAMENTO PARA REPARO DA CÉLULA DE COMBUSTíVEL
_ .. _._-----------~. __ _-_.._ - - - - - - - ,
...

KIT DE REPARO, DESENHO GOODYEAH NO 2F1-3-37813

MATERIAIS DO GRUPO I

80C27 Cimento para Reparo 8 latas com 320 gramas cada


80C28 solvente 8 garrafas com 80 ml cada
Metiloetilocc'tona 2 latas de 0,473 litros cada
FT-192 Tecido pa.ra Reparo 2 folhas 30 x 30 em
Manual AP 368 1

MATERIAIS DO GRUPO 11

Para execuçao do reparo I e necessário o s<é:guin'te equipamento:


O equipamento do Grupo 11, será fornecido com wn custo adicio-
nal, se for pedido pelo cliente.

Espuma de Borracha, forrada com 'tecido na par:te traseira, ta-


manho 0,63 x 30 x 30 em . 2
Pincel para Pintura, 2,54 em de largura 2
Chapas de Alumlnio, 0,63 x 15 x 15 em 4
Copo para Medida (250 rol) 1
Celofane (folha 30 x 60 em) 2

NOTAS

Acessórios - Solicite de acordo com os re-


quisitos específicos de cada célula.

Placas de fenol, conjuntos ou conjunto de


placas e equiparnen'to de teste 1 podem ser so-
licitados ao fabricante da célula.

Alodine 1200 - Pode ser solicitado ao fa-


bricante da célula.
0 0
Ferro elétrico para cura 114 C (240 p)
opcional.
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRflEJCJ

28-12-11. REMENDO PARA REPARO (MÉTODO DE CURA POR CALOR)

1. prepare primeiramente a parede externa da célula e o remendo ex-


terno. Corte o remendo de reparo do material PT-1 92, no 'tamanho
requerido, para assegurar uma cobertura perfeita em todas as di-
reçoes, sobre a area danificada (consulte Limit,ações). (Segure a
tesoura em U,'ll ângulo que produza uma borda chanfrada no remendo).
Arredonde os cantos do remendo. (O lado opaco ou a face de con-
tato gomada do reparo, deverá ter a superfície maior após o cor-
te chanfrado).

2. I,ave uma área de 30 x 30 cm, ao redor da parte danificada na pa-


rede da célula e o lado de contato do remendo, com um pano limpo
embebido em solvente Metiloetilocetona (MEK).

3. Esmerilhe a superfície danificada da parede da célula e o lado de


contato do remendo, com uma lixa de esmeril para remover o poli-
mento.

4. Repita a lavagem com Metiloetilocetona (MEK) por mais duas vezes,


totalizando três lavagens para cada superfície.

5. Cole um papel celofane de 20 x 20 cm (8 x 8 pol) I dentro da ce-


lula danificada.

6. Quando todo o trabalho preparatório acima tiver sido feito e a


célula estiver em posição na mesa de reparo para a aplicação do
remendo, misture o cimento aOC27 (320 gramas) como solvente 8O:C28
(BOml) e mexa completamente durante uns cinco minutos.

NOTA

o cimento precisa estar a uma tempera'tura


mínima de 21 0 C (70 o p), antes de ser mistu-
rado. Mantenha-o distante de água e calor
excessivo.

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Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER MANUAL
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Mesquita
It:!HJiVIEVll!JW!tiJ MS·721O/542
SERTRnE./D

7. Com um pincel, aplique uma camada de cimento na parede da célu-


la, ao redor da parte danificada e no lado de contato do remen-
do. Espere secar por uns quinze minutos.

8. Repita urna segunda mistura de c.tmento e aplique outra camada com


pincel.

A'I'ENÇ!\Q

Não use a primeira lata de mis"tura de ci-


men'to para a segunda aplicação.

9. Espere o cimento secar aproximadamente cinco minutos c, então,


aplique o remendo sobre o cen'tro da parte danificada. Assente o
remendo sobre a superfície r aplai.nando-o com um rolo I no sent.i-
do do centro para a borda, eliminando as bolhas de ar.
Mantenha a porção do remendo que não está sendo assentado, livre
da superfície com cimento, até que esteja certo de wn perfe:Lto
contato, livre de bolhas de ar. Neste momento, o remendo pode ser
movido com a mão sobre a superficie molhada, para melhorar a so-
breposição do mesmo com o 'tanque. Não levante o remendo, desl:L-
ze-o.

A'I'ENÇAo

Assegure-se de que o celofane colado sobre


a parte danificada dentro da célula está no
lugar, pois o c:Lmento poderá colar as pare-
des da célula se nao houver celofane como
separador.

10. Cubra a superficie lisa de cada uma das chapas de aluminio (as
chapas precisam ser maiores do que o remendo) comespuma de bor-
racha" com a parte recoberta com tecido voltada para fora. Pren-
da a espuma no local com fita colante. A espuma precisa cobrir a
borda da chapa, para proteção. Use um separador de celofane, pa-
ra evitar que o cimento passe para o local não desejado.

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SERTRnEJD
11. Dobre a célula adj acente ao remendo e coloque uma das chapas
preparadas sobre o remendo e a outra no lado oposto.

12. Centralize o ferro de reparo 2F1-3-25721-1 na chapa sobre o re-


mendo. Prenda o conjunto com um grampo "CI!. Aperte com ama0.
Verifique o escoamento do cimen'to, para determinar a pressão
exercida pelo grampo.

A'I'ENÇAo

Assegure-se de que a dobra do tanque não es-


teja prensada entre as chapas. Isto causará
urna dobra permanen'te. Assegure-se também de
que o remendo não se mova quando o grampo
prendedor estiver sendo apertado.

13. Conecte o ferro de reparo em uma tomada elétrica de 110 volts e


cure 0jreparo durante duas horas. Após duas horas de cura, des-
ligue o ferro e espere esfriar antes de tocá-lo. Remova, então,
o grampo "C". Molhe o celofane, para removê-lo do reparo.

14. O procedimento para aplicação do reparo interno e o mesmo des-


crito acima, exceto para o tamanho do reparo (consulte Limi-
tações). A aplicação do reparo interno, deve ser feita após a
cura do reparo externo.

ATENÇAo

O sucesso da aplicação de ambos os reparos


interno e externai simultaneamente, é duvi-
doso e, portanto, não é recomendado.

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Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE
Fred SERViÇOS
Mesquita
!EIú1flJIlfVJ7/t7?f}{jj) MS·721DI542
SERTRnEH1
28-1 2 -12. REMENDO PARA REPARO (METODO DE CURA EM TEMPERATURA AMBIENTE)

Os procedimentos sao os mesmos do método de cura por calor, exceto a


omissão do ferro elétrico para cura, visto a mesma ser feita ao ar
dentro de uma limitação mínima de 72 horas, a uma temperatura em
o o
torno de 24 C (75 F).

28-12-13. SUBSTI'I'UIÇ!\O DE ACESSÓRIOS

1. Obtenha um reparo de acessório curado do fabricante.


2. Marque a localização do acessório a ser subs'ti tuído e preserve as
marcas como guia para localizar a peça nova.

3. Remova o acessório soltando gradualmente uma aba com uma faca ce-
ga.

4. Quando for criada uma aba sol,ta, agarre o acessório .pela aba sol-
ta e com um alicate, solte cuidadosamente, o acessório da parede da ;,;.

célula. Tome cuidado para não abrir a dobra da célula enquanto


soltar o acessório. Puxe do lado cego da dobra da célula em di-
reção à aba exposta.

5. Lixe a superfície de instalação do acessório na célula a'tê obter


uma leve aspereza e prepare para a colagem.

NOTA

A remoção do acessório deixará uma cavidade


e uma superfície irregular.

6. Prepare o acessório substituído lixando e lavando as superfícies


de contacto. Lave também a superfície da célula (consulte Remen-
do para Reparo) .
7. Aplique o cimento 80C27 previamente misturado em ambas as super-
fícies, nivelando a cavidade deixada pelo acessório.

8. Cole o novo acessório na posição do mesmo modo que o remendo pa-


ra reparo, e posicione as chapas almofadadas para assegurar pres-
são adequada quando prensados.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS.721D/642 11!i!!fl1)[JlYll!Jll{f[íJ)
SERTRnEJO
9. Cure por qualquer um dos mê,todos.

28-12-14. REPAROS DE DEE'EI1'OS NAS CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL

1. Bolhas: Remova o material descolado ~ recortando-o. Aplique um re-


mendo externo e outro interno.
2. Furos, Picadas, Cortes, Rasgos e Áreas Esfoladas: Recorte todas
as reba.rbas e aplique um remendo externo c outro in'terno.
3. Emenda Descolada: Esmerilhe as bordas descoladas e a superfície
de contato com uma lixa. Lave três vezes com Mc'tiloetilocetona
(MEK). Apl.i.que duas camadas de cimento 80C2"1, tanto na parte pre-
parada, como no remendo para reparo. Prenda com um grampo "e" e
aguarde a cura. Qualquer um dos métodos de cura poderá ser usado.
Urna borda descolada, pode ser aparelhada, desde que seja mantido
o mínimo de aba.

4. Flange da conexão sOlto,lado interno: Lixe a borda do flange e a


superfície de contato sob o flange. Aplique cimento 80C27, celo-
fane 1 placas almofadadas e grampeie. Siga os procedimentos pre-
vistos em remendo para reparo.

28-12-15. TESTE DAS CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL

Qualquer dos seguintes procedimentos poderá ser usado para detectar


vazamentos nos tanques intermediários.

1. Teste de Espuma de sabão:

A. Instale as placas de teste em todas as conexoes.


B. Infle a célula com uma pressao de ar MÁXIMA de 0 / 25 psi.

C. Aplique uma solução de agua e sabão em todas as áreas remen-


dadas e em qualquer outra. área suspeita de vazamento. Se hou-
ver algum vazamento, aparecerão bolhas de sabão no local do
mesmo.

D. Após o teste, remova todas as placas e o resíduo de sabão do


exterior da célula.

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Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER MANUAL
Criptografia: FredDE SERViÇOS
Mesquita
fJ:ii!JFlJLm·7!/'iJ{lj[!J} MS·721D!542
5ERTRnE/Cl
2. Teste Químico:

A. Instale as placas de t_cst_e em todas as conexoes, exceto em mua.

B. Prepare uma solução de fenolf-taleina . . como segue:


Adicione 40 gramas de cristal de fenolftalei.na. em 2 litros
de álcool etilico, misture c, em seguida, adicione 2 litros de
agua.

C. Despeje amônia em um pano absorvente] na razão de 3 rol por pe


cúbico de capacidade da célula. Coloque o pano saturado dentro
da célula e instalt:: a placa de -teste que restou.

D. Infle a célula com uma pressão MÃXIMA de 0,25 psi e mantenha


cheio durante 15 minutos.

E. Umedeça um pedaço de pano grande na solução de fenolftaleina,


esprema completamente e abra-Q cuidadosamente, cobrindo a su-
perfície externa do tanque. Comprima o pano para detectação
dos minimos vazamentos que possam existir.

F. Verifique o pano quanto a presença de pontos vermelhos, os quais


indicam a existência de vazamentos. Marque os vazamentos en-
contrados e coloque o pano em ou'tro local. Repi'ta este proce-
dimento até que toda a superfície externa do tanque tenha si-
do testada. Àntes de mudar o pano de posição sobre a superfl-
cie do tanque, umedeça novamente na solução e esprema-o,a fim
de eliminar os pontos vermelhos, caso tenham sido detectados.

G. Tanto a solução como o pano para teste es'tarão sempre em con-


dições satisfatórias para uso, desde que estejam limpos. A so-
lução indicadora que não estiver em uso imediato, deverá ser
guardada em um recipiente fechado e à prova de oxidação, para
prevenir evaporação e de'terioração.
Após o teste F remova todas as placas e equipamentos de tes·te.
Deixe o tanque esvaziar.
Ao executar qualquer dos testes acima, nao e necessário confi-
nar o tanque em uma grade ou bancada protetora, desde que tome
o cuidado para que a pressão de 0,25 psi não seja excedida.

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MANUAL DE SERViÇOS -<:EMBRAER
MS-721 0/542 1E1mJ1JIj·71@}{f[fJJ
SERTRf1EKl
NOTA

o teste químico e o mais adequado em virtu-


de de ser mais sensível e preciso.

28-12-16. INSTALAÇÃO DA CÉLULA DE CO:'"m'USTÍVEt EXTERNA (veja a figu-


ra 28-2)

1. Inspecione o compartimento da célula, como citado no parágrafo


Alojamento da Célula de Combustível~

2. Não use ferramentas ponteagudas, tais como, chaves de fenda, li-


mas, etc., para fins de instalação da célula.

3. Dobre a célula num formato para que possa ser introduzida na aber-
tura de acesso do alojamento da célula.

4. Introduza a célula no alojamento. Desdobre a célula posicionan-


do-a corretamente no aloj amen-to.

5. Fixe a célula pressionando os prendedores velcro da célula con-


contra os prendedores no alojamento.

6. Instale o sensor de quantidade de combustível através da abertu-


ra apropriada no intradorso da asa l conforme mostrado no croqui
nA" da figura 28-2.

7. Dentro da célula de combustível, posicione o conjunto da válvula


de suspiro na conexão da célula. Fixe com uma braçadeira, insta-
lada através da abertura de acesso apropriada no intradorso da
asa (aplique um torque de 12 a 16 lb.pol).

8. Instale a linha de suspiro de 1" na conexão de suspiro da célula


e fixe com uma braçadeira (aplique um torque de 12 a 16 lb.pol).

9. Instale as linhas de in-terconexão nas aberturas apropriadas da


célula de combustível e f,ixe com braçadeiras. Nas braçadeiras de
3/4 n (n9 12 RL.) da linha de interconexão do suspiro, aplique um
torque de 13 a 20 lb.pol e nas .de 2 11 (n9 32 HL.) da linha de in-
terconexão dos tanques 30 a 35 lb.pol.

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fE[f7f[)[jjJ -LJíJJjlJlJJJ MS·721 0/542
SERTRI1EID
10. Alinhe os furos da junta de cortiça do anel das porcas e da cé-
lula de combustlvel e fixe com quatro parafusos {aplique um tOl?-

que de 12 a 15 lb.poll.

11. Limpe toda a sujeira do interior da célula com um pano limpo e


ltvre de fiapos. Inspecione quanto a limpeza.

12. posicione uma nova junta e o conjunto do bocal de abastecimento


e alinhe os furos. Cubra as roscas dos doze parafusos de fixação
com selan'te PR 1422 B2 T instale os parafusos e aplique um 'torque
de 30 Ib.pcl. Remova o excesso de selante commetiloetilocetona.

13. Abasteça o tanque e verifique quanto a vazamentos, fluxo de com-


bustível sem restrições e indicação de quantidade de combusti-
velo

14. Instale as tampas de acesso.

28-13-00. INSPEÇAO DO SISTEMA DE COMBUSTíVEL

Abasteça os tanques de combustível. Inspecione os 'tanques e as cone-


xões das tubulações de combustível quanto a vazamen'tos. Se houver va-
zamento nos tanques, siga as instruções dadas em Inspeção e Reparo
dos Tanques de Combustível.
Se houver vazamento nas conexões da tubulação de combustível, aper-
te as braçadeitas ou substitua as conexões das mangueiras, tfmdo an-
tes drenado os tanques.

28-14-00. TRAVA DA TAMPA DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL

28-14-01. DESMONTAGEM DA TRAVA DA Tk~PA DO TANQUE DE COMBUSTíVEL

1. Remova os dois parafusos da parte superior da tampa (veja a fi-


gura 28-3).

2. Remova o parafuso e a arruela-trava que fixa a lingüeta na parte


inferior do conjunto da fechadura. Retire a lingüeta-o

3. Remova a porca que fixa a fechadura na tampa.

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SERTRnEJD
4. Desloque a gaxeta, a 'trava e a mola sobre a parte traseira da fe-
chadura.

5. A fechadura pode ser removida, empurrando-a através da tampa.


Cuide para que o anel de vedação nao se perca.

28-14-02. MONTAGEM DA .TRAVA DA TAMPA DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL

1. Insira a fechadura atravós da tampa/assegurando-se de que o anel


de vedação esteja instalado sob a cabeça da fechadura.

2. Deslize a mola, a gaxeta e a trava sobre a parte traseira da fe-


chadura.

3. Reinstale a porca que fixa a fechadura na tampa.

4. Mon'te a lingüeta na parte traseira da fechadura, como parafuso e


arruela de pressão.

5. Aplique uma leve camada de selante PR-1422 Classe A2 a espiga e


a rosca dos dois parafusos. Então, reinstale os dois parafusos e
arruelas de pressão, na parte superior da tampa.

28-20-00. DISTRIBUIÇÃO

28-21-00. OPERAÇÃO DA VÃLVULA SELETORA DE COMBUS1'fvEL

Quando a alavanca da válvula seletora de combustível nao estiver


retida positivamente fora do dente em uma das posições, mais do que
um orifício de entrada de combustível estará aberto ao mesmo tempo.
Deve-se assegurar que a válvula seletora de combustível esteja en-
gatada em um dente, o que pode ser sentido facilmente ao mover-se a
alavanca através de suas várias posições.

28-21-01. REMOÇÃO DA VÃLVULA SELETORA E FII,'rRO DE COMBUSTfvEL

1. Drene o combustível dos tanques (consulte Drenagem do Sistema de


Combustível, capítulo 12).

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5ERTRnEJU
2. Remova as poltronas centrais, as fixações do cin'to de seg'urança
e o painel do piso, logo atrás da longarina principal, ret.irando
os parafusos de fixação do piso. Levante o painel e retire-o.

3. Remova, da parte inferior da fuselagem, a janela de acesso à vál-


vula seletora de combustível.

;;-.-'

TRAVA

CHAPA

Figura 28-3. Instalação da Trava da Tampa do 'I'anque de Combustlvel

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MS·721 0/542 fJ!iíJ1fljfB}.!Iiiff!{jílJJ
SERTRnEJD
4. Desconecte do conjunto da válvula, as linhas e a articulação da
válvula seletora de combustível.

5. Remova os quatro 'parafusos de montagem que fixam a válvula sele-


tora de combustível no lugar e retire o conjunt.o da válvula se-
letora.

28-21-02. LIMPEZA DO CONJUNTO DO FILTRO

1. Remova, da parte inferior da fuselagem, a janela de acesso ao co-


po do filtro.

2. Remova o copo do filtro de combustível.

3. Remova da haste central, o conjunto do disco do filtro, compri-


mindo a mola de retenção do f.iltro e retirando a arruela (veja a
figura 28-4).

4. Inspecione a gaxeta do copo e substitua-a, se necessário.

5. Os discos do filtro podem ser limpos, conforme segue:

A. proteja as extremidades abertas do centro do disco com tampões,


para impedir a entrada de sujeira.

B. Lave o disco do filtro metálico com acetona, gasolina, tetra-


cloreto de carbono ou tricloroetileno . .Lave o disco do filtro
de nylon com água e sabão.

ATENÇÃO

Não use acetonarmetiloetilocetona, etc.,pa-


ra limpar os discos do filtro de nylon.

C. Remova os depósitos incrustados do disco do filtro com uma es-


cova de cerdas macias.

D. Lave todos os ves'tígios da solução de sabão. Drene ou enxugue


com jatos de ar e remova os tampões.

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Mesquita
iFiUíllJi!lJ j 111f!1!1IIJ MS-721DI542
SERTRflEJU

6. Se os discos do filtro apresentarem danos evidentes, substitua-


os.
7. Reinstale o conjunto do disco do filtro e o copo do filtro.

IO~",
j ;'1'0"
, [/ ,,-"
6 ,_ d"
6 __

1.. Fi.ltro
2. Hola
3. Arruela de CONJUNTO DO
Retenção FILTRO DE
4. Copo NYWN

Figura 28-4. Filtro de Combustível

28-21-03. INSTALAÇÃO DA VÃINULA SELETORA E FILTRO DE COMBUSTÍVEl,

1. Posicione a válvula dentro do avião I logo atrás da longarina prin-


cipal.

2. Fixe a válvula com parafusos, arruelas e porcas autofrenantes.

3. Conecte as linhas de combustível.

4. Ajuste as ligações da seletora de combustível, para assegurar-se


de que a alavanca da seletora engata no encaixe da posição es-
querda, quando posicionada contra o batente de segurança na care-
nagem do console de manetes.

28-21-03
Página 28-29
30 .ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ":EMBRAER
MS·721 0/542 &!1í1fJfI!F'ilJlj}[j[jJj
SERTRnE/Cl

5. Abasteça os tanques de combustível e verifique ·todas as conexoes


quanto a vazamentos.

6. Instale a poltrona traseira e a tampa com letreiro do dreno de


combustível.

7. Instale a janela de acesso na parte inferior da fuselagem com pa-


rafusos de fixação.

NOTA

Quando instalar a válvula seletora de com-


bustível, recomenda-se que todo o sistema de
combustível e os tanques sejam drenados e
lavados, para assegurar a ausência de qual-
quer contaminação (consulte Limpeza do Sis-
tema de Combus,tível).

28-22-00. LIMPEZA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

1 ~ Remova todo o combustível dos tanques. O combustível deve s-er


drenado através de uma camurça ou outro equipamento filtrante,pa-
ra inspecionar quanto a presença de partículas estranhas.

2. Cada tanque deve ser lavado abrindo-se o dreno do tanque e adi-


cionando-se 8 a 12 L (2 a 3 gal.) de combustível limpo. Enquanto
o tanque for drenado 1 a asa do avião deve ser levantada e abai-
xada, para permitir que o combustível expulse qualquer contamina-
ção ainda remanescente no tanque, para fora do dreno.

3. Depois que a válvula tiver sido instalada e o avião reabastecido 1


a linha de entrada do combustível ao injetor,deve ser desconecta-
da e com a bomba de reforço ligada, as linhas devem ser enxagua-
das, enquanto a seletora é movida de um tanque para o outro.

4. Faça a anotação adequada no livro de bordo.

28-22-00
página 28-30
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER MANUAL
Criptografia: FredDE SERViÇOS
Mesquita
!ErmJfI1)Pll.tiROf1IJ MS-721D/542
SERTRnEJO
28-23-00. BOMBA ELÉTRICA DE COMBUSTÍVEL

28-23-01. REMOÇÃO E INS'l'ALAÇl\O DA BOMBA ELÉTRICA DE COMBUSTíVEL

1. Feche a válvula seletora de combustível.

2. Remova o painel do piso t localizado diretamente atrás da longari-


na principal, removendo as poltronas centrais l as fixações do cin-
to de segurança e os parafusos que fixam o painel. Levante o pai-
nel e retire-o do avião.

3. Desconecte o cabo elétrico da bomba.

4. Desconecte as linhas de entrada e de saída da bomba.

5. Retire a bomba, removendo os parafusos de fixação.

6. Reins'tale a bomba de combustível, seguindo as ins'truções para re-


moça0, na ordem inversa.

28-40-00. INDICAÇl\O

28-41-00. uNIDADE SENSORA DE QUANTIDADE DE COMBUSTíVEL

NOTA

Os tanques de combustível interno e externo


em cada asa sao interconectados e ,têm uma
capacidade total de 202,5 L (53 r 5 gal.). As
unidades sensoras de combustível montadas em
cada tanque de combustível, transmitem ele-
t:ricamente a quantidade existente em cada
par de tanques aos .indicadores de quantida-
de de combustível,montados no painel de ins-
trumentos.

28-41-00

pág1.na 28-31
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ":EMBRAER
MS"721D/542 fJ!3ftri]/JIj Pllfff?{jf[jJ
SERTRf1E1D
28-41-01. VERIFICAÇlio DO INDICADOR/SENSOR DE QUANTIDADE DE COMBUSTÍ-
VEL (INSTALADO)

Os indicadores e as unidades sensoras de combustível! podem ser ve-


rificados, enquanto instalados na aeronave! através do seguinte pro-
cedimento:

1. Coloque a alavanca da seletora de combustível na posição "FECHA_


DO". Drene completamente o tanque de combustível que se refere ao
indicador e sensores a serem verificados (consulte Drenagem do
Sistema de Combustível! capítulo 12).

2. Nivele a aeronave lateralmente (consulte Nivelamento, capítulo 8)


e posicione a aeronave com uma atitude de nariz 1 grau para cima.

NOTA

o sistema elétrico deve fornecer 12 a 14 volts


ao indicador.

3. Com a chave geral na ,posição "DESLIGADA", o pont~ei.ro deve estar


centrado no ponto branco à esquerda da marca radial "O", com um
desvio máximo de 1/4 de largura do ponteiro. Se não estiver den-
tro desta tolerância, o indicador deve ser substituído.

4. Com a chave geral na posição "LIGADA" e sem combustível nos tan-


ques, o ponteiro do indicador deve estar centrado no ponto bran-
co à esquerda da marca radial "O" I com um desvio máximo de 1 / 4 da
largura do ponteiro. Se não est.iver dentro desta tolerância, o in-
dicador deve ser substituído.

5. Coloque 9,5 I, (2,5 gal.) de combustível no tanque de combustível


da asa I que se relaciona ao indicador e unidades sensoras a serem
ver.i.f.i.cados.

6. Com 12 a 14 volts De fornecidos ao s.i.stema elétrico e a chave ge-


ral ligada, o ponteiro deve estar centrado na marca rad.i.al "O" I

com a tolerância de mais (+) zero (O) menos (-) uma largura de
ponteiro.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita ~EMBRAER MANUAL
Criptografia: FredDE SERViÇOS
Mesquita
{l!!imlf{j."!l/;JiOIIlJ MS·721D/542
SERTRI1EJU
7. Se o ponteiro não estiver dentro da tolerância acima'l remova, da
parte traseira do indicador, o fio do sensar e verifique a resis-
tência ã massa através do circuito do sensor. Se a resistência
não for de 5! 1 ohms, substitua o sensor int.erno. Então, verifi-
que novamente I como foi especificado ac,ima.

8. Abasteça os tanques de combustível, de acordo com as instruções


dadas na Tabela 2803, até que os tanques estejam cheios. Observe
a lei'tura do indicador a cada incremento de 37,9 L (10 galo).

9. Com os tanques cheios e a chave geral ligada, o ponteiro deve es-


tar cen-trado na marca radial l1p" I com u.'Ua ,tolerância de -+ a lar-
gura de um ponteiro. Se não estiver dentro desta t.olerância, re-
gule a ajustagem elétrica (ve:ja a figura 28-5) o suficien'te para
que fique dentro da tolerância, não centre o pon'teiro.

O~'-- ______ J OR1F(C10 DE ACESSO

PONTO VAZIO \.\\1 ! À AJUSTAGEM ELÉTRICA


O 10

E'igura 28-5. Indicador de Combustível

28-41-01

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ~EMBRAER
MS-721 0/542 iEIrIíIIJlF'Ili!'ilfl1JJ
SERml1E.JCJ

TABEI,A 2803. TOLERlINCIAS DO INDICADOR DE COMBUSTÍVEL/SENSOR

COMBUSTÍVEL LEITURA NO 'I'OLERlINCIA RESISTllNCIA EM


REAL NO TANQUE INDICADOR (LARGURA DE OHMS (AMBOS OS
(US GAL. ) PONTEIRO) , SENSORES)
",., .

Vazio Ponto Branco - - - .. - .. .. - .. - -


2,5 Não Maior que Zero - - - - .. - - .. - .. -
12,5 10 I -++ 2 21
22,S 20 - 2 32
32 r 5 30 - - - - - .. - - .. - ..
42,5 40 -+ 2 63
53,S F .. - - .. .. - - - - - -

~."_ ..... ,,-,,-,._,

28-41-01

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30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS-721Di542
SERTRnEJn

CAPITULO 29 - ENERGIA HIDRAOLICI\

lNDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

29-00-00 GENERALIDADES ••••• " •••••••••••••.••••.••••••••• 29-03


29-01-00 Descrição ...••....•.•....••................•..• 29-03
29-02-00 Pesquisa de Panes ..•••.............••••.....•..' 29-08

29-10-00 SISTEMA GERAL •••••••••••••••••••••••••••••••••• 29-22


29-11-00 Bomba Hidráulica ••••••••••.....•••••••••••.••.• 29-22
29-11-01 Remoção da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-22
29-11-02 Desmontagem da Bomba Hidráulica ••• , ••••••••••••• 29-23

I 29-11-03 Limpeza, Inspeção e Reparos na Bomba Hidráulica •• 29-24


1 29-11-04, Montagem da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-25
29-11-05 Teste e Ajustagem da Bomba Hidráulica .••••••••• 29-27
29-11-06 Instalação da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-32
29-12-00 Conjunto da Válvula de Abaixamento do Trem de
Pouso em Emergência ...•••.••••••••••••••• '•••••• 29-32
29-12-01 Remoção do Conjunto da Válvula de Abaixamento do
Trem de Pouso em Emergência ••.••••••.•••••••••. 29-32
29-12-02 Instalação do Conjunto da Válvula de Abaixamen-
to do Trem de Pouso em Emergência . . . . . . . . . . . . . . 29-33
29-12-03 Verificação Operacional do Sistema do Trem de
Pouso . . . . • . . • . • . . . . . . . . . . . . . . • . . . • • • . . . • . . . . . . . 29-35
29-13-00 Verificação Operacional do Sistema do Trem de
Pouso em Vôo . . . • • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 29-40
I
29-14-00 Cilindro Atuador do 'l'rem de Nariz .... , . . . . . . . . . 29-43
29-14-01 Remoçã,o do Cilindro Atuador do Trem de Nariz .. . 29-43
29-14-02 Desmontagem do Cilindro ".tuador do Trem de Nariz. 29-43
29-14-03 Limpeza, Inspeção e Reparos do Cilindro Atuador
do Trem de Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-44
29-14-04 Montagem do Cilindro Atuador do 'l'rem de Nariz .. 29-44
Rcv.1- AGOSTO 1989 29-Índicc

pág:L-,C'c 29-01

30.ABP.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVJÇOS <EMBI=lAEI=l
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS-'121D!542
SERTRnEID

CAPiTULO 29 - I:.:NEHGIA HIDRAüLICi'l. (Cont.)

lNDICE

CAPB'ULO
SEÇÃO
ASSUN'I'O DESCRIÇÃO PÁGINA

29-14-05 Instalação do Cilindro Atuador do Trem de Nariz. 29-44


29-15-00 Cilindro Atuador do Trem PrincipaL............ 29-45
29-15-01 Remoção do Cilindro Atuador do Trem Principal.. 29-45
29-15-02 Desmontagem do Cilindro Atuador do Trem Princi-
pa~.; •••..••...••....•...••...•••.•••• ~;:• • '.'.•• 29-46
29-15-03 Li;reza, Inspeção e Reparos no Cilindro Atuador
do f'rem Princ~pal •••.•••••••••••• ,•••••....•.... 29-j~8
29-15-04 Montagem do Cilindro Atuador do Trem Principal. 29-'48
,\j-
29-15-05 Instalação do Cilindro Atuador do Trem princi- i1
R
paI ••••.•••••••••••••••••....•..••...•....••..• 29-%9
I 29-16-00 Tubulações Hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-49

J
!
29-16-01
29-17-00
29-18-00
Remoção e Instalação das Tubulações Hidráulicas ••
Teste do Sistema Hidráulico •••••••...•...•.....
Abastecimento da Bomba Hidráulica/Reservatório.
29-49
29-49
29-51

20-Índice Rev. 1 - AGOSTO 1989

I 1'5.g.1na 29-02
3ü.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMSI=lAER MANUAL
Criptografia: DE SEHvtÇOS
Fred Mesquita
MS-721 D/542
SERTRnEJO

29-00-00. GENERALIDADES

Os componentes do sistema hidráulico do EMB-721D "SERTANEJO" abran-


gidos neste capítulo, consistem do conjunto da bomba hidráulica/re-
servatório, cilindros atuadores, "tubulações hidráulicas e válvula de
abaixamento do trem de pouso em emergência.
O sistema de freio, embora seja operado hidrául.l..camentc, nao está in-
I
cluídO neste capítulo, por ser seu sistema. hidráulico independente
do sistema do trem de pouso. O sistema de freio, junto com o trem de
pouso e seus componentes, está contido no Capítulo 32 - Trem de Pou-
80.

Este capítulo fornece instruções ~para solucionar dificuldades que


possam surgir durante a operaçao do sistema hidráulico. Estas lns'""-
truções estão organizadas de maneira ~ que o ..mecânico possa consul-
, tar: Descrição, para uma familiarização básica com o sistema; Pesqui-
sa de Panes, para uma pesquisa metódica na"localização de,p.ªnes,; -Ma-
nutenção Corretiva, para remoção, reparos e instalação dos;componen~
tes; Ajustes e Verificações da Operação dos sistemas reparados.-,

ATENÇÃO

Antes de iniciar qualquer investigação no


sistema hidráulico, coloque o avião nos ma-
cacos (consulte o capítulo 7, Içamento).

29-01-00. DESCRIÇÃO

o fluido hidráulico para os cilindros atuadores do trem de pouso e


fornecido por uma bomba elé,trica reversivel, localizada abaixo do pi-
so elevado no bagageiro dianteiro na estação 45,00. Um reservatório
também é par 'te integrante da bomba. A bomba é comandada por uma ala-
vanca seletorD do trem, localizada no painel de instrument:os, a es-
querda da caixa de manetes. Com a alavanca selecionada na posição
para cima ou para baixo, a bomba envia o fluido através da tubu1a-
çao de pressão para cada cilindro atuador individual. A medida em
que a pressão aumenta num dos lados do pJ. stã,o do cil.i,ndro, o fluido

Rev. 1- AGOSTO 1989 29-01-00

-yO.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <EMBr:lAER
',,~' ",.
Criptografia:
MS·721 D1542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRIlEJfJ

do outro j ado retarna para a bomba, através de outra Lubulaç20. fu']-

bas as tubulações servem tanto de linha de pressao como linhd de re-


torno I dependendo do sentido de rotação da bomba / para reco 1 her ou
abaixar o trem de pouso.
Um contactor manométrico está ,instalado numa conexao em "T" conecta-
da ao conjunto do suporte da bomba. Durante o recolhimento o contac-
tor é o meio primá.rio para desligar a bomba.. Este contact_or abre o
circuí to elétrico do solenóide da bomba, quando o trem está totalmen-
te recolhido e a pressão do sistema aumenta. O contactor continuará
a manter o circuito aberto, até que a pressão do sistema caia, quan-
do então, a bomba funcionará novamente para aumentar apressão, con-
tanto que, a alavanca sele tora esteja na posição em cima. A posição
..;j embaixo da seletora não afeta o contactor manométrico. (Para pres-
',1 sões específicas consulte a _Tabela 2902).
A bomba,hidráulica é ,uma unidade
/ " '
do tipo de engrenagem acionada por
'

um motor 'reversível ,de 14V 1 _projetada para operar ,.em uma -faixa '-de
pressão de 2000 a 2590' psi. Para impedir o.aumento excessivo de pres:'::
são no sistema hidráulico, devido a expansão, existe uma válvulapri-
mária de alívio térmico incorporada ao corpo da bomba e que abrirá
a 2250 ~ 250 psi. Outras válvulas, no sistema da bomba, canalizam o
fluido à saídas adequadas durante o recolhimento ou abàixamento do
trem. Uma válvula lançadeira localizada na base da bomba, permite que
o fluido deslocado pelos pistões do cilindro, retorne ao reservató-
rio sem contrapressão. (Para pressoes específicas consulte a tabela
2902) •
O sistema possui também uma válvula de desvio ou de abaixamento por
gravidade, que permite ao trem abaixar r caso ocorra alguma pane no s :L~~­
tema da bomba. Há um niple de res'trição especial na linha de recoj hi-
mento para evitar que o trem se abaixe muito râpido. Esta vúlvula é
controlada manualmente pela alavanca de emergência do trem, locali-
zada entre os assentos dianteiros, à esquerda do comando do flape.

29-01-00
página 29-04
30.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SEHY:ÇOS
Fred Mesquita
MS-721D/542
5FRTRnEJU

A alavanca de emergência, usada para o abaixamento de emergêncLa do


trem, alivia manualmente a pressão hidráulica, para permitir que o
trem abaixe por gravidade, sendo que o trem de nariz é-auxiliado por

I
molas. A alavanca deve ser mantida na posição para baixo até que se-
ja obtido o travamento do trem embaixo.

Para a descriçào do trCITI de pouso e inte~ruptorese16tricos, consul-


te o capl. tulo 32 - Tn,m de Pouso.

Hev. 1- AGOSTO 1989 29-01-00


págü'-a 29-05

_>0.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <EMBI=IAEI=I
Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJU

rC:C"!RCILE DE ALTA PRESSÃO


2000 a 2500 P&i.
~ M, "'U Tf:1HICO
2S0 psi

ffi'i'HüLE DE BAIXA ,roCES]]',,!]


650 .t 150 psi

I1N..XFTLA llNlDTRECI0NA1,
DB 'I'Rl~ D~ CTMA CONTAGIOR MANQMÉTRlCQ

hr f~, ~'~:;;;'~U a 1800 ± 100


a 200 a 400 psi
psi

VÁL VULA LANÇADEIRA


PRESSÃO FORNECIDA
400 a 800 psi

ABAIXM1ENTO
TFEM EM EMERGÊNCIA

vÁLVULA DE
i ABAIXAMENTO
DO TREM DE
EMERGRNCIA

CILINDRO
llIDllÂULKD
'1"RF1'-1 DF

F'igura 29-1. Diagrama Esquemático do Sistema Hidraú1ico

29-01-00 Rcv. 1 - AGOSTO 1989


Página 29-06
30.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBr:lAER MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS·72-ID/542
SERTRnEJO

---_ _ -
...

5.

NOTA
Um niple especial de restrição t
(2) está instalado na linha de
recolhimento do trem princi-
8 pal. Não coufunda-o com um ui-
pIe AN comum.

1. Cilindro Atuador Direito 5. Alavanca de Ahaixamento em


2. Niple de Restrição (veja n nota) Emergência
3. VâIvula de Abaixomento do Trem em 6. Cilindro Atuado!' do Nariz
Emergência 7. Contactor Hanométrico
4. Cilindro Atuador Esquerdo 8. Bomba/Reservat()rio

Figura 29-2. Instalação do Sistema Hidraúlico

Rev. 1 - AGOSTO 1989 29-01-00


págir'â 29-0"7
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MA.NUAl DE SERViÇOS <EMBI=lAEI=l
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS-721Dí542
SERTRnEJD

j\'l'ENÇAo

Antes de iniciar qualquer investigação no


sistema hidr.'áulico, coloque o avião nos ma-
cacos.

i,
i a chave geral, comande trem " embaixo, obser-

~
I ve se todas três luzes verdes indicadoras de
trem embaixo e fravado estão acesas. Desli-
gue a chave geral.

29-02-00. PESQUISA DE PANES

Defeitos no sistema hidráulico resultarão em falha na operaçao ade-


quada do 'trem de pouso. Quando houver pane I suspenda o avião sobre
macacos (consulte o capítulo 7, Içamento) e então, prossiga para de-
'terminar a causa do problema. Geralmente as panes do sistema hidráu-
lico caem em duas categorias: panes envolvendo o sistema de alimen-
tação c panes no sistema hidráulico do trem de pouso. A tabela 2901
descreve panes que podem ser encontradas, suas causas prováveis e su-
gere a solução do problema em questão. Uma verificação operacional
do sistema hidráulico, pode ser feita através das figuras 29-1 ou
29-2. Quando a pane for iden"Li ficada, o primeiro passo na sua pes-

29-02-00 Rev. 1 - AGOSTO 1989


página 29-08

30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'IAEI'I MANUAL DE SERVIÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
M:n21D/542
SERTRnEJU

guisa é isolar a causa. Panes no sistema hidráulico nem sempre ro-


sultam de uma causa unica. F; possivel que o mau ÍuncionamcD'to seja
causado por mais de um efeito dentro do sis,tema..
Começando em primeiro lugar com as causas mais óbvias e mais prová-
veis para a razão das panes, verifique todas as possibilidades que
surgirem e pelo processo de eliminação, isole-as.

NOTA

Se for constatado que a bomba hidráulica es-


tá defeituosa e sua desmontagem é necessá-
ria, recomenda-se que esta seJa revisada por
tuna oficina autorizada. Veri'fi'cações de pres-
são com ajustagens podem ser feitas, confor-
me as ilustrações contidas neste capítulo.

. TABELA 2901. PESQUISA DE PANES DO SISTEMA HIDRÃULICO

PANE CAUSA PROVÂVEL CORREÇAo

O sistema de recolhi- Disjuntor da bomba do Rearme o disjuntor e


i mento do trem de PO-U- trem de pouso desarma- determine a causa do
1 so não funciona do desarme
~ Disjuntor do controle Rearme o disjuntor e
do trem de pouso de- determine a. causa do
I
d~f~::::::ue
sarmado
I f------. ",,-

I
I
Fiação do circuito
bomba do trem de pou-
so quebrada
r---~._.- .. ""._.. - "'"
L ._._-"'" ~-------
a fiação

-~""'-,,-,

II Fiação do cireui to
controle do trem de
do I Verifj,que
I
a fiação

.__.__
pouso quebrado
.~-~----~

Microinterruptor
-r-;---
de Requle o microtnter-
I
II
I
------- - ----
segurança desregulado I rupt.or (consulte oca-I
I
pítulo 32 r Pegula.geffi
do Microir'terruptor de
ScgurcHlça)
1_ _ , """"",- _ ... - ----""",,- .... _ ..-L - ,,-- ~---
"""-,,,,-,

29 . -02-00

'/IV: 29-09

-~:_:. _·\SE.S8

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <EMBI'IAEI'I
Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJO

TABELA 2901. PESQUISA DE PANES DO STsrE)u\ IlIDRÁULICO (Cont.)


I-~ ~ .. ~.

_ PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO


~.... -

110 sistema de recolhi- Micro,interruptor de i Substitua o microin-


mento do trem de pou- segurança inoperante terruptor
so não funciona (Cont.) I
manométri~o I S~~stitua
·
contac:or o co==]
, inoperante __ ,_."",,~~,anomét~t__c_o_____-i
Relé de recolhimento I Substitua o relé

---~~_ li da bomba, inoperante


(solenóide interno)
................_ - - - - _ .

NOTA
-

Em caso de conseguir ouvira reléde recolhi-


mento da bomba funcionando ao ser acionada
i a seletora do trem, pode-se presumir que o
I
circuito de controle do trem está operando
satisfatoriamente e que cabe investigar o

~ __. _ _ _ C_i_~,~,~i ~,~ da "",,~o~,~~,m maior ._p_r_o_f_un-,_d_i_d_a_d_e_o _________

~~::~::, ~orn::::r~::= I
-·i
Verifique a ligação à
,
! I massa
'tor da seletora do trem

I Interrup'tor da seleto- Subs-Ei"tua o interrup-

l"""~~_ ,~,~""""'~~~:,~""",,ino!?eran =.+__t_o_r______


t
I Ligação à massa iDade-li Verifique a ligação ai.
i quada na bomba hidraú- massa

__________" _
• I

~:_c_~ +1_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +
Bomba hidraúlica ino-I substi'tua ou revise ali

L_._ _I perante l_a _bOmba _


_ . . ___ J
29-02-00
pág':i.na 29-10

30.A13H.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l MANUAL
Criptografia: DE S:::RVIÇOS
Fred Mesquita
MS-7210/542
SERTHnEJU

'I'ADELA 2901. PESQtJlSA ú,r: PANES DO SIS'l'EMA HIDRÁULICO (ConL.)

~~s-t~aPd:':e co1h] men- ~l u::~SAh;(~::\~:~OA=e::R:E:::ervu


to do trem de pouso I reservatório abaixo do rio com fluido hidráu-
tó-

não funciona (Cont.) nlvel de operação lico


I--~ . . . _ - - - - - - - - - ------.- ... - - - - - - I
Ba'terta fraca ou des- Verifique o estado da
carregada bateria

Sistema de abaixamento I Disjuntor da bomba do I Rearme o disj untor e


do trem não funciona I trem de pouso desarma-I determine a causa do
I do
L __ I. . desarme
. . . . _.~~
I Disjuntor do comando I Rearme o disjuntor e
do trem de pouso de-I determine a causa do

J
sarmado desarme

- - -- .. - _.- ._-----~~

Rev. 1 - AGOSTO 1989 29-02-00


páqj.,:a 29-11
30 .l\l3J.:Z. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
SEFlTRnE1D
TABELA 2901. PESQUISA DE PANl::S DO SIST1:~':,:. !-LlDR.s,l.;,UCO (Cor:t.)
. . r- . . . .-
PE -~ I

Sistema : abaiX~~~~--+-F-:-a-:-:~~:OP:::::::O d~Ver ifi:::I,:Ç::~~~


to do trem nao fun- bomba do trem de pouso i II

ciona (Cont.) quebrada


_ . . - -..........- . . - . . . . . . . . . -+. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _-----1
Fiação do circuito do Verifique a fiação
controle do trem de
pouso quebrada
f - - - - - - - - - - - 1 ........... - - - - - - - - - I
Relê de abaixamento Substitua o relé
da bomba nao funciona
(relê externo)

NOTA
_,I
: Em caso de se conseguir ouvir O relê de abai-
:
xamento da bomba funcionando I ao ser acio-
nada a seletora do trem, pode-se presumir
í:
que o circuito de controle do trem está ope-
rando satisfatoriamente e que cabe inves-
tigar o circuito da bomba em maior profun-
didade.

.
Ligação à massa lna d e-' Verifique a ligação a
, I
quada no interruptor l massa
da se 1.e tor a do trem
f - - - - - - . - .......- . -. - .....
Interruptor da selc'tu- Substitua o interrup-
ra do trem inoperante tor
............. - ... _ -
Ligação à massa inadC'- Verifique a ligação a
I quada na bomba hidrat:- massa

'--_.____ """"""""""""""""""""""'"'
rB~~b~--h-_~,-drâulica
I lj,ca

"""""""""""""""""""LE,~,,::t::ante
1 no- SubsLitua ou revi
bomba
29-02-00
Página 29-12
30.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBt:<AEi=! Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SE>'\IJIÇüS
MS-721D!542
5ERTRnE1D
TABELA 2901. PESQUISA DE PANES DO SlSTEM.~ !::LDHJ~U,ICO (Cont.)

PANE r'" CAU~A P~~~VEL ""'r -,,- COR~'~'~~~""'-"""""-l

:~st:oma t::mab::oxa;:~= I :~:::~a:;rd:oá:~:~:o~: I ;::SC~::l :i::s~::::~=1


ciona (Cont.) nível de operação I 1ico I
Bateria fraca ou des-l-verifiqU;-~ bateria

Recolhimento do tr~::::::a:aidráU~ico no I Abasteça oreservató-


de pouso extremamente reservatório abaixo do j rio com fluido hidráu-
lento c_o__________-1
nivel de operação ,_""",,~"_l_~_"
Restrições nas tubula- II Isole e verifique as
ções hidráulicas tubulações hidráuli-
cas
Válvula lançadeira na Verifique a causa
base da bomba emper-
rada
I - ""--------+-------1
A bomba pára durante Disj untor da bomba do Rearme o disj untor e
-J, o recolhimento do trem trem de pouso desarma determine. a causa da
sobrecarga
1----"-----+--- "~"---j
Disjuntor do controle Rearme o disjuntor e
do trem de pouso de- determine a causa da
sarma -t-SObreCarga I
Contator m~no-~ét.:"~.co I l~emov~ e regule OU'I
desregulado ,:;Ubst,ltua o contator

I manoméi.:r ico
l
I Restriçà~ m~~cânic;a ~ul-~~"~pcnda o avião por
I obstrução no si"tcnn I macacos e faça uma ve-
hidráulico,que fa::; ce)ll1! rificv.ção de recOlhi-I
_ i
que a
~ressao aur.-,e:r.t,01 menta. Isole
e desllgue a bomba im-'I
mine a causa
.,,0,",
_
deter-I
__J tes que? trem "E_0~:') 1 h'~.J
29-02-00
Págil' 1 29-13
::lO.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <EMBRAER
Criptografia:
MS-721 D!542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
EiEHTF1nEJl1
TABELA 2901. PESQUTS/\ Dl': PANES DO SlSTEMA HIDR1i.ULJCO (Cont.

o recolhimento do trem base da bomba emper-


(Cont. ) rada
A" bornb"~ -,,,~'~"~'~""-d-u-r-a-n-t:-e-t-c:Dci:-S-.J:-·-u;;:i:-",o-r-d-a-cb-o-m:-b:-,-o--:d:-o-j-:-R:Ce-a-r~'~""""""o di s j un t"a~~
lo abaixamento do trem trem de pouso desarma determine a causa da
i sobrecarga
1----------....-.---+---------1
Disjuntor do comando Rearme o disjuntor e
do trem de pouso de- determine a causa da
sarma sobrecarga

A bomba não desliga Contatar manométrico Substitua o contator


apesar de o trem já inoperante manométrico
·_·-----:1---------1
estar completamente
Contator manométrico Substitua o contatar
recolhido desregulado manométrico

Relê de recolhimento Substitua o relê


da bomba está emperra-
do (relê interno)

Vazamento interno do I Verifique a válvula de


sistema abaixamento do trem en
emergência quanto a
I vazamento interno
Verifique os cilin-I
dros atuadores do tre~
quanto a vazamento inJ
terno
1

--;-erifique a bomba hiJ


II d rau
• 1 ica quant.o a d a-j1

I I nos int.ernos I
L -.J
Rev. 1 - AGOS'I'O 1989

30 .1\f:V . ('>::

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·721D(542
5ERTRnEJD

- --- ----"""~"""""-- "._----~,-'''~'''- ,,-._--- '"""""""~

TABELA 290 1. PESQUISA DE PANES DO SISTEMA IUDEÂULICO (Cont. )


~",." ",.,,""""""""""""""""""""""""""""""""'~ "'----~ 1 ,-" ----" -,,- -- - - -",----

--t --------
I
PANE CAUSA PROVÁVEL I CORREÇÃO
""""-

A bomba não desliga Vazamento externo no Verifique a válvula de


apesar de otrem já sistema abaixamento do trem em
estar comple tamente emergência quanto a va-
recolhido (Con t. I zamento externo

Verifique os cilindros

I atuadores quanto a va-


zamento externo
~------
Verifique as manguei-
ras ou tubulações hi-
dráulicas quanto a
quebras ou danos
._"",,- ---
Válvula de alivio da Substitua a bomba
bomba desregulada

A bomba nao desliga Relé de abaixamento da Substitua o relé


apesar do tre m estar bomba emperrada (relé I
completamente baixado externo)
I
Interruptor de fim de Regule o interruptor
curso do I do atuador (consulte 01I
atuador do
trem de nariz embaixo capítulo 32 , Regulagem
desregulado II do Interruptor de F.im
I de Curso do Trem de
--~---,--
,_J.~ar~,:~_ Emba~xo) - - - -
''''',."'''~.,,.,,''''''~''''''-,,--~

Int~erruptorde fim de I Subst.itua o int.errup-


I
curso do trem de nariz I t.or
I

I embaixo defe.ituoso

Rcv. 1 - AGOS'I'O 1989 29-02-00

p5.gLa 29-15

JO.ABR.88

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMBI=IAEI=I
Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 --'---,--""
Criptografia: Fred Mesquita
SERTRílE/O

TABELA 2901. PESQt;i.SA DE PANES DO SISTEMA H1DHAuLICO (Cont.)

PANE
._-_.
--------

CAUSA PROVÁVEL
.. _,,--
"-'_o" ,- "

CORREC)\O-- l
interru~~orl
""""""""--- """""--_ ...

A bomba n ao desliga Interruptor de fim de Regule o


apesar do trem estar curso do trem pr.-i,nci- (consulte o capítulo
completamo'nte baixado paI embaixo desregu- 32, Regulagem do In-
(Cont.) lado terruptor de Fim de
Curso do Trem prinCi_1
paI Embaixo)
-"",--,-"""""",-',

Interruptor de fim de Substitua o interrup-


curso do trem princi- tor
pal embaixo defeituo-
I
so

NOTA

A desregulagem ou falha do interruptor pode


ser determinada,verificando_se qual das lâm-
padas indicadoras de trem, embaixo não está

~ l-.. - . -
I
A bomba
acesa •

f unciona in-
=F-·················_···
Vazamento na válvula Remova a bomba e subs-
termitente mente após o I unidirecional de alta titua a válvula uni-
trem -ter r ecolhido I pressao
direcional
._-"",-,
Vazamento interno do Verifique a válvula da
sist,ema unidade auxiliar de
I recolhimento quanto ai
I vazamento" interno i
I Verifique os Cilindros!
::::::~::' int~~~:to a[

l. ___
29-02-00
I
....L 1 . _. _.J
Página. 29-16
30.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBr:lAEr:l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SEHV1ÇOS
MS-721D!542
SERTRnEJO

TABELA 2901. PESQUISA. .JE PANES DO SIs'rEMA HIDRÁUI.,ICO (Cont.)


. . . . . . -.- -._-_. . ---T .-... _ . . . -
PANE I CAUSA PROVÁVEL I CORREÇÃO

A bomba funclOna ln-Tv~~~m~~to externo~~erífiqUe a válvula de


termitentemente após o sistema abaixamento do trem em
i -
trem -ter recolhido 'emergencld <
quanto a
I(cont.) l-,::az~~to externo
! Verifique os cilindros
atuadores do trem
quanto a vazamento ex-
terno

Ver if ique as tubula-


ções hidráulicas quan-
to a quebras ou danos

o trempára no meio do Válvula de alivio de Substitua a bomba


recolhimento, mas a alta pressao da bomba
bomba oontinua a fun- desregulada
cionar ~-------------+-----------~
Vazamento interno do Verifique a válvula de
sistema abaixamento do trem em
emergência quanto a
vazamento interno
!-----:cc--.. . --c---c---1
Verifique os cilindros
atuadores do trem
quanto a vazamentos

f---..- """""""_" __ . _"""~,_"""' __ "",,~ntern_o_s_________ 1


Fluido hj.dráulico no Abasteça o reservatô-
reservatôrio abaixo do rio com fluido hidráu-
nível de operação

Rev. l-AGOSTO 1989 29-02-00


págir,1. 29-17

JO.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=lAER
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721Dj542
SERTllflEJO

TABELA 2901. PESQUISA DE PANES DO SISTEl>ll\ HiDRÁULICO (ConL.)

r. PANE ...... í~~~SAPROVÁVEL . _ """"'-_-_C_ORHEÇÃO·----"-'I

lo trem de pouso não I Válvula de abaixamento Verifique a válvula e


I abaixa por gravidade em emergência não ab:re substi tua f se neces-
, sário

29-02-00 Rev. l-AGOSTO 1989


púqi,na 29-18

30.l\..BP.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS·721D/542
SERTRIIElll

TABELA 2901. P1::8QU1S1\ DE PANES NO SISTEMA HIDRÁULICO (Cont.)


------- -- --- T' -
PANE ,CAUSA PROVAVEL CORREÇÃO
........................._- -_ .. _-- -~---- ._---_ ..

om a seletora do trem Relê de trem em cima, Substitua o relê


"EMBAIXO" e as três em curto-circuito
Iluzes verdes acesas r

la luz vc,rmelha indica-


idora
, de condição :inse-
Igura do t.rem, acende ou
Ifica piscando I
,'- ." -.,. . . ...-.. . . . . . ---- f-_----. ----~--.. ·······.······1-- ,--
:Com ij.:.ocJ.c;,Lord do trem I Rele do trem em clma, Subst,,~tua o relê
11" EMJ3Al XO" e ôs ~(:r0S
- I em cur t
1-
' -to
0-C1,rCU'l'
I.luzeô, vVl~dcs acesas,
io disjuntor do motor I
Ida ""J;:,omj-)_u ~1q_,:;a;Lm_q,, __ .
Rev. 1 - :'IGOSTO 1989
1-
29-02-00
páqirhj 29-19

30.ABR.8a

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Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJO

TABELA 2901. PESQUISA DE PANES DO STSTEf'.'tA HIDRÁULICO (Cont.)

." " " , ~,~ .~_"_ . . =~~ ~AlJS~P~ov::~-L__ CORREÇÃO

~:m c:ndli:zãOin~~::::;: ::J..:u~:o~:::c::~:iXO,


i II Substitua () relê

do trem acesa, a bom-


ba opera intermi,ten-
temente
1 - - - - - _ . _ - _ . - - - - - - . . . .- .. -----+-~-----___i
Com a luz indicadora Relê do trem embaixo, Substitua o relê
de condição insegura em curto-circuito
do trem acesa, o dis-
juntor do motor da
bomba desarma

L -_ _ _ _ _ _.._ _ L __ ._._ . . . __ _
29-02-00 Rev. 1- AGOS'rO 1989
Página 29-20
30 .ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:MANUAL DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·721D/542
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TABELA 2902. CARACTERís'rICAS PRINCIPAIS, SISTEMA HIDRÁULICO

BOMBA HIDRÁULICA HYC5005

I AI ta Pressão 2000 a 2500 psi


! Baixa Pressão 650 + 150 psi
Razão ~e Fluxo a 1000 psi 45 pol cub p/mino
Controle de Alta pressão 1600 a 2000 psi
Alivio Térmico 2250 + 250 psi
Fluido Hidráulico MIL-H-5606
Válvula Lançadeira (Pressão
Fornecida) 400 a 800 psi
CONTATOR MANOM~'rRICO

Pressão de (Desliga) Abertura


Pressão de (Liga) Fechamento

L- - - -------- - - - - -

Rev.l- AGOSTO 1989 29-02-00


Página 29-2·1

30.AGR.88

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'J'AJ38LA 2903. CAI:ZACTERÍS'I'ICAS DO MOTOR DA BOMBA HIDRÂULICA

s
I-~-~·r ac '~'~'~ ~ t i ca'~· E lê t~'j~'c-a-s~,_ .._--"'--,~-.
- - - - - - _......

r-:·····_···-··················---
Tensao 14 V Corren'te Contínua
Rotação Reversível
Polaridade 'I'erra Negativo
Corrente de Operação 75 A máx. a 14 V (ambas as rota-
ções)
Tempo de Operação 12 segundos máx. com uma carga
de corrente de 75 Aa 2S o C (77 Ü F)
Proteção de Sobrecarga Disjuntor Térmico
'rempo de Rearme Automático 12 segundos, máximo
Localização, Rearme Terminal Comutador do Cabeçote
Automático do Motor

Características Mecânicas:

Rolamentos Bronze Absorvente (Rolamento do


terminal de transmissão na bomba
superior e conjunto de válvulas)
Esfera de aço (Transmissão 1 ter-
minal do cabeçote do comutador
e terminal do eixo do induzido)
.Jogo do Terminal, InduzidO 0,12 rum (O ,005 pol) mínimo (Ajus-
te I selecionando o número de ar-
ruelas axiais no terminal de
__~~~~~~~~~~~_~~~_~:smissão do eixo do induzido)

29-10-00. SIs'rEMA GERAL

29-11-00. BOMBA HIDRÁULICA

29-11-01. REMOçA0 DA BOHBA HIDRÁULICA

A bomba b:Ldr5ul :Lca, com o seu reservat.ório incorporado, encontra-se


loculizada na part;e d:Lanteira da fuselagem. O acesso à bomba é obti-
cio aLravés de um painel localizado no piso do bagageiro dianteiro.

)9-11-01

Páoini:-.l 29-22
'',(J. i\BH. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EM BI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS-721D!542
SERTRnFJD

]. Dos Ligue a fiação elétrica dos reles solenóides da bomba e o ca-


bo-massa da base da bateria.

2. Desligue as tubulações hidráulicas da bomba. Tampe os tubos para


evitar contaminação.
3. Remova a bomba, retirando os parafusos de fixação.

29-11-02. DESMONTAGEM DA BOMBA HIDRAuLICA (veja a figura 29-3)

Após a bomba ter sido re'tirada do avião, tampe ou feche todas as saí-'
das e limpe o exterior da bomba com um solvente do tipo seco, para
retirar toda a sujeira acumulada. Os três componentes principais da
bomba hidráulica são: a base, o motor e o corpo da válvula com alo-
jamento das engrenagens. Para desmontar qualquer um desses três com-
ponentes principais, proceda como segue:

1. Base da Bomba: a -base pode ser removida do corpo da válvula da .se-


guinte maneira:

A. Cortando o arame de freno e removendo os parafusos ,juntamente


-i
com as arruelas que prendem a base ao corpo da bomba e ao alo-

~'~
jamento das engrenagens.
i B. A válvula unidirecional dentro da base só deve ser removida
para limpeza. Para remover a válvula, corte o arame de freno
e retire o parafuso, a mola e a esfera de aço. Substitua o
anel de vedação durante a montagem.

2. Motor da Bomba: O motor pode ser removido e desmontado da seguin-


te maneira:

A. Remova os parafusos passantes da 'tampa do motor.


Usando uma faca, corte a vedação entre a tampa do motor e o
corpo.

G. Levante a tampa do corpo aproximadamente 12,7 mro (O I 50 de pol);


isto permitirá a inspeção das escovas sem que elas se desajus-
tem do comutador. Os rabichos das escovas são fixados ao con-

29-11-02

Pág.ir:a 29-23
30.ABIL88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnEJn

jun-to da tampa. Consulte Limpeza, Inspeçao c Reparos na. Bomba


Hidrául:i.ca para inspeção das escovas.

C. Remova. o conjunto da tampa do induzido e observe a pequena es-


fera axial,situada entre a extremidade do induzido e a tampa
do motor. Não coloque a esfera fora do lugar.

D. Retire o induzido da carcaça do mo'tor. Conte o número de ar-


ruelas axiais encontradas no terminal de transmissão do eixo
do induzido.

E. Remova a carcaça do motor do reservatório da bomba.

3. Válvula e Alojamento das Engrenagens,: Remova a válvula e alojamen-


to das engrenagens do reservatório, da seguinte maneira~

A. Retire os oito parafusos do flag~ do corpo- e _separe os dois


conjuntos.

B. As engrenagens e válvulas da bomba devem ser removidas somen-


te para limpeza. Para remover a tampa de fixação das engrena-
gens, remova seus parafusos de fixação. As duas molas das vál-
vulas devem ser positivamente identificadas com suas cavida-
des, caso contrário" será necessário reajustar cada válvula ,pa-
ra a pressão correta de operaçao.

29-11-03. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NA BOMBA HIDRÁULICA

NOTA

O local de reparos deve estar limpo para evi-


tar a contam.i.naçã,o dos componentes da bomba.
Um manuseio correto e cuidadoso deve ser exe-
cutado, para não causar danos aos componentes
da bomba.

1. Condene todos os anéis de vedação usados.

2. R.emova as tampas ou bujões c limpe todas as peças com um solven-


te de limpeza do tipo seco e enxugue bem.

29-11-03

Págtnd 29-24
30.l\DR.8S

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAEI=l MANUAL
Criptografia: DE SEFlVIÇOS
Fred Mesquita
MS·-721D/542
SERTRflEJO

3. Inspecione os componentes da bomba quanto a. arranhões, ciscos,


limalhas, rachaduras e desgaste.

4. Inspecione o motor quanto a escovas gastas J desgastes excessivos


do comutador e dos rolamentos. Um rnlnimo de 5,5 mm da escova de-
ve permanecer entre o fio trançado e a extremidade do comutador.

5. Os reparos sao limitados à troca dos anéis de vedação e escovas,


como segue:

A. Um fio de ligação é fixado a um dos suportes da escova.


Localize este fio e remova-o usando um pistola de solda.

B. O conjunto da tampa pode ser removido e trabalhado, para


facilitar a remoça0 das escovas, se necessário.

C. Remova o fio de ligação da escova e a escova do protetor bi-


metálico.
D. Solde os novos fios das escov,as ao conjunto da tampa e do pro-
tetor bimetálico. Conecte o fio de ligaç&o a um dos suportes
da escova.

E. Instale as molas das escovas no suporte e fixe-as (temporaria-


mente) com um barbante laçado em volta da escova e do suporte
e amarrado com um no.

NO'I'A

Assegure-se de que o arame trançado está na


ranhura do suporte/para movimento correto das
escovas.

F. Instale o conj unto da tampa com as escovas novas I na ca rcaça e


comutador! conforme as ilustrações dadas em Montagl:~'n dd Bomba
Hidráulica" passo 1.

29-11-04. MONTAGEM DA BOMBA HIDR,ÃULICA (veja a figura 29-3)

1. A bomba do motor pode ser mont_ada e instalada no conjulH,;J do rc-

. ;\1_',P. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI'lAER
Criptografia: Fred Mesquita
MS-'121D/542 Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnE1D

servatório da. bomba/como seque:

A. Posicione a carcaça do mot.or no reservatório. Verifique as mar-


cações de alinhamento na carcaça e no reservatório.

B. Coloque no terminal de t-ransmissão do eixo do induzido a mesma


quantidade de arruelas axiais, que foram retiradas na desmon-
tagem.

C. Lubrifique 'toda a extensão do eixo do induzido no terminal de


transmissão J usando uma graxa leve para proteger de danos o
anel de vedação e insira o terminal do eixo no reservatório.

D. Sature com óleo SAE 20 o feltro da almofada de óleo em redor


do rolamento traseiro do comutador. Deixe o excesso de óleo
escorrer para fora antes da montagem do motor.

E. Insira a esfera axial no rolamento do conjunto da tampa. Pa-


ra manter a esfera em posição, aplique urna pequena quantidade
de graxa leve dentro do rolamento.

F. Coloque o conjunto da tampa na carcaça e deixe que as escovas


se assentem sobre o comutador. Remova o fio que fixa as esco-
vas no porta-escovas. Empurre o conjunto da tampa sobre a car-
caça e assegure um assentamento adequado dos conjuntos da tam-
pa e da carcaça. Fixe no lugar com os parafusos passantes.

G. Verifique o terminal do induzido quanto a liberdade de rotação


e jogo excessivo no conjunto. ~permissível um mínimo de 0,12 mm
CO,005 pol) de jogo no terminal. Para se ajustar a folgaI é
necessário acrescent.ar ou remover arruelas axiais no terminal
de transmissão do eixo induzido.

2. O corpo da válvula C' a tarq)(] do conjunto do alojamento das engre-


nagens, podem ser montildos no reservatório, como segue:

A. Se as engrenagens ela 100mb" tlverem sido removidas, rccoloque-


as em seus lugares no d'j 0ldmento de engrenagens e ins'tale a
tampa. Instale os parafu::-;os de fixação da tampa e prenda-a.

29-11-04

Págl.na 29-26
30 .ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAER MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTnnFJO

B. Lubrifique o anel de vedação do reservatório com fluido hidráu-


lico {MIL-H-5606) e coloque-o no rebaixo existente na tampa do
alojamento de engrenagens.

C. Posicione o reservatório na. válvula e alojamen'to de engrena-


gens. Deve-se tomar cuidado ao alinhar o eixo do induzido com
a engrenagem da bomba. Não acione o motor para fazer isto.

D. Verifique se o anel de vedação está devidamente posicionado e


instale os parafusos de fixação. Com o motor ligado a uma fon-
te de 14 V e com um amperímetro no circuito, de um aperto fi-
nal nos parafusos até conseguir uma corrente consumida I que
nao deverá exceder a 12 A.

3. A base da bomba pode ser fixada como segue:


"',j
,i A. Com a bomba invertida, lubrifique os anéis de vedação e ins-
tale-os nos rebaixos existentes no corpo da válvula e conjun-
to do alojamento de engrenagens.

B. Instale os parafusos de fixação junto com suas arruelas e apli-


que um torque de 70 lb.pol.
i
~ C. Frene os parafusos de fixação com arame MS 20995C32.

4. Proceda a uma verificação operacional do motor que nao exceda a


10 segundos.

29-11-05. TESTE E AJUSTAGEM DA BOMBA HIDRÂULICA (veja a figura 29-4)

1. Equipamento de teste:

A. Bomba hidráulica c; base de montagem

B. Manômetro (O a 1000 psil

C. Manômetro (O a JOOO p",t)

D. Mangueiras com cünexües pilril ligação entre a base eos manomc-


tros.

E. Fonte de energia (J I) \IDe)

29-11-05

Página 29-27
30 .lü3R. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <EMBI'lAEI'l
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
.!1,1S-121D!542 -"
SERTRnEII.l

1.. Tampa do }fator


2. Mola da Escova
3. Escova
4. Parafuso Passante
5. Anel de Vedação '·-6
6. Ponte de Interligação
7. Esfera Axial
8. Armadura
9. Carcaça do Motor
10. Luva
11. Arruela Axial
12. Parafuso, Suspiro e Bujão de Abastecimento
13. Reservatorio
14. Vedação
15. Corpo, Válvula e --,
16. Base da Bomba
17. Parafuso '--10
18. Parafusos
19. Parafuso
20. Bucha ---~-----~11
21. Arruela
22. Ilho
23. Arruela
24. Bucha
25. Suporte de Montagem
26. Porca

.
'~
.@'j'
t @•

•....~
.

.....• 1 - - · - · -....· 14

ALTA PRESSÃO
BAIXA PRESSÃO
-----·-15

11-· ....__........ "


. --_
- ....

18

Figura 29-3. Bomba/Reservatóri.o Hidráulico, Vista Explodida

29-11-05
Pà.q.ina 29-28
3U.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
MS~721D/542
SERTRnEJO

F. Amperímetro (O a 100 A)

G. Fusível ou disjuntor (lOO A)

2. Testes e ajustagens

NOTA

Para executar os testes abaixo, devem-se uti-


lizar manôme'tros de precisão comprovada.

A. Ligue o manômetro de O a 1000 psi no orifício de baixa pressao


da base da bomba~

B. Ligue o manômetro de O a 3000 psi no orifício de alta~pressão


da base da bomba.

C. Ligue o fio preto do motor da bomba ao .terriünal negativo da


fonte de corrente contínua.
D. Remova o bujão de abastecimento/localizado do lado dianteiro
da bomba e certifique-se de que o fluido ê visível até o furo
do bujão de abastecimento. Se o fluido estiver abaixo do furo,
adicione fluido MIL-H-5606 pelo orifício deabastecirnento, até
completar o nível'. Reinstale o bujão de abastecimento e aper-
te-o.

NOTA

Um pequeno orifício de ventilação (suspiro)


está localizado sob a cabeça do parafuso de
ventilação. Mantenha uma folga de 0,4 rnm
(0,016 poll entre a cabeça do parafuso e o
pequeno furo de suspiro.

E. Sangre o ar das linhas da bomba. (As linhas podem ser sangra-


das ligando-se alternadamente o fio azul e o fio verde ao ter-
minal positivo da fonte deenerqia, até que todo o ar seja san-
grado.

29-'11-05

Pâgir:.a 29-29
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MS-721 D/542
SERTRnE.JD

'rERAA - PF\EID
() ALTA PPESS. - AZUL
BAIXA PRF.BS. - VERDE

o o
o o o
(7
o
I / /0;
AI,TA PRESS. SA1DA N9 1 ~~ q:$ SALDA l\P. 3 BAIXA. PRESS.

+14 VDe (50 UM)

VERDE G
~
BAIXA l"

~
' _--.-J PPErO
,~

o\AMP
.~ FU5lvEL 100 N1P

-14 VDe

Figura 29-4. 'reste e Ajustagem da Bornba lIi.drául i.ca

29-11-05
Págtnu. 29-30

30.l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita (EMBI=IAEI=I MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS·721 Df542
SERTRnEJD

F. Ll.quc O fio azul ao terminal positivo da fonte de energJ..a.


A borrJ)a deverá operar e o manômetro de alta pressão dever,3 j.n-
dicar a pressão estabelecida na tabela 2902.

G. Desligue o fio azul. A leitura do manômetro de alta pressao,


não deverá baixar mais de 300 psi em cinco minutos. Não se de-
ve selecionar alta pressão novamente, antes de decorridos 5 mi-
nutos.

H. Ligue o fio verde ao terminal positivo da fonte de energia.


A bomba deverá funcionar em sentido contrário, o manômetro de
alta pressão indicará uma queda para zero. O manômetro de bai-
xa pressão dará uma indicação entre 500 a 800 psi. Desconecte
o fio verde. Ambos os manômetros devem indicar zero psi.
r. Caso sej a necessário verificar o motor da bomba, ,primeiramen-
te/instale o amperímetro no,circuíto elétrico, ligando o ter-
minal positivo do instrumento ao fio preto e o terminal nega-
tivo do instrumento ao terminal negativo da fonte de corrente
contínua.

J. Ligue o fio azul do motor da bomba ao terminal positivo da fon-


te de energia. Com uma indicação de alta 'pressão no manômetro,
o amperímetro deverá indicar 75 A no máximo. Des1i.gue o fio
azul.

L. Ligue o fio verde do motor da bomba ao terminal posi ti vo da


fonte de energia. Com uma indicação de baixa pressão dentro da
faixa de 500 a 800 psi,o amperímetro deverá indicar entre 15
a 35 A.

NOTA
s(~ qualquer um dos vários testes executados
não for satisfatório, o conjunt,o da bomba
deverá ser substituído.

M. Desligue o fio verde da fonte de energia e deixe que a. pres-


são caia./antes de desconectar as linhas hidráulicas.

29-11-05
págir:a 29-31
30. ABH. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS (EMBI=IAER
Criptografia:
MS·721 0/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRDEJD

29-11-06. INS'l'ALAÇAO DA BOM:GA llIDR2\OLICA (veia a figura 29-3)

1. Instale os ilhoses de borracha nos furos de fi.xação da bomba.


2. Insira as buchas nos i1h08es.

3. Coloque uma arruela em cada parafuso. Insira os parafusos através


dos ilhoses, buchas e base da bomba.

4. Coloque uma arruela e uma bucha em cada parafuso. Instale a bom-


ba na base e aperte os parafusos.
5. Conecte as linhas hidráulicas na bomba.
6. Conecte os fios elétricos da bomba, o fio azul ao relê detrem--,em
cima, o fio verde ao relê de trem embaixo e o fio preto à massa.
7. Verifique o nIvel de fluido dabornba'O, Consulte o capitulo 12 _quan-
to as instruções de abastecimento.
8. Com o avião sobre macacos, opere a bomba hidráulica para purgar o
ar do sistema e verifique quanto a vazamentos. Ap6s a operaçao 1
, verifique novamente o nIvel de fluido.

I
iliOI,
29-12-00. CONJUNTO DA VÂLVULA DE ABAIXAMENTO DO TREM DE POUSO EM
EMERG~NCIA (veja a figura 29-6)

29-12-01. REMOçA0 DO CONJUNTO DA VALVULA DE ABAIXAMENTO DO TREM DE


POUSO EM EMERGENCIA (veja a figura 29-6)

o conjunto da válvula de abaixamento do trem em emergência está lo-


calizado sob o piso dos assentos centrais. Para chegar ao conjunto,
remova os assentos centrais c o piso.

1. Desconecte a haste atuadora do braço de comando, removendo o con-


trapino, as arruelas e o pino clévis.

29-12-01 Rev. 1 - AGOSTO 1989


página 29-32
30.AUH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l MANUAL
Criptografia: DE SEHVIÇOS
Fred Mesquita
MS·72'ID(542
5ERTRnEJD

2. Coloque um pano sob o conjunto da válvula para absorver o fluído


c, depois, desconecte as linhas hidráulicas da cruzeta e do "T".
Tampe as linhas e as conexões para evitar que haja contaminação.

3. Remova os elementos de fixação que prendem a base do conjunto aos I


suportes de montagem. Há dois parafusos de montagem no lado in-
terno da base e um parafuso no lado externo do conjunto. Remova
o conjunto de seus suportes de montagem.

29-12-02. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO .. DA VJ!.LVULA DE ABAIXAMENTO DO TREM


-, " ~'''-''',

DE ,POUSO EM EMERGENCIA,):v:eja a figura 29-6)

L Posicione o conjunto da válvula de abaixamento do trem nos seus


suportes de montagem e instale os elementos de fixação. Não aper-
te as porcas.

NOTA

Com a base montada e antes de instalar o pa-


rafuso de fixação através do anel do aloja-
mento do diafragma, verifique se os furos de
fixação no alojamento e nos suportes se al.i-
nham sem forçar. Em caso de desalinhamento,
talvez seja necessário ajustar o suporte de
montagem principal da fuselagem.
Para ajus'tar o suporte de montagem principal
da fuselagem, pode-se usar uma chave de ali-
nhamento (veja a figura 29-~)). Essa chave
pode ser fabricada com as dimensões indica-
das no capltuJo 95. Uma vez obtido o alinha-
mento correto, aperte os elementos de fixa-
-
çao.
Rev. 1. - AGOSTO 1989 29-12-02
Págir,a 29-33

30.l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI'lAER
Criptografia:
MS"721 D/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRREJU

I• 2. Conecte a haste atuadora ao braço de comando, util.izando o plDO


clévis. Coloque uma arruela na extremidade do pino clévis e :Eixe
com um contrapino.

I 3. Coloque o conjunto nos seus suportes de montagem, movimente-o de


maneira a permitir que a haste atuadora tenha a maior folga pos-
sível,entre o cabo esquerdo do estabiprofundor e o centro de en-
trada de cabos, na face traseira da longarina-caixão principal. Ve-
rifique o sistema quanto ao curso adequado e a liberdade de movi-
mento dos comandos. Aperte os elementos de fixação do conjunto.

NOTA
Consulte o capÍtulo 95
2
para a fabricação da
ferramenta
2 1

1. Ferrmuenta de Alinhamento

I 2. Supcrte.s
Válvula
do ConjunLü da

Figura 29-5. Verificação do Alinhamento dos supon.cs do Conjunto da

I Válvula de Abaixamento do Trem de Pousu em j;:mergência

29-12-02 Fi'V . .I. - AGOS'I'O 1989


P5.qi.na 7.9-34
30.I\BH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721 Df542
5ERTRnEID

4. Conecte os tubos hidráulicos a cruzeta e ao !'T!t.

5. Verifique as ajustagens do conjunto da vá.lvula.

6. Instale o painel do piso e as poltronas centrais.

29-12-03. VERIFICAÇÃO OPERACIONAL DO SISTEMA DO TREM DE POUSO

1. Coloque o avião sobre macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).


i
1
2. Verifique o trem de pouso quanto à operação normal, recolhendo-o
e baixando-o através da seletora. Verifique as luzes indicadoras
1
quanto às indicações correspondentes.

3. Recolha o trem e efetue os seguintes procedimentos:

A. Com a manete de potência ligeiramente avançada baixe os fla-


pes para uma posição além de 10°. A luz de aviso de condição
insegura do trem deverá acender e a buzina, tocar.

B. Desarme o disjuntor 'rREM DE POUSO BOMBA, posicione a seleto-


ra do trem embaixo e comande a alavanca de emergência do trem
embaixo até obter a informação de trem travado embaixo.

4. Após o abaixament_o do trem em emergência, rearme o disjuntor TREM


DE POUSO - BOMBA e efetue, no mínimo dois ciclos completos de fun-
cionamento do trem.

5. Certifi que-se de que o trem está embaixo e travado e remova o


avião dos rnaCi-lCos. Proceda a um teste do sistema em voa, como pre-
visto em Verificação Operacional do 'frcm de Pouso em Vôo.

Rev. 1- AGOSTO 19t19 29-12-03


pági_;~a 29-35

30.1\B1\.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS (EMBI=lAEI=l
M$Criptografia:
. 721D!542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SER7RnEJU

L Pill" CI,'vi.s 16. CotoveLo


). Base L7. Haste Atundora
3. l\iplc l8. Esp8çadoc
I •• "I" 19. Porca de Ajust8gem
';l. Parafuso e Porca 20. Arruela
6. Forca 21. Cilme
7. Bucha de 1'ef1011 ;>2. P8rilfuso Excentrico
8. Eixo do Diafragrrl1l ;>3. l'nrcil
9. Pino Clev:i.s 21,. Vál.vulB de AlIsto Tr.rmico
1.0. Arti.cU1.Bç8o 25. CruzetB
11. Braço do Aluador ).6. Tubo
12. PiJ:cBEuso 27. Tubo
13. Hola 28. Iubo
14. Vãlvu1a HidráulIca 29. NLple
15. Tubo 30. Nip1e
"12
19

2 O """"",~iif,~,i#'~'[""-11
21 --22
--,.".,
'-23
\
DETALHE A

~ VEJA () DETALHE A

14 13
16

Fiqura 29-6. Conjunto da Válvula de Abaixamento do Trem de :::'o1.1so


em EmeraênciA
29-12-03 Rov. 1- AGOSTO 1989
Pá.gina 29-36

30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMElI'IAEI'I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS-721D/542
SERTRflEJD

29-13-00. VERIFICAÇÃO OPERACIONAL DO SISTEMA DO TREM DE POUSO EM vOO

1. Tempo máximo de abaixamento do trem de pouso:

Coloque a seletora do trem de pouso na posição "EMBAIXO", a 130


Nós vi. Em aproximadamente 5 a 10 segundos, as 3 luzes verdes de-
verao acender, indicando que o trem está abaixado e travado.

2. Tempo máximo de recolhimento do trem de pouso:

Espere aproximadamente 8 segundos entre o abaixamento e o reco-


lhimento para que a pressão do sistema hidráulico se normalize.
"'-'","-,',-
Coloque a seletora do trem de pouso na posiCã,o ..,:nEM CIMA" I a 109
"foi' "

Nós Vi. Em aproximadamente 5 a 10 segundos"",.f'6"das as luzes indi-


-'"'.-','

~n,,,",,ci.nao ,que o mesmo está total-

-'cl'

3.

A. A luz
ção baixado e travado. Ligue --e~-desligue o farol de aterragem e
observe o amperímetro.

B. A lâmpada vermelha indica uma condição insegura ou seja, uma


posição intermediária entre recolhido e abaixado.
Em conjunto com a buzina de alarme ela acenderá quando a ma-
nete de potência estiver ajustada para menos de 14 ± 2 pol Hg
de pressão de admissão, ou quando os flapes forem baixados além
de 10 0 , enquanto o trem de pouso não estiver abaixado e tra-
vado. Ela também acenderá quando o trem estiver abaixado e tra-
vado e a seletora do trem na posição "EM CIMA".

4. A buzina de alarme do trem de pouso soará quando a manete de po-


tência estiver ajustada para menos de 14 ± 2 pol Hg de pressã,Q de
admissão ou quando os flapes forem baixados alé_m de 10 0 r enquan-
to o trem de pouso não estiver ab"üxa.do e travado ..

Rev. l-AGOSTO 1989 29-13-00


Piigina 29-41

JO.l\BH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS <'EMBRAER
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SERTRnE1LJ

5. Verificação do micro interruptor da manete de potência:

A. O ajuste do micro interruptor traseiro da manete de potência e


verificado da seguinte maneira: com o trem recolhido, reduza
a manete de potência a uma razão normal. A buzina de alarme e
a luz indicadora vermelha deverão ser acionadas quando a pres-
são de admissão for de 14 ±2 polegadas de pressão de admissão .

.)

i
I
!
I

I
j
1

29-13-00 Hcv. 1 - AGOS'I'O 1989

Página 29-42
30.ABR.88

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DE SEBV1ÇOS
MS·721DI542
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29-14-00. CILINDRO A'T'UADOR DO 'T'REl'1 DE NARIZ

29-14-01. REMOÇÃO DO CILINDRO A'I'UADOR DO ''['REM DE NARIZ

1. Coloque o avião sobre macacos (consulte o capitulo 7 - Içamento).

2. Desconecte as linhas hidráulicas do cilindro a,'tuador e tampe os


tubos abertos para evitar que haja contaminação.

3. Desconecte o terminal com rótula do pistão do cilindro. Destrave


manualmente o trem de nariz para permitir folga suficiente do ber-
• ço do motor e remoça0 do parafuso de fixação.

ATENÇÃO
Sempre que o avião estiver suspenso por ma-
cacos para recolher 'O conjunto :do trem de
nariz manualmente, assegure-se de que a tra-
va em baixo do trem de nariz, está completa-
mente desengatada antes de destravar os bra-
ços de arrasto do trem de nariz. A trava do
trem embaixo pode ser danificada se não es-
tiver desengatada completamente.

4. Desconecte a extremidade traseira do cilindro de seu local de fi-


xação e remova-o do alojamento do trem de pouso.

29-14-02. DESMONTAGEM DO CILINDRO ATUADOR DO TREM DE NARIZ (veja a


figura 29-7)

1. Com o cilindro removido do avião, marque a posição da guia da has-


te, para facilitar a reinst,alação.

2. Remova o arame de freno e desenrosque a qu:ia da haste.

3. Remova o pistão depois de desenroscar a qu:ia da haste.

29-14-02
Págin,c 29-4J
30 .1\BR. 88

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29-14~03. L1MPE2A, INSPEÇÃO E REPAROS NO CILINDRO ATUADQR DO 'rREM DE


NARIZ

L Limpe as peças do cilindro atuador usando um solvente apropriado


do tipo seco e enxugue bem.

2. Inspecione o conjunto do cilindro quanto ao seguinte:

A. As paredes internas do cilindro e as superfícies externas quan-


to a ranhuras, rebarbas, corrosão, etc.

B. Roscas quanto a danos.

C. Conexão da extremidade da haste e a articulação giratória do


cilindro quanto a desgaste e corrosão.

3. Os reparos no cilindro limitam-se ao polimento de pequenos arra-


nhões, rebarbas e à substituição de peças.

29-14-04. MONTAGEM DO CILINDRO ATUADO R DO TREM DE NARIZ (veja a fi-


gura 29-7)

1. Instale o anel de vedação no lado externo da guia da haste.

2. InstaJ.e o anel de vedação no lado interior da guia da haste.

3. Instale o anel de vedação no corpo do cojunto do pistão.

4. Lubrifique as áreas ao redor dos anéis de vedação com fluido hi-


dráuLLco I encaixe a guia da haste no eixo do pistão e enrosque a
guia da haste no alojamento do cilindro.

5. Alinhe as marcas ,de referência e fixe a guia da haste com arame


de freno.

6. Verifique o pistão quanto a suavidade de operaçao.

29-14-05. INS'rALAçÃ.o DO CILINDRO ATUADOR DO TREM DE NARIZ

1. Prenda o cilindro em sua fixação usando parafuso e porca.

Páq,i"na. 29-44
30.ABH.B8

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SERTROEJO

2. Fixe o terminal dahéJ.ste na articulação da tTava embal,xo. Dest:rd-


ve o trem de nariz manualmente, para permitir folga suficiente do
berço do motor e ins'tale o parafuso de fixaçã,o.
- do cilindro.
3. Conecte as linhas hidráulicas nas conexoes

4. Verifique a ajust.agem do terminal da haste do cilindro (consuJ. t_e


o capitulo 32, Ajustagem do 'I'rem de Pouso de Nariz).

5. Opere a bomba para sangrar o ar do sistema e verifique onível de


fluido no reservatório.
6. Retire o avião dos macacos.

29-15-00. CILINDRO ATUADOR DO TREM PRINCIPAL

29-15-01. REMOÇÃO DO CILINDRO ATUADOR DO TREM PRINCIPAL

1. Coloque o avião sobre macacos (consulte o capitulo 7 - Içamento) .

2. Desconeçte as linhas hidráulicas do cilindro atuador e ,tampe os


tubos abertos, para evitar que haja contaminação.

L Arame. de Freno
2. Guia da Haste
3. Anel de> Vcdaç.âo
4. Anel de Vedaç~lo
5. Pistão
6. Corpo do Ci1ind~';-'
7. Anel de VE:~d8ç'ao

Fj"qura 29-7. Cilinclro Atuador do 'l'rem de Nariz

29-] :;.""

30.!\H

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
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MS·721 D/542
!:':;ERTRnEID

3. Dcscon(:cte a mola do. trava embaixo da articnJ.açaü qiraLória, na


extremidade superior da mola.

4. Remova a articuJação g-iratória da mola da trava embaixo e desco-


necte da ferragem de retraçâo do tirante lat.eral superior o ter-
minal da has'te do cilindro, ret..1"rando a. porca, arruela e o para-
fuso de fixação.

5. Desconecte o cilindro de sua fixação / removendo a porca e o para-


fuso.

6. Remova o cilindro do alojamento do trem de pouso.

29-15-02. DESMONTAGEM DO CILINDRO ATUADO R DO TREM PRINCIPAL (veja a


figura 29-9)

1. Com o cilindro removido do avião, empurre a haste do pistãõ (com


a mão) na direção da rótula, para remover o óleo da unidade.

2. Usando uma morsa de mordentes macios prenda o rolamento da rótu-


la.
3. Se nenhuma conexao estiver inst.alada no orificio guia da haste I

instale uma conexão (1/8 - 27) no orifício. Esta conexão não_pre-


cisa ficar muito apertada, já que só vai ser usada como apoio.

4. Gire a guia da haste no sentido anti-horário (usando a conexao


como apoio), até que a ponta do anel-,trava apareça na fenda do
corpo de cilindro. Inverta a rotação guia da haste para permitir
que o anel-trava saia pela fenda (veja a figura 29-8). Talvez se-
ja necessário forçar uma saida_ do anel. Neste C3S0, coloque lli'1\a
varet:a resistente ou q:ualquer outra ferramenta adequada na fenda
para levantar a pont_a do anc l c, então, <::rire a guia da haste.

5. Puxe o pistão e a guia da hilstc do cilindro.

6. Remova os anéis de vedação, ':'~l:' necessário.

29-15-02
páqina 29-46
10 .ABH. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EME3I=lAEI=l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS-721 D/542

R6TULA

Figura 29-8. Dispositivo de Trava da Guia da Haste

1 6 7 8 9 10
I
/
1. Guia da Haste 6. Haste do pi.stão
2. Anel de ApOLO 7 Corpo do CilLndro
3. Anel de Vedação 8. Anel de Vedacôo
4. Anel Retentor 9. Rótula '
5. Anel de Vedaç:l.Q ~ (), Ro 1 amento

.Fiqura. 29-9. Cilindro l\hi~1.dor do 'Trem Principal

29-15-02
pá.gin 1 29-47

30 .l\BE. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
5ERTHnEJD

29-1::'-03. LL1vlPEI:A, TNSPEÇÃO :8 HEPAROS NO CILINDRO ATUADOR DO 'rREH


PRINCIPAL

1. Limpe ilS poças do cilindro com wn solvente apropriado do tipo se-


co e enxugue bem.

2. Inspecione o conjunto do cilindro quanto ao seguinte:

A. As paredes int.ernas do cilindro e as superfIcies externas quan-


to a arranhões, rebarbas, corrosão, etc.

B. Roscas quanto a danos.

C. A fenda do anel de trava quanto a desgaste excessivo.

D. Rótula da haste e a articulação móvel do cilihdro quanto',a des-


gaste e corrosão.

3. Os reparos no cilindro estão limitados ao lixamento de pequenos


arranhões, rebarbas e à substituição de peças.

29-15-04. MONTAGEM DO CILINDRO ATUADOR DO TREM PRINCIPAL

1. Instale o anel de vedação no lado externo da guia da haste.


2. Ins'tale o anel de vedação e o anel de apoio no interior da guia
da haste.
3. Instale o anel de vedação no corpo do conjunto do pistão.
4. Lubrifique as áreas ao redor dos anéis de vedação com fluido hi-
dráulico ou vaselina, deslize a guia da haste sobre a haste do
pistão e o pistão para dentro do alojamento do cilindro.
5. Coloque a ponta em "L" do novo anel de trava {PjN 755997} na fen-
ud do corpo do cilindro e na fenda da qui a da hast_e. Gire a guia
da haste no sentido anti-horário até que o anel se encaixe in-
te .i..rament_c no conjunto.
6. Alinhe os orificios da guia da hastc~ e do corpo do cilindro.
7. \feri fique o pistã.o quant_o a suavidade de operação e faça um tes-
te de pressã,o estática na unidade, para verificar quanto a possi..-
bi.l".i..dadc de aneis de vedação danifi.cados.

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
MS"721O/542
SERTRnEJD
29-15-05. INS'rALi\çl,o DO CILINDRO ATUADOR DO TRE1>1 ,JRINCIPAL

1. Prenda o cilindro no suporte no alojamento do trem com o uso de


parafuso e porca.

2. Pixe a rótula da haste e a art.iculação móvel da mola da trava em-


baixo. ao lado superior do ponto de fixação do braço de retração
com parafuso r arruela e porca. Assegure-se de que a articulação
móvel gira livremente.

3. Conecte a mola da trava embaixo na articulação giratória.

4. Verifique o ajuste da haste do cilindro (consulte o capitulo 32-


Ajustagem do Trem de Pouso principal).

5. Opere a bomba para sangrar o ar do sistema e verifique o nível de


fluido no reservatório.
6. Retire o avião dos macacos.

29-16-00. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS

29-16-01. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇ6ES HIDRÁULICAS

Retire a tubulação hidráulica defeituosa, removendo as conexões e sol-


tando os seus suportes. Veja a figura 29-2 como auxílio na localiza-
ção dos suportes de fixação e curvas nas tubulações hidráulicas.
Utilize um recipiente pequeno para drenar as tubulações. Para insta-
lação de uma tubulação nova ou consertada, siga, em ordem inversa,
as instruções de remoção. Opere a bomba para sangrar o ar do siste-
ma e verifique o nIvel de fluido no reservatório.

29-17-00. TESTE DO SISTEMA HIDRAuLICO

o sistema hidráulico deve ser testado I para verificar seu correto


funcionamento, após a cxecuçao de quai.squer serviços ou reparos. Su-
gere-se que o avião seja conectado à uma fonte externa de energia,
para poupar a bateria. do avião (consult_e o capítulo 24 - Operação do
Receptáculo da Fonte Externa).

29-17-00

30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI'IAEI'I
Criptografia:
MS-721 0/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEID

ATENÇÃO

Desligue a chave geral antes de conectar ou


desconectar o plugue da fonte externa.

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. Com o trem embaixo, a chave geral ligada e o disjuntor fech,ado,


coloque a alavanca seletora do trem na posição "EM CIMA", A bom-
ba deve começar a funcionar imediatamente e o trem deve recolher.
A luz vermelha indicadora de condição insegura do trem no painel
de instrumentos, deve acender e permanecer acesa até <I\le o trem _es-
teja totalmente recolhido. A bomba hidráulica deve parar de íun-
_' __." cionar após o trem ter recolhido completamente.

",'i 3. Coloque a alavanca seletora do trem na posição uEMBAIXO".


O trem deve abaixar e travar embaixo. As luzes indicadoras de trem
o:;: embaixo, no painel de instrumentos, acender-se-ão quando as três
• -i

pernas estiverem travadas embaixo. Inspecione o sistema hidráuli-


co quanto a vazamentos.

,i 4. Recicle o trem de pouso para certificar-se de, que ele funciona


corretamente.

NfENÇÃO

Antes de remover o avião dos macacos, ligue


a chave geral e verifique se todas as três
luzes verdes estão acesas. Isso indicará que
o trem es,tâ embaixo e travado.

5. Para verificar a operação do atuador do sistema de abaixamen~_o

automático do trem de pouso, consulte Teste e Ajustagem do f\L-'~L\­

dor do Sistema Automático de Abaixamento do 'I'rem de Pouso.

29-17-00
Página 29-50
JO.l\BH.8B

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBr:lAEr:l MANUAL DE SE?V1ÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
" - ,---.",--
MS·7210!542
SERTRnEJD

29-18-00. ABI'l-;:;,'l'ECIMENTO DA BOMBA IlIDHÂULICA/HESERVA'I'úRIO

o nivel do fluido no reservatório do conjuntobomba/r:escrvatórj,ofdc-


ve ser verificado a cada 50 horas r observando-se o fluido at,ravés do
orifício de instalação do bujão de abastecimento da bomba hidráuli-
ca. A bomba é acessível através de um painel no lado esquerdo doba-
gageiro dianteiro. Para verificar o nível do :fluido, remova o bujão
de abastecimento, localizado na parte dianteira da bomba e certifi-
que-se de que o fluido fica visível no fundo do orifício do bujão de
abastecimento. Se o fluido estiver abaixo do orifício, adicione flui-
do MIL~H-5606 pelo oriflcio de abastecimento 1 até completar o nível.
Reinstale o bujão de abastecimento e aperte-o.

NOTA

Um pequeno orifício de ventilação (suspiro)


está localizado dob a cabeça do parafuso de
ventilação. Man.tenha uma folga de 0 , 4 mm
(0,016 pol) entre a cabeça do parafuso e o
pequeno furo de suspiro.

29--13 . ,·C'O

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

,
i
!

página 29-52
30 .l\DR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EM8I=lAEI=l MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRnEJO

CAP1'l'ULO 32 - 'J,'REM DE POUSO

íNDICE

CAP!TULO
SEÇÃO
ASSUN'1:0 DESCRIÇÃO pAGINA,

32-00-00 GENEB.A.LIDADES •••••••• , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-07


32-01-00 Descrição e Operaçao........................... 32-07
32-02-00 Pesquisa de Panes do Trem de Pouso ••••••.•••••• 32-10

32-10-00 TREM DE POUSO PRINCIPAL. •••• • • ••• • • • • • • • • • •• • • • 32-19


32-11-00 Amortecedor do Trem de Pouso principal . . . . . . . . . 32-19
32-11-01 Desmontagem do Amortecedor do Trem de Pouso Prin-
cipal.. .• • • • • .• • • •.•• .• • • ••• •••••• ••• • • • • •• •• • • 32-19
32-11-02 Limpeza, Inspeção e Reparos no Amortecedor do
Trem de Pouso Principal........................ 32-22
32-11-03 Montagem do Amortecedor do Trem de Pouso princi-
paI. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 32-23
32-12-00 Conjunto do Trem de Pouso principal •••••••••••• 32-25
32-12-01 Remoção do Trem de Pouso Principal ••••••••••••• 32-25
32-12-02 Limpeza, Inspeção e Reparos no Trem de Pouso
Principal...................................... 32-29
32-12-03 Instalação do Trem de Pouso principal •••.••••.• 32-30
32-12-04 Ajustagem do Trem de Pouso Principal •••••••..•. 32-32
32-12-05 Alinhamento do Trem de Pouso Principal . . . . . . . . . 32-35
32-13-00 Conjun'to da Porta do Trem de Pouso Principal... 32-38
32-13-01 Remoção do Conjunto da Porta do Trem de Pouso
Principal . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . , . . . .. 32-38
32-13-02 Limpeza, Inspeção e Reparos no Conj unto das Por-
tas do Trem de Pouso Principal................. 32-39
32-13-03 Ins'talação do Conj unto da Port:_a do 'l'rem de Pouso
Principal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . • . . . . .. 32 - 3 9

32-1ndicc
Pági~,a 32-01
JO.A13R.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=lAEI=l
Criptografia: Fred Mesquita "~~

..•. Criptografia: Fred Mesquita


MS·721D(542
SERTRnEJO

CAPíTULO 32 - TREM DE POUSO (Cont.)

íNDICE

CAP!'rULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO :PÁGINA

32-20-00 TREM DE POUSO DE NARIZ ...•...•.....•....••..... 32-42


32-2hOO Amortecedor do Trem de Pouso de Nariz •.•.•.••.. 32-42
32-21-01 Desmontagem do Amortecedor do Trem do Pouso de
Nariz.......................................... 32-42
32-21-02 Limpeza, Inspeção e Reparos no Amortecedor do
Trem de Pouso de Nariz......................... 32-43
32-21-03 Montagem do Amortecedor dó Trem de Pouso de Na-
r~z•••• '" •••••.••••••••••••.••••••• , • • • • •• •• • • 32-46
.J
I
'::; 32-22-00 Conjunto do Trem de Pouso de Nariz ............. 32-48
. ,i 32-22-01 Remoção do Trem de Pouso de Nariz .............. 32-48
. ,i
1 32-22-02 Limpeza, Inspeção e Reparos do Trem de Pouso de

~
Nariz ••••••••••••••••••••••••••• ~ • • • • • • • • • • • • • • 32-51
32-22-03 Instalação do Trem de Pouso de Nariz ........... 32-52
32-22-04 Ajustagem do Trem de Pouso de Nariz ............ 32-56
I 32-22-05 Alinhamento do Trem de Pouso de Nariz .• •'....... 32-58
32-23-00 Conjunto da porta do Trem de Pouso de Nariz •• ". 32-60
32-23-01 Remoção do conjunto da Porta do Trem de Pouso de
Nariz •••.••••••••••••.•••••.•••••••••••.••••••• 32-60
32-23-02 Limpeza, Inspeção e Reparos do Conjunto das Por-
tas do 'I'rem de Pouso de Nariz.................. 32-62
32-23-03 Instalação do Conjunto da Porta do Trem de Pouso
de Nariz....................................... 32-62
32-23-04 Ajustagem das Portas do Trem de Pouso de Nariz. 32-63

32-40-00 RODAS E FREIOS............. . . . . • • . . . . . • • • • • • . • • 32-67


32-41-00 Conjunto da Roda do Trem de Pouso de Nariz..... 32-67
32-41-01 Remoção e Desmontagem da Roda do Trem de Pouso
de Nariz....................................... 32-37
32-1:ndice
página 32-02
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMB!'lAEI=! MANUAL
Criptografia: DE SEHVIÇOS
Fred Mesquita
M$-721D/542
5Ff7rRnEJl'I

CAPITULO 32 - TRS~<l DE POUSO (Cont.)

!::;JDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

32-41-02 Inspeção do Conjunto da Roda do Trem de Pouso


de Nariz •......•...•.•...•..•.•...•••••....•.• 32-67
32-41-03 Montagem e Instalação da Roda do Trem de Pouso
de Nariz •••••••..•...•.•••••..••••.•••••..•••• 32-69
32-42-00 Conjunto da Roda do Trem de Pouso Principal ••• 32-70
32-42-01 Remoção e Desmontagem da Roda do Trem de Pouso
principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-70
32-42-02 Inspeção do Conjunto da Roda do Trem de Pouso
Principal .•........••......•.••.•...•..•....•. 32-72
32-43-03 Montagem e Instalação da Roda do Trem de Pouso
Principal .......••.•••..•...•....•....•....... 32-72
32-43-00 Reparo dos Conjuntos de Roda dos Trens de Pou-
so de Nariz e Principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-73
32-44-00 Freios •••••.••••••.•••••••.•.••••••••••.•.•.•• 32-74
32-44-01 Ajustagem do Freio e Tolerância das Lonas •.••. 32-74
32-44-02 Conjunto do Preio •••.•.••..•.••....•.•••••••.. 32-74
32-44-03 Remoção e Desmontagem do Conjunto do Freio da
Roda ...••.•.•..••.•.•.•••...••.•.••••••••••••• 32-74
32-44-04 Limpeza, Inspeção e Reparos no Conjunto do Freio
di) Roda . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 32-75
32-44-05 Montagem e Instalação do Conjunto do Freio da
n:oda . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32-78
32-44-06 Ci, lindro-Mestre do Freio (Freio de Estaciona-
mcnlo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . 32-79
32-44-07 Hcmoção do Cilindro-i'-lcstre do Freio . . . . . . . . . . . 32-79
32-44-08 Desf'1ontagem do CiJ..i:éldro-01cstre do Preio . . . . . • . 32-79

32-índice
Pdgi~-a 32-03
JO.i\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=lAEI=l
Criptografia:
MS·721 D/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnE/n

Cf'\P!TULO 32 - TREM DE POUSO (Cont.)

lNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

32-44-09 Limpeza, Inspeção e Reparos no Cilindro-Mestre


do Freio •.••....•.••.•••..•.••.•.••••••••...•• 32-81
32-44-10 Montagem do Cilindro-Mestre do Freio ......... . 32-81
32-44-11 Instalação do Cilindro-Mestre do Freio ....... . 32-83
32-44-12 Cilindro do Freio (Freio de -Pedal) •••••••••••. 32-83
32-44-13 Remoção do Cilindro do Freio •••••••••••••••••• 32-83
32-44-14 Desmontagem do Cilindro do Freio ...........•.. 32-85
32-44-15 Limpeza, Inspeção e Reparos no Cilindro do Freio. 32-85
32-44-16 Montagem do Cilindro do Freio .•............... 32-87
32-44-17 Instalação do Cilindro do Freio ...... o., • • • • • • • 32-88
32-44-18 Sangria dos Freios o ••••••••••••••••••••••••••• 32-89
32-44-19 Procedimento de Sangria dos Freios (Por Gravi-
dade) ••.•••.••••.••••••.••• o •••••••••••••••••• 32-89
"'Í
32-44-20 Procedimento de Sangria dos Freios (Por Pres-
são) •.••...•••••..•.••••.•...••••••••..••••..• 32-90
32-44-21 Verificação de Vazamento no Sistema do Freio .• 32-91
32-44-22 Sangria dos Freios Após Substituição de uma
Unidade •••..••..••.•.•••.•••.•••.•...••.••.••• 32-91

32-60-00 SISTEMA DE INDICAÇAo E ALARME DO TREM DE POUSO •. 32-92


32-61-00 Interruptores de Fim de Curso do Trem de Pouso .. 32-92
32-61-01 Ajustagem do Interruptor de Fim de Curso do
'rrem de Pouso cl.e Nariz, Em Cima . . . . . . . . . . . . . . . 32-92
32-61-02 Ajustagem do Interruptor de J?im de Curso do
'rrem de Pouso de Nariz, Embaixo . . . . . . . . . . . . . . . 32-93
32-61-03 Ajustagem do Intcrrupt:or de l?im de Curso do
'l'rem de Pouso Principal, Em Cima . . . . . . . . . . . . . . 32-94

32-índice
Pá.gina. 32-04
30.ABFZ.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721 0/542
SERTRflE10

CAPITULO 32 - 'l'REM DE POUSO (ConL)

1:NDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO pAGINA

32-61-04 Ajustagem do Interruptor de Fim de Curso do


Trem de Pouso Principal, Embaixo ••••••.•..•••• 32-94
32-61-05 Ajustagem do Interruptor de Segurança do Trem
de Pouso ••••••••••••••••••••••••••••••••.••••• 32-96
32-61-06
32-62-00
Eliminado .•..••....••..•..•.•...••••••••••.•••
Interruptores do Alarme do Trem de Pouso (In-
I
terruptores da Manete de Potência e dos Flapes). 32-97
II
32-62-01 Interruptor do ALarme do Trem de pouso· Em Ci-
ma/Potência Reduzida" ......................... . 32-97
32-62-02 Remoção do Interruptor do Alarme do Trem de Pou-
50 "Em C·~ma /p o t- . Re d UZl. d a ................ .
eUCla 32-97
32-62-03 Instalação do Interruptor do Alarme do Trem de
Pouso "Em Cima/Potência Reduzida ••••••.••••.•• 32-99
32-62-04 Ajustagem do Interruptor do Alarme do Trem de
Pouso "Em Cima/ Potência Reduz ida ••...•.....••. 32-99
32-62-05
32-62-06
Interruptor dos Flapes . . . . . . . . . .•....•........
Ajustagem do Interrup'tor dos Flapes ••......•••
32-100
32-100
I

Rev. 1 - AGOSTO 1989 32-índice


PáginA. 32-05
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

p5.gJ.na 32-06
30.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS·721Dí542
SERTRnEJD

32-00-00. GENERALIDADES

Este capítulo contém as instruções para revi.são, inspeção e ajusta-


gem dos vários componentes do sistema do trem de pouso e freios do
EMB- 721 D/bem como aj ustaqem dos i..nt_erruptores de f im de curso r de
segurança e de alarme. Este capitulo não abrange no entant_o I a ope-
raçao hidráulica do trem de pouso, exceto os freios r a qual está des-
crita no capitulo 29.

32-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o EMB-721D é equipado com um trem de pouso retrátil, triciclo, com


perna de força do tipo Óleo-pneumático, operado hidraulicamente por
uma bomba reversível de acionamento elétrico. Uma sele tora situada
no painel de instrumentos, à esquerda da caixa de manetes, é utili-
zada para selecionar as posições de trem de pouso EM CIMA e EMBAIXO.
A posição EMBAIXO e TRAVADO, é indicada por três luzes verdes loca-
lizadas acima da seletora de trem e a posição de TREM DESTRAVADO é
indicada por uma luz vermelha, localizada no alto do painel de ins-
trumentos. Não existe luz para indicar o completo recolhimento do
trem; isto é indicado pelo fato de todas as luzes permanecerem apa-
gadas. Quando o trem de pouso se movimenta para a posição EMBAIXO e
cada gancho da trava EMBAIXO se move para sua posição TRAVADA, um
interruptor em cada gancho comanda o circuito (NC) (Normalmente Fe-
chado)' para indicar, através de uma luz verde, que o trem indivi-
dual está baixado e travado com segurança. O acionamento dos três
interruptores da trava EMBAIXO, desliga também a bomba hidráulica..
Qua.ndo as luzes dos instrumentos são ligadas, obrilho das luzes ver-
des d"iminui. Quando o recolhimento do trem se j,nicia e o gancho da
trava embaixo liberta o trem~ o int.erruptol. de fim de curso da posi-
çã,o EMBAIXO atua o circuito (NC) e, em sc}-- i.e com ü circuito (NC) do
interrupt.or de fim de curso de trem ~';N CIMA, pecmit.c que a luz ver-
melha de 'rREM DESTRAVADO se acenda. A luz \,-(,c:lCl:~a, indicadora de
'rREN DES'l'RAVADO, permanecerá acesa até que (; t-CC!::l est.eja recolhido
e todos os interruptores de fim de curso eLi po:,,;j ç,l.O EM CIMA, sejam
atuados para o circuito (NO) (Normalmente ,\bCTh)) .
32-01-00
Página 32-07

JO.i\Bl\.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBJ:!AEJ:!
Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
5ERTRnEJD

A luz vermelba do ·_i.;REi''l DI:;S'l'RAVADO Lambém opera simultaneamente com a


buzina de c_llannc c est_c conjunto tem duas funcões. A sua função pri-
mária é dar o alarme quando a potência for reduzida para aproxima-
damente, meDOS de 14 pol de pressão de admissão', sem que o trem de

I pouso tenha atingido a posição EMBAIXO e TRAVADO ou quando os flapes


forem baixados além de 10°, com o t,rem de pouso recolhido. Este cir-
cuito ê controlado pelos três interruptores de fim de curso da posi-
ção TRAVADO, dispostos em paralelo e conectados em série com o in-
terruptor da ma.nete de potência (interruptor "A") r localizado na cai-

I
xa de manetes e pelo interruptor dos flapes, localizado junto ao tu-
bo de torção dos flapes, na área do caixão da longarina. A função
secundária da luz e buzina de alarme é advertir que a seletora do

I
trem está em cima, se o avião estiver no solo. Quando o avião está
no solo, o circuito de alarme e controlado pelo lado (NO) do inter-
ruptor de segurança, localizado no trem de pouso esquerdo e pela po-
sição EM CIMA da seletora. Caso o avião esteja acima do solo, como
quando em vôo, o bastante para poder movimentar o interruptor de se-
gurança para a posição (NC), a corrente será então dirigida em se-

~
I
t .. -
' - ~, <
rie através do contactor manométrico do sistema hidráulico, do relé
da bomba e da seletora posicionada EM CIMA.
Os interruptores de fim de curso em cima, de segurança, da seletora
! do trem, o contactor manométrico, bem como os solenóides da bomba,
são todos protegidos pelo circuito de proteção do comando de alarme
do trem de pouso (veja os esquemas no capítulo 91). Cada tremde pou-
so é recolhido ou abaixado por um único cilindro hidráulico, fixado
ao conjunto do braço de arrasto do trem de nariz e ao conjunto dos
braços de arrasto laterais dos trens principais.
Quando os t.rens sao recolhidos I as portas encobrem cada trem parcial-
menb::;, através de uma articulação mecânica. Os trens sao mantidos
na posição em cima apenas pela pressão hidráulica bloqueada no cj,,-
lindro. Niio h3 lXôvas para a posJ..ção em cima c a perda de prcssao
hidráuliccl perr.li,tirá o abaixamento dos trens. Os trens devem serre-
colhidos ou ::loa.i..xados, de preferência r pela seletora do trem, embo-
ra em casu de pcrdJ de pressão hidráulica ou falha elétrica, os trens

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30 .ABR. 88

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SElITRRFJll

possam ser abaixados pela alavanca de emerg-ência, situada entre as


poltronas dos pilotos. A válvula. de abaixamento do trem em emergen-
cia se abre e permite que a pressão hidráulica se neutralize em ca-
da lado dos pistões do cilindro.

I
i
I
I

l
,

.i
1,
I

Para ajudar o abaixamento do trem de nariz, há duas molas, uma den-


tro da outra, as quais são fixadas embraços, acima das articulações.
Os trens principais nao possuem molas auxiliares. Uma vez que os
trens estejam embaixo! os ganchos das travas embaixo atuam e uma mo-
la. mantém cada gancho na posição TRAVADA, até que a pressão hid.ráuli-
ca solt.e-os novamente. No capítulo 29 Energia Hidráulica, pode
ser encontrada uma descrição mais detalhada do sistema hidráulico.
O ·trem de nariz 6 comandável num arco de 45 graus, utilizando-se os
pedais do 'leme. Quando o trem é recolhido, no entanto, a articulação
I
do mecanismo cllrccional se desliga do trem, de forma que a açao do
pedal do ] cmc~ com () trem recolhido, não é impedida pela operação do
trem de nariz.

Rev. 1. - AGOSTO 1\)89 32-01-00


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Um amortecedor de oscilações laterais está também incorporado ao me-


canismo direcional da roda de nariz, para tornar mais leves e suaves
as manobras do avião no solo.
As duas rodas principais estão equipadas com conjuntos de freios hi-
dráulicos, monodisco e auto-ajustáveis. Os pedais do leme tanto do
lado do pilot.o como do co-p.u',oto, possuem comando para os freios.
Um freio de estacionamento está incorporado ao sistema e, para usa-
lo, deve-se puxar o punho para trás, pressionando para frente o bo-
tão a sua esquerda. Para soltar o freio de estacionamento, puxe o
punho para trás e depois permita que ele volte à posição normal.
O fluido hidráulico _para os cilindros e fornecido pelo reservatório,
instalado à esquerda da parte dianteira da parede de fogo.

32-02-00. PESQUISA DE PANES DO TREM DE POUSO

Os problemas peculiares mecânicos e de interruptores elétricos do


sistema do trem de pouso, estão incluídos na Tabela 3201.
Quando pesquisar panes, elimine primeiro as hidráulicas, como indi-
cado no capítulo 29. Prossiga então, com as panes dos interruptores
>t'~
I e por fim com as panes mecânicas de operação do próprio trem, ambas
descri tas nesta tabela. Levante sempre o avião sobre macacos antes
de empreender qualquer pesquisa de panes no trem.

32-02-00 Rcv. 1 - AGos'ro 1989


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-
TABELA 3201. PESQUISA DE PANES DO 'I'HEM D,E: POUSO

~ ~r ~A{;SA~ROVI\VEL
"-~"._--,

CORREÇÃO .
_ _ _ _P_A_N".E
. . . . .-.". _ __
---"~-- -~ j

Luz vermelha a.dpeag"a" dr""a~~1 Lâmpada queimada Substitua a lâmpada


---+----~"""--~ ----I
!
destravado· < _

Ligação àmassa da lâm-I Veri~iqu= ~ circuitoi


enquanto o 'trem está
em transi'to
pada._i_n_C_Ol11p leta tde llgaçao a mas~-a
Fio do circuito da lâm- Verifique a fiação
pada interrompido
--~.~ .. _""'--- ... _-----'

Disjuntor da lâmpada Rearme o disjuntor el


desarmado determine a causa do
desarme do disjuntor
Luz vermelha de trem Um ou mais interrupto- Identifique e substi-
destravado acesa, em- res de fim de curso tua o interruptor
bora o trem tenha re- defei tuosos
colhido
Interruptor de fim de Verifique a ajustagem
curso do trem de nariz do trem em cima e rea-I
em cima desajustado juste o interruptor I
Trem-p-r-i-n~-i-p-a-l-n-ã-o-r-e---i-v-e-r-i-f-i-q-U-e-a--a-j-u-s-t-a-g-e-m-ll
colhe o suficiente pa- do trem em cima

_~_"__-0:raCiona~o interrup-

----I
ILUZ vermelha de trem I Um ou mais interrupto- Identifique e substi-I
Idestravado acesa, em- res de fim de curso tua o interruptor I
Ibora o tremes·teja em-
IbaiXO e travado
embaixo defeituoso
~nterr~'~tor ~~~'~m de
-. ·d
Reajuste o interruptori
curso do trem de nariz I
desajustado

IntcrruPto~ de fl~ de rRCaJU~Le o interruptoJ


I curso do trem princi- I
I pal embaixOdeSajusta-1
J
------'-ª()---- - - _I~-~
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'l'ABELA 3201. PESQUISA DF: PANES DO '1\HEM DE POUSO (Cont _ )

-,-
CORREÇAO
-=~-~l

NO'I'A
----l
O interruptor desaj ustado ou defei tuoso pode
ser ldentiflcado,observando-se qual das lu- i
zes de tr em embaixo nao acende.
"""'~~- """"",,- ,~ ,,-,-,- "",,-

Luz vermelha de trem Fio do circuito da luz Verifique a fiação


destravado acende e solto
-"""",-""""-"'""""",-,-"",, ,-"

apaga, depois do 'trem


O sistema-hldráullco 1 Consulte o capítulo
ter recolhido ~

perdendo _pressão ~-=- Energia Hidráulica


Interruptor de trem em Verifique a ajustagem
cima desajustado do trem em cima e de-
I pois a ajustagem do in-
terruptor
- --""" ~

,~; Luz vermelha de trem Lâmpada queimada Substitua a lâmpada


de~travado apagada e Interruptor de fim de Substitua o interrup-
k
:;~ uma luz verde de trem curso do trem embaixo tor
':':'1 embaixo apagada, embo- defeituoso
"j ra o _trem esteja em-
.q baixo e travado Fio do circuito da luz
,, Verifique a fiação
,j interrompido
I NOTA
Certifique-se de I,
que as luzes de
navegaçao estão
I
apagadas (durante
o dia)
L--~, "_~~,_~,_ , -,-"""'-,~-,,~""-

- J ---"-----",,.

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'rABELA 3201. PESQUISA DE PANES DO 'rnEM DE POUSO (Cont.)


-- ...... _ - - - --_._. . - . _..... _- .~. __.,--_ ..... _- - ._--~-

._ _ .._.P_A_NE____ ._-+__ C_A_USA._PR_~~1\VE~ _III-.---cOR~_E_Ç_Ã_O_._


_

Luz vermelha de trem Disjuntor de luzes, Rearme o disjuntor e


Idestravado e todas as indicadoras desarrna- determine a causa do
Iluzes verdes apag-adas. do desarme
I-F-i·O·-d-O-C-i"r-C-U-i~-O-d-a-.-1-u-z··11i-v-e-r-i-f··'-.q-u-e-.-a-f-i-a-ç~ã~-"'-
I NOTA

Certifique-se de
interrompido
que as luzes de na-
vegação estão apa-
gadas (durante o
dia)

Luz vermelha de trem Disjuntor da seletora Rearme o disjuntor el


destravado e buzina do trem desarmado determine a causa I
f--.- - I -
de alarme nao funclo- Microinterruptor liA" Ajuste
o micrOinter-!
nam8uando a manete de
da manete de potência ruptor
potência está reduzi-
desajustado
da e o trem de pouso ~. ..- .-+-_._-------1
Defeito no micro inter- Substitua o microin-
recolhido
ruptor !IA" da manete terruptor
f - - · · - · · - - - - - + - - - - - -__--I
Fio interrompido no Verifique a fiação
circuito da luz e bu-
zina de alarme

Diodo I no circui to en- Substitua o diodo


'tre O rnicrointerruptor
NOTA
"A" e a luz e buzina
ii do alarme aberto
Quando substituir
I o diodo, conecte o
I terminal corn fai-
I xa (cátodo) às cx-
I
L.._ _ "",, ___ ._ _ _ ~ _ ._L____ _ _ ~ ~~.~~l~,,:_~_'~'"~,,~C'.·d_:_o.~.~_e: i=:t.~~~_
32·02.00
piíqilE 32-13
30.J\TlH..88

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'l'A8ELA 32(H. PESQUISA DE PANES DO TREM DE POUSO (Cont.)


,------- -- -----

P,hNE cAUSA PROVÂVEL COHHEÇlí.O


-, ~,,~""-------,-,,-"""

Luz vermelha de 'trem Selet"ora do trem na Coloque a sele "tora na


destravado e buzina de p081ç:ao em cima -
posiçao embaixo
.•
alarme nao desligam
quando a manete de po-
tência está reduzida I
e o trem abaixado. I
(Trem abaixado por me-
io da alavanca de emer-
gência
i
i I---------~--
I Luz vermelha do trem Fio .
interrompido no Verifique a fiação
I destravado não funcio- circu ito da luz ver-
i
na, quando a seletora melha
do trem é movida para
a posição EM CIMA, com
=J
'~ o trem abaixado

""""""""""""""'"""'""
I
Condição acima no solo Micro interruptor de Substitua o micro in-
segur ança defeituoso terruptor
f--------- - - -
Bomba hidráulica des- 'rrem não recolhido to- Determine a CilC)S21 c'•
liga, porém a luz ver- talmente corrija
melha de trem destra- Microtnterruptor de- Ajuste o micrn}::t.er-,
vado permanece acesa ruptor
sajustado

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P<'3.g,ino. 32-14
Jl).AHH.88

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Tl\13ELA :3201. PESQUISA DE PANES DO 1'RE:M DE POUSO (Cont.)


---_. - - - - - ----,-- ---_.

~ ..
PANE
_._.- - -- - - - - - .....
CAUSA PROVÁVEL
------- -
CORREÇÃO
,-~,-~---------- ,-~---J,
I
Diminuição do brilho Interruptor de coman- Suhs·ti tua o interru p -!
das luzes verdes de do das luzes do painel tor
trem embaixo, embora I defeituoso (luzes 11-
I
o interruptor da luz gadas à massa através
Ide posição esteja des- do reostato de contro-
ligado o trem embai- 1e dobrilho, ao invés
xo e travado de por meio do comando
das luzes do painel de
instrumentos)

Luz verde de trem em- Interruptor de fim de Substitua o interrup-

II
,
, baixo não Se apagaI com
o trem em trânsito ou
curso do trem embaixo
defeituoso
tor

Irecolhido
Luzes verdes de trem O resistor que faz a Substitua o resistor
embaixo se apagam I ao ligação à massa para
I
'nvésde haver diminui- diminuição do brilho
çao do brilho, quando da luz verde/está in-
o interruptor das lu- terrompido
zes de posição é liga-

I
------i -------
Microinterruptor de- Ajuste o
I
microj,,:lter- I

sajustado ruptor
:lliomento, antes

pág) "

; .. - "'>.38

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'1'AJ3ELA 3201" PESQUISA DE PANES DO TRE:v! DE POUSO (COnL.)

"'~.'-,

CAUSA PROVÁVEL
-----~l·-

.
-- CORREÇÃO
PANE

"""i"- .-.-. -- ._- - - ........- - f - - - ---------t


'l'rem de nariz oscila I Desgaste interno do Substitua o amortece-
lateralmente durante o ' amortecedor de vibra- dor de vibrações late-
tâxi rápido, decolagem çoes laterais rais
ou aterragem I
Amortecedor de vibra- Substitua as peças e
çoes laterais ou su- os parafusos necessá-
porte frouxos no mon- rios
tante

Pneu desbalanceado Verifique· o balancea-


mento e substitua o
pneu, se_o necessário

I Rolamento da roda gas-~ Substitua e/ou ajuste


to ou frouxo I o rolamento da roda
Buchas e/ou parafusos I Substitua os parafusos
das tesouras, gastos e/ou buchas
............. _---- ---+ . . . ._----- . . . . _+-
Desgaste excessivo ou pressão do pneu incor-I Infle o pneu até a
desigual
nariz
do pneu do
~~::a~~~~~;~~o a~~-
I c:ilações laterais
:::::::0co::e::ocedi~
mentos-de correção per-I

~_._ .... _-
i tinentes J
!A roda do trem de na- : C:ilindr~-"~o---:m;;rte~e- L~brifiqUC
.1 o mo;tante
Iriz não gira corrcta- i dor e;uperrddo no mon- ,da perna (consulte o
Imente tanto Uu perna I Gráfico de Lubrifica-

i::-:-h-)as-d~; -~-i-l-i~-d-r-o-e-/oul
I do ~~~·tantc da pernal
danlflcadas
1_- i
""".-1",
_..-l
I

32-02-00

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JO.ABH.• 88

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'rABELA 3201. PESQUISA DE PANES DO TREM DE POUSO (Cont.)


.... - - - - - - - --- - - - - - - - ---- 0"""",,,,,,,,,,,,,,,, -- ---- ----- --_."...,

PANE CAUSA PRovAvEL CORREÇÃO

A roda do trem de na-


riz nao gira correta-
,-,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,-

Um dos freios
do
""""""'~-

prenden-
,,--,~-

Determine
corrija
a causa
-
JI
mente (Cont. )
Rolete do braço do me-
---""" -""""

Substitua o rolete de-


----i
canismo direcional c1- feituoso
salhado no aI to domon-
tante da perna
- -
Guinhol do mecanismo Reajuste e aperte
direcional frouxo na
placa de fixação
MancaI do guinhol e/ou Substitua o mancaI e/ou
parafuso do mecanismo parafuso
direcional gasto
._"'~,---,
"-"",,

Amortecedor de 05c11a- Substitua I


I çoes laterais atritan- I,
I do ou engripando
I
I~ roda do trem de na- Rolete do braço do me- Substitua o rolete de-
Iriz nao alinha quando canismo direcional ci- feituoso
o trem abaixa salhado no alto domon- i
I
~tante da perna
""--",-,---_._------,,,-,- """""""""'"

I Regulagem incorreta. do Verifique a ajustagem


I mecanismo direcional do mecanismo direcio-
I ~ do trem de nariz nal do trem de nariz
I, - -
c """"""-",,,,,-,,,-,, "--~--,~"'"-,,

o rolete
,
A roda do trem de na-
-
Rolet_c guia de centra-
II Subst,itua
;riz nao alinha quando gero cisalhado I
I

=I
""""~" """""""'"'''''''' ,.""""""""",,,,, ,------- - ---- --~----

I
,lo trem recolhe
, Gu1a danificado Substitua o guia
I
__ L _____________
I

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30.l\BR.88

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TABELA 3201. PESQUISA DE PANES DO TF:EH DE POUSO (Cont.)

,---...... PANE-------,-~ CAUSAP,WVÃVEL E~-C~RREÇÃO ,


'l'rem principal OSCila.-"~neu desbalanceado -~ I Ver..L;lQUe o bala~;":':j
lateralmente durante ,I I monto c substitua 01
o táxi rápido I deco- pneu, se necessário I
lagem ou aterragem Rolament.os das ;;'das I Substitua e/ou ajustei
I
gastos ou frouxos os rolamentos das ro- I
das

Parafusos e/ou buchas Substitua os parafusos


das tesouras gastos e/ou buchas
1-----------+---------+----------1
Desgaste excessivo ou Pressão dos pneus in- Infle os pneus até a
desigual dos -pneus correta pressão correta
principais Roda-desalinhada (con- Verifique o alinhamen-
vergência ou divergên-I to da roda
cia)

Braço desa- Verifique a ajustag-e


, justado, permitindo do trem
""I,
I que o trem se incline
para dentro ou para
fora

lo amortecedor encosta Ar e/ou fluido insufi- Abasteça ou encha a


no batente em aterra- cientemente na perna perna com fluido e/ou
gens normais ou duran- ar
-----
te o táx.i em superfí-
Peças do amortecedor Substitua as peças de-
c:Le irregular
I--__ '"'___. ,_~~~~__~+~d~c~f~e~"~·t~\~"O~S~a~s~_ "___,____ ,,",j--f~e~i~t ~o~s~-a~"s ",,'"_ """"""'~

As portas do trem de Trem de pouso nao re- Verifique a aj~st,agcm

Pouso não fecham com- colhe completamente do trem de pouso

Ipletamente Hastes de recolhimento Verifique a aj ust_ageml


I das hastes de recolhi-I,
L~~~_
da porta, desajustadas

I ment_o da porta"""""",,__J
32~02~OO

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER Criptografia:MANUAL DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·721D!542
5EHrRnEJD

32-10-00. TREM DE POUSO PRINCIPAL

32-11-00. AMORTECEDOR DO frREM DE POUSO PRINCIPAL

32-11-01. DESMONTAGEM DO A,MORTECEDQR DO TREM DE POUSO PRINCIPAL (ve-


ja a figura 32-1)

o conjunto do amortecedor do trem de pouso principal/pode ser remo-


vido e desmontado do montante do amortecedOr com o trem removido
ou instalado no avião.

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. Coloque uma bandeja coletora de óleo sob o trem de pouso princi-


pal, para recolher resíduos.
3. Remova o ar e o fluido do amortecedor. Para fazer isto, comprima
o pino do núcleo da válvula de enchimento até que a pressão da
perna tenha diminuido, remova a válvula de enchimento e usando uma
pequena mangueira-sifão, remova tanto fluido hidráulico da perna
quanto possivel.

4. Desconecte a tubulação do freio na conexao localizada no aloja-


mento do trem.

5. Para remover do montante do amortecedor, o conjunto do tubo-pis-


tão I retire o conjunto do parafuso de conexão das semi tesouras
superior e inferior e separe as semi·tesouras.
Observe o número e espessura da (s) arruela (s) espaçadora (6)
entre aS duas semi tesouras.

6. Comprima o tubo-pistão, obtendo acesso a parte superior do tubo,


e retire o anel de retenção da ranhura I na parte inferior do mon-
tante do amortecedor.
7. Retire, do montant:e do cilindro, o tubo-pistão com as peças com-
ponentes.

8. Os componentes do tubo-pistão, podem ser removidos alcançando-se


o j.nterior do tubo e empurrando-se para fora os pinos retentores

32-11-01

pag.:l.rw 32-19

JO.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=lAER
Criptografia:
MS·721 D/542 Fred Mesquita ~',-.' . Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJO

1. Suporte do Atuador do Microinterruptor


2. Parafuso, Arruelas. Porca e Contrapino
3. Parafuso. Arrue las. Porca e Contrapino
It.
5.
Parafuso. Arruelas. Porca e Contrapino
Porca de Retenção da Roda
,
6. Porca
7. Arruela
8. Retentor
9. Anel de Vedação
10. Conjunto da Válvula
11. Montante do Amortecedor
12. Tubo com Dispositivo de Restrição Hi-
dráulica
13. Placa do Dispositivo de Restrição Hi-
dráulica
14. Anel de Retenção
15. Conjunto da Semitesoura Superior
16. Conjunto da Semitesoura Inferior
17. Pino Retentor do Mancal
18. MancaI Superior
19. Anel de Vedação Externo I
20. Rolamento Inferior
~r
/
21. Anel de Vedação Interno
22.
23.
24.
25.
Anel Raspador
Arruela
Anel de Retenção
Tubo-pistão
-ao
-.
,

--\\
.
li "
I
o
_. ~

11

26. Tampão •
27. Anel de Vedação
28. Conjunto do Garfo
29. Conjunto de Parafuso
30. Suporte do Microinterruptor
31. Placa de Fixação da Mo la
32. Anel do Pistão

Figura 32-1. Conjunto do Amortecedor do Trem Principal (FUI lu. óe 2)

32-11-01

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<EMBI=IAEI=I MANUAL DE SERVIÇOS
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SERTRnEJU

Figura 32-1. Conjuntc 1(,' \,,:-'1 L_.'ccdc"r do Tremprinc.i.pal (polha 2 de 2)

32-11-01
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Criptografia:
MS-721 D/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJO

do mancaI superior. Desloque para fora o T<ltlncal superior com os


anêi.s de vedação, o anel raspador e a arruela.

0. Para remover o tubo com o dispositivo de rcst:r'ição do montante


do amortecedor, remova a porca e arruela do topo do montante. Puxe,
do montante, o tubo com o anel de vedação e o retentor.

10. A p,laca do dispositivo de restrição é removida da parte inferior


do tubo, retirando-se o anel de retenção que prende a placa no
lugar.

11. Para remover o tampão do tubo-pistão e seu anel de vedação, lo-


calizado na extremidade inferior do tubo, retire o conjun'to do
parafuso e introduza uma vareta de baixo para cima, através do
furo no corpo do garfo, empurrando o tampão para fora, através
da parte superior do ,tubo.

32-11-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO AMOR'rECEDOR DO TREM DE POU-


SO PRINCIPAL

1. Limpe todas as peças com um solvente de limpeza adequado, do tipo


seco.

2.' Inspecione os componentes do conjunto do amortecedor do ~trem de


pouso quanto ao seguinte:

A. Rolamentos e buchas quanto a desgaste excessivo, corrosão, ar-


ranhões e danos gerais.

B. Pinos retentores quanto a desgaste e danos_

C. Anéis de re'tenção quan'to a rachaduras f rebarbas, etc.

D. Cilindro e tubo com dispositivo de restrição quanto a corro-


são, arranhões, mossas e desgaste excessivo.

:C. Placa do dispositivo de restrição quanto a obstrução do furo.

F. Tubo do garfo quanto a corrosão, arranhões, mossas e de salinha-


mento.

G. Condição geral da válvula de enchimento.

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30.I\RR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Fred Mesquita
MS-721D!542
SERTRnEJO

3. Os reparos no amortecedor limitam-se à eliminação de arranhões


superficiais e mossas e à substituição de peças.

32-11-03. MONTAGEM DO AMORTECEDOR DO TREM DE POUSO PRINCIPAL (veja


a figura 32-1)

1. Certifique-se de que todas as peças estejam limpas e inspeciona-


das.

2. Para instalar o tampão do tubo-pistão I lubrifique primeiro o anel


de vedação com fluido hidráulico (MIL-H-5606) e instale o -tampão.
Lubrifique a parede interna do tubo. Introduza o tampão no topo
do tubo e empurre-o até a outra extremidade. Alinhe os furos do
parafuso do garfo, tubo e tampão f e instale o conjunto do parafu-
so.

3. Se desejar, cole uma rolha no furo na parte inferior do corpo do


garfo/para impedir que penetre sujeira entre o garfo e o tubo.

4. Para montar os componentes do tubo com dispositivo de restrição,


introduza a placa do dispositivo na parte inferior do tubo e pren-
da com anel de retenção.

5. Para instalar o tubo no montante do amortecedor, introduza o tu-


bo para cima a'través do montante. Com a extremidade do tubo ex-
posta, através do topo do montante, instale o anel de vedação,
re'tentor I arruela e porca. Por enquanto, aperte a porca apenas ma-
nualmente.

6. Monte os componentes do tubo-pistão no tubo, colocando pela or-


dem, o anel de retenção, a arruela, o mancaI inferior com anéis
de vedação externo e interno e o mancaI superior.
Alinhe os dois furos de 3,18 mm de diâmct:t"o e os furos do pino l1e
trava com os furos correspondentes do tubo-pistão, e insta 1" os
pinos sem forçar. A superfície externa dos pinos não deve F.lro-
jetar-se além do diâmetro externo do mancaI.

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMBI"lAER
Criptografia:
MS·721 D/542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTROC:JO
"!. Lubrifique a parede do ffionl~aJlt_c ,~() a:'lcn-l-_t-"cedor e tubo-pistão c
introduza cuidadosamente o conjunto do tUDo no monLanLe, guian-
do o tubo com disposit),vo de restrição para dentro do tubo-pis-
tão, até que o anel de retenção possa ser instalado na fenda
anular na parte inferior do alojamento do tubo. Instale () anel
raspador T coloque a arruela no seu lugar e prenda o conjunto com
anel de retenção.

8. Aperte a porca no topo do montante.

9. Certifique-se de que as buchas estão instaladas nassemitesouras


superior e inferior E~ depois ins'tale as semitesouras. Os conjun-
tos de parafusos da tesoura devem ser lubrificados e instalados,
com a parte chata da cabeça do parafuso sextavado adjacente ao
batente usinado,na extremidade larga da tesoura. (Entre as duas
semi tesouras , use arruelas espaçadoras da mesma espessura que a
daquelas removidas, para manter alinhamento correto na roda) •
Aperte os parafusos apenas o suficiente para não permitir jogo
lateral nas semitesouras, porém sem restringir a rotação dasmes-
mas.

NOTA

As instruções constantes do passo 10 refe-


rem-se somente a conjuntos de pernas de for-
ça esquerdos.

10. Monte o suporte do atuador do microinterruptor no conjunto de


parafuso. Introduza um rebite através do furo existente no su-
porte, na. semitesoura superi.or l:' instale a porca. Instale o su-
porte do micro interruptor loqo acima do suporte do at:uador.

11. Fixe a placa de fixação da mola 0 orelha de montagem, 10caJ..i.za-


da na base do montante, jogo acima da ser;ü,tesoura superior.

12. Conecte a tubulação do freio e "<lDyre os freios.

13. Lubrifique o conjuni.:o do l~ren~ (consulte o Gráfico de Lubri.fica-


çao, no capitulo 12).

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30 .ABR. 88

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SERTRREJU

14. Comprima o amortecedor várias VC2CS para assegurar liberdade de


operação. O peso do garfo J da roda e do trem devem baixar a perna.

15. Abasteça a perna de força com fluido e ar (consulte Serviços nas


Pernas de Força, capítulo 12).

16. Verifique o alinhamento do trem de pouso principal (consulte


Alinhamento do Trem de Pouso principal) e a opcraçã,Q do trem.

17. Remova o avião dos macacos.

32-12-00. CONJUNTO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

32-12-01. REMOÇÃO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL (veja a figura 32-2)


,••O"i

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. O conjunto do braço lateral articulado, pode ser removido deacor-


do com o seguinte procedimento:

A. Com o trem abaixado I desconecte a mola da trava do trem embai-


xo.

!~ B. Desconecte o terminal da haste do cilindro atuador da ferra-


gem do sistema de recolhimento r removendo a porca r a arruela e
o parafuso com a bucha e a articulação da mola.

C. Desconecte, do montante do trem, o braço lateral articulado


inferior r removendo a porca, a arruela e o parafuso de fixaçã,o.
Observe as buchas em cada lado do terminal com rótula.

D. Desconecte, do prj"sioneiro do suporte do braço lateral articu-


lado, o braço lateral articulado superior, removendo o contra-
pino, a porca, a arrueJa e o parafuso de fixação.

lo'. O suporte do braço lateral articulado pode ser removido re·L.i-


rando-se os pa.rafusos que prendem o suporte à alma da .1ongarinu..

1,'. Hetire o conjunto e, posi.~er.i.ormente, desmonte c .i.nspccione,con-


forme necessário.

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30.ABR.B8

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MS·721D/542
SERTRnEIQ

Aplique ",o torquc de


20-2~ lb-p')} ,'.OS p<l-
""f,.l~Q" de tJxaçiío
do ,;up::;rte.

NOTA
Devi.do as tolerâncias de fabri-
cação, poderá ser necessario
usar ferragens especiais de fi~
xação do trem de pouso. Conse-
quentcmente, deverá ser dada
atenção especi.al quando da reo-no-
ção das ferragens. parn i.nspeç'ão
e assegurar que durante a remon-
tagem foram usadas ferragens do
mesmo diâmetro. 1-'nrafusos padro-
nizados AN4 ou AN5 serão substi-
tuÍüos por parafusos sobrcmedi-
dos NAS3004 ou NAS3005, respec-
tivamente, quando f()n~m nece~sá­
rias fcrragcn,; sollremeôi(ks. Os
parHfusos MS2h691,-SJ.05, devem
ser substituído;; pelos dll'cLla'"
tlv()s sobremcdidos NAS160h'·'lR,
qUAndo iwcess;írlo.

Figura 32-2. Instalação do Trem de Pouso Pri.nci"pal (Folha 1 de 2)

32-12-01
página 32-26
3Cl.1113R.i38

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MS·721 0/542
SERTRI"IEJD

1. SU!),,,:',, T!',,,;l'i
Z. A;",~ d<i
3. H,,,,c31
i,. \:onjun\.o do Tuo" de A~",i.o
3. GUlxcüa
é. Dobradiça da Porti! do Trem
I. Parafuso, ArrUülas e Força
8. S"mitesoura Sllpc>rjO(
'I. Arruela Espaçadora
10. Seml~esoura Tnferior
l.L Pona do Trem
12. Porca
13. l'lontant:e {I<! ]'erna
14. Oriffcio de Abastecimento dc
f"luid\J HidrauHco
i:'. Viilvul.a de Enchimf.1nlü de Ar
16. S~1porte Dianteiro
1,. Gn!xeira
18. Mola da Trava Embaixü
19. Esticador
20. Conjunto da Arti.culação
21. Ferragem do Sigtern<~ de R~~co­
lhimento
n. Contraporca
I
B. Haste do pistão
". Cilíndro Atuador
25. Parafuso, Arruelas, Porca e o
""', Contrapino
,.,
26. Prísioneiro do Suporte Latc-

27. Suporte
28. Braço Lateral Articulado, Su-
perior Iorque de
29. Placa ~ROQUI A 50 a 70 Ib.pol
30. Gancho da Trava EllIbaiKo
31.. Parafuso, Arruelas, Porca e i
Contrapino
n. Pino da Trava Embaixo
33. lkaço Lateral Articulado In-
ferior
34. Suporte da Mola
35. Interruptor de Segurança NOTA VEJA NOTA BUCHAS.
eG. Atuador do Interruptor de Se- H+843-1.6 (2 REQ.)
gurança Se o tirante lateral for des-
37. Parafuso, ArruelMI, Porca e montado e houver necessl.dade
Contrapino de instalar buchas novas, os
38. Haste da Porta do Trem furos das buchas 14843-16 nos BUCHAS
3.9. P,lrafuso, Arruelas, Porca e
Contrapino flanges do tirante superior, 65003-44
Garfo do Trem devem ser alargados para 9,52 (2REQ.)
Braçadeira a 9,55 mm (O,375 a 0,3"16"). As
Mangueira do Freio buchas devem ser lnsta1adas
Conjunto de Freio sob pressão. Se ficarem soltas
Disco do Freio CORTE A-A
durante a instalação, usar
Pneu
Terminal com Rótula LOCTITE.
Parafuso, Arruela, Porca e
Bucha
Parafuso
Arrueb Espaçadora
l'arafuAo
Arruel"
An'uol"
Rótula do Supol'fe Dianteiro
Rótula do Suporte TUIseiro
Anel de l\ctenção " 5J
I "
Termi.na!. com ROLuh
5"1. Contrapo,CB
58. Suportl' do lnt"'-'-"p-ur
S9. GrampD de S('~"riinva
f
I
"" r') ' ..", ritr I
I

60. llud", C""i.ea ~_./' . _1::

CROQUT B

l?igura 32-2. Instalação do 'rrem de Pouso Pri.ncipal (Folha 2 de 2)

32-12-01
páqj :'3. 32-27
JO.l\BH.88

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MANUAL DE SERViÇOS
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<EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 :.,"'; -
SERTRnEID

3. O montante da perna com seus componentes pode ser removido de


acordo com o segui.nte procedimento:

.lI... Desconecte a tubulação do freio em sua ext.remi.d.ade superior,


no alojamento do trem.

B. Desconecte a haste atuadora da porta do trem no montante do


trem.

C. Remova a janela de acesso localizada no intradorso da asa,


atrás do trem de pouso.

D. Se já o ti.ver feito, desconecte do montante do trem, o braço


lateral arti.culado inferior.

E. Desconecte, da alma da longarina principal, o suporte diantei-


ro do montante, removendo os parafusos de fixação.

F. Remova o tubo de apoio no suporte traseiro que suporta o bra-


ço traseiro do montante, alcançando-o através da abertura de
acesso no intradorso da asa, através do furo na alma da longa-
rina, e retirando o parafuso que prende o tubo no montante.
Introduza um gancho no tubo, através _do f.uro do parafuso, e
desloque-o para trás, retirando-o do suporte. Remova o tubo da
asa. Observe o número de arruelas espaçadoras entre o braço e
o suporte.

G. Deixe o trem descer, removendo-o da asa.


H. O suporte traseiro pode ser removido segurando as porcas,
obtendo acesso através da abertura da asa., e retirando os pa-
rafusos d e f_lxaçao.
' ~

I. O suporte dianteiro pode ser removido do braço do mont2wtc,


retirando-se o parafuso e arruela do lado da base do suporte.
Deslize o suporte do braço, remova-o e depois retire a 2rruc-
la.

4. Tanto um como outro mancaI inst:alados nos suportes r podem ser y-(-ê'-'.

movidos ret_irando-se os anéis de retenção que seguram omnDcal no


montante. ~mpuJ::TC: o ma.ncal do mon c_ante.

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32-12-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO 1:: RRPl\HOS NO TREM DE POUSO PRINCIPAL

L Limpe todas as peças com um solvente de limpeza adequado, do ti-


po seco.

2. Inspecione os componentes do trem quanto as seguintes condições


desfavoráveis:

A. Parafuso, mancal e buchas quanto a desgaste excessivo, cor-


rosão e danos.

B. Montante do trem, braços laterais articulados, semi tesouras e


placas de fixação quanto a rachaduras I dobras ou desalinhamen-
to.

C. Gancho da trava embaixo quanto a desgaste excessivo das super-'


fícies de apoio.

3. Inspecione a mola da trava do trem embaixo quanto ao seguinte:

A. Desgaste excessivo ou carrosao, especialmente nas partes em I


volta do gancho da mola. Urna mola deve ser rejeitada se o des-
gaste ou corrosão exceder 1/4 de seu diâmetro. Remova toda a,
corrosao e pinte novamente.

B. Verifique a mola quanto a cargas de tração abaixo da tolerân-


cia mínima permissível. A tração mínima da mola é de 21,8 Kg
a 201 mm. A medida é tomada no lado interno de cada gancho.

4. Verifique as condições gerais de cada interruptor de fim de cur-


so e de seu atuador e a fi..aç5,o quanto a esgarçamento I conexoes em
mau estado ou condições que possam conduzi..r a falhas.

5. Verifique o deslocamento, i1] ôm da 1 inha de centro, do pont:.o de


ligação dos braços later-:lÍ.':; art.iculados ligando um ao outro, as-
sentando-se sobre a superfície de uma mesa e certificando-se de
que, quando as superfíc i CcS cio batente dos dois braços se tocam,
a distância a linha de ce;n t n'.l dos braços não sej a menor que 1, 6 mm
nem maior que 3,2 mm.

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MANUAL DE SEf'tViÇOS
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1'\11$-7210(542
SERTRnEJO

Caso a distância à linha de centro esteja além dos limites men-


cionados I estando o parafuso e bucha apertados, substitua u:n ou
ambos os braços.

6. Com os braços laterais articulados montados everificados, certi-


fique-se de que, quando as superfícies do batente dos dois braços
se tocam, a folga entre o gancho da trava embaixo e a face plana
do pino da trava não é inferior a 0,25 mm. Caso a folga seja in-
ferior à necessária, somente o gancho pode ser limado e de modo
a nao exceder uma folga de Of 64 mm. A folga máxima permissível
entre cada gancho e o pino da trava embaixo, devido adesgaste em
serviço I é 1,4mm.,Caso a tolerância seja superior a 1,4 Inffi, subs-
titua o pino, verifique a folga e se ainda estiver alem da tole-
rância, substitua os ganchos. A folga dos dois ganchos deve ser
igual.

7. Os reparos no trem de pouso se limitam ao recondicionamento de


peças, tais como/substituição dos componentes, mancais e buchas,
eliminação de pequenas mossas e arranhões e nova pintura de áreas
onde a pintura tenha sido arranhada ou descascada.

32-12-03. INSTALAÇÃO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL (veja a figura 32-2)

NOTA

Ao montar os componentes do trem de pouso r


lubrifique os mancais, buchas e superfícies
de atrito com 1 ubrif.ican"te apropriado, como
está descrito no capítulo 12.

1. Introduza. um mancaI de suporte do trem em cada ferragem do supor-


te e prenda com anéis de retenção. Verifique o mancaI. quanto a
excesso de jog-o das ext.remidades, coüce com arruelas de calço,
conforme necessãrio (P/N 62833-44).

2. O mont:ante do trem pode ser instalado no alojamento do tre~l\ na


asa, de acordo com o seguinte proceuimento:

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<EMBI=lAEI=l MANUAL DE SERV!ÇOS
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SER7'RnEJD

A. Coloque uma arruela espaçadora e depois o suport_e dianteiro no


braço dianteiro do montante. Certifique-se de que a porca de
tensão está posicionada corretamente no braço e introduza o
parafuso de fixação I at:ravés da arruela e o suporte no braço.
Aper-te O parafuso e certifique-se de que o mancaI está livre
para girar.

B. posicione o suporte traseiro em seu ponto de fixação, no alo-


jamento do trem de pouso e prenda com parafusos, arruelas e por-
cas. Instale as porcas e arruelas alcançando-as através da ja-
nela de acesso, no intradorso da asa.

C. Tendo na mão o tubo de apoio para o braço traseiro do montan-


te, leve-o para cima através da janela de acesso e introduza-o
no suporte, através do furo "na alma da longarina~

D. Posicione o montante do trem no alto do alojamento e instale!


o supor,te dianteiro, parafusos e arruelas (uma arrue_la AN 960-416
e uma 960-416L por parafuso).

E. Empurre o tubo de apoio-' para dentro do braço' ~do montante e


prenda com parafuso.

F. Verifique se o trem gira livremente em seus -suportes e verifi-


que novamente o jogo lateral.
G. Conecte a tubulação do freio a -tubulação correspondente r no
alojamento do trem e sangre os freios.

3. O conjunto do braço lateral articulado, pode ser instalado de acor-


do com o seguinte procedimento:

A. Posicione o suporte do braço lateral articulado com prisionei-


ro articulado, instalado em seu ponto de fixaçã,o na alma da
longarina e prenda com parafusos e arruelas.

NOTA

Ao instalar uma nova asa, sera necessário


fazer novamente dois (2) furos de 6,35 rum

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMBRAER
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MS·7210J542
SER7HnE1D

e escarear 100 0 X 12,7 mm na mesa da lon-


garina I (a cabeça do parafuso deve ficar ren-
te com a longarina). Use o furo do suporte
como guia para furação.

B. Certifique-se de que os braços laterais articulados superior e


inferior estão montados com o gancho de trava embaixo, a fer-
ragem de recolhlmento,etc., fixados, e de que o curso comple-
to das articulações e a folga do gancho da trava embaixo, foram
verificados de acordo com Limpeza, .Inspeção e Reparos no trem
de Pouso.

C. Fixe o braço lateral articulado superior ao ~risioneiro arti-


culado da ferragem do suporte e prenda com parafusos, bucha,
arruela, porca e contrapino.

D. O terminal com rótula do cilindro atuador e o braço lateral


-
articulado inferior podem ser fixados, respectivamente à fer-
i ragem de recolhimento e montante do trem, durante a ajustagem
!
do trem de pouso~

J"'I 4;, Certifique-se de que o trem de pouso está lubrificado


com o Gráfico de Lubrificação, capítulo 12.
de acordo

-;
5. Verifique a ajustagem do trem de pouso de acordo com Ajustagem do
Trem de Pouso Principal.

6. Verifique o alinhamento da roda, de acordo com Alinhamento do Trem


de Pouso Principal.

7. Instale a janela de acesso no intradorso da asa e remova o avião


dos macacos.

32-12-04. AJUSTAGEM DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capItulo 7 - Içamento).

2. Nivele o avião lateral e longitudinalmente (consulte o capitulo 8-


Nivelamento e Pesagem).

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3. Desconecte as hastes i;':l'tuadoras da porta do trem ou do montante,


como desejar, removendo o parafuso da haste. Prenda a porta para
não obstruir o acesso.

4. Ajuste o terminal da haste na articulação do suporte superior,


sem carga sobre as rodas, para obter um ângulo de 90 graus entre
a linha de centro da roda e a horizontal do piso, no lado exter-
no do trem de pouso.

5. Verifique se o terminal da haste está suficientemente a-tarrachado


no terminal com rótula, alinhe as faces planas da parte forjada
do terminal com a face plana da rótula e aperte a contraporca.

6. Ajuste o esticador do mecanismo da trava embaixo, certificando-se


de que o trem está embaixo e travado, e então, mova a ferragem de
recolhimento para fora, até que ela toque a fenda de batente do
braço lateral articulado. Segure a ferragem nesta posição e gire
o corpo do esticador, até que o gancho da trava embaixo faça con-
tato com o pino de trava. Frene o esticador.

7. Para facilitar a ajustagem do interruptor de fim de curso da tra-


va embaixo, proceda de acordo com Ajustagem do Interruptor deFim
de Curso do Trem Principal Embaixo.

8. Recolha e abaixe o trem manualmente várias vezes, para certifi--


car-se de que a ligação dos braços laterais ar1:iculados passa .j.

além da linha de centro, de que o gancho da trava embaixo cai na


posição e nao há emperramento do conjunto do trem.

9. O trem deve ser ajustado na posição em cima,parapossibilitar que


o garfo comprima ligeiramente o amortecedor de borracha na asa.
A ajustagem pode ser efetuada como segue:

NOTA

Se menos de 0,64 mm for necessário para mo-


ver o trem para a ajustagem correta, devem
ser seguidos apenas os passos B e de F a H.

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MANUAL Criptografia:
DE SERViÇOSFred Mesquita <EM13RAER Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnE1D

A. Certifique-se de que o terminal com rótula do cilindro a"tuador


está desconect.ado da ferragem de recolhimento.

B. Acione o sistema hidráulJ.co para trazer o cJ.lindro hJ.dráulJ.co


à posição em cima, ligando a chave geral, levan'tando aalavan-
ca de abaixamento do trem em emergência e movendo a seletora
do trem para a posição em cima. Retenha a alavanca de abaixa-
mento em emergência em cima na posição de dcsacoplamento do
sistema au·tomático. O pistão do cilindro deve es'tar todo para
dentro.

C. Levante o trem, desengate os ganchos ao empurrar para cima a


ferragem de recolhimento e empurrando para cima a ligação dos
braços laterais articulados, para tirá-los da posição travada.
Levante o trem até que o garfo comprima ligeiramente o amorte-
cedor de borracha. Retenha o trem nesta posição.

D. Afrouxe a contraporca na haste do pistão do cilindro atuador


e gire o terminal com rótula para dentro ou para fora da has-
te, para conseguir que o parafuso de fixação possa ser insta-
lado sem forçar.

E. Instale, com o parafuso de fixação, a bucha, a mola daarticu-


lação giratória e fixe com a arruela e porca. Instale a mola
da trava embaixo.

F. Quando o trem de pouso estiver a menos de 3,2 mm da ajustagem


correta, nao será necessário desconectar a extremidade da has-
te do pistão e, portanto,tudo o que se requer é afrouxar a con-
traporca, colocar uma chave de boca na parte plana da extremi-
dade da haste do pistão e girar, para se conseguir a ajustagem
correta.

G. Verifique o terminal com rótula quanto ao comprimento de en-


ca.ixe das roscas correto e aperte a contraporca.

H. Se o interruptor de fim de curso da trava embaixo estiver ajus-


tado corretamente 1 recolha e abaixe o trem hidraulicamente pa-
ra certificar-se de seu funcionamento correto.

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Fred SERViÇOS
MS·721D/542
SERTRnEJD

32-12-05. ALINHA-,-'1ENTO DO TREM DE POUSüPRINCIPAL (veja a figura 32-3)

1. Coloque uma régua de compriment:o não inferior a 3,65 fi transver-


salmente, a frente de ambas as rodas do trem principal.
I.~';ncoste a borda da régua no pneu, ao ni vel do cubo das rodas. Sus-
penda o avião por macacos à altura suficiente para que a linha de
centro do pistã,o)f:.i.que à distância de 165 mm do cent,ro doparafu-
80 de :ligação das semitesouras do trem de pouso. Providencie um
suporte para manter a régua nesta posição.

2. Coloque um esquadro contra a régua e verifj.que se a outra perna


encosta nos lados dianteiro e traseiro do disco do freio. (Tal-
Vez seja necessário remover o conjunto do freio para ter acesso
ao disco). Se ele tocar tanto no flange dianteiro como no trasei-
ro, o trem de pouso está alinhado corretamente. A convergência pa-
ra as rodas do trem principal é de O ± 1/2 grau,.

NOTA

Para verificação do alinhamento das rodas do


trem principal, recomenda-se usar um esqua-
dro de carpinteiro, por ter lados especial-
mente longos.

3. Se o esquadro entrar em contato somente com o lado traseiro do


disco, deixando um vão com o flange dianteiro, arada está diver-
gente. Se o vão aparecer no flange traseiro, a roda está conver-
gente.

4. Para corrigir a condição de convergência ou divergência, remova


o parafuso que conecta as semi tesouras inferior e superior e re-
tire ou acrescente arruelas espaçadoras,para mover a roda na di-
reção desejada. Consulte a tabela 3202.

5. Caso ocorra uma condição na qual todas as arruelas espaçadoras


foram removidas e ainda seja necessário mover a roda. mais para
dentro ou para fora, será neccssario, então I inverter o conjunto
das semitesouras. Isto deslocará o ponto de ligação da. tesoura

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DE SERViÇOSFred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnE1D

CROQUI A CROQUI B

ME

NOTA

Consu! t e a tabe la 3202


para a correção de con-
vergência e divergência.

Figura 32-3. AJ..i.nharnento do Trem de Pouso Principal

32-12-05
CjJ na 32- 36
"['
. .',;' ~',. -'

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Criptografia: DEMesquita
Fred SERViÇOS
MS·721D/542
SERTRnEJD

para o lado oposto l permitindo que as an~uC'-idS cspaçadoras sejam


ali utilizadas.

6. Verifique novamente o alinhamento d.as rodas. SE:.' oalinhament.o es-


t_iver corre'to l contrapine a porca castelo.

7. Se tiver sido ins·talada uma tesoura. nova no trc.'ln principal esquer-


do, ou se ela tiver sido invertida durante iJ ver,i,licação do ali-
nhament:o, será necessário verificar o suporte do ,interruptor de
segurança do trem quanto ao engate e travamento no lugar correto.
Se a superfície usinada maior da tesoura ficar para dentro t o su-
porte estará montado com o pequeno furo de rebit~e próximo à tesou-
fI
ra (veja o Croqui "A , figura 32-3). Este furo deve ser alinhado
com a linha de centro da tesoura e deve-se abrir um furo de 2,44 mm
e com 3,8 mm de profundidade. In'troduza um rebite MS20426AD3-3 no
furo. Este rebite de trava e mantido no lugar por uma arruela
plana, uma porca castelo e lUil contrapino. Se precisar inverter a
tesoura, então, inverta também o suporte e o parafuso (veja o Cro-
qui "Eu, figura 32-3).

8. Verifique a ajustagem do interruptor de segurança do trem. i


I
I

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MS·721 0/542
SERTRnEID

'1.'ABELA 3202. COEHEÇÃO DE CONVEEGf;NCIA E :JIVERGÊNCIA

r""~~'gU ,::--:0' ~"~ o n ver gê n c i fI Arruelas


. . . . -.. I.."
oncuo,las Sob I A"ru~L_s Sob Parafuso
,
f--
Divergência
~;~sp~a~,~ doras """",,1 """""__'~,.,_~~~-+-_,, .
a...P...o. .r...c. . . a. . . . ~.......r ..A...N..'..7.4~-1

0° 33 1
0
0

48'
r
I
AN960-416
AN960-4161 AK960-416
AN960-416 (3)
AN960-416 (2)
AN960-416
·14
·14
AN960-416 AN960-416L
l° 04' AN960-416 (2) I AN960-416 AN960-416 ·14
l° 19 1
AN96()-4161 AN960-416L AN96ü-416 ·14
AN960-416 (2)
l° 35' AN960-416 (3) AN960-416 AN960-416 (2) -15
2° 05'
Mix. Permiss. AN960-416 (4) AN960-416 AN960-416
._---,,~

Arruelas AN960-416L, com espessura de 0.79 mm

Arruelas AN960-416, com espessura de 1,58 mm


L_._ . _ . _.._ . . . . . ._. ___________~______"
32-13-00. CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

32-13-01. REMOÇÃO DO CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

1. Com o trem de pouso abaixado, desconecte a haste de recolhimento


da porta, retirando a porca f arruelas e parafuso.

2. Remova a porta do painel da asa, desdobrando a extremidade do pi-


no da dobradiça da porta e puxando-o pela outra extremidade, pa-
ra retirá-lo.

3. A haste de recolhimento da porta pode ser removida do montante do


trem, cort:ando-se o arame de freno e retirando o parafuso de :fi-
."
xaçao e a arruela. Observe a quantidade de arruelas entre o ter-
minal com rótula e o montante.

32-13-01
pá na 32-38

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32- í 3-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO CONJ'UNTO DAS POR'I'AS DO THEM


DE POUSO PRINCIPAL

1. Limpe a porta e a haste de recolhirncnto com um sol vente de limpe-


za adequado.

2. Inspecione a porta quanto a rachaduras ou danos I dobradiças e su-


portes frouxos ou danificados.

3. Inspecione a. haste de recolhimento da porta e o terminal com ro-


tula quanto a danos e corrosao.

4. Os reparos na porta podem ser: a substituição de dobradiças, re-


paros de fibra de vidro e pintura.

32-13-03. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

1. Instale a porta 1 posicionando as metades da dobradiça da porta !:!~

e da asa e inserindo o pino da dobradiça. Recomenda-se usar umno-


vo pino. Dobre a extremidade do pino para fixá-lo no lugar.

2. Instale a haste -de recolhimento da porta, posicionando a haste em


seus pontos de fixação na porta e no montante da perna. Na fixa-
ção da porta, arruelas finas são introduzidas emcada lado do ter-
minal com rótula e fixadas com parafuso, arruela e porca. No mon-
tante da perna, coloque arruelas entre o terminal com rótula e o
montante, sem exceder 3,0 rum para obter a folga adequada e fixe
com parafuso. Frene o parafuso com arame MS20995C41.

3. Verifique se a folga, em todos os lados 1 entre a porta e o reves-


timento da asa não é menor do que 0,8 mm.

32·-13,",·03

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MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=IAEI=I
MS·721D/542
SERTRnEJO

1-2 8-9 5-6-7

17-18_:::;t;?i==tti~~
19
3
4
25

15
16
24
20-21

24
22-23

. ,( {I (I'
I,
I' li,
',\ '

NOTA
Consulte a tabela 3203
para as tolerâncias de
serViço.

Figura 32-4. Tolerâncias de Serviço no Trem principal

32-13-03

PilqiniJ 32-40

3D.Mm..SS

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NEIVA MANUAL DE SERVIÇOS
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32-20-00. TREN DE POUSO DE NARIZ

32-21-00. AMORTECEDOR DO TREM DE POUSO DE NARIZ

32-21-01. DESMONTAGEM DO AMORTECEDOR DO 'I'REM DE POUSO DE NARIZ


(veja a figura 32-5)

o conjunto do amortecedor do trem de pouso de nariz pode ser remo-


vido e desmontado do seu montante, estando ou nao o trem instalado
no avião.

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. Coloque uma bandeja coletora de óleo sob o trem de pouso de na-


riz, para colher o fluido derramado.

3. Remova a pressão de ar do amortecedor, comprimindo o pino do nú-


cleo da válvula de enchimento e, em seguida, remova a válvula de
enchimento e retire o máximo possível de fluido hidráulico do
amortecedor, usando Ulua pequena mangueira como sifão.

4. Para retirar do montante da perna de força o conjunto do çilin-


dro e o garfo 1 corte o arame de freno no topo da unidade e remo-
va os parafusos que fixam o braço do comando direcional e o su- ,
porte do guia de centragem,no topo do cilindro do amortecedor.

5. Desconecte o amortecedor de oscilações laterais, removendo os con-


trapinos, porcas, arruelas e parafusos que fixam ao cilindro do
amortecedor e ao montante.

6. Solte e remova o anel de retenção e a (s) arruela (s) I se insta-


lada (s) r no 'topo do montante e retire o conjunto completo do ci-
lindro e do g'arfo f da parte inferior do montante. As buchas supe-
riores e inferiores do mont_ante dev'cm permanecer encaixadas no
montante.

'7. Para retirar, do cilindro, o tubo-pistão e o garfo, primciramcn·-


te separe as semitesouras superior e inferior, removendo o con-
junto do parafuso de conexão da tesoura e então, separe as semi te-
souras. Observe a arruela cspê-Çadora entre as semi'tesouras.

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<EMBI=IAEI=I MANUAL DE SERViÇOS
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8. Pressione o tubo-pistão, obtenha acesso a parte superior do tu-


bo e solte o anel de retenção da ranhura na parte inferior do
amortecedor.

9. Retire do cilindro, o tubo-pistão com as peças componentes.

10. Os componen-tes do tubo-pis'tão podem ser removidos obt.endo-se


acesso pelo interior do tubo e empurrando-se para fora os pinos
de retenção do mancaI superior. Retire do tubo o manca1 superior,
o mancaI inferior com os anéis de vedação interno e externo,
anel raspador, arruela e anel de retenção.

11.- Para remover o tubo com dispositivo de restrição hidráulica, re-


mova a porca..,..freno e a arruela de pressão do topo do cilindro.

1 2 • Para retirar da parte inferior do tubo com res'trição a placa des-


se dispositivo, solte o anel de retenção que fixa a placa na sua
posição.
1 3 • Para remover o tampão do tubo-pistão com o anel de vedação lo-
calizado na extr~midade inferior do tllbo, remoya 0_ conjunto de
parafusos e introduz-a urna vareta, de baixo para cima através do
,
furo do corpo do _garfo. Empurre o tampão para fora através da
parte superior do tubo. i
I
32-21-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO AMORTECEDOR DO TREM DE POUSO
DE NARIZ

1. Limpe todas as peças com um solvente, apropriado, do tipo seco.

2. Inspecione os componentes do conjunto do amortecedor do trem de


pouso quanto ao seguinte:

A. Mancais e buchas quanto a desgaste excessivo, corrosão, arra-


nhões e danos em geral.

B. Pinos de retenção quanto a desgaste e dano.


C. Anéis de retenção quanto a rachaduras, rebarbas, etc.

D. Cilindro e tubo com dispositivo de restrição quanto a corrosão,


arranhões, mossas e desgaste excessivo.

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MS-721 D/54_;( /5ii!Jrr!fRJ~ íli;if1{!J}
SERTRnEJU

1. P,-lX;Üusos e Arruelas
;: . Arame de Freno
3. Suporte, Eixo de Articulação
If. Bucha do Eixo de Articulação
"",. 3
S. Bucha
6. Par"aCuso, Arruelas, Porca e Contrapino
'l. Parafuso, Arruelas, Porca e Contrapino
8. Eixo
9. Pacafaso
10. Rótula
11. kraço do Comando Direcional
12. Suporte do Dispositivo de Centragem .-
13. Tampa da Válvula de Enchimento
14. Núcleo da Válvula de Enchimento
15. Corpo da Válvula de Enchimento
16. Porca do Dispositivo de Restrição Hi-
dráulica
17. Anel de Retenção
18. pino Elástico
19. Arruela de Batente
20. Bucha Superior
21. Montante da Perna
22. Bucha Inferior
23. Cilindro do Amortecedor
24. Semitesonra Superior
25. Parafuso, Arruela, Buchas, Porca e Con-
trapino
26. Semi tesoura Inferior
27. pino de Retenção do MancaI
28. Anel de Vedação
29. Mancal Superior do Tubo
30. Tubo com Dispositivo de Restrição Hi--
drâu1ica .;.-,-

31. Placa do Dispositivo de Restrição Hi-


dráulica
32. Ane I de Retenção
33. Anel de Vedação
34. MancaI Inferior do Tubo
35. Anel de Vedação
!
36. Anel Raspador
37. Arruela
38. Anel de Retenção
39. Tubo-pistão
40. Tmupão do Tubo-Pistão
41. Aoe 1 de Vedação
,
1,2. Garfo
id. Arruela

Figura 32-5. Conjunto da Perna de Força do Trem de Nariz (Folha 1 de 2)

32-2'1-02

pag i_na 32--44

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=1AEI=1 Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
MS-7210/542
SERTRnE1D

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- 32 -5. Con]un'
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUAL DE SERViÇOS ~EMElRAER
MS-721D/542 @!Jil[![s)-"!7l§:)fJ[jJJ
SERTRf1EJCJ

E. Buchas superiores e inferiores do cilindro, soltas ou girando


dentro do cilindro.

F. Placa do dispositivo de restrição quanto a obstrução do furo.

G. Tubo do garfo quanto a corrosão, arranhões, mossas edesalinha-


mento.

H. Condição geral da válvula de enchimento.

3. Os reparos no amortecedor limitam-se à remoça0 de arranhões su-


perficiais e mossas e à substituição de peças.

32-21-03. MONTAGEM DO AMORTECEDOR DO TREM DE POUSO DE NARIZ


(veja a figura 32-5).

1. Certifique-se de que todas as peças foram limpas e inspecionadas.

2. Para instalar o tampão do tubo-pistão, primeiro lubrifique o tam-


pão do tubo e o anel de vedação com fluido hidráulico (MIL-H-5606)
e instale o anel de vedação no tampão. Lubrifique a parede inter-
na do tubo, introduza o tampão pela parte superior do tubo e em-
purre-o para a outra extremidade. Alinhe os furos dos parafusos •
do garfo, do tubo e do 'tampão e instale o conjun'to dos parafusos.

3. Se desejar, cole uma rolha no orifício na parte inferior do cor-


po do garfo, para impedir a entrada de poeira entre o garfo e o
tubo.

4. Para montar os componentes do tubo com dispositivo de restrição,


introduza a placa do dispositivo na parte inferior do tubo, com
o lado escareado do furo do dispositivo de restrição exposto.
Fixe a placa com o anel de retenção, lubrifique e instale o anel
de vedação na extremidade superior do tubo.

5. Introduza o tubo com dispositivo de restrição para cima, através


da parte inferior do cilindro. Estando o tubo exposto na parte su-
perior do cilindro, instale a arruela de batente e introduza o pi-
no elás,tico no pistão, através da arruela de pressao. Instale a
porca do tubo com restrição, apertando manualmente, por enquanto.
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Fred Mesquita
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6. A montagem do conjunto do garfo e do tubo-pistão pode ser feita


instalando-se os componentes PO tubo. Coloque no tubo o anel de
re'tenção, a arruela, o mancaI inferior I com 0.3 anéis de 'ledação
interno e externo e o mancaI superior nessa ordem. Alinheos fu-
ros do pino de travamento no mancaI superior com os furos dos pi-
nos do tubo-pistão e instale os pinos.

7. Lubrifique a parede interna do cilindro com fluido hidráulico.


Introduza cuidadosamente o conj unto do tubo-pistão na parte infe-
rior do cilindro, permitindo que o tubo com dispositivo de res-
trição se guie por si próprio para dentro do tubo do garfo, até
que o anel de retenção possa ser instalado na ranhura na parte in-
ferior do cilindro. Instale o anel, posicione' a arruela e supor- '
te o conjunto com o anel de retenção.
--"--'.--~--" - • < ..

8. Aperte a porca do tubo com dispositivo de restrição na parte su-


perior do cilindro.

9. Certifique-se de que as buchas estão instaladas nas semitesouras


superior e inferior1 e então, instale ambas as semi tesouras. Os
conjuntos de parafusos da tesoura devem ser lubrificados e ins-
talados com a parte chata da cabeça do parafuso sextavado adja-
cente ao batente usinado na extremidade mais larga da tesoura.
Aperte os parafusos o suficiente para que não haj a jogo lateral,
ficando/Porém,suficientemente livres para girar.

10. Certifique-se de que as buchas superior e inferior do montante


foram instaladas. Instale o cilindro no montante da perna, posi-
cione a (5) arruela (s) espaçadoras (s) sobre a parte superior do
cilindro e fixe com anel de retenção. Instale as arruelas espa-
çadoras t conforme necessário, pard obter um jogo de O ,O a. 0,38 mm
do cil.indro dentro do montante.

11. Instale o suporte de guia do dispositivo de cent.ragem e o braço


do comando direcional na parte superi.or do montante do amortece-
dor. Instale os parafusos, aplique torque de 20 a 25 lb.pol e
frene o parafuso com arame de freno MS20995C41.

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12. Instale o amortecedor de vibrações laterais e freme.

13. Lubrifique o conjunto do trem (consult.e o Gráfico de Lubrifica-


ção, no capl tulo 12).

14. Comprima e abaixe o amortecedor da perna de força várias vezes


para assegurar liberdade de operação. O P(~sO da roda do trem e do
garfo permitirá o abaixamento da perna de força.

15. Abasteça o amortecedor com fluido e ar (consulte Serviços nas


Pernas de Força, capÍ'tulo 12).

16. Verifique o alinhamento do trem de nariz (consulte Alinhamento


do Trem de Pouso de Nariz) e a Operação do Trem.

32-22-00. CONJUNTO DO TREM DE POUSO DE NARIZ

32-22-01. REMOçA0 DO TREM DE POUSO DE. ,NARIZ (veja ,afigurac32-6l,

,I 1. Remova a capota do motor seguindo o procedimento abaixo:

A. solte os prendedores em cada lado e .na : ..extremidade superior


traseira da capota.

B. Levante a extremidade traseira da capota superior, e então, des-


lize-a para frente e solte os dois prendedores do tipo prisio-
neiro. Remova a capota superior.

C. Desconecte o cabo elétrico do farol de aterragem, na desconexão


rápida do lado esquerdo interno da capota inferior.

D. Remova a porta de acesso do filtro de indução de ar, o filtro


e os qua'tro parafusos que prendem a caixa de seleção de ar
quente/fria à capota.

E. Remova os parafusos de suporte da capota inferior, na sua par-


te traseira e no flange da parede de fogo da fuselagem.

E'. Remova os parafusos que prendem a capota inferior aos suportes


das portas do trem de pouso de nariz e ao flange da parede de
fogo da fuselagem.

',;;2 . ,·22 01

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MANUAL DE SERViÇOS
MS-721D/542
SERTRnEJn

1. Hast.e de ('.unam" Di.n_~


ci=l
2. ContraporCe~
3. Conjunto de Parafuso e
Porca
4. Gui.n.l-J.ol do MeCanismo
Direcional
5. !3UChu do Braço do o:r
rratrlo Direcional
6. Qlrfo
7. Parafuso, A..'TUela, Por--
ca e Contrapino
8. Ti.lmpa da Válvula de
Enchimento
9. COrpo da Válvula de
Enchim\?nt.o
lO. Araue de l"reno
ll. Parafuso e Arruela
-'i 12. Rolete do Dl.sfX)Si ti.vo
de CCntragen
13. Parafuso, Arruela, POI:ca
e O:mtrapino
14. SUporte -do D,isp?sitivo
de C'entragen
i 15. Mola Interna
16. Braço_do CCmarrlo Dire-
cional
17. l>bla Externa
18. Parafuso, Arruelas,
1 Porca e Cbntrapino
19. SEnútesoura SUperior
20. TuOO-Pistão
II-~--~~-~ 21. pardfuso, Arruelas,
Porca e Contxapino
22. Seniteso:u:a Inferior
i 23. Rcrla
24. Pneu
25. Montante do Amru,cooor
do'_
26. 1'1OC>rtecedor de OSCila-
ções laterais
27. Parafuso, Arruela, Por-
ca e COnttapino
28. S'uf:OI;te - do hnorteOObí: de
Oscilações laterais
29. Parafuso, Arruela..<;, Porca e
Contxapino
30. COntra==
31. TermL"lal
32. Braço de Arrasto Inf.eri.or
33. Parafuso, Arruelas, Porca e
Contrapino
34. Parafuso, Arruelas, Porca e
Contrapin\l
35. Bl::aço de Arrasto SUJ?f?dOl:'
36. Conjunto de Porca e
Parafuso
37. Parafuso, Arruelrr, Porca
e Contrapino
38. Contmp::>roa
39. Mola da Trava EmLü=
40. ('",nooo da 'Il:ava Et-haixo
41. Haste do Aturoor
42. Ci.lirdro HidrEuU.co
43. Braço de Mob
44. &Jrço do W:ltor
43. Braço da Müla
46. Mola

Figura 32-6. Instalação do 'Erem de Pouso de Nariz

32~22~Ol

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G. Empurre as portas do trem de nariz para dentro contra a pres-


são da mola e retire a capota inferior.

2. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).


3. Desconecte as duas molas de tensã,o do trem do braço da mola fixa-
do ao lado direi'to do montante da perna.
4. Recolha levemente o trem de nariz para ,tirá-lo da posição trava-
do embaixo.

5. Para remover os braços de arrasto inferior e superior, pode ser


usado o seguinte procedimento:

A. Desconecte, do gancho da trava embaixo, o terminal da haste do


cilindro hidráulico, removendo a porca e o parafuso.
D~'~"t~~~'e ,manualmente o trem de nariz para permitir folga sufi-
.,;' ":,' ";",:;-,,,:-,
' ;;'-,"
cien'te ,do" berço' do 'motor.

ATENÇÃO

Sempre que o avião estiver suspenso por ma-


cacos para recolher o conjunto do trem de
nariz manualmente, .assegure-se deque a tra-
va embaixo do trem de nariz está completa-
mente desengatada, antes.de, destravar os bra-
ços de arrasto do trem de nariz. A trava do
trem embaixo pode ser danificada, se nao es-
tiver desengatada completamente.

B. Recolha o trem e desconecte do braço de arrasto superior, a mo-


la da trava embaixo.
C. Remova os cont.rapinos arruelas e porcas dos parafusos que fj xam
f

os braços de arrasto superior e inferior.


D. Remova os braços da mola de tensão superior e inferior do trem.

E. Deslize os parafusos de fixação dos braços de arrasto superior c


inferior e remova os braços.

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6. Com o braço de arrasLo inferior desconectado do montante do amor-


tecedor do trem, o montante pode ser removido retirando-se os con-
trapinos I porcas, arruelas e parafuses nos pontos. de fixação ao
berço do motor, em cada lado do montante.

7. O guinhol do comando direcional pode ser retirado pela remoça0


da porca e parafuso da haste de comando direcional e do conjunto
do parafuso/com bucha no ponto de articulação do guinhol.

32-22-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO TREM DE POUSO DE NARIZ

1. Limpe todas as peças com um solvente adequado, do tipo seco.

2. Inspecione os componentes do trem quanto as..seguintes condições


desfavoráveis:

A. Parafusos, mancais e buchas quanto a desgaste excessivo I cor-


rosão e danos.

B. Montante do tremI braços de arrasto, semitesouras e braço da


mola de tensão quanto a rachaduras, deformações e desalinha-
mento.

C. Gancho da trava embaixo quanto a desgaste excessivo do gancho


e das superfícies de apoio.

D. MancaI de roletes da trava embaixo quanto a liberdade de movi-


mento e a osc,ilação excessiva.

3. Inspecione as molas de tensão do trem e as molas do gancho da


trava embaixo, quanto ao seguinte:

A. Desgaste ou corrosão excessivo, especialmente em volta do gan-


cho das molas. A mola deve ser rejeitada quando o desgast.e ou
corrosão exceder 1/4 do diâmetro do ar2,me. Remova toda. a. cor-
rosão e aplique nova pin'tura.

B. Verifique as molas quanto a cargas de tração abaixo das tole-


rãncias mínimas permitidas. A tração minima permitida da mola
interna é de 16 I 8 Kgf a 349 mm e a da mola externa ê de 27,1

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a 349 mm. A medida é tomada nela lado i::-:terno de c2_da gancho.


Chegando à conclusão de que uma das molas deve ser rejeitada,
substitua. ambas.

C. Verifique a mola do gancho da trava embaixo quanto a carga de


tensão abaixo da 'tolerância mínima permitida. A tensão de t:i..-a-
ção mínima permitida da mola é de 4,8 Kgf a 114 mm. A medida
também é tomada pelo lado interno de cada gancho.

4. Verifique o estado geral de cada interruptor de fim de curso e de


seu atuadori verifique a fiação quanto a esgarçamento, conexões
insatisfátórias ou condições que possam conduzir a falhas do sis""
tema.
!
··_1 5. Verifique o deslocamento, além da linha -de c.entro do ponto de
" ligação dos braços de arrasto, ligando uma ao outro, assentando-
os sobre a superfície de uma mesa e certificando-se deque, quan-
do as superfícies do batente dos dois braços se tocam, a distân-
cia do ponto ,de ligação à linha de centro dos braços não sejam
1-- menor que 3,2 mm"nem maior que 6,4 mm. Caso a distância a, linha
de centro esteja além dos limites mencionados,estando o parafuso
e bucha apertadas~ substitua;um ou ambos os braços de arrasto.

6. O amortecedor de oscilações laterais não requer .outro: serviço além


da inspeção de rotina. Em caso de dano ou mau funcionamento, o
amortecedor deve ser substituído ao invés de reparado.

7. Os reparos no trem de pouso se limitam ao recondicionamento de pe-


ças, como substituição de mancais e buchas, eliminação de peque-
nas mossas e arranhões, nova pintura de áreas onde a tinta tenha
sido arranhada ou descascada e substituição de peças.

32-22-03. INSTALAÇÃO DO 'l'REM DE POUSO DE NARIZ (veja a figura 32-6)

NOTi,

Ao montar qualquer unidddc do trem de pouso,


lubrifique os mancais, buchas e superfícies
de atrito com lubr:i, fi.cante adequado, como

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está descri to no capitula 12.

1. Fixe o guinhol do comando direcional com a. bucha, em seu suporte


de montagem no berço do motor e fixe as hastes de comando dire-
cional. com porca e parafuso. A aj us'tagern dianteira e traseira do
guinhol, pode ser efetuada depois que o trem de pouso tenha sido
instalado, alinhado e ajustado.

2. Para instalar o conjunto do montante do trem, posicione o trem de


modo que os pontos de fixação dos parafusos no montante, estejam
alinhados com os pontos de fixação do berço do motor. Aperte as
porcas até não haver jogo, porém, permitindo que o trem gire li-
vremente e frene.
3. Os braços de arrasto e o braço da mola de 'tensã,Q do trem, podem
ser instalados de acordo com o seguinte procedimento:

A. Certifique-se de que os braços de arrasto superior e inferior r


estã.o montados com o gancho da trava embaixo, fixado e de que o
curso completo dos braços de arrasto, foi verificado de acordo
com Limpeza, Inspeção e Reparos no Trem de Pouso de Nariz.

B. Posicione o conjunto do braço de arrasto, para permitir que os


,
furos dos parafusos nos braços, se alinhem com os furos dos pa-
rafusos no montante do t~rcm e berço do motor. Instale os para-
fusos de fixação do braço.

C. Instale o braço da mola de tensão superior do trem r bem como,


as buchas e arruelas no parafuso de fixação do braço superior.

D. Instale o parafuso e 2;>_ r, -:,:. a porca, para permitir que o braço


gire livremente e freme
:tc:. Instale o braço da ,'(: i - ,_,>_; -;::;:::n.SdO inferior do trem no parafuso
do braço de arrasto, n,'_) ~ ,<li) direit~o do man'tante do amortece-
dor do trem, fixe c " ,~,- ___ c-, _::-f:il 3ry;,,:ela deve ser instalada no
parafuso, entre o Dr;-:.:,:':) ,~ -:-3StO inferior e abraço do coman-
do dircc.1, an21.

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4. Conecte a mola da trava embaixo, entre o gancho da trava embaixo


e o braço de arrasto superior.

S. Conecte as duas molas de 'tensão.

6. Aj uste a bucha excêntrica usada para o pino da trava embaixo en-


g'atada,para obter uma folga de 0 1 02 a 0 / 25 mm entre a parte infe-
rior do pino da trava embaixo (mancaI) e o gancho da trava embai-
xo (veja a figura 32-7).

7. Recolha o trem e aperte com a bucha excêntrica na posição ajus-


tada. CicIe o trem por três vezes para certificar-se do funciona-
mento e travamento corretos.

8. Certifique-se de que o trem de pouso está lubrificado de acordo


com o Gráfico de ,Lubrificação,! capítulo 12.

9. Verifique a ajustagem do trem de acordo com Ajustagem do trem de


Pouso de Nariz.

10. Instale a capota do motor.

11. Recolha o trem de pouso e verifique a operação da porta de acor-


do com Aj ustagem das Portas do 'rreru de PouS'o de Nariz.

12. Verifique a cen'tragem do trem de nariz de acordo com Alinhamento


do Trem de Pouso de Nariz

13. Certifique-se de que o trem de pouso está abaixado, travado e en-


tão,retire o avião dos macacos.

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--~-;

FOlGA DE 0,02 a 0,2 rrm

JI
l
1 2

1. Bucha Excêntrica
2. M:mcal, Trava Ern1:Bixo

CROQUI A

Figura 32-7. Ajustagem da Ducha Excêntrica

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32-22-04 . .::'JUS'l'AGEM DO 'I'HEM DE POUSO DE NARIZ (veja a figura 32-8)

o batente 60 trem em cima está localizado no lado inferior do braço


de arrasto superior.

1. Remova a capota do motor.

2. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

3. Recolha o trem de pouso hidraulicamente, ligando a chave geral,


levantando a alavanca de abaixamento do trem em emergência e mo-
vendo a seletora do trem para a posição em cima. Retenha a ala-
vanca de emergência do trem na posição AUToMÁTICO DESACOPLADO.

4. Verifique a ajustagem do ,batente do- trem em cima, colocando um es-


quadro de carpinteiro com a extremidade mais longa acompanhando a
parte inferior da fuselagem e a mais curta atravessando a linha
de centro do eixo da roda. Meça 1.22 mm acompanhando o esquadro
desde a parte inferior da fuselagem; a fim de deteJ:'minar se'o cen-
tro do eixo da roda corresponde a essa medida. Se essa medida es-
tiver incorreta, abaixe o trem, afrouxe a contraporca no batente
do trem em cima e execute o ajuste necessário I girando o batente.

5. Ajuste o terminal com rótula do cilindro ,do ,trem de nariz/para que


permaneça um minimo de 1,7 a 2,54 mm de curso do terminal até a
extensão completa, quando a trava embaixo está completamen'te en-
gatada. Verifique o orificio de segurança no terminal com rótula
e aperte a porca-freno.

6. Verifique novamente todas as ajustagens e reaperte a contraporca


no batente do trem em cima. Com o 'trem de pouso totalmente reco-
lhido, o tubo da perna de força deverá estar encostado firmemen-
te no bat;cnle do trem em cima. Abaixe o trem.

-;. Aj uste o amortecedor de oscilações laterais, virando a roda de na-


riz contra os batentes e ajustando o terminal com rótula para obter
um curso adequado aos dois extremos.

8. InstiJ,le a capota do motor.

9. Het j rc' 0'-'- macacos do avião.

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11

12,2 em
(!f.8")

REVESTIMENTO DA FUSELAGEM
(RE:FERÊNC! A)

1. Guinhol do Comando Direcional 7. Montante da Ponlil


2. Haste do Comando Direcional 8. Terminal con, Xc;'" ;1;,
3. Braço d2 Arrasto Superior 9. Conjunto de ')a;,:l-'U:-:,>
4. Batente de Trera em Cima 10. Haste do C; _ 1_;,,;
5. Contraporca 11. Tubo pisLlu
6. &ilorteeedor de Osci lações Laterais 12. Gancho dê; '1': +" "T,<, :'~C

Fi,gura 32-8. Ajustagem do 'Ire", de POU:30

32-22-04
<j na. 32-57

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32-22-05. ALINHAMENTO DO 'I'R.EM DE POUSO DE NARIZ

1. Coloque o avião sobre uma superflcie lisa e nivelada, que permit.a


usar um cordel impregnado de giz para fazer marcações no piso.

2. Assegure-se de que o trem de nariz está adequadamente ajustado.

3. Com o trem de pouso na posição travado embaixo, carga sobre o trem


de nariz na proporção adequada e a roda de nariz voltada para
frente, ajuste o guinhol do comando direcional. O guinhol é fi-
xado na parte dianteira inferior do berço ,do motor, diretamente
atrás do montante do trem e pode ser ajustado afrouxando-se seu
parafuso de fixação, e deslocando o guinhol para' frente e para
trás 1 até que fique com uma folga de 0,76 nun para cada rolete do
braço de comando direcional. Reaperte o parafuso de fixação.

4. Suspenda o avião por macacos (consulte o capitulo 7 - Içamento)

5. Nivele o avião lateral e longitudinalmente (consulte o capítUlO


8 - Nivelamento).

6. Do ponto central do patim de cauda, baixe um fio de prumo e mar-


que o ponto de con"tato no piso.

7. Estenda um cordel impregnado de giz, da marca no piso sob o patim •


de cauda I até um ponto aproximadamente 90 em à frente da roda de
nariz. Deixe o cordel passar sob a roda na linha de centro do
pneu. Bata o cordel de giz contra o piso.

8. Prenda com grampo os pedais do leme para alinhá-los lateralmen-


tê'. Certifique-se de que os pedais do leme estão na posição neu-
::ra (veja as figuras 32-9 e 32-10).

'/ < ;\j ustc os terminais com rótula de cada haste de comando direcio-
n)_l) r_'·3.ra alinhar a roda de nariz com a :,Linha de giz c trazer os
:Gn: S do leme para a posição neutra dianteira e traseira.

1" _3,,1.0' as hastes de comando direcional nos pedais do leme, no


d 2squerdo da cabina. Aj uste as hast_es de modo que seus com-
-, (-,~;,tos sejam idênticos e os pedais do leme estejam em sua po-
,-~ \,.:-" neutra.

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER Criptografia:
MANUAL Fred
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SERViÇOS
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Figura 32-9. Fixação dos Pedais do Leme na Posição Neutra

Ângulo
do Pedaf

Figura 32-10. Pedais do Leme na Posicão Neutra


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia:
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11. Para centrar a roda de nariz, coloque-se em frente ao trem de na-


riz e alinhe a es'tria central do pneu com a linha de giz, ou co-
loque uma regua ao longo do lado do pneu deixando-a paralela a
linha de giz.

12. Coloque um nível de bolha contre o 'tubo de direção do pedal do


leme, para verificar o ângulo na posição neutra, de acordo com a
figura 32-10.

13. Para qualquer ajustagem, e necessário desconectar uma extremida-


de de cada haste e afrouxar as contraporcas. Não tente fazer ajus-
tagem através de um só terminal, porém, divida a ajustagem entre
os terminais. Verifique se os terminais estão enroscados sufi-
cientemente, assegurando-se de gue não será possível passar um
arame através do furo de inspeção no terminal. Caso não haja fu-
ro de inspeção, assegure-se de que os fios de rosca estão enros-
cados no mínimo I 9,5 mm4 Reinstale os terminais com rótula e
aperte as contraporcas.

14. Para verificar o esterçamento do trem de nariz quanto a seu cur-


so máximo para a direita e esquerda, que e- d e 22,5 o -+ 2 o , marque
em cada lado da roda de nariz uma linha angular I a partir da li-

nha do centro do eixo de articulação da roda. Vire a roda ao seu
curso máximo em ambas as direções, para verificar quanto ao cur-
so permissível. Se o curso for excedido em u,'TIa direção e for in-
suficiente n.2"l_ outra, verifique quanto a possiveis danos ao gar-
fo ou as semitesouras.

32-23-00. CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE NARIZ

32-23-01. REMOÇ1\0 DO CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE POUSO DE NARIZ


(veja a t_Lgu'L,J. 32-11)

1. Com o trem de n.ariJ:' aba.i xado, desconecte as molas dos braços da


porta, remOV(~lldo po l~ca f parafuso e arruelas de f ,ixação superior.

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l+r-- 3

L Porta do Trem 6. Perfil "'0 11


2. Mola 7. Conjunto-Suporte
3. Braço 8. pino do Dobradiça
4. Conjunto de Articulação 9. Parafuso de Ajustagem
5. PerCUTssor 10. Contraporca

Figura 32-11. Porta do Trem de Pouso de Nari:,::

32-n-o 1
Piiqina 32-61

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2. Desconecte os conj unt.os de articulação das portas e ret_ire o me-


canismo.

3. Para remover as portas da capota, desdobre a. extremidade do pino


da dobradiça e retire o pino.

32-23-02 .. LIMPEZA, INSPEÇAO E REPAROS DO CONJUNTO DAS PORTAS DO TREM


DE POUSO DE NARIZ

1. Limpe todas -as peças com um solvente de limpeza adequado.

2.. Inspecione -as portas quanto a rachaduras ou danos 1 dobradiças e


I suportes frouxos ou danificados.

3. Inspecione os conjuntos de articulação de recolhimento e os bra-


ços da porta 1 quanto a danos e o terminal coro rótula quanto a car-
rosao.
i
)
I 4. Verifique as molas de tensão da porta quanto a desgaste e tensão.
If-- Rejei te a mola se a tensão não conseguir manter as portas 'total-

,II
mente abertas.

5. Os reparos nas portas limitam-se ã substituição


pintura.
de dobradiças e

6. Os reparos ao mecanismo de recolhimento limitam-se à substituição


I
-'i
de peças t lixamento e pintura.

I 32-23-03. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA PORTA DO TREM DE POUSO DE NARIZ


(veja a figura 32-11)

1. Instale as portas do trem de pouso de nar.i..z r posicionando as sem.i..-


dobrad.i..ças da porta e o conjunto suporte, .i..ntroduzindo os pinos
da dobrad.i..ça. É recomendável utilizar p.i..nos novos. Dobre as ex-
tremidades dos pinos para fixá-las no lugar.

2. Monte o mecanismo na porta c coloque as molas.

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32-23-04. AJUS'J,'AGEM DAS PORTAS DO 'TREM DE POUSO DE NARIZ

1. Suspenda o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. Ajuste as articulaçôes de r(~colhimentü da porta,para alinhar as


portas com a capota inferior, quando fechadas.

3. Os parafusos de aj liste da porta embaixo (aberta) " devem ser colo-


cados de modo a que limi'tem os cursos das portas a 90° em relação
a sua posição I quando fechadas.

4. Verifique os elementos de fixação e contrapore as quanto a segu-


rança e aperto.

5. Retire o avião dos macacos.

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19 10

26

30
10--':~

NOTA
Consulte a tabela 3204
para as tolerâncias de
serviço

Figura 32-12. Tolerânc _.,,~~:; .:~c ~:;,~~\7iço no Trem de Pouso de Nariz

32-23-04
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30.ABE.SS

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32-40-00. HODAS E FREIOS

32-41-00. CONJUN'l'O DA RODA DO 'l'REM DE POUSO DE NARIZ

32-41-01. REMOçA0 E DESMON1'AGEM DA HODA DO TREM DE POUSO DE NARIZ


(veja a figura 32-13)

1. Suspenda o avião por macacos o suficiente para afastar do solo a


roda de nariz (consulte o capítulo 7 - Içamento).

2. Para remover a roda de nariz 1 re'tire primeiro o contrapino_e a ar-


ruela que frenam o pino clevis de segurança da porca da roda. De-
pois retire o pino clevis, a porca da roda e, então I retire a ro-
da do eixo.

3. Os semicubos podem ser separados-.depois de esvaziar~o pneu. Como


pneu suficientemente vazio,'- retire os parafusos 'passantes:da':roda.
Separe os semicubos do pneu' retirando, primeiro, o semiéubb opos-
I, to à-válvula de enchimento e depois o _outro.

4. Os conjuntos dos rolamentos da roda podem ser removidos de cada


semi cubo -retirando-sei primeiro, o conjunto do retentor de graxa
e então, os cones dos rolamentos. As capas dos rolamentos somen-
te devem ser removidas, se for necessária sua substituição. Para
remover a capa do rolamento l proceda como segue:

A. Submerja o semicubo em água fervente por 15 minutos, ou colo-


0 o
que-o num forno aquecido até 121 C (250 F) por 15 minutos.

B. Remova da fonte de aquecimento e inverta o semicubo. Se a capa


nao cair fora r bata na capa levemente r a partir do furo do eixo r

com um tarugo de fibra ou utilize uma prensa apropriada.

32-41-02. INSPEÇÃO DO COnJUNTO DA RODA DO TREM DE POUSO DE NARIZ

1. Inspecione visualmente todas as peças quanto a rachaduras, empe-


nas I defeitos e desgaste excessivo.

2. Inspecione os parafusos quanto ao estado.

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págitLl 32-67

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SERTRnE1n

OlOI PÓS-MOO

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10

~ v------\!SJ.
CLEVELAND
tf:',--~-/'OO
! 15

1. Semi cubo Externo (veja a nota 1) 9. Retentor de Graxa (PRll-MOD)


2. Semicubo Interno 10. Anel Retentor de Graxa
3. Parafuso 11. Anel de :Feltro
I, • Arruela 12. Anel de Retenção
5. Porca 13. Retentor de Graxa (rOS-HOD)
6. Bucha de Borracha (veja a nota 2) 14. Tampa Protetora (POS-MOD)
7. Capa do Rolamento 15. Retentor de Graxa (P6S-MOD)
8. Cone do Rolamento
NOTAS
1. 1.ado da vãlvuln de enchimento
2. Somente rodas Me CAULEY
3. r6S-MOD"" Após modificação conforme o BS-E>1B-
700-032-0019.

Figura 32-13. Conjunto da Roda de Nariz

32-41-02

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


"EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnE1D

3. Inspecione os retentores de graxa quanto a. danos c deterioração.


Substitua os defeituosos.

4. Inspecione os pneus quanto a cortes I boJ.has internas e deterio-


raçao.

5. Inspecione os cones e capas dos rolamentos quanto a desgaste e


corrosao. Lubrifique os rolament:os.

6. Substitua qualquer peça fundida da roda que apresente trincas vi-


< •
SlvelS.

32-41-03. MONTAGEM E INSTALAÇÃO DA RODA DO 'l'REM DE POUSO DE NARIZ


(veja a figura 32-13)

1. Caso -tenha sido removida I instale a capa do rolamento como segue:

A. Aplique uma camada de prirner cromato de zinco,llo semicubo so-


mente na área do alojamento da capa do rolamento.

B. Submerja o semicubo em água fervente por 15 minutos ou colo-


o
que-o num forno aquecido até 121°C (250 p) por 15 minutos. Es-
frie a nova capa do rolamento com gelo seco por 15 minutos no
minimo. ,
C. Remova o semicubo da font.e de ca:,1..or e a capa do rolamento do
gelo seco. Instale a capa .-fria no alojamen'to do semicubo aque-
cido. Bata levemente para assentar na posição certa, usando um
tarugo de fibra para montagem ou utilize uma prensa apropria-
da.

2. Asseg'ure-se do que a capa do ro l~:--l, '''~ -:::.~) de cada semicubo este ja


instalada corretament,e. Instale, () ~"~"'_' CO;,;\ a câmara de ar no semi-
cubo provido de furo, para a \,-
de que a marca no pneu esta ,3,~. a valvula de enchimento
da camara para garant:j,r o eCJt:::" "',,;:;,tlildo. Inst.ale os parafu-
sos passantes com as porcas, ~ _~~do da vá.1vu1a de enchi..-
menta. Aplique os seguintes te ~::,crca :

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P5q:Lnil 32-69
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MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia: Fred Mesquita
-', --
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SER7RnEJ[]

A. Rodas Me Cau.1.ey - 150 lb.po.l.

B. Rodas Oldí - 84 lb.pol.

C. Rodas Cleveland - 90 lh.pol.

3. Lubr,ifique e ins'tale os cones dos rolamentos e o conjunto do rc-


tentar de graxa.

4. Instale a roda no eixo e f ixe com a porca de retenção. Aperte a


porca para impedir o jogo lateral[ permitindo contudo, que a ro-
da gire livremente. Frene a porca com o pino clevis e fixe o pi-
no com arruela e contrapino ..

32-42-00. CQNJUNTO DA RODA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

32-42-01. REMOÇÃO E DESMONTAGEM DA RODA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

-1,I (veja a figura 32-14)

-i
.f--_. 1. Suspenda. o avião por macacos (consulte o capítulo 7 - Içamento) •

2. Para remover a roda principal, retire os dois parafusos que unem

J ,0 -alojamento do pistão do freio às contraplacas das lonas. Remo-

I va a contraplaca localizada entre o disco de freio e a roda.

3. Remova a calota e o contrapino que frena a porca da roda. Remova


a porca e a roda do eixo.

4. Os semicubos podem ser separados depois de esvaziar o pneu. Com o


pneu suficien'temente vazio! retire os parafusos passantes da roda
e o disco de freio. Separe os scmicubos do pneu retirando pri-
meiro, o semicubo oposto ã válvula de enchimento e depois o outro.

:; Os conjuntos dos rolalllentoo::; da roda podem ser removidos de cada


seruicubo, retirando-se pr i.lllcd,ro o conjunto do retent.or de graxa,
e então, os cones dos rol,"'1mcnLos. As capas dos rolamentos soment.c
devem ser removidas se; for nec:css5.ria a sua substituição. Para re-
mover a capa do rolament.o , proceda como segue:

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_,;)1). l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL
r.: SERViÇOS
D~S.721D!542
sEiITRnEJn

,~'PÓ~M
------
QlOI PRÉ-MOO

l OlOI PRE-MOO

I'~ ,
! 'ClEVElAND- P~
11 10
CLEVElAI'ItV PÓS-MOD I 12

@=:6~J

. nota 1)
1.
2. Sem
7'cubo
Sem~cu o
Externo (veja
b Interno 9 Retentor de Graxa
10 . Anel• Retentor
'
(PRlí-MOD)
de Graxa
3. Parafuso 1 , 1 de Feltro __
4. Arruela '] Ane çao D)
12.,. Ane 1 de Reten
de Graxa (PóS-MO)
5. Porca R lamento Retentor (POS-MOD
do o." 13. Tampa 1:Drotetora
6. Capa , d' Rolamento 14. " 1e Graxa (P6S-MOD)
7 Núcleo o '0 15. Retentor (
8.. Cubo do Frel
.

:WTAS

'~J uJalllodificaçaü
Lado da_v~)5s
1. pdS-MOD- de l'"d1C,~
'himento
c'onforme
,
f o 13S-EMB-
2, 700-032-0019,

Figura 32-14_ Cem) un .Lo


l- da Roda Prl'ncipal

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MANUAL DE SERViÇOS ~eMBRAeR
Criptografia: Fred Mesquita (Çf[Jifi)[ffFl/I!JJ[JJ]] Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJD

A. Submerj a o semi cubo em água ferven'te por 15 minutos ou colo-


0
que-o num forno aquecido até 121°C (250 p) por 15 minutos.

B. Remova da fonte de aquecimento e inverta o semicubo. Se a capa


não cair fora, bata na capa levemente, a partir do furo do eixo,
com um 'tarugo de fibra ou utilize uma prensa apropriada.

32-42-02. INSPEÇÃO DO CONJUNTO DA RODA DO TREM DE POUSO PRINCIPAL

1. Inspecione visualmente todas as peças quanto a rachaduras, empe-


nOS I defeitos e desgaste excessivo.

2. Inspecione os parafusos quanto ao estado.

3. Inspecione os retentores de graxa quanto a danos e deterioração.


Substitua os defeituosos.

4. Inspecione os pneus quanto a cortes, bolhas internas e deterio-


raçao.

5. Inspecione os cones e capas dos rolamentos quanto a desgaste e


corrosão. Lubrifique os rolamentos.

6. Substitua qualquer peça fundida da roda que apresente trincas vi-


síveis.

32-42-03. MONTAGEN E INSTALAÇAo DA RODA DO 'rREM DE POUSO PRINCIPAL


(veja a figura 32-14)

1. Caso tenha sido removida I instale a capa do rolamento como segue:

A. Aplique uma camada de primor T cromato de zinco no semicubo, so-


mente na área do alojamento da capa do rolamento.

B. Submcrja o sernicubo em água fervente por 15 minutos ou colo-


0 o
que-o num :Corno aquecido até 121 C (250 p) por 15 minut,os. Es-
:Crie a nova capa do rolamento com gelo seco por 15 minut:os no
minimo.

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Criptografia: DEMesquita
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fELf1il®'LItrJ1!JflJJ MS-721DI542
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C. Remova o semi cubo da fonte de calor e a capa do rolamento do


gelo seco. Instale a capa fria no alojamento do semicubo aque-
cido. Bata levemente para assentar na posição certa, usando um
tarugo de fibra para montagem ou utilize urna prensa apropria-
da.

2. Assegure-se de que a capa do rolamento de cada semi cubo estej a


instalada corretamente. Instale o pneu com a câmara de ar no se-
micubo provido de furo para a válvula de enchimento. Certifique-
se de que a marca do pneu está alinhada com a válvula de enchi-
mento da câmara, para garantir o equilíbrio adequado da roda. Una
os dois semi cubos e coloque o disco de freio no semicubo interno.
Instale os parafusos passantes com as porcas no mesmo lado da vál-
vula de enchimento. Aplique os seguintes torques nas porcas:

A. Rodas Oldi - 132 Ib.po1.

B. Rodas Cleveland - 150 lb.pol.

3. Lubrifique e instale os cones dos rolamentos e o conjunto do re-


tentor de graxa.

4. Monte a roda no eixo e prenda com a porca de fixação. Aperte a
porca para impedir o jogo lateral! permitindo contudo I que a ro-
da gire livremente._ Frene a porca com um contrapino e reinstale
a calota.

5. Posicione as contraplacas das lona$ do freio entre a roda e o dis-


co do freio e o alojamento do pistão na placa de torque. Introdu-
za os blocos espaçadores entre as contraplacas e o alojamento e
instale os parafusos para fixar o conjunto. Se a tubulação do freio
tiver sido desconectada I reconecte-a e sangre os freios.

32-43-00. REPARO DOS CONJUNTOS DE RODA DOS TRENS DE POUSO DE NARIZ E


PRINCIPAl,

Os reparos são limitados a remoça0 de pequenas mossas 1 arranhões,


trincas e áreas com pouca corrosão.. Substitua as peças que estão

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Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
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rachadas ou muito corroidas.

No'rA

Remova corrosão e pequenas mossas com lixa


fina n? 400.

As rodas podem ser pintadas novamente se as peças foram reparadas e


limpas completamente. Pinte as áreas expostas com uma mão de Primer
Croma'to de Zinco e uma mão de laca de alumínio ou tinta de poliure-
tano, conforme necessário.

NOTA

Nunca pinte a s·uperfície de contato da capa


do rolamento.

32-44-00. FREIOS

32-44-01. AJUSTAGEM DO FREIO E TOLERÂNCIA DAS LONAS


J
~ Não há necessidade de ajustar-se a folga das lonas, já que elas são
j auto-ajustáveis. ~ necessário inspecionar as lonas e elas podem ser
inspecionadas visualmente, quando instaladas no avião. As lonas são
rebitadas e devem ser substituídas se a espessura de qualquer um dos
seg'mentos estiver menor que 2,5 mm ou se estiver com desgaste desi-
gual.

32-44-02. CON,JUNTO DO FREIO

32-44-03. RENOçAo E DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO FREIO DA RODA (veja a


figura 32-16)

1. Par,} remover o conjunto do freio, primeiro, desconecte do cilin-


dro a lubulaçâo na conexão do tubo.

2. Hemova os dois parafusos que unem o alojamento do pistão do freio


ao conjunto da contraplaca da Jona. Remova a contraplaca que fi-

pâqir:\l 3/,,,·,74

30. i\E~{. gó

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l MANUAL
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Fred Mesquita
MS·7210/542
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ca ent:rc O disco do freto e a roda.

3. Afaste o alojamento do pistão do freio da placa de torção.

4. Remova a placa de pressão, afastando-a dos parafusos de ancoragem


do alojameni~o do pistão.

5. O pistão pode ser removido injetando-se ar a baixa pressão na en-


'traJa de fluido do cilindro e forçando o pistão para fora do alo-
jamento.

6. Verifique o parafuso de ancoragem quanto ao desgaste.

7. Remova o parafuso de ancoragem pelo seguinte procedimento:

A. Remova a porca. e a arruela do parafuso.


B. Posicione o conjunto' do' cilindro num dispositivo de fixação
(veja"a figura 32-15 r croqui nA").

c. Use uma· prensa tipo árvore. para remover o parafuso de ancora-


gem do alojamento do pistão.

8. Instale o parafuso de ancoragem .,pelo seguinte procedimento:

A. Coloque o parafuso de ancoragem num di'spositivo de fixação (ve-


ja a figura 32-15, croqui "B").

B. Alinhe o alojamento do pistão sobre o parafuso de ancoragem


(veja a figura 32-15 1 croqui "C").

C. Use uma prensa tipo árvore e aplique pressão no rebaixo do fu-


ro do parafuso de ancoragem (veja a figura 32-15, croqui "D").

32-44-04. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO CONJUNTO DE FREIO DA RODA

1. Limpe o conjunto com um solvente adequado e deixe secar bem.

2. Verj fi.que a parede do alojament_o do pistão e o pistão quanto a


arrClnhões, cebarbas, corrosão, etc., que possam danificar os anéis
de vedação.

3. Ver.ifique il condição geral do parafuso de sangria e das linhas.

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PHENSA PAI::A
EIXOS
C'ORPO 00
CILINDRO Pl\RAFUSO DE
A\!O)Rl\GFJvl

DE
F1XAçNJ

CROQUI A
,
I
CORPO DO ALem;MEl"" DO P18'00
I1 PAI~PUSODE
ANCORAGEM

! DISPOSITIVO DE FIX1\ÇW,

CROQUI B CROQUI C
PRENSA

OJRPO DO AIroAMENro
00 PIS'I:J\O

DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO

CROQUI D

Figura 32-15. Remoção c Instalação dos Parafusos de Ancoragem

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4. Verifique o disco do freio guan'to a desgaste, sulcos, arranhões


ou corrosão. A espessura do disco f na sua parte mais fina f não
deve ser menor do que 8,76 mm. Um único sulco ou sulcos isolados
de até 0,79 rum de profundidade não indicam anecessidade de subs-
tituição, mas a superfície toda sulcada reduzirá a vida da lona
e exigirá substituição. Se for necessário substi,tuir o disco da
roda, consulte Remoção e Desmontagem da Roda do Trem de Pouso
Principal.

I
,
!-~- ----_ .

.~
I

L Alojamento dos Pistões 9. Arruela


2. Pistão do Freio 10. Porca
3. Anel de Vedaçã;:: 11. Parafuso
4. Placa de Pressao 12. Arruela
5. Contraplaca 13. Adaptador
6. Lona de Freio Iif. Conexão do Sangrador
7. Placa de Torção 15. Sangrador
8. Parafuso de Ancoragem 16. Capa do Sangrador

Figura 32-16. Conjunto do Freio da Roda

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30 .ABR. 88

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SERTRnEJn

5. As lonas podem ser removidas das contraplacas extraindo-se os re-


b,i tes com uma broca ou punção e instalando um jogo novo f usando
rebi,tes apropriados e uma ferramenta que assente corretamente a
lona, formando a cabeça dos rebites sem defeitos.

NOTA

Após a instalação de lonas novas, ela8 devem


8er ajustadas r fazendo-se um mínimo de seis
aplicações suaves dos freios, enquanto i:a-
xi ando O avião de 25 a 40 MHP. Permita que os
discos se resfriem parcialmente, entre cada
parada.

32-44-05. MONTAGEM E INSTALAçAO DO CONJUNTO DO FREIO DA RODA (veja


a figura 32-16)

,J 1. Lubrifique o anel de vedação do pistão com fluido MIL-H-5606 e


-,,;.-.-.-..-..---,-
instale-o sobre o pistão. Desloque o pistão no seu alojamento até
que fique rente com a superfície do alojamento.

2. Desloque a placa de pressão da lona sobre os parafusos de ancora-


gem do alojamento.

3. Desloque o conjunto do alojamento sobre a placa de torção do trem.

4. Posicione a contraplaca da lona entre a roda e o di8co do freio.


Instale os parafusos e aplique torque de 40 lb.pol para fixar o
conjunto.

5. Conecte a tubulação do freio ao alojamento do pistão do freio.

6. Sangre o si stema de freio, conforme descri t,o em Sangr ,ia dos Freios.

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32-44-06. CILINDRO-MES'I'RE DO FREIO (FREIO DE ESTACIONAMENTO)

32-44-07. REMOçA0 DO CILINDRO-MESTRE DO FREIO (veja a figura 32-17)

1. Para remover o cilindro-mestre do freio, primeiro desconecte a li-


nha de entrada de fluido da conexão no topo do cilindro e deixe
o fluido drenar do reservatório e da tubulação para um recipiente
adequado.

2. Desconecte a tubulação de pressao da conexao do cilindro e deixe


o fluido drenar da tUbulação do cilindro.

3. Desconecte da alavanca do freio, o terminal da haste do cilindro,


retirando o contrapino que frena o pino clevis de ligação. Retire
o pino clevis e as arruelas espaçadoras.
4. Desconecte a base do cilindro de seu suporte, retirando o conjun~

to do parafuso de fixação.

5. O conjunto da alavanca pode ser removido, retirando-se o conjun-


to do parafuso de fixação, que prende a alavanca ao seu suporte.

32-44-08. DESMONTAGEM DO CILINDRO - MESTRE DO FREIO (veja a figura


32-18)

1. Remova o cilindro do seu suporte r conforme Remoção do Cilindro-


Mestre do Freio.

2. Para desmontar o cilindro, primeiro remova o conjunto da haste


do pistão, retirando o anel de retenção da ranhura existente no
cilindro na extremidade correspondente à haste. Reti-re do cilin-
dro o conjunto da haste do pistão.

3. O conjunto da has'te do pistão pode ser desmontado, retirando-se


o pequeno anel de retenção que prende a bucha de retenção, a mo-
la, ° pistão, a vedação, a bucha de vedação c, se for deseja.do,
a mola gra.nde de retorno.

4. Remova os anéis de vedação do pistão e da bucha de vedação.

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p~iqi,r:.} 32-79
-íC'.L\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
DE SERViÇOS <EMBI=lAEI=l Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJO

----------

-~
,
1j

1. Reservatório do Freio 8. Conjunto do Cilindro-Mestre


2. Freio Direito c Pedal do Leme 9. Tubo de Ligação dos Pedais
3. Freio Esquerdo e Pedal do Leme lO. Revestimento dos Pedais do Leme
tI. Cilindro do Freio DÍ-reito 11. Conjunto do Parafuso
5. Cilindro do Frelo Esquerdo 12. Pino Clevis
6. Alavanca do Freio dê' ESt.flciofldmento 13. Tubulação de Entrada
7, _Botão de Desengatc dn Alilvanca

Figura 32-17. Instalação do Sistema de Freio

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página 32-80

JO.ABH.88

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32-44-09. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NO CILINDRO-MES'fRE DO FREIO

A. Limpe as peças do cilindro com um solven'te adequado e dei.xe


secar bem.

B. Inspecione as paredes internas do cilindro quanto a arranhões,


rebarbas, corrosão etc.

C. Inspecione a condição geral das roscas das conexoes do cilin-


dro.

D. Verifique o pistão e a válvula quanto a arranhões, rebarbas,


corrosão, etc.

E. Reparos no cilindro limitam-se à eliminação por polimento de


pequenas arranhaduras, rebarbas,etc., e à substituição de anéis
de vedação.

32-44-10. MONTAGEM DO CILINDRO-MESTRE DO FREIO (veja afigura 32-18)

NOTA

Use uma peqtl.ena quantidade de. fluido hidráu-


lico (MII~-H-5 60 6) nos anéis de vedação e pe-
ças componentes, para evitar danos e facili-
'tar o manuseio durante a montagem.

1. Instale anéis de vedação novos dentro e fora da bucha de vedação


e no lado externo do pistão. Quando instalar o anel de vedação de
Teflon no pistão, recomenda-se que ele seja instalado usando-se
um cone colocado contra o pistão. O cone pode ser fabricado de
plástico ou de metal, com as dimensões indicadas na figura 32-18.

2. Para montar o conjunto da haste do pistão, instale na haste pela


ordem = o pino elástico I arruela de retenção da mola de retorno I
mola de retorno, bucha de vedação com anéis de vedação, vedaçao,
pistão com o anel de vedação f mo,la e bucha de retenção. Pn,nda.
estas peças com anel de retenção na extremidade da haste.

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MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJO

2345678 9 lO 11 15
I

1t
.,J
i (,1 ( ,~

tO
,1

i I. Alojamento 6. Pistão lI. Anel de Retenç,1:o


2. Anel de Retenção 7. Vedação 12. Haste do Pistão
3. Bucha de Retenção 8. Anel de Vedação 13. Mola de Retorno
I, • Mola 9. Bucha de Vedação 14, pino Elástico
5. Anel de Vedação lO. Anel. de Veda~ão 15. Arrue la

REBAIXO COM 14,27 mm


DE DIÂMETRO E 1,59 rrnn
DE PROFUNDIDADE

7,9
!.,85 mm
4,90 llun
::.L ,
,
I
118,97 mm
:18,92 mm
CONE PARA A INSTALAÇÃO
DO Ái\JEt DE
TKFLON
VEDAÇÃO DE

T --'!
''
I
,
I
----.... 'li.
~
....J_
19 In]"
,,-- ....,

Figura 32-18. Cilindro-Mestre do ,"") L ê:C..LO de Estacionamento)

32-44-10

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAEI=l MANUAL
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3. Introduza. o conjunto da haste do pistão no alojamento e prenda a


bucha de vedação com o anel de retençao.

4. Instale o ci lindra conforme Instalação do Cilindro-Mestre do Freio.

32-44-11. INSTALAÇAo DO CILINDRO-HES'fRE DE FREIO (veja a figura 32-17)

1. Instale o conjunto da alavanca do freio no seu suporte e fixe com


parafuso, arruelas, porca e contrapino. Deve-se colocar arruelas
em cada lado da alavanca e sob a porca.

2. Coloque o cilindro no suporte de montagem e prenda asua extremi-


dade da base com parafuso, arruelas, porca e contrapino~ Também
devem ser colocadas arruelas em cada lado do cilindro e sob a por-
ca.
3. Conecte a extremidade da haste do cilindro à alavanca do freio I

com um pino clevis e arruelas finas. Frene o pino clevis com um


contrapino.

4. Conecte a tubulação de pressao na conexao do lado de baixo do ci-


lindro.

5. Conecte a tubulação de entrada de fluido à conexao no topo do ci-


lindro e prenda com -braçadeira de mola.

6. Sangre o sistema de freio conforme Sangria dos Freios.

32-44-12. CILINDRO DO FREIO (FREIO DE PEDAL)

32-44-13. REMOçA0 DO CILINDRO DE FREIO (veja a figura 32-19)

1. Desconecte as tubulações inferior co st:per ior do cilindro a ser


removido e coloque bujões nas tubulaçõe~:;, para impedir vazamentos
de fIuido ou drene o fluido do reservatório e do cilindro-mestre.

2. Remova o cilindro dos suportes de CiXilÇào, retirando primeiro os


contrapinos que frenarn os pinos clevls. Remova os pinos clevis.

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~'

1. Presilha de Mola 10. pino Clevis. Arruela e Contrapino


2. Pedal de Freio 11. Mo la de Retorno
3. Braço, Fixação do Comando de Compen- 12. Suporte
saçao 13. Conj unto do Tirante
4. Fino Clcvis, Arruela e Contrapino 14. Cilindro do Freio
5. Haste de Ligação 15. Conjunto do Tubo Esquerdo
6. pino C·;Cvis 16. pino Clevis e Contrapino
7. Br"ç" Intermediário 17, Conjunto da Hangueira P"iexível
8. Contraporca 18. Conjunto do Tubo Direito
9. pino Clevls, Arruela e Contrapino

F'j"qura 32-19. Instalação do Freio de PedaJ.

30 ..J\Tll\. 88

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<EMBI=IAEI=I MANUAL. DE SERVtÇ(
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.12--44-14. DESMONTAGEM DO CILINDRO DO FREIO

1. Cilindro CleveLmd número :.LO-30 (veja a figura 32-20).

A. Hemova o c.ilindro do seu suporte conforme Remoção do Cilindrc


do Freio.

B. Para desmontar o cilindro, primeiro, remova o conj unto da has-


te do pistão, retirando o anel de retenção da ranhura do alo-
jamento do cilindro. Retire do cilindro, o conjunto da haste
do pistão.

C. O conjunto da haste do pistão pode ser desmontado, removendo-


se primeiro, o anel de retenção, a luva, a mola e depóis o
conjunto do pistão, o anel de vedação e a bucha ·de vedação c,
se for desejado, a mola de retorno.
D. Remova do pistão e da bucha de vedação, os anéis de vedação.

2. Cilindro aldi Número DI-1011-08-0L (veja a f,i"gura 32-21)

A. Remova o cilindro de seu suporte (consulte Remoção do Cilindro


do Freio)

B. Para desmontar o cilindro, primeiro, retire o conjunto dahas-


te do pistão, removendo a conexão do cilindro.

c. O conjunto da haste dó pistão pode ser desmontado, removendo-


se primeiro, o anel de retenção que fixa a luva e removendo
então, a mola, o pistão, a vedação, a coneXdO o, se for dese-
jado, a mola de retorno.

D. Remova do pistão e da conexão, os anéis de vcdi1çao.

32-44-15. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO NO CILINDRO Dl:' rr:::EIO

1. Limpe as peças do cilindro com um solvente adcql.l'lcL) (ô deixe secar


bem.

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;"5ql na 32-85
jO.l\!'3H.88

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MANUAL DE Fred Mesquita
SERViÇOS <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS-721 0/542
SERTRREJR

2 Inspeciono as paredes in Lernas quan to a arranhões, rebarbas, cor-


rosão, ct.c.

3. Inspecione a condição goraI das roscas das conexoss do cilindro.

4. Verifique o pistão e a válvula quanto a arranhões, rebarbas, cor-


rosao, etc.

5. Reparos ao cilindro limitam-se ao poliment,o para eliminação de


pequenas arranhaduras, rebarbas, etc., e substituição da válvula,
arruela, vedação e anéis de vedação.

1. f.,lojamento 9. Anel de Vedação


2. AlIe1. c~e Retenção 10. Anel de Vedação
3. ~"\Wil 11. Anel Raspador
4. }lo1a 12. Haste
5. Anc;. ,"~ ,','(iaç~,to 13. :'ío'la
6. l'lstú 14. Arruela
7 :\n~" -,:('dação 15. pino F:last1co
8. tk~~'':i ~,_ \',"daçaG 16. Anel de Retenção

Figura 32-20. '". __ J:,d,:co do Freio Clevc1and 10-30 (E'reio de Pedal)

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Fred Mesquita
MS·721D!542
SERTRnEJO

32-44-16. MON'l'AGEM DO CILINDRO DO FREIO

NOTA

Use uma pequena quantidade de fluído hidráu-


lico (MIL-H-5606) nos anéis de vedação e pe-
ças componentes, para evitar danos e facili-
tar o manuseio durante a mon'tagem.

1. Cilindro Cleveland numero 10-30 (veja a figura 32-20).

A. Instale novos anéis de vedação por dentro e por fora da bucha


de vedação e no lado externo do pistão.

B. Para montar o conjunto da haste do pistão, instale na haste pe-


la ordem: o pino elástico, a arruela, a mola, O,anel raspàdor,
a bucha de vedação com anéis de vedação" o anel de vedação I
conjunto do pistão com anel de vedação, amola, ,a luva e o anel
de retenção.

C. Introduza o conjunto da haste do pistão no alojamento e fixe


com o anel de retenção.

D. Instale o cilindro conforme Instalação do Cilindro do Freio.

2. Cilindro Oldi número DI-1811-08-0L (veja a figura 32-21).

A. Instale novos anéis· de vedação por dentro e por fora da cone-


xão e por fora do pistão.

B. Para montar o conjunto da haste do pistão, instale na haste,


pela ordem, o pino elástico, arruela de retenção da mola de
retorno, mola. de retorno, conexão com anéis de vedação, veda-
ção, pistâo com o.nel de ,redação, mola e luva. Fixe estas P(0!-

ças com anel de rc~ter,çâo no terminal da haste.

C. Introduza o con:i unt.u di) haste do pistão e fixe a conexao.

D. Instale o cilindru cunforme Instalação do Cilindro do Freio.

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30.i\BR.88

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32-44-17. INSTALAÇÃO DO CILINDRO DO FREIO (veja a figura 32-19)

1. Posicione o cilindro em seus pontos de montagem e fixe com pinos


c.levis. Prene os pinos com contrapinos.

2. Conecte as tubulações do freio às conexoes do cilindro.

3. Sangre os freios conforme Sangria dos Freios.

L Alojamento 8. Conexão
2. Anel de Retenção 9. Anel de Vedação
3. Luva 10. Anel de Vedação
4. Mola 11. Hola
5. Anel de Vedação 12. Haste do Pistão
6. Pistão 13. Arruela
7. Vedação 14. pino Elâst ico

Figura 32-21. Cilindro do Freio Oldi DI-l8ll-08-0L (Freio de pedal)

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32-44-18. SANGRIA DOS FREIOS

32-44-19. PROCEDIMEN'I'O DE SANGRIA DOS FREIOS (POR GRAVIDADE)

1. Acople um tubo de plástico transparente e limpo, nas válvulas de


sangria dos freios de ambos 'trens de pouso principais e leve a
extremidade livre do tubo até um recipiente parcialmente cheio de
fluido hidráulico (MIL-H-5606). As extremidades deste tubo devem
ficar submersas no fluido. Abra a válvula de sangria aproximada-
mente de uma a duas vaI'tas.

2. Encha o reservatório do freio na parede de fogo com fluido hi-


dráulico MIL-H-5606.

3. Desconecte os cilindros dos freios de pedal da ccnexao do pedal,


retirando o pino clevis, arruela e o contrapino.
4. Inverta o cilindro do freio de pedal, para auxiliar a liberação
do ar retido no topo do cilindro.

I 5. Conecte os cilindros do freio de pedal na conexao do pedal, ins-


talando o pino clevis, arruela e contrapino.

6. Verifique os pedais do freio na cabina do piloto I para certifi-


car-se de que foram puxados para trás.

7. Puxe a alavanca do freio de mao e, lentamente! bombeie ó cilin-


dro-mestre cerca de 25 vezes, ou até que se veja .fluido hidráulico
passando pelo tubo plástico no cilindro da roda, sem bolhas dear.

NOTA

Deve-se manter o nível de fluido no reser-


vatório, para impedir a entrada de arno sis-
tema.

8. Aperte ambas as válvulas de sangria nas rodas.

9. Puxe a alavanca do freio de mão até sentir que ela semantém fir-
me.

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--, - .la 32-89
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32-44-20. PROCEDIfví"..ENTO DE SANGRIA DOS f"kEIOS (POR PRESSÃO)

1. Coloque um tubo de plástico transparentQ no tubo-suspiro do re-


servatório do freio e um segundo tubo na conexao de sangria de
um dos trens principais. Leve a extremidade livre dos tubos a um
recipiente adequado, para recolher o fluido que derramar. Abra a
conexão de sangria de uma a duas voltas.

2. No outro trem principal, ligue a mangueira da unidade de pressão


na conexão de sangria e, então! abra a conexão de uma aduas vol-
tas e abasteça o sis'tema do freio com fluido hidráulico (MIL-H-5606)
sob pressao.

3. Com o fluido circulando continuamente através do sistema! acione


lenta e sirnul taneamente o freio de mão e o freio de pedal, por
várias vezes, do lado que está sendo sangrado! para purgar o ar
dos cilindros. Estando instalado um sistema duplo de freios, de-
ve-se acionar ambos os pedais do freio! para a mesma roda.

NOTA

Pode-se determinar a existência de ar resi-


dual no sistema,observando-se a passagem do
fluido pelo tubo de plástico no reservatório
de fluido e na conexao da válvula de sangria
do trem que está sendo sangrado. Se aparece-
rem bolhas de ar, deve-se continuar o abas-
tecimento até que o ar saia. do sistema e se
obtenho. um fluxo contínuo de fluido. Se a
alavanca do freio de mão não a.presentar re-
sistênc:i.d ,'ldcquada no acionamento, pode ser
necc,ssário desconectar a parte inferior dos
c.i.1.,Lndru::> do freio de pedal (perto do pedal) I

giL:;:c (' Cl Lindro horizontalmente, ou mesmo


aCilTk\ dd !cor i.zontal e acionando apenas o
frE:::, i () de' melo f purgar o ar do sistema.

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4. Feche a vá.lvula de sangria do trem que está sendo sangrado. Feche


a válvula de sangria aberta, à qual está acoplado o tubo de pres-
são; então, feche a fonte de pressão e retire os 'tubos das válvu-
las de sangria. Verifique os freios quanto apressão adequada nos
pedais. Recoloque as tampas nas válvulas de sangria.

NOTA

Talvez seja necessário remover o ar retido


no topo da unidade do freio t aplicando-se
pressão no sistema por meio da alavanca do
freio de mão, abrindo lentamente a vãl vula
de sangria e soltando o freio de mão.

5. Repita este procedimento, se necessário para o outro trem.

6. Drene o excesso de fluido do reservatório até a linha de nível


do reservatório, com uma seringa.

32-44-21. VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO NO SISTEMA DO FREIO

Puxe bem a alavanca do freio de mão para uma frenagem firme e trave
o mecanismo do freio de estacionamento. Deixe o sistema permanecer "'.
assim, por cerca de 10 minutos; em seguida, experimente deslocar a
alavanca do freio mais para trás: a mesma deverá permanecer no ponto
ajustado originalmente. Se a alavanca puder ser puxada em direção ao
painel e não apresentar resistência adequada ao acionamento, signt-
fica que há vazamento em algum ponto do sistema. Este vazamento po-
de aparecer em qualquer uma das conexóes do sistema ou internamente
no cilindro-mestre do freio, ou ainda nos conjuntos dos freios das
rodas.

32-44-22. SANGRIA DOS FREIOS APOS SUBSTITUIÇÃO DE Uj\1A UNIDADE

1. Acione a alavanca do freio de mão até a pressão do sistema aumen-


tar um pouco, Afrouxe então as porcas "D", em qualquer uma das
conexões da unidade su,bsi'::i. tul.da. Na maioria das vezes, o ar no
sistema é eliminado por esta ação.
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MANUAL DE SERVIÇOS <:EMBi=lAER
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SERTRnE1C1

2. Acione o cilindro-mestre e o cilindro do -::'~::e.io de pedal do lado


da unidade que foi. substituída c sanare o fluido através do con-
j unto do freio da roda, aplicando press210 e abri.ndo o parafuso de
sangria, até que a pressão diminua.

ATENÇÃO

Não permita. que o sistema fique despressu-


rizado I antes de fechar os parafusos de san-
gria, pois caso contrário haverá entrada de
ar no sistema. Repita o bombeamento e san-
gria, por 10 ou mais vezes aproximadamente,
até que todo o ar seja retirado do sistema.
O nível de fluido do reservatório deve ser
',J mantido enquanto durar o processo de sangria.

I
I 32-60-00. SISTEMA DE INDICAÇÃO E ALARME DO TREM DE POUSO
i
.,i
32-61-00. INTERRUPTORES DE FIM DE CURSO DO TREM DE POUSO

NOTA

Todas as ajustagens dos interruptores de fim


de curso, devem ser executadas com o avião
suspenso por macacos. Não dobre as molas do
atuador do interruptor de fim de curso.

32-61-01. A,TUSTAGEM DO IN'rERRUP',I'OR DE FIM DE CURSO DO TREM DE POUSO


DE NARIZ, EM CIMA

O interruptor de fim de curso de trem en ci.ma, está montado num su-


porte no berço do motor T acima do ponlü no qUill o lado direito do
braço de arrasto superior, se fi,xa nO berço do mot.or.

1. Para fac,ili..tar a ajustagem do interru9tor, desconecte as portas


do t.rem ou remova a capota inferior-, conforme desejar.

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2. Fecolh", o trem de pouso hldrduli.cameLte, ligando a chave geral,


suspendendo a alavanca de abaixamento em emergência c movendo a
seletora do trem para. a posição em cima. Retenha a alavanca de
abaixamento em emergência na posição em cima e desligue a chave
geral.

3. Bloqueie o trem de nariz na posição em cima e depois solte lenta-


ment.e a aI.avanca de abaixamento em emergência. Isto aliviará a
pressao hidráulica e os trens principais descerão por gravidade.

4. Empurre o trem todo para cima e bloqueie-o.

5. Afrouxe os parafusos de fixação do interruptor e gire o interruptor


em direção a espiga do seu atuador # até ouvi-lo atuar. Reaperte os
. ,.,. parafusos de fixação do interruptor •

6. Mova o trem manualmente para cima e para baixo apenas o necessá-


rio para certificar-se de ~ue o interruptor atua na posição COr-
reta. Retire o bloqueio debaixo do trem e deixe-o estender-se
lentamente.

7. Recolha o trem de pouso hidraulicamente e assegure-se de que a luz


vermelha do trem em trânsito,se apaga quando o trem estiver re-
colhido e a bomba desligada.

32-61-02. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO DO TREM DE POUSO


DE NARIZ, EMBAIXO

O interruptor de fim de curso do trem embaixo, está montado no tubo-


suporte horizontal do berço do motor, que fica entre os pontos de fi-
xação direito do montante do trem e o braço de arrasto superior.

1. ('crU fique-se de que o trem está embaixo c travado.

2. () j,nterruptor de fim de curso embaixo, deve atuar somente apos a


borda dianteira do qancho da trava embaixo I quando em movimento
para a posição travado embaixo, tcr ultrapassado o role'le da trava
embaixo em 1,52 mm (veja a figura 32-22), Posicione o qancho nes-
se local em re,lação ao rolete, movendo o cilindro atuador manual-
l\\c~ntC' em di reção a posição em cima. A mola da trava embaixo pode

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<EMBFlAEFl Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 0/542 _,k;';'JJ;'Ti..<' ',-
SERTRnEJO

ser desconectada, se for desejado.

3. Afrouxe os parafusos de fixação do suporte do interruptor e movh


mente o suporte em direção ao gancho da trava embaixo, ate ouvi-
lo funcionar. Reaperte os parafusos de fixação do suporte.

4. Movimente o gancho manualmente, da posição travada à destravada e


certj,fique-se de que o interruptor atua no lugar correto do gan-
cho.

5. Recolha e abaixe o trem hidraulicamente 1 ligando a chave geral,


levantando a alavanca de abaixamento em emergência e movendo a se-
letora do trem para a posição em cima. Quando o trem começar a
recolher, a luz verde sob a seletora deve apagar e a luz vermelha
de trem em trânsito deve acender_no, alto do painel de instrumen-
tos.

32-61-03. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO DO TREM DE POUSO


PRINCIPAL, EM CIMA

Um interruptor de fim de curso do trem -em '-:cima, :está localizado em


cada alojamento do trem, acima da dobradiça da porta do trem. Não há
outra ajustagem desses interruptores I à-lém de verificar se 'o trem
quando recolhe, atua o interruptor a partir de 22,4 rum e apaga a luz
vermelha de trem em trânsito.

32-61-04. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO DO TREM DE POUSO


PRINCIPAL, EMBAIXO

Um interruptor de fim de curso do 'trem embaixo, está montado num su-


porte que está fixado ao braço de arrasto inferior de cada trem prin-
cipal. O interruptor deve ser ajustado para permitir que atue, li-
gando dest";a forma a luz indicadora verde dentro da cabina do piloto,
quando o qancho da. trava embaixo tiver entrado na posição travado, c
ficar de 0,64 rum a 0,89 mm de distância do seu ponto de contato, com
o pino da trava embaixo (veja. a figura 32-23). A ajustagem do inter-
rup'tar pode ser fei.t_a, conforme segue:

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
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SERTIlIlEJO

Interruptor de l<'im de
Curso de Trem Embaixo

1,52 mm

Figura 32-22. Ajustagem do Interruptor ,de Fim de Curso -do' Trém- de


Nariz Embaixo

Aviões Modelo 1981


e Seguintes

Aviões Modelo 1980


e Anteriores

NOTA
Nos aVl"oes modelo 1981 e segUl.n-
tes, pode ser necessário dohrar ou
ajustar o suporte do interruptor
0,64 rum de fim de curso embai.xo, para li-
0--:-89 rnm vrar o munhão e assegurar H f'tua-
ção da espi.ga do interruptor quan-
do o trem estiver di atendido (em-
baixo),

Figura 32-23. Ajustagem do Interruptor de Fim de Curso do Trem Prin-


cipal Embaixo

32-61-04

JO.ABH.88

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1. Certifique-se de que a trava do txc,n principal embaixo esteja ajus-


tada/conforme descrito em Ajustagem do Trem de Pouso Principal.

2. Suspenda o avião por macacos (consulte o capitulo 7 - Içamento).

3. Certifique-se de que o trem de pouso está embaixo e de que a pres-


são do sist":ema hidráulico está aliviada. Para aliviar a pressão,
mantenha a alavanca de abaixamento em emergência na posição em-
baixo.

4. Suspenda o conjunto do gancho da trava embaixo e coloque um ca-


libre 4e folga de 0,76 mm,entre a superfície horizontal do gancho
que fica próxima do interruptor (superfície que faz contato no
pino. da trava embaixo) e a superfície arredondada do pino. Abaixe
o gancho e deixe-o ,apoiar-se no calibre de folga.

5. Afrouxe os parafusos .de .. fixação do ínterruptor e 'r. enquanto empur-


ra. o ponto de ligação -dos braços para cima_, "gire o .interruptor em
direção __ ao gancho, até ouvi-lo funcionar .• Reaperte os parafusos
de fixação do interruptor.

6. Mova o . conjunto do gancho para cima manualmen-te, até que o gancho


quase desengate do pino. Então, fazendo pressão contra a extre-
midade inferior do conjunto do gancho, mova o conjunto de volta,
para certificar-se de que o interruptor atua dentro de 0,64 mm a
0,89 mm do travamento completo.

7. Recolha e abaixe o trem hidralicamente ,. ligando a chave geral, le-


vantando a alavanca de abaixamento do trem em emergência e moven-
do a seletora do trem para a posição em cima. Assim que o trem
começar a recolher, a luz verde abaixo da seletora deve apagar-se
e a luz vermelha de trem em trânsi.to, no topo do painel de ins-
trumentos deve acender-se.

32-61-05. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DO TREM DE POUSO

O interruptor de segurança, localizado no montante do trem princi-


pal
/---_.--
esquerdo, está. ajustado de maneira que o interruptor seja atua-
do 6,35 mm,antes que o amort.ecedor esteja t.otalmente distendido.

32-61-05
Pá.gi.na 32-96
30.ADR.88

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1. Comprima o amortecedor até ficdr ú 200 rnrn ('r~trc o to;)O doejarfoe


a extremidade inferior do montante. Mantenha o trem nesta. medida.

2. Ajuste o j"ntcrruptor para que ele ,,;eja atuado neste ponto. Fixe o
interruptor.

3. Estenda. e depois comprima o amortecedor I para cer-t~ificar-se de que


o interruptor é atuado 6,5 illill r antes de ser atingido o curso to-
tal de ex"tensão do amortecedor.

32-61-06. ELIMINADO

, ....'

32-62-00. INTERRUPTORES DO ALARME DO TREM DE POUSO (INTERRUPTORES DA


MANETE DE POTENCIA E DOS FLAPES)
i
itiI 32-62-01. INTERRUPTOR DO ALARME DE TREM DE POUSO "EM CIMA/POTENCIA
REDUZIDA"

o interruptor do alarme de trem em cima/potência reduzida (interrup-


tor "A II ) I fica dentro da caixa de manetes abaixo da manete de potên-
cia (veja a figura 32-24). Esse interruptor at.uará a buzina de alar-
me e a luz vermelha simultaneamente, quando o t.rem de pouso não es-
tiver embaixo, travado e a manete de potencia for reduzida para í4 po1
de pressão de admissão ou menos.

32-62-02. REMOçA0 DO INTERRUPTOR DO ALARMe DE IREN DE pouso "PN CIMA!


POT:t:NCIA REDUZIDA"

1. Sol te a carenagem da caixa de manetc,s, removc;ndo os parafusos de


fixação de cada lado e na parte 1,nferior.

Rev. 1 - AGOSTO 1989 32-62-02


Páginil 32-97
30 .ABR. 88

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2. Puxe ti carenagem para trás o suficiente para remover os purufusos


que fixam o grampo de reforço no lado de baixo da carenagem. Re-
mova a carenagem.

3. Remova o interruptor do seu suporte, retirando os seus parafusos


de fixação.

4. Desconecte os fios elêtricos do interruptor.

: Painel de Instxumentos 7
/

Interruptor ''A.''

Fiqur2 -"\2-24. Interruptor do Alarme da Manete de Potência

32-62-02 Rev. 1- AGos'rO 1989

30. ABR. 8(i

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32-62-03. INSTALAÇÃO DO INTERRUPTOR DO ALARt\1E DO TREH DE POUSO "EM


CIMA/POTÊNCIA REDUZIDA

1. Conecte os fios ao interruptor.

2. Posicione o interruptor com o seguidor do atuador junto ao seu


suporte de montagem e fixe com os parafusos.

3. Ajuste o in'terruptor pelas instruções dadas em Ajustagem do Inter-


rup'tor do Alarme do Trem de Pouso em Cima/Potência Reduzida.

4. Com as manetes reduzidas 1 encaixe a carenagem da caixa de rnanetes


em seu lugar em torno das manetes r com espaço suficiente para per-
mitir que o grampo de reforço da carenagem,seja instalado no la-
do debaixo da carenagem e fixe com parafusos.

5. Instale a carenagern e ,f ixe-a com parafusos.

32-62-04. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DO ALARME DO TREM DE POUSO "EM


ClMA/POT:t;NCIA REDUZIDA"

1. Remova-a carenagem da caixa de manetes, de acordo com as instru-


ções dadas em Remoção do Interruptor do Alarme do Trem de Pouso
em Cima/Potência Reduzida.

2. Teste o avião em vôo a uma altitude de segurança i estabeleça uma


descida normal, com o trem em cima e a rnanete de hélice aj us'ta-
da para um valor escolhido de passo mínimo.

3. Reduza a pressão de admissão até aproximadamente 14 pol.Eg. Essa


ajustagem deve ser feita a urna velocidade de 104 nós Vi.

4. Marque essa. posiçao da manete de potência, de al9'uma forma, em re-


lação ao suporte de mont_agem.

5. Com o avião no solo e a manete de potência posicionada na marca,


afrouxe os pardfLlsos que prendem o int.erruptor e gire-o em dire-
çao à mancte, dtó ouvi-lo at.uar. Reaperte os parafusos de fixa-
'-'-,-, çao do interruptor.

32-62-04

púgino. 32-99

JO.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
Criptografia:
MS.721 0/542 Fred Mesquita fEi(]ff}(ZB,"jj'tii;i)[fJ) Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJD

6. Avance e retarde a manete de potência, para certificar-se de que


o interruptor atua na ajustagem desejada da manete de potência.
O avião também pode ser testado em voo, para determinar se a bu-
zina e a luz atuarão quando a manete for reduzida para menos de
14 pol.Hg de pressao de admissão, aproximadamente, com o trem em
cima.

7. ReinstaIe a carenagem da caixa de manetes.

32-62-05. INTERRUPTOR DOS FLAPES

O interruptor do alarme de trem em cima/ fIapes estendidos além de


10 0 está instalado junto ao tubo de torção dos flapes na area do
caixão da longarina e é atuado por um conjunto de came. Este inter-
ruptor atuará a buzina de alarme e a luz vermelha simultaneamente,
quando o trem de pouso estiver recolhido, a manete de potência avan-
çada e os flapes forem baixados além de 10°.

32-62-06. AJUSTAGEM DO INTERRUPTOR DOS FLAPES

Ajuste o interruptor dos flapes como segue:

1. Obtenha acesso ao interruptor na á.rea do caixão da longarina.

2. Sol te os parafusos de fixaçã,o do carne.

3. Baixe os flapes até aproximadamente 20°.


4. Gire o carne no sentido anti-horário, até que o inter-::uptor seja
atuado.

5. Reaperte os parafusos de fixação do came.

::;o,S '1'0 1989


32-62-04
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3D.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MANUAL DE Si::RVIÇOS
MS·72lD/542
SERTRnEJ[]

CAPÍTULO 33 - LU/,j",:S

ÍNDICE

CAPÍTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

33-00-00 GENERALIDADES................................... 33-03


33-01-00 Descrição e Operação............................ 33-03
33-02-00 Pesquisa de Panes............................... 33-03

33-10-00 COMPARTIMENTO DE vOO............................ 33-06


33-11-00 Luzes dos Painéis e dos Instrumentos ...•.....•.. 33-06
33-11-01 Remoção do Conj unto, de Controle do Atenuador de
Brilho •.•• o-o, o........ o......................... 33-06
33-11-02 Instalação-_do Conj unto de Controle do Atenuador
de Brilho....................................... 33-06
33-12-00 Painel de Alarmes............................... 33-07

33-40-00 LUZES EXTERNAS.................................. 33-07


33-41-00 Farol de Aterragem/Táxi......................... 33-08
33-41-01 Remoção e Instalação do Farol de Aterragem/Táxi. . 33-08
33-42-00 Luz Anticolisão.................................. 33-08
33-42-01 Remoção da Luz Anticolisão...................... 33-08
33-42-02 Instalação da Luz Anti,colisão................... 33-09
33-43-00 Luzes Estroboscópicas........................... 33-09
33-43-01 Remoção da Lâmpada da Luz Est_roboscópica da Pon-
ta da Asa ................. ,.. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 33-09
33-43-02 Instalação da Lâmpada da Lu? Estroboscópica da
Ponta da Asa................. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 33-09
33-43-03 Remoção da Fonte de Enerc,l j a ;la LUL Est-roboscó-
pica......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33-10
33-43-04 Reinstalação da Fonb:.; de I-':m_' rq i" da Luz Estro-
boscópica . . . . . . . . . . . . . . . . _... . . ................. 33-10
33-43-05 Pesquisa de Panes das Luzes f~~roboscópicas ..... 33-12

33-Indice
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JO.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBr:lAEr:l MANUAL DE SERVI ÇOS
MS·721D/542
SERTRnEJn

33-00-00. GENERALIDADES

Este capitulo :Cornece informações para manutenção dos equipamentos


de luzes utilizados neste avião.

33-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

No painel de interruptores localizado no painel lateral esquerdo do


compartimento de vôo, estão instalados os interruptores da bateria,
bomba de combustlvel, luzes anticolisão, farol de aterragem e aque-
cedor de pitot~ Os disjuntores estão localizados no lado inferior
direito do painel de instrumentos, como também,os reostatos que con-
trolam as luzes do equipamento rádio, do painel e de navegação.
O painel de alarmes compreende luzes indicadoras do alternador, bai-
xa pressão de óleo. e vácuo. O painel de alarmes funciona somente co-
mo advertência ao piloto" informando que um sistema não está -funcio-
nando corretamente e que os indicadores referentes ao sistema deve-
rão,ser verificados e monitorados, para determinar quando ou se al-

, guma ação é requerida.

33-02-00. PESQUISA DE PANES

Durante a verificação do sistema de luzes, a chave geral deve estar


ligada para que as luzes possam ser operadas. Assegure-se de que o
disjuntor que protege o circuito de luzes está em ordem.

TABELA 3301. PESQUISA DE PANES DO SISTEMA ELÉTRICO

33-02-00
Pâgin3 33-03
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rI'ABELA 3301. PESQUISA DE PANES DO SIS'TEMA ELETRICO (Cont.)

, - - -~~;ANE"""~"'~"-"~r CAUSA PROV-ÁV-E~ --r CORRE-Ç-Á-o---1

r~~--" i ---P-~;~-~L DE ALl~ru1E~-- - r-----~'-·-- "-- - - - ", ----1


IAS luzes de aviso nao
funcionam
i Fusivel
(cont~~_)--+
~
queimado

",-"""
f I Substitua o fusivel
A atrás do painel
instrumentos
-~-"""

Todas as luzes de a vi- Botão de teste em cur- Verifique os terminais


50 continuam ace sas to com a massa e substitua o inter-
após o motor estar em ruptor 1 se necessário
',',.' funcionamento
-i ---- ~-

u
A luz de aviso nO IL Lãmpada queimada Substitua
~

não acende
Não há corrente para o Verifique todos os
sensor segmentos da fiação e
--ir-~­

, conexões
"",--_._"
i Ajuste incorreto do Substitua

1 sensor

Sensor defeituoso
""""",-----,
~
--
Substitua
~~

-"",,----'""

IA luz de aviso "O IL" Sensor ativa a umpon- Substitua


Inão apaga , to muito alto
I Terminais do sensor em Remova o material cau-
I curto I sa.ndo o curto entre os

33-02-00
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MS·721DJ542
SERTRnEJO

TABL';LA 3301. PESQU1SA DE Pll.NES DO SIS'l'EMA EIJÉTRICO (Cont.)

C--PAN-E-·-~I ~~AUSA P~~~~~~L


i I PAINEL DE ALARMES
.......... _lI
__._~R~çÃO-
l I

F'-lllZ de a~-isO---"VAC" T~"'-t--"':--""


, JUS e lncorre t °
d
°
I s u b~"-"""
ua
S ,-1

Inão acende (Coni.~.) sensor


-""""-"",,
-t---
I '"""",---"", -
I Sensor defeituoso
_-
I Substitua

!; luz d~"""""av~"~"~-" "VAC "


-"""""'"'-""""",--"--,,,,,---_.-

Ajuste incorreto
...

do Substitua
nao apaga sensor
__ __.
. ._.

Terminais do sensor em Remova o material cau-


curto sando o curto entre os
terminais

Sensor defeituoso Substitua


I------~. -- """,-

A luz de aviso "ALT " Lâmpada queimada Substitua


"-"--,,,, 1---_.
não acende
Não há corrente da bar- Verifique os segmentos
ra ao resistor da fiação e conexoes
",""",

Diodo grande em curto Substitua

A luz de aviso "ALT . """"""-"",,

Fuslvel queimado
"""""-""""

Substitua o fusivel de
nao apaga 5A, próx:i"mo ao dissi-
pador de calor do diOdOI
--- .. _-""",-"""",,-_ .. 1---
Sem corrente do fusi- Verifique os segmentos!

L- ---- --- --I


Ia botão de test.e nã o
vel ao resistor
._ .. _- ..
Interruptor ou cone-
_-""'---"'~~-
da fiação e conexoes

Verifique a fiação e
I xoes
-
~
cende as luzes de aVl defeituosas substi tua o in=errup-I
50 I tor, se necessarlO ,

-1. "~:ss] pa~o~e


--- - -- ... --
A luz de aviso "AVI' " calor do Substitua as arruelasl
""'~--- -""""-,,,,-_

I
não apaga e o ampcrí - diodo em curto com a isoladoras de teflon.j
metro indica carga to - fuselagem , Não apert:c os parafu-
tal L__ ____ _ _ _ _ _ -' 80S exce"sJ..vamente
o
-----

33-02-00
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SERTRnEJCJ

33-10-00. COMPARTIMEN'I'O DE vOo

33-11 -00. LUZES DOS PAINÉIS E DOS INSTRUMEN'I'OS

As luzes dos painéis e dos instrumentos são divididas em cj,nco gru-


pos: luzes do painel superior, luzes do painel intermediário 1 luzes
do painel central, luzes do painel inferior e luz da bússola. As lu-
zes são protegidas por um disjuntor de 5 amperes, e controladas por
um atenuador de brilho transistorizado.
O conjunto de controle do atenuador de brilho, está localizado no la-
do inferior direito do painel de instrumentos ( próximo a caixa de ma-
netes. Um botão de controle, conectado a um resistor variável, contro-
,~.\ la a intensidade das luzes dos instrumentos. Existe outro botão de
:-,
~! controle, conectado a. um resistor variável que controla a intensi-
"i
'i dade das luzes de todo o equipamento eletrônico.

33-11-01. REMOçA0 DO CONJUNTO DE CONTROLE DO ATENUADOR DE BRILHO

! 1. Obtenha acesso ao conjunto do atenuador de brilho por baixo do


painel de instrumentos.

2. Desconecte as conexões elétricas do conjunto~

3. Remova os dois parafusos que prendem o conjunto ao painel de ins-


trumentos.

4. Remova o conjunto do atenuador de brilho da aeronave.

33-11-02. INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE CON'rROLE DO A'rENUADOR DE BRILHO

1. posicione o conjunto no painel de instrumenLos com seus botões de


controle, inseridos nos respect"ivos orifíc,ios.

2. Prenda o conjunto no painel. de instrwuentos com os dois parafu-


sos, antes removidos.

3. Ligue as conexões elétricas ao conjunto.

4. Verifique o conjunto atenuador de brilho quant~o a operaçao.

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SERTRnEJO

33-12-00. PhINEL DE l\LARIvíl.:.:S

o painel de alarmes consj"stc de 1.1-,'11 pequeno grupo de lâmpadas que se


acendem , para
. indicar cDanes nos diversos circuitos e sistemas. A pa-
no é identificada pelo acendimento de wna luz individual de alarme.
Existem três luzes de (1,larmo e um interruptor de tos 'te tipo botão.
A energia c fornecida peja barra de distribuição, através de um f1,1-
sive.l de 5 amperes, localizado at:rás do painel de interruptores.
A luz de alarme "VAC" (vácuo) é controlada por wn interruptor do sen-
sor de vácuo, localizado na parede divisória e ligado ao regulador
de vácuo. O interruptor do sensor,será ativado, quando a pressão di-
ferencial for menor que 3,5 polegadas de mercúrio.
A luz de aviso "011,'1 (óleo) é controlada por um interruptor do sen-
sor de pressão do óleo/ incorporado à tubulação do óleo, que vai pa-
ra o indicador de pressão e que está localizado na parede divisória.
o interruptor do sensor será ativado/quando a pressão do óleo esti-
ver abaixo de 35 psi.
A luz de alarme "ALT" (alternador) é acesa se houver corrente da bar-
ra de distribuição para o circuito do alternador. Isso acontecerá
I quando o alternador não estiver funcionando corretamente e a sua
~ saída for zero. Durante a operaçao normal! o circuito de alarme do
aI ternador é alimentado também, com energia vindo do terminal do diodo
superior. Essa corren'te passa através de um fusível de 5 amperes F

localizado perto do dissipador de calor dos diodos e vai para o re-


sistor e o diodo, criando uma condição de ausência de fluxo, o que
impede que a luz de alarme se acenda. O botão de teste é usado para
verificar a operação das luzes quando, o motor estiver funcionando.
Esse circuito também funcionará com o motor parado, desde que a. cha-
ve geral esteja liqada.

33-40-00. LUZES ~XTERNAS

Os faróis de aterragem e táxi, est_ão em Ul.na mesma lâmpada. É uma uni-


dade de 100 W, locâ1j"zada na frente da carenagem inferior do mot,or.
E controlada por ~lm interruptor c um disjunt"or de 10 amperes. As três
,/lâmpadas de ndve()ilr;ilo r são controladas por um ,interruptor simples e
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M$,721D/542
SERTRnEJf1

lJ.~n disjuntor de 10 ampcrcs. As luzes cstroboscôpicas, se inst_aladas,


estão localizadas na ponta das asas, no mesmo conjunto das luzes de
navegação e piscam a uma freqüência de 50 vezes por mi,nuto.

33-41 -O O. FAROL DE A'I'ERRAGEM/'rÃXI

33-41-01. REMOÇA0 E INSTALAÇÃO DO FAROL DE ATERRAGEM/TÃXI

1. Remova o parafuso que prende a guarnição! situado na parte infe-


rior da lâmpada.

2. Puxe a lâmpada para _fora de seu alojamento e remova os cabos de


ligação.

NOTA
Anote a localização dos fios,para facilitar
a correta remontagem.

3. Para instalar a lâmpada, refaça as ligações elétricas, colocando,


em seguida! a lâmpada em Seu alojamento; posicione então, a guar-
nição, tendo o cuidado de posicionar o parafuso -_de fixação-' -para
baixo'l aperte o parafuso.

33-42-00. LUZ A>~TICOLISAO

33-42-01. REMOÇÃO DA LUZ ANTI COLISÃO

1. Remova os parafusos que fixam o re-tcntor da lente ao conjunto da


luz; remova o retentor da lente e a lent~e.

2. Remova a lâmpada.

NOTA

Para remover -Lodo o conjunto da luz antico-


li..são T remova os parafusos que a fixam à. pon-
1':0. da deriva. Em seguida, puxe o conjunto pa-

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"'30 .ADR. 88

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
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DE SERVIÇOS
MS-721D/542
SEHTHHEJC1

ra fora e desconecte os terminais elétricos.


Anote a localização das ligações para faci-
litar d reinstalação. O conjunto poderá ser
removido.

33-42-02. INSTALAÇ!\O DA. LUZ ANTICOLIS!\O

1. Instale a lâmpada.

2. Instale o retentor da lente e fixe com os parafusos apropriados.

33-43-00. LUZES ESTROBOSCÔPICAS

As luzes estão localizadas na ponta das asas, no mesmo conjunto das


luzes "de navegação. Elas piscam, a uma freqüência de 50 vezes por
minuto.

33-43-01. REMOÇ!\O DA L!\MPADA DA LUZ ESTROBOSCÔPICA DA PONTA DA ASA

1. Remova o parafuso que fixa a lente de proteção da luz de navega-


ção e remova a lente de proteção.

2. Remova os três parafusos que fixam o suporte do conjunto da luz


de navegação e remova o conjunto.

3. Remova a lâmpada estroboscópica, cortando seus fios embaixo do


suporte de montagem.

4. Remova a lâmpada defeituosa.

5. Remova do soquete elêtrico, oplugue e jogue-o fora juntamente com


os fios cortados.

33-43-02. INSTALAÇÃO DA LÂMPADA DA LUZ ESTROBOSCÓPICA DA PONTA DA ASA

1. Passe os fios da nova lâmpada através dos furos do suporte da luz


de navcgaçâo.

2. Insira os terminais dos fi.os no pIugue pIá~3tico, forneci.do com a


J.:3.mpada nova. Faça as ligações de acordo com o diagrama elétri-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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SERTRnE1D

co, apresentado na figura 33-1.

3. posicione a lâ.mpada estroboscópica no suporte da luz de navegação.

4. Fixe o suport:e e o conj unto da luz de navegação com os parafusos


adequados.

5. Instale a lente da luz de navegaçao e fixe-a com seus parafusos


adequados.

33-43-03. REMOçA0 DA FONTE DE ENERGIA DA LUZ ESTROBOSCÓPICA

A fonte de energia da luz estroboscôpica está localizada na parte


traseira da fuselagem.

1. Remova o painel de acesso à parte traseira da fuselagem, no baga-


geiro traseiro, e ganhe acesso à fonte de for,ça ..
1
I,, 2 .. Para remover a fonte de energia I" desligue os conectores elétri-
cos um a quatro, dependendo da instalaç,ão,. Anote ,a localização dos
conectores,para facilitar a reinstalação.

3. Desligue as outras ligações elétricas.

NOTA

Anote a localização das l-igações, para faci-


litar a reinstalação.

4. Remova os quatro parafusos que prendem a fonte à fuselagem. A fon-


te poderá agora ser removida.

33-43-04. REINSTALAÇAO DA FONTE DE ENERGIA DA LUZ ESTROBOSCÔPICA

1. posicione a fonte de energia em seu lugar e fixe-a com os quatro


parafusos, removidos ant_eriormente.

2. Religue os fios nas respectivas posições.

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
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LAE

- LAD h
i.
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U
tAF ,
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,,

""j
I

INTERRUPTOR

Preto (Fio Blindado)

DOr 3;:&vermelh;
Branco

VISTA A

Para Asa Esquerda


(Veja Vista A)

---- Para Asa Direi ta


(Veja Vista A)

Vermelho

!-'iqcra :13-1. Ligações da Luz Estroboscopica

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Página 33-í1
30.hDR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita <EMBFlAEFl Criptografia: Fred Mesquita
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3. Reli"gue os conectores elétricos anteriormente removidos em seus


respecLivos lugares.

4. Recoloque o painel de acesso do bagageiro em seu lugar.

33-43-05. PESQUISA DE PANES DAS LUZES ES1'ROBOSCÔPICAS

o conj unto da luz estroboscópica r funciona corno um sistema de des-


carga de condensador. Um condensador na fonte de energia é carreg'ado
até aproximadamente 450 VOLTS D.C.e depois" descarregado através de
urna lâmpada de Xenon,que pisca aproximadamente 50 vezes por minuto.
O condensador conectado em paralelo com a lâmpada xerion, é projeta-
do para reter os 450 VOLTS D.C. aplicados, até que a lâmpada seja
'-'.-,
disparada por um impulso externo. Este impulso e gerado por um tem-
porizador de estado sólido existen_te na fonte de energia. Durante a
I
pesquisa de panes no, sistema de luz estroboscópica, primeiramente,
II
deverá ser determinado se a pane está na ,lâmpada ou na fonte de ener-
gia. A substituição da lâmpada confirmará se a mesma está defeituo-
sa. Um sistema de energia operando normalmente, emitirá um tom audí-
vel de 1 a 1,5 KHz. Se não for emitido nenhum som l verifique o sis-
tema t de acordo com as instruções abaixo. Durante a pesquisa de pa-
nes do sistema, utilize o diagrama elétrico correspondente (veja a
figura 33-1).

1. Certifique-se de que a voltagem de entrada na fonte de energia e


de 14 volts.

ATENÇÃO

Quando desligar ou ligar os conectores de


entrada da fonte de energia, cuidado para não
invertê-los. 1\ inversão de polaridade da vol-
tagem de entrada, mesmo que por um instan-te,
danificará permanentemente a fonte de ener-
gta. A inversão de polaridade dest"rói um dio-
do de proteção na fonte de energia,causa.ndo
auto-destruição, devido ao superaquecimen-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEID

to na font_c de energia. Muitas vezes, estes


danos não se evidenciam de imediato I mas com
o t:empo provocarão a falha do sistema.

2. 'reste para verificação de defeit:os nos cabos de interligação:

A. Certifique-se de que os pinos 1 e 3 do cabo de interligação


não estão invertidos.

B. Utilizando um ohmlmetro, verifique se há continuidade entre os


pinos 1 e 3 no cabo de interligação. Se for feita uma leitura
no ohmlmetro e for constatado um curto-circuito, o cabo deve
ser substituldo.

No'rA
Um curto-circuito do tipo descrito nos pas-
SOs A e B, não causará danos permanentes na
fonte de energia, mas o sistema ficará ino-
perante, se tal condição existir. Evite qual-
quer ligação entre os pinos 1 e 3 do cabo de
interligação, pois isto descarregará o con-
densador na fonte de energia e destruirá o
circuito de disparo.

ATENÇÃO

Quando desconectar a fonte de energia, an-


tes de manusear a unidade, deixe a mesma em
descanso por 5 minutos para que se descar-
reguo.

3. Teste dos cabos de interligação quanto a curtos-circuitos:

A. Desligue dos terminais da fonte de energia, os cabos de saída.

B. As verificações de continuidade subseqüentes


- , poderão ser fe1-
tas com u..'1l ohmí.met-ro.

33-43-05
pág.ina 33-13
30.!\BR.8S

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C. vertf ique a continuidade entre os conectores de cada cabo de


i,nterligação 1 verificando do pino 1 ao pino 1, do pino 2 ao
pino 2 e do pino 3 ao pino 3. Se não existir continuidade en-
tre qualquer uma dessas ligações, o cabo está rompido e deve-
.rã ser substituído.

D. Verifique a continuidade entre os pinos 1 e 2, 1 e 3 e 2 e 3


do cabo de interligação. Se exlstir continuidade entre qual-
quer u.rna dessas ligações, o cabo es,tá em curto-circuito e de-
vera ser substituído.
i
I :4. Verifique o conjunto do soquete da l.âmpada quanto a curtos-cir-
"'i, cuitos.

A. Desconecte do cabo de interligação . . o conjunto do soquete da


lâmpada da luz de anticolisão.

B. As verificações de continuidade subsequentes, poderão ser fei-


tas com um óhmimetro.

C. Verifique a continuidade entre o pino 1 do conec'tor AMP e o


pino 1 do soquete da lâmpada, entre o pino 2 do conector AMP
e os pinos 6 e 7 do soquete da lâmpada I e entre o pino 3 do
conector e o pino 4 do soquete da lâmpada. Se ao executar es-
te teste nao existir continuidade 1 o conjunto do soquete da
lâmpada es,tá danificado e deverá ser substituído.

33-43-05

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.. "- .,', MS·721D/542
5ERTRnE1D

CAPITULO 34 - NAVEGAÇÃO

1NDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

34-00-00 GENERALIDADES •••••.•••••••••••••••.•••••.•••••. 34-03


34-01-00 Descrição e Operação •..••.......•.••••......... 34-03
34-02-00 Remoção e Substituição dos Instrumentos Montados
pela Frente do Painel •••••••••••.....•.••.•.••• 34-03
34-03-00 Remoção e Substituição dos Instrumentos Montados
por Grupo •.•.•••••.••••.••..••••...•.••••.••..• 34-04
34-04-00 Procedimento para a Instalação das Conexões do
Giro •••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••..•• 34-06

34-10-00 INSTRUMENTOS DE vOO ••••••••••• 'O •••••••••••••••• 34-07


34-11-00 Indicador de Razão de Subida ......•..•.•.•••... 34-07
34-12-00 Altímetro de Precisão ••• ••••••••••.•........... 34-09
34-13-00 Velocímetro •....•••.•.•••.••••...............•• 34-11
34-14-00 Indicador de Atitude ..•.••.•••.•..............• 34-13
34-15-00 Giro Direcional ••••..•••••••...•••.•........... 34-14
34-16-00 Bússola Magnética ..••..•....•.................. 34-17
34-17-00 Compensação da Bússola ••..•••..••........•..... 34-17
34-18_00 Indicador de Curva e Derrapagem •............... 34-20

H-1:ndice

lO.i\BR.88

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PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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MS-721 0/542
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J4-00-00. GENERALIDADE;S

o sistema de ar para os inst.rumentos, consiste de urna fonte de ar es-


tático e dinâmico do Pitot. O sistema supre ambas as pressões (es-
tática e dinâmica) para o velocímetro, altímetro e indicador de ra-
zão de subida. Estes ins'trument:os são montados pela frente do pai-
nel.

34-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o sistema de ar do Pitot é constituído por um tubo de Pitot,locali-


za.do no lado inferior da asa esquerda, com sua ~espectiva tubulação.
A pressão dinâmica de ar entrando no Pitot é transmitida da tomada
de ar do Pitot ao velocímetro no painel de instrumentos, através de
mangueiras. e tubulações dentro da asa. Um tubo de Pitot que esteja
parcial ou totalmente obstruido, dará indicações falsas ou nulas nos
instrumentos ..
O sistema estático e constituído por uma tomada estática, localizada
na parte inferior do tubo de Pitot~ Esta tomada estática é direta-
mente ligada ao velocímetro, ao altímetro e ao indicador de razão de
subida através de mangue:í.ras e tubos, dentro da asa, juntamente com
a linha dinâmica. As linhas de pressão estática e dinâmica podem ser
drenadas por meio de válvulas-dreno individuais, localizadas no la-
do inferior esquerdo, no interior da fuselagem.

34-02-00. REMOÇÃO E SUBSTITUIÇAo DOS INSTRUMENTOS MONTADOS PELA


FRENTE DO PAINEL

Já que todos os instrumentos sao montados de maneira similar, uma


descrição típica de remoção e instalação é. fornecida como um guia,
para a remoça0 e instalação dos mesmos. Deve-se tomar cuidado espe-
cial quando se executa qualquer operação pertinente aos instrumentos.

1. Remova o painel frontal, removendo os parafusos de fixação do mes-


mo.

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2. Com o pai.nel frontal removido, os parafu::ios para cada instrum(·"n-


to estarão expostos. Remova as conexões do .instru.rnento, antes de
remover os parafusos de fixação do instrwnento a ser removido.

NOTA

Identifique as conexões dos instrumentos pa-


ra facilitar a instalação.

3. Para a instalação dos instrumentos, siga em ordem inversa os pro-


cedimentos de remoção., Após a instalação ser completada e antes
da colocação do painel frontal, verifique os componentes quanto
a segurança e a folga em relação a coluna de comando.

34-03-00. REMOçA0 E SUBSTITUIÇÃO DOS INSTRUMENTOS MONTADOS POR GRUPO

No painel de instrumentos, em cada lado do eixo do volante da colu-


na de comando do piloto, estão instalados dois subpainéis que com-
portam até cinco instrumentos individuais. A remoção destes instru-
mentos pode ser feita da seguinte maneira:

1. Remova o painel frontal,' c~emovendo os parafusos de fixação do mes- ,


mo.
2. Com o painel frontal removido, a capa de plástico transparente
do subpainel estará exposta. Retire a capa e o subpainel,removen-
do os seis parafusos de fixação.

3. Remova a conexão do instrumento a ser removido e remova o instru-


mento do conj unto do subpainel.

4. Para a instalação dos instrumentos, siga em ordem inversa I os pro-


cedimentos de remoção. Ver.ifique todos os suportes e conexoes quan-
to a segurança.

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SERTRnEJQ

/2
3
4

1. INTERRUPTOR DE AQUECIMENTO DO PITOT


2. INDICADOR DE RAZÃO DE SUBtoA
3. AlT(METRO
4. VELOC!METRO
5. DRENOS
6. TOMADA DO PITOT E ESTÁTICA

Fi.gura. 34-1. S:istema do Pitot-Estáti.co

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34-04-00. PROCEDH:lENTO PARA A INSTALAÇÃO DAS CONEXOES DO GIRO

Recomenda-se o uso de fita teflon nas roscas das conexôes e deverá


ser instalada conforme segue:

ATENÇÃO

Não permita que õleo, graxa, compos·to para


tubo ou qualquer material estranho entre nas
peças antes da instalação das conexões.
Assegure-se de que todas as linhas de ar es-
tão limpas e livres de partículas estranhas
e/ou residuos, antes de conectar as linhas ao
giro. Não use lubrificantes para roscas nas
,conexões ou nas peças. O seu uso pOderá cau-
sar contamina.ção" diminuindo o tempo de vida
do giro ou .provocar a sua falha prematura.
Qualque,r evidência de uso de lubrificante
para roscas, acarretará .a PERDA DE GARANTIA
DE INSTRUMENTOS.

1. Coloque cuidadosamente a fita sobre as roscas da conexão, deixan-


do um fio de rosca visível a partir da extremidade da conexão.
Segure-a no lugar e enrole-a no sentido dos fios de rosca, para
que ela permaneça apertada quando a conexão for instalada.

2. Aplique tensão suficiente enquanto enrola, para assegurar que a


fita se ajuste aos fios da rosca. É suficiente aplicar uma volta
completa mais 12 r 7 mm (1/2 pol) para recobrimento.

3. Após ter enrolado, mantenha a tensão na fita e rasquc.-a,puxando


na direção em que foi enrolada. A extxemidade rasgada ê ideal pa-
ra manter a fi.ta no lugar.

4. Acomode bem a fita nos fios da rosca fazendo pressao.

5. Instale a conexao na peça, t.omando o cuidado de não exceder o


torque estabelecido, indicado na cai.xa do giro (consulte a Tabela
9108 para a especificação da fita).
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34-10-00. INSTHUMEN'ros DE vOo

34-11-00. INDICADOR DE RAZÃO DE SUBIDA

o indicador de razão de subida mede a razao de mudança de pressao


estática, quando o avião está subindo ou descendo. Através de um pon-
teiro e um mostrador T este instrumento indicará a razão de subida
ou descida do avião em pés por minuto. Porém! devido ao atraso do
instrumento, o avião es'tará subindo ou descendo antes que o instru-
mento comece a indicar, e o instrumento continuará a indicação após
o avião ter assumido o vôo nivelado. Em ar turbulento r isto não de-
ve ser considerado como mau funcionaménto.

TABELA 3401. PESQUISA DE PANES-INDICADOR DE RAZÃO DE SUBIDA

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO

o po.nteiro não. estabi- Envelhecimento do dia- Reaj uste o pontéiro.


liza em zero fragma em zero. através do pa-
rafuso de ajustagem.
Bata levemente no ins,.,...
trumento durante o
reajuste

o ponteiro nao reage Obstrução na linha es- Desconecte todos osl


tática. Tubo de Pitot instrumentos ligadoeS
co.ngelado na linha estática
limpe a linha
II
Ãgua na linha estáti- Verifique os instru-I
ca mentos individualmen-I
-
te quanto a o b struçoes!I

I ~__________--+_n_a_linha I
Obstrução na tomada Desobstrua. as linhas I

l estática no P:.Ltot

. _____ ~_ _'__"__ . _~___ _ _____ J


e () Pitot

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I

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''PABELA 3401. PESQUISA DE Pl\NES-INDrc.ADOR DE RAZAO DE SUBIDA (Cont.)

PANE
. ·:-········--1 -_._-.. . . . . ---,
ChUSA PROVAVEL CORREÇÃO
f--------l------.-~---f---------_i
o ponteiro oscila Vazamento nas linhas I Desconecte todos os
estáticas instrumentos ligados
na linha estática. Ve-
I rifique os instrlli~en­

tos individualmente
quanto a vazamentos.
Reconecte os instru-
mentos na linha está-
tica e teste a insta-
lação quanto a vaza-
mentos
.l
Mecanismo defeituoso Substitua o instrumen-
to

Há uma indicação quan- Ãgua na linha estáti- Desconecte as linhas


do o avião e inclina- ca estáticas e desobstrua
do lateralmente as linhas de dentro da ,
cabina ao tubo de Pitot

o ponteiro precisa ser Compensador de tempe- Substitua o instrumen-


ajustado antes de ca- ratura inoperante to
da voo

Não e possivel retor- Diafragma deformado Substi tua o instrumen-


nar o pon'teiro a zero

A leitura do ,instru- Caixa ou linha do ins- Subst,:i..tua o instrumen-


mento e muito lenta trumento quebrado ou to
durante a subida ou vazando
descida

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NOTA

Sempre que uma conexão do sistema estátj co


for desconectada I o sis"tema deverá ser tes-
tado quanto a vazamentos.

34-12-00. AI~TTME:TRO DE PRECISÃO

o altímetro indica a alt1..tude pressão em pes I acima do nível do mar.


O indicador tem três ponteiros e um mostrador com escalai o pontei-
ro comprido dá a leitura em centenas de pés, o ponteiro médio em mi-
ilihares de pés e o pequeno em dezenas de milhares de pés. Uma janela
de leitura da pressão barométrica, está localizada no lado direito do
mostrador e e aj ustada por um botão ( localizado no canto esquerdo
inferior do instrumento. Alguns instrumentos possuem duas janelas:pa-
ra leitura da pressão barométrica" situadas no lado direito e esquer-
., do do indicador. A janela do lado direito indica a pressao baromé-
trica em polegadas de mercúrio I e a janela da esquerda indica a pres-
sao em milibares. O altímetro é constituído de um diafragma vedado,
que e ligado aos ponteiros por meio de articulações mecânicas. A
caixa do instrumento é ligada ao sistema de ar estático e conforme
a-pressao do ar estático diminui l o diafragma se expande causando o~
movimento dos ponteiros através das articulações mecânicas.

TABELA 3402. PESQUISA DE PANES (ALTÍMEI'RO)

sistema de pressão es- sistema:1c ;Jrcssão es-


tática tática f-" \ierj"fique o
alinh0mL!n:o do Pitot .
I
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TABELA 3402. P.t:SQUlSi\ Dl:; PA0!ES (ft.LTÍHE'rRO) (Cont.)


"""""""""""""""",--,,--

PAL"JE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO


""~""" ,,-""- ""'~~--'"'-,--

É dificil girar o bo- Lubrificação incorre- Substitua o instrllmen-


tão de ajuste ta ou falta de lubri- to i
,I
I
ficação I
-", ,,",",,""
,
O marcador de referên- I Comando desengrenado Substi tua o instrumen-
eia interna não se mo- to
ve quando o botão de
ajustagem e girado

O parafuso de fixação Não foi apert:ado quan- Aperte o parafuso se


do botão de ajustagem do o altímetro foi estiver solto; se es
solto ou faltando reajustado tiver faltando, subs-
I
titua o instrumento
I
Vidro do instrumento I Junta de vedação endu- Substitua o instrumen-
rachado ou solto recida to

Marcações fracas ou Envelhecimento Substitua ou revise


01 ,
descoloridas instrumento
---- "'--,~---

Escala barométrica e Deslizamento das peças Substitua o instrumen-


marcadores de referên- de encaixe to
cia nao sincronizados I I
f- "-"",,
I
I

Escala baromé,trica c Desvio no mecanismo Substitua ou revise oI


I
marcadores de referên-
I instrumento
cia nao si..ncroniz<.ldos I, I II
I
com os po n te'" i ros II

L _ _ _ _ _ _ ___ L ~,~, _______..L_ _ _ _ _ ~_~ _____"!

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TABELA 3402. PESQUISA DE PANES (ALTÍME'rRO) (Cont.)


,..... ...... ,~,-

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÁO

O altímetro emperra a Restrição ou agua na Remova a linha está ti-


uma certa altitude ou ,linha estática ca de t,ados os instru-
nao muda com a varla- mentos e limpe-as com
I
çao da altitude ja'to de ar, da cabina
para a tomada do tubo
I de Pitot
.. _. . _."-,,,

O altímetro muda a lei- Água na linha estáti- Remova a linha estáti-


tura quando o avião e ca ca de todos os instru-
inclinado lateralmen- mentos e limpe-as com
te jato de ar, da cabina
para a tomada do tubo
de pitot
.. _.
O altímetro necessita Compensador de tempe- Substitua o instrumen-
de reajustagem cons- ratura inoperante to
tante
..~
NOTA

Sempre que uma conexão do sistema estático


for desconectada, o sistema deverá ser tes-
tado quant.o a vazamen'tos.

34-13-00. VELOcíME'rRO

o velocímetro é um instrumento utilizado para indicar a velocidade


aerodinâmica do avião. A .i,ndicação do velocímetro e uma leitura da
diferença entre a prc!::isão dinâmica do Pitot e a pressao do ar está-
tico. Este instrumento tom o diafragma ligado a tomada de ar do
Pitot, e a caixa ligada ao sistema de ar estático. À medida que o
avião aumenta a ve.locidade, a pressão de ar do Pitot aumenta, cau-
sando a expansão do di clI-r'3qllla. Uma articulação mecãnica recebe est(~
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movirnento e move o ponteiro para a velocidade indicada. O mostrador


do instrumento é calibrado em nós e tem também as marcações das faixas
de operaçao necessárias,para operar o avião com segurança.

'lCABELA 3403. PESQUISA DE PANES - VELOcíMETRO E TUBO PI'l'OT

r - - "-P-A-N-E-; .
--_~-_-_-,_-,_'+I~~~--C-A-U-S-~-. . -P-R-O-..~-Á-V-E-L '~" CORREÇÃO

OS ponteiros dos ins-I Vazamento na caixa do Verifique quanto a va-


trumentos estáticos instrumento ou nas li- zamentos e vede
nao indicam correta- nhas estáticas do
mente Pitot

O ponteiro do instru- Mecanismo defeituoso Substi tua o instrumen-


menta oscila to

Leitura do instrumen- O ponteiro não está em Substitua o instrumen-


to e alta zero to
Sistema estático com Descubra e elimine o
vazamento vazamento

Leitura do instrumen- O ponteiro não está em Substitua o instrumen-


to e baixa zero to
-
Sistema dinâmico com Descubra e elimine o
vazamento vazamento

Tubo do pitot alinha-j Realinhe o tubo Pitot


do incorretarnen te
f---~~~--~-j - --------- -------~--~~

~~~~:~:::: ~~::r:~m d: I ~=ua na linha estáti- II

1
::::::mea~:olsinheasstá:~:
avião I' COS, desobstrua a l l -
nha desde a cabina até

~., L _ .. _ , _ _ _ .~,
Ia -tomada estática
.. _ _ _ _ _ _. - J

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NOTA
Sempre que uma conexão do sistema es'tátíco
for desconectada, o 5ist.ema deverá ser tes-
tado quanto a vazamentos.

34-14-00. INDICADOR DE ATITUDE

o indicador de atitude é essencialmente um giroscópio acionado a ar,


girando no plano horizontal e funciona pelo mesmo princípio que o
giro direcional. Devido à inércia c;r.i..roscõpica, o eixo de rotação con-
tinua a apontar na direção vertical, fornecendo uma referência vi-
sual constante para a atitude do avião em relação aos eixos de ar-
fagem e rolamento. Uma barra atravessando a face do indicador, repre-
senta o horizonte e alinhando-se o avião miniatura à barra do ho-
rizonte, simula-se o alinhamento do avião com o horizonte verdadei-
ro. Qualquer desvio simula o desvio do avião em relação ao horizon-
te verdadeiro. O indicador de atitude é graduado para diferentes
graus de inclinação lateral.

TABELA 3404. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE ATITUDE

PANE CAUSA PRovAvEL CORREÇAo

A barra do instrumen- vácuo insuficiente Verifique a bomba e a


to nao reage tubulação

Filtro sujo Limpe ou substitua o


filtro
"

A barra do instrumen- vácuo insuficiente Verifique a linha e a


to nao se estabiliza I I bomba e ajuste a vál-
vula

Instrumento nao espe- Verifique o numero de


I cificado parte

l~~~~""", _ ,____ J :~stru~en~o defeitU_()_--,-_~" Substi,tua


__ ~~~~~~~_"_
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TABELA 3404. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE ATITUDE (ConL)

-- '~'--'~-'~'~"- ",- '~~r-- --~-"'-'-""-----.

r
PANE
r - - - - - - - ---+- -,-,-
A barra do instrumen- O
-----t--
CAUSA PROVÁVEL

I
instrument.o está
CORREÇÃO
~~~---,
Aperte os parafusos de
to oscila ou vibra de solto no painel fixação
forma continua ----""" --"'- I ""'.,,"'------~---___1
vácuo muito alto Ajuste a válvula
1--------- ,~ -'~--j

Mecanismo defeituoso Substitua o instrumen-


I to
1----- - - - - t - - -~,-~~-~-~- """""""",---+-----------1
A barra do instrumen-' O instrumento nao es- Afrouxe os parafusos
to nao indica voo ni- tá nivelado no painel e nivele o instrumento
velado Avião nao compensado Compense o avião

A barra fica mais al- Normal, se nao exceder


ta apos uma curva de a 1,6 mm (1/16 pol)
180 0
t--------~-+_-------+_-----~'--I

A barra do instrumen- vácuo baixo Reajuste o regulador


to fica inclinada, ou Filtro sujo Limpe ou substitua o
mais baixa em voo
filtro

Restrições na linha Substitua a linha


para o filtro
c-~-~~~--~~- ----,---j----:-----------!
Bujão faltando ou sol- Instale ou aperte o
to no instrumento bujão

34~15~OO. GIRO DIRECIONAL

O g1.ro direcional é um inst:rumento de voo que incorpora um s-Lroscópio


pneumático, es'tabilizado no plano vertical. Este giroscópio Cfi ya a.
alta. velocidade, pelo abaixamento de prcssao dentro de urr,Q Cc_l]"Xa
hermeticamente fechada e, que simultaneamente permite que apressa0
do ar atmosférico entre no instrument_o, atingindo as ranhurd3 do qi~

roscópio. Devido à inércia giroscópia, o eixo de rotaç5o ccntinua


34~15~OO

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Criptografia: Di: S,,"~',/iÇ{)0
Fred Mesquita
MS-12 i 0/542
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a apontar na mesma direção j mesmo que o avião guine para a direi't.a ou
esquerda. Este movimcnt.o relativo entre o giro e sua caixa -
e
sentado no mos'Lrador do instrumento, o qual e semelhante, a um roos-
i:rador de bússola. Est.e mostrador 1 quando regulado para a .1ei tura
indicada na bússola magnética, fornece uma indicação positiva, li-
vre de erros causados por oscilações e curvas. Entretanto, o giro
direcional não possui senso de direção e deve ser ajustado periodi-
camente pelas indicações da bússola magnética, observando-se que esta
é sujeita a erros devido aos campos magnéticos, instrumentos elétri-
cos, etc. O giro direcional é preciso somente em relação à proa pa-
ra a qual tenha sido ajustado. Se o giro for ajustado para 270 0 por
exemplo! e o avião tomar outra proa qualquer, poderá existir uma
grande discrepância entre o giro e a bússola magnética! devido ao
erro de compensação da bússola. Isto aparecerá como prec_essão do gi-
ro. O giro somente deverá ser verificado em função da proa a qual
foi ajustado inicialmente. Devido à fricção interna, erro do eixo de
rotação, turbulência e fluxo de ar! o giro deverá ser ajustado pelo
menos a. cada 15 minutos t para se obter urna indicação precisa, inde-
pendente de ter ou não sofrido desvio.

TABELA 3405. PESQUISA DE PANES - (GIRO DIRECIONAL) ,


I --;:ANE
-----1 ----"._-"",
CAUSA PROVÁVEl, I CORREÇAO
~------- ---,,-""'--~-"'" --f--
DesVio exce ssivo em Erro de regulagem Ver parágrafo 34-1 5-
II
ambas as dir eçoes Instrumento defeituo-
-
Substitua o instrume
50
"""""""""""-_._.",,,-,
to
"""""

vá.cuo alto ou baixo. Se


o vacuo nao estiver
corre'to, verifique
quanto ao seguinte:
'""'" - ",,,-_.
1 . Vá.lvula de alivio 1 Ajuste
ajustada incorre-
tamente
I ~'" """""~ """""""--",,, -

Págini_, 34.-1 'j

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'rABELA 3405. PESQUISA DE PANES - (GIRO DIRECIONAL)

vazando Verifique a parede


interna da manguei-
ra quanto a defei-
tos

o mostrador gira li- Excedidos os limites Rebloqueie o giro em


-1 0
vremente durante a da suspensão (55 de vôo nivelado
curv~:~__________________~i=n===Cl_i~n~a~.c:,ã===o)_____________ +-_________________________
o mostrador gira con- Instrumento defeituo- Substitua o instru-
tinuadamente so mento
"--_____________.1.-_ _ _ _ _ _ _ _---'-_ _ _ _ _ _ __ ,
"I

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MANUAL DE SERV1ÇOS
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SERTRnEJO

34-16-00. BÚSSOLA .MAGNÉTICA

A bússola. magnética e uma unidade integral. Este instrumento contém


uma lâmpada i.ndividual que e ligada ao circuito de iluminação dos
instrumentos. O cartão de compensaçao de desvio da bússola,está lo-
calizado em um prendedor de cartão na própria bússola. A bússola
magnética deverá ser calibrada sempre que os instrumentos ou rádios
forem substituldos c, no minimo r uma vez por ano.

34-17-00. COMPENSAÇAO DA BüSSOLA

Antes de iniciar a compensação da bússola t deve-se colocar o avião


em condições simuladas de vôo; certifique-se de que as portas estão
.,.'.
fechadas I os fIapes recolhidos t .os motores funcionando, as manetes
ajustadas para potência de cruzeiro e o _ av'ião em atitude de vôo
nivelado. O interruptor geral, os alternadores e os rádios deverão
estar ligados. Todos os outros interruptores elétricos controlados
da cabina, deverão e'star desligados.

1. Posicione os parafusos de ajustagem do compensador em zero. Os pa-


rafusos de ajustagem estão na posição zero, quando a marca no pa-
rafuso está alinhada com a marca da moldura.

2. Coloque o avião para a proa Norte Magnético. Ajuste o parafuso de


ajustagem N-S até que a bússola mostre exatamente o Norte.

3. Coloque o avião para a proa Leste e execute o mesmo procedimento


do passo 2 ~ ajustando o parafuso de ajustagem E-W (L-O).

4. Coloque o avião para a proa Sul e anote o desvio Sul resultante.


Ajuste o parafuso de ajustagem N-S,até que tenha eliminado a me-
tade deste desvio.

5. Posicione o avi.ão para a proa Oeste e execute o mesmo procedimen-


to do passo 4 1 ajustando o parafuso de ajustagem E-t1 (L-O).

6. Coloque o avião novamente para a proa Norte e anote o desvio. Re-


mova a metade da diferença ent_re o desvio atual e metade do des-
vio compensado no passo 4.

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SERTRnEJD

DESVIO HECOMPENSADO := Desvio Atual - ,DesviC?, Coml2.ensado


2

Ajuste o parafuso de ajustagem N-S para fazer esta recompensação.

7. Coloque o avião novamente para a proa Leste e anote o desvio. Re-


mova a metade da diferença entre o desvio atual c a metade do
desvio compensado no passo 5. Ajuste o parafuso E-W para fazer
esta recompensaçao.

8. Gire o avião de 45 em 45°, anotando os valores do desvio remanes-


o _
cente. Caso ° desvio residual ultrapasse o valor de 10 , a bus-
sola deve ser substituida. Procure deixar, se possível, o siste-
ma com desvio residual máximo de 5°.

9. Registre os valores do desvio residual no cartão de compensação


da bússola.

TABELA 3406. PESQUISA DE PANES (BüSSOLA MAGN~TICA)

PANE
---l-- CAUSA PRovAvEL CORREÇAo I
~ÚSSOla
i------ --- "-~-"

Erro excessivo do lim- compensada Compense o instrumento ,


bo inadequadamen te ,
I
--
~nterferên~~a magne- I ... ocalize a interferên-
tica externa cia magnética e se
possível, elimine-a
"",,'"'--,,--, """",,-,-"' ._-
Oscilação excessiva do Líquido de amorteci- Substit~ua o instrumen-
limbo mento, insuficiente to

. do 11"'I'O~ rumcnJ
- -
rL~m~~
" " " , - , - - - - - ,._"",- """"",_.","'"-,-"",-"',,

-
vagaroso O lma limbo fraco Substituo. o
to
I ,I Fricção excessiva no SubstJ.tua o i,nsl~rumcn-
--

I pivô
l_ "",-,---"'--"-"",, - I
ou rubi quebrado
'"'----- "'"""
to
"".",

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TABELA 3406. 1'1::S0UJ31'l. Dl,:; ?ANES m(:SSOLA ivlAGNF~ll'TCA) (Cont.)

I
- ----- ..... _-------,
PANE CAUSA PRovAvEL CORREÇAo
--
Vazamento de líquido Par-afusos soltos I--S-U-b-s-ti tua o inst:rumen-

-- """""""",_, ___"'_,,'" I to
Vid.ro do instrumento I Substitua o instrumen-
que brad(~)_ _ _ _ _ _ _+-~t~o_ _ _ _ _ _ _ _ _ _~

,Jun tas de vedação de- Substitua o instrumen-


fei tuosas to

Marcações descolori- Env elhecirnento Substitua o instrumen-


das to
•! .__.

Lâmpada defeituosa Lâmpada queimada ou Verifique a lâmpada ou


cir cuito aberto a continuidade da fia-
çao
""~"""""--

O limbo prendendo Dia fragma de compen- Substitua o instrumen-


saç ão de altitude de- to
for mado
, -
Limbo não se move quan- As engrenagens que gi- Substitua o instrumen-
.
do os parafusos de COIU- raro os ímãs de compen- to
Ipensação sao girados saç ao poderão es tar
I gas "Cas
f----- -------

A bússola asclIa er- Norrna ,I.


raticamente quando o
rãdi,Q transmissor e
ligado

""""""""'-~"''''

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34-18-00. INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM

o indicador de curva e derrapagem pode ser acionado a vacuo ou ele-


tricamente. A parte do indicador de curvas e um giroscópio, enquan-
to a parte do indicador de derrapagens, consiste em urna esfera colo--
cada dentro de um tubo curvado e cheio de um líquido amortecedor. Há
dois tipos deste instrumento. Um é do tipo antigo T com um ponteiro
no centro do mostrador. Este instrumento indica somente a razão da
curva e a menos que O avião estej a fazendo uma curva I a agulha não
se moverá l indiferente ao ângulo de inclinação. O outro tipo e um
coordenador de curvas, que indica a razão da curva e a razão de ro-
lag'em (inclinação em torno do eixo longi'l:udinal). Com este indica-
dor I se o avião for inclinado rapidamente para a direi ta e para a
esquerda,o indicador se moverá indicando curva, porém/se o avião for
mantido em inclinação e o leme de direção for aplicado, o indicador
retornará a zero, não indicando curva..

TABELA 3407. PESQUISA DE PANES (INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM)


.. -
PANE CAUSA PROVJiVEL CORREÇAo

O ponteiro não respon- Matérias estranhas Substitua o instrumen-


de acumuladas no instru- to
mento

Sensibilidade incor- Descalibrado Substi tua o instrumen-


reta to
---~-_.~~~-

Razão de curva incor- Desca.librado Substitua o instrwncn-I


ret,a (tipo elétrico) t.o II
1---_. "'~
""""""""""""""" """",,-
---- I
II O aviã.o nao est.á.
em I Centralize a esfera nal,
,,
! curva coordenada curva
- - - _......j

Esfera emperrada Ponto achatado na es-I Substitua o instrumcn-I


fera
I
to
J
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T2il3E~,A 340 1'. rI'::SQUISl\ DE PANES (INDICADOH DL CURVA E DERRAPAGEM)


(Cont. )

"""""""'''~'"'"
PANE
----" L
-
CAUSA PRovAvEL CORREÇAO

A esfera não cen'trali- Instrumento desnive- I Nivele o instrumento I


iza com o avião corre- lado em relação ao I
Itamente compensado painel
-,--
O instrumento não fun- Falta de alimentação Verifique o circuito
ciona (elétrico) para o instrumento e repare-o

Instrumento defeituo- Substitua o instrumen-


so to

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pAGINA DEIXl'.DA EM BRANCO INTENCIONALMEN~'E

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CAPÍTULO 37 - VÁCUO

ÍNDICE

CAPITULO
SEÇl\o
ASSUNTO DESCRIÇl\o PÁGINA

37-00-00 GENERAl,IDADES ••••••••••••••••••••••••••••••••••• 37-03


37-01-00 Descrição e Operação .•..••••.••••.•••••.•....•.. 37-03
37-02-00 Pesquisa de Panes •.••••.•••••.•••••.....•....... 37-03

37-10-00 DISTRIBUIÇAO ••••••••••••• ~ •••••• ~ . . . . . . . . . . . . . . . . 37-06


37-11-00 Informações úteis de Serviço no Sistema de vácuo 37-06
37-12-00 Bomba de vácuo •••.••.• ~ .......................... . 37-09
37-12-01 Remoção da Bomba de vácuo ........................ . 37-09
37-12-02 Substituição das Conexões da Bomba .•••••.••••••• 37-10
37-12-03 Instalação da Bomba de vácuo ••••••••.•.••.•..•.. 37 -11
37-13_00 Válvula Reguladora de vácuo ....•.. _............... . 37-11
37-13-01 Ajustagem da Válvula Reguladora de vácuo •••••••• 37-11
37-13-02 Remoção e Instalação da Válvula Reguladora de
' !':-
Vacuo .•. ~ •.•.•.• , ................................. . 37-12

37-20-00 INDICAÇÃO •..•...•........••.•....•..•.•....•.... 37-13


37-21-00 Indicador de vácuo •..•.••.••.•. '" •••.•.•••••••... 37-13
37-22-00 Senso r de Vacuo ...................................... . 37-13
37-22-01 Remoção do Sensor de vácuo ...•...•.•....•.•..•.. 37-13
37-22-02 Instalação do Sensor de vácuo •.•......••.•.•..•. 37-13

Pági.na 37-':J 1

30 .J\BT<.. !,d

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

,: PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMEN'rE

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37-00-00. GENERALIDN)ES

A instrlL'Uentação desta aeronave foi projetada para fornecer uma ra-


pida e real indicação da atitude r desempenho e condiçôes do avião.
Qualquer manutenção / além da descrita neste capítulo, deverá ser
execu'tada pelo fabricanb2 do instrumento ou por oficina autorizada.

37-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o sistema de vácuo empregado para operar os instrumentos giroscópl-


C03, compreende lli'Ua bomba de vácuo do tipo seca r acionada pelo motor,
uma válvula reguladora, um filtro e as tubulações necessárias para
interconectar O'S componentes. Um indicador é usado para monitorar o
sistema.

37-02-00. PESQUISA DE PANES

As panes peculiares ao sistema de vácuo estão relacionadas na tabe-


la 3701, junto com suas causas prováveis e soluções sugeridas.

TABELA 3701. PESQUISA DE PANES (SISTE,~ DE VÂCUO) ,


PANE CAUSA PROVÃVEL CORREÇÃO

Ausência de leitura no Filtro obstruído ou Limpe ou substitua o


indicador de vácuo sujo filtro
~-~-~---::--

Restrição na linha do Ver ifique a linha e I


giro ao filtro conexoes ,

i~~-icador I
1'°°"_0 '""N",
vacuo no 0'
instrumento
lndicador defeituoso,
mau funcionamento da
substitua:
-"'" -"",-",

Substitua a bomba
--~

ou na fonte bomba
~~~-~
-~ ~-- ~~ -~~~--~_..---1
Baixa pressao no sis- Ftltro sujo Limpe ou troque o fil-I
I .
h~ma de vácuo
Itro ~
. . ___ ~J_~~ ____ ~~~
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,-- ~ ,",
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'I'l\13I:';I,A 3701. PESQUISA DE PANES (SIS'rEMA DE: VÁCUO) (Cont.)

L, ____~~~REÇÃO .. -
---- -------- -
I PANE CAUSA PROVAVEL _ _ lI
i
1-----
,IB . -- -,--"",
,,,
I a,lxa pressao no sis- válvula reguladora de Regule a válvula regu-I
tema de vacuo (Cont. ) vacuo incorretamente lador a de acordo com I
regulada ___Ajustagens nesta seçãj
- -
Restrição na linha dos Conserte a linha
giros para o filtro I
I Vazamento na linha da
'"'----",,,,,,,,,-,,,,,,,_.,,,,,,,,,-,-,,,,,, --""-,
Verifique todas as li-
I
I
bomba para o giro nhas e conexões
_. - f--
Indicação de pressao Instrumento defeituo- Substitua o instrumen-
normal I mas a operação so to
dos instrumentos é
lenta

Pressão do sistema Regulador de vácuo Ajuste o regulador


muito alta ajustado incorreta-
mente

Regulador de vácuo Verifique a operação


prendendo ou filtro do regulador e limpe
sujo o filtro
- """-_. -,,--- """"""""""""""""""""",-,,-""

-
,'Nao
se consegue ajus- Vazamento nas linhas Verifique as linhas e
tar o regulador para conexoes
"""""""""'"' ----,,"'
fornecer a pressao
Mau funcionamento da Subs'tt,t,ua a bomba I
Icorreta bomba de vacuo I
bornb~
---------- - - ------- --- --- ,,, ---------
IVáCUO _corret~ no solo Mau funcionamento da i Substitua a
mas nao mantem a pres- bomba de vácuo
são em aI ti tude
Regulador prendendo i Limpe o regulador

__........................................ I ............................................

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Criptografia: DE SEHVIÇOS
Fred Mesquita
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TlU3ELA 3701. PESQUISA DE PhNF:S (SlSTEMA DI:,; VÁCUO) (Cont.)

j""" ----~-~~E CAUSA PROVÁVEL CORREÇAo

Io-;á~'~~""""~st~â~""~~~~eto
~
I Regulador ~-~~-n-d-en~o I Limpe o regulador
mas o piloto informa 1- -~-_.-----........................................ ". """""""""""""""""",t",,,,

61eo na bomba, devido I Substit_ua a bomba


Ique a pressão é irre-
a vazamento na junta
gular ou cai totalmen-
do motor ou fluido que
te em vôo
entrou na bomba, du-
I rante a limpeza do
motor

IA pressão só é:antida Vazamento no sistema Repare ou substi tua as


com potência total no linhas
solo r-----------+-------,-------
Bomba com desgaste Substitua a bomba
- - - - - - - - - - - ....................._-----------1
Regulador preso Limpe ou substitua o
regulador

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37-10-00. DIS'l'RIDUIÇi\O

37-11-00. INFORHAÇOES ÚTEIS DE SERVIÇO NO SISTEMA DE VÁCUO

As j,nformações dadas a seguir, foram elaboradas para familiarizar os


mecânicos, com os meios de diagnosticar sintomas de necessidades de
serviço no sistema de vácuo, em componentes cuja manutenção se li-
mita a remoçâo e troca. Estes itens incluem mangueiras, braçadeiras,
fil tros dos giros f válvulas reguladoras e indicador,es de ,_vácuo.

1. Mangueiras e Braçadeiras:

A. Esses itens devem ser examinados periodicamente e inspeciona-


dos cuidadosamente, sempre que as manutenções no motor impli-
quem em desconectar as mangueiras da bomba, das válvulas re-
guladoras, dos giros e/ou do indicador de vácuo.

B. As extremidades das mangueiras deverão ser examinadas quanto


a separação da borracha e borracha lascada na parte interna.
Essas lascas podem desprender-se e, se isso acontecer, a bom-
ba de vácuo poderá sugar essas parti cuIas e, eventualmente in-
geri-las, podendo acarretar uma revisão prematura da bomba.

C. As braçadeiras e conexões devem ser substituidas quando que-


bradas f danificadas ou corroidas.

NOTA

Sempre que substituir qualquer conexao ros-


queada, NÃO USE DOPE ou qualquer out"ro com-
posto antiengripamento. As conexões da AIR-
BOENE são todas cadmiadas, para que nao sej a
necessário o uso de materiais antiengripa-
mcnt_o. Esta advertência visa proteger a bom-
ba contra a ingestão de materiais es'tranhos I

que poderão acarretar revisões prematuras.

37-11-01)
piiqina. ']7-06
30 .1\HP. _ 813

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2. Ind icador de V<0.cuo:

A. O indicador de vácuo raramente necessita de serviços e, geral-


mente I é trocado sempre que apresenta dcfej"tos.

NOTA

A falha do indicador de vacuo I num sistema


que esteja operando corretamen'te I não preju-
dica a segurança do vôo.

B. Se a falha do indicador de vacuo resultar em leitura incorre-


ta nas condições normais de cruzeiro 1 o indicador deverá ser
verificado, comparando-se suas leituras com as de um indicador
cuja precisão é conhecida. Se os valores apresentados na lei-
tura do indicador forem corretos e o nivel de vácuo do siste-
ma não estiver de acordo com o vácuo especificado, somente en-
tão o regulador deverá ser ajustado.

c. A verificação visual do desempenho do indicador deverá cobrir


os seguintes passos:

(1) Com o motor parado e nenhum vacuo sendo aplicado ao indi~

cador T o ponteiro deverá estar encostado no batente inter-


no na posição de 9 horas. Qualquer outra posição indica a
necessidade de substituição.

(2) Uma pequena ultrapassagem que nao exceda a 1/2 polegada de


mercúrio, durante a partida, ê normal e nao e motivo para
que o indicador sej a substi tufdo.

(3) Com ° motor operando a uma RPM normal de cruzeiro, a leitu-


ra do indicador deverá ser entre 4,8 a 5,1 pOl/Hg (vácuo).

(4) A 1200 RPM, a leitura do indicador de vácuo deverá ser su-


perior a quatro polegadas de mercurio.

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3. Viltros do Giros:

A. Deve-se fazer a. manutenção dos filtros dos giros periodicamen-


te, não excedendo 100 horas, ou antes I dependendo das condições
de uso.

B. Neste sistema é utilizado um filtro central grande e um indi-


cador de vácuo diferencial, que controla con'tinuamente a con-
d-ição do filtro, enquanto fornece as leituras de vácuo.

No'rA

Este sistema, que utiliza um filtro central


em conjunto com o indicador de vácuo dife-
rencial, indica um declínio na lei tura do in-
dicador do painel, quando o filtro ,estiver
obstruído e o vácuo declinar abaixo do valor
recomendado. Os filtros devem ser substituí-
dos sempre que a leitura do indicador,decli-
nar abaixo do valor recomendado. Não ajuste
o regulador.

4. Regulador de vácuo:

A. A válvula reguladora de vacuo raramente necessita de substi-


tuição. Os sintomas que sugerem a -troca sao:

(1) Vibração indicada por flutuação rápida do ponteiro do in-


dicador de vácuo ou por som audível.

(2) A leitura do indicador de vácuo não se repete, mesmo que


não se suspeite do indicador do painel, ou quando este é ve-
rificado através de comparação com um indicador de test.e
(somente em RPM de cruzeiro).

B. Todos os tipos àe falha do reqlllador tendem a aumentar o vácuo


aplicado aos giros. Portanto, mesmo que o vácuo seja aplicado
em excesso, não haverá prejuizo para o sist,ema.

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C. Os próprios giros atuam como dispositj,vo limitador, para que


o vácuo aplicado não exceda os limit,es de sequrança.

NO'l'A

Se o indicador do paj.nel foi testado e con-


siderado em bom estado, e a leitura do indi-
cador de vácuo não se repete dentro da faixa
de 4,8 a 5 I 1 pol de mercúrio, então é neces-
sário que se troque a válvula reguladora.
Tome as precauções rotineiras de limpeza no
sistema,para evitar manutenção prematura da
bomba.

37-12-00. BOMBA DE VÁCUO

A bomba de vácuo é do tipo palhetas rotativas e de deslocamento po-


sitivo. Essa unidade é composta basicamente de uma carcaça de alumí-
nio que contém uma luva temperada" na qual está incorporado um ro-
ter com eixo fora de centro com palhetas movéis. Este conj unto é
acionado por um eixo, acoplado a um conjunto de engrenagens aciona-
do pelo motor. Este eixo foi projetada para cisalhar, caso ocorra um '"
problema interno na bomba-, protegendo assim o motor e as engrenagens
de acionamento dos acessórios. A bomba está montada na seção de aces-
sórios do motor.

37-12-01. REMOçA0 DA BOMBA DE VÁCUO

1. Remova a capota superior do motor (consul,te o capítulo 71).

2. Solte a braçadeira e retire a mangueira da conexão da bomba.

3. Remova a bomba de vácuo I retirando as quatro porcas de n~tenção I

arruelas de pressão e as arruelas lisas que fixam a bomba ao mo-


tor.

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37-12-02. SuJ3STITUIÇÃO DAS CONEXÕI;';S Dl\. BONB/\.

1. Ant.es da instalação das conexoes na bomba, verifique quanto a da--


nos externos. Caso a bomba esteja danificada ou tenha sofrido uma
queda, não deve ser instalada.

2. Caso esteja usando uma morsa para segurar a bomba, enquant.o se


instala as conexões, deve-se ter cuidado para prevenir danos na
bomba. O flange quadrado deve ser aparado entre calços de madeira
macia e apenas em ângulos retos, com os mordentes da morsa.
Use pressão da morsa suficiente para segurar a bomba firmemente.

ATENÇÃO

Não aplique pressão de morsa no diâmetro ex-


terno ou no comprimento total da bomba.

3. As tomadas da bomba AIRBORNE foram tratadas com lubrificante tipo


película seca e as. conexões AIRBORNE sao cadmiadas, eliminando
assim, a lubrificação das roscas.
Caso seja necessário o uso de lubrificantes de roscas, utilize
sulfeto de molibdênio, gr-afi te em pó, em veículos voláteis ou ain-
da um aerosol de silicone. Aplique parcimoniosamente somente nas
roscas externas das conexões.

ATENÇÃO

Não utilize fita adesiva para tubos, dope de


rosca, graxa ou óleo de hidrocarbonato, de-
vido a possibilidade de contaminarem a bom-
ba e causar defeito.

4. Insira as conexoes as entradas da bomba e aperte manualmente.

5. utilizando-se de uma chave, aperte cada conexão de 1/2 a 2 vo,ltas


adicionais.

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37 -12-03. :rNs'rALl\çAo DA BOMBA DL VÁCUO

1. posicione a gaxeta da bomba c alinhe as estrias do eixo da bomba,


com as estrias do conjunto de acionamento do motor.

ATENÇAo

l>. única gaxeta de montagem para uso na bomba


AIRBORNE é a gaxetaB3-1-2,P/N751859. Ouso
de qualquer outra gaxe'ta,poderá resultar em
vazamentos de óleo na superfície de montagem.

2. Fixe a bomba no motor com quatro arruelas lisas, arruelas de pres-


são e porca de retenção. Aplique um targue de 50 a 70 Ib.poI nas
porcas.

3. Conecte as mangueiras à bomba e fixe-as com braçadeiras.

4. Reinstale a capota do motor.

37-13-00. VÁLVULA REGULADORA DE VÁCUO

Uma válvula reguladora de vacuo é incorporada ao sistema, para con-,


trolar a pressão de vácuo aplicada nos instrumentos giroscópicos. A
válvula reguladora está localizada embaixo do painel de instrumentos.
O acesso à válvula, para manutenção e regulagem, e feito através da
parte inferior do painel de instrumentos.

37-13-01. AJUSTAGEM DA VÁLVULA REGULADORA DE VÁCUO

1. Dobre a placa-trava para cima, solte a contraporca ou remova a


tampa,para mover o parafuso de regulagem, dependendo do tipo de
válvula reguladora instalada.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRnEJO
NOTA

Não tente ajustar a válvula reguladora com o


motor em operação, sem que uma pessoa. quali.-
ficada est.eja nos controles da aeronave.

2. Acione o motor, e apos ter dado tempo para o aquecimento, mante-


nha 2000 RPM.

3. Com o mo'tor operando a 2000 RPM, o indicador de vacuo deve indi-


car 4,8 a 5 / 1 pol de mercúrio. Se a indicação de pressão não es-
tiver dentro desta faixa, desligue o motor e ajuste a válvula re-
guladora, movendo o parafuso de ajuste no sentido horário, para
aumentar a pressão e no sentido anti-horário, para diminuir a
pressão. Dê a partida no motor e repita a verificação. Com o mo-
tor a 2000 RPM, a indicação deve ser de 4 t 8 a 5,1 paI de mercúrio.

4. Dê a partida no motor novamente e repita a verificação.

5. Após o sistema de vácuo ter sido ajustado com estes procedimentos


recomendados, remova o indicador (temporária) e instale o plugue,
dobre para baixo a placa-trava, aperte a contraporca ou instale a
tampa, para travar o -parafuso de regulagem, dependendo do tipo de
válvula reguladora instalada.

37-13-02. REMOÇÂO E INSTALAÇÂO DA VÂLVULA REGULADORA DE VÂCUO

1. Para remover a válvula reguladora, desconecte as três linhas de


vacuo e desligue os fios do interrup'tor de pressão. Remova a por-
ca de fixação e retire a válvula da aeronave.

2. Para a inst"alação da válvula reguladora! siga, em ordem inversa f

os procedimentos de remoça0. Verj"fique todo o sistema de vacuo


quanto a operação.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
M5·721D/542
SERTRnEJD

:37-20-00. J"NDICAÇAo

37-21-00. INDICADOR DE Vl\CUO

o indicador de vácuo está montado no lado direito do painel de ins-


trumentos. Esse ind.:Lcador é calibrado em polegadas de mercúrio I c
indica. a quantidade de vácuo criada. no sistema.
O ,indicador de vácuo tem urna linha de pressão dire'ta. e uma linha. de
ventilação. Portanto I a pressão diferencial ou a pressão real ind:i.-
cada. é a pressao que está sendo aplicada aos instrumentos giroscó-
picos. Caso o filtro do sistema ou as linhas fiquem obstruídos I o
indicador apresentará uma diminuição na pressão. Não reajuste o re-
gulador até que o filtro ou as linhas tenham sido verificados.

37-22-00. SENSOR DE VÁCUO

37-22-01. REMOÇÁO DO SENSOR DE VÁCUO

o acesso ao sensor de vácuo e feito através da _parte interior do


painel de instrumentos, para o regulador de vácuo. Remova o sensor co-
mo segue:

1. Desconecte os dois fios dos terminais elétricos.

2. Desenrosque a unidade sensora do regulador de vácuo.

3. Cubra o locaI de instalação do sensor, para evitar a entrada de su-


jeira.

37-22-02. INSTALAÇÃO DO SENSOR DE VÁCUO

1. Enrosque a unidade sensora no regulador de vacuo.

2. Reconecte os dois fios aos terminais elétricos.

3. Efetue um teste operacional no sistema.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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1 •
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Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS·7210/542
SERTRnEIO

CAPITULO 39 - PAINÉIS ELf:TRICOS E ELETRÔNICOS E COMPONE;N'l'ES DE MÜL-


'l'IFLOS FINS

íNDICE

CAPÍTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

39-40-00 PAR1'ES EI.I':TRICAS DE MúLTIPI.OS FINS............. 39-03


39-41-00 Interruptores Elétricos e Disjuntores . . . . . . . . . . 39-03
39-41-01 Remoção dos Interruptores Elétricos . . . . . . . . . . . . 39-03

39-Índ.i.cc
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI"IAEFl Criptografia: Fred Mesquita
~,1A~UAL. DE ScH'v'IÇOS
M$·72 I D/542
SERTRnEJO

39-40-00. PAH.'rE;S LJ~É'rRICAS DE MÚL'l'lPLOS FINS

39-41-00. INTERRUPTORES ELÉTRICOS E D ISJUNTORES

Os interruptores são do tipo tecla e estão montados no painel late-


ral esquerdo dianteiro. Os disjuntorcs são montados através de um
furo úni,co c são do tipo botão e rcarmados manualmente. Os d.i.sjunt~o­

res estão instalados em um painel no canto inferi.or direito do pai,,-


nel de instrumentos.

39-41-01. REMOçA0 DOS INTERRUPTORES EL~TRICOS

1. Para remoção de um interruptor em particular, remova os dois pa-


rafusos de fixação, um acima e outro abaixo do interruptor, na fa'"':'
ce dianteira do painel de instrumentos.

2. Pela parte traseira do painel de instrwnentos, remova o interruptor


e desligue os fios elétricos.

NOTA

Marque as ligações elétricas para facilitar


a reinstalação.

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MANUALFred Mesquita
DE S::RViÇOS
MS·7210/542
SERTRREJO

CAPITULO 51 - ESTRUTURA

ÍNDlCE

CAPíTULO
SEÇ!\O
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

51-00-00 GENERALIDADES................................... 51-03


51-01-00 Descriçã.o....................................... 51-03

51-10-00 REPAROS ESTRUTURAIS . . . • . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . • • • . 51-03


51-ll-00 Reparos em Fibra de Vidro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51-06
51-ll-01 Retoques e Reparos em Superfícies de Fibra de Vi-
dro............................................. 51-06
51-ll-02 Reparos em Fibra de Vidro (Danos na Fibra) •..... 51-08
51-12-00 Reparos em Termoplástico........................ 51-11
51-13-00 Reparos na Faixa de Acesso .... -.................. 51-22
51-l3-01 Preparação da Superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51-22
51-13-02 Lis,ta de Produtos de Limpeza e Aplicação da Fai-
xa de Acesso.................................... 51-22,.
51-13-03 Aplicação do Revestimento Antiderrapante na Fai-
xa de Acesso.................................... 51-23

51-Índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita <EM BI'lAEI'l MANUAL
Criptografia: DE SERV,ÇOS
Fred Mesquita
MS·721D!542
SERTRnEJO

51-00-00. GENERALIDADES

51-01-00. DESCRIÇ,'\O

o EMB-721D tem uma estrutura inteiramente metálica semimonocoque.


A fuselagem é consti"cuida de cavernas f reforçadores e reforços, aos
quais está rebitado o revestimento externo. O avião possui duas por-
tas de entrada para a cabina, uma no lado direito da fuselagem aci-
ma da asa e a outra no lado esquerdo atrás do bordo de fuga da asa.
Os painéis da asa e a empenagem são de construção inteiramente metá-
lica r tipo cantilever, semimonocoque, sendo que a ponta da asa e
removível.

51-10-00. REPAROS ESTRUTURAIS

Os métodos de reparos estruturais utilizados, terão que estar de acor-


do com os regulamentos da Advisory Circular 43-13-1A do F.A.A. Para
facilitar a execuçao de tais reparos, a figura 51-1 identifica o
tipo e a espessura do revestimento empregado.

ADVERTllNCIA

Nenhuma janela de acesso é permitida nas su-


perfícies de controle. O uso de reparos por
superposição de chapas, não e permitido em
nenhuma superfície móvel da cauda. O uso de
qualquer material normalmente usado para en-
cher pequenas mossas, ou mat.eriais usados
para enchimento interno das superfícies, são
também proibidos para o uso nas superfícies
móveis da cauda, visto aI terarem o balancea-
mento destas superfícies.

Nunca faça substituição de um revestimento ou reparo, com um material


do tipo ou espessura diferente do revestimento original. O reparo
deverá ser tão resistente quanto o revestimento original.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBFlAEFI Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRI7EJU

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Figura 51-1. Materiais de Revestimento c Espessuras (Folha 1 de 2)


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·72 1 D:'542
SERTRnEJn

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NÚMERO MATERIAl, ESPESSURA


~.fi
1 2024-T3 .016 •
2 2024-0 (1) .020 NOTAS
3 2024-T3 .020
4 2024-T3 .025 .
Mostrada a asa esquerda. A asa direita e es-
5 2024-T3 .032
6 2024-T3 .040 pecular.
7 2024-T3 .051
8 2024-0(2) .032 termicamente para a condição
1. Tratado
9 FIBRA DE VIDRO
10 2024-T3(2) .020 2024-T42, após a confecção.
11 TER."110PLÃSTICO
OU FIBRA DE VI- 2. Tratado termicamente par a. a condj ção
DRO 202f+-rJ, após a confecçuc:.
12 2024-T3(2) .040
13 5052 H34 .040
3. Tratado t ermi Cél.lllcn t~; par3 d cond ição
1/, 2024-T3(2) .032
15 2024-T3 (1) .016 202/+-TL f , após a confccçi.io.
16 2024-0 (3)
17 2024-'1'3(1) .040

Figura 51-1. Materiais de Revestimento e Espessuras (Fo]l-w 2 de 2)


~)1-10-00

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI'IAEI'I
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS-721 0/542
SERTRnEJO

Entretanto, a f,lcxibilidade deve sar mantida, d fim de que as are as


circunvizinhas não sejam submetidas a tensões adicionais.

51-11-00. REPAROS EM :F'IBRA DE VIDRO

Os procedimentos de reparos contidos neste manual, descrevem os me-


,todos para reparos das estruturas reforçadas com fibra de vidro, re-
toques e reparos superficiais r tais como, bolhas T junções r aberturas,
delaminações, cavidades, pequenos furos e danos menores que não te-
nham afetado o ma 'ter ial do tecido de f ibra de vidro T reparos com re-
forço em rupturas na fibra de vidro, tais coma/furos, quebras e per-
furações que tenham penetrado através da estrutura e danificado o te-
cido de fibra de vidro. Um conjunto de reparos P/N 756729, que pro-
vera o material necessário, pOderá ser obtido através dos revendedo-
res autorizados EMBRAER.
i
J
"i NOTA

I Siga cuidadosamente as instruções forneci-


IL
das com o conjunto de reparos, para mistura
iiI da resina e catalizador.

I 51-11-01. RETOQUES E REPAROS EM SUPERFíCIES DE FIBRA DE VIDRO

1. Remova a cera, o õleo e a sujeira em torno da área danificada,


com acetona, metiloetilocetona ou equivalente e retire a pintura,
até atingir a camada de resina.

2. A área danificada pode ser raspada com uma faca de lâmina fina ou
com furadeira elét.rica, equipada com uma peça rebarbadora, para
tornar aspero o fundo c os lados da área danificada. Chanfre em
ângulo agudo a borda do arranhão ou cavidade. Não faça rebaixos
na. borda (se o arranhão ou cavida.de for raso e penetrar soment.e
na camada supcrf'ic:ial, pulo pa.ra o passo "8").

3. Verta uma pequena qUiJD l._idade de resina numa tampa de vidro ou


num papelão, o suficivntc para encher a arca que está sendo tra-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'lAEI'l MANUAL DE SERViÇOS
, i(, MS-721D1542
SERTRnEJn

tada. Misture uma qU<Jntidade j"gual de fibra de vidro triturada


com a resina, usando uma espâtula ou vareta. Acrescente catali-
zador à resina, conforme a instrução qu,e acompanha o conjunto,
e misture bem. Uma seringa hipodêrmica pode ser usada para in-
jetar somente resina nas pequenas cavidades,que não requeiram fi-
bra de vidro triturada e misturada com resina.

4. Aplique a mis'tura de resina 1 catalizador e fibra na área danifi-


cada, usando a ponta de uma espátula ou vareta para comprimi-la
no fundo do furo e para perfurar quaisquer bolhas de ar que pos-
sam surgir. Encha o arranhão ou furo acima da área circunvizi-
nha nao danificada cerca de 1,5 mm.

5. Coloque um pedaço de celofane ou papel encerado sobre o reparo I


para vedar o ar e iniciar a cura da mistura de resina.

6. Deixe curar a resina por 10 a 15 minutos , até que tenha consis-


tência de borracha ao tato. Retire o celofane e apare rente à
superficie I usando uma lâmina de barbear ou faca afiada. Reco-
loque o celofane e deixe curar completamente de 30 minutos a urna
hora. A superficie do reparo ficará levemente abaixo da super-
ficie da estrutura, após a cura (se usar papel encerado, certi-.,..
tifique-se de ter removido a cera da superficie).

7. Desbaste para deixar áspero o fundo e as bordas do furo com uma


peça rebarbadora, ou furadeira elétrica ou lixa grossa. Chanfre o
furo sem ultrapassar a camada de resina circundante; não faça
rebaixos.

8. Verta uma pequena quantidade de resina, acrescente catalizador e


misture bem, fazendo um movimento de cortar ao invés de agitar.
Não utilize fibra de vidro.

9. Usando a ponta de uma espátula ou dos dedos, encha o furo cerca


de 1,5 mm,acima da superfície vizinha com a mistura da resina.

10. Coloque um pedaço de celofane sobre o reparo I para iniciar o


processo de cura. Repita o passo "6" I aparando o reparo quando
parcialmente curado.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUfü .. DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EIV1BRAEFl Criptografia: Fred Mesquita
MS:721D/542
5ERTRl7EJD

11. úepo.i.s de aparado o reparo, imediaLamente ap.J.ique outra leve ca-


mada de resina em um lado do reparo e cubra com cc] ofane. Em C3C-

guida, usando um rolo de borracha ou o dorso de uma l5mina,


comprima, nivelando com a area ao redor do reparo; deixe o celo-
fane no reparo por uma ou duas horas ou durante a not te, para
cura completa.

12. Após o reparo ter curado por 24 horas I 1.ixe a area reparada,
usando um bloco de madeira com lixa di água fina. Aplique uma de-
mão de primer (tinta base) I lixando novamente e aplicando uma
demão de tinta de acabamento.

51-11-02. REPAROS EM FIBRA DE VIDRO (DANOS NA FIBRA)

1. Remova a cera, o _óleo e a sujeira em -torno da are a danificada,


com acetona, meti,loetilocetona ou equivalente.

2. Utilizando uma serra de ponta, uma serra elétrica de sabre ou fa-


ca afiada, corte as bordas desfiadas. Corte até chegar ao mate-
rial não danificado.

3. Remova 75 mm da pintura em torno da área danificada.


,
.~ 4. Trabalhando por dentro da estrutura, chanfre as bordas em ângulo
0
aproximado de- 30 I dê um acabamento no furo e na área circundan-
te até ficar áspera I com lixa seca de granulação 80. Chanfre cer-
ca de 50 mm ao redor de todo o furo. Isso torna a superfície ás-
pera, para melhor aderência do reparo.

5. Cubra uma superfície de papelão ou metal com celofane. Cole-a no


exterior da estrutura, cobrindo completamente o furo. O celofane
deve ficar voltado para o interior da estrutura. Se o reparo for
em can'to vivo ou em área curvada, pode-se colocar \..Una cha,pa de
aluminio,modelada em contorno idêntico sobre a área. O alumínio
t~ambêm deve ser coberto com celofane.

6. Prepare um reparo de 'tela e tecido de fibra de vidro, para cobrir


uma área com contorno de 5 () mm maior que o furo.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMB~AER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS . 721DJ542
SEHTRnEJO

7. Misture a po':!uena quantidade de rC;S1.:'2 (> cataU zador I que baste


para ser usada em um pJSSO de cada vez f conforme instruções no
conjunto de reparo.

8. Umedeça completamente a tela e o tl2cido com resina catalizada.


Passe a resina primeiro na tela e depois no 'tecido. A tela deve
ser aplicada à superfície da estrutura com o tecido para cima.
Ambas as partes podem ser umedecidas sobre o celofane e aplica-
das corno um sanduíche. Devem ser utilizados taTI'tos reforços de
tela e tecido, quantos necessários, para pelo menos, substituir
a quantidade de reforços removidos, para manter a resistência
original. Se o dano foi causado por uma ruptura por tensão, de-
ve-se aplicar uma ou duas camadas adicionais, para aumentar a re-
sistência da área.

9. Coloque o reparo sobre o furo, do lado interno da estrutura, cu-


bra com celofane e passe o rolo do centro para as bordas 1 para
remover todas as bolhas de ar e assegurar a aderência em torno
da borda do furo. As bolhas de ar se apresentarão brancas no re-
paro e todas devem ser extraídas pelas bordas. Remova o excesso
de resina, antes que perca a fluidez. Deixe o reparo curar com-
pletamente.

10. Retire a chapa de alumínio ou papelão do lado externo do furo e


lixe o reparo e a borda do furo, para deixá-los ásperos. Chanfre a
borda numa faixa de 50 mm de largura na área não danificada.

11. proteja a superfície da área ao redor do furo, com papel e fita


adesiva. Corte um pedaço de tela de fibra de vidro cerca de 25 mm
maior que o furo, e um ou mais pedaços de tecido de 50 mm maior
que o furo. Pincele a resina catalizada sobre o furo, coloque a
tela sobre o mesmo e ui:;edcça completamente com resina. Para tal,
un-te com um pincel. Depois f aplique uma camada ou camadas adi-
cionais de tecido de f iln-d de vidro, para compor o reparo até a
superf 1.cie da estru t.llrd. Umedeça completament:e cada camada com
resina.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita
<EMSI=lAEI=l Criptografia: Fred Mesquita
M5-721DI542
SERTRnEJO

12. Com um rolo de borracha ou faca larga, elimine todas as bolhas


de ar do reparo. Trabalhe do centro para as bordas, pressionan-
do o reparo firmemente contra a estrutura. Deixe o reparo curar
por 15 ou 20 minutos.

13. Logo que o reparo começar a endurecer, mas enquanto ainda esti-
ver com consistência de borracha, use uma faca afiada e corte o
excesso de tecido e tela. Corte na borda externa do chanfro. Re-
tire as bordas cortadas da estrutura. Faça-o antes de complemen-
tar a cura, para não precisar lixar posteriormente. Deixe o re-
paro curar durante a noite.

14. Usando lixa seca de granulação 80 em lixadeira, ou em um bloco,


alise o reparo, uniformizando-o com a superfíCie vizinha. Se du-
rante o lixamento aparecerem bolhas de ar, perfure e encha com
resina catalizada. Pode-se usar uma seringa hipodérmica para en-
cher as cavidades. Deixe curar e lixe novamente.

15. Misture resina catalizada e aplique no reparo com os dedos. Ali-


se cuidadosamente e aplique em quaisquer fissuras.

16. Cubra com celofane e passe o rolo para alisar. Deixe curar com-
pletamente,antes de retirar o celofane. Após a curai lixe nova-
mente. •
17. Pincele ou atomize uma demão de resina catalizada para vedar o
reparo. Lixe o reparo, aplique o primer (tinta-base) I lixe nova-
mente e aplique a tinta de acabamento.

NOTA

Pincéis e maos podem ser limpos com solven-


tes, tais como, acetona ou metiloetiloce-
tona. Se não houver solvente a dispOSição,
pode-se usar uma solução forte de detergen-
te c água.

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MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS·721D/542
5ERTRnEJD

51 ~ 1 2-00. REPAROS EM TERMOPL1i.STICO

o procedimento abaixo, auxiliará a execução de reparos em itens fa-


bri..cados em termop.1ãstico. A lista do material necessário para a exe-
cução destes reparos, relaciona também os fornecedores sugeridos des-
tes materiais. Quando do manuseio de alguns dos materiais e ferra-
mentas usadas para a execução destes reparos I as precauçoes comuns
de segurança deverão ser observadas.

1. Preparação da Superfície:

A. A sujeira e a pintura (se existentes) da superfície, devem ser


removidas do i tem a ser reparado. Os compostos de limpeza de
uso doméstico provaram ser muito eficazes na remoção da sujeira
da superfície.

B. A limpeza preliminar da área danificada-, com .percloroetileno


ou nafta, assegurará, geralmente, uma boa ligação entre os com-
postos de epoxi e termoplástico.

2. Superfícies com Arranhões, Abrasão e/ou Sujeira Entranhada: (ve-


(ja a figura 51-2)

A. Superfícies com arranhões leves e abrasão são reparadas, ge-



ralmente, seguindo as instruções contidas nos recipientes dos
compostos convencionais de polimento usados em automóveis.

B. As partículas grandes de sujeira entranhadas nas partes em ter-


moplástico, podem ser removidas usando-se uma pistola de ar
quente, capaz de fornecer aquecimento à 'temperatura de 150°C a
o
200°C (300°F a 400 p). Torne cuidado para não aquecer demais o
material. Segure o bico da pist~oJ..a a urna dis'tância de 6 rum da
superfície e aplique o ar aquecido em moviment,os circulares,
até que a área fique sufi.c.-i.entemente amolecida, para remover as
partículas de sujeira.

C. A área em termoplástico retornarâ a sua forma original/após o


resfriamento.

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3. Arranhões Profundos, Mossas Leves e PeqUi.'.:;10S Furos: (menos que
25 rrun de diâmetro) (veja a figura 51-3)

A. Cimen'tos a base de solventes serao vi.rtualment() adequados a


quaisquer destas aplicações. Se a área a ser reparada é mul.-to
pequena, é mais rápido fazer um cimento sat.i.sfatório, dissol-
vendo-se em solvente o material termoplás,ti.co do mesmo tipo de
material a ser reparado, até que se consiga a consistência de-
sejada, semelhante a uma pasta.

B. Es'ta mistura é então aplicada a area danificada. Após a eva-


poração do sol vente, a porção sólida remanescente pode ser fa-
cilmente amoldada ao contorno desejado, usando-se lima ou lixa.

C. Adesivos a base de solvente não são recomendados para areas


sujeitas a altos esforços, peças finas ou para reforçar furos
maiores que 6,0 rum de diâmetro.

D. Para danos maiores, recomenda-se reforçar com um composto a ba-


se de epoxi. Este tipo de material é de cura rápida, fácil po-
limento e comercialmente disponível.

E. Pode-se aumentar a adesão,desbastando-se a superfície de con-


tato com lixa e utilizando-se a maior área de colagem possível.

F. O composto de reforço é misturado em porções iguais sobre uma


superfície plana e lisa, através de um movimento semelhante a
um oito. Antes da aplicação do composto na área danificada,
limpe-a com percloroetileno ou nafta (veja a figura 51-4).

G. Depois que o composto estiver curado, pode-se usar uma lixa-


deira, desde que seja uti1izada em constante movimento para
evitar aquecimento.

H. Para reparos em áreas sujeitas a pequenas ou nenhuma tensão de


cisalhamento, podem ser usados adesivos utilizados a quente,
poliamidas I que são fornecidos em forma de bastão. Este tipo de
reparo apresenta baixa coesã,o.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MS-721 0/542
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Figura 51.,..2. Superfícies com Arranhões, Abrasões e Sujeira

I. Para reparos em arcas que envolvem furos pequenos, mossas ou


rachaduras, ou onde seja utilizado material de pequena espes-
sura, sugere-se o método de soldagem.

J. Este método de soldagem, requer uma pistola de ar quente e has-


tes de ABS. Para soldar, a pistola deverá ser manuseada, de modo
a direcionar o fluxo de ar quente para a zona de fusão (reparo),
aquecendo simultaneamente a área danificada e a haste. A pis-
tola deverá ser movimentada continuamente, em um movimento de
leque, para impedir a descoloração do ma'terial. Deve-se man-
ter pressão na haste, para assegurar uma boa adesão (veja a fi-
gura 51-5).

L. Depois que o reparo tiver sido completado I é permitido u!e li-


xamento, para que se obtenha um acabamento de supc:rficü, de
aparência aceitável.

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MANUAL DE SERVlÇOS <EMBI'lAE~
Criptografia:
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5ERTRnEJO

4. Rachaduras: (veja a figura S1-6)

A. Antes de reparar uma rachadura em peça de termoplástico, pri-


meiramente determine a causa da rachadura e elimine esta con-
dição, para impedir que isto ocorra novamente após a execução
do reparo.

B. Faça pequenos furos em cada extremidade da rachadura.

C. Se posslvel, deverá ser fundida uma chapa de reforço no lado


oposto ao da rachadura, para proporcionar resistência adicional
a peça.

D. A rachadura deverá ser chanfrada em "V n e retocada com mate-


rial de reparo, tal como, cimento à base de solvente, adesivo
utilizado a quente, composto para reforço tipo epoxi ou sol-
dado a ar quente.

E. Após o reparo ter sido curado, pode ser lixado para combinar
com o acabamento da área circunvizinha.

5. Reparo de Dano Maior: (maior que 25,ffi1U de diâmetro) (veja a figu-


ra 51-7)

A. Se posslvel, deverá ser feito um reforço do mesmo material,


cortado um pouco maior que a seçao a ser reparada.

B. Quando a aparência for importante, os furos grandes, rachadu-


ras e rasgos I deverão ser reparados, recortando-se a área da-
nificada e substituindo-a por uma peça de material similar.

C. Quando recortar a área danificada, rebaixe o perlmetro e ali-


se a borda. O reforço e/ou remendo, também deverá ter uma bor-
da lisa para assegurar uma boa adaptação.

D. Aplique uma camada de ades i.vo a base de solvente sobre o re-


forço e aplique-o firmemente sobre a área danificada.

E. Permita que o reforço seque por aproximadamente uma hora, an-


tes que seja executado qualquer trabalr.o ad:.i.cional.

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,.... ,",-'
t

Figura 51-3. Arranhões Profundos, Mossas Leves e Pequenos Furos

.~ ..

Figura 51-4. Mistura do Composto de Reforço à Base de Epoxi

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Vareta de;
Plãstlco

" .... , ..
'
, '
'

Aquecedor

Figura 5"-5. Método de Reparo com Solda

F. O furo I etc., é então preenchido com o material de reparo. Dei-


xe um excesso do material de reparo, para permitir um lixamen-
to e acabamento depois que o. material tiVercurado. Se for usa-
do um composto para reforço, o reparo deverá ser feito em ca-

I madas de espessura não superior aI, 5 mrn de cada vez,l


do assim/que o composto.cure e assegurando que as camadas su-
:e~rmi tin-

cessivas se tornem suficientemente sólidas, como necessário.

6. Linha de Tensão: (veja a figura 51-8)

A. As linhas de tensão produzem uma aparência esbranquiçada em


uma área localizada e geralmente, originam-.,.se de um impacto ou
dobra profunda do material (veja a figura 51-9).

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FUROS DE P)'l,RADA

CHAPA DE REFORÇO
FIXADA POR BAIXO •
DA ÁREA DANIFICADA

Figura 51-6. Reparo de Rachadura

SI-·i:2-00

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MAi\lU.4L DE SERVIÇOS <EMEll'<AEf">
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-
--

COMPOSTO DE
0'-"-- REPARO
"",,,,,,,-,--~-

ÁREA DANIFICADA

\ REMENDO

~---

Figura :) 1-7. Reparos Diversos


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LINHAS
DE
TENSÃO

Figura 51-8. Reparo de Trincas

/
,
1° \
VISTA EM PERFIL
INDICANDO A ÁREA
DANIFICADA

Figura 51-9. Reparos de Danos Causados por Impacto

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13. Para restaurar o material para a condiçao e cor original, use


uma pistola de ar quente ou outro disposi-tivo de aquecimento
similar, e aplique cuidadosamente, o ar quen'te sobre a area
danificada. Não aqueça o material em demasia.

7. Pintura e Reparo:

A. Um fator importante para que se consiga um bom acabamento de


pintura, é a preparação adequada do reparo e da área vizinha 1
antes de aplicar qualquer pintura.

B. Recomenda-se que as partes sejam limpas, antes de receberem a


pintura, com um composto _de limpeza comercial ou uma solução
de 1/4 de copo de detergente, misturado em um galão de água.

C. A tinta usada _para pintura em terrnoplástico, pode ser laca ou


esmalte 1 dependendo da preferência da oficina_ode reparo ou do
cliente (veja nota).

NOTA

:É extremamente importante que a fórmula quí-


mica dos solventes seja considerada,quando
da escolha da tinta I porque nem todas as la-
cas ou esmaltes, podem ser usados satisfato-
riamente em termoplásticos. Alguns solventes
usados nas tintas podem afetar bastante e
prejudicar as propriedades dos plásticos.

D. Outro ponto importante a ser consideradoté que camada.s de pin-


tura. duras ou quebra.diças I que são normalmente mais resist.en-
tes à abrasão, não deverão ser usadas em areas onde possam
ocorrer grandes tensões, deformações ou impacto. Tais pinturas
quando aplicadas, podem rachar.

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'rABELA 5101. LISTA DE MATERIAIS (REPAROS EM TERMOPLA..STICO)

I~'- IT~~~--- "'-1- DESCRIÇ~O-----r-- FO~:ECEDORES I


f-.-.~--- ---- ~ - ! .. ~!
Composto d_~m~~_lime_nto I Cera G~and priX ___ .. tForneCüdores locais

cmp_O_S~~_d_e~i_m_p_e_za I perclo;oetile;;; . . . !;~rn~~edores locaj


Nafta
-- i """. __ ._-"""
Cimento a base de 50 1- Séries Solarite n9 11 Solar Compounds Corp .1
vente Linden, N.J. 07036
r----~-- - ""--
Solventes Metiloetilocetona Fornecedores locais
Cloreto de Metileno,
Acetona
. _....._ .. ~~-
""""-"""-,,,,,
-_...__. ,,-,,---~"""-"'--

Composto para refor ço Solarite n9 400 Solar Compounds Corpo


tipo epoxi Linden, N.J. 07036

Adesivos utilizado s a Bastões com. 13 rum 1112 Sears Roebuck Co. ou


quente, poliamidas e poli de diâmetro e maioria das lojas de
pistola para ades ivo 75 mm 13 poli de COffi-
,
ferragens
a quente I primento
-_.....__....._-_..._ ' - - -
Pistola de ar quente Faixa de temperatura Fornecedores locais
0 0
= 150 C a 200 C
0
1300° l" a 400 FI

51-12-00
Páqina 51-2 'I

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MS,72 1D/542
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5'1-13-00. HEPAHOS NA FAIXA DE ACESSO

51-13-01. PREPAHAÇÂO DA SUPERFÍCIE

1. Limpe t.odas as superfícies com um solvente de limpeza adequado


para remover a sujeira, graxa e óleo. Os solventes podem ser ap,li-
cados por imersão, pulverização ou esfregando levemente.

2. Certifique-se de que nao permaneça nenhuma umidade sobre a super-


fície, esfregando um pano limpo e seco.

3. De'termine a área na qual o composto da faixa de acesso! irá ser


aplicado e proteja as superfícies adjacentes.

NOTA

Superfícies recentemente pintadas! deverão


secar durante 2 e 1/2 horas no mínimo, antes
da aplicação da faixa de acesso.

51-13-02. LISTA DE PRODUTOS DE LIMPEZA E APLICAÇÃO DA FAIXA DE ACESSO

1. SOLVENTES SUGERIDOS

A. Material - Metiloetilocetona
Especificação TT-M-261
Cod. EMBRAER - E9110632

B. Material - Thinner
Especificação - Audi 2800
Cod. Embraer - E9111325

C. Material - Tricloretileno
Especificação - O-T-634
Cod. EMBRAER - E9018187

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MANUAL DE SERVIÇOS
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2. MA'I'ERIAL DA FAIXA DE ACESSO

Material - Antiderrapante 3M
Especificação - EC-1490
Cod. Embraer - E9107859

51-13-03. APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO AN'rIDERRAPANTE NA FAIXA DE ACESSD

1. O antiderrapante deverá ser aplicado em uma área limpa, sendo que


a umidade relativa deverá ser de 30 a 70%. O antiderrapante re-
comendado é o EC-1490, da 3M, Cod. EMBRAER E9107859.

NOTAS

I. O EC-1490 é um produto de alta volatili-


dade, devendo ser aplicado rapidamente.

11. O EC-1490 contém partículas abrasivas, que


sedimentam no fundo do vasilhame da em-
balagem, durante o seu armazenamento, es-
tas partículas deverão ser dispersadas
antes do uso 1 a fim de assegurar a efi-
ciência do produto. Um bom método para se
obter a referida dispersão, é inverter o
vasilhame que contenha o EC-1490, cerca
de 2 dias antes do uso. Cada vasilhame do
antiderrapante deverá ser agit~ad() comple-
tamente, antes e durante a aplicação.

2. Misture e dilua o antidcrrapantc d~l íaj.xa de acesso, de acordo


com as instruções do fabricanLc contidas no recipiente.

3. Aplicar o revestimento antiderrapante EC-1490 da 3M c deixar se-


car por algum tempo, como sccJuc::

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NOTAS

I. O EC-1 490 e indicado para ser aplicado


com colher de pedreiro, pincel, espátula
ou régua. A espessura do filme de reves-
timento deverá estar na faixa de 0,8 a
1 ,6 mm.

II. Caso seja determinada uma falta de unifor-


midade, aplicar novamente o revestimento,
para obter a distribuição uniforme das
partículas abrasivas, após 1 hora da pri-
meira aplicação.

4. Depois de aplicar outra camada ou de retocar, se ti ver sido ne-


cessário, deixe a pintura secar de 15 minutos a uma hora, antes
de remover a proteção das áreas adjacentes.

NOTA

Depois da aplicação da camada final r a su-


perfíCie pintada não deverá ser pisada, du-
rante seis horas no mínimo.

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MANUALFred Mesquita
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MS·7210/542
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CAPÍTULO 52 - PORTAS

íNDICE

CAPÍTULO
SEÇJ\O
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

52-00-00 GENERALIDADES. . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . • • . . . • . 52-03

52-10-00 PORTAS DOS PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO ...•......••• 52-03


52-11-00 Portas Dianteira e Traseira da Cabina . . . . . . . . . . . 52-03
52-11-01 Remoção das Portas........................... .... 52-03
52-11-02 Instalação das Portas............................ 52-03
52-11-03 Aj us·tagem das Portas............................ 52-03
52-12-00 Mecanismo de Trava da Porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52-04
52-12-01 Remoção do Mecanismo de Trava da Porta ....• -..... 52-04
52-12-02 Instalação do Mecanismo de Trava da Porta ••.••.. 52-04
52-12-03 Ajustagem do Hecanisrno de Trava da Porta........ 52-04
52-13-00 Conjunto da Fechadura da Porta.................. 52-05
"j 52-13-01 Remoção do Conjunto da Fechadura da Porta....... 52-05,,,,
52-13-02 Instalação do Conjunto da Fechadura da Porta .••• 52-05
52-14-00 Trava de Segurança da Porta..................... 52-05
52-14-01 Remoção da Trava de Segurança da Porta .......... 52-05
52-14-02 Instalação da Trava de Segurança da Porta ....... 52-05
52-14-03 Ajustagem da Trava de Segurança da Porta........ 52-06

52-30-00 COMPARTIMENTO DE CARGA.......................... 52-06


52-31-00 Porta do Bagageiro ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . 52-06
52-31-01 Remoção da Porta do Bagageiro................... 52-06
52-31-02 Instalação da Porta do Bagageiro................ 52-06
52-32-00 Conjunto da Fechadura da Porta do Bagageiro .•.. o 52-06
52-32-01 Remoção do Conjunto da Fechadura da Porta do Ba-
gaqeiro.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52-06
52-32-02 Instalação do Conj unto da Fechadura da Porta do
Bagageiro....................................... 52-07
52 ndice
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CApí'rUID 52 - PORTAS

íNDICE (Cont.1

CAPÍTULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇAO pAGINA

52-33-00 Dobradiça da Porta do Bagageiro................. 52-07


52-33-01 Remoção da Dobradiça da Porta do Bagageiro •. •••. 52-07
52-33-02 Instalação da Dobradiça da Porta do Bagageiro ••• 52-07

52-Índice
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MANUALFred Mesquita
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52-00-00. GENERALIDADES

Este avião possui uma porta de entrada localizada no lado direito na


parte diant.cira da fuselagem e uma porta para passag'eiros no lado
esquerdo da fuselagem, atrás do bordo de fuga da asa. O bagageiro
dianteiro possui uma porta localizada no lado direito da fuselagem,
à frente da porta dianteira de entrada. Adjacente a porta para pas-
sageiros, está a porta do bagageiro traseiro.

52-10-00. PORTAS DOS PASSAGEIROS E TRIPULAÇÂQ

52-11-00. PORTAS DIANTEIRA E TRASEIRA DA CABINA

52-11-01. REMOÇÃO DAS PORTAS

1. Re'tire o parafuso clevis, a arruela e a bucha do conjunto de tra-


va porta aberta.

2. Retire os contrapinos, pinos clevis e arruelas das dobradiças da


porta.

3. Retire a porta do avião.



52-11-02. INSTALAÇÃO DAS PORTAS

1. Encaixe a porta no lugar e instale as arruelas, parafusos clevis


e contrapinos nas dobradiças da porta.

2. Para a ajustagem da porta, consulte o parágrafO Ajustagens da


Porta.

3. Posicione e instale o paraf.uso c.1ov:Ls, a bucha e a arruela no


conjunto de trava porta aberta.

52-11-03. AJ'USTAGEM DAS PORTl\S

1. Para conseguir a ajustagem verti.cal correta da porta f ,instale a


combinação necessá.ria de cll:rueL-'Ls{ entre a dobradiça da porta e o
conjunt:o de suporte da fusC' LH!Cfii.

52-11-03
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2. Pode-se fa:::c;r aj 1,1S t~agcns adicionais, deslocando-se ligeiramente


para Lora, as buchas da dobradiça da porta e girando-se/para obter
a centralização da dobradiça, de modo a proporcionar a ajustagem
correta da porta.

3. Para prolongar a vida do selo da porta e suas características se-


ladoras, recomenda-se uma lubrificação com fluorocarbono ou lubri-
ficante seco semelhante.

52-12-00. MECANISMO DE TRAVA DA PORTA

52-12-01. REMOÇÃO DO MECANISMO DE TRAVA DA PORTA

1. Retire o mecanismo de trava da porta, retirando o estofamento da


porta e os par aÍ usos que fixam a trava e seu mecanismo à porta.

2. Desconecte a haste de acionamento da trava I da maçaneta interna


da porta.

3. Remova o mecanismo completo.

52-12-02. INSTALAÇÃO DO MECANISMO DE TRAVA DA PORTA

1. Coloque o conjunto de trava na porta.

2. Coloque a haste de acionamento da trava na maçaneta interna da


porta.

3. Recoloque os parafusos que fixam a trava e seu mecanismo na por-


ta. Instale o estofamento da porta e fixe-o com parafusos.

52-12-03. AJUS'l'AGEM DO MECANISMO DE TRAVA DA PORTA

Para aj ustar a trava da porta, afrouxe os parafusos da chapa; faça


a ajustagem necessária e reaperte os parafusos.

~2-1)-03

P0c'ina 52-04
lO. l\l-3F.. 88

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52-13-00. CONJUNTO DA FECHADURA DA PORTA

52-13-01. REMOçA0 DO CONJUN'l'O DA FECHADURA DA POR'rA

1. Remova o pa.in~~l do estofament:o da. porta, retirando os parafusos


de fixaçã,o.

2. Afrouxe a porca atrás do conj unto da fechadura e retire-a, giran-


do-a lateralmente.

52-13-02. INS'l'ALAÇAo DO CONJ'UN'l'O DA FECHADURA DA PORTA

1. Instale a fechadura na portal girando-a lateralmente e colocando-


a na abertura apropriada.

2. Recoloque a porca atrás do conjunto de fechadura e aperte-a.

3. Recoloque o painel de estofamento da porta e fixe-o com parafu-


sos.

52-14-00. TRAVA DE SEGUR~ÇA DA PORTA

52-14-01. REMOçA0 DA TRAVA DE SEGURANÇA DA POR'fA

1. Remova o parafuso, a arruela e a maçaneta da parte superior ex-


terna da porta.

2. Remova os parafusos que fixam o conj unto da trava ao painel in-


terno da porta. Remova o conjun'to da trava.

52-14-02. INSTALAÇAo DA TRAVA DE SEGURANÇA DA PORTA

1. Introduza o gancho através da fechadura retangular no topo da por-


'ta. Alinhe os furos do conjunto da trava com os furos do painel
interno da porta e fixe o conjunto com parafusos.

2. Instale a maçaneta, a arruela e o parafuso na parte superior ex-


'terna da porta..

52-14-02
I'âgina 52-OS
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52-14-03. AJUSTAGEM DA 'I'RAVZ\ DE SEGURANÇA DA PORTA

1. Para aj ustar a trava de segurança da port.a ( retire os dois para-


fusos da placa da trava que se encontram no alto da abertura da
porta.

2. Ret.ire a placa e gire o conjunto da alça para dentro ou para fo-


ra,para fazer a ajustagem necessária.

3. Recoloque a placa da trava e fixe com os dois parafusos de fixa-


çao.

52-30-00. COMPARTIMENTO DE CARGA

52-31-00. PORTA DO BAGAGEIRO

52-31-01. REMOçA0 DA PORTA DO BAGAGEIRO

Com a porta aberta, retire o pino da dobradiça e remova a porta.

52-31-02. INSTALAÇAO DA PORTA DO BAGAGEIRO

k~ Coloque a porta no lugar, de maneira que as metades da dobradiça se


encaixem corretamente e instale o pino. Não será necessário substi-
tuir o pino da dobradiça por um novo, se ele não estiver torto ou
gasto.

52-32-00. CONJUNTO DA FECHADURA DA POR'l'A DO BAGAGEIRO

52-32-01. REHOÇÃO DO CONJUNTO DA FECHADURA DA POR'fA DO BAGAGEIRO

1. Com a porta aberta, remova a tampa da trava e re'tire a porca atrás


do conjunto da fechadura, u·tilizando a ferramenta fabricada para
tal fim (esta ferramenta é fabri.cada na.s dimensões dadas no cap,i-
tu 10 95).

2. Retire o conjunto da fechadura pela frente da porta.

52-32-01
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
MÃNUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
Ms·n1 0!542
SERTRnEJD
52-.3 2-0 2. JNSTALll.ÇÃO DO C()NJU!\TO DA FECHADURA DA PORTA DO DL\GAGEIRO

1. Coloque a. fechadura em posiçã.o para instalação.

2. Instale a porca na fechadura e apert.c-a com a ferramenta espe-


cial fabricada.

3. Instale a tampa da trava.

52-33-00. DOBRADIÇA DA PORTA DO BAGAGEIRO

52-33-01. REMOçA0 DA DOBRADIÇA DA PORTA DO BAGAGEIRO

1. Retire a porta do avião, conforme descrito em Remoção da Porta


do Bagageiro.

2. Retire a metade da dobradiça do avião ou da porta I extraindo os


rebites com broca e retirando a dobradiça.

52-33-02. INSTALAÇÃO DA DOBRADIÇA DA PORTA DO BAGAGEIRO

1. Junte as metades da dobradiça e instale o pino.

2. Instale a porta na posição fechada, faça os furos dos dois rebi-


tes das extremidades e instale-os.

3. Opere a porta e verifique se está corretamente ajustada e insta-


lada. Abra os demais furos e instale os rebites.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·721 0/542
SERTRnEJO

CAPITULO JJ - ESTABILIZl\.DORES

íNDICE

CAPÍTULO
SEçAo
ASSUN1'O DESCRIÇl\o pAGINA

55-00-00 GENERALIDADES ••••••••••••••• ~ •••••••••••••••••• 55-03

55-10-00 ESTABIP ROFUNDOR •••.•••••.•••••••••••••••••.•••• 55-03


55-11-00 Remoção e Instalação do Estabiprofundor ••• ..... 55-03
55-12-00 Verificação da Folga das Superfícies do Estab.i-
profundor . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • 55-03
55-13-00 Balan cc amen to ••••••.••..•......••••••.••.•.•..• 55-06
55-13-01 Equi.pamento de Balanceamento .••••••••, ••.......• 55-06
55-13-02 Procedimento de Balanceamento do Estabiprofun-
dor ............................................ . 55-06

55-30-00 DERIVA •••••• * •••••••••••••••••••••••••••••••••• 55-08


55-31-00 Remoção e Instalação da Deriva •...........•.... 55-08
.~ ,
i
55-40-00 LEME DE DIREÇAO ••••..•••••••••••••••••••••••••• 55-09
55-41-00 Remoção e Instalação do Leme de Direção ....... . 55-09
55-42-00 BalanceaInento •..•..•..•.•...•..............•••• 55-10
55-43-00 procedimen to de Balanceamento do Leme de Direção .• 55-10

55-índice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l MANUAL
Criptografia: DE SERViÇOS
Fred Mesquita
MS·721 0/542
SERTRnEJO

55-00-00. GENERALIDADES

55-10-00. Es'rABIPROFUNDOR

55-11-00. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO EST'ABIPROFONDOR


(veja a figura 55-1)

o conj unto completo do estabiprofundor pode ser removido, como segue:

1. Remova o conjunto do cone de cauda.

2. Desconecte o articulador da haste de comando do compensador do es-


tabiprofundor.

3. No interior da fuselagem, desconecte os dois cabos de comando do


conjunto do braço de balanceamento do estabiprofundor. Solte os
cabos do compensador e prenda-os um ao outro.
4. Remova o suporte do comando do compensador.

5. Retire os dois parafusos de articulação e remova o estabiprofun-


dor como um conjunto completo.
6. Reinstale o estabiprofundor na seqüência inversa da, remoção. Cer-
-~
tifique-se da correta instalação das arruelas espaçadoras I con-~

forme o croqui "E" da figura 55-1. Tensione os cabos de comando


do compensador e do estabiprofundor,para os valores. dados no ca-
pítulo 27.

55-12-00. VERIFICAÇÃO DA FOLGA DAS SUPERF'lcIES DU ESTABIPROFUNDOR

Recomenda-se a execução das seguintes verificações, antes do balan-


ceamento, para apurar SE~ há folga no estabiprofundor e no compensa-
dor do estabiprofundor.

1. ESTABIPROFUNDOR,

Verifique o estabiprofundor quanto a folga nos seus pontos de fi-


xação, segurando cada metade em ponto próximo a pon'ta e tentando
movê-las, com suavidade I para baixo I para cima, para frente e pa-
ra t.rás, para dentro e para fora. Não deve haver folga.

5')-12-00

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <'EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542 i2if!i!T)[[Ji·'llfJiTl."'
SERTRnEJD

---- l-
I

Parafuso AN3-3A
Arruela AN960-10L rneQUI C
Çuant. Nec. 4

CKQUI D

_.~::: .. ::- .. _.,


["""",10 O O OI

CKQUI A rneQUI B

Parafuso AN3-4A
Arruela AN960-10L

J,I <Mant. NEle. 4

Cro:JUI E
,
,1
G}--~q

I Parafuoo 1\N4-!iA

I Arruela lINS60 416L

~rque A
1100 lb.p::>l

c
B

L_-,C~~~_J_[]'!..._ G __-'-_______ """"""""""",.. ______ , ___ _

Figura 55-l. Instalação do Grupo da Empenagem (folha 1 de 2)


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30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMSRAER MANUAL DE SERVIÇOS
MS-721D.i542
SERTRREJO

[~
Parafuso '\\"~34A~--------~I! Parafuso AN3-10A
(lrruela A\960-i.l() Arruela AN960-10
(C"ni. ;\e\:.)
PorOl ~lS)036') ").,28(;

Arrue-la AN960-416[i
quanL :-:iz>c, S ~:

Parafuso AND-12
Arruela !\N960-1O
POrca AN320-3
C.ontrapioo AN380-2-2
Bochil 63900 .... 31
CJ1CQUI F
,
.--\i

~
Porca MS20365-1+28C,:;
Qumü.• Nuu. 4 ~

CJ1CQUI H

Parafuso AN4-6A
Parafuso AN3-5A Porca MS20.36S~428
i Arruela AN960-10 (sob a porca) Arruela AN96()-416
, Porca MS20365-1032C Quant. Nec. 8
Quant. Nec. 4
Aplique um tOrque de 35!4() Ib.pol fi porca Parafuso A.1ü-SA
Arruela AN960-10 (sob a porca)
Parafuso NAS464P.3AS Porça MS20365-1032C (Quant. Nc.c. 4)
Arruela AN960-10 (sob a porca)
~plique um torque de 35/40 Ib.pol
Arruela AN960-10L (sob a cahe~'a)
POrca MS21045-L3 (Quant. Nec. 1+)
a porca.
Aplique um torque de 60/70 lb. pol à porca
Veja Atenção Parafuso NAS1+6P3A4
Arruela AN960-l0 (sob a porca)
Parafuso AN3-5A Arruela NA960-10L (sob a cabeça)
Arruela AN960-10 (Quant. Nec, 2 - sob a Purca MS2104S-L3 (Quant. Nec. 'f)
porca) ~plique um torque de 60/70 lb.pol
Arruela AN960-10 (sob a eabeça) a purca.
Porca MS?036'i-1032C (QWl.llt. Nec. 4) Veja Atenção
Aplique um torquede 35/40 Ib.pol a por-
ca

Parafuse) NASl,.GP3AI,
Arruela AN960-,to (Quant. Nec. 2- sob a
porca)
IAl"ruela J\N960~LOL (sob a cabeça)
Porca NS7.to!I'!-L3 (Qnan~" Nec. ,+) Arruela AN%O-416L
Aplique \II,] u'rqw' de 60;70 lb.pol a por- Conforme necessiÍrio para centrar ,)
cstflbiproru:J.dor c travar a pista
interna do roLnnenLo.
]>aTdr:I.i,~(' :<A.~i 'U:, j' ()'J ,\\171,-L,lA
ArTuela ,\\q(,n-~l"
(1) sob ,:dl;, ',';1 [ Atenção: IdcnU fique as porcZls P
(L) sob ,'1 V Cc ,I
IWri!.fusos antes de a~, 1 i-
Fure;] HlU
I'l'li,!", '"
!.
"_]U" ,,,-, IO,!'!t') lb.pol. I car o torque.

l F_i{'Url ')'>1. Instalação do Grupo da Empcnagem (folha 2 de 2)


~ ~. . __ J

55-12-00
Páq.ina 55-05
JO.ADR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANLJAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita (EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnE/D

2. CONPENSADOR DO ESTA13IPROFUNDOR:

Ajuste o compensador do estabiprofundor na posição neutra. Essa


posição neutra é determinada, estando o sistema regulado conve-
nientemente, de acordo com as instruções dadas no capítUlO 27, des-
te Manual de Serviços e com o indicador do compensador na posição
neutra. Use uma régua de um comprimento, que seja suficiente para
ir do chão até alguns centímetros acima do bordo de fuga do com-
pensador. Coloque a régua perto do bordo de fuga interno, junto à
linha de centro do avião ( prenda o estabiprofundor em posição neu-
tra e, com suavidade mova o compensador manualmente, para cima e
para baixo e marque o limite da folga do compensador na regua. O
curso total (folga) não deve ?xceder 3,8 ~m. Recomenda-se a uti-
lização de indicador com mostrador e um suporte fixo.

55-13-00. BALANCEAMENTO

55-13-01. EQUIPAMENTO DE BALANCEAMENTO (consulte o capítulo 95)

O balanceamento deve ser feito, usando-se uma ferramenta adequada/ca-


paz de medir o desbalanceamento em lb.pol,da linha de centro do pi-
no da articulação da superfície de comando, conforme mostrada no ca-
pitulo 95.
Podem ser usadas ferramentas com outras configurações, contanto que
a precisão seja mantida e que sejam recalibráveis.

55-13-02. PROCEDIMENTO DE BALANCEAMENTO DO ESTABIPROFUNDOR (veja a


figura 55-2)

1. Certifique-se de que o estabiprofundor está na sua configuração


de vôo, com os descarregadores de eletricidade estática, compen-
sador, barra de comando do compEmsador e pontas inst.aladas. A su-
perfície deve estar pintada e o compensador na posição neutra.

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30.l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EM BI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERV!ÇOS
MS·721D!542
SERTRnE1D

NOTA

Em virtude da pintura ser um fator conside-


rável no balanceamento, recomenda-se que a
pintura existente seja removida an'tes de re-
pintar uma superfície de comando.

2. Fixe o estabiprofundor no dispositivo de balanceamento, atravês de


seus pontos de articulação.

3. Instale a ferramenta de balanceamento no estabiprofundor, com o


centro da ferramenta alinhado com a linha de ceu'tro da articula-
ção do estabiprofundor. Não apóie a ferramenta sobre rebites.

4. Regule o suporte móvel de fixação da ferramenta ao bordo de fuga,


para ajustá-la a largura do estabiprofundor. Aperte os parafusos
do suporte.

5. Ajuste o suporte verticalmente,até que a barra da ferramenta es-


teja paralela à corda do estabiprofundor.

6. Remova a ferramenta do estabiprofundor e efetue seu balanceamento 1


adicionando ou retirando porcas ou arruelas do parafuso de balan-
ceamento da barra. Durante o balanceamento da ferramenta! o pes~
móvel deve estar no centro da ferramenta.

7. Após o balanceamento, reinstale a ferramenta no estabiprofundor,


mantendo a barra posicionada a 90 0 da linha de centro da articu-
lação do estabiprofundor.

8. Determine o balanceamento do estabiprofundor,deslizando o peso


móvel ao longo da barra.

9. Leia a escala quando a bolha no nível estiver centralizada. Uma


vez que o peso móvel pesa três libras, cada polegada que foi mo-
vida do centro da barra, corresponde a três libras-polegada de for-
ça.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERVIÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 0/542
SERTRnEJQ

FerrameE~a do Ba 1 dnCCdccnlo

• Dil:'>positivo de Balanceamento

,
Limites de Balanceamento

Bordo de Ataque Bordo de Fuga

f---4-P-:-:-~::1 --+-_-l-:-e-::~~~
Trave o Compensador em
Neutro com Fita Adesiva

I
Figura 55-2. Balanceamento do Estabiprofundor

55-30-00. DERIVA

55-31-00. REMOÇÃO E INS1cALAÇÃO DA DERIVA (veja a figura 55-1)

1. Remova a carenagem do cone de cauda e a carenagem do bordo de ata-


que da deriva.

2. Remova o leme de direção.

3. Desconecte o fio do conj unto da ant:enêl; pu;nda um cordão ao cabo


da antena, antes de removê-lo da dcrivêl.

4. Separe o cabo do compensador do es-tabi;:n-ofundor no esticador e re-


tire o cabo do mecanismo de compensaçac.

5. Retire o parafuso, no bordo de at:aque C~~, deriva.

6. Retire os dois parafusos que fixam o mccani smo de compcnsaçao, na


longarina da deriva. Retire os quatTo c),_'Tdi u,~os que fixam a lon-
garina da deriva na caverna traseira. ?,-,:llClva a deriva.

S5-31-00

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30.1\13R.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMSFlAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL úE $c8\iIÇOS
M$-72 lD/542
SERTRREJO
7. Para a instalação da deriva, siga em ordem inversa, os procedi-
mentos de remoção. Verif.ique todos os parafusos quanto a scguran-
ça.

55-40-00. LEME DE DIREÇÃO

55-41-00. REMOÇÃO E INS'I'ALAÇAO DO LEME DE DIREÇAO (veja a figura 55-1)

1. Remova a carenagem do cone de cauda.

2. Desconecte os cabos de comando do leme da alavanca angular.

3. Desconecte o leme do supor.te inferior de articulação.

4. Retire o parafuso restante da articulação, desconecte o fio elé-


trico da luz de cauda e remova o leme de direção.

5. Instale o leme, seguindo em ordem inversa, os procedimentos de re-


moção. Verifique todos os parafusos e pinos quanto- a segurança.

Dispositivo de Balanceamento

o
L lb. pol -1 1 lb. poI
""""""""""'-~

Figura 55-3. Balanceamento do !:,(,~:lC c:c Di,rcção

55-41-00
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MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnEJ[]

':55-42-00. BALANCETLMEN'l'O

o balanceamento deve ser feito usando uma ferramenta adequada, con-


forme a mostrada no capitulo 95. Podem ser usadas ferramentas com
outras configuraçôes, contanto que a precisão seja mantida e que se-
jam recalibráveis.

55-43-00. PROCEDIMENTO DE BALANCEAMENTO DO LEME DE DIREÇAO (vej a a


figura 55-3)

Para balancear o leme, o conjunto deve estar completo, incluindo a


alavanca angular e a superficie deve estar pintada.
NOTA

Em virtude da pintura ser um fator conside-


rável no balanceamento, recomenda-se que a
pintura existente seja removida antes de re-
pintar uma superfície de comando.

1~ Fixe o leme no dispositivo de balanceamento, através de seus pon-


tos de articulação.

2. Instale a ferramenta de balanceamento no leme, com o centro da fer-


ramenta alinhado com a linha de centro da articulação do leme.
Não apóie a ferramenta sobre rebites.

3. Regule o suporte móvel de fixação de ferramenta ao bordo de fuga r

para ajust:á-la à largura do leme. Aperte os parafusos do suporte.

4. Ajuste o suporte verticalmente, até que a barra da ferramenta es-


teja parale.la à corda do leme.

5. Remova c1 ferramenta do leme e efetue o seu balanceamento, adicio-


nando ou retirando porcas ou arruelas do parafuso de balanceament.o
da l,;ar ra.. Durante o balanceamento da ferramenta, o peso móvel de-
V(·, c,:;tar nu centro da ferramenta.

6. Após o balanceamento] reinstale a ferramenta no leme, mantendo a


barra posici.onada a 90° da linha de centro da. articulação do le-
me .
.5 5- 4 3-0 CJ
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMB!=IAE!=I MANUAL DE SERViÇOS
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SERTRnEJO

"1. Determine o balanceamento do leme I deslizando o peso móvel ao


longo da barra.

8. Leia a escala quando a bolha do nível estiver centralizada. Uma


vez que o peso móvel pesa três libras t cada polegada que for mo-
vida do centro da barra, corresponde a três libras. polegada de
força.

9. Bordo de Ataque Pesado: Esta condição e altamente ;Lrnprovável.


Verifique os cálculos e medições.

10. Bordo de A'taque Leve: Neste caso o peso, da massa de balancea-


mento é muito lever ou o leme está muito pesado devido a pintu-
ras. Será necessário remover a tinta e repintá-lo. Se o leme _ es-
tiver muito pesado devido a reparo, o reparo deve ser removido e
a parte danificada substituída.

55-43-00
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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CAPÍTULO 56 - J'ANELAS

íNDICE

CAPíTUI.O
SEçAo
ASSUN'rO DESCRIÇÃO PÃGINA

56-10-00 COMPARTIMENTO DE vOO. . • • . • • • • • • • • . . . • . . • • • • • . • . 56-03


56-11-00 pára-Brisa..................................... 56-03
56-11-01 Remoção do pára-Brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56-03
56-11-02 Instalação do pára-Brisa .....•••.....•...•..... 56-03

56-20-00 CAB INA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56-04


56-21-00 Janelas Laterais ............................... . 56-04
56-21-01 Remoção das Janelas Laterais . . . . . . . . . . . . . • . . . . . 56-04
56-21-02 Instalação das Janelas Laterais . . . . . . . . . . . . . . . . 56-06

56-1:ndice
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: DE SER\'iÇOS
Fred Mesquita
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SERIHflFID

56-10-00. COl'<1PAR'fIMEN'fO DE VÔO

56-1.1-00. PÁRl~-BRISA

56-11-01. REMOÇÃO DO PÃRA-BRISA

1. Remova a moldura de fixaçã,o em torno da parte i.nferlor do para-


brisa, e a faixa de acabamento entre as duas metades do pára-brl-
sa, retirando os parafusos de fixaçã,o.

2. Retire o pára-brisa, levantando a sua parte inferior e puxando-o


cuidadosamente, para fora e para baixo, a fim de soltar o topo e as
bordas laterais.

NOTA

o pára-brisa danificado deve ser guardado,


pois poderá ser usado como gabarito para abrir
os furos necessários do outro a ser insta-
lado.

.",
3. Remova a fi ta velha e limpe a vedação das calhas, fixadores e co-!o<.
lunas divisórias do pára-brisa.

56-11-02. INSTALAÇÃO DO PÃRA-BRISA (veja a figura 56-1)

1. Certifique-se de que os contornos do novo pára-brisa sejam iguais


aos do antigo. Talves seja necessário cortar ou desbastar o novo,
para que ele fique com as dimensões apropriadas.

2. Aplique a fita plástica prcl._Gl de viniJ..,em torno de todas as bor-


das externas do pá.ra-brisa.
3. Aplique fit,a de espuma. de vinil PMS-K0003 tipo 11 ou equivalente
sobre a fita plástica, em toda a extensão da borda. do pára-brisa.

4. Aplique selante PMS-CI012 ou equivalente sob as bordas das mol-


duras c faixas de acabamen l_o.

56-11-02

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SEnVlçOS <EMBI'lAEI'l
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D!542
SER7rmEJD

5. Coloque o pára-brisa em posição para a instalação e deslize-o


para trás e para cima, para encaixá-lo no lugar, tendo o cuidado
de não deslocar a. fi ta das bordas. Deixe uma folga para expan-
sao entre os pára-brisas, na coluna divisória..

6. Coloque o selante na borda inferior e no centro (interno) do pá,-


ra-brisa e no espaço entre a borda externa e a calha.

7. Coloque uma pequena quantidade de selante sob a faixa de acaba-


mento central, instale e fixe-a.

8. Coloque fita preta de vinil na parte inferior da. moldura de fi-


xação, intale e fixe-a.

9. Aplique selante em toda a area em torno do pára-brisa,para evi-


tar a penetração de agua.

10. Remova o excesso de selante e de fita expostos.

56-20-00. CABINA

56-21-00. JANELAS LATERAIS

o EMB-72ID é equipado com janelas de urna única peça. Para remover a


janela, utilize as instruções seguintes:

56-21-01. REMOçA0 DAS JANELAS LATERAIS

1. Retire a moldura em torno da janela; retirando os parafusos de fi-


xaçao.

2. Hetire cuidadosamente a janela do quadro.

NOTA

A janela danificada deve ser guardada, pois


poderá ser usad.a como gabarito,para acertar
as d.imensões da outra il ser instalada.

'jC.7\T'm.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERV1ÇOS
MS·7210/542
SERTRnEJU

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Fita de
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de vi n.il
'Os!="" Fit.a de
de vi.ni,l cs~
Fita preta de vlf1l1
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Fita preta
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1
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&.> vin.il

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Fita_ d",
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, de vin.il
FaJ Frel'.,
ele ví.m 1 "V~
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Figura 56-1. Instalação do Pára-Brisa ('I'ipico)
56-21-01
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRflEJO

3. Remova o excesso de fita e selante do quadro e da moldura de fi-


xação da janela.

56-2.1-02. INSTALAÇÃO DAS JANELAS LATERAIS (veja a figura 56-2)

1. Corte ou desbaste a nova janela,para obter as mesmas dimensões da


janela removida.

2. Aplique fita de espuma de vinil PMS-K0003, tipo 11 nO 560 ou equi-


valente, em ambos os lados em torno das bordas externas da jane-
la.
3. Aplique selante PMS-ClQl2 ou equivalente, em torno de toda a su-
perfície externa das janelas, junto a todos os flanges de fixação.

4. Encaixe a janela no quadro e instale as molduras de fixação.

5. Fixe a moldura com parafusos de fixação e aperte-os até que a fi-


ta de espuma de vinil, esteja comprimida em 25% pela moldura.

6. Remova o excesso de selante e fita expostos.

Selante Branco
Fita de Espuma de Vinil ---~-llll

I I
I I

ti

Figura 56-2. Instalação das Janelas Later:a.i s, Painel Simples (Típica)


56-21-02
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JO.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


<EMBI=IAEI=I MANUAL DE SERV!ÇOS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
"- -~

SER7RnEJO

CAPÍTULO 57 - ASAS

ÍNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
DESCRIÇÃO PÁGINA
ASSUNTO

GENERALIDADES .••••••••••••••••••••••••••••••••• 57-03


57-00-00
Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57-03
57-01-00

57-20-00 ESTRUTURA AUXILIAR •••••••••••••••• ••••••• .... ••• .. 57-03

57-21-00 Ponta da Asa .................... ••• .... •• .... •••••••• .. •• 57-03

57-21-01 Remoção da Ponta da Asa . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · · · · 57-03

57-21-02 Instalação da Ponta da Asa . . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · 57-04

57-21-03 Reparo da Ponta da Asa ••.......... ·····••·•···• 57-04

57-40-00 FERRAGENS DE FIXAÇAo .............................. ••• 57-04


Ferragens de Fixação da Asa . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · 57-04
57-41-00
57-04
57-41-01 Remoção da Asa ................. •••• .. •••••••• .. ••••
Instalação da Asa .................. ··••··•••··••·· • 57-08
57-41-02
,
~
SUPERFíCIES DE COMANDO ..••..••••.••••• ·•••··••• 57-11
57-50-00
57-51-00 Aileron •..•••...•••....•••...••...• , .•••..•••.. 57-11

57-51-01 Remoção do Aileron ••.•••..•••..•••..••• ··•••··• 57-11


Instalação do Aileron . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ····· 57-14
57-51-02
57-51-03 Verificação da Folga do Aileron •••..•••..•••..• 57-14
57-51-04 Balanceamento do Aileron ••....•....••..•.• ···•• 57-14
57-51-05 Procedimento de Balanceamen"to do Aileron ....•.. 57-15
57-52-00 Flapes das Asas . . . . . . • . . . . . · · · · • · · · · · · · · · • · · · · • 57-17

57-52-01 Remoção do Flape . . . . . . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · · · · · 57-17

57-52-02 Instalação do Flape . . . . . . . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · 57-17

57-Índice
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30 • ABEL 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

·-:j

PÂGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMB~AE~ Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS·721 0/542
SERTRnEJO

57-00-00. GENERl\LIDADES

Este capí 'lula explica o procedimento para a remoção e instalação das


asas e seus componentes, instalados nest,e avião.

57-01-00. DESCRIÇÃO

As asas são de const.rução inteiramente metálica, de estrutura semi-


monocoque, cantilever, com pontas removiveis e painéis de acesso. O
aileron, o flape, o trem de pouso principal e o tanque de combustí-
vel, estão fixados a cada urna das asas~ As asas são fixadas em cada
lado da fuselagem{ pela inserção das extremidades reforçadas das lon-
garinas principais na longarina-caixão. A longarina-caixão é parte
da estrutura da fuselagem e atua como uma longarina principal contí":':'
nua, com fixações em cada lado da fuselagem. Há também fixações an-
teriores e posteriores nas longarinas dianteiras e traseiras.

NOTA

Os principais subconjuntos da asa podem ser


removidos individualmente, ou a asa pode ser
removida como uma unidade. Para remover a
asa,ê necessário utilizar um suporte para a
fuselagem e para. a a.sa.

57-20-00. ESTRUTURA AUXILIAR

57-21-00. PONTA DA ASA

57-21-01. REMOÇÃO DA PON'rA DA ASA

1. Retire os parafusos que fixam a ponta a asa, tendo o cuidado de


nâo danLfi(:ar a asa ou a ponta.

2. Afasle a ponta o suficicnte para desligar os fios da luz de po-


siçi:io ('/ou ostroboscópica. O cabo-massa pode ser desconect_ado no
ponlo de ligaçâo na nervura da asa e o condut_or positivo,pode ser
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBFlAEFl
Criptografia: Fred Mesquita -C"
Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
SERTRnE.JD

desconec'tado no terminal de ligação, ou desaparafusado do conjunto


da luz de posição.

3. Inspecione a ponta da asa e verifique se está isenta de rachadu-


ras, mossas graves e danos menores. Caso haja necessidade de re-
paros, consulte o capítulo 51.

57-21-02. INSTALAÇÃO DA PONTA DA ASA

1. Posicione a. pon'ta da asa, de tal modo que os fios da luz de posi-


ção e/ou estroboscópica possam ser conectados. Conecte o cabo-mas-
sa a nervura da asa com porca e parafuso e, ligando os terminais
dos cabos ou aparafusando os conectores juntos, conecte o condu-
tor positivo à luz de posição. Isole os terminais dos cabos e as-
segure-se de que o cabo-massa esteja fazendo um bom contato.

2. Coloque a ponta da asa na posição e instale os parafusos em tor-


no da ponta. Tome cuidado para nao causar danos à asa ou à ponta.
Verifique o funcionamento das luzes.

57-21-03. REPARO DA PONTA DA ASA

"'~ As pontas de asas de termoplástico com danos extensos devem ser subs-
tituídas (consulte O capítulo 51).

57-40-00. FERRAGENS DE FIXAÇAo

57-41-00. FERRAGENS DE FlXAÇAo DA ASA

57-41-01. REM.oçA.o DA ASA (veja a figura 57-1)

1. Peche a. válvula. seletora. de combutível e drene o cornbustível da


asa a ser removida (consulte Drenagem do Sistema de Combustível
capítulo 12).

2. Drene as "tubulações hidraúlicas e o reservatório dos freios (con-


sulte Drenagem do Sistema de Freio - capítulo 12).

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS·7210/542
SERTRnEJD

3. Retire a tampa de acesso na nervura da ligaçã,Q asa! fuselagem c


os painéis de inspeção na asa (consulte Painéis de Acesso e Jane-
las de Inspeção - capítulo 6).

4. Retire as poltronas dianteiras e centrais do aVlao.

5. Exponha a longarina-caixã,Q e remova o painel de revestimento la-


teral da cabina, correspondente ao lado da. asa a ser removida.
6. Suspenda o aVlao por macacos (consulte o capitulo 7).

NOTA

Para facilitar a reinstalação dos cabos de


comando e das tubulações de combustível e hi-
draúlicas, marque as extremidades das tubu-
lações e dos cabos, identificando-os de al-
guma forma c, quando aplIcável, prenda um
cordão aos cabos, antes de tirá-los da fuse-
lagem ou da asa.

7. Desconecte os cabos de balanço e de comando do aileron nos esti-


cadores localizados dentro da fuselagem, atrás da longar;ina.

8. Se estiver removendo a asa esquerda, retire o contrapino do con-


junto do suporte da roldana, para permitir que o terminal do ca-
bo de balanço do aileron esquerdo, passe entre a roldana e o su-
porte.

9. Desconecte o flape do tubo de torção, baixando o flape ao máximo


e retirando o parafuso e a bucha do mancaI existente na extremi-
dade traseira da haste de comando.

10. Desconecte a tubulação de combustível na concxao localizada atrás


da longarina, à. altura da linha de ligaçáo asa/fuselagem.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 í8i17ffJirJY7l/HJfJ{[J)
SERTRnEJU
"""",-,,---

LEGENDA DOS PARAFUSOS ARRUELAS


'""'---_. ~",.,,-

SOBA SOBA
_
POSlçAO
.. -
PARAFUSO
._-""
PORCA
CABEÇA PORCA
8·1 8·2 8-38-4 8·5
A1
A2
A3
NAS 464PSLA 17
NAS464-PGLA16
NAS464-PGLA16
MS 21042-6
MS 21042-6
MS 21042-6
AN960--616
AN 960--616
AN 960--616
AN 960-616
AN 960--616
AN 960-616
(2
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(2
má)(.)
má)(.)
má)(.) "",.,-,._.
I
.,
A4
A5
NAS464P6LA16
NAS 464-PGLA16
MS 21042·6
MS 21042-6
AN 960·616
AN960--616
AN 960-616
AN 960-616
i2
(2
máx.)
má)(.)

()
NAS 464PtiLA15 H 19300·6 AN 960-616L ""
K 19301.6
B2 NAS 464P6LA14 H 19300·6 AN 960-616 K 19301-6 "
.3 NAS464P6LA14 H 19300-6 AN960·616 K 19301--6
""
84 NAS 464P6LA14 H 19300·6 AN 960-616
85 NAS 464P6LA14 H 19300-6 AN 960-616
K 19301-6
K 19301--6 ""':
Cl NAS 464P5LA20 MS 21042-S AN 960·S16L AN 960-S16 (2 máx.) "
C2
C3
NAS 464P6LA20
NAS 464P6LA20
MS 21042-6
MS21042-6
AN 960-616L
AN960-616L
AN 960-616
AN 960-616
(2 má)(')
12 máx.)
"
"
.' II
C4 NAS 464P6LA20 MS 21042·6 AN 960--616L AN 960--616 (2 máx.)
C5 NAS 464PSLA21 MS 21042-6 AN 960-616L 96352--3
C6 NAS 464P5LA21 MS 21042·S AN 960-516L 96352·2
Dl NAS 464P5LA20 MS 21042-5 AN 960-516L AN 960·516 (2 má)(.! I D21 0.4 DlS
02 NAS 464P6LA20 MS21042·6 AN 960--616L AN 960-616 (2 máx.l DI D-3 D-5
D3 NAS 464P6LAlO MS 21042-6 AN 960--616 AN 960·616 (2 mã)(J
D4 NAS 464PSLA20 MS 21042·6 AN 960-616 AN 960-616 (2 mãxJ
05 NAS 464PSLA21 MS 21042-6 AN 960--616L 96352-3 CROQUI C
D6 NAS 464P5LA21 MS 21042-S AN 960-S16L 96352-2

APLIQUE OS SEGUINTES TORQUES NOS PARAFUSOS DA MESA SUPERIOR E NAS PORCAS DA MESA
INFERIOR DA LONGARINA:

DIAMETRO 00 5/16" 205-225 Ib.pal.


PARAFUSO 3/8" 360·390Ib.pot

,
I
CS
I
......................................._ ~~~I~CROQOI D I
""""-'

Figura 57-1. :rnst~alação da Asa (Folha 1 de 2)

57-41-01
página 57-06
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS-721D/542
SERTRnEJD

14,7 mm imín.J

o c, /
() /vEJA A NOTA 1

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ü o o UI VEJAANOTA3
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NOTA 2

ü ° \~EJAANOTA4
O
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U C FIOS DE
ROSCA

O 000
CORTE A-A

_ _0_ v 0 ~)
PARAFUSO NAS 464P6lA6
ARRUELA AN 960..(116L
ÀRRUELA AN 960-616 (2)
PORCA MS 21042-6 CROQUI B

NOTAS
1. O número máximo de arruelas permitido entw a face dian- 3. Após inserir as 8rtl1elas necessárias entre as ferragens, instale
teira da ferragem da asa e a façe trasei ra da ferragem da fu- o parafuso e certifique-se do que nenhum fio de rosca se
selagem,é uma AN 960-616l e duas AN 960-616. apóia na ferragem, antes de colocar a porca. Use o parafuso
mais curto que deixa um mln1010 de 14,7 mm,da ferragem li
2. Todas as trâs arruelas usadas na fixação traseira da asa são extremidade do parafuso. Acrescente arruelas AN 960-616,
sempre necessárias, mas $QmMte a arruela AN 960·616t. é conforme necessário (no mlnimo 1) para deixar no máximo
permitida sob a cabaça do parafuso.
um e meio fios de rosca vislvel, ou no mfnimo o chanfro do
parafuso exporto, após apertar a porca.

4. Aplique um torque de 360 a 390 lb.pol na porca.

Fixação da Longarina Dianteira

3 mrn (min,)
8,9 mm (máx.) CORTE A·A

PARAFUSO NAS 1104·17


ARRUELA AN 960416L (sob a cabeÇa)
ARRUELA AN 960416 (sob a porca)
PORCA MS 210454

APLIQUE UM TORQUE DE
50 a 60 Ib,pol. NA PORCA

Figura 57-1. Instalação da Asa (Folha 2 de 2)


5"7-41-01

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30.ADR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'lAEI"I Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnEJO

ATENÇÃO

Para evitar que as t_ubulações de combustí-


vel hidraúlicas e outras sejam danificadas
ou contaminadas, coloque tampas de proteção
nas conexões e extremidades das tubulações.

11. Remova as braçadeiras necessárias para soltar a fiaçâo elétrica.


Desconect,e os terminais do conjunto da barra de terminais, remo-
vendo a capa e as respectivas porcas e arruelas.

12. Após haver removido o painel de revestimento apropriado na cabi-


na, desconecte a tubulação hidráulica do freio na conexão exis-
tente dentro da cabina, à altura do bordo de ataque da asa.

13. Se estiver removendo a asa esquerda, será necessário desconectar


os tubos dinâmico e estático do Pitot, nos cotovelos localizados
dentro da cabina, à altura da linha da ligação asa/fuselagem.

14. Providencie suportes adequados para a fuselagem e para ambas as


asas.

15. Retire os macacos da asa.

16. Retire as porcas, arruelas e parafusos das longarinas dianteira


,
e traseira.

17. Retire os vinte e dois parafusos da longarina principal.

18. Remova a asa lentamente, assegurando-se de que todos os cabos


e1ét.ricos 1 cabos de comando e tubulações estão desconectados.

57-41-02. INSTALAÇÃO DA ASA (veja a figura 57-1)

1. Ver,i.fique se a fuselagem está firmemente colocada sobre o supor-


te.

2. Coloque a asa em posição para a instalação, com a extremidade da


longarina a alguns centímetros do lado da fuselagem e colocada
sobre cavaletes.

57-41-02
Páqina 57-08
30.AI'3H.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS"721D1542
SERTRnEJD

3. Prepare as diversas tubulações, cabos de comando, etc. r para colo-


cá.-los na asa, ou na fuselagem, quando instalar a asa.

4. Deslize a asa em sua posiç§o na fuselagem.

5. Instale os vinte e dois parafusos da longarina principal, confor-


me .legenda dos parafusos.

NOTA

Quando substituir um conjunto de asa, este-


ja seguro de manter a folga na linha da li-
gação asa/fuselagem (veja a figura 57-1, cxo-
qui A).

6. Instale o parafuso, arruelas e porcas que fixam a longarina dian-


teira à ferragem de fixação na fuselagem. ~ necessári~no mínimo
uma arruela sob a porca; depois acrescente quantas arruelas forem
necessárias, para deixar no máximo um e meio fios de rosca visí-
veis,ou no mínimo, o chanfro do parafuso exposto.

7. Instale a quantidade necessária de arruelas entre a face diantei-


ra da ferragem de fixação na asa e a face posterior da ferrage~_

de fixação na fuselagem. O número máximo de arruelas permitido, é


de uma AN960-6l6L e duas AN960-6l6. Também é aceitável ter as fa-
ces das ferragens de fixação uma contra a outra. Após inserir as
arruelas necessárias entre as ferragens, instale o parafuso e cer-
tifique-se de que nenhum fio de rosca se apóia na chapa diantei-
ra,antes de instalar a porca. Use o parafuso mais curto que dei-
xa um mínimo de 14,7 mm da ferragem à extremidade do parafuso.

8. Aplique torque às vinte e duas cabeças dos parafusos ou porcas


da .10ngarina. principal (205 a 225 Ib.pol nos parafusos de 5/16"
e 360 a 390 lb.pol nos de 3/8"). Certifique-se de que os parafu-
sos, porcas e arruelas instalados I estejam de acordo com a legenda
dos parafusos. Aplique torque de 50 a 60 Ih. paI no parafuso de
fixação da longarina dianteira, c de 360 a 390 lb.pol no de fixa-
ção da longarina traseira.

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Pâgina 57-09
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9. Instale os macacos nas asas e o suporte no patim de cauda,com um


lastro de aproximadamente 110 Kg na base do suporte. Retire os
suportes da fuselagem e das asas.

10. Se a asa removida foi a esquerda, e necessário conectar os tu-


bos dinâmico e estático, nos cotovelos localizados na cabina do
piloto, na linha de ligação asa/fuselagem.
Substit.ua ou instale braçadeiras onde for necessário. No caso de
haver instalação para aquecimento do tubo de Pitot., conecte o fio
positivo junto à fuselagem.

11. Conecte a tubulação hidráulica do freio na conexao localizada na


cabina, a altura do bordo de ataque da asa.

12. Conecte os terminais nos respectivos pontos na barra de termi-


nais e instale as arruelas e porcas (para facilitar a ligação
dos terminais elétricos, consulte os Esquemas Elétricos, no ca-
pitulo 91). Coloque as braçadeiras ao longo da fiação elétrica
(Chicote), para prendê-la em posição e instale a capa de prote-
ção contra poeira, na barra de terminais.

13. Retire a tampa de proteção da tubulação de combustível e ligue a


tubulação à conexão, localizada atrás da longarina, na linha da
ligação asa/fuselagem.

14. Conecte os cabos de balanceamento e de comando do aileron nos


estica.dores, que se localizam dentro da fuselagem, a'trás da lon-
garina. Após ter inserido e conectado o cabo de balanceamento
esquerdo l através do conjunto do suporte, instale um contrapino
de guarda do cabo no furo existente nesse conjunto.

15. Com a alavanca do flape na posição toda e:nbaixo, conecte o fIa-


pe, coloque a bucha do lado externo do terminal com cótula, ]"ns-
tale o parafuso e a.perte.

16. Verifique a regulagem e a tensão dos cabos de comondo dos aile-


rons e flapes (consulte Regulagem e Ajustagem (10S Ai ]erons e Re-
gulagem e Ajust,agem dos F1apes - capítuJo 27 1 .

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Pági.na 57-10
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBr:lAEr:l Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
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17. Faça a manut.enção e abasteça o sistema de fn,io com Ll.uido hi-


dráulico, de acordo com Serviços no Sistema de Freio, capítulo
12. Sangre o sistema, conforme indicado no capitulo 32 c verifi-
que quanto a vazamentos de fluido.

18. Faça a manutenção e abasteça o sistema de combustíve,l, de acor-


do com Serviços no Sistema de Combustivel, capítulo 12. Abra a
válvula seletora de combustível e verifique quant_o a vazamentos
e fluxo.

19. Verifique o funcionamento de todo o equipamen'to elétrico, do sis-


tema pitot-estático e do trem de pouso.

20. Baixe o avião e retire os macacos.

21. Instale O conjunto do painel de revestimento da cabina, o tapete


da longarina-caixão, as poltronas dianteiras e centrais e a ve-
dação de borracha da ligação asa/fuselagem.

22. Recoloque todos os painéis e janelas de acesso da asa em ques-


tão.

57-50-00. SUPERFíCIES UE COMANDO

57-51-00. AILERON

57-51-01. REMOÇÃO DO AILERON (veja a figura 57-2)

1. Desconecte a haste de comando do ponto de fixação do aileron, re-


movendo a porca, as arruelas e o parafuso do terminal com rótu-
la. Para simplificar a instalação, observe a posição das arruelas.

2. Remova as porcas, arruelas e parafusos das articulações do aile-


ron e remova-o.

57-51-01

'Hl.i\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS (EMBI'lAEI'l
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
SFRTRnF10

AILEfWN

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...
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oA

A
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PORCA MS 20365 - 1032C

ARTICULAÇÃO (AILERON)

~RAEUSO ANJ·7A

ARRUELAS AN969.:lQ. (2) PARAFUSO AN3~ liA


ARRUELA tlN 960- IOL
ARRUELA AN960_ 10(2)
:li;f-~,,",=L.lL ..4l!I..'E.!L·' j_ PORCA MS20365-I032C

ARTICUL~çA9 (.A.-iÁl".

CORTE. - IA IA

CROQUI 1\ CROQUI B

Figura 57-2. lnst.llaç3o dos Ailerons e Flapes (Folha 1 de 2)


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Pâqina 57-12
]().ABH.88

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MANUAL DE SERViÇOS
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AN3-11A
AN960-10
MS20365-1032C
63900-19
Quant. Neç. 2

AN3-BA
AN960-10
MS20365-1032C
63900-20
Qua'l-t. N<-'C. 2

CROQUI C CROQUI D

( o

\ o

Parafuso AN3-12f,
Arruela AN960-l0
Bucha 63900_38

CROQUI E

Figura. 57-2. Instalação dos ldlcrons e Flapes (Folha 2 de 2)

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30.ABR.8B

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MS·721 0/542
SERTRnEln

57-51-02. INSTALAÇÃO DO AILERON (veja a figura 57-2)

1. Coloque o aileron no lugar e instale os parafusos de fixação, ar-


ruela e porcas. Certifique-se de que o aileron tem liberdade de
movimento sem interferências.

2. Fixe a haste de comando do aileron com parafuso, arruelas e por-


ca, dist,ribuindo as arruelas t de forma que o aileron fique livre
para girar de batente a batente t sem que a haste engripe ou roce
na a.bertura na longarina traseira. Certifique-se de que o termi-
nal com rÓ'tula está sem jogo lateral, qua.ndo apertar o parafuso
e de que a haste nao faça contato com o lado do suporte.

3. Atue os comandos dos ailerons,para certificar-se da liberdade de


movimento.

57-51-03. VERIFICAÇÃO DA FOLGA DO AILERON

Recomenda-se a execução das seguintes verificações antes do balan-


ceamento, para apurar se há folga no aileron.
Ajuste e fixe o aileron na posição neutra. Use uma regua de compri-
~ mento suficiente para ir do chão, até alguns centímetros acima do bor-
do de fuga do aileron. Coloque a régua perto do bordo de fuga do aile-
ron e com suavidade, mova o aileron para cima e para baixo e marque
o limite do curso (folga) na regua. A folga total não deve exceder
6, O llUTl. Caso a folga exceda o limite prescrito, efetue os reparos
necessários, para eliminar a folga excessiva. Segure o aileron e mo-
va-o ao longo da envergadura (para dentro/para fora) para verificar
se a folga máxima não passa de 0,9 mm.

57-51-04. BALANCEAL\1ENTO DO AILERON

O balanceamento do aileron deve ser fei.to usando uma ferramenta ade-


quada, conforme most.rada no capitulo 95. Podem ser usadas ferramen-
tas com outras configurações, contanto que a precisão seja mantida
e que sejam recali.bráveis.

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Fred Mesquita
',-- MS·721D!5,~2
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57-51-05. PROCEDIMENT'O DE BALANCEAMEN'rO DO AILERON (veja a fiqura 57-3)

Para balancear o aileron, o conjunto deve estar completo, incluindo


o descarregador de eletricidade estática e se aplicável, o compen-
sador fixo e a superf,icie deve estar pintada.

NOTA

Em virtude da pintura ser um fator conside-


rável de balanceamento, recomenda-se que a
pintura existente seja removida,antes de re-
pintar urna superfí'cie de comando.

1. Fixe o aileron no dispositivo de balanceamento, através de seus


pontos de articulação.

2. Instale a ferramenta de balanceamento no aileron com o centro da


ferramenta, alinhado com a linha de centro da articulação do aile-
ron. Não apóie a ferramenta sobre rebites.

3. Regule o suporte móvel de fixação da ferramenta ao bordo de fuga,


para ajustá-la a largura do aileron. Aperte os parafusos do su-
porte.

4. Ajuste o suporte verticalmente,até que a barra da ferramenta es-


teja paralela à corda do aileron.

5. Remova a ferramenta do aileron e efetue o seu balanceamento 1 adi-


cionando ou re-tirando porcas ou arruelas do parafuso de balancea-
mento da barra. Durante o balanceamento da ferramenta, o peso mó-
vel deve estar no centro da ferramenta.

6. Após o balanceamento, reinstale a ferramenta no aileron, manten-


do a barra posicionada a 90° da linha de centro da articulação do
aileron.

7. Determine o balanceamento do aileron deslizando o peso móvel ao


longo da barra.

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MS·721 D/542
SERTRnE10

8. Leia a escala quando a bolha do nivel estiver centralizada. Uma


vez que o peso móvel pesa três libras I cada poleqada quo for mo-
vido do centro da barra, corresponde a três libras-poloqada de
força.

9. Bordo de At.aque Pesado: Esta condição é muito improvável; veri-


fique novamente as medições e os cálculos.

10. Bordo de Fuga Pesado: Não há condições de acrescentar peso a


massa de balanceamento,para equilibrar uma condição de bordo de
fuga pesado; portanto, é necessário determinar a causa exata do
desbalanceamento. Se o aileron estiver pesado demais devido a
pintura sobre a tinta velha, será necessário remover toda a pin-
tura do aileron e pintar de novo. Se o aileron estiver pesado
demais devido a reparos no revestimento ou nas nervuras, torna-
se necessário, remover o reparo e substituir todas as peças da-
nificadas e verificar o balanceamento novamente.

Dispositivo de Balanceamento

!
i,
~,
Ferramenta para
Balanceamen'to

Suporte l\-i ve lado

Fiqura 57-3. Balanceamento do Aileron

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:')]-52-00. FLAPE$ DAS ASAS

57-52-01. REMOçA0 DO FLAPE (veja a figura 57-2)

1. Estenda os fIapes até a pOSlçao todo embaixo e retire do termina]"


com rótula, o parafuso e a bucha.

2. Retire as porcas, arruelas, buchas e parafusos de articulação que


fixam o fIape ao conjunto da asa.

3. Puxe o fIape diretamente para trás e para fora da asa.

57-52-02. INSTALAÇÃO DO FLAPE (veja a figura 57-2)

1. Recoloque o fIape na posição correta e instale os parafusos de ar-


ticulação, buchas, arruelas e porcas.

2. Com o comando dos fIapos na posição todo embaixo, coloque a bu-


cha no lado externo do terminal com rótula r instale e aperte o
parafuso.

3. Opere o flape algumas vezes t para assegurar-se de que está. fun-


cionando livremente
.~

57-52-02
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'-~-'

?.,-,

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CAPírI'ULO 61 - HÉLICE

ÍNDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

61-10-00 CONJUN'rG DA HJ':UCE •••••••••••••••••••••••••••••• 61-03


61-11-00 Manutenção da Hél.ice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 61-03
61-11-01 Remoção da Hélice •..•.••..•.•......•..•.....•... 61-03
61-11-02 Limpeza, Inspeção e Reparos na Hélice ....•..•••• 61-03
61-11-03 Instalação da Hélice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61-05
61-11-04 Alinhamento da Ponta das pás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61-09

61-20-00 CONTROLE •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 61-09


61-21-00 Governador da Hélice • ••••••••••••.•.••.••.•..•.. 61-09
61-21-01 Remoção do Governador da Hélice . . . . . . . . . . . . . . . . . 61-09
61-21-02 Instalação do Governador da Hélice . . . . . . . . . . . . . . 61-10
61-21-03 Regulagem e Ajustagem do Governador da Hélice .•• 61-10
i
~
,

c l-Índ i,ce
P;qina 61-01
i\),AllH.88

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61-10-00. CONJUNTO D1l. nÊLICE

61-11-00. MANUTENÇÃO DI\ HÉLICE

Este cap.ít.ulo contém os procedirnent,os para remoça0, instalação lim- I

peza, inspeção e reparo da hélice, bem como o alinhamento da. ponta


das pás.

61-11-01. REMOÇÃO DA HÉLICE

1. Assegur.e-se de que as chaves geral e dos magnetos estão desliga-


das.
2. Mova o seletor de combustível para a posição "FECHADO".

3. Coloque a manete de mistura em "CORTE".

4. Anote a posição de cada componente,para facilitar sua reinstala-


ção.

5. Remova os parafusos de fixação do conjunto da carenagem do cubo


da hélice e retire-a.

6. Corte o arame de frena das porcas de montagem da hélice,nos pri-


sioneiros e remova-os. •
7. Coloque uma bandeja coletora de óleo sob a hélice. Remova a héli-
cc.

61-11-02. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS NA H~LICE

1. Verifique a existência de vazamEmtos de óleo e de graxa.

2. Limpe a carenaqem do cubo di} hélice e as pás, com um solvente nao


corrosivo.

3. Inspecione as peças do cubo qua.nto a. rachaduras.

4. Não se deve permitj..r que os peças de aço do cubo enferrugem. Se


necessá.rio, use pinturo de alum.:Luio para retocá-las, ou refaça o
banho protetor duri1nte i} revisão geral.

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MANUAL DE SERVIÇOS ~EMBRAER
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SERTRI1EJCJ

5. Verifique todas as peças visíveis quanto ao desgaste e segurança.

6. Verifique se as pás giram livremente no tubo-pivô do cubo .. Isso


'pode ser feito I balançando.,..se as pás para trás e para frente I atra-
v~s da ligeira folga deixada pelo mecanismo de mudança de passo.
Se as pás parecerem apertadas, apesar de adequadamente lubrifi-
cadas I a hélice deve ser desmontada e reparada por uma of icina de
Serviços Autorizada.

7. Inspecione as pás quanto a danos ou mossas. As mossas nos bordos


de ataque das pás, devem ser eliminadas com lima e todas as bordas
arredondadas, considerando que as vezes as rachaduras originam-se
em tais partes. Use lixa fina para acabamento (veja a figura 61-1
quanto ao cuidado com as pás).

Vista ampliada de
Vl8ta ampliada de Vista ampliada de
mossas na face da
mossas no bordo rachaduras na su-
p;
perfície da pá

--------
:;
~
li

"i
11

Antes do
Depois reparo

Remova as mossas no bordo de


ataque, arredondando-as suavemente.
Depois

NOTA: O método recomendado para remoça0 de mossas, rachaduras e ar-


ranhões é utilizar-se lima recurvada e/ou lixa d'água.

Figura 61-1. Mossas Típicas e Método para sua Remoção

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I
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<EMBI=IAEI=I MANUAL DE SERViÇOS
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'J'ABELA 6101. ESPECIFICAÇÕES DA IIf:LICE


-~- ~--~---I~~~ ~._._- _.~----,

I HÉLICE 2 pás I 3 pãs

r::::~:::s c~::~--
--~.--- ············-T-~·

HC-C2Y (R,KI -1 (J F lIC-C3YR-1 li F


F847D-4 F7663R-0
Diâmetro 203~20 em (80,0") I 198,12 em (78,0")
Ângulo da pá
Passo Minirno
(Alta RPMI (1 I (1)
I Passo Máximo

~Baixa RP_.M_I___ 32,0° + 1 / 0 0 (1)

I Ajustagem da RPM da Alta RPM estática do 2.700 RPM (Máxima)


hélice motor

Limites de Torque da Hélice Torque Requer ido (Seco)-

Porcas de Montagem da Hélice 60-70 lb.pé


Parafusos de Fixação da Bande-
ja Dianteira 30-35 lb.pol (21
Parafusos de Fixação da Care-
nagem do Cubo 20-25 lb.pol

NOTAS:

t
1) Medido na Estaçã,Q 30 paI.
(2) Soment:e Hélice Bipá
i
.- ----- -- --,-,,- ,-- . . .J
61-11-03 INS'rALAçAo DA HÉLICE

1 . .i\ssegure-se de que as chaves geral e do magneto estão desligadas.

2. Posi.cione a sele tora de combustIvel na posição desliqada.

3. Posicione a manetü de mistura em "corte".

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JO .ABR. 88

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MS-721DJ542
SEFlTRnEJD

4. Observe a cremalheira do motor, para garantIr que seja montada


corretamente no flange do eixo-manivela do motor. Uma das buchas
no eixo-manivela/está marcada com um "O" e deve ser inserida no
o:rlficio da cremalheira do motor 1 igualmente identiflcado com um
"O".

5. I~impe o eixo-manivela e o tubo-piloto da hélice, para garant_ir


que nenhum fragmento ou corpo-estranho entre no mecanismo da hé-
lice.

6. Verifique o interior do cubo da hélice quanto a colocação corre-


ta do anel de vedação. Limpe o interior do cubo para eliminar
quaisquer vestígios de sujeira. Veja se o anel de vedação está
coberto de graxa.

7. Instale a hélice com as pas alinhadas com o furo de montagem mar-


cado com um nO".

"-i, 8. Instale a bandeja traseira da carenagem do cubo da hélice.


,
9. Deslize cuidadosamente a hélice sobre o tubo-piloto I sem dani-
ficar o anel de vedação.

10. Instale os seis parafusos de cabeça hexagonal de montagem do cu-


I
~ bo da hélice, aplicando o torgue indicado na tabela 6101.
1
11. Verifique o' alinhamento da ponta da pá da héltce r conforme Ali-
nhamento da Ponta das pás.

12. Frene os parafusos de montagem da hélice com arame de freno


MS20995C41.

13. Lubrifique o cubo das pas usando as graxe:i.ras. Remova uma das
duas graxciras existentes em cada pá da hélice I alternando na
próxima vez. Apl:i.que graxa, até que apareça no orificio deixado
pela graxe,ira removida. Deve-se tomar cuidado para que .::::--i cJ1XC-

'tas não saltem para fora do cübo.

14. Instale a bandeja dianteira da carenagemdocubodahélic('cz_~pl.L~

que aos parafusos~ o torquc tndj,cado na tabela 6101. Frene os "i.Jd-

rafusos com arame de freno MS20995C41.

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Páq:i.na 61-06
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SERTRnEID

1. Paraf:uso de Fixação da Carcnagem do Cubo da Ré Li cc


2. Conjunto da Carenagem do Cubo da Hélice
3.Parafuso de Fixação da 13andeja Dianteira
4.Arruela
5.Placa
6.Bandeja Dianteira da Carenagern do Cubo da Hélice
7.placa de Acabamento da Carenagem do Cubo da Hõlice
8. Batente de Passo Mínimo
9. Contraporca
10. Cubo da Hélice

"
'"

"I
Q
1
j
II
I
~
I

11. pá da Hélice
12. Bandeja Traseira da Carena-
gem do Cubo da Hélice
13. Cremalheira do Motor
14. Anel de Vedação
15. Porca do Volante
16. Prisioneiro
17. Arruela
18. Porca
19. Arame de Frcno
20. Graxeira

Figura 61-2. Instalação da Hélice Bip~

Rev. 1 - AGOS'I'O 1989 61-11-03


Pág~na 61-07 I
'::O.!\'lH.tl8

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MS·721 0/542 Fred Mesquita !EfJ7!TJ!1JY77r'(j][j[fJJ Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJD
15. Instale a carenagem do cubo da hêlice e a placa de proteção.
Aplique a todos os parafusos de fixação o torque indicado na ta-
bela 6101.

--6

9
8

10 ~~~~$v
4
APLIQUE UM TORQUE / 5
DE 20 A 25lapOL

1
1. Parafuso de Fixação da
Carenagem
RASO
/
2. Carenagem
3. Anel Adaptador
4. Placa de Acabamento VEJA A
5. Parafusos de Fixação da NOTA 2
Bandeja ~-_ ..
6. Parafusos de Fixação do 7
Cubo --_..... t+--jff(e') +f-,
7. Cremalheira (Motor de
Partida)
8. Batente do Passo Míni- MARCA" O"
mo
VEJA A NOTA 4.
9. Arame de Freno
10. Cubo da Hélice
11. pá da Hêlice VEJA A
NOTA 3 RASO \
NOTAS
1 < Locaiizilção do furo de instalação do parafuso CORTE A-A
JFlTCado "O" quando () pistão do 2-ilindro n9 1.
ÍNDI CE DA HtLI CE
l":;[:3 no ponto morto superior.

l:n:;ti-L> a hêlicc com o índice das pilS alinhü-


de ;:0')1 os furos de tnstslsção dos parafusos,
cü:,f':}Lne mostrado.
~;uchas sào rHSflS ou projetadas, ,j'como indi-

Figura 61-3. Instalação da nêlJ.ce 'l'ripá


51-11-03 Rev. 1- AGOSTO 1989
I páuin3 61-08
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MANUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
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SERTflnEIO
61-11-04. ALINIlAMEN'l'O DA PON'l'A DAS p/,,::>

o alinhament.o da ponta. das p5s é a capacidade de uma ponta de pa se-


guir a da outra T enquanto giram, praticamente no mesmo plano. Uma
diferença excessiva no alinhamento da ponta das pás - mais que 1,6
rum (ü 10 625"), pode signif icar pás defe.i tuosas ou instalação inadequa-
da da hélice. Verif ique o alinhamento da ponta das pás 1 conforme se-
gue:

1. Com o motor desligado, a chave de ignição em DESL e as pás na po-


sição vertical, coloque sob o avião uma tábua lisa, exatamente
sob a ponta da pá inferior. Mova a ponta da pá para frente e pa-
ra trás, através de toda a sua folga e faça pequenas marcações a
lápis, em cada posição. Alinhe a ponta da pá entre estas marca-
çoes e trace uma linha, abrangendo toda a largura da ponta da pá.

2. Gire cuidadosamente a hélice com ,a mão, trazendo a pá oposta pa-


ra baixo. Alinhe a ponta da pa e trace uma linha a lápis como fei-
to antes, e verifique se as linhas não estão separadas mais que
1,6 mm (0,0625 pol).

3. As hélices cujas medidas forem maiores que a prevista, devem ser


removidas e inspecionadas quanto a pás tortas, ou quanto a fragmen-'"
tos do anel de vedação I ou partículas estranhas que se tenham alo-
jado entre o cubo e as faces dos montantes do eixo-manivela. pás
tortas exigirão reparo e revisão geral do conjunto.

61-20-00. CONTROLE

61-21-00. GOVERNADOR DA HÉLICE

61-21-01. REMOçA0 DO GOVERNADOR DA HÉLICE

1. Remova a capota superior do motor.

2. Desconecte o terminal do cabo de comando do braço de comando do


governador.

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMBFlAEFI
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MS·721 0/542
SERTRrlE1D

3. Remova, a s porcas do prisioneiro de montagem do governador. Enquan-


to as porcas est:ivcrem sendo removidas I será necessário levantar
o governador, antes que as porcas possam ser completamente re-tira-
das.

4. Remova a gaxcta de montagem. Se o governador tiver que permanecer


removido por um considerável espaço de tempo, sem ser substituÍ.-
do por outra unidade, é aconselhável cobrir a base de montagem,
para evitar danos causados por material estranho.

61-21-02. INSTALAÇ!\O DO GOVERNADOR DA HÉLICE

1. Limpe completamente a base de montagem, certificando-se de que não


haj a nenhuma partícula estranha T no recesso ao redor do eixo de
acionamento.

2. Coloque a gaxeta de montagem ,do governador, em posição com a par-


ticula levantada da tela, voltada para fora do motor.

3. Alinhe as ranhuras do eixo do governador 1 com o eixo de acionamen-


to do motor e deslize o governador para a posição.

4,. Com o governador na posição, levante-o o suficiente para insta-


lar as arruelas e comece a montar as porcas. Aplique torque uni-
forme às porcas.

5. Conecte o terminal do cabo de comando do braço de comando do go-


vernador. O prisioneiro de cabeça esférica é instalado no orifl-
cio interno do braço de comando.

6. Ajuste o comando do governador, de acordo com Regulagcm c Ajusta-


gem do Governador da Hélice.

7. Inst:ale a capota do motor.

61 -21-0:3. REGULAGEM E AcTUSTAGEM DO GOVERNADOR DA HÊLICT'; (ve 'j,:;l a f i-


gura 61-4)

1. Antes de ajustar a alta RPM do governador da hêllcn, vt"rifique


todo o comando do governador, quanto ao funcioDCimenLo correto.

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SERTRnEJO

I\OTA

Use um t.ilcômctro calibrado, para verJ"ficar a


ajustagem da alta RPM. A ajustagem final da
alta RPM.deve ser verificada em VÔü, ou duran-
'te táxi a alta velocidade.

1
4 INSTALE o PRISIONEIRO DO
TERMINAL DO CA~O NESTE:
FURO ____________,

PASSO rdNIMO

APROXIMADAMENTE
À LINHA DE CENTRO DO GOVER-
NADOR

1. Braço de Comando
2. Parafuso de Ajustagem da RPM
3. Volante
4. Contraporea
5. Conjunto do Parafuso

Figura 6 '1-/;. Governador da Hélice

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JO.ABI:Z.88

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<EMBI=!AEI=! Criptografia: Fred Mesquita
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Pari1 verifj.car a ajnslagern, mova a manel.c de cont_roJc da hélice


toda para frente. O batente de RPM maxima no governador, deve ser
conectado quando a mane te de controle na cabina, est.i ver de O I 2 a
O,8mm (0,010 a 0,030") de seu batente mecânico. Se for ncccssa-
rio ajuste, proceda como segue:

A. Certifique-se de que o braço de comando no governador, está apro-


ximadamente na posição mostrada na figura 61-4.

B. Ajus'te o terminal do cabo de comando, para obter o efeito de mo-


la na manete na cabina. Assegure-se do correto engajamento das
roscas no terminal clevis e com rótula (furos de inspeção), após
a ajustagem.

C. Certifique-se de que não hã batente interno no conjunto do ca-


bo de comando.

0
2. Dê partida no motor, estacione a 90 em relação a direção do ven-
to e aqueça normalmente o motor.

3. Para verificar alta RPM, e o ajuste de passo mínimo,' mova a ma-


nete da hélice totalmente para a frente. Nessa posição, o braço
de comando no governador, deve estar em contato com o parafuso de
,
ajuste fino de alta RPM. Com a manete de potência toda para a
frente I verifique a rotação do mo·tor r que deve ser ajustada como
segue:

A. Desligue o motor e remova a capota superior.

B. Ajuste o governador por meio do parafuso de ajust.e fino para


2700 RPM. Para fazê-lo, afrouxe a contraporca do parafuso de
ajustagem e gire-o em sen'tido horário, para diminuir a veloci-
dade do motor, ou em sentido anti-horário, para aumentá-la.

NOTA

Uma volta do parafuso do ajuste, dim:.í.nuirá ou


aumentará a velocidade do mot.or em aproxima-
damenh~ 20 RPM.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'IAEI'I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
MS-721D/542
SERTROE/O

C. Rcins"talc a capota superior do motor e volte (lO passo 2, para


confirmar a ajustaqcm correta da RPM.

D. Após efetuar a ajustagem da alta RPM, aperte a porca aut:ofre-


no no parafuso de ajusLagem, contra a saliência da base r para
travá-la.

E. Certifique-se de que o braço de comando do governador esteja


ajustado no ângulo correto sobre o volante, conforme mostrado
na figura 61-4.

4. Completado o ajuste de alta RPM, o sistema de comando deve ser


aj ustado, de modo que o braço de comando do governador toque o ba-
'.-.',
tente de alta RPM, quando a. manete de comando na cabina, estiver
de 0,2 a 0,8 mm (O ,01 O a O,030 de pol) distante de seu batente
dianteiro. Para ajustar o cur.so do comando do governador, desco-
necte o terminal do cabo do braço de comando, solte a contrapor-
ca -do cabo e gire o terminal para obter. _.0- curso desejado. Conecte
novamente o terminal do cabo e aperte a contraporca.

5. Geralmente, é necessário apenas fazer a ajustagem de alta RPM no


governador, pois a ajustagem da baixa RPM (passo máximo, é feita
automaticamente pelo governador).

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MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
-,- ~ MS . 721D!542
SERTRnElll

CAPÍTULO "lO - PRÂTICAS PADRJ\O-MO'l'OR

ÍNDICE

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCIU çÃO P AG INA

70-00-00 PRÁTICAS PADRÃO-MOTOR........................... 70-03

70-1nciicC'

Páqinii 7iJ -(J 1

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MANUAL DE SERViÇOS
MS·721Dí542
SERTROE/O

70-00-00. PRÁ'I'ICAS PADRAO-MO'l'OH.

As seguintes sugestões deverão ser aplicadas sempre que forem neces-


rárias, quando trabalhando no Grupo Motopropulsor.

1. Para assegurar a correta reinst.alação e/ou montagem, etiquete e


marque todas as peças, braçadeiras e suport.es f quanto a sua loca-
lização antes de suas remoções ou desmontagem.

2. Durante a remoça0 das várias peças ou tubulações, inspecione-as


quanto a indícios de arranhões, queima ou outra condição indese-
jável. Para facilitar a reinstalação, observe a localização de ca-
da peça durante a remoção. Etiquete toda a peça ou unidade que
possivelmente necessite reparo.

3. O máximo cuidado deverá ser tomado para _evitar que partículas


estranhas tais como, arame de freno, arruelas, porcas, sujeiras,
limalhas I etc. I penetrem no motor. Esta precaução deve ser tomada
todas as vezes que o serviço for executado no motor, instalado no
avião ou não. Capas de proteção 1 plugues e coberturas terão que
ser usadas para proteger as partes abertas.

NOTA ,
Os tampões contra _poeira usados para prote-
ger as tubulações abertas, devem ser insta-
ladas SOBRE as extremidades dos tubos e NÃO
DENTRO dos mesmos, pois o fluxo ficará blo-
queado, se forem instaladas linhas com tam-
pão contra poeiras no interior da tubulação.

4. Caso qualquer item caia dentro do motor ,o processo de montagem


deve parar e o item deve ser removido, mesmo que requeira muito
trabalho e tempo.
Assegure-se de que todas as peças cstej o.m bem limpas,ant_cs de mon-
tá-las.

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMB!'IAE!'I
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MS·721D!542 Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJO

5. Nunca rcut_i li"ze arame de .creno, arruelas-travas ou contrapinos.


O ararae de freno e os contrapinos deverão passar justos, nos ori-
fI cios dos elementos de fixação especificados.
Nas porcas castelo, a cabeça do contrapino deverá ficar alojada
na ranhura. Dobre uma das pernas do contrapino sobre o parafuso
o a outra rente à porca. Use somente contrapinos e arame de fre-
no resistentes à corrosão. Os plugues das buchas devem ser frena-
dos ao conjunto base ou invólucro. Não frene o pIugue à bucha.

6. Quando substituir gaxetas, juntas de vedação ou peças de borra-


cha, as substitutas devem ser do mesmo tipo de ma'terial das pe-
ças substituídas.
Assegure-se de que as peças de substituição não metálicas, não te-
nham Indicios de deterioração, devido à estocagem.
7. Use somente martelo de borracha,ou couro cru nas partes que ne-
cessitem este tipo de montagem.

8. As estrias de acionamento na parte externa do motor e que não pos-


suam lubrificação própria, devem ser lubrificadas com um compos-
to antiengriparnento,tal como,o dissulfureto de molibdênio.

ATENÇÃO •
Assegure-se de que o composto antiengripa-
mento seja aplicado em camadas finas e uni-
formes e que ° excesso de composto seja re-
movido l para evitar contaminação das partes
adjacentes.

9. Métodos temporários de marcação, sao aqueles que proporcionarão


ident_ificação durante o manuseio normal, estocagem (-~ montagem fi-
nal das partes.

-;0-00-00
Pácina 70-04

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<5MBI'lA51'l MANUAL DE SERVIÇOS
MS-721D(542
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CAPÍ'l'ULO 71 - GRUPO MO'.rOPHOPULSOR

íNDICE

CAPÍTULO
SEçAo
ASSUN1'O DESCRIÇÃO PÁGINA

71-00-00 GENERALIDADES .......................................... . 71-03


71-01-00 Descrição .......................................................... . 71-03
71-02-00 Pesquisa de Panes .................................... ~ ....... . 71-03
71-03-00 Manutenção do Motor .................. 0'0 ............. o ............ .. 71-11
71-03-01 Remoção do Motor ..... ~ ................................. . 71-11
71-03-02 Instalação do Motor ...................................... . 71-14

71-10-00 CAPOTA DO MOTOR ........................................... . 71-16


-J
,'j 71-11-00 Manutenção da Capota do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71-16
".;
71-11-01 Remoção da -Capota do Motor .. '............................ .. 71-16
71-11-02 Instalação da Capota do Motor ............................. . 71-17
71-11-03 Limpeza, Inspeção e Reparos da Capota do Motor •. 71-17

~
,

71-Índicc

Páqtna ",:' 1 ~O I

30 .f,;jj(,. 1;8

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PáqJ.na. 71-02
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71-00-00. GENERALIDADES

71-01-00. DESCRIÇÃO

o avião EMB-721D SEH'1'ANEJO, estâ e,quipado com um motor Avco-Lycoming


de 300 HP (consulte Especificações do Grupo Motopropulsor no capí-
tulo 6). O motor é equipado com um motor de partida, um alternador
de 60 AMP e 12 volts, um regulador de voltagem, um sistema de igni-
ção blindado, um sistema de acionamento da bomba de vácuo, uma bom-
ba de combustlvel, um injetor de combustlvel e filtro de ar de in-
dução, do tipo elemento de papel seco. Para eventualidade de bloqueio
da passagem de ar pelo filtro, há uma entrada alternativa de ar que
,-' pode ser aberta manualmente, através de um comando na cabina. O ,sis-
tema de escapamento consiste de três 'silen'çiadores independentes (
combinados em uma só unidade. Cada par de cilindros opostos alimen-
ta um silenciador. O. silenciador circundado por uma blindagem tér-
mica I fornece ar quente para .a cabina e para o sis·tema de desemba-
ciamento.
O motor está equipado com uma hélice de velocidade constante, con-
trolada por um governador, este está montado sobre o motor.

71-02-00. PESQUISA DE PANES

As panes peculiares ·ao grupo motopropulsor estão relacionadas na ta-


bela 7101, junto com suas causas prováveis e soluções sugeridas.
Quando pesquisar panes no motor, ligue à massa o circuito primário
do tnagneto, antes de efetuar quaisquer verificaçôes no motor.

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'I'ABELl\ 7101. PESQUISA DE PANl::,;S DO MOTOR


························1
PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO I'

.. - ··_·_··_--···~-----1í

Motor não dã partida Falta de combustível Verifique o sistemaj


de combustível quant~
a vazamentos. Abaste~
ça o tanque de combusj
tível. Limpe as tubu-.
lações sujas, os filJ
tros ou as válvulas dei
combustível.
I
Verifique a válVU11
sele tora de combustí,
vel quanto ao tanque
selecionado. Verifi-
com~
.' I
!
que a pressão de
bustível com a bomb
de reforço elétric
ligada. Verifique
manete de comando d
mistura quanto a posi
__r-ção de mistura rica. I
Motor afogado Abr a a manete de potên-
cia e "desafogue" o mo-;
tor. Dê partida, com a
I manete de nüs-tura em

Aj us ~"~~'~~-~~~-~;re t ~"~a
J! corte
-A-.b-r-a-a-m-,a-n-e-t-e-~~""'~'~"~~ n -l
manetc de potência cia até um oitavo de
I seu curso
I-'-~el~s de i gn i ~ã-O-Q-~~---+-L-l-'m-pe e """"""'~'_j"'~'~-~ e oul
feit~uosas substitua as velas dei
_ _.L_igniç5.o _.~

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'r1\BELA 7101. PESQUISA DE PANES DO MOTOR <Cont.)

PANE --CAUS;~RO~ÃVEL - +----= _ C_o_RR_EçÃO_-_-----------_-_l

Motor nao dã partida Cabo de ignição defei.- i Faça uma verificação


(Cont. ) tuoso i, com um aparelho elé-
l trico de teste e subs-
I titua os defeituosos
Bateria desCarregad~ Rec~rregue ou substi-
tua por uma bater ia
carregada
- - - - - - --------- -~-------l
Operação inadequada do Limpe os pontos de con-
platinado do magneto tato. Verifique a ca-
lagem interna dos
magnetos
Fluxo de combustível Desconecte a tubulação
insuficiente de combustível no in-
jetor de combustlvel,
e verifique o fluxo I
Âgua no injetor de com- Drene o injetor de com- ~,
bustivel bustlvel e as tUbula-1
çoes
f---------+
Falha interna Verifique os filtros
do reservatório de
óleo,quanto a particu-
las de metal. Se en-
contradas, aconselha-
se wna revisão geral
completa do motor

Motor nao funciona Mistura de marcha len- Regule a mistura


adequadamente em mar- ta incorreta
lcha lenta

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TABELA 7101. PESQUISA DE PANES DO MO'I'OR (Cont.)

PANE

Motor nao funciona Vazamento no sistema Aperte todas as cone-


adequadamente em mar- de indução xões do sistema de in-o
cha lenta (Cont.) dução.
j Substitua quaisquer
l peças defeituosas
j
Aj ustage~""'~'~'~orre~a da' ---Aj uste o batent-e-d-a-m-a---

marcha lenta nete de potência para


obter marcha lenta
correta I
-
I Compressão irregUla~EifiqUe a condição
do cilindro dos anéi-s do pistão e
das sedes das válvulas

Sistema de ignição-de- Verifique o sistema


fe.ituoso de ignição
-
Pressão do" combustível Regule a pressão do
insuficiente combustível

reajUS~
""",,--_.

Potência baixa e_fun- Mistura demasiadamen- Recomenda=se a


Icionamento irregula r te rica, indicada pe- tagem do injetor d~
.La operaçao lenta do combustível,por pesso',
motor e, à noi te, cha- qualificada
! mas vermelhas, no es-
capamento. Em casos
extremos f por fumaça
preta saindo do esca-
pamento ,
,
i
I

!
L "'''''''~ "",,--- ,---- """""""""""~---~
I
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'rABELA 7101. PESQUISA DE IlANES DO MOrrOR (Cünt.)

1-- PANE_----1_~ CAUSA ~ROVÃVEl -_ I--= co;~~çÃO_ ---1


~otência baixa e fun-I Mistura demasiadamen-I Venfique as tubula-j
ICionamento irregular I te pobre, indicada pe-I
çoes de combustível I
(Cont.) 110 superaquecimcmto ou I quanto a sujeira oUI
retorno de chama - o~~~as restr,ições.. ~e-I
I rl:flque os b.1.cOS lnJe-1

I Vazamentos ~~-~is~~ma :::::~d:o:;;~::t::::J


de indução xões. Substitua as pe-
ças defeituosas
1 - - - - - - - . - - - 1----.. - - - - - - - - - 1
Velas de ignição de- Limpe as velas e regu-
feituosas 1e as folgas

Combustivel inadequa- Abasteça o tanque com


do combustivel de g-rau
recomendado

Pontos de contato do Limpe os pontos. Veri-


I •
platinado do magneto fique a calagem in-
não funcionam adequa- terna dos magnetos

::::n:ee-ig~iÇã~)-;;~~ I VerHique ocabo~


I feituoso aparelho elétrico de

I _~.. __. .1, t::este. Substitua o ca-


.L
. _ _ bo defeituoso
I Conectores do termj na} Subst_itua os conecto-

I~"____--=- _____ , ___._l~:i::~;odse_igniç50


ros do cabo junto à ve-
êc- la de ignição I
--- ---- ---,,~- --"-~

IMotor nao desenvolve Vazamento no si Str':'"1d ADcrte todas as cone-I


I - .
IPotencl,a max.tma -
de indução X~(~S e substi tua as pe-
I ças defeituosas ]
I_____ ~ __ _ _J_.~.__ _ -- ",,- ,.- """",,, ___ "'''' "

7í-02-00
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'TABELA "1101. PESQUISl\ DE PANES DO MOTOR (Cont.)

[_~ ~~~
__ P ANE_'_ "~ __ '
CAUSA PROVÂVEL CORREÇÃO

IMotor

~
não desenvolve Manete de potênci a de- Aj uste a manete de po-
potência mâxima sajustada tência
-~~ ,~~ ---~~ --+~~~~~~~--l
(Cont.. )
Fluxo de combustível Verifique o filtro, 01
inadequado medidor e o fluxo nal
entrada do injetor de
___ ~I combustíve~ I
Restrição
de ar
no coletor I Examine ocoletor de~ arl
e remova as restr~çoes

CombustI vel inadequa- Drene e abasteça o tan-


-",i
do que com o combustível
l
recomendado

Sistema de ignição de- Aperte todas as cone-


feituoso xões. Verifique O sis-I
i
tema com o aparelho de
teste. Verifique a ca-

Funcio~~;;;~nto áspero I~~~ço ~~~;;;~~or~o-m-r-a-_-f--:::::i::a i::i:::are Oi


do motor I chadu_r_a__~____ berço I
Amortecedores do mo- Instale novos amorte~
I -tor defeituosos cedores
f-- -~ .. _ -
Compressão desigual Verifique a compres-I'
sao
[---- I
Baixa pressão de óleo Abasteça o reserva'tó-!
rio com óleo recomen-'I
dado

71-0 2~,() ()
i
J _J
P5g1na )1-08
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'rABELA 7101. PESQUISA DE PA:;JES DO NOTO R (Cont.)

PANE I CAUSA PROVÂVEL


Baixa pressão de óleo
Ii Obstrução causada por
ICont. I bolha de ar ou sujei-
ra na. válvula de alívio
, I
Vazamento na tubulação Verifique a gaxeta en-
de sucçao ou na de tre o alo) amento- de
pressao i acessórios e o carter
",,",

Fj.ltros de óleo sujos Remova e limpe os fil-


tros de óleo
._._-"
Indicador de pressão Substitua o indicador
defeituoso
~

Bloqueio na passagem Verifique a tubulação


de entrada da bomba de quanto a obstrução.
óleo Limpe o filtro dei

~r
sucçao
-"", 1 """"-""-",--",-"",,

J Alta
óleo
temperatura do Veja "Alta Temperatura
do 61eo" na coluna"
"Pane"

lta temperatura do Refrigeração do óleo Verifique a e~trada el


õleo I
insuficiente saída de ar, quanto ai
deformação ou obstru-I
çao I
--~ """"",,'"---_.

;
-- """""""",,-,,- " " " " " " " " " " . _ -
...... ~
Abastecimento de oleo Abast.eça o re""ervato
.. <,

insuficiente rio de óleo, ao nível


adequado e com óleo es-

I Ôl"~; ba~~~ V1SCO-t;:::::C::O r óleo, con-I


, SidSd"_ ~_~ ____ I:~::e as es:e:ifica-I
L
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TABELA 7101. PESQUISA DE PANES DO MOTOH (Cont.)


"'-1 ......... ..- ... .-
I
-.-.-~..~ -~- ~--~-.-~ ~l

I_--_",~"'--
PANE CA~SA_PROVÃVEL I CORREÇÃO I
:Alta temperatura do 'I Tubulações de óloo ou I Remova e limpe os fil-I
óleo (Cont.) filtros obstruidos I tros e tubulações I
I'''''D"~'-S-'V-'-'~~ """""~-x-c-e-s-s-i-v-o--'~d-o+l-u-s-'u-alme;~te" causad~ porl
fluxo I anéis ga.stos ou emper-I,
r--'---
I
• rados
Mancais em mau estado Examine o
res;rvatõ-!
I
rio quanto a partícu-
las de metal. Se os-
, contradas, faça uma
revisão geral do motor
------- -
Indicador de tempera- Substitua o indicador
tura defeituoso
+-------_._-
Consumo excessivo de 61eo de baixa viscos i- Abasteça o tanque com
óleo ç'lade óleo, conforme as es-
pecificações
Mancais em mau estado Examine o reservató-
rio quanto a partícu-
las de metal
-
.. "'~

Anéis do pistão gas- Instale anéis novos


tos
( - - - - . _ - _...... _-_... . novos- ",-

Instalação incorreta Instale anelS


dos anéis do pistão ,I
di-~e
..
Anéis não assentam óleo de base mi-
reito (cilindros no-I neral. Suba até a al-
vos ni tretados) , titude de cruzeiro a

potência I
máxima
atingida esta estabe-
e,
I

,I leça wn cruzeiro de 75%


de potência, com óleo
I a elevada temperatura,
-
L .......................... ____ . . . _ . _

71-02-00

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71-03-00. MANUTENÇAo DO MOTOR

71-03-01. REMOçA0 DO MOTOR

1. Desligue todos os interruptores elétricos na cabina e desconec'te


o cabo-massa da. bateria.
2. Assegure-se de que a alavanca da. seletora de combustível está na
posição fechado.

3. Remova a hélice (consulte o capitulo 61).


4. Desconecte a braçadeira do cabo-massa e do positivo do motor de
partida, junto ao injetor (o injetor pode ser removido, se dese-
jado) .

5. Desconecte o cabo de comando do governador e as braçadeiras de


fixação do cabo.
6. Desconecte a'traquéia do ar quente junto ao coletor.

7. Desconecte, no injetor, os cabos dos comandos da potência e mis-


tura (o injetor pode ser removido, se desejado).

8. Desconecte a tubulação de entrada da bomba de combustível, no la- •


do esquerdo. Desconecte a tubulação de ventllação.

NOTA

Para evitar dúvldas sobre onde conectar no,-


vamente uma mangueira, tubulação ou mn flo I

o item deve ser etiquetado durante a remo-


ção, para facilitar a reinst2lação. As co-
nexões e linhas de combustivel, óleo c vácuo,
que estiverem expost,as, devem ser tampadas
para prcvenlr contaminação.

9. Desconecte ambas as linhas de cada radi.ador de óleo.

10. Desconecte nos magnetos, os cabos "p" ::05 magnetos.

11. Desconecte o tubo do suspiro do mot',or.


71-03-01
p ág ina 71 - 11
30.l\BH.88

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SERTRREJO

-",'

APLIQUE UM 'IORQUE DE I A

140 h 160 LB.POL.

1. Carenagem do Cubo da Hélice 14. Tampa de Acesso do Filtro


2. Hélice 15. Tampa do Filtro
3. Distribuidor do Fluxo de Com- 16. Parafuso I Porca, Arruela
bustlvel 17. Amortecedor (J-3049-38)*
4. Bocal de Abastecimento de ·Oleo 18~ Espaçador (,J-12333-1) **
5. Radiador Direito 19. Berço do ~otor
6. Radiador Esquerdo 20. Bujão
7. Tubo de Respiro 21. Amortecedor (J-3049-2)***
8. Motor de Partida 22. Motor
9. Governador 23. Conj unto do Arr.ortecedor
10. Bico 'Injetor IJ-3049-31) ou IJ-3804-40)
11. Berço do Motor * ou 13049-66)
12. vã lvuJ a-Dreno de Óleo ** ou (Y-5769-1-S)
• o
I ~) • *** ou (3049-66)

Fi qura 71-1. Instalaçã.o do Motor (Folha 1 de 2)

71-rn-Ol

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MANUAL DE SERViÇOS
MS-721D/542
SERTRnEJO

232121 lO NOTA: Pode-se usar at e


. I 1
~:'r
três arruelBS i\N9hO-616,
para permi L i:r que. no i~iá­
ximo, 2,5 fios de rosca
Veja a
,,,, fiyuem eXlhlst,os no pH-

!, ['I "
Veja a
Nota
Nota 1 rafuso. Apliq1.Je um tur . -
, que de 230 a 2/1 0 lb.pol.
li 18 11 18

.~~l'7
CI{OQUl A CROQUI B

.~
CORrE A-A

1. Ap líque um torque
de 550-600 Ib.po1
na porca

Figura 71-1. Instalação do Motor (Folha 2 de 2)

12. Desconecte na parte traseira do motor I a cablagem do sensor de


temperatura de óleo.

13. Desconecte o cabo de acionamento do tacômetro.

14. Solte, na parte traseira do motor, a cablagem de ignição, as man-


gueiras e as tubulações.

15. Desconecte as tubulações da bomba de vacua I e remova desta, as


conexoes.

16. Desconecte a tubulação de pressao do óleo junto ao motor.

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MS·721 D/542
SERTRDE.lD

17. Desconecte no deflet"or traseiro direito do motor, a tubulação


estática e do fluxo de combustível.

18. Desconecte no lado direito traseiro do motor, a tubulação de pres-


são de admissão.

19. Desconecte a tubulação do injetor, junto ao divisor de fluxo.

20. Desconecte os terminais do alternador e as braçadeiras de fixa-


ção dos cabos.

21. Utilize um guindaste com capacidade de meia tonelada (no mínimo) ,


para içamento e alivie a tensão exercida sobre o berço do motor.

ADVERT~NCIA

Coloque um suporte de apoio sob a cauda da


aeronave, antes de retirar o motor.

22. Verifique e remova do motor quaisquer fixações que tenham per-


manecido/ impedindo a remoção do mesmo.

23. Se desejar, drene o óleo do motor e, então, feche o dreno.

~ 24. Remova os quatro conjuntos de amortecedores do motor e balance-


o para soltá-lo, tendo o cuidado para não danificar nenhuma pe-
ça de fixação.

71-03-02. INSTALAÇÃO DO MOTOR (veja a figura 71-1)

1. Utilize um gulndaste com capacldade de meia tonelada (no mínimo),


para içamento e alivie a tensão exercida sobre o berço do motor.

2. Insira um parafuso de fixação do motor, com uma arruela sob a ca-


beça no berço do motor e deslize uma metade do conjunto do amor-
tecedor sobre o parafuso {veja a figura 71-1, quant_o ao conjunto
apropriado do amortecedor). Rep.:l"ta este procedimento para os três
outros pontos de fixação.

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SERTl1nEJD

NOTA

Os amortecedores P!N ,J-3049-38} devem ser po-


sicionados no lado de compressão das orelhas
do motor I com os amortecedores superiores no
lado da frente e os inferiores no lado de
trás. O P IN está marcado na face metálica do
amortecedor (veja a figura 71-1).

3: Posicione as orelhas de montagem do motor,para que se alinhem com


os pontos de fixação dos amortecedores do motor e, então, mova o
motor .para trás, sobre os amortecedores.
4. Deslize sobre cada parafuso de montagem um espaçador e a metade
dianteira do amortecedor. Instale. a arr.uela e a porcq., apligue
nas porcas dos parafusos um torque de 550 a 600 lb.pol.
5. Conecte os terminais no alternador e prenda os cabos com braça-
deiras.

6. Conecte a tubulação do injetor no divisor de fluxo.

7. Conecte a tubulação de pressao de admissão no motor 1 no lado di-


reito traseiro.

8. Conecte a tubulação estática e a do fluxo de combustlvel no de-


fletor direito traseiro do motor.

9. Conecte a tubulação de pressão do óleo.


10. Instale as conexões na bomba de vácuo e instale as tubulações.

11. Conecte o cabo de acionamento do tacôme'tro.

12. Conee'te a cablagem do sensor de temperatura do ôleo.

13. Conecte o tubo de suspiro do mot.or.

14. Conecte no radiador de óleo, as respectivas tubulações.

15. Conecte os cabos "p" (positivos) do r:'agneto. Verifique se o in-


terruptor do magneto esi:á na posição "DESLIGADO".

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16. Conecte a t~ubulação de abast.ecimento da bomba de cor:l.bustível c a


do suspiro.

17. Instale o injetor.

18. Conecte os cabos de comando da potência e da mistura ao inje"tor.


Verifique a ajustagem dos comandos.

19. Conecte a traquéia de ar quente na camara de ar quente.

20. Verifique a ajustagem da janela da entrada alternativa de ar.

21. Conecte o cabo de comando do governador, fixando-o com braçadei-


raso

22. Conecte o cabo-massa e o cabo positivo do mo·tor de partida, fi-


xando ambos com braçadeiras.

23. Fixe a cablagem de ignição" tubulações, mangueiras, fios, etc.,


que possam estar soltos.

ATENçAO

Efetue o pré-óleo, antes da primeira parti.da,


·i
em um motor após troca 1 revisão geral ou ina-
tividade prolongada. Isto reduz a possi,bili-
dade de falha dos mancais/devido a falta de
lubrificação. Consulte a última revisão da
Lycoming Service Instruction n9 1241.

24. Efetue um teste operacional no motor.

71-10-00. CAPOTA DO MOTOR

71-11-00. MANu'rENçAo DA CAPOTA DO MOTOR

71 -11 -O 1. REMOÇÃO DA CAPO'rA DO MOTOR

1. Afrouxe os prendedores da capota r dois em C<1d,;, Lado e dois na ex-


tremidade superior traseira da capota.

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2. Suspenda a cxtremi.dade traseira da capota e I então I deslize-a pa-


ra :frentE.' I a fim de soltar os dois prendedores dianteiros, t,ipo
pLis,ionelro. Remova a capota superior.

3. Desconecte o cabo do farol de aterragem na desconexão rápida, lo-


calizada no lado direito traseiro da capota inferior.

4. Remova a tampa de acesso do filtro de ar de indução, o filtro e


os quatro parafusos que fixam a caixa de ar ã capota.

5. Remova I se instalada, a carenagem da perna de força do trem do


nariz.
6. Apóie a capota e remova os parafusos que fixam a capota inferior
ao conjunto trem do nariz-berço do motor.
7. Remova os parafusos que fixam a capota inferior no flange da pa-
rede de fogo. Remova a capota inferior.

71-11-02. INSTALAÇÃO DA CAPOTA DO MOTOR

1. Posicione a capota inferior e fixe-a com parafusos,ao longo da ex-


tremidade traseira t no flange da parede de fogo e no conjunto
trem do nariz-berço do motor.

2. Fixe a caixa de ar à capota, com quatro parafusos. Instale o fil-


tro e fixe a tampa de acesso.

3. Conecte os terminais elé,tricos ao farol de a'terragem.

4. Instale a capot.a superior.

71-11-03. LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPAROS DA CAPOTA DO MOTOR

1. Limpe a célpota com um solvente de limpeza apropriado e seque com


um pano limpo.

2. Inspecione il capota quanto a mossas, rachaduras, rebites soltos,


furos ova 1"i, zados e prendedores dani:f icados ou faltando.

3. Repare todo!.> o é'; dcfe i tos I para evitar danos poster iorcs.

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CAPITULO 73 - COMBUS'rlvEL DO MO'l'OR E CON'I'ROLE

lNDICE

CAPITULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇAo pAGINA

73-10-00 DISTRIBUIÇÃO •••••••••••••••••• , •••••••• " ••••• ' 73-03


73-11-00 Injetor de combustível ...•.•...... ••.....•...•• 73-03
73-11-01 Manutenção do Injetor de Combustível ....••..•.• 73-03
73-12-00 Bico Injetor de Combustível .•.••.•.••••.•••.••• 73-04
',',
73-12-01 Remoção do Bico Injetor de Combustível •.••••••• 73-04
73-12-02 Limpeza e Inspeção do Bico Injetor de Cornbustí-
vel .••.••....•.••••••••••....•.••••• ~••••..• " .•• 73-04
73-12-03 Instalação do Bico Injetor de combustível .••... 73-05
"
73-13-00 Ajustagem da Marcha Lenta e da Mistura ••••••••• 73-06

73-20-00 CONTROLE •••••••••••••• _••••••••••• ~ ••••••••••••• 73-08


73-21-00 Ajustagem das Manetes de Potência e de Mistura .. 73-08
~

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pAGINA DEIXADA EH BRANCO INTENCIONALl'IENTE

I
~
I

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73-10-00. DISTRIBUIÇÃO

73-11-00. INJETOR DE COMBUST1vEL

o sistema de injeção de combustível Bendix tipo RSA, é baseado no prin-


cípio de medição do fluxo de ar. O sinal do fluxo de ar é aplicado a
um regulador tipo haste, que converte a força do ar em força de com-
bustível. Esta força de combust:í.vel (pressão diferencial de combus-
tivel) apl.icada através da seção medidora de combustível, estabele-
ce a proporçao de fluxo de combustível, em relação ao fluxo de ar. A
vaporização do combustível é feita na entrada de admissão dos cilin-
dros.

73-11-01. MANUTENÇÃO DO INJETOR DE COMBUST1VEL

1. Em geral, o injetor dispensa maiores atenções,fora das inspeções


periódicas. Entretanto, recomenda-se que os seguintes itens s~jarn

verificados, durante a inspeção periódica do motor:

A. Verifique o aperto e a frenagem de todas as porcas e parafusos,


que fixam o injetor ao motor 1 aplicando a todas as porcas um
torque de 135 a 150 lb .paL

B. Coloque as porcas-freno e aperte-as manualmente contra as por-


cas lisas. Isso feito, aperte as porcas-freno emmais 1/3 a 1/2
volta.

C. Verifique todas as tubulações de combustível quanto ao aperto


e evidência de vazamentos. Uma pequena mancha de combustível
ao redor dos bicos injetores, não é motivo para preocupação.

D. Verifique os terminais das manetes de potência e de mistura e


as próprias manetes,quanto ao aperto e travamento.

L Remova e limpe o filtro de entrada de combustivel do injetor I


após as primeiras 25 horas de operação Cf a partir de então,
a cada inspeçã,o de 50 horas. Verifique a tela quanto a defor-
;-naçoes ou aberturas no filtro. Em qualquer dessas condicões,
"

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MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita "EMBI=!AEI=! Criptografia: Fred Mesquita
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faça a substituição do item. Limpe o conjunto da tela com sol-


vente e seque-o com ar comprimido. Os anéis de vedação dani-
ficados do filtro devem ser substituídos. Para instalar o con-
junto do filtro, coloque a gaxeta e instale-o no corpo do in-
jetor, aplicando um torque de 35 a 40 lb.poI.

73-12-00. BICO INJETOR DE COMBUSTíVEL (veja a figura 73-3)

73-12-01. REMOÇÃO DO BICO INJETOR DE COMBUSTíVEL

Os bicos devem ser removidos cuidadosamente, pois os mesmos e/ou os


cilindros podem ser danificados.

1. Remova a capota inferior do motor.


2. Desconecte a tubulação de combustível do bico.

,i, J 3. Remova cuidadosamente o bico, utilizando uma chave de soquete de


tamanho correto.

4. Limpe e inspecione o bico I conforme explicado no parágrafo seguin-


te.

73-12-02. LIMPEZA E INSPEÇÃO DO BICO INJETOR DE COMBUSTíVEL

1. Limpe o bico com acetona ou equivalente e sopre todas as parti-


cuIas estranhas I com ar comprimido, para a direção oposta a do flu-
xo de combustível. Não use arame ou outros objetos duros para lim-
par os orifícios (consulte a última revisão da Lycoming Service
Instruction n9 1275).

2. Inspecione os bi.cos e as roscas do cili.ndro quanto a cortes, es-


panamento ou acavalamento.

3. Inspecione quanto a sextavado danificado ou arredondado.

4. Na ú.ltima revisão da Lycoming service Instruction n9 1275, está


descrito um procedimento para testes do bico injetor.

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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73-12-03. INSTALAÇÃO DO BICO INJE'I'OR DE COMBtJs'r1:vEL

1. Instale o bico e aplique um torque de 60 Ib. poI

2. Conecte ao bico, a tubulação do combustível.

3. Instale a capota. do motor.

Veja a Nota

NOTA

Aplique um torque de 20 a 25 lb.pol e


em seguida, massa de lacre (consulte o
1. Braço da ~lanete de Potência
BS-EMB-70Q-76-002).
2. Ajustagem da Marcha Lenta
3. Ajustagem da Mistura de Harcha Lenta
4. Filtro de Combustível
5. Braço da Manete de Mistura
6. Caho da Mlluete de Potência
7. Porca MS 20365-1032 C

Figura 73-1. Injetor de Combustível

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73-13-00. AJUSTAGEM Di\. MARCHA LENTA 8 DA M,LSTUJ:\h

1. Dê partida no motor e aqueça normalmente/até que as temperaturas


do óleo e da cabeça do cilindro estejam normais.

2. Verifique os magnetos. Se a queda domagento estiver normal, pros-


siga a ajustag'em da marcha lenta.

3. Ajuste o parafuso-batente da manete de potência, para que o motor


funcione entre 550 e 600 RPM. Se as rotações variarem considera-
velmente,após a ajustagem da mistura, durante os passos seguin-
tes, reajuste a marcha lenta para a RPM desejada.

4. Quando a marcha lenta estiver estabilizada, avance de maneira


suave e constante a manete de mistu.ra, para a posição de "COR'I'E"
e observe o tacômetro, quanto a qualquer alteração durante o pro-
cesso de empobrecimento. Deve-se tomar o cuidado de retornar o
comando de mistura à posição "Rica", antes que a RPM possa cair ao

I ponto em que o motor pare. Um aumento de mais de 10 RPM durante


o empobrecimento, indica uma mistura de marcha lenta excessivamen-
1
te rica. Uma diminuição repentina na RPM (se não precedida por um
aumento momentâneo) I indica que a mistura de marcha lenta está
excessivamente pobre.

5. Se o passo acima indicar que a ajustagem de marcha lenta está de-


masiadamen'te rica ou pobre, ajuste a manete na posição requerida,
para que a mis'tura se normalize e verifique essa nova posição I re-
petindo o procedimento anterior. Faça as ajustagens adicionais ne-
cessãrias~até que uma interrupção resulte em um aumento momentâ-
neo de aproximadamente 5 RPM (nunca mais que í O RPM). Cada vez
que a ajus'tagem é alterada, aumcnLe para 2000 RPH a rotação do mo-
tor, para limpá-lo/ antes de prossequir: a verificação da RPM. Fa-
ça uma ajust;:1gem fina,l da RPM de marcha lenta, para obter a RPM de-
sejada, com a manet,e de potência f'(~chada" () método, acima visa a
uma regulagem, que obt,cnha o máximo de PP~': som um mínimo de pres-
sao de admissão. No caSo da requla(Jcm :'10,:) :Jcrmanecer estável, ve-
rifique a artlculação do comando da reqc.:.J ::'C;em da. mistura de mar-
cha lenta; qualquer a.frouxamcn'lo nessa il!::'~,~culação,causa,:r::á marcha

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6
7
8

11 11

1. Entrada de Combustível 9. Diafragma de Combustível


2. Filtro de Combustível 10. Válvula Servo da Esfera
3. Giclê Medidor 11. Entrada de Ar
4. Braço da Válvula de Marcha Lenta Co- 12. Tubo de Impacto
nectado a Articulação do Braço de Po- 13. Ajustagem da Histura de Marcha Lenta
tência 14. Braco da Válvula de Marcha Lenta
5. Braço do Comando Manual da Mistura e 15. Enl~dcl3 de Combustível
do Corte 16. Ajust;:li,~crn da Harcha Lenta
6. Mola de Marcha Lenta de Pressão Cons-- 17. E\L1ÇO de i)ot0nC.le
tante 18. Borbo']('ta
7. Mola de Esforço Constante 19, Di,l,or J. Pluxo
8. Diafragma do Ar 20. Bicos lajcl\,rCS

Ftgura 73-2. Diag-rama Esquemá,tico do Si..sU:êrnd de Injeção de Corn}:::us-


tível RSA

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pá9ina 7J-07
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lcntu trregular. Em todos os casos, deve-se dar uma margem para


o ef(-:ü to das condições meteorológicas e aI t.itude do campo, sobre a
ajustagem da marcha lenta..

73-20-00. CONTROLE

73-21-00. A3USTAGEM DAS MANETES DE PO':rt;NCIA E DE MISTUHA


(veja a figura 73-4)

As manetes de potência e de mistura sao ajustadas,de modo que, quan-


do o braço da manete de potência no injetor, for girado até seu ba-
tente de potência máxima e a manete de mistura até seu batente de
mistura rica, as manetes de comando de potência e de mistura, naca-
bina, devem estar 0,2 a 0,8 mm recuadas do batente do painel de ins-
trumentos ("potência máxima" e "mistura rica", respectivamente).

1. A manete de potência pode ser ajustada, conforme segue:

A. Desconecte no injetor, o terminal do cabo de comando de potên-


cia do braço de comando. Afrouxe a contraporca que fixa o ter-
minal.

B. Aj,us'te a articulação 1 girando o terminal no cabo até obter


0,2 mm a 0,8 mrn de recuo, contra o batente do painel de instru-
mentos/ quando na posição de potência máxima.

C. Reconecte o terminal do cabo de comando e frene.

2. A manete de mistura pode ser ajustada, conforme segue:

A. Desconect.e no injetor/o terminal do cabo de comando da mistu-


ra do braço de comando. j\frouxe a contraporca que fixa o t.er-
min2.l...

B Ajust.e Ô oJrticulação, girando o term.inal no cabo até obt~er

0,2 dO, 8 mm de recuo, contra o batente do painel de instrumen-


t.os, quando na posição de mistura rica.

C. Reconect,c () l.crminal ao braço de comando e frenc.

73-21-00

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3. Verifique a segurança das fixaçôes do conduit.e dos cabos.

4. Puxe na cabina, inteiramente para trás, as manetes de potência e


de mistura, para certificar-se de que o parafuso de potência mí-
nima; toca seu bat.ente e de que o braço de comando de mistura, to-
ca sua pos.i.ção de empobrecimento máximo. Uma trava de comando de
mistura, no pedestal de manetes, evita que o comando de mistura
seja movido inadvertidamente para a posição tlcorte". A 'trava de-
ve ser solta, antes que o comando possa ser movido completamen-
te para trás. Certifique-se de que a trava opera livremente, sem
qualquer tendência para engripar ou escapar.

,----Rosca do Bico à Tubu-


lação de Combustível

Sentido do Fluxo
Tela
de combustível

Sextavado'
/'
~ Rosca do Bico
ao Ci lindro

Figura 73-3. Dico Injetor

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Página 73-09
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita
«EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
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ESTRUTURA DO
PEDESTAL DE
MANETES
BATENTE

, !i Figura 73-4. Ajustagem dos Comandos do Motor

73-21-00
página. "13-10
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CAPj:TUI~O '} 4 - IGNIÇÃO

íNDICE

CAPf1'ULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

74-00-00 GENERALIDADES ••••••••••••••••••••••••••••••••••• 74-03


74-01-00 Descrição e Operação ......•......•.........•••.. 74-03
74-02-00 Pesquisa de Panes ..•..•...•.................. ~ .. 74-03

74-10-00 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA .••••••••••••••• 74-05


74-11-00 Magneto ••••••••• -. ............................... . 74-05
74-11-01 -Inspeção do Magneta •..• o., • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 74-05
74-11-02 Instalação e Procedimento de Calagem (Calagem do
Magneta no Motor) .••.••••••••• _••••••••••• _
••••••• 74-09
74-11-03 Procedimento de Calagem do Magnete (Calagem In-
terna) .......................................... . 74-14
74-11-04 Remoção do Acoplamento de Impulso ••••.•••••••••• 74-20
74-11-05 Inspeção do Acoplamento de Impulso •••••••••••••• 74-21
,
74-11-06 Instalação do Acoplamento de Impulso •••••••.•••• 74-27

74-20-00 DISTRIBUIÇAo •••••••••.•••.•••.•..•••••••••.•..•. 74-29


74-21-00 Cablagem de Ignição •••••. " ••••••••..•.••.••••••• 74-29
74-21-01 Inspeção da Cablagem de Ignição •••.••.••••.••.•. 74-29
74-21-02 Manutenção da Cablagem de Ignição .........•••••• 74-31
74-22-00 Velas de Ignição .••.•..•...••••••......•..•..•.. 74-38
74-22-01 Remoção das Velas de Ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74-38
74-22-02 Inspeção e Limpeza das Velas de Ignição ......•.• 74-39
74-22-03 Instalação das Velas de Igntção . . . . . . . . . . . . . . . . . 74-41

74-30-00 CHAVE DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 74-42


74-31-00 Remoção da Chave de Ignição . • . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 74-42
74-32-00 Instalação da Chave de Ignição . . . . . . . . . • . . . . . . . . 74-42

74-Índice
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MANUAL Fred Mesquita
DE SERViÇOS
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SERTRnEJO
74-00-00. GENERALIDADES

74-01-00. DESCRIÇAo E OPERAÇAo

o mag-neto D-2031 incorpora dois circuitos de igniçúo, e.let:ricamente


independentes, no mesmo alojamento. Um só rotor de quatro pólos for-
nece energia magnética para ambos os c.ircuitos. Este magnet.o utili-
za um acoplament.o de impulso, para fornecer uma ig'nição segura na ve-
locidade de arranque do motor. Um mesmo carne opera os pla'tinados prin-
cipais de ambos os circuitos do magneto. Consegue-se a supressão de
arco através dos pontos de contato e da interferência conduzida de
rádio, por meio de capacitares de passagem montados na tampa do mag-
neto, a qual se constitui em uma parte do conjunto da fiação do mag-
neto. Nas baixas velocidades de RPM do motor, o acoplamento de impul-
so, retarda automaticamente o magneto I até que o motor- fique em sua
posição de retardo da ignição~
A ação da mola do acoplamento de im-
pulso, é então, aliviada para que -o magneto rotativo gi-re, produzin-
do a centelha requerida para dar partida ao motor. " Com o motor -fun-
cionando, os contrapesos do acoplamento de impulso não se engrazam,
devido a ação centrifuga. O magneto então-, passa a ser acionado di-
retamente, sem interferência do acoplamento I a"tuando na posição nor- '!'
mal de ignição do motor.

ATENÇÃO

Certifique-se de que os circuitos primários


do magneto,estejam ligados para massa antes
de trabalhar no motor.

74-02-00. PESQUISA DE PANES

As panes peculiares ao sistema de ignição estão relacionadas na ta-


bela 740 'I, j unto com suas causas prováveis e soluções sugeridas.
Quando pesquisar panes no motor, ligue à massa o circuito primário
do magneto,antes de efetuar quaisquer verificações no motor.

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SERTRnEln

'rABELA 7401. PESQUISA DE PANES (MAGNETO)


---- """--"-~- , ..
, ,""-"-----"""",,
r'-" -
PANE
-- """""""""""---,,-,~"""
I CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO
-"-,,-'"-"-- ._-
·········1
Motor nao dâ partida !, Velas de ignição de- Limpe e ajuste ou subs-

! feituosas titua a vela ou as ve-


I las de ignição
I
II FlOS
. de ignição de- Verifique com um apa-
feituosos relho elétrico de tes-
I te e substitua quais-
1 quer fios defeituosos

Bateria defeituosa Substitua por bateria


recarregada

Operação inadequada Verifique a. calagem


dos pontos de contato interna dos magnetos
do platinado do magne-
to

Motor nao funciona Sis tema de igni ção de- Verifique o sistema de
adequadamente em mar- feituoso ignição por completo
cha lenta
"--"
Potência baixa e fun- Velas de ignição de- Limpe ou substitua as
cionamento irregular feituosas velas de ignição
do motor Platinado do magneto Limpe os pontos de con-
nao funciona apro- tato e verifique a ca-
,
priadamente lagem dos magnetos
,,-""'-~"'---
--
Fio de ignição defei- Verifique o fio com
t.uoso !aparelho elétrico de
i
iteste. Substitua o fio
i Idefeituoso
~-- ""'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' """" -
I Defeito nos terminais I Substi tua os tC'rminais
I, do conector na vela de
I
le fios de ignição
L -.. _ _ _ _ -.-~-,,~----~-~
1 igniç50
-"""~,~-, 1 """,-""""",-,-
-
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'I'ABELA 7401. PESQUISA DE PANES (MAGNETO) (Cont.)

.. _ - - .. _ ...... - , - - - - _ .._-
PANE CAUSA PROVÃVEL

Motor não de senvo 1 ve Ignição ~'~feituos~;te ~'~da~-'--as cone-l


potência máxima I xões; verifique o 51.S-

I tema. Verifique a ca-

___ ~_ _ _ , ___. _. ____,~em de ignição

74-10-00. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

74-11-00. MAGNETO

74-11-01. INSPEÇÃO DO MAGNETO

o sistema de ignição deverá ser verificado apos o período das pri-


meiras 50 horas e a partir de então, a cada 100 horas. Se os proble-
mas de operação do motor parecerem ser causados pelo sistema de igni-
ção, é aconselhável verificar as velas de ignição e a cablagem~ an-
tes de trabalhar no magneto. Se o problema parecer claramen'te liga-
do ao magneto, a providência mais eficiente será instalar um magne-~

to de reposição, e enviar a unidade suspeita à oficina de manutEm-


ção geral, para teste e reparo. Não sendo isso viável, a fonte do pro-
blema poderá ser detectada através de uma inspeção visual dos itens
abaixo:

1. Verifique os terminais dos cabos quanto ao contato perfeito com


as molas.

2. Remova do magneto, a tampa de saída da cablagem e ,inspec5.one quan-


to a presença de wTtidade e vest.igios de carvão, devid" a u~i1idadc.

3. Verifique as molas de contato, no bloco distribuidor, Ij,;anto a


corrosão.

4. Verifique a altura das molas de contato (a altura máxima 30 lopo


da torre do bloco do distribuidor abS a mola de conta~o, cicn: ser
de 10,7rnm) (veja a figura 74-1).

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5. Com a tampa e a fiação separ2das do a Loja,;;,cnto do magneto, veri-


fique os conjuntos de platinados, para ver se o seguidor do carne
est,á preso firmemente por rebites na sua mola.

6. Examine os contatos dos platinados quanto ao desgaste ou queima


excessivos. A figura 74-2, mostra que aparência terão as superfi-
cies, quando os contatos estiverem separados {abertos) para ins-
peçao.

ATENÇÃO

Não abra os pontos de contato além de 1 16 mm I


para proceder ao exame das superfíCies de
contato. Uma abertura excessiva iria forçar
demais e danificar a mola do platinado.

As superfícies de contato desejadas terão uma aparência cinza, como


quando ,se usa jato de areia sobre a área onde o contato elétrico e
'feito. Isso significa que os contatos estão acamados e ajustados um
ao outro, proporcionando assim, o melhor contato elétrico possível e
a mais alta eficiência de desempenho. Irregularidades ou rugosidades
menores das superfíCies do platinado nao sao prejudiciais (veja a
figura 74-2, centro). 'rampouco o são pequenos sulcos ou saliências,
desde que não muito pronunciados. Se houver a possibilidade de um
sulco tornar-se fundo demais, a ponto de penetrar no coxim (veja a
f.i.qura 74-2, à direita), rejeite o conjunto do platinado.

NOTA

Não tente esmerilhar ou revestir as super-


fícies de contato. ~;c o conjunto do platina-
do tiver ponlos de ,'nau contato ou apresentar
desgaste exc~'ss i \'0, deve-se trocar todo o

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SERTRnE1D

7. Verifique a condição dos feltros do seguidor do carne quanto a


lubrifica.çã.o adequada. Se o óleo tiver escorrido de um feltro do
seguidor para outro, pode ser necessário remover a lubrificação
de um dos feltros I enquant~o se lubrifica o outro. Se o fel'tro es-
tiver demasiadamente lubrj.ficado, remova o excesso, utilizando
um pano limpo e que não solte fiapos. Se estiver seco, aplique
urna ou duas gotas de' 'Lubrificante de Feltro de Platinado "Bendix"
1 0-86527.

8. Verifique os capacitares quanto ao afrouxamento da tampa do mag-


neto l do conjunto da fiação e quanto a algum dano físico. Utili-
zando um aparelho de teste do condensador "Bendix" 1-1-1767,..,.1,
- 2 ou - 3 ou equivalente, verifique os capacitares quanto a capa-
citância, resistência em série e fuga. A capacitância deve ser
de 0,34 a 0,41 microfarads.

9. Verifique a calagem do magneto com o motor I de acordo com Ins-


talação. e Procedimento de Calagem (Calagem do Magneto no Mótor) .

10. Verifique o funcionamento do acoplamento de impulso. Com a igni-


ção desligada, observe a extremidade do carne do platinado, en-
quanto girar manualmente o motor pela hélice I observando a ordem",
de ignição. O rotor deverá alternadamente parar, e então, (com
um estalido bem audível) girar rapidamente através de uma posi-
ção de retardo da ignição. Se o funcionamento do impulso não for
correto, remova o magneto para inspeção geral.

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No Máximo 10,7 rum

"

, .

Figura 74-1. Altura da Mola na Torre do Bloco Distribuidor

o Saliência bem definida,


o platinado normal é liso Irregularidades menores:
e plano,_A superfície tem elevações e depressões elevando-se visivelmente
uma aparencia cinza e qua- lisas, arredondadas, sem além da superfície cir-
se áspera (como se tives- quaisquer buracos fundos cundante. Rejeite o pla-
se usado jato de areia). ou protuberâncias altas. tinado.
Isso é uma condição nor-
mal de desgaste do pla-
tinado

Figura 74-2. Pla.tinado

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74-11-02. INSTALAÇÃO E PROCEDIMENTO DE CA.LAGEM (CALAGEM DO MAGNI.',;'rO


NO MOTOR)

1. O magneto pode ser instalado no motor, sem que haja necessida.de de


remover a tampa do magneto. A tampa é também dotada de aaidas pa-
ra os lados direito e esquerdo do magneto, localizadas na seçao
central da tampa de salda dos cabos da cablagem.

2. Os magnetos possuem um ponteiro embutido em um disco graduado, com


referências suficientes para auxiliar o mecânico nos procedimen-
tos de calagem. No rotor do ímã estão impressas as marcas que in-
dicam a posição neutra do magneto e a folga "E" (So) (veja a fi-
gura 74-3). Também estão incluídas as referências dos ângulos de
0
retardo de 1St) 1 20 Ü a 25 • Essas marcaS servem tanto para o mo-
vimento de rotação no sentido horário (R) I quanto para o de sen-
tido anti-horário (L) do magneto, visto a partir do seu eixo de
acionamento. O dente da calagem da engrenagem grande do distri-
buidor, está marcado -com tinta vermelha (veja a figura 74-4).

3. Um magneto corretamente calado internamente terá, simultaneamen-


te, os dentes de calagem das engrenagens grandes do distribuidor
centrados nas janelas de calagem, as marcas R ou L (folga "EI!) do >il-
rotor alinhadas com o ponteiro e ambos os platinados abrindo. Es-
sas três referências (folga "Eu, dentes pintados e abertura dos
platinados) são utilizadas durante a cal agem do magneto com o mo-
tor.

4. Remova a vela de ignição do cj.lindro n9 1 e gire a hélice no sen-


tido da rotação normal, até que se alcance o tempo de compressão.

5. Continue girando a hélice até que a marca de calagem avançada de


20°, se alinhe com a marca localizada no topo da face do aJ.ojamen-
to do motor de partida, na. posição de duas horas (veja a figura
"74-5) •

6. Instale a gaxeta no flange do magneto.

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MANUAL DE SERVIÇOS <EMBRAER
Criptografia:
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ANGULOS DE RETARDO

-z +-++H

Figura 74-3. Marcas de Calagem no Rotor do Magneto

Figura 74-4. Denle Pintado, Centrado na Janela de Calagcm

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<EIVIBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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ADVERTÊNCIA

Não fixe os terminais dos cabos da cablagem


das velas de ignição, até que estejam intei-
ramente completados os procedimentos de ca-
lagem do magneto, com o motor e com as cone-
xões do interruptor.

NO'l'A

o uso da unidade da luz de calagem P/N 11-9110


ou 11-9110-1, simplifica o procedimento de
calagem. É recomendável que sej aro fabricados
cabos adaptadores curtos,para facilitar a co-
nexão da unidade da luz de calagem,aos ter-
minais da safda dos interruptores na tampa
(veja a figura 74-7).

7. Elimine a folga da engrenagem de acionamento do magneto, girando


a hélice no sentido oposto ã rotação normal, aproximadamente 40°.
Gire~ então, a hélice no sentido de rotação normal até o ponto de
0
ignição do cilindro n9 1 (20 APMS).

8. Remova o tampão de calagem do distribuidor I do lado mais conve-


niente da extremidade do alojamento do magneto (veja a figura
74-4). Remova também r o tampão da janela de calagem do rotor r no
cen'tro do alojamento do magneto (veja a figura 74-6).

9. Gire o eixo do rotor do magne'to no sentido normal de rotação r até


que o den'te vermelho da engrenagem do distribuidor esteja cent.ra-
do na janela de calagem. Verifique também, na janela de calagem
do rotor que o ponteiro esteja alinhado com a marca R ou L do ro-
tor, conforme o sentido de rotação especificado (R ou L) na pla-
ca de inscrição do magneto.

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MANUAL DE SERViÇOS ~EMBI'IAEI'I
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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"

Te n
DI~O
DE
ROTAÇAo

Fi.qura 74-5. Marcas de Calaqem Fiqura 74-6. Marca de Cala.qem so-


do Motor bre o Rotor Alinhada com o Pon-
teiro

'----- ~

VERDE

CONJUNTO DOS TERMINAIS


DO INTERRUPTOR "BENDI X"

Figura 74-7. Luz de Calagcm Conectada ao Magneto

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SERTRnEJn

10. Mantenha o magneto na sua. posição n9 de centclhamen"to (dente


vermelho cen'trado na janela de caJ..agern e ponteiro alinhado com
a marca R ou L do rotor) e instale-o no motor. Prenda o magneto
com calços, arruelas e porcas. Aperte as porcas somente com os
dedos.

NOTA

o motor deve estar no ponto de ignição do


0
cilindro n9 1 (20 APMS).

11. Conecte o cabo vermelho da luz de calagem 11-9110 ao cabo adap-


tador da salda esquerda, o cabo. verde ao cabo adaptador da sal-
da direita e o cabo preto à- -carcaça do magneto -(v:eja a figura
74-7) •

NOTA

Devido as tolerâncias normais, um platinado


poderá abrir. ligeiramente, antes que o outro.
A calagem deve ser feita usando como refe-
rência, o platinado que se abrir primeiro I ,
quando o cilindro n9 1 do motor est'iver no
ponto de ignição, evitando-se que a centelha
ocorra em qualquer uma das velas, antes que o
motor atinja o ponto de ignição desejado.

12. Se ambas as luzes estiverem acesas (indicando que ambos os pla-


tinados estão fechados), passe para o passo 13. Se uma ou outra
ou ambas es'tiverem apagadas, proceda como segue:

A. Gire o magneto para a direita até que ambas as luzes se acen-


dam.

B. Certifique-se de que o dente pintado de vermelho da engrenagem


do dist.ribuidor, permanece visivel na janela de calagem.

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13. Gire o magneto no sentido de rota.ção do rotor, até o ponto no qual


uma das luzes se apaga. Aporte por igual, então I as porcas de fi-
xação do magne'Lo.
0
14. Gire a hélice, aproximadamente, 10 no sentido oposto à rotação
normal e, então, cuidadosamente gire a hélice no sentido normal
de rotação, observando as luzes de calagem.

15. Quando o cJ.lindro n9 1 atingir o ponto de ignição, a luz cit.ada


no passo 13 deverá se apagar. Continue girando a hélice no sen-
tido normal de rotação, até que a outra se apague. O apagamento da
0
outra luz não deverá exceder a 3 do motor, o apagamento da pri":'
meira luz.

16. Repita, se necessário, os passos 12, 13 e 14 até obter a condi-


ção descrita' no passo 15.

17. Complete a fixação do magneto, _.aplicando um torgue de 150 lb.pol


nas porcas de fixação.

18. Verifique _mais uma vez a calagem do magneto no motor e, se sa-


tisfatória, desconecte a luz de calagem e remova os cabos adap-
tadores.

19. Reinstale os tampões nas janelas de calagem, aplicando um torgue


de 12 a 15 lb.pol.

20. Instale i sem apertar, a cablagem com os respectivos suportes e


braçadeiras.

74-11-03. PROCEDIMENTO DE CALAGEM DO MAGNETO (CALAGEH INTERNA)

1. Remova a tampa do magneto.


2. Ret.ire a.s porcas, a.rruelas e calços e remova o maqnet_o do motor.
3. Verifique o estado dos platinados C' substitua-os, caso necessário.
4. Gire o eixo de a.cionamento do magneto, até que um ressalto do carne
toque o seguidor do conjunto do ;-;lat.inado principal esquerdo C'

ajuste os contatos do platinado para uma abertura inicial de 0.4 rum


(O ,O 16 paI). Recomenda-se o uso de um calibrador de folga tipo
arame para esse procedimento.
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5. Ajuste o conjunto do platinado princ-Í,pJl direito para o ponto de
uma abertura inicial de 0,4 mm (0,016 pol. l/exatamente como no pas-
so 4.

6. O suporte de contato fixo pode ser curvado para ajustar a folqa.


CasO esse suporte seja curvado, o contato do platinado principal
deve ser verificado novamente. Aplique aos parafusos de fixação
do platinado um torque de 20 a 25 Ib.pol.

NOTA

Curve o suporte do contato cuidadosamente.


Caso o ato de curvar o suporte tenha sido
demasiado, não tente fazê-lo voltar à posi-
ção inicial, pois isso causa o enfraqueci-
mento do suporte.

7. Posicione o rotor de modo que o rasgo da chaveta,esteja na posi-


ção- de "doze horas" e os dentes pintados de vermelho do distri-
buidor estejam visiveis nas janelas de calagem.

8 •. Solte a porca do eixo de acionamento e posicione a Ferramenta de


Retenção do Rotor (nBendix" P!N 11-8465) sob a arruela ou a bucha"
na extremidade do eixo de acionamento, com a braçadeira na posi-
ção de quatro horas I de modo que qualquer deflexão do eixo cau-
sada pela ação do aperto, estará num plano paralelo aos contatos
dos platinados. Aperte a porca para fixar a ferramenta de reten-
çao ao eixo. Verifique, a fim de ce:rtificar-se, a localização apro-
priada do rasgo da chaveta e aperte o parafuso de ajus'tagem da fer-
ramenta de retenção, para travar o rotor na posição.

9. Solt.e a ferramenta de retenção do rotor e qire o rotor do magne-


to na direção da rot_ação, até que ar:ld.rC:l adjacente "R" (folga "E")
esteja alinhada com o ponteiro e trave-o nessa posição. Ambos os
dent_cs pintados de verme,lho devem estar ap:c--oximadamemte centrados
nas janelas de calagem.

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NOTA

O uso da unidade da luz de calagem,


P/N 11-9110-1, que pode ser adqui.ridoda "Ben-
dix", s.i.mpl.ificarâ o proced.imento da calagem
interna e a sincronização dos platinados.

10. Conecte o cabo preto da luz de calagem a qualquQr superf fcie não
pintada do magnet_o.

11. Conecte o cabo vermelho da luz de cal agem ao terminal do plati-


nado esquerdo e o cabo, verde ao terminal do platinado principal
direito (veja a figura 74-8).

12. Solte a ferramenta de retenção do rotor e movimente-o para trás


alguns graus; a seguir, movimente-o para frente. Ambas as luzes
devem apagar-se, indicando a abertura dos platinados principais 1
enq-uanto que o ponteiro da calagem deve situar-se dentro da fai-
j xa da marca l!R" e os dentes vermelhos devem estar centrados nas

i janelas de calagem •
.1
! 13. Se a cal agem do platinado não estiver correta, solte o parafuso
,i de fixação do carne (veja a figura 74-9) e desencoste, então" o
~
came do platinado principal do eixo cônico. Utilizando um alica-
te de Anel Retcntor 11-3031, colocado nos orifícios do carne, gi-
re o carne do platinado principal na direção da rotação, até que
os pontos de contato do platinado principal esquerdo se abram,
um mínimo que seja, e pressione o carne sobre o eixo cônico.
Aperte o parafuso para assentar o came do platinado principal.

14. Solte' a ferramenta de retenção do rotor para gíraromagneto al-


guns SYcl\.lS para trás; gire, ent.ão I o rotor do magneto na direçã.o
norm:,\ 1.. /" j \,;z de ca lagem deverá apagar-se, quando o Dont:eiro de
cali:_~,qcT' est--iver alinhado com a marca "R" (folga "E"). Trave o
roto:c ~::-:; sdqneto na posição em que os contatos começarem a
abr i)"- 0-0(-:

74-11-0:3

pá.gina 'l-;·,,·:\)

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<EMBI'lAEI'l MANUAL DE SERViÇOS
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Figura 74-8. Luz de Calagem Conec'tada ao Magneto e aos Platinados

15. Solte os -parafusos de fixação do platinado principal direito e


posicione o platinado, de tal modo, que ,o seguidor do carne fique
prensado contra o carne I com os 'contatos fechados. Aperte os para-
fusos de fixação do conJunto do platinado para evitar que este
<-
salte para trás, quando movimentado. Utilizando um pequeno mace-
te e um toca-pinos, bata no platinado direito, até que os conta-
tos comecem a abrir-se.

16.- Gire o rotor do magneto alguns graus para trás i gire, então, o",
rotor do rnagneto na direção da rotação- normal. Ambas as luzes de
calagem deverão apagar-se, dentro de um grau ou na metade da,mar-
ca "R", sobre o rotor. Se os platinados não estiverem sincroni-
zados adequadamente, reajuste o platinado direito.

17. Verifique o contato do platinado principal direito quanto á aber-


+ +
tura do cont,ato a 0,4 mm - 0,1 mm (0,016 _ 0,004 pol) e aplique
aos parafusos de fixação do platinado direito um torque de 20 a
25 Ib.pol. Se a abertura dos contat.QS estiver fora dos limit.es
previstos, n;pi i. '-1 o pr:ocedimento de calagem, ajustando a abertu-
• +
ra do plal.Lnado pclncipal esquerdo !;..'ara 0,4 rrUTl- 0,05mm (0,016 -
0,002 po]). Se os contatos do platinado direito abrirem mais que
0,5 mm (0,020 poU, feche um püuco os contatos do platinado es-
querdo, d(~'jxando-o com uma abertIJ.ra de 0,46 fim (0,018 pol).

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30.ABIL88

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MANUAL DE SERViÇOS
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Se os contatos do platinado direito se 2brircm menos que 0,3 m:m
(O ,012 pol) r feche wn pouco os contatos do plat.inado esquerdo I

deixando-o com uma abertura de 0,35 mm (0,014 pol).

18. utilizando a luz de calagem, verifique novamente a calaqem pa-


ra assegurar-se de que os platinados principais SH abrem na mH-
tadH da marca "R" e de que o platinado de retardo SH abra na po-
s,ição do grau corrHto. Ut.ilizando wn calibrador de folga, veri-
fique se o plat:inado principal esquerdo se abriu até 0,4 mm .:::
0,05 mm (0,016 -+ 0,002 paI) e se o platinado principal direito e
o de retardo se abriram com 0,4 rum .::: 0,1 mm (O 1016': 0,004 pol).

NOTA

SH nao puder obtHr a calagem correta do pla-


tinado, remova o -magneto e submeta-o a uma
revisão geral.

19. Verifique os capacitares quanto a folga na tampa do magneto e do


conjunto da fiação quanto a dano fisico. Os capacitares deverão
ser verificados quanto à capacitância e fuga. A capacitância de-
vera ser de 0,34 a 0,41 microfarads. A utilização de um aparelho
de teste do condensador "Bendix" (P/N 11-1767-1, - 2 ou - 3) ou ,
equivalente 1 simplificará esse teste. Substitua os capacitores
defei tuosos e aplique à porca retentora wn torque de 60 a 70 lb. pol.

NOTA

A mola na salda do capacitar pode causar um


indicio de curto-circuito com a massa, se o
cabo adaptador não :Cor ut.ilizado (veja a fi-
gura 74-7).

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3D .ADR. 88

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Fred Mesquita
:"1,,,;: - MS-721 0/542
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PLACA DE IDENTlF 1CAçA0


CP ARTE SlJPERIOR DO MAG-
CONJUNTO DO PLATI)/ADO
PRINCIPAL DIREITO
NETO)

SAíDAS DE AL-
SAíDAS DE AL- CONJUNTO DO PLATINADO TA TENSÃO DO
TA TENSÃO DO PRINCIPAL ESQUERDO MAGNETO DIR.
MAGNETO ESQ.

1. Conjunto do Platinado
Principal Direito
2. Conjunto do Platinado 1-3
~~±:===:
Principal Esquerdo
3. Parafuso
4. Arruela de Pressão
5. Arruela Plana
6. Carne Principal

VISTA A-A

Figura 74-9. V,ista do Terminal do Carne do Magneto

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7 4-1 'I-O~. REMOçA0 DO ACOPLAMENTO DE IMPULSO

1. Utilizando luvas pesadas ou pano I segure firmemente o corpo do


acoplament.o, para prevenir que a mola tn"terna desonrole repemti-
namente. Puxe para fora o corpo do acoplamento I apenas o suficien-
te para libertá-lo do conjunto do came. Conserve o corpo do aco-
plamento bem apertado contra o came e permita que o corpo gire I

enquanto a mola se desenrola. Depois de uma ou duas vaI tas os


enrolamentos da mola se prenderão nas saliências no corpo do aco-
plamento, impedindo que a mola se desenrole posteriormente.

2. Olhando para dentro do orifício do corpo do acoplamento, verifi-


que a localização do olhaI interno da mola, no local em que ele
se engata no 'recesso embutido no cubo do came. Insira uma chave de
fenda sob a extremidade da mola e extraia, do recesso o olhaI da
mola. Remova o corpo e a mola juntos. Desenrole a mola do corpo e
extraia., do recesso do corpo., o olha.l da mola para desenganchá-la.

3. Rosqueie firmemente a tampa .de· proteção do extrator 11-702-1, na


extremidade do eixo. Encaixe o extrator sobre a tampa pro·tetora e
o conjunto do carne, com as garras l.argas do extrato r enganchadas
sob o conjunto do came, conforme mostra a figura 74-10.

4. Aperte o cabo do extrator para remover, do eixo I o acoplamento. •


Se o acoplamento não se soltar com o máximo torque manual no ca-
bo do extrator, aplique, entre o acoplamento e o eixo, o compos-
to penetrante de libertação de rosca. Depois I quando o extrator
estiver quase inteiramente apertado, coloque a ponta do f("rro de
soldar, aquecido, de tipo reforçado, em conta'to com o cubo do con-
junto do carne do acoplamento. O calor da ponta do ferro de sol-
dar, no ponto de contato com o cubo do carne, auxiliará na trans-
ferência do calor para as peças. Reapert.e o extrator r ap6s cerca
de mn minuto de aplicação do calor.

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MANUAL Fred Mesquita
DE SERViÇOS
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ATENÇÃO

Não bata no Gxtrator com martelo. Se o ex-


trator ti,ver sido batido com martelo, os man-
cais principais devem ser substituldos.

5. Não aperte mais o cabo do extrator, depois que o carne do acopla-


mento se soltar do eixo. Isso poderá causar dano ao contrapeso I
se o contrapeso ficar preso sob a chave ta "Meia-lua". Remova do
eixo I o extrator. Depois T segurando para baixo as pontas dos con-
trapesos, deixe o carne fora do eixo e remova do eixo do rotor, a
chaveta "Meia-lua n .

74-11-05. INSPEÇÃO DO ACOPLAMENTO DE IMPULSO

1. Verifique a folga entre cada contrapeso e cada pino-batente, se-


guindo o método abaixo!.

A. Dobre a extremidade de um pedaço de arame duro I de modo a for-


mar um ângulo reto, com no máximo 3,17 mm de comprimento.

i B. Segure o magneto, conforme mostra a figura 74-11. Com o arame

J recurvado, puxe o ressalto do contrapeso para fora e certifi-""


que":,,,se com um calibrador de 0,4 mm (O ,015") de espessura, de
que 1 no mínimo, entre o pino-batente e o ponto mais alto do
contrapeso existe essa folga.

NOTA

Uma verdadeira e precisa verificação da fol-


ga entre os contrapesos e os pinos-batentes
somente será conseguida, puxando-se para fo-
ra o con'trapeso! conforme descrito. Não ten-
te a verificação, empurrando o contrapeso no
ponto "A" da figura 74-11.

'i 4 - 1 1 "".() c')

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"A"

0,4 llllil (0,015"), no mínimo

Figura 74-10. Remoção do Acopla- Figura 74-11. Verificação do Con-


mento de Impulso trapeso para a Folga do Pino-Ba-
'tente

J
i

t
O,(h a 0,07 rum (0,005 a 0,020")

Pig'ura 74-12. Diw,LS5o ela Tnstalação do Pino-Batente

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Mesquita
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2. Inspecione os pinos-batenLes do acoplament.o de impulso quanto a


dano. Se os pinos estiverem tort,Qs, danificados ou gast.os exces-
si vamente" remova os pinos, ut,ilizando um toca-pinos e uma pren-
sa tipo ârvore. Prense os pinos novos para dentro do flange 1 at:é
se obter a dimensão mostrada. na figura 74-12.

3. Inspecione visualmente quanto a rachaduras I as arruelas que pren-


dem os contrapesos, e os próprios cont.rapesos, particularmente na
area ao redor do orifício do eixo. Segure aS arruelas com um ali-
cate e exerça um esforço moderado de torção, para verificar a fol-
ga. Se a arruela se mover ou forem encontradas rachaduras, rejei-
te o conjunto do carne.
4. Inspecione quanto a desgaste radial entre o contrapeso e o eixo 1
utilizando a espiga de uma broca nova n? 35_, como um medidor~, Se-
gure o contrapeso, de modo que, o raio externo fique etn alinhamen- <

-;:''>.-
to com a emenda do flange --qO_ carne., e tente in'seri:t',a espiga da _bro-
ca entre o flange e o contrapeso, conforme, mostra a figura 74-13.
Não force a- broca. Se a broca puder ser inserida, substit\ia-o con-
junto do carne.

5. Inspecione quanto a desgaste radial excessivo entre o contrapeso


e o eixo, utiliz,ando o Medidor do Contrapeso -11-10041. Insira o~
medidor entre os contrapesos e contra o cubo do carne I conforme mos-
tra a figura 74-14. Se o medidor não puder ser inserido livremen-
te, remova, com uma lima pequena, a rebarba das bordas do rasgo
de chave'ta do cubo. Segure, firmemente, o medidor contra o cubo,
comprimindo, ao mesmo tempo, os contrapesos contra o medidor. Se
a extremidade interna de um dos dois ressaltas do contrapeso to-
car o medidor, substitua o conjunto do carne. Se as peças estive-
rem próximas dos limites, verif1que a folga entre o cont:rapeso e
o medidor com wn cal1brador de folga de 0,08 mm (O ,003"). Se o res-
salto do contrapeso ficar apertado sobre o calibrador F substitua
o conjunto do carne.

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Broca 0.9 35

.1, Figura 74-13. Verificação com a Espiga da Broca, do Desgaste Axial


1 do Contrapeso

Medidor de Contrapeso
11-10041
---r----:::=---"

Figura 74-14. Veri.ficação com o Calibre ApaJpador, do f)C"'Jil,;~"_C Rad'ia-l

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Piigina 74-24

30.hDP.88

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ATENÇÃO

Não tente recuperar peça alguma de um carne


ou conjunto de contrapeso rejeit"ados.

6. Inspecione as orelhas do corpo do acoplador, quanto a sulcos pro-


vocados pela haste traseira dos contrapesos,_ e quanto a desgaste
nas áreas da rampa de acionamento e de contato do batente do ca-
rne (veja a figura 74-15). Se uma das duas orelhas apresentar um
sulco perceptível ou se puder sentir uma aspereza ao passar-se a
unha sobre a superfície, substitua o corpo do acoplamento.

7. Inspecione as ore_lhas de aoionamento do corpo. Se for percebido


algum ,desgaste I meça a diferença entre as áreas desgastadas e as
não desgastadas na superfície da orelha de acionamento. Se a di-
ferença exceder 0,38 nun (0,015 11 ), substitua o corpo.

8. Estando a mola solta, ela deverá formar uma espiral suave, sem
qualquer deformação ou partes retas (veja a figura 74-16). Se a
mola estiver deformada, substitua-a.

9. Inspecione a mola quanto a rachaduras I particularmente nas extre-


midades e ao redor dos olhais da moI-a. Inspecione as espirais da"
mola quanto a desgaste excessivo. Se houver sulcos ou entalhes
nos enrolamentos ou se forem encontradas rachaduras r substitua-a.

10. Inspecione o alojamento quan'to a rachaduras, roscas espanadas ou


outro dano. Substitua, se necessário.

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Figura 74-15. Pontos de Desgaste do Corpo do Acoplamento

ACEITÂVEL REJEITE

Figura 74-16. Molas do Acoplamento Aco i távoi.s e Deformadas

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Pi:igi.na 74-26

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7/1-11-06. INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO DE: I,MPULSO

1. Verifique o conjunto do carne embutido e do corpo do acoplamento


quanto a magnet.i,zação, o que prevenirá que os contrapesos se aco-
plem. Prenda o conjunto Gomo mostra a figura 74-17, e empurre a
parte superior do contrapeso contra o corpo. Quando libertado, o
contrapeso deve cair. Se o contrape~o ficar preso ao corpo, as pe-
ças estão magnetizadas e o acoplamento pode não funcionar. Reali-
ze um teste em ambos os contrapesos.

2. Para desmagnetizar I coloque o corpo sobre o eixo de um magneto


carregado e gire o corpo rapidamente com as mãos. ,Com o corpo ain-
da a girar, inverta o magneta e, assim, o corpo se desprenderá e
cairá. Apare o corpo. e repita o teste quanto a magnetização.

3. Prenda 'com braçadeira uma orelha de acionamento em -um torno. com


mordentes macios, deixando o lado de recesso da mola virado para
cima.

4. Oriente a ,mola com o corpo, quanto a rotação correta. Nos acopla-


mentos em sentido horário, a_mola deve ficar. enrolada na direção
horária, com o lado externo para o centro, vista do lado do re-
cesso da mola do corpo (veja a figura 74-18). Insira o olhaI da "'-
extremidade externa da mola, no orificio brocado I na emenda in-
terna do corpo.

5. utilizando luvas grossas para proteger as maos l enrole a mola no


corpo, levantando as espirais da mola, uma por vez, sobre as pro-
jeções no corpo. Deve-se usar de máximo cuidado para não arranhar
ou entalhar a mola. Após ter enrolado a mola, passe uma camada de
õleo fino sobre os enrolamentos da mola.

6. Com uma pequena chave de fenda, suspenda uma volta e meia da mo-
Ia, na extremidade interna, e fique segurando nessa posição, co-
mo mostra a figura 74-19.

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Figura 74-17. Verificação do Aco- Figura 74-18. Orientação da Mola


plamento de Impulso quanto a Mag- no Corpo do Acoplamento
netização

Figura 74-19. Levantamento da Extremidade Interna da Mola

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7. Enganche G recesso no cubo sobre o conjunto do carne, com o olhaI


na extremidade interna da mola. Com o olhaI enganchado, gire le-
vemente o conjun'to do carne na direção necessária para desenrolar
a mola, permitindo que o cubo do carne deslize para a extremidade
interna da mola. Gire o carne na direção oposta, enrolando leve-
mente a mola, até que as projeções na borda do carne, transponham
livremente as projeções que há no corpo. Empurre o conjunt_o do ca-
rne para -baixo, para dentro do corpo, retirando, ao mesmo tempo a
chave de fenda.

8. Insira, no conjunto do carne! um lmã de reposição, com uma chaveta


meia-lua no eixo cônico. Gire levemente o ímã na direção da ro-
tação do ,acoplamento (para enrolar a mola). Levante o imã com o
carne, somente o necessário para deixar livre as projeções no cor-
po. Enrole a- mola uma volta e meia e reenganche o conjunto do ca-
rne no corpo.

9. A tensão do _conjunto da mola, em seu acoplamento, quando enrola-


da até o ponto de desengate do impulso, não_ deve ser de menos que
9 ou mais que 15 lb.pol.

74-20-00. DISTRIBUIÇÃO

74-21-00. CABLAGEM DE IGNIÇÃO

74-21-01. INSPEÇÃO DA CABLAGEM DE IGNIÇÃO

1. Inspecione a tampa quanto a rachaduras ou outros danos. Inspe-


cione a cablagem quanto a abrasões, reves'timento mutilado ou
quaisquer outros danos fis,icos.

2. Inspecione os ilhoses de borracha quanto a cortes e olhais quan-


to ao desgaste causado por cent,elha.

3. Desconecte das velas de ignição, as porcas de acoplamento da ca-


blagem e extraia os terminais dos fios. Inspecione as molas de
contato e as molas de compressão, quanto a qualquer dano ou defoY'-
mação. Inspecione as luvas quanto a rachaduras ou vestígios de
carbono.
74-21-0 :

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SERTf1nE./O

4. Inspecione as porcas de acoplamento e os conjuntos de cotovelos


quanto a roscas danificadas ou outros defei tos.

NOTA

Substitua quaisquer componentes danificados I

conforme as instruções dadas em Manutenção


da Cablagem de Ignição.

5. Teste a continuidade de cada cabo da cablagem, utilizando o Apa-


relho de Teste da Alta Tensão de Cabos, P/N 11-8888 ou 11-8888-1,
da Bendix" conforme segue:

A. Conecte o cabo preto do teste,na mola de contato e o cabo ver ...


rnelho no olhaI do mesmo cabo (veja a figura 74-20).

B. Observe se a lâmpada de continuidade se acende.

6. Teste a resistência do isolamento de cada cabo da fiação, utili-


zando o Aparelho de Teste 11-8888 ou 11-8888-1, como segue:

A. Conecte o cabo _vermelho de teste de alta voltagem na mola de


contato do cabo (veja a figura 74-21).

B. Conecte o cabo de tesLe preLo na bucha do mesmo cabo (veja a


figura 74-21).

C. Aperte o botão do interruptor "PRESSIONE PARA TESTAR" (PRESS


TO 'rEST) .

D. Observe se as indicações "GAP" e "INDICA'l'OR" se acendem simul ta-


neamente, enquanLo se estiver acionando o interruptor "PRESS
'1'0 'rES'I'''. Havendo indicaçúo "INDICATOR" f S8m que se acenda a
indicação "GAP", siqnificd que ü cabo que está sendo tcst:ado
está com defeito e deve ser suLstituido.

74-21-01
pá~rj"n(l 74-30
30.ABR.88

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74-21-02. MANU'rI:::NÇAo DA CABLAGEM DE IGNIÇÃO

Os reparos menores do conjunto da cablagern, tais como I substii:uição


de molas de contato, luvas, molas de compressão I olhais ou ilhoses
de borracha, podem ser realizados I estando a cablagem instalada no
motor. Os conjuntos dos cabos podem também ser substituídos com a
cablagem instalada no motor 1 a não ser que haja difícil acesso à ins-
talação ou o número dos cabos a serem substituídos o 'torne contra-
producente.
Para substituir ilhoses ou olhais I puxe o cabo através da blindagem,
o suficiente para tornar o olhaI acessível. Remova o olhal, tendo o
cuidado para- nao danificar o fio do cabo. Substitua. o ilhós e o
olhal l utilizando a ranhura IIAB" da Ferramenta P/N 11-4152, qu um ali-
cate de corte modificado, conforme mostra a figura 74-22. Force o fio
para trás I ,para -dentro da blindagem, de modo que o ilhós se adapte,
adequadamente contra aS.buchas, no bloco. Qualquer folga na blinda-
gem ou no fio deve ser removida, segurando-se com uma das mãos o cabo e
deslizando ,firmemente a outra ao longo do cabo, na direção da tampa do
magneto. Para substituir as molas de contato I luvas isolantes, molas
de compressão ou -cotovelos, proceda como segue:

1. Utilizando uma agulha uBendix" P/N 11-7073 ou uma lapiseira com


a grafite retraida, enganche a extremidade da mola de contato,
conforme mostra a figura 74-23.

2. Utilizando a agulha ou a lapiseira, desenganche a mola.

3. Deslize a luva isolante e o conjunto do retentor da mola para fo-


ra do conj un'to do cabo.

4. Substitua o componente defeituo!':;o e re:i.nstale-o, como segue:

A. Fabrique uma ferramenta, como mostru a figura 74-24, para ins-


talar as luvas isolantes sobre os -terminais do cabo.

B. Deslize o conjunto do cotovelo subi-e o cabo e aperte bem r ma-


nualmente, a porca contra a buchu.

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págino. 74-31
30.ABH.88

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Figura 74-20. Verificação da Con- Figura 74-21. Verificação da Re-


tinuidade dos Cabos da Cablagem de sistência do Isolamento dos Ca-
Ignição bos da Cablagem de Ignição

(O,"'"" " en"talhe p"",a


kbptar oon =tc na
Brrrca ,-li' 58, = êis
~Wibllla6 ",,,,,hadas

Fi qtrra 74-22. Alicat,e Modificado Figura 74-23. Remoção da Mola do


Conj unto do Cabo

Piqina 74-32
3C.l\BH.d(j

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MAT: BARRA DE BRCCA 1-<'9 30 Q EQ\JIVALl:RTE

Figura 74-24. Ferramenta de Montagem

c. Empurre a ferramenta através da luva isolante e o conjunto do


retentor da mola I conforme mostra a fj..gura 74-25., Parafuse o
terminal do cabo dentro da ferramenta.
D. Force a luva isolante e o conjunto do retentor da mola na po-
sição sobre o cabo e desparafuse a ferramenta. Instale a mola
de contato no terminal do cabo.

NOTA

Pode ser necessário lubrificar o cabo e a


luva isolante,com uma fina camada de De-200
(200.000 "centistokes") ou álcool de quali-
dade comercial, para facilitar a montagem.

CONJUNTO DO RETENTOR DA MOLA

LUVA FERRAMENTA CABO


/

Figura 74-25. Utilização da Ferramenta de Montagem

74-21-02
Página 74-33
30.AHH.88

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5. Para substit.uir um dos conjuntos do cabo I proceda como segue:

A. Remova do conjunto do cabo defeituoso, as braçadeiras e supor-


tes. Cort.e do conj unto, as amarras do cabo e descarte-as.

B. Corte o olhaI, remova-o do cabo, juntamente com o ilhós.

C. Prenda a bucha do cabo com um alicate de pressão ou do tipo


"bomba d'águat! e puxando c torcendo, remova da capa, a bucha.
Puxe o cabo para fora da capa.

D. Rosqueie o terminal f já desnudado, do cabo de reposição f atra-


vés da tampa.

NOTA

Os ,cabos de substituição "Bendix" são for-

I :~necídos em comprimento de 430 a 1880 mm, aumen-


tando de 75 em 75 mm. Utilize o comprimento
imediatamente seguinte, para substituir o ca-
bo defeituoso.

E. A partir da extremidade do cabo, retire a capa azul, tendo o


~ cuidado para não cortar o revestimento mais que 12,7 mm.

F. Afaste o revestimento e rosqueie uma nova bucha sobre o fio e


sob o revestimento, até que o revestimento apenas cubra a su-
perfície serrilhada (veja a figura 74-26).

ATENÇ!lü
As buchas novas devem ser uti 1izadas e inse-
ridas sob o revestime,'lto, exatamente como
estabelecido no passo P.

G. Puxe o cabo para trãs, para uent ,o da tampa! para prender o


revestimento entre os cones da t i.lmpa e a bucha c6nica.

74-21-02 Rev. 1 - AGOSTO 1989

P5.q-.i..na 74-34
30.l\BR.88

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H. Coloque urn suporte por baixo da ta,npa e assen'tc a bucha côni-
ca, ut.iU,zando a Ferramenta de Assentamcnt:o de Buchas 11-7074
(veja a figura 74-27) e um macete. A bu,cha deve ser empurrada
dire'tamente para dentro da tampa e assentada complet:amen'te.

T. Rosqueie o terminal já desnudado do condutor através do ilhós.


Coloque um novo olhal no condu'tor e prense, de acordo com as
instruções dadas em Manutenção da Cablagem de Ignição.

6. Quando o cabo a ser substituído for do tipo "cotovelo",aproveite


o cotovelo usado e as molas de compressão, instalando-os no cabo
de reposição. Tanto eles como a bucha nova e a mola de contato
(veja as figuras 74-28 e 74-29) fornecida com o cabo de reposição,
devem ser instalados I seguindo-se os passos 1 a 4.
,
;
7. Recoloque as braçadeiras e os suportes e reponha as amarras do ca-
bo" antes removidas. Limpe os ilhoses de borracha, as buchas e o
lado de dentro da tampa com metiloetilocetona ou álcool desnatu-
rado.

8. Pulverize os ilhoses e buchas com fluorocarbono.

9. Antes de assentar o terminal do cabo da vela de ignição no corpo


da vela I utilize fluorocarbono na luva isolante do terminal da ve-'"
la de ignição (veja a figura 74-30) r para prevenir que o calor co-
le a luva ao corpo da vela de ignição.

1r
12,7 mm do Revestimen- Trança até a Borda da
to da T,all<;:a, Removido Sllperflcie Sen:i,ll1ada

I ,
I i
'~C~;', "cc,,,,, cL,
s~,-",=--"o ';'"d"

FiquCd 74-26. Ducha Côn:ica Posiciorldda sob o Revesti.mento


74-21-02
página 74-35
3ü.l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


M.~NUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l
- ·c ' __ Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRI1E1D

r·······················70rWQ
"""""""""""""'" (2,750';r Conjunto do :8ml:olo
ll-8625
60,3mm
(2,375")
iZ,7rnrn --l
lO,506'1':46,35mfl1
' ! (u,2501 rJ I
~~ ..... ~ CI';.~Guia de Posiciona-
mento da M:Jla 11-8626
MATERIAL~,· LATÃO

Bloco do
Listribuidor

Figura 74-27. Ferramenta de Colo- Figura 74-28. Posição do Conjunto


'-i
cação da Bucha 11-8627 e da Mola de Contato, no
I ! \
Inicio da Instalação

t-_Haste ll-3699

NI ~
t
Area a ser
lubrificada

Bloco do
I~­
Distribuidor

Figura 74-29. Posi.ção do Conjunto Figura 74-30. Lubrificação da Lu-


11-8627 e da Mola de Contato f De- va
pois da Instalação

74-21-02

Página 74-36

3D.ARR.B8

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
__ i_,=, __ __ MS-721D/542
SERTRnEJC1

10. Verifique o parafuso que prende o carne. Aplique um torgue de 16


a 20 Ib.pal no parafuso.

11. Com todos os ilhoses dos terminais de alta t_cnsão assentados con-
tra as buchas na tampa, fixe o cabo inferior do capacitar no pla-
tinado principal direito e o cabo superior do capacitar no pla-
tinado principal esquerdo. Posicione a 'tampa sobre o magneto e
prenda. Aplique aos parafusos da tampa um 'targue de 30 a 35 Ib. pol.

,12 . Evite I cuidadosamente, que qualquer dos cabos de alta tensão da


vela de ignição passe perto de pontos quentes I tais como I tubo
de escapamento ou bordas pontiagudas, o que poderia causar dano
por calor ou fricção. Verifique os cabos quanto a adequada loca-
lização nas braçadeiras, de modo que, quando as braçadeiras es-
tiverem apertadas, os cabos não fiquem espremidos. Os cabos de-
verão ficar esticados para prevenir atrito, devido à vibração,
mas não tão esticados a ponto de produzir tensão indevida.

13. Depois que todos os cabos tiv.erem sido devidamente instalados e


presos ao motor, verifique novamente todos os parafusos reten-
tores de braçadeiras quanto ao aperto. Aperte as porcas do aco-
-;d plamento nas devidas velas de ignição e aplique o torque especi-,
ficado na tabela 7402. Não permita que as buchas girem, enquan-
to aplicar torque nas porcas.

TABELA 7402. 'roRQUE DAS PORCAS DOS ACOPLAMENTOS DAS VELAS DE IGNIÇÃO

ROSCA DO ACOPLAMENTO DA VELA TORQUE (LB. POLI

, 5/8-24 90-95

l .... ~---~-----
3/4-20 110-120

74-21-02
Página 74-37
30_ABR_88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
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SERTRnEJU

74-22-00. VELAS DE IGNIÇÃO

74-22-01. REMOÇÃO DAS VELAS DE IGNIÇÃO

1. Afrouxe a porca de acoplamento do cabo de ignição e remova o ,iso-


lador do terminal do corpo da vela de ignição.

NO'TA

Ao retirar a conexao do cabo da vela de igni-


ção, deve-se tomar o cuidado de puxar o ca-
bo diretamente para trás e em alinhamento
com a linha de centro do corpo da vela. Ca-
so contráriü, haverá uma carga,lateral, o que
freqüentemente :resulta em dano para o isola-
dor ,do corpo e par,a. a conectar. Se o cabo não
puder ser removido facilmente dessa maneira,
o contato de resistência entre o colar de
neoprene e o isolador do corpo deverá ser
quebrado por torção rotatória do colar. Evi-
te distorções indevidas do colar e possiveis
cargas laterais do isolador do corpo.

2. Remova a vela de ignição do: motor. Carbono e outros produtos de


combustão sao depositados na extremidade da vela de ignição e pe-
ne'tram um pouco nas roscas inferiores, durante a operação do mo-
tor. Como resultado, freqüentement:e é necessário um torque maior
para a remoção de uma vela do que para sua instalação. Assim sen-
do, as limitações de torque dadas não se aplicam à remoção da ve-
la, devendo-se então, apli.car o torque necessãr io para desenros-
car a vela. O torque excessivo na remoção não é tã.o danoso quan-
to na instalação, uma vez que nao há perigo da seção rosqueada
fica.r espanada. Entretanto I o tarque excessivo i.mpõe uma carga de
ci salhamento sobre a se çáo rosqueada, podendo produ::: j"r uma falha
nesse lugar.

"/4-22-01

Pági"na 74-38
30.I\DR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'IAEI'I Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS,.]21D(542
SERTRrlEJa
NOTA

Não use torquímetro para remover as veJ..as de


ignição r pois a remoção exige UIn targue maior
que a instalação.

3. A medida em que as velas de ignição forem sendo removidas, colo-


que-as em uma bandeja, dispondo--as de modo a identificar as suas
posições no motor.

NOTA

Não devem ser usadas velas de ignição que


tenham sofrido pancadas ou quedas~

4. A remoça0 das velas de ignição engripadas no cilindro, pode ser


fei ta aplicando-se bióxido de carbono líquido, por um adaptador de
funil cônico de metal, com um orificio no ápice, de largura exata
para acomodar o gargalo de uma garrafa de CO 2 (veja a figura
74-31). Quando a vela de ignição engripada não puder ser removida
por meios normais, coloque o adaptador de funil sobre a vela de
ignição 1 envol vendo-a. Coloque o bocal da garrafa de CO;! dentro ,
do adaptador de funil, acionando o gatilho e deixe que o bióxido
de carbono esfrie e contraia a vela de ignição. Force a vela de
ignição com uma chave para que se solte. Se a cabeça do cilindro
estiver aquecida, durante a aplicação do bióxido de carbono, aju-
dará na remoça0 da vela engripada

5. Não permita que objetos estranhos caiam no interior do cilindro,


através do orifício da vela de ignj"ção.

74-22-02. INSPEÇÃO B LIMPEZA DAS VELII.S DE lC\: rcl~o

1. Inspecione visualmente cada vela de iqniçao (~\liJ.nt() dOS seguintes


defci'Los, não passíveis de reparo:

A. Parte inferior da vela seriamente danifLci::;!.\i'l ou roscas deblin-


dagem chanfradas, riscadas ou eSpan2.l.dd'~_

74-22-02
Página 74-39
30 .Al3lL 88

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MANUAL DE SERVI ÇOS
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B. Sextavildos da parte inferior da vela muito gastos ou arredon-


dados.

ffiaptador do Funil ~-_.............. ,

Poeal da

de 0),

Bióxido de
caroono (00 2 )

~--Cabeça do Cilindro

Fi.gura 7·'1--:31. K",lltoção da Vela de Ignição Engripada na Bucha

74-22-02

página 74-40

30.ABR.88

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MANUAL FredDE
Mesquita
SERViÇOS
<EMBI=!AEI=!
MS·721 0/542
SERTRnEJO

c. Alojamento da blj"ndagem ovalizado ou danificado.

D. Cerâmica isoladora lascada, rachada ou quebrada.

E. Eletrodos muiLo corro.ídos, gast.os até aproximadamente 50% do


tamanho original.

2. Limpe a vela de ignição, conforme necessário, removendo o carbo-


no e os depósitos estranhos.

3. Teste a vela de ignição tanto eletricamente, como quanto a resis-


tência.
4. Fixe a folga do eletrodo de acordo com os valores estabelecidos
na última revisão da Lycoming Service I~struction n? 1042.

74-22-03. INSTALAÇÃO DAS VELAS DE IGNIÇÃO

Antes de instalar as velas de ignição, certifique-se de que as ros-


cas internas do cilindro estão limpas e de que não estão danifica-
das.

1. Aplique composto anti-engripamento I em pequena quantidade nas ros-


, cas e instale as arruelas e as velas de ignição. Aplique um tor- ~
.~
que de 360 a 420 Ib.pol.

ATENÇAO

Assegure-se de que o encaixe da chave está


fixado adequadamen'te sobre o sextavado da ve-
la de ignição, pois se a chave estiver incli-
nada para um lado, quando o torque for apli-
cado u. vela poderá ser danificada.

2. Insira cuidadosamente o isolador de terminal na vela e aperte a


porca de acoplamento.

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30. ABR. 88

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MANUAL DE SERVIÇOS
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74-30-00. CHAVE DE IGNIÇÃO

74-31-00. REMOÇÃO DA CHAVE DE IGNIÇÃO

1. i\Ssegure-se de que a chave de igniçao esteja na posição DESLIGA-


DA (OFFI.

2. Desconecte o cabo de força positivo (+1 da bateria.

3. Remova a porca de retenção da chave e puxe-a para fora do painel


de instrumentos.

4. Antes de remover os fios, anote a posição que eles ocupam na chave


de ignição.

74-32-00. INSTALAÇÃO DA CHAVE DE IGNIÇÃO (veja a figura 74-321

1. Conecte os fios na chave de ignição como indicado na figura 74-32.

2. Posicione a chave de ignição no painel de instrumentos e instale


a porca.

3. Conecte o cabo de força positivo (+) a bateria.

Figura 74-32. Instalação da Chave de Ign,i.ção

74-32-00
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30.I\BR.88

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SERTRRE/C]

cAPí'rULO Ti - INSTRUMEN'1.'OS DO MO'I'OI:':

íNDICE

CAPITULO
SEçAo
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

77-00-00 GENERALIDADES. • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 -O 3

77-10-00 POTENCIA. •• •• • • • • • • •• • • • • • • •• • • •• • • • • • • • • • • • • • • 77-03


77-11-00 Indicador de Pressão de Admissão •• , . . . . . . . . . . . . . 77-03
77-12-00 Tacometro .•...•.. O'............................. 77-04
77-13-00 Indicador de Pressão do 61eo do Motor.......... 77-05

77-20-00 TEMPERATURA.·...... ••. ••• ••••. • . •• • . . . . • .••••• •• 77-05


77-21-00 Indicador de Temperatura do 61eo............... 77-05
77-22-00 Indicador de Temperatura dos Gases de Escapamen-
to (EGT) ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 77-06
77-22-01 Remoção do Indicador e do Sensor do EGT ....... . 77-07
77-22-02 Limpeza e Inspeção do EGT ••..•.••...•.•....•... 77-07
77-22-03 Instalação do Indicador e do Sensor do EGT ..... 77-08 '
77-23-00 Indicador de Temperatura da Cabeça do Cilindro •• 77-09

77-1ndice
página 77-01
30.ADR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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30.ABR.88

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERViÇOS
MS-721D/542
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77-00-00. GENERALIDADES

77-10-00. POTINCIA

77-11-00. INDICADOR DE PRESSÃO DE ADMISSÃO

o indicador de pressão de admissão é um instrumento do tipo à. prova


de vapor, de pressão absoluta. A pressão do coletor de admissão no
motor é transmitida ao instrumento através de uma tubulação. Um pon-
teiro indica a pressão de admissão disponível no motor em polegadas
de mercúrio.

TABELA 7701. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE PRESSÃO DE ADMISSÃO

PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO

Erro excessivo em re- Ponteiro deslocado Substi tua o instrumen-


lação à pressão baro- to
métrica existente

r:_:_:_:_r e:_:_e_:_:_~_:_:_~n_Ca_:_:_n_:-+I_v_a_z_a_m_e_n_t_o__n_a_l_l_n~a___+- ~_~:~:_e__a_s_.c_o_nexoes


da

o movimento do pontei- Instrumento defeituo- Substitua o instrumen-


ro e lento ou salteado 50 to

jMarc a çôe~ irac a-s-o-~ _l-E-,-,v-~~.l-h-e-C-" m-e-n-t-o-----+-S-U-b-s-t-.J-·-t.-u'~-"-O-l-·n-s-t-r-u-m·-.-e-n-+-


l-o

IdesCOloridas to

ILeitura in~~mta_·----~~i-~:a-d-;~--O-U·-Õ-l-.e-o-~-a-l-.~-~' - Des;or~~cte e desobsJ

_ _ ______ ",_,,_n_~~ _""'~ _ _ ""____ trua as linha~~

77-11-00
Pâgina 77-03
JO.J\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
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MS·721D/542
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77-12-00. 'l'ACÔMETRO

o tacômetro é ligado na seçao dos acessórios do motor através de um


cabo flexível, e fornece indicações da velocidade do eixo-manivela em
rotações por minuto (RPM). Este instrumento possui um mecanismo que
registra o tempo real de operação do motor.

TABELA 7702. PESQUISA DE PANES - TACôMETRO

I-----P-A-N-E-----,I---C-A-U-S-A-PR~V-Ã-V-E-L
CORREÇÃO

Sem ind~c-a-ç-ã-o-,-p-e-r-m-a---+-E-'-·X-O-qU~brado -·-'-----+-S-U-b-s-t-i-t-u-a"'"~ instrumen-


nente ou intermi ten- to
te f------- -.--+--------1
Conexões do cabo sol- Aperte as conexoes
tas

o ponteiro oscila ex- Aspereza ou torção Repare ou substitua


cessivamente I mui to acentuada no ei-
xo
._---+-_.__ . _ - - - - 1
I Fricção excessiva no Substitua o instrumen-
I I instrumento to

~"~e~-~ur~ vari~~~:'~an- I Folga e~'~-essi~a no co--+I-su-b-s-t-~-t-u-a-o-i-n-s-~':u~:":~


II te a subida po de velocidade to

lo ponteir~ -~vai
1 _
até o Lubrificação exccssi- Substitua o instrumen-
Ibat.ente, malS per- va do instrumento t.o
I •
r---- ----.--.. . . . . . . -... .---__
Iceptlvel em tempo frio

=
o . _ - . . . . . - , • . . - - •

,iO ponteiro pula em Copo de velocidade ba-; Substit;ua o instrumen cuweu-IJ


Ima~~_c_h_a""",,~,~n~~~ _ _.___--1i tendo no imã rotativo' _~~__,_,, _______
lO cabo do tacômetro I~abo curv~~o e~c~ssi-l Reinstale o cabo cor-I
iquebra Ivamente I retamente I

I . ____ . I I . . . . . ._.. . . .. ._... J


77-12-00
Página 77-04
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
MS·7210/542
SERTRnEJU

77-13-00. INDICADOR DE PRESSÃO DO OLlm DO MOTOR

o indicador de pressão do óleo é montado em um grupo de instrumentos,


no painel de instrumentos. Este instrumento indica a pressão de óleo
disponível na. linha. de pressão de óleo do motor.

TABELA 7703. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR


""._""" -- "",.,,""'~, -

PANE CAUSA PROVÃVEL I, CORREÇÃO l


i~s~rumen-I
,-"""'~,,~,-,,_.,,"

Erro excessivo em zero Ponteiro frouxo no ei- Substitua o


xo to

Sobrepressão ou de for- Substitua o instrurnen-


mação do tubo de Bour- to
don

Erro excessivo da es- Calibração incorreta Substitua o instrumen-


cala to
_. _.
Oscilação excessiva do Ar na linha ou alívio Desconecte a linha e
ponteiro brusco do motor encha-a de óleo fino.
Verifique quanto a va-,JI
zamentos. Se o proble-
ma persistir, limpe e
regule a válvula de
alívio. I
loperação lenta do pon- Válvula de alívio do
II Limpe e verifique I
It .
I elro ou a pressao nao motor aberta
I
I~Obe .
"",.,_._- ,,--- -"""",,,,,,,,,
--- .~ I
77-20-00. 'l'EMPERATURA

77-21-00. INDICADOR DE TEMPERATURh DO ÔLEO

o indicador de temperatura do óleo está mon'tado em um grupo de ins-


trumentos, no painel de instrumentos. Este instrumento fornece in-

77-21-00

Página 77-05
30 .l\.GR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBi=lAEi=l Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
SERTRnEl[}

dicação da temperatura do óleo do motor em graus Fahrenhei t. Est.e


instrument_o tem um bulbo de temperatura localizado no conjunto de
filtro de óleo, na seçao de acessórios do motor.

TABELA 7704. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE TEMPERA'I'URA DO ÓLEO


----------
PANE
",,",

CAUSA PROVÁVEL
",,,---,,,---,,,, -
CORREÇÃO
""'-"-",,,
--- --

--J
-._"'""'",,,

Não há indicação Bulbo quebrado ou da- Verifique a unida de do I


nificado motor e a fiação parai
Circuito aberto o instrumento
I .- "-"""""",--",,---- - ---
Erro excessivo Calibração incorreta Repare ou substi tua
""'" "',-,,'"" "'""'--""",,,-

O ponteiro nao se mo- Bulbo quebrado ou da- Verifique a unida de do


ve, embora o motor es- nificado ou circuito motor e a fiação
teja esquentando aberto

Fiação interrompida
",-

I
Marcações fracas ou Envelhecimento ~ Substitua o instr
descoloridas to
""',---",, """"",--"'""",, ------- - ---
77-22-00. INDICADOR DE TEMPERATURA DOS GASES DE ESCAPAMENTO (EG'r)

Este instrumento, geralmente conhecido como EGT, e utilizado para


ajudar o piloto a selecionar uma mistura combustível/ar econômica,
para vôos de cruzeiro com potência de 75% ou menos. Ê uma unidade
sensora para. controlar a mistura combust.ivel/ar, que sai dos cilin-
dros do motor. Este instrumento é ajustável. Se, apos ter: sido ve-
rificado através da tabela de pesquisa de panes que o iudicéldor es-
tá. defeituoso, este deverá ser substituído. Se a fiação do instru-
mento estiver defeituosa em qualquer aspecto, esta também devcrii ser
suhstitu.ida. Na substituição da fiação, e muito imporL:u'.tc que se
use o mesmo t.ipo e comprimento de fio, devido à rcsist.c:llcia. da fi dç30
ser crítica para a opera.ção normal do indicador.

77-22-00
página 77-06
30.ADR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS·721D!542
5C-HTRnEJD

77-22-01. REMOÇÃO DO INDICADOR E DO SENSO? DO EG'J.'

1. Desconecte os fios do indicador do EG'Y, no painel de instrumentos.

2. Remova os quatro parafusos que fixam o instrumento a,o painel e


remova o instrumento.

3. Remova. os fios da cablaqem do motor.

4. Afrouxe a braçadeira que fixa o sensor do EGT no coletor do sis-


tema de escape do cilindro e remova o sensor.

77-22-02. LIMPEZA E INSPEÇÃO DO EG'l'

A nao ser que danos mecânicos sejam evidentes, como vidro quebrado,
ponteiros tortos ou quebrados, ou caixa quebrada, as seguintes ve-
rificações deverão ser executadas antes da remoção do instrumento:

1. Remova o sensor do tubo de escapamento e verifique quanto a gue-


bras de solda (na ponta) ou ponta quebrada. A resistência medida
do sensor deverá ser de O18 ohms. Limpe as conexões com lã de aço
(bombril) antes da reinstalação.

2. Desligue os fios no instrumento e meça o comprimento e o diâme-,


tro. A resistência, com os fios ligados ao sensor deve ser de
3,3 ohms. Limpe as conexões com lã de aço antes da reinstalação.

3. Com fios ligados ao instrumento, aqueça o sensor com um maçarico


de pro pano até um vermelho opaco. O medidor deverá indicar até a
quarta graduação ou aproximadamente 815°C (1500 o F). Antes de fa-
zer essa verificação, certifique-se de que o parafuso de ajuste,
localizado na tampa trasci ra da caixa do instrumento I está no cen-
tro de seu curso. Se esse parafuso ti ,,'er sido virado para uma das
ext_remidades de seu curso total., :isso desligará o ins"trumento e
nenhuma indicação será aprc:scntada no ponteiro. Se o medidor con-
tinuar a n~o indicar, substitua-o.

77-22-02
Página 77-07
30.ABH.SD

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAER Criptografia: Fred Mesquita
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SERTRnEJO

A'rENÇÃO

Não ligue o ohmímetro através do indicador,


pois isso poderá queimar o indicador.

77-22-03. INSTALAÇAo DO INDICADOR E DO SENSOR DO EGT

1. Instale o sensor no orifício do tubo de escapamento e fixe-o com


a braçadeira.

2. Dirija os fios do termopar, ao longo da cablagem existente, para


o painel de instrumentos.

3. Instale o indicador do EGT no painel de instrumentos e fixe-o com


quatro parafusos.

4. Conecte os fios do termopar, na parte traseira do indicador do EGT.

TABELA 7705. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE TEMPERATURA DOS GASES


DE ESCAPAMENTO (EGT)

-"-~------'-------I
PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇÃO
.~~--------------~
,
Indicador inoperante Indicador, sensor ou Verifique o sensor e
fiação defeituosos os fios quanto a a.bra-
são r quebras ou curto-
I circuito entre os fios l
I e/ou com a massa. I
potenciôm~tro d~--r::1 ~~ajuste o potenciôme-
gulagem gl,rando fo . . . a : \-ro
de escala
, ..-.-.. . . ~- """"""-----------1
ILc i tura flutuante Fios elétricos quebra- Limpe e aperte as co-
dos, queimados ou 801- nexoes.
i tos, ou conexoes de- Repare ou substi tua os
i
fios defeituosos
J:~"_t_uo s a s
L_ _ ___
)/-22-03

páqjna 77-08

30.li.BH.. 88

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS·721D/542
SERTRnEll1

77-23-00. INDICADOR DE TEMPERATURA DA CABEÇA DO CIJ...,INDRO

o indicador de temperatura da cabeça do cilindro está montado num


grupo de instrumentos no painel de instrumentos. Este instrumento
mede a temperatura da cabeça do cilindro, usando um sensor localiza-
do na cabeça do cilindro. A definição do cilindro onde é instalado o
sensor é determinada pelo fabricante do motor. E um ins'trurnento elé-
trico, alimentado pelo disjuntor dos ,instrumentos.

TABELA 7706. PESQUISA DE PANES - INDICADOR DE TEMPERATURA DA CABEÇA


DO CILINDRO
----,
-
PANE CAUSA PROVÁVEL CORREÇl\o

Não há indicação Fio de alimentação Repare o f io


quebrado
"","""

Instrumento defeituo- Substitua o instrumen-


80 to
""-_.
Chave geral deSliga-I Ligue a c have geral
da
II ".- """". ._-
__

Ilo P
onteiro vai até o Fio entre o sensor e Re p are o f io
Ibatente superior o instrumento-, quebra-
do
f--~--~~~~~-i--- - - - -~~~--I
Sensor defeituoso Substitua o sensor
I
L - _ __ -"---- --------

77-23-00
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3D.ABR.88

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MANUAL DE SEWF·:::OS
M$·721 Di542
SERTRnEJU

CAPÍTULO 78 - ESCAPi\l\1El'iTü

íNDICE

CAPITULO
SEçAo
ASSUNTO DESCIUÇ!\Q pAGINA

78-00-00 GENERALIDADES. . . . • • • • • • • . . . . • . . . . . • • • • • • • . • • • •. 78-03


78-01-00 Inspeção do Sistema de Escapamento . . . . . . . . . . . . . 78-03

"l8-Índice

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30 .ABR. 88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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'.Fi',88

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Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721 0/542
SERTRnEJU
78-00-00. GENERALIDADES

78-01-00. INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO (veja a figura 78-1)

o sistema de escapamento, incluindo blindagem térmica, câmara de ar


quen'te (mufla), defletores do silenciador I canos de descarga e suas
conexões, deve ser rigorosamente inspecionado a cada inspeção de 100
horas. A possibilidade de falhas no sistema de escapamento aumenta
com a sua utilização. Recomenda-se que a inspeção do sistema seja
mais rigorosa à medida que o número de horas aumenta; por exemplo,
a inspeção do período de utilização de 700 horas do sistema de esca-
pamento, deve ser mais criteriosa do que a inspeção do período de 100
horas. O sistema também deve ser verificado cuidadosamente antes de
ser operado no inverno, quando o aquecimento da cabina poderá ter
mais utilização.

NOTA

Recomenda-se a substituição da câmara de ar


quente (mufla), no período próximo a 1000
horas de operação.

É necessária a remoça0 dos canos e tubos de escapamento para inspe-


çao do defletor da câmara de ar quente. Remova ou sol te todas as
blindagens do escapamento, coletores de ar quente da cabina, blinda-
gens térmicas, isolantes térmicos, etc., conforme necessário, para per-
mitir a inspeçã,o de todo o sistema. Faça a limpeza necessária e ins-
pecione toda a superfície externa quanto a mossas, rachaduras e anor-
malidades. Preste uma atEmção toda especial às soldas, braçadeiras,
suportes e alças de fixação do suporte, juntas corrediças, flanges e
gaxet,as dos tubos de escapamento. Inspecio:1e os defletores ou difuso-
res internos. Quaisquer rachaduras, empcnarnento ou oxidação grave
constituem causa para substitui.ção da câm2ra de ar quent.e (muEla).
Se algum componente for inacessível para uma inspeçêio visual comple-
ta, efetue um dos seguintes procedimentos:

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30. l\BR. 88

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MANUAL DE SERVIÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnE1D

1. Efetue uma verificação de pressao, submergindo d camara de ar


quente (mufIa) c o tubo de escapamento à pressão de ar 2 psi.

2. Proceda a um teste de solo usando um indicador de monóxido de car-


bono. Estacione o avião contra o vento, aqueça o motor, avance a
manete de potência para RPM est,ática t.otal, estando as válvulas
de aquecimento da cabina abertas e faça leituras da corrente de
ar aquecido em cada uma de suas saídas, dentro da cabina (incluin-
do a saída de ar aquecido da poltrona traseira, se instalada).
Deve-se efetuar os procedimentos adequados de amostragem aplicá-
veis a cada determinado indicador. Se a concentração de monóxido
de carbono exceder 0,005 por cento, ou se obtida uma leitura mais
perigosa num indicador não calibrado em porcentagem, a mufla de-
vera ser substituída.

3. Assegure-se de que o coletor de ar está corretamente instalado so-


bre a mufla apos a montagem.

A~ Verifique a extremidade esquerda do conjunto mufla-coletor de


ar e assegure-se de que as alças de retenção do coletor estão
fora do coletor.

B. Se as alças não estiverem visíveis e o coletor se deslocou, re-



mova e reinstale o coletor na posição correta.

c. O deslocamento do coletor resultará na redução de aquecimento


da cabina.

78-01-00
Pãq,ina 78-0 (1
30.ld.m.8B

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MANUAL DE SERViÇOS
- MS . 72'lD/542
SERTRnEJO

CAMARA DE AR
QUENTE (MUFLA)

"'-S

DEFLETOR INTERNO

S-SOLDA(INDICADA PELAS SETAS)

ASSEGURE-SE DE QUE
AS ALGAS ESTÃO FORA
DO COLETOR DE AR

VISTA A

Figura 78-1. Pontos de Inspeção do Sistema de Escapamento

78-01-00

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MS-721D!542
SEF1TF1F1EJQ

CI'lP.Í'rULO 79 - 6LE:O

ÍNDICE

CAPÍTULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÃGINA

79-20-00 DIS'rRIBUIÇJ\o.................................... 79-03


79-21-00 Radiador de 6leo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~.,... 79-03
79-21-01 Ins'talação do Radiador de Óleo.................. 79-03

79-30-00 INDICAÇJ\o....................................... 79-03


79-31-00 Sensor de Pressão do Óleo....................... 79-03
79-31-01 Remoção do Sensor de Pressão do Óleo . . . . . . . . . . . . 79-03
79-31-02 Instalação do Sensor de Pressão do óleo . . . . . . . . . 79-04

"l9-Indice
pã.qina "79-01
30.l\BH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Piiqina. 79-02

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19-20-00. DISTRIBUIÇÃO

79-21-00. RADIADOR DB ÓLEO

79-21-01. INs'rALAçÃO DO RADIADOR DE ÓLEO

1. Quando instalar conexões no radiador, deve--se ter cuidado para


evit.ar torgue excessivo. No radiador provido de saliência de cone-
xão retangular I use chaves para empregar um movimento em 'tesoura I
de modo que nenhuma carga seja transmitida ao radiador.
Quando o radiador de óleo possuir uma saliência redonda, deve~se

ter cuidado para nao aplicar um torgue excessivo.

2. Se for usada uma conexão de rosca cônica, deve ser instalada com
um composto de vedação.

3. Aplique selante para roscas PERMATEX n'? 2 em todas as conexoes de


rosca macho. Não permita a entrada de selante no sistema.

4. Se a conexão não puder ser instalada corretamente aplicando-se um


torque de 9 a 15 lb.pé, deve-se usar uma outra conexão.

5. Quando fixar tubulações no radiador de óleo, deve-se usar duas


chaves.

6. Depois da instalação, verifique o radiador quanto a deformações.

7. Dê partida no motor, aqueça-o e verifique-o quanto a vazamentos


de óleo.

79-30-00. INDICAÇAO

79-31-00. SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO

79-31-01. REMOÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO DO 6LEO

O acesso à unidade sensora é feito por baixo do painel de instrumen-


tos. A remoção é feita da seguinte maneira:

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1. Desconecte os dois terminais clétr icos.

2. Desenrosque a uni.dade sensora da conexao no anteparo.

3. Recolha fluido derramado e cubra o orifício para evi-Lar a entra-


da de corpos est,ranhos na tubulação do ôleo.

79-31-02. INSTALAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO

1. Coloque fita de vedação de teflon na rosca da conexão da unidade


sensora.

2. Enrosque a unidade sensora na conexao existente no anteparo.

3. Reconecte os dois terminais elétricos.

4. Faça uma· verificação operacional.

79-3"1-02
PiÍgina "19-04

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MANUALFred Mesquita
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CAPÍTULO 80 - PARTIDA

ÍNDICE

CAPÍTULO
SEÇ!\O
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

80-00-00 GENERALIDADES. . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . • • • . • • • • • . . . 80 -O 3
80-01-00 Descrição e Operação ..•....••••...••..•••••... 80-03
80-02-00 Pesquisa de Panes ....... ,...•.................. 80-04

80-10-00 PARTIDA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••. 80-07


80-11-00 Manutenção do Sistema de Partida . . . . . . . . . . . . . . 80-07
8.0-11-01 Revisão Geral do Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . 80-09
80-11-02 Remoção do Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80-09
80-11-03 Desmontagem do Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . . . 80-09
80-11-04 Escovas ••••••••••••••••.••••••••••••••••••.••• 80-10
80-11-05 Induzido .•••..••••..••••..••.•.•••...••••..••• 80-10
80-11-06 Bobinas do Campo •...••....•....•.....••....••• 80-11
:;:~ 80-11-07 Suporte das Escovas ..•......................•. 80-12~

80-11-08 Alojamento de Engrenagens e do Pinhão ......••• 80-12


80-11-09 Conjunto de Acionamento uBENDIX" •....•.•...••• 80-12
80-11-10 Montagem do Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80-13
80-11-11 Teste de Bancada .....••.•••.••.•••.•...••••..• 80-13
80-11-12 Circuito de Controle do Motor de Partida . . . . . . 80-15
80-11-13 Especificações de Testes de Serviço do Motor de
Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . • 80-15
80-12-00 Partida Usando a 'romada de Fonte Externa, com
a Bateria do Avião Quase Descarregada . . . . . . . . . 80-15

80-índice
Pá.gi,na 80-01
30.ll.BR.88

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

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80-00-00. GENERAl.IDADES

80-01-00. DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

o motor de partida consiste de seis componentes principais: o con-


junto da semi carcaça do comutador, induzido, o conjunto da carcaça
do campo de alojamento do pinhão, o alojamento da engrenagem eo con-
junto de acionamento Bendix (veja a figura 80-1).
Quando o circuito de partida é energizado, a corrente da bateria é
aplicada ao terminal do motor de partida. O fluxo de corrente passa
através das bobinas do campo, criando um forte campo magnético. Ao
mesmo tempol o fluxo de corrente passa através das escovas em dire-
ção ao comutador, e através dos enrolamentos do induzido em direção
à massa. A força magnética criada no induzido/juntamente com o cam-
po criado nas bobinas do campo/ farão o induzido girar. O lado es-
triado do eixo do induzido estende-se através do alojamento das en-
grenagens e é suportado por um rolamento de roletes. As estrias do
eixo ranhurado engrazam com os dentes da engrenagem de redução que
aciona o Bendix. Esse eixo é chavetado a engrenagem de redução. O
acionamento do Bendix é movido sobre o eixo por meio de um pino es-
piralado. O eixo é suportado no alojamento da engrenagem por um ro-I!;-
lamento de roletes, e no alojamento do pinhão por um mancaI de bron-
ze grafitado.
Quando o induzido gira a engrenagem de redução, o pinhão de aciona-
mento do Bendix engraza com o volante do motor por inércia, e por
ação das roscas dentro da luva Bendix. Um pino-prisioneiro engancha-
se no ressalto das roscas do parafuso, impede o desengrazamento na
eventualidade de o motor nao dar partida, e quando o circui.to de par-
tida. for desenergizado.
Quando o motor alcança uma velocidade pré-determinada, a açao centrf-
fuga força o pino prisioneiro para fora do ressalto, no eixo do pa-
rafuso e permi t_e que o pinhão se desengraze do volante.

80-01-00

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80-02-00. PESQUISA DE PANES

Os problemas peculiares ao motor de partida, juntament:e com suas


causas provâveis e correções, estão descritos na tabela 8001.

'I'ABELA 8001. PESQUISA DE PANES (MO'I:OR DE PARTIDA)

PANE CAUSA PROVÁVEL "-""'"'~~-'-"'l


CORREÇAO

I~ motor de part i~:~~~O+I"""c""""a""""r""-g~a""""d'·······a···b~ a· · · t· · · ·e· · · · r·"l-·~a····~m-u"""l·~t-o-


I
~ ar i ~ ique e~~ ca r re -I
Ifunciona baixa gue, se necessário
! ------+---~
Fiação incorreta ou Consulte o diagrama de
defeituosa ou conexões fiação elétrica e ve-
frouxas ri fique a fiação

~~~lé de partida
terruptor de
;~
comando
in-II Substitua
defeituosa
a unidadel

defeituoso

Escova presa, gast~~ As escovas devem estar


assentada incorreta- I livres dentro do por-
mente, ou escovas com I ta-escovas, sem jogo
jogo lateral excessivo I lateral excessivo.
Porta-escovas deveraol
~ .
ser limpos com um pa-
no umedecido em gaso-
lina (sem dope). Uma
escova nova deverá ser]
,
acamada at:é que c~lLC'-:
Jd pelo menos a~;:':;E-,nLa­

da 50%j entretanLJ), soe.


não existir [dei.] jJ';a-i

1
adequadamente,

~_L_ rindo-se uma L j Td '::l

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TABELA 8001. PESQUISli.. DE PANES (MUl'OR DE PAR'I'IDA) (Cont.)


r----

I PANE

l0 m~t~r ~e pa~tida
funciona (Cont.) assentada .incorreta-
va e o comutador, com
! II

mente, ou escovas com! o lado abrasivo con-"


jogo lateral excessi- tra a escova. Puxe a
vo (Cont.) lixa na direção da. ro-

i tação, tornando cuida-


do de mantê-la com o
mesmo contorno do co-
mutador.

M'ENÇÃO

Não use lixa mui 'to


grossa ou muito fina.
Após o assentamento I
limpe comple-tamente I I
removendo todo o pó el
partículas de metal,
para evitar que haj a
t
desgaste excessivo.
Mantenha o rolamento'
do motor livre de pó ou
I partículas de metal

I comut~~~~ sUJo ----~-~·,;"~~"""o comutador esti-


i ver áspero ou sujo, 1i-
I xc até paI ir com uma
lixa nº 150. Se esti-
ver mui 'to áspero e ar-
ranhado, remova-o pa-
ra tornear.
Elimine todas as par-
,
~---- I -,--_t_~c"'l,"l~l~a,,s,-

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TABELA 8001. PESQUISA DE PANES (MOTOR DE PAR'rIDA) (Cont.)


r-- --~'-,-

PANE I T CORR~ÇÁol
C~~~~-PROVÁVEL

i~u~:::~ad-,e-,(-~-:-~-:-~~a-n-a-ol:::~:::ou li~:adoCàu:::~ ::m~Vnad:ZSíUd:st::~:~:d


11

- sa condiçoesI
1
Circui~~ dO--~~~Testerconserte ;e ~'~~
I sabaerto ou ligado à ma:-I sivel ou substitua porl

~____ """,,_,_ """"""",._+_ II uma peça nova


'Baixa rotação do mo- Engrenagens gastas, Desmonte, limpe, ins-
tor de partida ásperas ou lubrifica- pecione e lubrifique
das incorretamente novamente,substituin-
do os rolamentos de es-
fera, se estiverem gas-
tos

As mesmas causas elé- As mesmas correçoes


tricas descri tas em indicadas para aqueles
"o motor não funciona" problemas
I
Excessiva formação de Escova presa, gasta ou Consul,te as informa J
larcos elétricos nas assentada incorreta- çoes acima que se re-
lescovas do motor mente, ou escovas com lacionam com estes
! jogo lateral excessi- I problemas
~ I
I Comutador sujo, aspe- Limpe de acordo com aSI
' ro arranhado ou ris- instruções acima

J,~a~o J
D"SgaS~e-ex~~ssívo e I comuta~:;asp~ro ou i Remov~ e t()~;:íe o 00-1
!formação de arcos elé-I r i s c a d o , , : mut~~~~",, __~ i
'tricos nas escovas dOr"'~'~~j"~"~'~"~"---d'~""""""induzidoi R~f~;~~:f~c~ do comu~
'~ot_or -
nao - t '
concen"TlCO I ta
' d or
l"" __ I ,-1-,_ ,_,_~~_--'
il()-02-00
PàCJina 80-06
lJ) .1\RH. 88

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~
~~~~~~~~~~~CO/llJUNTO DA SEM'CAI1CAÇA DO cOMU1AOOR
JO(lO[)é~SCOVAS

JOGO DA MOLA DA ESCOVA


""E~ OE COBERTURA

ROLAMENTO Dl" ROLHES


E CAMPO

I'V.cA RETENTORA

L!:::.==: ROLAMENTO DE fIOI.ETES

Á
~~..:.=== ACIONAMENTO B!!III01X
EIXO 00 AC!ONAAlSNTO 9ENDIX
CONJUNTO 00 ALOJAMENTO 00 PltIIHÃO
MANCAl OE PRONlE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.::::::....---

Figura 80-1. Vista Explodida do Motor de Partida

80-10-00. PARTIDA

80-11-00. MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PARTIDA

o circuit,Q de partida deve ser inspecionado a intervalos' regulares,


cuja freqüência estará condicionada à quantidade e condições de servi-
ços nas quais a aeronave e operada. Recomenda-se que essas inspeçoes
sejam efetuadas a cada 100 horas e incluam o seguinte:

1. A bateria deve ser verificada com um densírnet,ro, para se ter cer-


teza de que está completamente carreqada e abastecida de agua
destilada,até o nível adequado. Um teste de carga deverá ser .feito
para se determinar a condição da bateria. Havendo acúmulo de su-

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Jeira ou corrosao na bateria, esta deverá ser limpa com uma so-
lução de bicarbonato de sódio e água. Certifique-se de que não en-
trou solução nos elementos da bateria.

2. A fiação do circuito de partida deverá ser inspecionada r quanto a


condição das conexoes no tocante à limpeza, firmeza e isolamento
perfeito. Um teste de perda de voltagem deverá ser feito para lo-
calizar qualquer conexão com alta resistência, que iria afetar a
eficiência do motor de partida. Esse teste e feito com um vol-
tímetro de baixa voltagem, enquanto o motor é acionado, ou a apro-
ximadamente 100 amperes e os seguintes limites deverão ser res-
peitados:

A. Perda de voltagem do terminal isolado da bateria ao terminal


do motor de partida 0,3 volt, no máximo.

B. Perda de voltagem do terminal negativo (massa) da bateria ao


terminal da carcaça do motor de partida 0,1 volt, no máximo.

NOTlI

Se a perda de voltagem ultrapassar os limi-


tes acima especificados, deverão ser feitos
testes adicionais em cada parte do circuito,
para localizar a conexão com alta resistên-
cia.

3. Dispensa-se qualquer lubrificação no motor de partida, exceto nos


casos de revisão geral. Neste caso, lubrifique o eixo inteiro sob
o conjunto de acionamento Bendix, enchendo as ranhuras do eixo do
induzido na ponta de acionamento, e a caixa de rolamentos com 40 a
60 gramas de graxa a base de sabão de litio nº 1925 MOLI'I'EX "O"
ou equivalente.

4. O mot,or de partida deverá ser operado por alguns segundos, com a


chave de ignição desligada, para se i:er certeza de que o pinhão
engata corretamente e gira livremente sem emperrar ou fazer ba-

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rulho excoss1,VO. Apos esse procedimento, deve-se dar partida ao


motor duas ou três vezes 1 para verificar se o pinhão desengata ade-
quadamente quando o motor de partida for desligado.

80-11-01. REVIS.~D GERAL DO MO'rOR DE PARTIDA

Se durante a inspeção acima for notada qualquer dif:iculdade no mo-


tor de partida, o mesmo deverá ser removido para revisão geral.

80-11-02. REMOçA0 DO MOTOR DE PARTIDA

Para remover o motor de partida, desconecte, primeiramente, o cabo-


massa da bateria, para evitar que haja curto-circuito. Desconecte o
terminal do motor de partida, e retire os parafusos de montagem. O mo-
tor de partida poderá r então, ser removido e levado a uma bancada
para revisão geral.

80-11-03. DESMONTAGEM DO MOTOR DE PARTIDA

1. Remova os parafusos da semi carcaça do comutador e puxe a semicar-


caça e o induzido da carcaça. Levante as escovas e trave em po-
sição suspensa com as suas molas. Utilize um extrator para remover~
a semicarcaça do induzido. Utilize um extrato r especial de rola-
mentos para remover o rolamento de esfera selado do eixo do in-
duzido.

2. Remova os parafusos da carcaça que fixam o alojamento da engre-


nagem à carcaça. Remova os parafusos e porcas que fixam o aloja-
mento d<.l engrenagem ao alojamento do pinhão. Não so1t:e o espaça-
dor de aço que se localiza na extremidade do pinhão do eixo. Re-
mova. a. engrenagem de redução, a chave ta e o espaçador de aço do
eixo.

3. Gire o pinh5c) Bendix at~ que ele trave na pOSlçao estendida. Lo-
calize o p:Lno espiralado e utilize um punção para removê-lo. Des-
lize o co;,juntu ele acionamento para Iora do eixo. Não tente des-
montar o acionamento e não o mergulhe em solvente de limpeza.

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pá~.Jj na 80-09

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4. Para remover os rolamentos de roletes do alojamento da engrena-


gem, utilize uma prensa tipo ârvore e um suporte correto de apoio.
NÃO TENTE RETIRAR BATENDO. Cada peça deverâ ser limpa e inspe-
cionada quanto ao desgaste excessivo e danos. Os rolamentos deve-
rao ser verificados quanto a folga correta e a evidência de aspe-
reza. ou danos. O óleo e a sujeira deverão ser removidos da iso-
lação e a sua condição, verificada.

80-11-04. ESCOVAS

Verifique se as escovas deslizam livremente em seus suportes e fa-


zem bom contato com o comutador. Se estiverem gastas até a metade de
seu tamanho original ou mais, deverão ser substituídas.

80-11-05. INDUZIDO

1. Verifique o comutador quanto a desgaste desigual, espelhamento ex-


cessivo ou evidências de formação de arcos elétricos. Se estiver
apenas levemente sujo, espelhado ou descolorido, o comutador po-
derá ser limpo com uma lixa 100 ou 120. Se o comutador estiver
aspero ou desgastado, deverá. ser torneado (veja a figura 80-2).
O eixo do induzido deverá ser inspecionado quanto a superfícies
ásperas dos rolamentos e estrias danificadas ou ásperas.

2. Para testar o induzido quanto à massa, utilize uma lâmpada de tes-


te de 110 volts. Encoste uma das pontas de prova a um segmento do
comutador e a outra ao núcleo do induzido. Se a lâmpada de teste
acender, o induzido está em curto-circuito e devGrá ser substi-
tuído.

3. Para testar os enrolamentos do induzido quanto i3 curto-circuito,


use um teste para induzidos (veja a figura 80-3). O induzido 6 co-
,locado no teste e girado lentamente com a mão, enquanto se segu-
ra uma. lâ,mina. de aço sobre o núcleo/ para. que ela passe sobre ca-

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'lAEI'l MANUAL DE SERViÇOS
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da. fenda deste. Se o enrolamento estiver em curi:o-circui to, a -lâ-


mina vibrará..
4. Uma verificação rápida quanto a circuitos abertos pode ser feita
inspecionando-se o bordo de fuga (no sentido de rotação) dos segmen-
tos do comutador 1 quanto a descoloração excessiva._ Tal condição
indica um circuito aberto.

80-11-06. BOBINAS DO CAMPO

1. Verifique as bobinas do campo quanto a curto-circuito com a mas-


sa (veja a figura 80-4) ( colocando UJna das pontas de prova na car-
caça e a outra no terminal do motor de partida. Certifique-se de
que as escovas não estejam encostando na carcaça acidentalmente.
Se a lâmpada acender I os campos estão em curto-circui to com a mas-
sa. Repare ou substitua.

2. Inspecione todas as conexões, para certificar-se de que estão lim-


pas e firmes e verifique os isolamentos quanto a de'terioração.

Figura 80-2. Torneamento do Comu- Figura 80-3. Teste do Induzido do


tador do Motor de Partida Motor quanto a Curto--circuito

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80-11-07. SUPORTE Dll.S ESCOVAS

1. Para testar os porta-escovas, encoste uma das pont.as de prova do


conjunto de teste na placa da escova e a outra em cada porta-es-
cova.

2. A lâmpada de teste deverá acender quando contactada com os porta-


escovas ligados à massa e não deverá acender quando contactada
I

com os porta-escovas isolados.

80-11-08. ALOJAMENTO DE ENGRENAGENS E DO PINHAO

Inspecione o alojamento quanto a rachaduras e os rolamentos quanto


a desgaste excessivo. Remova a ferrugem, tinta ou graxa das super-
ficies de montagem.

80-11-09. CON,TUNTO DE ACIONAMENTO tlBENDIX"

O conjunto de acionamento "Bendix" deverá ser limpo com um pano se-


co. O pinhão deverá girar suavemente em uma direção e travar na outra.
Substi tua o conjunto de a.cionamento, caso não atenda às exigências
acima, ou os dentes do pinhão estejam excessivamente gastos ou dani.....,
ficados.

Figura 80-4. Testes das Bobj.nas de Campo quanto a Curto-Circuitos


com a Ma.ssa

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80-11-10. MONTAGEM DO MO'roR DE PAR'rIDA

1. Durante a montagem do motor de partida, utilize sempre uma pren-


sa tipo árvore para instalar mancais ou rolamen'tos. O eixo "Ben-
dix", na área do pinhão, deverá ter urna fina camada de l!Aeroshell
Grease 7" ou equivalente. O jogo na ponta deverá ser de 0,13 a
1,3 mm.

2. Na instalação de escovas novas r enrole uma tira de lixa 120 no


comutador (com o lado abrasivo para fora e 1 1/4 a 1 1/2 voltas
no máximo). Coloque as escovas sobre o comutador envolto pela li-
xa e gire o induzido lentamente no sentido de rotação. Após o 1i-
xarnento, retire a poeira do motor de partida usando ar comprimi-
do.

NOTA

A tensão -da mola, para escovas novas 1 é 'de


0,9 Kgf a 1,1 Kgf. Essa tensão pode ser me-
dida com urna balança, presa embaixo da mola
da escova. A leitura é tornada em ângulos re-
tos com relação à linha de força exercida ,
pela mola da escova.

3. Verifique a posição do pinhão para certificar-se de que a unida-


de se engraza corretamen'te com a cremalheira do volante. Vej a se
as dimensões da unidade estão de acordo com as Especificações
(consulte a Tabela 8002, Especificações para Teste do Motor de
Partida) .

80-11-11. TES'l'E DE BANCADA

1. Após a montagem do motor de part.ida, este deverá ser test_ado pa-


ra verifi.car se a corrente sem carga, a uma certa voltagem, es-
tá dentro das especificações contidas :;,a Tabela 8002. Para reali-
zar esse teste faça as ligações, de acordo com a figura 80-5. Se
a corrente fo:c muito alta, verifique o aJinhamento do rolamento
e a folga na ponta, para se ter certeza de q:ue nao há contato

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nom intcrferenc:i..a.. Duas ou t.rês batidas secas carcaça com um
martelo plástico, geralmente ajudarão a alinhar os ro'lamentos c
soltar o j,nduzido.

M'l'ERlA
'1~
Wl.-SSA
IVIDR DE
PARl'IDA

Figura 80-5. Esquema de Conexão para Teste sem Carga


PIllilI. DE
CJ\fN'f.t)
AMPER1.METOO

VOLT1ME.'rro

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r\A_;J'::J~~\ r"~,'
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Figura 80-6. Esquema de Conexão para Torquc de E::-;to,

80-ll-11

Pâgj"na 80-14

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2. Se nenhuma irregularidade for im:ic2.(~a nos teste2:; acima, poderá


ser feito um teste de torgue de estol, para verificar se ü motor
de partida está produzindo sua potencia nominal de partida. Faça
as ligações para o teste f de acordo com a fiqura 80-6.

3. Se o targue e a corrente não estiverem dentro das especif icações,


verifique o assentamento das escovas e as conexões .i.nt.ernas, quan-
to a alta resistência. Se for constatado que esses itens estão
em ordem, será necessário substituir o conjunto da carcaça e cam-
pal procedendo-se a um novo teste do motor de part.ida.

80-11-12. CIRCUITO DE CONTROLE DO MOTOR DE PARTIDA

Inspecione a fiação do circuito de controle entre a bateria I o


relé e os interruptores manuais de partida quanto a quebras, mau
contato e isolamento defeituoso. Aperte as conexões e certifique-
se de que o relé está montado firmemente e tem uma boa ligação
à massa.
2. Verifique a perda de voltagem através dos contatos do interruptor
durante uma partida normal. Se a perda for maior que O r 2 volts em
cada 100 amperes 7 o relê deverá ser substi'tuido.
,
3. Se o relê não operar quando o interruptor manual de partida for
ligado, ou se não abrir quando o interruptor for solto, o relê de-
vera ser removido e testado quanto as especificações. Caso as ten-
sões de abertura ou fechamento não estejam dentro das especifi-
caçoes, substitua o rele.

80-11-13. ESPECIFICl\ÇOES DE TESTES DE SERVIÇO DO MOTOR DE PARTIDA

As especificações da PRESTOLITE para o motor de partida de 12 V ins-


talado no avião EM13-721D; cst.i-J.o list.adas na tabela 8002.

80-12-00. PARTIDA USANDO 1\ TOMi\DA DE FONTE EXTERNA, COMA BATERIA ))0


AVIÃO QUASE DESCARREGADA

Quando usar uma bateria c-,xU'rna, de ·12 volts; com a bateria. do avião
quase descarregada, proceda ;;C;;~\O segue:

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Páq.ina 80-15
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"'-18-7210(542
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I. Desconecte o cabo neqativo dabateri2 doavião, pa_racv::i"tar que ha-
ja Ulna soli.citação excessiva de corrente da bateria externa.

2. Verifique se todo o equipamento elétrico da aeronave está desli-


gado.

3. Conecte a bateria externa na t:omada de fonte externa; lig'ue a cha-


ve geral e dê partida, segundo os procedimentos normais.

4. Desligue a chave geral; remova a bateria ex'terna e, (;mtão, re-


conecte o cabo negativo na ba'teria do avião.

5. Ligue a chave geral.

'l'ABELA 8002, ESPECIFICAÇOES DE TESTES DE SERVIÇO DO MOTOR DE PARTIDA


~---- --_.. _---~

MODELO DO MOTOR DE PARTIDA MZ-4206

'l'ensão Mínima da Escova 0,9 Kgf ~

'rensão Máxima da Escova 1,1 Kgf

TESTE SEM CARGA A 25°C (UNIDADE COMPLETA)

Tensão 10 V
Corrente t-1áxima 75 A
RPM Minirna 2000
._.
TESTE DE TORQUE DE ESTOL
r---- I
Corrente Máxima 560 A
Torque Mínimo (lb.pé) I 38,0 I
-
Tensao
Aproxlmada
Ii- ",--- -'""--- """""--"",,,,---"" .__1 4,0 V

pos IçA0 DO PINHÃO

Pinhão em Repouso
Pinhão Estendido
(*)

-I j.

-4-4--,3--a~-4-7 ,"~-- ml~"""""'-,I;.


60,6 d 63,3 mm
~-a-dl-:.m-e-n-S-ã-o--é-medi..da
""-E-"'2-' da ] inha. de c-e-n-t-r-()-(-lo-_·~-----""'l
(* )
furo de montag-em ma.is próximo da cabeça do
t_erminal de a.cionamento, ã extremidade do pi,,-
nhão.
i
L~ ~ ___ ,, _ _ "" _ _ _ __ --~_ .... _~----
I
80"-12-00

r>5qioa 80-16

~o. ABH. 88

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CAP1'1'UlrO 91 - TABELAS E DIAGRAMAS ELETRICOS

íNDICE

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUN'I'O DESCRIÇÃO PÁGINA

91-00-00 GENERALIDADES.................................. 91-03


91-01-00 'l'orques Recomendados .•.•••••••••••••••.•••.• ~. • 91-03
91-01-01 Torques de Conjuntos de Tubos e Mangueiras ••••• 91-08
91-01-02 Torques de Porcas de Conjuntos de Tubos Flangea-
dos............................................ 91-08
91-01-03 Torques de Conjuntos de Mangueiras Flexíveis com
Conexões Flangeadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91-08
91-02-00 Conversões Decimais ..•••••••••.•..••••.••••.••• 91-10
91-03-00 Tabelas de Conversões •. ,o ••••••••••••••••••••••• 91-11
91-03-01 Polegadas para Milímetros •. •••.•••.•.•.•••.•••• 91-11
91-03-02 Graus Centígrados em Graus Fahrenheit .• •.•••••• 9l-11
91-03-03 Unidades de Medidas - Conversão ••••••.• ..••••.. 91-14
91-03-04 'rarnanhos de Brocas - Equivalência em Decimais de
Polegadas e Milímetros ••..••.•.•.•.•. o......... 91-15
91-04-00 Lista de Materiais de Consumo.................. 91-16
91-05-00 Codificação dos Fios Elétricos •...•..••••••..•• 91-19
91-06-00 Simbolos Elétricos............................. 91-20
91-10-00 lndice dos Diagramas Elétricos................. 91-21

91-índice
pá,qina 91-01
30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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MANUAL Fred Mesquita
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5ERTRnEJ[}

91-00-00. GENERALIDADES

Este capítulo apresenta as diversas tabelas aplicáveis aos vários


sistemas e capítulos deste manual.
Todos os esquemas elétricos estão também incluídos neste capítulo.

91-01-00. 'rORQUES RECOMENDADOS

Os valores de torque indicados na tabela 9101 sao derivados de ros-


cas cadmiadas, sem óleo e são recomendados para todos os procedtmen-
tos de instalação na célula que exijam torque, a menos que diversa-
mente estipulado nas seçoes onde outros valores de torgue sejam exi-
gidos. Os valores de targue para o motor são encontrados nas revisões
mais recentes do Manual de Revisões da AVCO Lycoming 80S valores de
torque da hélice, são encontrados no capitulo 61 deste manual. A ta-
bela 9102 dá os valores de torque para tubos flangeados em seus di-
versos calibres e material.

ATENÇÃO

Não aplique sobretorque (torque acima do es-


pecificado) nas conexoes.

A aplicação do torque incorreto é uma questão que sempre deve ser


enfatizada. Sempre que pressões insuficientes forem aplicadas, car-
gas desiguais serão 'transmitidas através do conjunto, o que poderá
provocar desgaste excessivo ou falha prematura,emdecorrência de fa-
diga. O aperto excessivo pode ser igualmente danoso f pois pode pro-
vocar falha de um parafuso ou porca por terem sido submetidas a es-
forço excessivo nas área,s fj,lcLddaOi.
Há alguns procedimentos mui to s 'irrplcs, porém de extrema importância f
que devem ser obedecidos para fi.,car garantida urna aplicação correta
do torque.

1. Calibre a chave de torquc pecLodj"camente para garantir a precisão I


repetindo a verificação cor!! LrcqUência.

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2. f\ menos que divcrsamenLc especificado, o torque a ser aplicado é


o especificado na tabela de apertos para porcas. Se o aperto da
porca (ou parafuso) conjuqados nao for encontrado, use o aperto
mínimo para porcas (ou parafusos).

NOTA

Se a operaçao normal requerer movimento en-


tre os componentes, aperte a porca (ou pa-
rafuso) somente o necessário, para permitir
a operação do conjunto.

3. Certifique-se de que os parafusos estejam limpos e secos,a menos


que outro modo seja especificado. Se a rosca tiver que ser lubrifi-
cada e o torque não é especificado, reduza o .torque recomendado
na tabela 9101 (incluindo o torque de resistência ao atrito) em
50%.

4. Para roscas de diâmetro 10 a 7/16", adicione o torque de resis-


tência ao a'tri to para todas as fixações autofrenadas, como espe-
cificado na tabela de torque de resistência ao atrito. Para fixa-
ções não autofrenadas, O torque de resistência ao atrito deverá
ser O.

5. Para os parafusos de outros diâmetros, determine o torque de re-


sistência ao atrito, girando a porca no parafuso, usando uma cha-
ve para torque. O valor do torque I obtido no indicador da chave,
será o torque de resistência ao atrito (a porca deverá girar li-
vremente, sem fazer contato com a superfície da peça). Adicione
este torgue de resistência ao at,rito ao torque ob,tido na 'tabela,
para se obter o torque final.

NOTA

Quando o pa,rafuso for fixo e o torgue for na


porca, use o Lorque mlnimo. Quando a porca
for fixa e o torque for no parafuso, use o
'lorgue máximo.

(H-D l-DO

Péiqi,na 91-04

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6. Quando instalar porca castelada, inicie com o torque mini.mo re-


comendado (mais o torque de resistência ao atrito) , porém, sem ex-
ceder o torque máximo (mais o torque de atrito) para alinhar o fu-
ro para. o contrapino com o c J.stelo da. porca. Se o furo no corpo
do parafuso e o castelo da porca nao se al.i.nharem, substitua a
arruela e tente novamente. Quando usar porca castelada em juntas
móveis, nao proceda como descrito acima, aperte a porca o sufi-
ciente para eliminar as folgas, instale, então, o con'trapino.

7. Utilize parafuso de comprimento suficiente, para evitar que a por-


ca ultrapasse a saída da rosca do parafuso. O chanfrado do para-
fuso terá que ultrapassar a porca.
8. O máximo de duas arrruelas AN960 podem ser usadas sob a porca ou
cabeça do parafuso, para corrigir a variação de espessura do mate-
rial e para alcançar a tolerância permitida.
9. Observe as seguintes limitações quanto ao usode parafusos ou por-
cas autofreno, incluindo prendedores com dispositivos frenantes
nao metálicos:

A. A porca autofreno deverá ser recusada, se puder ser removida


com os dedos. A porca poderá ser reusada se houver necessida-~
de de ferramenta para girá-la, desde que o dispositivo fre-
nante nao seja danificado.
B. Parafusos de diâmetro 5/16" ou acima, com furo para contrapino,
podem ser usados com porcas autofreno. Podem ser usadas por-
cas com dispositivo frenante não metálico, se as bordas do furo
para o contrapino estiverem livres de rebarbas.
C. Nã.o use porcas aut.ofreno em junções nas quais o parafuso ou a
porca estão sujeitos a rotação.
D. Não refaça a rosca de porcas ou parafusos autofreno, nem uti-
lize prendedores com a rosca danificada.

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'l'ADELA 9101. 'I'0I~QUJ.:,;S PARA ponCAS

'lDRQtJES DE RESIS'.l~CIA PAR/\


PARAFUSOS DE HOSCll.S GROSSAS
E FINA.S

1=_· 'Ib.rque de Resis-


Dlametro Si!:RIE DE rosCAS GroSSAS
de ,tência ao At.ri to
Parafuso em lb.p:Jl
PARAFUSOS DE N,D TIPO
r~··············~_··· _ _ ··
TRAÇÃO
10 18 "",--- -
""""""._~-""""""~ '" -"""

AN 3 a A."l 20
30
I 1/4 AN 42 a AN 49

J
AN 73 a AN 81
5/16 60 AN 173 a Al\l 186
MS 20033 a MS 20046
3/8 MS 20073
80
100 MS 20074
7/16 509 NKO
k'
_. MS
AN
24694
525 NK55
M3 27039
-
PORCAS DE AÇO.. ~,,-,-,--
~-

TLp:; 1'::;lÇ,~O
..
I T;!x; . _ - -
C1S"UHXJ't(

AN 320
AN 310
AN 315 I AN 364
AN 363
AN 365
I NAS 1022
MS 17826-
NAS 1021 MS 20364
MS 17825
MS 21045
"J MS 20365'
MS 20500
NAS 679
""-_..
Turnanho de Limites de l,u:ütc,; de
fX)Tca- torquG torquc>
parafuso lb.fX)l lb.p:.J J

_ Min,
.......
M" M" "" ~,
"""""",~".----o---_"

,
_.-

8 -32 ., c
"
I'"
10 -24 20 25 12 ,~
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1/4.--20
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7116-- 14 2J5 255 I 140
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9116- 12 500 700 300 , 4J'
I ,
5/8-11
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!I
1 1,600 g~ ~hC,
,
718- 9 2,200 , 3,000 , 1,300 ) 'lu<;
1 -8 3, '100 5,000 ),)00 : ; OOC
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1.118-8 , 5.500 • 6,500 33~! 1(M,
1-114-8 G,'JOO : 8,000 4,000 " (JO'_'
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páqj"na. 91-06
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TABELA 9101. 'rORQUES PARA PORCAS (Cont.• )

SOOE DE RJSCAS FINAS

PARAFUsas DE AgJ TIPO


TRAÇÃO ,
I
PARAFUSOS DE AgJ TIPO
TRAÇÃO PARAFUSOS DE AI.t:M!NIo
- - " · · · · · · · · · · · · · - - - - - f - - - - - - - - -""l"---"--___- - I
AN 3 a AN 2ü MS 20004 a MS 20024 AN 300 a AN 2000
AN 42 a AN 49 NAS 144 a NAS 158 !IN 17300a AN 186m
AN 73 a AN 81 NAS 333 a NAS 340 AN S0900
AN 173 a AN 186 NAS 583 a NAS 590 AN 525D
MS 20033 a MS 20046 NAS 624 a NAS 644 MS 27039D
M.S 20073 NAS 1303 a NAS 1320 MS 2469400
MS 20074 NA.S 172
AN 509 NK9 NAS 174
MS 24694 NAS 517 Tipo
CJ.;>alhament.o
AN 525 !'IIK525
MS 27039 NAS 464
- -,,=cc:-:-:=-:-:c:--
PORCAS DE AgJ
+-----'-----+--==:c:-::=-===c:--I
PORCAS DE AgJ PORCAS DE AI.t:M!NIo
T~JX) CiS<oU\dTr('~.. to Tiro Traçdo TifXl Cis«lharrento Tiro Tracw..) Tino Cisal.ham;>.nto
--",--_.
AN 310 AN 320 AN 310 AN 320 AN 3650 AN 3200-
AN 315 AN 364 AN 315 AN 364 AN 3100 AN 3640
AN 363
AN 365
NAS 1022
MS 17826
AN
AN
363
365
NAS 1022
MS 17826
NAS 10210 NAS 10220
I
NAS 1021 MS 20364 MS 17825 MS 20364
MS 17825 MS 20365
MS 21045 MS 21045
MS 20365 NAS 1021
MS 20500 NAS 679
NAS 679 NAS 1291

Tamanho de [ - Lilni~~""'~ L i.mi, t"s de Limi te~, de l,i.llites de Limites de Limites de


porca- borque torque torque torque t.orque torque
parafu?,o lb'fX)l lb'fDl lb.p:.l lb.p:::>l lb.p:::>l lb'p::!l

Mm MiF1 Max I Max i MiF1 Mm, Mm,

8 -361 12115 71 9 >O 3 6


I
~I
'O h i ,: 1
-32 '
1/4-281
5116,"24
20
50
100
2"'
'lO
140
1?
30,
60'
15
40
85
''lO
1)0
30
100
145
,i 50 ,
70
20
60
90
30 1 "
"
5
15

3/8,-24 160 190 % 110 200 250 120, 1,,0 " lia
65 25
'5 I "I
7 j 16 ",20 450 500 no 300 ,,10 630 300, 400 ISO 280 lia 170 !
117-20 480 690 I ;."90 I 410 710 950 450, SSO 280 410 160 260
I
9!16--18 800 1,000 I 480 i 600 1,100; 1,300 650'1 800 380 1 580 230 360
518 18
3/4-16
1.100
2.300
1,300 I 660!
2500 I 1,300
/80
1,500
1,7,,0
I 1 ':l50.
2,6')0 i 3.200
750
1.600
%0
I 1,900 9'55 °0 I '.26~00
, ~
52~~
t.'V
420
880
j
,i
7i8-14 i 2,500 3.00011500 1800 [35,,0' 4,350 2100 2,690 1.25011,900 750 1,200 \
! I
1,6~~ 2,400 I
1 14
1118-12
3,700
5,000 i 4.500 I' 2200 I
'7.000 3,000 I
J 300
4200
4 SOO I 5.500
6000 I 1,300
2,'700
3.600
3,300
4AOO 2.10j 3,200
950
1,250
1,500
2,000 .

L~'_I/_4-~'_2L. __ ~:~~_: ~_OO~J~~~,~,,1~_600 1 :~IO L3,400 j_6_.6_00~1L.8_.0_00~-"~_3,900 ,.~~_~"" ,~~ .~,:,~,~oJ

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30.l\DP.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBFlAEFI
Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
5ERTRnEJD

10. A menos que especi ficado, o torquc das peças dos motores Lycoming,
são os fornecidos pela última revisão da Tabela de Limit~es e
Serviços da Lycoming n9 SSP-l776.

11. Após o torque final ser aplicado, deverá ser feita uma marca com
tinta vermelha no elemen'to de fixação, o qual não deverá ser
mais aper'tado ou alterado.

NOTA

Para mais detalhes consulte a AC 43.l3-lA do


F. A. A.

91-01-01. TORQUES DE CONJUNTOS DE TUBOS E MANGUEIRAS

91-01-02. TORQUES DE PORCAS DE CONJUNTOS DE TUBOS FLk~GEADOS

As porcas dos conjuntos de tubos metálicos flangeados/devem ser aper-


-tadas com os dedos e 1 posteriormen'te, para o torque especificado na
tabela 9102, por meio de ferramenta apropriada. As conexões não de-
vem ser lubrificadas.

91-01-03. TORQUES DE CONJUNTOS DE MANGUEIRAS FI,EX!VEIS COM CONEXÕES


FLANGEADAS

As porcas dos conjuntos de mangueiras com conexoes f1angeadastdevem


ser apertadas com os dedos e, posteriormente para o torque especi-
ficado na tabela 9102, por meio de ferramenta apropriada. As cone-
xões não devem ser lubrificadas. As mangueiras com conexões de alu-
mínio (niple e porca), devem ser apertadas para valores mínimo e má-
ximo previstos para os tubos de aluminio. As mangueiras com conexões
de. aço (niple e porca), devem ser apertadas para valores minimo e. má-
ximo previstos para os tubos de aço, exceto notificado em contrário,
na tabela 9102.

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30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I
-, "
MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
,." MS·721D/542
SERTRHE1D

TABELA 9102. 'rORQUES DE CONJUNTOS DE TUBOS E MANGUEIRAS

r---------
TORQUES EM LIBRAS-POLEGADA
-,-"'-""~"""-,,-, --"-,,-_... __._-,, "'-""~,,-""'-

Tubo de Alumínio (*) Tubo de Aço I


._.. II
Porca AN-818 Diâmetro Externo
Traço/Número do Tubo (Po l. ) Torque Torque
._",
Mínimo Máximo Mínimo Máximo

-2 1/8 20 30 75 89
-3 3/16 25 35 95 105
-4 1/4 50 65 135 150
-5 5/16 70 90 170 200
-6 3/8 110 130 270 300
-8 1/2 230 260 450 500
-10 5/8 330 360 650 700
-12 3/4 460 500 900 1000
-16 1 500 700 1200 1400
-20 1 1/ f+ 800 900 1520 1680
-2i, 1 1/2 800 900 1900 2100
-32 2 1800 2000 2660 2940 •

(* ) Os valores para os tubos de alumínio também se aplicam ao tubo


de cobre. Se algum elemento de determinada conexao for de co-
bre (porca I luva, união, tubo, etc. ) devem ser aplicados os
valores de torque para os tubos de alumínio.
--- ""-""'-~,,----,-'"

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91-02-00. CONVE~SÕES DECIMAIS

TABELA 9103. TABELA DE CONVERSÃO - FRAÇÃO ORDINÂRIA PARA. DECLMAL DE:


POLEGADA

DECIMAIS DECIMAIS
FRAÇÕES DE POLEGADA DE MIL/METROS FRAÇÕES DE POLEGADA DE MIL/METROS
POLEGADAS POI.EGADAS

0,015625 0,3969 0,515625 13,0969


0,03125 0,7937 0,53125 13,4937
0,046875 1,1906
0,0625
0,078125
1,5875
1,9844
I.
JL
0,546875 13,8906
0,5625. 14,2875
0,578125 14,6844
0,09375 2,3812 0,59375 15,0812
0,109375 2,7781 0,609375 15,4781
I 0,125 3,1750 0,625 15,8750
lf
0,140625 3,5719 0,640625 16,2719
0,15625 3,9687 0,65625 16,6687
0,171875
0,1875
4,3656
4,7625
0,203125 5,1594
I." 0,671875117,0656
0,6875 17,4625
0,703125 17,8594
0,21875 5,5562 0,71875 18,2562
0,234375 5,9531 0,734375 18,6531
0,250 6,3500 0,750 19,0500
~ 0,765625 19,4469
0,265625 6,7469
0,28125 7,1437 0,78!25 19,8437
0,296875 7,5406 0,796875 20,2406
13 20,6375
0,3125 7,9375 16 0,8125
0,328125 8,3344 0,828125 21,0344

"
32 0,34375 8,7312
0,359375 9,1281
0,84375 21,4312
0,859375 21,8281

Cf> 0,375 9,5250


0,390625 9,9219
CD- 0,875 22,2250
0,890625 22,6219
0,40625 10,3187 0,90625 23,0187
0,421875 10,7156 0,921875 23,4i56
0,4375 11,1125 0,9375 23,8125
0,453125 11, 5094 0,953125 24,2094
0,46875 11,9062 0,96875 24,6062
0,484375 12,3031 0,984375 25,0031

@ 0,500 12,7000
0- 1,000 25,4001

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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'lAEI'l Criptografia: Fred Mesquita
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MS·721D/542
SERTRnEJO

91-03-00. 'I'ABELAS DE CONVEI~SÕES

Estas tabelas contém várias conversões àS quais podem ser usadas pa-
ra converter valores de capacidade, comprimento, temperatura e vários
pesos e medidas, do sistema inglês para o sistema métrico ou vice-
versa.

I
O sistema inglês, usado somente pela Inglaterra e Estados Unidos até
o presente, está sendo gradativamente substituído pelo sistema me-
trico.

91-03-01. POLEGADAS PARA MILíMETROS (consulte a tabela 9104)

1. Procedimentos para converter polegadas em mílimetro.

A. Exemplo: Converter 1,5 polegadas em milímetros

,;' 'i (1 ) Veja quanto corresponde 1. polegada emmilímetros na coluna


. ,j
vertical.

(2) Corra nessa coluna na horizontal até encontrar 0,5 polega-


das.

(3) Leia o correspondente em milímetros (1,5 polegadas é igual


a 38,10 milímetros).
,

91-03-02. GRAUS CENTIGRADOS EM GRAUS FAHRENHEIT (consulte a tabela


9105)

1. Procedimen'tos para converter graus de temperatura (Fahrenheit) em


Celsius (oC) (Centígrados) .

A. Leia o número desejado na coluna do meio, se for em graus Cel-


sius (oC), leia ° equivalente na coluna direita.
Caso os gra'us sejam em l,'ahrenhei,t (op) leia o equivalente na
coluna esquerda.

(1) 21,1 C
"'~
o

(2 ) _ 86,Oop

Rev. 1. - AGOS':CO 1989 91-03-02


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=IAEI=I Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 D/542
SERTRnEJU

TABELA 9104. TABELe\ DE CONVRRSÃO - POLEGADAS PARA MILíMETROS

POLEGADAS PARA MILlMETROS


PCL 0,0000 0,0001 0,0002 O,OUO] 0,0004 0,0005 O,OC06 O,OOO} 0,0008 0,0009
MJ l,tMBl'RO
0,000 0,0025 O,OO')U 0,0076 0,0101 0,0121 0,01:'2 0,01'77 0.0203 0,0228
0,001 0,0254 0,0279 0,0)04 0,0330 0,035') 0,0381 0,0406 0,0431 0,0457 0,0482
0,002. 0,0508 0,0533 0,055E O,Ojl1<1 'J,0609 0,OS3,) 0,e660 0,0685 0,0711 0,0736
0,(0) 0,0762 0,078'1 0,0812 0,0838 O,08S3 0,0889 0,0914 0,0939 0,0965 0,0990
0,004 0,1016 0,.1.041 0,1066 O,J,092 0,lll7 0,U4] 0,1168 O,1.l93 0,1219 0,1244

0,005 0,1270 0,1295 0,1320 0,1.316 0,J.J71 0,1397 0,1422 O,144'J 0,1473 0,1498
0,006 0,1524 0,1549 0,1574 0,1600 0,1625 0,16:'.1 0,1676 O,no1. ,0,1727 0,1752
0,007 0,1778 0,1.803 0,1828 0,1854 0,1879 0,1.90] 0,193 0 0,19~)5 0,1981 0,2006
0,008 0,2032 0,20'}7 0,2082 0,2108 0,2133 0,-2.159 0,2184 0,2209 0,2235 0,2260
0,009 0,2286 0,2311 0,2336 0,2362 0,2387 0,2413 0,2438 0,2463 0,2489 0,2514

PCL 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009
MIL!MRTRO
0,00 0,025 0,0')0 0,076 0,101 0,12'1 0,152 0,177 0,203 0,228
0,01 0,254 0,279 0,31)4 0,330 0,3'}5 0,381 0,406 0,431 0,457 0,482-
0,02 0,5°8 0,533 O,'}58 0,584 0,609 0,635 0,660 0,'685 0,711 0,736
0,03 0,762 0,737 0,81.2 0,838 0,863 0,889 0,914 0,939 0,965 0,990
0,04 1,016 1,041 1,066 1,092 1,11.7 1,143 1,168 1,193 1,219 1,244

0,05 1.2'70 1,295 1,320 1,346 l, Til 1,39'/ 1,422 1,447 1,473 1,498
0,06 1,524 1,549 1,574 1,600 1,625 1. ,6'}] 1,676 1,701 1,727 1,752
0,07 1.778 1,803 1,828 1,854 1,8'19 1.,90':> 1,930 1,955 1,981 2,006
0,08 2,032 2,057 2,082 2,108 2,1.33 2,1'}9 2,184 2,209 2,235 2,260
0,09 2,286 2.311 2,336 2,362 2,387 2,413 2,438 2,463 2,489 2,514

POL 0,00 0,01 0,02 0,03 0,0,< 0,0') 0,06 0,0';' 0,08 0,09
NJ L!NETm
0,0 0,254 0,508 0,762 0,016 1,270 1,524 1,778 2,032 2,286

0,1 2,540 2.794 3,048 3,302 3,);'(, 3,8.l0 4,064 4,318 4.572 4,826
0,2 '},o80 '},334 '5,588 '),842 6,096 O,350 6,604 6,8')8 '1,112 7,366
ü,3 7,620 '/,8'14 8,128 8,382 8,630 8,890 9,144 9,398 9,652 9,906
0,4 1.0,160 10,414 10,668 1.0,922 11,176 11,430 1l.,684 11,938 12,192 12,,446

0" 12.700 12,9'54 .1.3,208 13,i62 13,716 13,970 14,224 14,478 14, 'l32 14,986
0,6 15,240 15,494 15,748 16,002 16,256 16,510 16,764 17,018 17,272 17,526
0,7 l. 7,780 18,034 18,288 18,)42 .t8,796 19,050 19.304 19.558 19,812 20.066
0,8 20,320 20.574 20,828 21,082 ?1,3}(, 21., )90 21,844 22,098 22,352 22.606
0,9 22,860 23,11i 23,368 23,622 23,8'!6 24,130 24,384 24,638 24.832 25,146

Ii POI. 0,00 0, O 0,2 U,3 0,4 O, ':> 0,(0 U, '1 0,8 0,9
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5 l,;n,oo 129,)4 i,}2, u8 1 ]!1,6.!. J:> 7,.i,~ 139, ,/0 ,"";;!,2/, 141,78 147,32 149,86
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154,94
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190,50
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195, S8
112,72
198,12
175,26
2()(J,66

~
203,20 205,74 208, ?8 ? "O, f< 2 nJ,jC ?l ,;, 90 2l8,4 4 220,98 223,52 226,06
228,60 231,14 233,68 :"3C, ?? 2-,2,7(, 24 L, 30 ~!;j, 24 246,38 248,92 2')1,46

--(jJ-ü2

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
MS·721D/542
SERTRnEJQ
'l'l\BELA 9105. TABELA DE CONVERSÃO GRAUS CEN'I'ÍGRADOS PARA GRAUS
F AHRENfl.E 1'1'

TABELA PRÁTICA PARA FAZER CONVERSOES DE ••



-
GRAUS CENTIGRADOS EM FAHRENHEIT E VICE-VERSA

c FC F C FC F

-62.2 _80 -112.0 '71.00 160 320.0


-56.7 -70 -94.0 76.67 170 338.0
-51.1 _60 -76.0 82.22 180 356.0
-45.6 -50 -58.0 87.78 190 374.0
-40.0 -40 -40.0 93.33 200 392.0
-34.0 -30 -22.0 98.89 210 410.0
-31.7 -25 -13.0 104.44 220 428.0
-38.9 -20 -4.0 110.00 230 446.0
-36.1 -15 5.0 115.56 240 464.0
-23.3 -10 14.0 121.11 250 482.0
-20.6 -5 23.0 126.67 260 500.0
-17.8 O 32.0 132.22 270 518.0
-15.0 5 41.0 137.78 280 536.0
-12.22 10 50.0 143.33 290 554.0
-9.44 15 59.0 148.89 300 572.0
-6.67 20 68.0 154.44 310 590.0
-3.89 25 77 .0 160.00 320 608.0
-1..11 30 86.0 165.56 330 626.0
1.67 35 95.0 171.11 340 644.0
4.44 40 1.04.0 176.6} 662.0
~I
350
7.22 45 113.0 182.22 360 680.0
10.00 50 122.0 187.78 370 698.0
12.78 55 131.0 193033 380 716.0
15.56 60 140.0 198.89 390 734.0
18.33 65 149.0 204.44 400 752.0
21.11 70 158.0 210.00 410 770.0
23.89 15 167.0 215.56 420 788.0
26.67 80 176.0 221.11 430 806.0
32.22 90 194.0 226.67 440 824.0
37.78 100 212.0 232.22 450 842.0
43.33 no 230.0 ?37.78 460 860.0
38.89 120 248.0 243033 470 8'18.0
54.44 no 266.0 248.89 480 896.0
60.00 140 284.0 2)4.44 490 914.0
6).56 .L ')C 302.0 260.00 500 932.0

E~'1I1PID: Para converter 20°C e.JD F'ahrenhei t:, ache 30


na coltma
central onde está marcado (F C) i oentão leia 68,0 F na coluna
IPI a direita. Para converi:er 20 F ern Centi<jTados, ache 20
na coluna central e leia -6,6oC na coluna lei a esquerda.

I
91-03-02
página 91-13
3ü.ABH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <:EM BI'IAEI'I
Criptografia:
MS·721 0(542 Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJD

91-03-03. UNIDADES DE MEDIDAS - CONVERSÃO (consulte a tabela 9106)

TABELA 9·106. TABELA DE CONVERSÃO - UNIDADES DE MEDIDAS

MULTIPLIQUE POR PA.R!I. OB'rER MULTIPLIQUE POR PARA OBTER


0,3937 PcI. 0,000948 BTU
CEt-.'T:!METros 0,03281 Pés. JOUIE$ 0,7376 LIBRl"S/PF;S
0,001 Litros 2,205 I.E
=11=s 0,06102 Po1 :; KlLOGRAMAS 35,27 OZ
CÚBICOS 0,000264 Galo D.S. 1000 Granas
28,320 On' 1000 CM'
1,728 Po1 3 61,03 Po1 3
plls CÚBICOS
7,481 Gal U.S. Op3532 pés 3
28,32 Litros LITROS
0 1 2642 e,al. U.S.
16,39 On' 0,22 e,a1. IMP
POLEGADAS 0,01639 Litros 1,057 Quarts
COBICAS Op04329 Gal. 39,37 po1
0,01732 Quartos JVlE,TROS 3,281 pés
1000.000 On' 1000 MM
Mr=S 35,314 pés 3 KILCX;RAI\1A 7,233 Pés-LB
COBIeOS 61,023 Pc1 ' METRO 9,807 Jou1es
264,17 Gal.
1000 Litros 0,0625 LB-AVDP
ONÇAS-AVDP 28,35 Granas
0,3048 M2tros 437,5 (',rãos
12.000 MiJ,eSL'lX) de Pol.
PÉ Ol\1('.AS 29,57 CM'
304,8 MM
0,3333 Jardas ~UI~~_ 4,805 po1 3
0,1383 Kg-Metro 453,6 Granas
LIBRAS/ Op01285 BTU LIBI~AS- 7000 Grãos
rES OpOOOO0376 KW-H AVDP 16,0 02
POLEGADA 6,4516 (M2
277,4 PoP
GALOES 1,201 Gal. U.S. QUADRADA
L\lPERIAL 4,546 Litros LIBRl\S POR 0,0703 KG/CM'
268,8 poP POL 2
0,1556 pes.') (PSI)
GAlilES 1,164 Gal. U.S. Liq. MI!1-lA
U.S.SECO 4,405 Litros NÁUTICA 0,8684 Mil.'1a Terrestre
----
23I,0 PoP .!>tILHA
0,1337 pés J , TERRESTRE 1,151 Milha Náutica
GAlilES 3,785 Litros
U.S.LIQ. 0,8327 Gal. Irrp. QUARTD 0,9463 Litros
128 Oz-F1uida MILÍl"'1ETRO 1000 Microns
2r 54 CM MICROl\JS 0,001 Milímetro
POLECJ\DAS 0,8333 pés
OZ!POL 0,72 Gra.rr\2tS-Metro
LIBRAS/POL 11,521 Granas/~tros
LIBRAS 0,453 KG -
91-03-03
f'áqin-a 91-14
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS·72lD!542
SERTRnEJO

91-03-04. TAl/lANHOS DE 13HOCAS - .EQUIVALf_~~C'L:, :.~jvl DECIBliIS DE POLEGADA


E MILíMETROS (Consulte a Tabela 9107)

TABELA 9107. Tl\BELA DE BROCAS

Calibre de Brocas de 1/2" até n.o 80 com equivalente em decimais/milimetro.

CA~'aR' "OU'V .awv cA' '3"' [ü,'" fOu,v "~,,'",n co."v 'Qu'V C~U"'" 'Ou'Y O<lUiv
O'~I"'M '''U." 1"0 ,,".'MAl "'''''' "'O D"C,MAC
'"UM''''''' O'C1MA<. "',e,MURO

1/2 0500 12 7000 G 0261 66294 5/32 01562 39687 51 0067 1 7018
31/64 04843 123031 C 0257 65278 23 01 b4 39116 52 006':35 1 6129
16/32 04687 119062 E 1; 4 0250 63500 24 0152 :18808 1/16 00825 1 5875
29/64 04531 115094 O 0240 fi 2484 25 01495 37973 53 00695 1 5113
7/16 04375 11 1125 C 0242 61488 26 0147 373:18 54 0055 1397

27/64 04218 10 '7156 B () 238 60452 22 0144 36576 55 0052 1 3208


Z 0413 104902 15/64 02343 59531 9/64 01406 35719 3/64 00468 1 1906
13/32 04062 103187 A 0234 59436 28 01405 35687 56 00465 1 1811
Y 0404 102616 0228 57912 29 O 136 34544 57 0043 10922
X 0397 100838 2 0221 56134 30 01285 32639 58 0042 10ô88

25/64 03906 99212 7/32 0218'7 55562 '/e 0125 31750 59 0041 1 0414
W
V
0386
0377
98044
95758 ,
3 0213
0209
54102
53086
31
32
0'20
0116
3048
29464
60
61
0040
0039
1016
09906
3/8 0375 95250 5 02055 52197 33 0113 28702 6' 0038 09652
U 0:l68 9 :J472 6 0204 51816 34 0111 28194 63 0037 09398

23/64 03593 9 1262 13/64 O ?031 51594 35 0110 2794 64 0036 09144
T 0358 91281 7 0201 5 1054 7164 01093 27781 55 0035 0899
:,~~ S 0346 87884 8 0199 50546 36 01065 27051 66 0033 08382
11/32 03437 87300 9 0196 49784 37 0104 26416 1132 00312 07937
R 0339 86106 '0 O 1935 49149 38 010,5 25781 67 0032 08128

Q 0332 84328 11 0191 48514 39 00995 25273 68 0031 07874


21/64 03281 8 3--137 12 0189 48006 40 0098 24892 69 0029 07366
P 0323 82042 3/16 O 1875 47625 0096 24384 70 07112
O 0316 80264 13 O 185 4699 "
3/32 00937 23812 71
0028
0026 06604
5/16 03125 79375 0182 46228 42 '12

0302 76708
" 00935 23'149 0025 0635

M
N
19/64 02968
0295
75387
74930
lG

"
0180
O 1'77
4572
44958
43942
"" 0089
0086
22606
2 1844
20828
'13
74
76
0024
00229
06096
058166
05334
L
9132
0290
02812
'13660
7 1425
"
11/64
O 173
O 1718
() 1696
43656
43063
"
46
0082
0081
00'185
20574
1 9939
76
0021
0020 0508
04572

K 0281 7 1374
"
19 (l 166 42164
"
5/64 00731 1 9844
77

1/64
0018

00156 03969

", O 27'l
0272
'! 0358
G 9088
20 () 161
() 1 S9
<10894
40385
48 0076
62 0073
1 9304
1 8542
,g 0016
00145
04064
03683
H
17164
0266
02656
67564
6 7462
"n O 1 ':>/ 39878 50 O OiO 1 I"Ia
'19
80 00135 03429

CALIBRE DE BROCAS

Brocas podem 58[' obtidas regularmente até o diâmetro de 101,4 mm (4") com
aument.os de 0,3969 rnm( 1, 64") As brocas do sistema métrico variam de 2 <J 76 mm
com aumentos de O,:) mm.

91-03-04
página 91-15

30. ABH. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'IAEI'I Criptografia: Fred Mesquita
MS·721 0/542
SERTRnEJD

:11-04-00. LI.STA DL MATERIAIS DE CONSUHO (consulte a tabe,l.a 9108)

'l'ABELA 9108. MA'I'ERIAIS DE CONSUMO

r
,_'~-MA_-_T~E-R~l-AI'-' -,-,,_-'-_~~~E~S'P'-~C-I-_~-[_-C~AÇ~Á~O~~~:~~~~~P~R~O~D~e_ro'-_-~~_'~~:I-,~_;~_~o_B:_,J_F~_;;:_,D_T~_1_-_'-'_-11
L
Adesivo Ec-8l17
EC-1300L
~~~i"f'~"t'~""'-d-e~M-o---f -M'-I-L-_-M-_C'7-S6-6c-- '~~--f-Mp-Oa-;-ti-akote Ti':;;-G-~~ II!--~~-"'""""
3M do Brasil
3M do Brasil
----I
I

libdênio <> '

Molíkote Tipo 2 - Pô I
~-~-;~-a-J-u~·~'~a~~t-~"""~--~~~~~- ,. Perma tex n 9 2'-~~-~I-,o-c-t-,-i-t-e-Br as íl L tda
Composto Antien- TT A-580 (JAN-A-669)
gripamento (Base
Chumbo Branco)
tc"-----:---t-c=-=:-:-::~----tc-c-cc---_···· -'~-I
Composto Antien- Mn-T-554!~ Aeroshe11 Compound 8he11 do Brasil S/A
grípamento (Graxa 8
Grafítada)
- - - ------'---rc----
Composto de silí- MIL-S-8660 Composto DC-!.;/DC-6 Dow Corning do Brasil i
cone
Fita de Teflon, Fita de Teflon IComércio Local
0,08 mm x 13 mm
0.003" x °
5")
~"'---''-''-''-'-- ---1- . _,---, _.,,' -
Fluido Hidráulico MIL-H-5606 Aeroshel1 Fluid 41 Shell do BraÚ 1 S/A
,
i
Fluorocarbono-Lu- MIL-L-60326 TEL-X INational Chemsearch
brificante a Seco 'Química Ltda
-'--~"'-r--------+'----; -
Graxa, Alta/Baixa Aeroshell Grease 17 8hell do Brasil S/A
Temp. Resist. Água
,
Graxa, Bissulfeto MIL-G-21164 Aeroshell Grease 17 811e11. do Brasil S/A
de Molibdênío, Al-
ta/Baixa Tempera-
tura
I
I 5he11 do Brasil SI A

I
91-04-00 Pev. 1. - AGOSTO 1989
PágJ.na 91-16
30, IIBR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
MANUAL Fred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS·721D/542
SERTRnEJCl

TABELA 9108. MATERIAIS DE CONSUHO (Cont.)


I-~~ """""""""",--'" "~

FABRICANTE/
MATERIAL ESPECIFICAÇÃO PRODUTO
FORNECEDOR

Graxa, u,o Geral, MIL-G-81322 Aeroshel1 Grease 22 Shell do Brasil S/A


Ampla Temperatura SheIl Alvania EP 2
bc"···-" ------ -- f-;:;-~--~ . . .- ~--
I.,octl.te MIL-S-22413 Grau AA Loctite 290 Loctite Brasil Ltda
MIL-S-22473 Grau Loctite 222
H/HT

01eo Lubrifican- MIL L 7870 Aeroshell Fluid 3 Shell do Brasil S/A


te, Uso Geral, Bai-
xa Temperatura
Pasta para Poli- Cera Grand PTix eia Ceras J'ohnson
me.nto
Produtos de Limpe- Percloroetileno Comércio Local
za, Solventes Nafta Comércio Local
PD-680 Tipo I Shellaraz She 11 Química S/A
TT-M-261 Metiloetilocetona Comércio Local
Cloreto de Metileno Comércio Local
Acetona Comércio Local
MIL-T-7003 Tricloroetileno Comércio Local
TT-M-261 Tuluol Comércio Local
Cimento a base de Solarite n9 11 Veja a Nota 2
Solvente
-
Composto Epoxi pa- Solarite n9 400 Veja a Nota 2
ra Reparos
""-~--"

Fita de Espuma de PMS-KOOO3 T2 P/N Piper 189-721 Veja a Nota 3


Vinil, Adesiva
1/8" x 1"
-""" ._-~-
"

Fita de Espuma de PMS-KOQ03 Tl P/N Piper 189-729 Veja a Nota 3


vinil, Adesiva
1/8" x 1/2"
"-

f--
"""""""~-""" """""""""""~~.

rit a Plástica Ade- I P/N Píper 189-750 IVeja a Nota 3


,iva pre ta Q,009" x
1" II
~~'~'~e. E~trutll~-_ ~,~---,-"
-~~-

PR 1221 5 1/2 Veja a Nota 1

91-04-00
Página 91-17
30. ADR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <:EMBFlAEFl
Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542 Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnE1D

TABELA 9108. MATERIAIS DE CONSUMO (Cont.)


- ----""" --,--",-",
FABRICANTE!
MATERIAL ESPECIFICAÇÃO PRODUTO
FORNECEDOR
"",-,---

Selante, Pára- PRC 5000 Veja a Nota 1


Brisa
- - -
Se lante, Tanque de PRC 1422 A 2 Veja a Nota 1
Combustível PR 1422 B 2 Veja a Nota 1
PR 1431 G Type I Vej a a Nota 1
C -- ,-"""""-",,,

Tinta Antibacte- PA 1560 MK Veja a Nota 1


riológica, Sela-
gem de Tanques
- ------ ---
Repelente para FSM 50159 Repcon Veja a Nota 4
Chuva
",---'""

NOTAS

1- Fabricado pela products Research Co. 5246-T San


Fernando_ Road - Glendale, Calif. 91203. Procurar
nos Revendedores Autorizados.

2. Fabricado pela Solar Compound Corpo 1 2 O1 West


Blancke Street P.D. Box 227 - Linden - New Jer-
sey 07036. Procurar nos Revendedores Autoriza-
dos.

3. Procurar nos Revendedores Autorizados.

4. Produto fabricado pela Unelko Corporation 727 E.


110 th Street, Chicago, Illinois, 60628.
"",-------""--",,,---- ---- "",,-"",,--

91-04-00
Pág,ina 91-18
30.ARR.S8

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS"721D/542
SERTRnEJD

)'1-05-00. CODIFIC2\ÇJi.O DOS PIOS ELÉTRICOS (consu.ltc a tabe.1.a 9109)

TABELA 9109. CODIFICAÇÃO DOS FIOS EI,ÊTRICOS

LeTRA DESIGN"rrv.~ DA FUNç!\O IX)


~"'n7A~~
CIRaJITO---J I
r-----··--N(IMERO IX) FIOl
;----- I..c."TRA IX) SEGMEN1:D 00 FIO-=========-~
. - - - - - - B I ' I D I A IX) FIO - - - - - - - - - - '

.'. P7A

,.,,;.
LETRA DESIGNATIVA DE FUNÇÃO FUNÇAO DO CIRCUITO

A PILOTO AUTOMATICO
.
C SUPERFíCIE DE COMANDO
E INSTRUMENTOS DO MOTOR
EF FLAPE ELÉTRICO

»I F INSTRUMENTOS DE vOa
G TREM DE POUSO
H AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E DESEM-
BACIAMENTO
L ILUMINAÇÃO
p ENERGIA ELÉTRICA
o COMBUSTíVEL ÔLEO
RP ENERGIA ELÉTRICA PARA RÁDIOS
HG MASSA (TERRA) DOS RÃDIOS
1\2 ÁUDIO DOS RÁDIOS E INTERFONE
J IGNIÇÃO
K PARTIDA
L -_ _ _._"'~I "___________________ 2A~Id"AgR~MgE~ ______________________ ~

91-05-00

Página 91-19
30. ABE. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBI=IAEI=I
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnEJa

91-06-00. SíMBOLOS ELÉTRlCOS (consulte a tabela 9110)

'fABELA 9110. SíMBOLOS ELf:'I'RICOS


BATf.RIA CON"-CTDR

SDDU"'" DI:
AC.NDWDIl
DE C'(;AIlIlD ,"UZ RDTAT<VA

BuziNA DE
At.AMMt:

o o
O

.OTONC,ÓMHRO

O O
O O
O O
O O
_e""

elVrRD ~E
R\IIOOS
T,"O
INTll~RU",DR
aOI'AOD!)"~,~Mo

CONoulD~I'-S "'GADOS
ÇONDUTOBIiS SLlNOAUOS
CONECTaRES SUN!>AOOS

t-+-(,+-, -« (';
't <~
CRUZAMENTO E J'UNÇÃO DE CONDtJ'I'ORES
O ponto na interseção ind:ica
junção de condutores

91-06-00
Página 91-20
30.AflH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l
,.--_. - Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS
,. - ----- MS·721D!542
SERTRnEJO

91-10-00. lNDICE DOS DIAGRAMAS EL:t:TIUCOS

FIGURA TITULO pAGINA

91-1 Painel de Alarmes (Aeronaves N/S 721151 a 721168)... 91-22


91-2 Painel de Alarmes (Aeronaves N/S 721169 e Seguin-
tes) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91-23
91-3 Acendedor de Cigarros . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . • . . . . . . . . . 91-23
91-4 Aquecimento do Pito't (Aeronaves N/S 721151 a 721168). 91-24
91-5 Aquecimento do Pitot Estático (Aeronaves N/S 721169
e Seguintes)....................................... 91-24
91-6 Alternador e Fonte Externa •••.•.••.••••••.••••••••• 91-25
91-7 Chave Geral e de Emergência dos Rádios •••.•.••.•••• 91-26
91-8 Motor de Partida/Ignição........................... 91-26
91-9 Ventilação......................................... 91-27
91-10 Bomba de Combustível............................... 91-27
91-11 Relógio (Aeronaves N/S 721151 a 721179) ..••..•••••. 91-28
91-12 Relógio (Aeronaves N/S 721180 e Seguintes) ..•.•.... 91-28
91-13 Instrumentos do Motor (Aeronaves Antigas) . . . . . . . . . . 91-29
91-14 Instrumentos do Motor {Aeronaves Recentes) ..•...... 91-30
1~ 91-15 'rrem de Pouso (Aeronaves N/S 721151 a 721168)...... 91-31"
91-16 'l'rem de Pouso (Aeronaves N/S 721169 e Seguintes)... 91-32
91-17 Indicador de Curva e Derrapagem.................... 91-33
91-18 Luzes Estroboscópicas das Pontas das Asas .•.. .•...• 91-33
91-19 Farol Anticolisão.................................. 91-34
91-20 Farol de Aterragem................................. 91-34
91-21 Luzes dos Instrumentos, Equipamento Eletrônico e Ate-
nuador de Brilho (Aeronaves Antigas) . . . . . . . . . . . . . . . 91-35
91-22 Luzes dos Instrumentos r Equipamento Ele'trônico e ALe-
nuador de BrIlho (Aeronaves Recentes).............. 91-36
91-23 Luzes de Leitura dos Passageiros (Aeronaves AnLi-
gas)..................................... .......... 91-37
91-24 Luzes de Leitura dos passageiros (Aeronaves Recentes) 91-37
9.1-25 Luz do CompartimenLo Dianteiro de Bagagem .......... 91-38
91-26 Alarme de Es'to1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91-38

91-10-00
Página 91-21
30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
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Fiqura 91-1. Painel de Alarmes (Aeronaves 1\/S 721151 a 721168)

91-10-00
Página 91-22

30.ASR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBI'IAEI'I MANUAL
Criptografia: DE SERVIÇOS
Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRflEJD

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Figura 91-2. Painel de Alarmes (Aeronaves N/S 721169 e Seguintes)

PARTlOAEACESS6RI~r-+T •
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ACENDEDOR
DE CIGARROS
PARA o REU'
' - - - - - - 00 MOTOR DE
PARTIDA
"r PARA o
ATENUAOOR
DE BRH.. KO

Figura 91-3. Acendedor de Cigarros

91-10-00
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30" i\13R" 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
5ERTRIIEJD

AQUECIMENTO 00 PITOT

AQUECEDOR
00
PITOT

Figura 91-4. AquecÍlnento do Pitot (Aeronaves N!S 721151 a 721168)

AQUECIMENTO DO PITOT
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I
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AQUECIMENTO 00 l' "v
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DO PITor

Figura 91-5. Aquecimento do Pi'Lot Estático (Aeronaves K!S 721169 e


Seguintes)

91-10-00
Página 91-24
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <:EMBI=lAEI=l Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS-721D/542
SERTRnEJO

REGULADOR DE ftELÉ OE
VOLTAGEM $OSREVOlTAGFM

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<,NTEftRUPTOfl
':' '::' :OOA;LTERNAOOR
(VERM J'UiO) :
REGU:,.AOOR OE VOLTAGEM) : c~
RELE DE SOSREVOL'tAGEM '

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RS. EMS 700-024 -0008 :
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I 20 W2 e O€ ALARMES
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~.LA J V"""

PARA o RELÓGIO • VEJA NOTA 2

L-(J'I]L:J-_-!PARA
PI B
o fiE!.!:' DO MOTOR
DE PARTaM

• NOTA

• NOTA
• NOTA

.Figura. 91-6. Alternador e Fonte Externa

Rev. 1 - AGOSTO 1989 91-10-00


Pãqina 9J-25
30.l\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS·72 1D/542
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DE fMERGENCIA
DOS RAOIOS

PRTh)

k:SERAL
DOS R/(OIOS

t- __:.
i BARRA DOS AVIÔNICOS -1
Figura 91-7. Chave Geral e de Emergência dos Rádios

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":t:r=,,-~·MAGNETOS
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L DO MOTOR

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-
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RELÉ DA BATERIA RELÊ: 00 MOTOR
DE PARTIDA ,,,
PARA AS tulES DOTETO

PARA OACENDEOOR PARA o A.TENUAI;;C·;;-


DfCIGARRO$ DE S!lILflODAS U.JIES
DOS RÁDIOS

Figura 91-8. Mot.or de Partida/IGnição

9l-l0-00
Página 91-26
30.ADH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
.c:EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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SERTRnEJD

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I---------~') .~ i
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INTERRUPTOR I
_.", DO VENTILADOR i I:>
AerOllilves 5/1\ 721151 ~"
6. 721179 [
C _..... J

Aeronaves 5;N 721.180


e seguintes

""~
('

MOTOR 00
V!;;NTILAOOR

Figura 91-9. Ventilação

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r----o}---------"TI'c. ----------------------------~~ I
Ll i
L--~r__~"~L---GITr-~
-- 'o 1
INTERRUPTOR DA
aOMBA DE COMBUSTíVEL
' I
I
I
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"lv
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I
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FILTRO CAPACITOR

r----~------~~LAM~~"~~Mr--~)~(~ BOM8A

I
+ Aeronaves sj;.: 721180
e seguIntes

I
Figura 91-10. Bomba de Combustível

91-10-00
página 91-27
30.AR~,BR

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita <EMBI=lAEI=l Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRUEJU

PARA O RELÉ DA BATERIA

5AMP

( RELÓGIO

Figura 91-11. Relógio (Aeronaves N/S 721151 a 721179)

RELÊ OA
BATERIA

',""S;:O)-,----jll~
~"" ,1'>"\. I ,
----!i[ .,,"""""~-- RELOGIO
r , JU!.iL

PARA 11 Ui? 00 BAGAG~IRO OIANT~IRO

Figura 91-12. Re16gio (Aeronaves N/8 721180 e Seguintes)

91-10-00
Página 9l.-28
30. ADR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERVIÇOS
MS·721D/542
SERTRf1EJD

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f
~' TOS DO
!iA]o ; MOTOR

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.---a;"f)--(-J"')
---....,
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I I
INO_ OUANT.I""" I
I
I
IL __ _
_________ ~'~~"~~~ __n'1
COMSUST VEL

XXQ

4.'----- +,~o-'-------- ,

SENSOR
TEMPERATllRA
fEL F(EXT)

E F(INT I

Fiqura 91-13. Instrument_os do Motor (Aeronaves Antigas)

91-10-00
ráqJ..na 91-29
30.Aun.Se

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
<EMBI'IAEI'I Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D/542
SERTRnEJU

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! AMPERiMETRO ~;~~ECR~~:A:I ~~:J~~~A~~ ~~2J:I~~~~:


I •VEJA NOTA 6L EO 1I cOMausT'Ív!;'L CONlSU'srivEl. I
I 1i ASA ESQUERDA ASA DIREITA I
ti ---- --r- JL ,--- -------- - - - TJ
c C i:l'4JD CJJtiLl
do
@f,)
(1;::
"
-(:::",
PARA o CIRCUITO DO
CAMPO DO ALTERNADOR
,

i L---li-------- 9 BARRA DE TERMINAIS

ar
SENSOR
TEMPERATURA

-1º -.-i
... SENS~RES EXTER +- "" _ -
"V~'~'Mr:~O cvrnJ:~
(Jj)

",M/NvV-'j
SENSORES INT'S
'~~,
-- -
• VEJA o DI AGRAMA ALTERNADOR J FONTE EXTERNA

Figura 91-14. Instrumentos do Motor (Aeronaves Recentes)

91-10-00
página 91-30
30.ABR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <EMBRAER Criptografia:
MANUALFred Mesquita
DE SERVIÇOS
MS·721D/542
5ERTRnEJC]

AMP

DO
TREM DE POUSO
25A • BOMBA NOTAS:

L Trem mostrado na posição


Embaixo e Travado com as
pernil>! comprimidas e a
ffiBnete de potência cor-
tada.
2. LEGENDA DE LUZES:
R Luz Vermelha
Y Luz Amarela
G • Luz Verde
W - Luz Branca
3. LEGENDA DOS INTERRUPTORES:
C - COmum
NC Normalmente Fechado

INTERRUPTOR
00 FLAPE

INTERRUPTOR "A"
DA MANETE
DE POTENCIA
TREM

Figura 91-15. JT'rem de Pouso (Aeronaves N/S 721151 a 721168)

Rev. 1 - AGOS'l'O 1989 91-10-00


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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS·721Criptografia:
0/542 Fred Mesquita R!!FJIfjj]·!lr~fj{)!JJ) Criptografia: Fred Mesquita
SERTRnEJD

OE pouso NOTAS:
- BOMBA
1. Irem moslra(kl na pos!.ção
Embaixo e Travado com as
pernas comprimidas e a
manete de potênc La cor-
tada.
CON1;ACTOR
MANQMETRICO
r(Í":=:::~ LEGENDA DE LUZES:
R Lu::: Vermelha
Y Luz Amare la
G - Luz Verde
\~ - Luz Branca

LEGENDA DOS TNIERRUFIORES:


C ~ Comum
NC Normal.mente Fech3do

INTERRUPTOR
DO FLAPE

AO ATENUAOOR
L_+_-alD1o(l!,TI':~-+- ... DE BRILHO
DAS LUZES
DOS RÂDIOS

Figura 91-16. Trem de Pouso (Aeronaves 721169 e Senuintes)

91-10-00 Rev. J. - AGOS'rO 1989


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30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


<'EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita J;;,:!/'{!JLi:',';.'l;'fillfífrfJ Criptografia: Fred Mesquita
MS-721D1542
SERTRnEJD
. . - - - - - - - - - - - - - - _ . _ - - - _ . _ ...... ~._ ... _-....,
AERO~AYES RECENTES

r------------%- -{gq)------(f'2''''"

(1- ""''"'" ;l1 ~:


AERONAVES N/S 72HS9 E SEGUINTES

;CURVA E
. / DERRAPAGEM

,ir ~IL G::2"C"'"

I ~
INDICADOR CURVA
E DERRAPAGEM

Figura 91-17. Indicador de Curva e Derrapagem

10
L t A

L G

FONTE Df; FORÇA

LUZES
ESTROBOSCÓPICAS
ASA ESQUERDA ASA DJR1:TrA

L-_ _ _ _ _ _~ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . . _ . . . _ _ _ _ _...J
Figura 91-18. Luzes Estroboscópicas das pontus das Asas

91-10-00
Página 91-33
JCJ. }\5R. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS ""EMBRAER
MS-721 0/542 fi±7Ti!TJmY'!iKj}/}mJ
SERTRnEJD

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J.r.:J

f A'rm,"", Aot Lg"

~
~
"", ANTtCOllSÃO
ANTlCOUSÃO

Figura 91-19. Farol Anticolisão

FAROL DE
'--1 - ATERRAGEM

-r~---- "'" - - -- - -- -- --- - _." -_.,-- ---


~ ~ --~~"·-r\

íNTE~RRUPTOR
FAI\OL DE ATER-
DO
1--------"*-- ___
'l3 ,,-
o - - . - - --"---"
1\

RAGEM

FA){OL DE ATERRAGEH

Figura 91-20. Farol de Aterragem

91-10-00
P5gj,na 91.-34
30.l\BH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita <:EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
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LUZES DO PAlNEL INTERMEDIÂRIQ


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LUZES
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I LUZES DE
NAVEGAÇÃO
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LUZ DA BÚSSOLA

(ID-<"-QQr-Cill
." • •
~BARRADA !,.UZ
20 _.,,", J"",t?~~ __ ~yIÕNICOS
LUZES DO PAINEL INTERMEDIÁ_
RIO DIREITO í" rJ"'L]"SQ"'O<iiHPARA O DISJUN
TOR PARTIDA
E ACESSÓRIOS
LUZES DO PAI
NEL INFERIOR

PARA O FiO
GIP (LUZ
DO TREM
ESQUERDO

LUZES DO ;>AINEL CENTRAL ATENUADOR DAS


LUZES 00 EQUI-
PAMENTOELETRÕ
NICO

ATENI.JADOR DAS LUZES DOS INSTRUMENTOS

E'igura 91-21. Luzes dos Inst-rumcntos, Equipamento Eletrônico e Atc-


nuador de Brilho (Aeronaves Antigas)
91-10-00
pág:i.na 91-35

30.l\BH.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS <:EMBRAER
MS-721 0/542 ![:!jiJ1,!g:-.'íi!!J!LYu/
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BARRA DA LUZ DOS


lUZES DO PAINEL INTERMEDIÁRIO AVIO/iICOS
ESQUERDO !-"---""
,!:i:C>-(ill).lPARA O DISJUr<-
TOR PARTIDA E
ACESSÓRIOS
20 .b.1UI"",

CNiJlJNTO DO ATENUADOR DE BRilHO

p f1(IRA AS UJZES INDIf.-AOORAS


DAS TRAVAS DO TREM DE POUSo.

LUZES 00 PAINEL UJZES DO PAI~EI.


INFERIOR CENTRAL

Figura 91-22. Luzes dos Instrumentos, Equipamento Eletrônico e Ate-


nuadoi de Drj"lho (Aeronaves Recenb2s)

91-10-00
r'0GinCl 91-36
30. ;:;),31\. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
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MS·721DI542
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Figura 91-23. :Luzes de Leitura dos Passageiros (Aeronaves Antigas)

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DIANTEIRA ESQUERDA DIANTEIRA DIREITA

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TRASEIRA ESQUERDA TRASEIRA RElrA
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Figura 91-24. Luzes de Leitura dos Passageiros (Aeronaves Recentes)

91-10-00
página 91-37
30. ABR. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


MANUAL Criptografia:
DE SERViÇOSFred Mesquita <'EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
MS-721 0/542 ç.//7filíH.VZ7!e}f![I/'
SERTRnEJO

PARA O RELÉ

DA BATERIA

INTERRUPtOR DA HJ2
DO COMPARTIMENTO
DIANTEIRO ()€ BAGAGEh'

r--@---o~-c_----c=~~
l
PARA O
RELÊ DA
BATERIA
LUZI INTERRUPTOR
<; COMP DIANTEIRO DE AERONAVES A.!'H!G~S
BAGAGEM

Figura 91-25. Luz do Compartimento Dianteiro de Bagagem

(I-
ALARME
SUZINA
!- ~
?:9 " ESTOL

" / \ '" v

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'" L'y-L

h.

TE;RMINAL e

Figura 91-26. l\1.arme de Estol

91-10-00
Pãgir::a 91-38
30 .1.,.3R. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


(EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MS·721D/542
SERTRnEJU

CAPITULO 95 - EQUIPl\1I1EN'I'OS ESPECIAIS

lNDICE

CAP1TULO
SEÇÃO
ASSUNTO DESCRIÇÃO PÁGINA

95-00-00 GENERALIDADES ••.••.•.•......•••...•.••.••••••.• 95-03

95-01-00 Balanceador de Pneus .. ......•.....•............ 95-03


95-01-01 Instruções para construção do Balanceador de
Pneus .••..........•..••...••.....•.......•..... 95-03
95-02-00. Ferramenta para Balanceamento das Superfícies de
Comando ........................................ . 95-05
95-03-00 Ferramenta para Alinhamento do Atuador do siste-
ma Automático do Abaixamento do Trem de Pouso .• 95-06
95-04-00 Ferramenta para Instalação da Fech(idura da Porta
do Bagageiro •.••....••...••...•••••.••......... 95-07
'"
95-05_00 Ferramenta para Regulagem do Guinhol do Aileron. 95.-07
• L
95-06-00 Ferramenta para Regulagem do Leme . . . . . . . . . . . . . . 95-08
95-07-00 Ferramenta para Regulagem do Flape e do Aile-
,
ron ••••••.••••.••.••••.......•••••••••.••••.•.• 95-09
95-08-00 Ferramenta para Regulagem do Estabiprofundor ... 95-10

95-1ndicc;
páqi..na 9~-()1

30./\;-:;]?88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita

i
!!<l

pAGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

l'<

página 95-02
3.0. ABH. 88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita ':EMBRAER MANUAL
Criptografia: FredDE SERViÇOS
Mesquita
1f:7Tl!7Jf!JJ·';1/f/i;1l{fJ) MS·721O/542
SERTRnEJD

95-00-00. GENERALIDADES

Este capítulo con'tém as ilustrações das várias ferramentas especiais


fabricadas ou adqui:r'idas, necessárias para a execuçao dos vários
serviços de manutenção do avião.

95-01-00. BALANCEADOR DE PNEUS

95-01-01. INSTRUÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DOBALANCEADOR DE PNEUS (veja a


figura 95-1)

1. Chanfre as bordas superiores das chapas laterais (3) 1 deixando


1,586 rum (1/16 pol) plana na extremidade da borda interna. Rebi-
te os perfis "T" (2) ao lado das chapas laterais (3) 1 usando re-
bites AN470-AD5, com espaços de 50,8 rnm (2 pol). Use rehi'tes
AN426-AD5 com espaços de 50,8 mm (2 pol) de centro a centro, para
fixar os dois perfis "T" na base (l). Se nao houv.er perfil em "T" ~-
disponível, use uma cantoneira reforçada. As chapas laterais (3)
devem estar na vertical.

2. O eixo (4) deve deslizar através do tubo (8). As porcas (5) devem
ser feitas broqueando-se a rosca,existente nas porcas AN365-624,
com urna broca "R" e abrindo com um macho 1/8-27 NPT.

3. Os espaços (6) "sao feitos -de, um- tubo de alumínio de 12,7 mm


(1/2 pol). Os dois comprimentos dos espaçadores sao apropriados
para balancear a maioria das rodas de avião.

4. As buchas (7) devem ser feitas de material fenólico ou alumínio


de 25 1 4 mm (1 pol) de espessura, usando-se uma serra copo de 38,1 mm
(0,5 pol) para cortar a bucha menor, e uma serra copo de 44,4 mm
(1,75 pol) para cortar amaior. Inserindo-se um parafuso de 6,35 mm
(0,25 paI) de comprimento, através do furo de guia da bucha e pren-
dendo-a com arruela e porca, uma lima e uma máquina de furar de-
vem ser usadas, para fazer o con'torno externo (tornear) da bucha.
A parte tornE~ada deverá apenas deslizar dentro da pista do mancaI.
Alargue o furo guia para deslizar sobre a rosca do tubo (8).

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30.i\BR.88

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
MANUAL DE SERViÇOS <:EMBRAER
MS-721D/542 fElJ1tfJlJJF'lI!::zJ!fJJ
SERTRnEJD
5. O tubo (8) deve ser feito de um pedaço de cano d'água de 1/8 pol
de diámetro nominal e deve ser rosqueado com tarracha 1/8 - 27 NPT.
Abra a rosca numa extensão de 76,2 mm (3 pol), a partir de cada
extremidade do tubo.

LISTA DE MATERIAL USADO PARA FAZER O BALANCEADOR

QTD.
1 - 1 S,re 12 x 11 pol 0,190 pol 2024T3 Chapa de Liga de Alu-
mfnio

2 ~,. 2 Te 2,5x2x11 pol O,190pol 2024T4 Liga de Alumfnio Ex-


trudado

3 - 2 Chapa 14xl1pol O,125po! 2024T3 Chapa de Liga de Alu-


Lateral m{nio
~-

4- Eixo 0,125x 10,25 pol 4130 Aço normalizado

5 - 2 Porca AN365-624
!'-
2 Espaçador 0,50 x 2,25 pol 5052-0 Tubo de Aluminio
6 -
2 Espaçador 0,50 x 1,25 pol 5052.Q Tubo de A!umfnlo ,i
1,480x1,625x1,oo pol Fenó!ico ou A!umfn!o I
7 - 2 Bucha
2 Bucha 2,240 x 1,37 x 1,00 pol Fenó!ico ou A!umfnio

8- 1 Tubo 1/8" (Diâmetro Nominal) x 9,3 po!. Canod'Âgua


2 Rolamento i
Aproveite 2 rólamentos de cada tamanho, rejeítlldos em inspeções anteriores. '
P.

9,375

• •
1- • • • •
• •
• •
• • •
• •

Figura 95-1. Balanceador de Pneus

95-01-01
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30.ABR,8S

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita (EMBRAER MANUAL
Criptografia: FredDE SERViÇOS
Mesquita
/fi!/lDi/;?j"'1/if;}[j{f]! MS·721D/542
SERTRnEJD

05-02-00. FERRAMEN':rA PARA BALANCEAMEN'I'O DAS SUPERF1'CIES DE COMANDO


(veja a figura 95-2)

90°
f
-" PAllALELO
1 SUPORTE DE FIXAÇÃO

t _______ llDICICNE roR-:'->;:,; UC


ARRUDAS 'I'ANTN,;

~~
QUANTAS fDf<EM N"X-"ES-
SJ\mAS PARA BALt,NCF.l\.H

I,INflA. DE eDRDA DA SL'PERY1CIE


t
SUPORTE NIVELADO
A Fnmll1.\1F.N'TA

PESO M.!VEL DE 1.360 91:' ( 3 L B l - @


LINHA CENTRA.L MAFCADA

, ,,
CXJ.j

,
\ \ \ \
\ \ \ \

,, ' o
PERfIL U EX'l'RUDAIXJ CCM
1,5 m (5 p@sl DE CCM?RIMEN'LD

/
PARAFUSO USJ\lX) PA:FA
l3JlJ..i"INCEA A FERAA-
MEN'Il\ ANTES 00 SUPORIE
J
:.
'I
(
,,
;-

>NQUEFS~ IX) OOROO DE F'UGA. SER I


EM POLEGADAS
AJUS'I1üXl I
AJUSTE HORIZ(li!TAL
ASSENI'ANlXl A Em- LINHA, DE CENTro DA
RAMENl'A NA. SUPER- ARrICl.lIAÇÃD COLCX.'.'.ADA
FíCIE DE cx:Nm)LE DlRE'I'AMENl'E SOOFE A
LINHA DE - CORDA
NlVEL DE roLHA

PARAFUSO DE FIXAÇÃO

, SUPORTE DE BORro DE F1X':.A CCM


AJUSTE VFRI'ICAL E f'K'JIUZCN'1'AL
AJUSTE VERl'ICAIl1ENTE
ASSENl'ANID A BARRl-, FM
p~ COM A LIN1~
DE CENTRO DE CORDA DA
SUPERFíCIE

Figura 95-2. Ferramenta para Balancea.ment. ü das Superfícies de Comando


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MANUAL DE SERViÇOS <EMBRAER
MS-721 D/542 fEffjMf!J·v!2i!/[fJJ
SERTRnEm

95-03-00. FERRAMENTA PARA ALINHAMENTO DO A'fUADOR DO SISTEMA AUTOMÁ-


TICO DO ABAIXAJl1ENTO DO TREM DE POUSO (veja a figura 95-3)

E_
E".....
E:'
"';N
E' '.D-O~

~-",fL=E::3I'f$
PARAFUSO DE FlXACÃO ALLEN:

.'

MATERIAL: AÇO

I Figura 95-3. Ferramenta para Alinhamento do Suporte da Válvula

95-03-00
de Abaixamento do Trem de Pouso em Emergência

Hev. 1 - AGOSTO 1989


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30 .ABH. gB

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Criptografia: Fred Mesquita "'EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita
ji";frTfiJL1J"':7/0J(j(/JJ MS·721D/542
SERTRnE1D

95-04-00. FERRAMENTA PARA INSTALAÇÃO DA FECHADURA DA POR1'A DO BAGA-


GEIRO (veja a figura 95-4)

"~.>,.'

I,I2rl1m 1.44")
2,24mm
(.88")
O,48rnm
(.19")

4,45mm
(1.75")

Figura 95-4. Ferramenta para Instalação da Fechadura da Porta do


Bagageiro
,~.

95-05-00. FERRAMENTA PARA REGULAGEM DO GUINHOL DO AILERON (veja a i


,
figura 95-5) L
I
MATERIAL: I
CHAPA DE ALUMÍNIO DE 3,2 X 78,5 X 2S,4mm (0,125 X 3,09 X l,OI!) I

l-
78,5 mm
I
1,6 nrn R
(0,062 p:>1 R)
O,09pol)

-.-----'~~------------------------------~~---------'rã
9)G
1,6 rrm R
1 .
:.-<"

,
(\'\~~
(O,062]?O1 R)
:::18
1,6 lll11 R
""""". (0,062 jX).1 R)
1,6 mm R (0,062 pol R)

c-.. _-- 59,5rnm


(2,34pol)
1.,9 I
rnJ ~
(0,75 poi. ) ~o,

Figura 95-5. Ferramenta para Rc:-gulagem do Guinhol do Aileron

95-05-00

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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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MS·721D/542 iG7?IJ/JJF7JíiilU/{JJ
SERTRnEID

95-06-00. FERRT1MF:NTA PARA REGULAGEM DO LEME (veja a figura 95-6)

6 espaço; de 50,8 mm '" 304.8 mm


16 e~pa<;os de 2" ~ 12")

203,2 mm . . . . . . . . . . . . . . . . . -j
la") ,

- - ------+-,

L 6,35 mm (0,25"") IR) TrrlCO

• FRENTE

ll_._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~------~~~~
,'-,
~o
a:;~

I __ 508mm
120")

MATERIAL: AÇO OU DURALUMíNIO CHAPA DE 3,2X508X157,5 mm


"""""" ____________ .____ """

(O,125X20,O X6,187")

Figura 95-6. Ferramenta para Regulagem do Leme

95-06-00

Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


<EMBRAER MANUAL DE SERViÇOS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
[EfIJ l/l}{jj)·'7J!t!II.WJ MS·721D/542
SERTRflEJD

95-07-00. 1"EHRAMEN'I'A PARA REGULAGEí-1 DO FLAPE E DO AILERON (veja a


figura 95-7)

MNTF:RIAL;

BARRA DE ALUMíNIO 19 X 800 X 102 mm


(0,750 X 31,50 X 4,00") OU
19 X 800 X 19 mm IM1NIMO)
(0,750 X 31,50 X 0,750")

NOTA

1. Perfure e abra a rosca para. 10-32 N.F.


Pode ser usado um parafuso AN3, urna con-
traporca e uma arruela-trava com dentes
internos como espaçador, ou um parafuso
AN3 limado até o comprimento necessário.
2. Material para longarina pode ser_ usado no
lugar da barra de alumlnio.

EJA NOTA'

~
'336'6mm
( 13,2S0")
\ VEJA NOTA 2
' --H·-- 4.76mm
t II 10,187")

I
E •
~ E o
E
E~
lO • oNq
'<t
m_S__________________________~--~
L -__

~
9.5mm
(0,375")
I
f--- 800mm
(31,50") - - - - ... I
19mm
(0.750")

Figura 95-7. Ferramenta para Regulagem do Flape e do Aileron

95-07-00
Pági..na 95-09
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Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita


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SERTRnE1D

95-08-00. FERRAMENTA PARA REGULAGEM DO ESTABTPROPUNfJüR (veja a figu-


ra 95-8)

MA'I'EHIAL:

BARRA DE ALUMINIO DE: 25,4 X 589,03 X 97,03 mm


(1,0 X 23,19 X 3,82 po1)

,-______ SUPERF1CIE PARALELA A

I
I LINHA DE BASE
jCON'rORNO DO ES'rABIPROFUNDOR

I
/
II -g
-
h
I

ª:M
~
~"
~~
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~m
.~ I "'b
~~
E
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_~
o
mm
~-= N ":!r-:

I"
N'O
I -6,35mm (O,25")de rebcixo '" I ::::':-<N
I

I I
§ --~l
.. -- .. .. I ê~~~
~ ~c

-r
a{.

f-- LINHA DE BASE-


'" N.Çfo>~

I
2~,9mm
L j5s,6mm
(2,19")

6!O.4/Tm L 534,2mm
508,Omm
(2,qJO")

458,Omm 381,8mm
- 57.91"m1 1-_1-~5.4M
"(228")
(0,94")
",·38.9m m(I,53")

(1,00" )
M

(24.o3") (2W3") - (18,03") (!5,03")


--- ---

BORDO DE ATAQUE

Figura 95-8. Ferramenta para Requlagem do Estab.i.profundor

95-08-00
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