Allan Kardec e Suas Manifestações Póstumas
Allan Kardec e Suas Manifestações Póstumas
Allan Kardec e Suas Manifestações Póstumas
manifestações póstumas
(Versão 5)
(LÉON DENIS)
Paulo Neto
Copyright 2022 by
Paulo da Silva Neto Sobrinho (Paulo Neto)
Belo Horizonte, MG.
Capa:
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Revisão:
Hugo Alvarenga Novaes
Diagramação:
Paulo Neto
site: www.paulosnetos.net
e-mail: paulosnetos@gmail.com
2
Índice
Introdução..................................................................4
As várias mensagens atribuídas ao Codificador........5
I – Revista Espírita (Revue Spirite).........................6
II – Vérites et lumières – 1898..............................14
III – Obras diversas...............................................15
Allan Kardec manifesta-se a Chico Xavier................46
Um curioso relato de transfiguração........................49
A materialização de Allan Kardec............................56
Conclusão................................................................61
Referência bibliográfica...........................................62
Dados biográficos do autor......................................69
3
Introdução
4
As várias mensagens atribuídas ao
Codificador
5
demonstrou totalmente inviável, razão pela qual
optamos por classificar pelas fontes.
(3 de abril de 1869)
“Aquele que, tão longo tempo, ocupou o mundo
científico e religioso sob o pseudônimo de Allan
Kardec, tinha por nome Rivail e faleceu com a
idade de 65 anos.
6
àqueles lábios descoloridos que, ontem ainda, lhes
falava a linguagem da Terra. Mas tinham já a
consolação de além-túmulo; o Espírito de Allan
Kardec tinha vindo lhes dizer como tinha sido o
seu desprendimento, quais as suas impressões
primeiras, quais de seus predecessores na
morte tinham vindo ajudar sua alma a se
libertar da matéria. Se ‘o estilo é o homem’,
aqueles que conheceram Allan Kardec vivo, não
podem senão estar emocionados pela
autenticidade desta comunicação espírita.
“[…].
“O presidente da Sociedade de Paris está
morto, mas o número dos adeptos cresce todos os
dias, e os corajosos, cujo respeito pelo mestre os
deixava em segundo plano, não hesitarão em se
afirmar para o bem da grande causa.
“Essa morte, que o vulgo deixará passar
indiferente, não é por isto menos um grande fato
na Humanidade. Não é mais o sepulcro de um
homem, preenchendo esse vazio imenso que o
materialismo havia cavado sob nossos pés, e
sobre o qual o Espiritismo derrama as flores da
esperança.
PAGÈS DE NOYEZ.” (1)
(Nas transcrições e no texto normal todos os grifos
em negrito são nossos. Quando ocorrer de não ser,
avisaremos.)
7
é bem lógico supor que a manifestação mencionada
ocorreu dia 1º de abril, sendo o dia 2 aquele
dedicado à preparação da matéria publicada no dia
seguinte.
8
exemplo é o mais poderoso agende de propagação”.
Vamos destacar o seu parágrafo inicial:
9
5ª) 14.08.1869, em “Precursores do
Espiritismo – João Huss”, evocado manifesta-se como
Jan Huss (5);
10
b) Revue Spirite 1870 em diante
11
os Anais do Espiritismo de Rochefort-Sur-Mer
(França) edição de junho. Ela é citada por Zilda
Gama na obra Diário dos Invisíveis, da qual
transcrevemos os seguintes parágrafos:
12
Da afirmação categórica de que “dentro de
alguns anos tornarei a reencarnar-me entre vós” que
foi reforçada por “eu voltarei para trabalhar neste
planeta”, não há nenhuma outra coisa a se concluir
senão que Allan Kardec, no mínimo, até a data de 30
de março de 1.924 ele não havia reencarnado; logo,
ainda se encontrava no mundo espiritual, não sem
motivo, mas “haurindo poderosas forças espirituais
para voltar ao serviço do progresso da humanidade
terrestre”. Eis a página de rosto e a que consta a
referida mensagem:
13
Aos interessados em ver o teor de todas essas
mensagens recomendamos o nosso ebook Allan
Kardec: Mensagens e Diálogos (Revue Spirite e
La Revue Spirite), disponível em nosso site (12).
Na obra Vérites et
Lumières (Verdades de Luzes)
(13), o Espírito Allan Kardec
discorre sobre vários temas
doutrinários e relacionados a
Jesus, no período de janeiro de
1897 a fevereiro de 1898.
a) Capítulos da obra:
02 – Jesus: 26 capítulos.
14
Espíritos.
02 – Mensagem
03 – Incorporação
15
seja convosco e a caridade em vosso espírito.
Glória a Deus nas alturas e a Jesus Cristo à direita
do Pai – e eu a seus pés.
Estou convosco desde que vos reunistes em
espírito de verdade e em nome de Jesus – e
ansiosamente sigo vossos passos.
Receava que retrocedêsseis por causa das
contradições e pelo temor dos juízos do mundo!
Felizmente, assim não foi, e, pois, me felicito e vos
felicito.
Também tenho acompanhado vossos
trabalhos em prol da propaganda cristã.
Vosso livro será o protesto da verdade humilde
contra o erro triunfante e orgulhoso. Sua doce
filosofia penetrará suavemente pelas entranhas do
povo; será um pequeno roedor, mas que, em sua
pequenez, contribuirá eficazmente para destruir os
pés do gigante.
Não é um trabalho perfeito, mas sim de grande
utilidade; mais útil para o povo que alguns dos
meus livros, que convirá reformar.
Talvez Roma e o Evangelho não seja o último
que tenhais de publicar em defesa das verdades
cristãs. Pedi e dar-se-vos-á, disse Jesus, nosso
divino Mestre.
Esvaziai vosso coração de suas impurezas e
pesai vossas obras e vossos hábitos na balança do
dever. Não vos peço impossíveis; mas, porque vos
amo, vos aconselho, e continuarei aconselhando-
vos por amor e por dever. Sede perseverantes no
bem, como é o Pai em suas misericórdias.
16
A paz seja convosco, e a caridade em nosso
espírito.
Allan Kardec." (14)
17
Nessa obra também estão inseridas três
mensagens de João Evangelista: julho de 1873,
março 1874 e outubro de 1877, que não têm o estilo
e nem os temas tratados das assinadas por Allan
Kardec, o que é algo bem estranho já que
consideram ambos o mesmo Espírito.
18
Fica claro, pelo menos para nós, que Allan
Kardec é da opinião que caberá a outros a missão de
levar adiante a obra: “o trabalho apenas se esboçou,
e compete-vos, de início, e aos que vos seguirem,
continuá-lo e aperfeiçoá-lo”, afirmação mais
redundante que essa não é preciso.
19
defensores do Espiritismo.
20
precioso livro de verdades divinas”; “foi dada
também a Revelação da Revelação”; “esfacelada
a bandeira de Ismael, símbolo da trindade
divina”; “Ismael tem o seu Templo, e sobre ele a
sua bandeira – Deus, Cristo e Caridade!” (apologia
direta à FEB); “tudo converge para a Doutrina
Espírita – Revelação da Revelação” (Roustaing
coloca sua obra como tal).
21
E, lendo, compreendendo, chamai-me todas as
vezes que for do vosso agrado ouvir a minha
palavra e eu virei esclarecer os pontos que
achardes duvidosos – virei, em novos termos, se
preciso for, mostrar-vos que esse lado que vos
parece fácil para a propaganda da Doutrina. (26)
22
jamais usou; nunca se referiu, por exemplo, ao Céu,
ao sacrifício de Jesus, ao cálice, e não teve Jesus
como o Cordeiro Imaculado, nem usou o termo
Virgem para se referir a Maria de Nazaré, tudo isso
transparece apenas igrejismo, o que nunca vimos
nele.
23
médium Tio Sinhô: “Paz e amor, meus filhos! Que a
luta que vos foi imposta seja suave e leve. Deus vos
ajude!” (30)
24
ao desabrochar das tuas faculdades, mais uma
vez pensei, com interesse, na possibilidade de
fazer esse trabalho de melhoramento, de
aperfeiçoamento.
Penso, porém, ao mesmo tempo, que me
devo contentar com o que deixei feito.
Assim como é, tem servido bem para o fim a
que a destinaram os Espíritos que a ela
presidiam, e os que se me seguirem aí, que
busquem, no campo especulativo, o que por mal
meu e dela lhe possa faltar ainda.
No campo experimental, ilustres e
prestantíssimos sábios se lhe tem avantajado em
muito.
A parte experimental é, porém, efêmera. Boa
para a conquista, não tem, todavia, qualidades de
estabilidade e de conservação. Como fenômeno
experimentado, entra na ordem das coisas
concretas, e para estas coisas, o aperfeiçoamento
é mais sensível, porque a natureza delas é mais
precária.
Uma obra experimental de grande atualidade e
verdade hoje, daqui a dez anos será velha, se a
não acompanhar, como parte integrante e auxiliar,
a feição abstrata e ideal.
Os meus livros, no que tem de prático, sob o
ponto de vista experimental, estão antiquados e
suplantados, de há muito, por dezenas de outras
obras de mais incontestado e incontestável valor,
daquela ordem de estudos. O que, porém neles
existe da parte moral e de ensinamento, ainda não
foi nem será facilmente sobrepujado. É que, neste
25
campo, eles estão com a verdade, e a verdade,
apresentada sob que aspecto for, é sempre a
verdade. É tão nova hoje, como no tempo do
Cristo, como no tempo dos profetas, como em
qualquer tempo.
Como disse Littré na sua comunicação: – sobre
filosofia, o homem está hoje tão adiantado como há
milhares de anos.
Ora a filosofia é a verdade espiritual na Terra.
Sendo assim, para que hei-de mexer na
minha obra?
O que tem de bom, há-de ser bom sempre. O
que não é bom já está destruído pelo tempo e
substituído vantajosamente por todos os
trabalhos dos que, com mais valor, me
sucederam.
Se, porém, eu reconhecer necessidade e
oportunidade para dizer alguma coisa de novo e de
útil, o farei; assim como terei sempre grandíssimo
prazer em te responder sobre qualquer assunto, ou
sobre qualquer detalhe, em que me dês a
satisfação de me consultares. Digo-te isto
despretensiosamente. Não me ofereço. Conselhos
não se oferecem.
Ponho-me à tua disposição, para te utilizares
do meu préstimo e da minha experiência, se
nisso vires alguma vantagem; mas não me
magoarei se me não utilizares.
E que Deus te ilumine sempre a estrada a
percorreres.
26
Lisboa, 6 de Maio de 1907. (32)
27
que me devo contentar com o que deixei feito”. Quer
dizer, havia intenção de fazer, porém, acabou se
convencendo de que deveria se contentar com o que
havia sido feito, justificando que “Assim como é, tem
servido bem para o fim a que a destinaram os
Espíritos que a ela presidiam”.
28
Outra evidência, também difícil de se refutar,
contra a sua possível e próxima volta numa nova
encarnação, temos nessa conclusão que Allan Kardec
chegou: “Sendo assim, para que hei-de mexer na
minha obra? O que tem de bom, há-de ser bom
sempre. O que não é bom já está destruído pelo
tempo e substituído vantajosamente por todos os
trabalhos dos que, com mais valor, me sucederam”.
29
9ª) Na obra Joana D’Arc (médium), de Léon
Denis (1846-1927), há uma citação de uma
mensagem de Allan Kardec, obtida em 1909. O
teor dela consta de conselhos diversos, e é nela que
o Codificador diz ter sido um sacerdote entre os
druidas, na condição de diretor das sacerdotisas da
Ilha de Sein. (33)
30
auxílio que nos prometera, e, aproveitando sua
presença, perguntei se havia algumas retificações
a fazer na biografia dele que eu havia escrito e se
gostaria de me dar sua opinião a esse respeito.
Respondeu-me que estudaria a questão e me daria
uma opinião.
Na reunião de 4 de abril, Allan Kardec se
manifestou de novo para nos encorajar e
prosseguir em nossos estudos com o máximo de
assiduidade. Reiterei meu pedido a respeito de sua
biografia, solicitando-lhe que me informasse
quando poderia me dar sua impressão sobre esse
trabalho. “Em quinze dias”, disse ele, “você será
satisfeito”. Foi ontem, segunda-feira, 18 de abril, o
término do prazo indicado. Como o mestre quis
gentilmente manter sua promessa, não acredito
poder encerrar melhor essa biografia de Allan
Kardec do que fazendo conhecer a todos a opinião
póstuma do principal interessado. Eis a esse
respeito a cópia exata do registro de nossa reunião
de 18 de abril de 1910 no Grupo Esperança. (34)
31
um dos guias do grupo para auxiliar em nossos
trabalhos”. Certamente, essa promessa não faz
sentido ter vindo de um Espírito encarnado, portanto,
mais uma fonte que confirma sua condição de
desencarnado.
32
artigo “O Evangelho Segundo Judas Iscariotes” no
qual ele a transcreve (35) Em nenhuma delas é
tratado o tema de sua reencarnação.
33
Milton B. Piedade (São Paulo), coordenador da LIHPE,
apresentou sua pesquisa na qual faz uma
“Compilação de mensagens atribuídas a Allan
Kardec, recebidas pela médium Zilda Gama, no início
da década de 1920 e publicadas em seu livro Diário
dos Invisíveis”, intitulada “Allan Kardec através da
psicografia de Zilda Gama” (36). A conclusão do
autor foi:
34
mensagens de Allan Kardec, a primeira em 25 de
novembro de 1.925, e a última em 03 de outubro de
1.926 (38), todas elas relacionadas com o tema dessa
obra, da qual destacaremos estes dois trechos:
35
trecho de sua fala:
36
e As forças radiantes do espaço: o campo
magnético vibratório. Nossos guias nos declaram
que todo leitor poderá encontrar nessa obra uma
nova orientação que, “no estágio de evolução a
que chegamos, é a única compatível com o grau
de resistência do cérebro humano”.
Acrescentemos por fim que o espírito de Allan
Kardec, no decorrer de numerosas
conversações, forneceu-me provas
incontestáveis de sua identidade, entrando em
detalhes precisos acerca de sua sucessão e
das dificuldades que ela acarretou, detalhes
que o médium não poderia conhecer, pois na
época era uma criança nascida de pais que
ignoravam tudo do espiritismo. Esses fatos
haviam se apagado de minha própria memória e
não pude reconstituí-los senão depois de certas
pesquisas e investigações. (43) (itálico do original)
37
Vida, de Barcelona, cinco mensagens recebidas pela
médium, nos anos de 1930, 1931 e 1932, publicadas
em fascículos contendo:
38
publicado pela União Espírita da Bélgica, temos a
informação de que na data de 6 de setembro de
1950, o Espírito Allan Kardec manifestou-se
aprovando a sua publicação. (45)
39
destinos de nosso planeta e de nossa
Humanidade.
Não precisei angustiar-me, portanto, com as
ocorrências que fizeram a história dos primeiros
tempos de nossa Doutrina, na face do orbe, pois
acompanhei, na posição do operário sempre
em serviço, o transplante da Árvore do
Consolador para as plagas do Brasil e os
esforços apostolares aqui desenvolvidos para
assegurar-lhe a sobrevivência e o
desenvolvimento.
Chegado o tempo de mais efetiva
disseminação da Mensagem Espírita no mundo,
era necessário, porém, que tudo fosse revisto e
consolidado; aplainadas, com todo o cuidado,
arestas e asperezas; corrigidas algumas omissões;
podados certos excessos de interveniência
humana; esclarecidas determinadas dúvidas de
interpretação.
Fácil é de entender-se esse imperativo, desde
que se tenha em vista que se trata agora de nova
e verdadeira entrega do Paracleto a todos os
povos da Terra.
Dado que entendestes, com a vossa lucidez
espiritual e o vosso devotamento, essa requisição
do Cristo que nos dirige, devo agora agradecer o
vosso empenho e o vosso devotamento,
assegurando-vos que tudo está pronto para que
o êxito coroe o desdobramento dos tentames
que terão de ser empreendidos, para que a luz
alcance e clareie todos os vales e todos os
planaltos do orbe.
40
O trabalho do Senhor a ninguém pertence, mas
é de todos os que atendem ao seu chamado, para
a cooperação humilde e desinteressada, sincera e
eficaz.
Nada, realmente, se constrói sem trabalho, sem
solidariedade e sem tolerância; sem Deus, sem
Cristo e sem Caridade.
Que, pois, o Amor e o espírito de serviço sejam
os vossos conselheiros permanentes em todas as
situações, certos de que o Espiritismo é Jesus de
volta, para consolo e redenção de todos os seres
humanos.
ALLAN KARDEC" (46)
41
Se a semente daria os frutos desejados, no
tempo certo, então, ainda não se vivia nos tempos
da frutificação, época em que, conforme previsto,
Allan Kardec voltaria.
42
mensagens por período e por teor:
43
biógrafo do Codificador, é bom deixarmos isso bem
claro.
44
de Rose Gribel, médium vidente, de premonição e de
cura, menciona-se que Allan Kardec se manifestou a
autora, no período de 1.986 a 1.994. ( 53) Porém, em
suas páginas, não há nenhuma referência ao nosso
tema.
45
Allan Kardec manifesta-se a Chico
Xavier
46
O entrevistador, Marcelo Orsini, a certa altura
lhe pergunta: “Sr. Arnaldo e o relacionamento entre
Chico e Kardec?” Resumimos a resposta nos
parágrafos que se seguem.
47
presente a Chico, um livro, do qual não se lembra o
nome, que tinha o retrato do Senhor Allan Kardec.
Então, Chico estava lá no estudo de O Livro dos
Espíritos, quando lhe apareceu esse homem
(Espírito). Chico olhou para ele, se pôs de joelho,
com todo respeito. Esse Espírito disse a Chico
que assim como havia colaborado com ele
(Kardec), uma vez por mês, na casa do sr.
Roustan, quando o Espírito de Verdade fazia as
correções em O Livro dos Espíritos, agora
vinha colaborar também. Foi então que Chico se
deu conta de que esse homem era Allan Kardec. (57)
48
Um curioso relato de transfiguração
49
mensagens recebidas no “Grupo Meimei” de vários
Espíritos e organizados por Arnaldo Rocha, temos
vários relatos de Chico Xavier transfigurando-se nos
seguintes personagens:
50
José Xavier, seu querido irmão, que
apresentou-se cumprimentando meus
companheiros. […]. (60)
51
atendimento na CEC. Chico conversa com os
irmãos da fila, antes do início da sessão, e eu,
como de hábito, estava ao seu lado,
acompanhando o trabalho paciente e generoso
com que ele acolhia a todos.
Em dado momento, ouvi-o chamar-me, não sei
por que, voltei-me para a janela situada à minha
direita, que correspondia à parede esquerda da
entrada do salão, como se tivesse sido chamada
por alguém invisível. Depois, voltei-me para o lado
esquerdo. Fiz esse giro inverso, a fim de olhar o
Chico. Nesse momento, já não era mais eu,
entrara em um estado modificado de
consciência, mergulhada em outro ambiente,
vendo outra paisagem. Enxerguei Kardec no
lugar de Chico. Vi-o nas vestimentas do século
XIX, com a mesma postura, no seu ambiente de
trabalho. Lembro-me de ter dito: Professor!
Quando voltei a mim, estava ainda um tanto
aturdida, sem me dar conta ao certo de onde me
encontrava. Já não via mais Kardec. Agora era
Chico que estava diante de mim. E constatei que
ele sorria muito. Sem entender ao certo o que se
passava, ouvi-o dizer, ainda sorrindo:
Uai, Marlene, você está vendo o nosso
passado?
Desde então, a crença virou certeza. Para
mim, não havia mais dúvida: Chico era Kardec
reencarnado. Por instantes, eu tinha visto uma
cena do século XIX. (63)
52
Antes não tínhamos ideia do que aconteceu,
nesse relato; porém, agora com a informação de que
Chico Xavier possuía a mediunidade de “psicofonia
com transfiguração”, torna-se possível que o nosso
estimado médium apenas se transfigurou em Allan
Kardec, no momento em que “recebia” esse nobre
Espírito, tratava-se, em princípio, da manifestação do
Codificador. Portanto, a conclusão de Marlene Nobre
de que “Chico era Kardec reencarnado” está, do
ponto de vista doutrinário, lamentavelmente
equivocada.
53
Marlene Nobre, e não propriamente, o de Chico
Xavier, embora, se ele foi mesmo Ruth-Céline Japhet,
como se o supõe, abre espaço para incluí-lo na
história.
54
o de Chico Xavier, não sabemos porque razões,
diante do fato de ver o Codificador, ela
ingenuamente interpretou que Chico Xavier era Allan
Kardec.
55
A materialização de Allan Kardec
57
MO – Você pode relacionar os Espíritos que se
materializaram nesses encontros?
ES – Nós podemos começar pela Scheilla,
Joseph Gleber, Fritz Schein, Palminha, José
Grosso, esses aí eram, vamos dizer, os mais
assíduos. Maria Alice, também, toda reunião ela se
apresentava até quando ela teve que reencarnar.
Agora, esporadicamente, de vez em quando, nós
tínhamos também a materialização do André Luiz,
do Clarêncio. E uma vez, uma vez só, nos tivemos
a materialização do Allan Kardec.
MO – Do Allan Kardec… Essas materializações
eram luminosas, tangíveis, se podia tocar e ver
qualquer pessoa, não precisava ser médium para
ter a percepção.
ES – Não, não. Ela era à vista, como se eu
estivesse.. eu estou conversando com você, eu
estaria conversando com eles da mesma maneira.
Eles se apresentavam luminosos, não é. E…
alguns, algumas vezes, tinham alguma dificuldade
para a formatação do rosto, que é a parte mais
difícil. Mas, normalmente, a gente os via todos
iluminados.
MO – Quanto a essa materialização do Allan
Kardec, você tem alguma informação a mais para
nos dar?
ES – É… foi uma materialização anunciada
com muita antecedência, aonde nem todos
puderam participar da reunião. A espiritualidade
indicou alguns elementos que poderiam
participar dessa atividade. E, durante pelos
menos em 15 dias, tiveram que fazer um regime
58
bem grande, para poder…
MO – Regime alimentar…
ES – Regime alimentar e também, vamos
dizer assim, regime espiritual.
MO – Regime espiritual, pensamentos, ações,
atitudes.
ES – Tudo isso. Então, para que ocorresse essa
materialização. Lamentavelmente, eu não fui
escolhido.
MO – Mas te contaram, naturalmente?
ES – É claro. E se quiser mais detalhes poderão
ver no livro Forças Libertadoras, do Rafael Américo
Ranieri, ele tem um capítulo lá sobre essa
materialização.
MO – Do Allan Kardec…
ES – Do Allan Kardec. (68)
59
pequeno trecho dessa obra:
60
Conclusão
61
Referência bibliográfica
62
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KARDEC, A. Revue Spirite 1871. Paris: Société Anonyme,
1871, disponível em:
https://sites.google.com/spiritisme.net/encyclopedie-
spirite/revues-spirites/revue-spirite. Acesso em: 09
mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1871. Paris: Société Anonyme,
1871, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1871/1829/3285361/1. Acesso em: 09 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1872, Paris: Société Anonyme,
1872, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1872/1829/3285577/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1873, Paris: Société Anonyme,
1873, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1873/1829/3285537/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1874, Paris: Société Anonyme,
1874, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1874/1829/3285495/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
66
KARDEC, A. Revue Spirite 1877, Paris: Société Anonyme,
1877, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1877/1829/3285627/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1878, Paris: Société Anonyme,
1878, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1878/1829/3285585/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1883, Paris: Société Anonyme,
1878, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1883/1829/3285889/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
KARDEC, A. Revue Spirite 1884, Paris: Société Anonyme,
1884, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
jan-1884/1829/3285821/1. Acesso.
KARDEC, A. Revue Spirite 1886, Paris: Société Anonyme,
1886, disponível em:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-
feb-1886/1829/3285941/1. Acesso em: 10 mai. 2022.
SILVA NETO SOBRINHO, P. Allan Kardec: Mensagens e
Diálogos (Revue Spirite e La Revu Spirite), disponível
em: https://paulosnetos.net/article/allan-kardec-
mensagens-e-dialogos-revue-spirite-e-la-revue-spirite.
Acesso em: 27 ago. 2024.
SILVA NETO SOBRINHO, P. Chico Xavier teria sido a Srta.
Japhet?, disponível em:
https://paulosnetos.net/article/chico-xavier-teria-sido-
a-medium-srta-japhet-ebook. Acesso em: 04 set. 2024.
67
SILVA NETO SOBRINHO, P. As mensagens póstumas de
Allan Kardec mencionadas por Léon Denis e Henri
Sausse, disponível em:
https://paulosnetos.net/article/as-manifestacoes-de-
allan-kardec-mencionadas-por-leon-denis-e-henri-
sausse. Acesso em: 27 ago. 2024.
68
Dados biográficos do autor
69
Reencarnação Tá na Bíblia; 6) Manifestações de Espírito
de Pessoa Viva (Em Que Condições Elas Acontecem); 7)
Homossexualidade, Kardec Já Falava Sobre Isso; 8) Os
Nomes dos Títulos dos Evangelhos Designam Seus
Autores?; 9) Apocalipse: Autoria, Advento e a
Identificação da Besta; 10) Chico Xavier e Francisco de
Assis Seriam o Mesmo Espírito?; 11) A Mulher na Bíblia;
12) Todos Nós Somos Médiuns?; 13) Os Seres do Invisível
e as Provas Ainda Recusadas Pelos Cientistas; 14) O
Perispírito e as Polêmicas a Seu Respeito; 15) O Fim dos
Tempos Está Próximo?; 16) Obsessão, Processo de Cura
de Casos Graves; 17) Umbral, Há Base Doutrinária Para
Sustentá-lo?; 18) A Aura e os Chakras no Espiritismo; 19)
Os Quatro Evangelhos, Obra Publicada por Roustaing,
Seria a Revelação da Revelação?; 20) Espiritismo:
Religião Sem Dúvida; 21) Allan Kardec e Suas
Reencarnações; 22) Médiuns São Somente os Que
Sentem a Influência dos Espíritos?; 23) EQM: Prova da
Sobrevivência da Alma; 24) A Perturbação Durante a Vida
Intrauterina; 25) Os Animais: Percepções, Manifestações e
Evolução; 26) Reencarnação e as Pesquisas Científicas;
27) Reuniões de Desobsessão (Momento de Acolher
Espíritos em Desarmonia); 28) Haveria Fetos Sem
Espírito?; 29) Trindade: O Mistério Imposto Por Um Leigo e
Anuído Pelos Teólogos; e 30) Herculano Pires diante da
Revista Espírita.
70
1 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 147.
2 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 221.
3 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 257-258 e KARDEC,
Revue Spirite juin 1869, link:
https://www.retronews.fr/journal/la-revue-spirite/01-jun-
1869/1829/3285405/23
4 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 295-297.
5 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 372-374.
6 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 374-375.
7 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 431-433.
8 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 460-461.
9 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 461-463.
10 KARDEC, Revista Espírita 1869, p. 490-492.
11 GAMA. Diário dos Invisíveis, p. XIII-XIV.
12 SILVA NETO SOBRINHO, Allan Kardec: Mensagens e
Diálogos (Revue Spirite e La Revu Spirite), link:
https://paulosnetos.net/article/allan-kardec-mensagens-e-
dialogos-revue-spirite-e-la-revue-spirite
13 KARDEC (Espírito), Vérités et Lumières, link:
https://genovefa.bsg.univ-paris3.fr/s/esoterisme/item/347
51#?c=&m=&s=&cv=&xywh=-2291%2C-
166%2C4988%2C3316
14 PELLÍCER, Roma e o Evangelho, p. 158-159.
15 PELLÍCER, Roma e o Evangelho, p. 159.
16 PELLÍCER, Roma e o Evangelho, p. 229.
17 KRELL, Irradiações da Vida Espiritual, p. 216.
18 FROPO, Muita Luz, (Beaucoup de Lumière), p. 13-14.
19 FROPO, Muita Luz (Beaucoup de Lumière), p. 14-15.
71
20 FROPO, Muita Luz (Beaucoup de Lumière), p. 16-17.
21 FROPO, Muita Luz (Beaucoup de Lumière), p. 18-19.
22 FROPO, Muita Luz (Beaucoup de Lumière), p. 55.
23 KARDEC, A Prece Segundo o Evangelho, p. 24-42.
24 KARDEC, A Prece Segundo o Evangelho, p. 11-23.
25 KARDEC, A Prece Segundo o Evangelho, p. 37.
26 KARDEC, A Prece Segundo o Evangelho, p. 17-22.
27 XAVIER, Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho,
p. 218.
28 Reformador, Ano XXI, nº 20, p. 312.
29 EEC – Eurípedes, O Médium de Jesus, p. 38.
30 LUMA, Eurípedes Barsanulfo de Roma a Sacramento, p.
232.
31 LUMA, Eurípedes Barsanulfo de Roma a Sacramento, p.
262.
32 LACERDA, Do País da Luz, p. 176-180.
33 DENIS, Joana D’Arc (médium), p. 217.
34 SAUSSE, Biografia de Allan Kardec, p. 209-210.
35 SANTINI, O Evangelho segundo Judas Iscariotes, in.
Informação – Revista Espírita Mensal, Ano XXXII, N° 381,
p. 8.
36 O Espírita Mineiro, Ano 97, nº 281, setembro/outubro
2004, p. 2.
37 PIEDADE, Allan Kardec através da psicografia de Zilda
Gama, p. 10.
38 DENIS. O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, p. 168-170;
281-298; 301-332.
72
39 DENIS. O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, p. 28.
40 DENIS, O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, p. 279.
41 DENIS, O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, p. 279.
42 Nota da Transcrição: Dólmen: monumento neolítico
formado por dois ou mais blocos de pedras imensos,
conhecidos como megálitos. (N. do E.)
43 SAUSSE, Biografia de Allan Kardec, p. 7-9.
44 SILVA NETO SOBRINHO, As mensagens póstumas de Allan
Kardec mencionadas por Léon Denis e Henri Sausse, link:
https://paulosnetos.net/article/as-manifestacoes-de-allan-
kardec-mencionadas-por-leon-denis-e-henri-sausse
45 KARDEC, A Obsessão, p. 5.
46 FEB, Reformador, ano 97, n° 1807, outubro, 1979, p. 325.
47 FEB, Reformador, ano 97, n° 1807, outubro, 1979, p. 325.
48 PRIEUR. Allan Kardec e Sua Época, p. 357.
49 PRIEUR. Allan Kardec e Sua Época, p. 357, p. 360-361.
50 FEB, Reformador, ano 102, n° 1860, março 1984, p. 74-
75.
51 Julinho, Júlio Cézar Grandi Ribeiro e Allan Kardec, link:
https://joanadarc.wordpress.com/2011/10/07/julinho-
julio-cesar-grandi-ribeiro-e-allan-kardec/
52 BLACKWELL, A carreira de Allan Kardec. In. The
Spiritualist and Journal of Psychological Science Nº 173
(Vol. VII – Nº 25) London: December 17,1875, p. 297-298.
53 GRIBEL. Minha Alma nos Espaços Divinos, na contracapa.
54 ANUÁRIO ESPÍRITA 2008, p. 91.
73
55 MARCELO ORSINI ESPIRITISMO BH, Minha vida com
Meimei e Chico – entrevistado Arnaldo Rocha, link:
https://www.youtube.com/watch?
v=jiHpkblSNlU&list=PL7VIOyZMFRID5VIy5dzgTdFbmBsZ3
J0iV&index=21, a partir de 43'54'' a 52'02’’.
56 José Hermínio Perácio (1870 (?)-1967).
57 SILVA NETO SOBRINHO, Kardec & Chico: 2 Missionários, p.
54-55.
58 SILVA NETO SOBRINHO, Chico Xavier teria sido a Srta.
Japhet?, link: https://paulosnetos.net/article/chico-xavier-
teria-sido-a-medium-srta-japhet-ebook
59 NOBRE. Lições de Sabedoria: Chico Xavier aos 23 Anos
da Folha Espírita, p. XVII.
60 UEM, Chico Xavier, mandato de amor, p. 53.
61 UEM, Chico Xavier, mandato de amor, p. 53.
62 UEM, Chico Xavier, mandato de amor, p. 54.
63 NOBRE. Chico Xavier, Meus Pedaços do Espelho, p. 143.
64 Comunhão Espírita Cristã – CEC, Uberaba, MG.
65 NOBRE. Chico Xavier, Meus Pedaços do Espelho, p. 145.
66 Marcelo de Oliveira Orsini é idealizador e coordenador do
site de entrevistas em vídeo www.espiritismobh.com.br,
Também é autor da obra biográfica Ênio Wendling – pela
vereda mediúnica, cujo conteúdo explora intensamente
os fenômenos explicados por Ed Soares.
67 ESPIRITISMO BH, Materializações na década de 1950 (Ed
Soares), disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=ae4y4HywJxE&feature=share&fbclid=IwAR0HcRaESyVWF
_G4ua6GadAhQNaWX8bMY84Zrf6P5r6rXntxugFKJZCaEhg
74
68 ESPIRITISMO BH, Materializações na década de 1950 (Ed
Soares), disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=ae4y4HywJxE&feature=share&fbclid=IwAR0HcRaESyVWF
_G4ua6GadAhQNaWX8bMY84Zrf6P5r6rXntxugFKJZCaEhg,
17:15 a 20:07 min.
69 RANIERI, Forças Libertadoras (Fenômenos Espíritas), p.
277-278.
70 SILVA NETO SOBRINHO, Chico Xavier: uma alma feminina,
à venda em:
https://www.ethoseditora.com.br/book/details/chico-
xavier-uma-alma-feminina
75