A Quarta Revolução Industrial
A Quarta Revolução Industrial
A Quarta Revolução Industrial
Schwab
Aprenda aqui o que você pode fazer para tomar a rédea e
dominar as inovações tecnológicas, antes que elas te
deixem para trás.
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Você sente que grandes inovações estão acontecendo com muito mais rapidez nos dias
atuais do que em outros tempos? Acredita que, mais do que o que fazemos ou o modo
como fazemos, essas inovações têm alterado até mesmo quem nós somos?
Percebe que as relações entre países, empresas, e toda a sociedade estão cada vez mais
próximas e interligadas? Pois saiba que isso está realmente acontecendo e, segundo
Klaus Schwab, é exatamente o que indica que estamos vivendo a Quarta Revolução
Industrial.
Descubra neste resumo as causas, os efeitos, e como isso tudo pode ser percebido
no seu dia-a-dia.
Para que pudesse ser finalizado em menos de três meses, antes da reunião de 2016, o
livro contou com a colaboração de pessoas de todo o mundo. Como diz o
escritor, "i sso realmente reflete o ambiente dinâmico e acelerado da quarta revolução
industrial".
Baseada na revolução digital, teve início na virada do século e caracteriza-se por uma
internet onipresente e com mais mobilidade.
O capital das empresas se mostra menos importante do que nas outras revoluções
industriais. Empresas como o Whatsapp e o Instagram não precisaram de muito
investimento para começarem. Conseguiram seu sucesso por serem disruptoras de
tecnologia.
Também temos os exemplos da internet das coisas, que funciona como uma ponte
entre essa categoria e a anterior, e da economia sob demanda, que gera relações
comerciais de confiança, a baixo custo e oferta uma grande variedade de produtos e
serviços. São os casos das três empresas citadas no capítulo anterior.
Por último, a categoria biológica, e talvez a mais controversa, traz avanços como o
sequenciamento genético, a edição de genes e, futuramente, até mesmo a criação de
organismos "personalizados".
Para especificar melhor do que estamos tratando nesta parte, o autor traz um relatório
publicado em 2015, pelo Fórum Econômico Mundial, que identifica 21 pontos de
inflexão (momentos em que determinados avanços chegam à sociedade) que moldarão o
futuro.
Esse relatório foi produzido através de uma pesquisa com a participação de mais de 800
executivos e especialistas do setor de tecnologia da informação e comunicações. Aqui
estão os 21 pontos e a porcentagem dos entrevistados que esperam ver esses
acontecimentos até o ano de 2025:
1. 10% das pessoas com roupas conectadas à internet (91, 2% dos entrevistados);
2. 90% das pessoas com armazenamento ilimitado e gratuito (91%);
3. 1 trilhão de sensores conectados à internet (89, 2%);
4. O primeiro farmacêutico robótico dos EUA (86, 5%);
5. 10% de óculos de leitura conectados à internet (85, 5%);
6. 80% das pessoas com presença digital na internet (84, 4%);
7. Produção do primeiro carro impresso em 3D (84, 1%);
8. O primeiro governo a substituir o censo por fontes de big data (82, 9%);
9. O primeiro telefone celular implantável e disponível comercialmente (81, 7%);
10. 5% dos produtos aos consumidores impressos em 3D (81, 1%);
11. 90% da população com smartphones (80, 7%);
12. 90% da população com acesso regular à internet (78, 8%);
13. Carros sem motorista chegarão a 10% de todos os automóveis em uso nos EUA
(78, 2%);
14. O primeiro transplante de um fígado impresso em 3D (76, 4%);
15. 30% das auditorias corporativas realizadas por IA (75, 4%);
16. Primeira arrecadação de impostos através de um blockchain (73, 1%);
17. Mais de 50% do tráfego da internet voltado para os utilitários e dispositivos
domésticos (69, 9%);
18. Globalmente, mais viagens/trajetos por meio da partilha do que em carros
particulares (67, 2%);
19. A primeira cidade sem semáforos com mais de 50. 000 pessoas (63, 7%);
20. 10% do produto interno bruto mundial armazenado pela
tecnologia blockchain (57, 9%);
21. A primeira máquina de IA de um conselho de administração (45, 2%).
Ele demonstra a preocupação de que apenas uma minoria vai alcançar a satisfação
profissional. As gerações mais jovens começam a buscar uma "integração
profissional harmoniosa", em vez de apenas um equilíbrio, e os empregos
corporativos podem acabar prejudicando sua busca por propósito.
Para conseguir se adaptar às inovações e se adaptar a elas, o autor indica o uso de quatro
tipos de inteligência:
Quais segmentos da indústria você acha que vão prosperar mais nessa fase? E você, já
tem ideia de como pode manter seu negócio atualizado? Conta para a gente nos
comentários!