Orientação Normativa 15 - 2013

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ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Estabelece orientações aos órgãos e entidades


do Sistema de Pessoal Civil da Administração
Federal – SIPEC quanto aos procedimentos a
serem adotados para comprovação e conversão
em tempo comum do tempo de serviço público
especial prestado por servidores submetidos ao
regime da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) de que trata o Decreto-Lei nº 5.452, de
1º de maio de 1943, em período anterior à
vigência do regime jurídico, instituído pela Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

A SECRETÁRIA DE GESTÃO PÚBLICA DO MINISTÉRIO DO


PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art.
23, inciso I, alínea “a”, “8”, e inciso III, do Anexo I ao Decreto nº 7.675, de 20 de janeiro de 2012, e

Considerando os entendimentos do Tribunal de Contas da União nos Acórdãos nºs


2008/2006 e 3129/2010 - Plenário;
Considerando a Orientação Normativa SRH/MP nº 03, de 18 de maio de 2007, do
Órgão Central do SIPEC;
Considerando a Instrução Normativa MPS/SPS nº 1, de 22 de julho de 2010, da
Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social;
Considerando a Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 6 de agosto de 2010, do
Instituto Nacional do Seguro Social; e
Considerando o PARECER nº 38/2013/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS, da Secretaria
de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social e
Considerando o PARECER nº 1475 – 1.8.3/2013/PCA/CONJUR-MP/CGU/AGU,

resolve:

CAPITULO I
Disposições Gerais

Art. 1º Ficam estabelecidas orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal


Civil da Administração Federal - SIPEC, quanto aos procedimentos a serem adotados para
comprovação e conversão em tempo comum do tempo de serviço público especial prestado por
servidores submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de que trata o
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, em período anterior à vigência do regime jurídico,
instituído pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Parágrafo único. Para os fins de que trata esta Orientação Normativa, considera-se
tempo de serviço público prestado sob condições especiais, aquele trabalhado em atividades
profissionais insalubres, penosas ou perigosas, no período anterior à vigência da Lei nº 8.112, de
1990, que sejam passíveis de enquadramento sob os códigos classificatórios do Quadro anexo ao
Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, ou, dos Anexos I e II do Decreto nº 83.080, de 24 de
janeiro de 1979, reproduzidos neste ato normativo como Anexos I e II.
CAPITULO II
Caracterização e Comprovação do Tempo de Atividade sob Condições Especiais

Art. 2º A caracterização e a comprovação do tempo de serviço público prestado sob


condições especiais obedecerão ao disposto na legislação em vigor à época do exercício das
atribuições do emprego público ocupado pelo requerente da conversão.

§ 1º O reconhecimento de tempo de serviço público prestado sob condições especiais


dependerá de comprovação do exercício de atribuições do emprego público nessas condições, de
modo permanente, não ocasional ou intermitente.

§ 2º Não será admitida prova exclusivamente testemunhal ou apenas a comprovação


da percepção de adicional de insalubridade ou periculosidade ou gratificação por trabalhos com
Raios-X ou substâncias radioativas para fins de comprovação do tempo de serviço público prestado
sob condições especiais.

Art. 3º As atribuições consideradas como exercidas em condições especiais, capazes


de possibilitar a conversão de tempo de serviço especial em comum poderão ser enquadradas com
base nos seguintes critérios:

I – pela ocupação de emprego público cujas atribuições sejam análogas às atividades


profissionais das categorias presumidamente sujeitas a condições especiais, de acordo com as
ocupações/grupos profissionais constantes no Anexo I desta Orientação Normativa; ou

II – por exposição a agentes nocivos no exercício de atribuições do emprego público,


em condições análogas às que permitem enquadrar as atividades profissionais como perigosas,
insalubres ou penosas, de acordo com Anexo II desta Orientação Normativa.

Art. 4º Somente serão analisados pelos órgãos e entidades do SIPEC, requerimentos


de conversão de tempo especial em comum instruídos com os seguintes documentos,
cumulativamente:

I - Para o servidor que se enquadre na hipótese do inciso I do art. 3º:

a) Formulário de informações sobre atividades exercidas em condições especiais;


b) Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, ou Contrato de Trabalho, para
que se verifique se as atribuições do emprego público, convertido em cargo público pelo art. 243 da
Lei nº 8.112, de 1990, são análogas às atividades profissionais das categorias presumidamente
sujeitas a condições especiais.

II - Para o servidor que se enquadre na hipótese do inciso II do art. 3º:

a) Formulário de informações sobre atividades exercidas em condições especiais;

b) Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), conforme Anexo


VI desta Orientação Normativa, observado o disposto no art. 8º ou os documentos aceitos em
substituição àquele, consoante o que dispõe o art. 9º desta Orientação Normativa;

c) Parecer da perícia médica, em relação ao enquadramento por exposição a agentes


nocivos, na forma do art. 11 desta Orientação Normativa; e
d) Portaria de designação do servidor para operar com raios X e substâncias
radioativas, na forma do Decreto nº 81.384, de 22 de fevereiro de 1978, quando for o caso.

Art. 5º Somente será aceito como formulário de informações sobre atividades


exercidas em condições especiais, de que tratam os incisos I e II do art. 4º desta Orientação
Normativa, o modelo de tal documento instituído para o Regime Geral de Previdência Social,
segundo seu período de vigência, sob as siglas SB-40, DISESBE 5235, DSS-8030 ou DIRBEN
8030, quando emitidos até 31 de dezembro de 2003.

Art. 6º No caso de a emissão do formulário de informações sobre atividades


exercidas em condições especiais ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2004, será exigido o Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), conforme Anexo V desta Orientação Normativa, em
substituição ao formulário de que trata o art. 5º.

Art. 7º A emissão do formulário de informações sobre atividades exercidas em


condições especiais, inclusive o PPP, é da competência do órgão ou entidade responsável pelos
assentamentos funcionais do servidor público no correspondente período de exercício das
atribuições do emprego público.

Art. 8º O LTCAT será expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança


do trabalho que integre, de preferência, os quadros funcionais da Administração Pública Federal
responsável pelo levantamento ambiental, podendo esse encargo ser atribuído a profissionais
integrantes de órgãos ou entidades de outras esferas de governo ou Poder da União.

§ 1º O enquadramento de atividade especial por exposição ao agente físico ruído, em


qualquer época da prestação do labor, exige laudo técnico pericial.

§ 2º Em relação aos demais agentes nocivos, o laudo técnico pericial não será
obrigatório, em razão de a aplicação desta Orientação Normativa abranger tão somente os períodos
laborados antes da instituição do regime jurídico, Lei nº 8.112, de 1990, que não são alcançados
pelo disposto na Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, posteriormente convertida
na Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997.

§3º É admitido o laudo técnico emitido em data anterior ou posterior ao exercício da


atividade do servidor, se não houver alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, e
desde que haja ratificação nesse sentido pelo responsável técnico a que se refere o caput.

§ 4º Para fins de comprovação do tempo de serviço público prestado sob condições


especiais, não serão aceitos os seguintes documentos:

I - laudo relativo a atividade diversa, salvo quando a atividade que se pretende


comprovar tiver sido exercida no mesmo órgão público;

II - laudo relativo a órgão público ou equipamentos diversos, ainda que as funções


sejam similares;

III - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da


atividade.

Art. 9º Poderão ser aceitos em substituição ao LTCAT, ou ainda de forma


complementar a este, os seguintes documentos:
I - laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em
ações trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;

II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina


do Trabalho (Fundacentro);

III - laudos emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ou pelas


Delegacias Regionais do Trabalho (DRT);

IV - laudos individuais acompanhados de:

a) autorização escrita do órgão administrativo competente, se o levantamento


ambiental ficar a cargo de responsável técnico integrante dos quadros funcionais de outra esfera de
Poder da União ou de governo;

b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do


trabalho ou médico do trabalho, indicando sua especialidade;

c) nome e identificação do servidor da Administração responsável pelo


acompanhamento do levantamento ambiental, quando a emissão do laudo ficar a cargo de servidor
público pertencente aos quadros funcionais de outra esfera de Poder da União ou de governo; e

d) data e local da realização da perícia.

V - demonstrações ambientais constantes dos seguintes documentos:

a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

b) Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);

c) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção


(PCMAT); e

d) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Art. 10. A análise para a caracterização e o enquadramento do exercício de


atribuições com efetiva exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física será
de responsabilidade de Perito Médico que integre, de preferência, o quadro funcional da
Administração Pública Federal, mediante a adoção dos seguintes procedimentos:

I - análise do formulário e laudo técnico ou demais demonstrações ambientais


referidas no inciso V do art. 9º;

II - a seu critério, inspeção de ambientes de trabalho com vistas à rerratificação das


informações contidas nas demonstrações ambientais;

III - emissão de parecer médico-pericial conclusivo, descrevendo o enquadramento


por agente nocivo, indicando a codificação contida na legislação específica e o correspondente
período de atividade.
Art. 11. Considera-se especial a atividade exercida com exposição a ruído quando
superior a 80 decibéis (dB), em razão da aplicação desta Orientação Normativa alcançar tão
somente os períodos laborados antes da instituição do regime jurídico pela Lei nº 8.112, de 1990.

Art. 12. O enquadramento da exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza


biológica infectocontagiosa será caracterizado como tal, considerando-se as atividades profissionais
exemplificadas no Anexo II desta Orientação Normativa.

Parágrafo único. Poderá haver o enquadramento na forma do caput,


independentemente de a atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde, desde que o
empregado comprove, nos termos desta norma, o contato com doentes ou materiais
infectocontagiosos, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, como
previsto no Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964, e no Anexo I ao Decreto nº 83.080, de
1979, afastando-se a incidência do critério mais rigoroso estabelecido a partir da edição do Decreto
nº 2.172, de 5 de março de 1997, consoante a descrição classificatória desse agente nocivo, contida
no seu Anexo IV, em razão de a aplicação desta Orientação Normativa abranger tão somente os
períodos laborados antes da instituição do RJU, pela Lei nº 8.112, de 1990.

Art. 13. Observados os critérios para o enquadramento do tempo de serviço exercido


em condições especiais, poderão também ser considerados:

I – o exercício de cargo em comissão ou função de confiança em condições


especiais; e

II - os períodos em que o servidor exerceu as funções de servente, auxiliar ou


ajudante, de quaisquer atividades constantes dos quadros anexos ao Decreto nº 53.831, de 1964, e
ao Decreto nº 83.080, de 1979, em período anterior à edição do regime jurídico da Lei nº 8.112, de
1990, desde que o trabalho nessas funções tenha sido exercido nas mesmas condições e no mesmo
ambiente em que trabalhou o profissional abrangido por esses decretos.

Art. 14. O período em que o servidor esteve licenciado da atividade para exercer
cargo de administração ou de representação sindical, limitado a 11 de dezembro de 1990, poderá ser
computado como tempo de serviço especial, desde que, à data do afastamento, o servidor estivesse
exercendo atividade considerada especial.

Art. 15. Poderão ser consideradas como tempo de serviço exercido sob condições
especiais, para os fins desta Orientação Normativa, limitado a 11 de dezembro de 1990, as seguintes
ocorrências, desde que o servidor estivesse exercendo atividade considerada especial:

I - períodos de descanso determinados pela Consolidação das Leis do Trabalho


(CLT), inclusive férias;

II – licença ou afastamento por motivo de acidente, doença profissional ou doença do


trabalho;

III - aposentadoria por invalidez acidentária;

IV – licença à gestante, à adotante e à paternidade; e

V - ausência por motivo de doação de sangue, alistamento como eleitor, participação


em júri, casamento e falecimento de pessoa da família.
CAPITULO III
Declaração de Tempo de Atividade Especial

Art. 16. Com base nas informações e nos procedimentos de que trata o Capitulo II
desta Orientação Normativa, os órgãos e as entidades integrantes do SIPEC emitirão, no caso dos
servidores do Poder Executivo Federal, “Declaração de Tempo de Atividade Especial”, conforme
Anexo III desta ON, que reconhecerá o exercício de atividades em condições insalubres, perigosas
ou penosas, inclusive operação de Raios X e substâncias radioativas.

CAPITULO IV
Da conversão de tempo especial em comum

Art. 17. A conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de


atividade comum dar-se-á, consoante o Anexo IV desta Orientação Normativa, em período anterior
à vigência do regime jurídico instituído pela Lei nº 8.112, de 1990, com fulcro no art. 70 do
Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

§ 1º O tempo convertido de que trata o caput será considerado somente para fins de
aposentadoria e abono de permanência.

§ 2º No caso de concessão de abono de permanência, os efeitos retroagirão à data em


que o servidor implementou os requisitos de aposentadoria voluntária elencados no art. 40, §1º,
inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, ou arts. 2º, 3º e 6º da Emenda Constitucional nº 41,
de 19 de dezembro de 2003, ou art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005,
respeitada a prescrição quinquenal, cujo marco inicial para contagem será a data de autuação do
requerimento do beneficio pelo servidor.

Art. 18. Deverão ser revistas, mediante requerimento, as aposentadorias estatutárias


de servidores federais que se submeteram ao regime jurídico, de que trata a Lei nº 8.112, de 1990,
cujo tempo de serviço e de contribuição fora certificado pelo antigo INPS ou INSS para fins de
averbação de tempo de serviço declarado especial.

§1º A revisão das aposentadorias de que trata o caput não atinge as efetivadas por
determinação judicial.

§2º É facultado ao servidor que seja parte em demanda judicial que tenha por causa
de pedir a conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum,
optar pela revisão administrativa da aposentadoria, desde que comprove o pedido de extinção da
ação no juízo competente.

CAPITULO V
Disposições finais

Art. 19. O disposto nesta Orientação Normativa não se aplica:

I - à concessão da aposentadoria de que trata o art. 40, §5º, da Constituição Federal;

II – à concessão da aposentadoria de que trata a Lei Complementar nº 51, de 20 de


dezembro de 1985; e
III – à concessão da aposentadoria especial dos servidores públicos federais
amparados por decisão judicial em mandado de injunção julgado pelo Supremo Tribunal Federal,
com fundamento no art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Regime Geral de Previdência
Social), de que trata a Orientação Normativa nº 16, de 23 de dezembro de 2013.

Art. 20. Para averbação de tempo de serviço exercido sob condições especiais,
prestado em período posterior à vigência da Lei nº 8.112, de 1990, é necessária a regulamentação do
§ 4º do art. 40 da Constituição Federal, que definirá os critérios para a concessão da respectiva
aposentadoria.

Art. 21. Os órgãos e entidades integrantes do SIPEC deverão rever todos os atos
praticados com base na Orientação Normativa SRH nº 7, de 20 de novembro de 2007, que
contrariem as disposições desta Orientação Normativa, respeitado o direito ao contraditório e à
ampla defesa, aplicando-se o rito estabelecido na Orientação Normativa SEGEP nº 4, de 21 de
fevereiro de 2013.

Paragrafo único. Não serão objeto de revisão os atos de aposentadoria ou pensão que
se já encontrem registrados pelo Tribunal de Contas da União.

Art. 22. Os valores percebidos de boa-fé pelo servidor público a título de proventos
de aposentadoria ou abono de permanência, decorrentes dos atos revistos em razão do que dispõe o
art. 21 desta Orientação Normativa, não serão objeto de reposição ao erário, nos termos do disposto
na Súmula nº 34, de 16 de setembro de 2008, da Advocacia-Geral da União.

Art. 23. Esta Orientação Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 24. Ficam revogados a Orientação Normativa SRH nº 7, de 20 de novembro de


2007 e o Ofício-circular nº 17, de 21 de dezembro de 2007.

ANA LÚCIA AMORIM DE BRITO

Este texto não substitui o publicado no DOU de 24/12/2013. Seção I, pág. 128
ANEXO I

a) Classificação das atividades profissionais das categorias presumidamente sujeitas a


condições especiais, consoante as ocupações/grupos profissionais agrupados sob o código
2.0.0 do Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964.

CÓDIGO CAMPO DE SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÃO TEMPO DE OBSERVAÕES


APLICAÇÃO ATIVIDADES TRABALHO
PROFISSIONAIS MÍNIMO
2.0.0 OCUPAÇÕES
2.1.0 LIBERAIS, TÉCNICOS, ASSEMELHADAS
2.1.1 ENGENHARIA Engenheiros de Insalubre 25 anos Jornada normal ou
Construção Civil, de especial fixada em
minas, de Lei. Decreto nº
metalurgia, 46.131 (*), de 3-
Eletricistas. 6-59.
2.1.2 QUÍMICA Químicos, Insalubre 25 anos Jornada normal
Toxicologistas, ou especial fixada
Podologistas. em Lei. Decreto nº
48.285 (*), de
1960.
2.1.3 MEDICINA, Médicos, Dentistas, Insalubre 25 anos Jornada normal ou
ODONTOLOGIA, Enfermeiros. especial fixada em
ENFERMAGEM Lei. Decreto nº
43.185 (*), de 6-
2-58.
2.1.4 MAGISTÉRIO Professores. Penoso 25 anos Jornada normal ou
especial fixada em
Lei Estadual, GB,
286; RJ, 1.870, de
25-4. Art. 318, da
Consolidação das
Leis do Trabalho.
2.2.0 AGRÍCOLAS, FLORESTAIS, AQUÁTICAS
2.2.1 AGRICULTURA Trabalhadores na Insalubre 25 anos Jornada normal.
agropecuária.
2.2.2 CAÇA Trabalhadores Perigoso 25 anos Jornada normal.
florestais,
caçadores.
2.2.3 PESCA Pescadores Perigoso 25 anos Jornada normal.
2.3.0 PERFURAÇÃO, CONSTRUÇÃO CIVIL. ASSEMELHADOS
2.3.2 ESCAVAÇÕES DE Trabalhadores em Perigoso Insalubre 20 anos Jornada normal ou
SUPERFÍCIE - túneis e galerias. especial, fixada em
POÇOS Lei. Artigo 295.
CLT
2.3.1 ESCAVAÇÕES DE Trabalhadores em Insalubre 25 anos Jornada normal.
SUBSOLO - escavações à céu
TÚNEIS aberto.
2.3.3 EDIFÍCIOS, Trabalhadores em Perigoso 25 anos Jornada normal.
BARRAGENS, edifícios, barragens,
PONTES pontes, torres.
2.4.0 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
2.4.1 TRANSPORTES Aeronautas, Perigoso 25 anos Jornada normal ou
AÉREO Aeroviários de especial, fixada em
serviços de pista e Lei. Lei nº 3.501,
de oficinas, de (*) de 21-12-58;
manutenção, de Lei nº 2.573, (*)
conservação, de de 15-8-55;
carga e descarga, Decretos nºs
de recepção e de 50.660 (*), de
despacho de 26-6-61 e 1.232,
aeronaves. de 22-6-62.
2.4.2 TRANSPORTES Marítimos de Insalubre 25 anos Jornada normal ou
MARÍTIMO, convés de especial fixada em
FLUVIAL E máquinas, de Lei. Art. 243 CLT.
LACUSTRE câmara e de saúde Decretos nº
- Operários de 52.475 (*). de 13-
construção e 9-63; 52.700 (*)
reparos navais. de 18-10-63 e
53.514 (*), de 30-
1-64.
2.4.3 TRANSPORTES Maquinistas, Insalubre 25 anos Jornada normal ou
FERROVIÁRIO Guarda-freios, especial fixada em
trabalhadores da Lei. Artigo 238,
via permanente. CLT.
2.4.4 TRANSPORTES Motorneiros e Penoso 25 anos Jornada normal.
RODOVIÁRIO condutores de
bondes.
Motoristas e
cobradores de
ônibus.
Motoristas e
ajudantes de
caminhão.

2.4.5 TELEGRAFIA, Telegrafista, Insalubre 25 anos Jornada normal ou


TELEFONIA, telefonista, rádio especial, fixada em
RÁDIO operadores de Lei. Artigo 227 da
COMUNICAÇÃO. telecomunicações. CLT. Portaria
Ministerial 20, de
6-8-62.
2.5.0 ARTESANATO E OUTRAS OCUPAÇÕES QUALIFICADAS
2.5.1 LAVANDERIA E Lavadores, Insalubre 25 anos Jornada normal.
TINTURARIA passadores,
calandristas,
tintureiros.
2.5.2 FUNDIÇÃO, Trabalhadores nas Insalubre 25 anos Jornada normal.
COZIMENTO, indústrias
LAMINAÇÃO, metalúrgicas, de
TREFILAÇÃO, vidro, de cerâmica
MOLDAGEM e de plásticos-
fundidores,
laminadores,
moldadores,
trefiladores,
forjadores.
2.5.3 SOLDAGEM, Trabalhadores nas Insalubre 25 anos Jornada normal.
GALVANIZAÇÃO, indústrias
CALDERARIA metalúrgicas, de
vidro, de cerâmica
e de plásticos -
soldadores,
galvanizadores,
chapeadores,
caldeireiros.
2.5.4 PINTURA Pintores de Pistola. Insalubre 25 anos Jornada normal.
2.5.5 COMPOSIÇÃO Trabalhadores Insalubre 25 anos Jornada normal.
TIPOGRÁFICA E permanentes nas
MACÂNICA, indústrias
LINOTIPIA, poligráficas:
ESTEREOTIPIA, Linotipistas,
ELETROTIPIA, monotipistas,
LITOGRAFIA E tipográficas,
OFF-SETT, impressores,
FOTOGRAVURA, margeadores,
ROTOGRAVURA E montadores,
GRAVURA, compositores,
ENCADERNAÇÃO E pautadores,
IMPRESSÃO EM gravadores,
GERAL. granitadores,
galvanotipistas,
frezadores,
titulistas.
2.5.6 ESTIVA E Estivadores, Perigoso 25 anos Jornada normal ou
ARMAZENAMENTO. Arrumadores, especial, fixada em
Trabalhadores de Lei. Art. 278, CLT;
capatazia, item VII quadro II,
Consertadores, do Art. 65 do
Conferentes. Decreto 48.959-A
(*), de 29-9-60.
2.5.7 EXTINÇÃO DE Bombeiros, Perigoso 25 anos Jornada normal.
FOGO, GUARDA. Investigadores,
Guardas
b) Classificação das atividades profissionais das categorias presumidamente sujeitas a
condições especiais, consoante as ocupações/grupos profissionais agrupados sob código
2.0.0 do Anexo II do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo
Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979.

CÓDIGO ATIVIDADE PROFISSIONAL TEMPO


MÍNIMO DE
TRABALHO
2.0.0 GRUPOS PROFISSIONAIS
2.1.1 PROFISSIONAIS LIBERAS E TÉCNICAS
2.1.1 ENGENHARIA 25 anos
Engenheiros-químicos.
Engenheiros-metalúrgicos.
Engenheiros de minas.
2.1.2 QUÍMICA-RADIOATIVIDADE 25 anos
Químicos-industriais.
Químicos-toxicologistas.
Técnicos em laboratórios de análises.
Técnicos em laboratórios químicos
Técnicos em radioatividade.
2.1.3 MEDICINA-ODONTOLOGIA-FARMÁCIA E BIOQUÍMICA-ENFERMAGEM-VETERINÁRIA 25 anos
Médicos (expostos aos agentes nocivos
- Código 1.3.0 do Anexo I).
Médicos-anatomopatologistas ou histopatologistas.
Médicos-toxicologistas.
Médicos-laboratoristas (patologistas).
Médicos-radiologistas ou radioterapeutas.
Técnicos de raio x.
Técnicos de laboratório de anatomopatologia ou histopatologia.
Farmacêuticos-toxicologistas e bioquímicos.
Técnicos de laboratório de gabinete de necropsia.
Técnicos de anatomia.
Dentistas (expostos aos agentes nocivos – código 1.3.0 do Anexo I).
Enfermeiros (expostos aos agentes nocivos – código 1.3.0 do Anexo I).
Médicos-veterinários (expostos aos agentes nocivos – código 1.3.0 do Anexo I).
2.2.0 PESCA
2.2.1 PESCADORES 25 anos
2.3.0 EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS
2.3.1 MINEIROS DE SUBSOLO 15 anos
(Operações de corte, furação e desmonte e atividades de manobras nos pontos de
transferências de cargas e viradores e outras atividades exercidas na frente de trabalho)
Perfuradores de rochas, cortadores de rochas, carregadores, britadores, cavouqueiros e
choqueiros.
2.3.2 TRABALHADORES PERMANENTES EM LOCAIS DE SUBSOLO, AFASTADOS DAS FRENTES 20 anos
DE TRABALHO (GALERIAS, RAMPAS, POÇOS, DEPÓSITOS)
Motoristas, carregadores, condutores de vagonetas, carregadores de explosivos,
encarregados do fogo (blasters), eletricistas, engatores, bombeiros, madeireiros e outros
profissionais com atribuições permanentes em minas de subsolo.
2.3.3 MINEIROS DE SUPERFÍCIE 25 anos
Trabalhadores no exercício de atividades de extração em minas ou depósitos minerais na
superfície.
Perfuradores de rochas, cortadores de rochas, carregadores, operadores de escavadeiras,
motoreiros, condutores de vagonetas, britadores, carregadores de explosivos,
encarregados do fogo (blastera) e outros profissionais com atribuições permanentes de
extração em minas ou depósitos minerais na superfície.
2.3.4 TRABALHADORES EM PEDREIRAS, TÚNEIS, GALERIAS 25 anos
Perfuradores, covouqueiros, canteiros, encarregados do fogo (blasters) e operadores de
pás mecânicas.
2.3.5 TRABALHADORES EM EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO 25 anos
Trabalhadores ocupados em caráter permanente na perfuração de poços petrolíferos e na
extração de petróleo.
2.4.0 TRANSPORTES
2.4.1 TRANSPORTE FERROVIÁRIO 25 anos
Maquinista de máquinas acionadas a lenha ou a carvão.
Foguista:
2.4.2 TRANSPORTE URBANO E RODOVIÁRIO 25 anos
Motorista de ônibus e de caminhões de cargas (ocupados em caráter permanente).

2.4.3 TRANSPORTE AÉREO 25 anos


Aeronautas
2.4.4 TRANSPORTE MARÍTIMO 25 anos
Foguistas.
Trabalhadores em casa de máquinas.
2.4.5 TRANSPORTE MANUAL DE CARGA NA ÁREA PORTUÁRIA. 25 anos
Estivadores (trabalhadores ocupados em caráter permanente, em embarcações, no
carregamento e descarregamento de carga.)
Arrumadores e ensacadores.
Operadores de carga e descarga nos portos.
2.5.0 ARTÍFICES, TRABALHADORES OCUPADOS EM DIVERSOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E OUTROS
2.5.1 INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E MECÂNICAS 25 anos
(Aciarias, fundições de ferro e metais não ferrosos, laminações, forneiros, mãos de forno,
reservas de forno, fundidores, soldadores, lingoteiros, tenazeiros, caçambeiros,
amarradores, dobradores e desbastadores.
Rebarbadores, esmerilhadores, marteleteiros de rebarbação.
Operadores de tambores rotativos e outras máquinas de rebarbação.
Operadores de máquinas para fabricação de tubos por centrifugação.
Operadores de pontes rolantes ou de equipamentos para transporte de peças e caçambas
com metal liquefeito, nos recintos de aciarias, fundições e laminações.
Operadores nos fornos de recozimento ou de têmpera-recozedores, temperadores.
2.5.2 FERRARIAS, ESTAMPARIAS DE METAL À QUENTE E CALDEIRARIA. 25 anos
Ferreiros, marteleiros, forjadores, estampadores, caldeireiros e prensadores.
Operadores de forno de recozimento, de têmpera, de cementação, forneiros, recozedores,
temperadores, cementadores.
Operadores de pontes rolantes ou talha elétrica.
2.5.3 OERAÇÕES DIVERSAS 25 anos
Operadores de máquinas pneumáticas.
Rebitadores com marteletes pneumáticos.
Cortadores de chapa a oxiacetileno.
Esmerilhadores.
Soldadores (solda elétrica e a oxiacetileno).
Operadores de jatos de areia com exposição direta à poeira.
Pintores a pistola (com solventes hidrocarbonados e tintas tóxicas).
Foguistas.
2.5.4 APLICAÇÃO DE REVESTIMENTOS METÁLICOS E ELETROPLASTIA 25 anos
Galvanizadores, niqueladores, cromadores, cobreadores, estanhadores, douradores e
profissionais em trabalhos de exposição permanente nos locais.
2.5.5 FABRICAÇÃO DE VIDROS E CRISTAIS 25 anos
Vidreiros, operadores de forno, forneiros, sopradores de vidros e cristais.
Operadores de máquinas de fabricação de vidro plano, sacadores de vidros e cristais,
operadores de máquinas de soprar vidros e outros profissionais em trabalhos permanentes
nos recintos de fabricação de vidros e cristais.
2.5.6 FABRICAÇÃO DE TINTAS, ESMALTES E VERNIZES 25 anos
Trituradores, moedores, operadores de máquinas moedoras, misturadores, preparadores,
envasilhadores e outros profissionais em trabalhos de exposição permanente nos recintos
de fabricação.
2.5.7 PREPARAÇÃO DE COUROS 25 anos
Caleadores de couros.
Curtidores de couros.
Trabalhadores em tanagem de couros.
2.5.8 INDÚSTRIA GRÁFICA E EDITORIAL 25 anos
Monotipistas, linotipistas, fundidores de monotipo, fundidores de linotipo, fundidores de
estereotipia, eletrotipistas, estereotipistas, galvanotipistas, titulistas, compositores,
biqueiros, chapistas, tipógrafos, caixistas, distribuidores, paginadores, emendadores,
impressores, minervistas, prelistas, ludistas, litógrafos e fotogravadores.
ANEXO II

a) Classificação por exposição a agentes nocivos no exercício de atribuições do


emprego público, em condições análogas às que permitem enquadraras atividades
profissionais como perigosas, insalubres ou penosas, conforme a classificação em
função da exposição aos referidos agentes, agrupados sob o código 1.0.0 do Quadro
anexo ao Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964.

CÓDIGO CAMPO DE SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÃO TEMPO DE OBSERVAÇÕES


APLICAÇÃO ATIVIDADES TRABALHO
PROFISSIONAIS MÍNIMO
1.0.0 AGENTES
1.1.0 FÍSICOS
1.1.1 CALOR Insalubre 25 anos Jornada normal em
Operações em locais com TE acima
locais com de 28º. Artigos 165,
temperatura 187 e 234, da CLT.
excessivamente Portaria Ministerial
alta, capaz de ser 30 de 7-2-58 e 262,
nociva à saúde e de 6-8-62
proveniente de
fontes artificiais
1.1.2 FRIO Insalubre 25 anos Jornada normal em
Operações em Trabalhos na locais com
locais com indústria do frio - temperatura
temperatura operadores de inferior a 12º
excessivamente câmaras frigoríficas e centígrados. Art.
baixa, capaz de outros. 165 e 187, da CLT
ser nociva à e Portaria
saúde e Ministerial 262, de
proveniente de 6-8-62.
fontes artificiais.

1.1.3 UMIDADE Insalubre 25 anos Jornada normal em


Operações em Trabalhos em locais com umidade
locais com contato direto e excessiva. Art. 187
umidade permanente com da CLT e Portaria
excessiva, capaz água - lavadores, Ministerial 262, de
de ser nociva à tintureiros, operários 6-8-62.
saúde e nas salinas e outros.
proveniente de
fontes artificiais.
1.1.4 RADIAÇÃO Insalubre 25 anos Jornada normal ou
Operações em Trabalhos expostos a especial fixada em
locais com radiações para fins lei - Lei 1.234 (*)
radiações industriais, de 14 de novembro
capazes de diagnósticos e de 1950; Lei 3.999
serem nocivas à terapéuticos - (*) de 15-12-61;
saúde - infra- Operadores de raio X, Art. 187, da CLT;
vermelho, ultra- de rádium e Decreto nº 1.232,
violeta, raios X, substâncias radiativas, de 22 de junho de
rádium e soldadores com arco 1962 e Portaria
substâncias elétrico e com Ministerial 262, de
radiativas. oxiacetilênio, 6 de agosto de
aeroviários de 1962.
manutenção de
aeronaves e motores,
turbo-hélices e outros.
1.1.5 TREPIDAÇÃO Insalubre 25 anos Jornada normal
Operações em Trepidações e com máquinas
trepidações vibrações industriais acionadas por ar
capazes de - Operadores de comprimido e
serem nocivas a perfuratrizes e velocidade acima
saúde. marteletes de 120 golpes por
pneumáticos, e minutos. Art. 187
outros. CLT. Portaria
Ministerial 262, de
6-8-62.
1.1.6 RUÍDO Insalubre 25 anos Jornada normal ou
Operações em Trepidações sujeitos especial fixada em
locais com ruído aos efeitos de ruídos lei em locais com
excessivo capas industriais excessivos ruídos acima de 80
de ser nocivo à - caldereiros, decibéis. Decreto
saúde. operadores de número 1.232, de
máquinas 22 de junho de
pneumáticas, de 1962. Portaria
motores - turbinas e Ministerial 262, de
outros. 6-8-62 e Art. 187
da CLT.
1.1.7 PRESSÃO Insalubre 25 anos Jornada normal ou
Operações em Trabalhos em especial fixada em
locais com ambientes com alta lei - Artigos 187 e
pressão ou baixa pressão - 219 CLT. Portaria
atmosférica escafandristas, Ministerial 73, de 2
anormal capaz de mergulhadores, de janeiro de 1960
ser nociva à operadores em e 262, de 6-8-62.
saúde. caixões ou
tubulações
pneumáticos e
outros.
1.1.8 ELETRICIDADE Perigoso 25 anos Jornada normal ou
Operações em Trabalhos especial fixada em
locais com permanentes em lei em serviços
eletricidade em instalações ou expostos a tensão
condições de equipamentos superior a 250
perigo de vida. elétricos com riscos volts. Arts. 187,
de acidentes - 195 e 196 da CLT.
Eletricistas, cabistas, Portaria Ministerial
montadores e 34, de 8-4-54.
outros.
1.2.0 QUÍMICOS
1.2.1 ARSÊNICO I - Extração. Insalubre 20 anos Jornada normal. Art.
Operações com II - Fabricação de Insalubre 20 anos 187 CLT. Portaria
arsênico e seus seus compostos e Ministerial 262, de 6-
compostos. derivados - Tintas, 8-62.
parasiticidas e
inseticidas etc.
III - Emprego de Insalubre 25 anos
derivados arsenicais -
Pintura,
galvanotécnica,
depilação,
empalhamento, etc.
1.2.2 BERÍLIO Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal.
Operações com permanentes Art. 187 CLT.
berílio e seus expostos a poeiras e Portaria Ministerial
compostos. fumos - Fundição de 262, de 6-8-62.
ligas metálicas.
1.2.3 CÁDMIO Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal. Art.
Operações com permanentes expostos 187 CLT. Portaria
cádmio e seus a poeiras e fumos - Ministerial 262, de 6-
compostos. Fundição de ligas 8-62
metálicas
1.2.4 CHUMBO I - Fundição, refino, Insalubre 20 anos Jornada normal. Art.
Operações com moldagens, trefiliação 187 CLT. Portaria
chumbo, seus e laminação. Ministerial 262, de 6-
sais e ligas. II - Fabricação de 25 anos 8-62.
artefatos e de
produtos de chumbo -
baterias,
acumuladores, tintas
e etc.
III - Limpeza, 25 anos
raspagens e demais
trabalhos em tanques
de gasolina contendo
chumbo, tetra etil,
polimento e
acabamento de ligas
de chumbo etc.
IV - Soldagem e 25 anos
dessoldagem com
ligas à base de
chumbo, vulcanização
da borracha,
tinturaria, estamparia,
pintura e outros.
1.2.5 CROMO Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal.
Operações com permanentes Art. 187 CLT.
cromo e seus expostos ao tóxico - Portaria Ministerial
sais. Fabricação, tanagem 262, de 6-8-62.
de couros,
cromagem
eletrolítica de metais
e outras.
1.2.6 FÓSFORO I - Extração e Insalubre 20 anos Jornada normal. Art.
Operações com depuração do fósforo 187 CLT. Portaria
fósforo e seus branco e seus Ministerial 262, de 6-
compostos. compostos. 8-62.
II - Fabricação de Insalubre 20 anos
produtos fosforados Perigoso
asfixiantes, tóxicos,
incendiários ou
explosivos.
III - Emprego de Insalubre 25 anos
líquidos, pastas, pós e
gases à base de
fósforo branco para
destruição de ratos e
parasitas.
1.2.7 MANGANÊS Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal. Art.
Operações com o permanentes 187 CLT. Portaria
manganês expostos à poeiras Ministerial 262, de 6-
ou fumos do 8-62
manganês e seus
compostos (bióxido)
- Metalurgia,
cerâmica, indústria
de vidros e outras.
1.2.8 MERCÚRIO I - Extração e Insalubre 20 anos Jornada normal.
Operações com tratamento de Perigoso Art. 187 CLT.
mercúrio, seus amálgamas e Portaria Ministerial
sais e compostos - Cloreto e 262, de 6-8-62.
amálgamas. fulminato de Hg.
II - Emprego de Insalubre 25 anos
amálgama e
derivados,
galvanoplastia,
estanhagem e outros.
1.2.9 OUTROS TÓXICOS Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal. Art.
INOGÂNICOS permanentes expostos 187 CLT. Portaria
às poeiras, gazes, Ministerial 262, de 6-
vapores, neblina e 8-62.
Operações com
fumos de outros
outros tóxicos
metais, metalóide
inogârnicos
halogenos e seus
capazes de
eletrólitos tóxicos -
fazerem mal à
ácidos, base e sais -
saúde.
Relação das
substâncias nocivas
publicadas no
Regulamento Tipo de
Segurança da O.I.T.
1.2.10 POEIRAS I - Trabalhos Insalubre 15 anos Jornada normal
MINERAIS permanentes no Perigoso especial fixada em
NOCIVAS subsolo em operações Penoso Lei. Arts. 187 e 293
Operações de corte, furação, da Portaria
industriais com desmonte e Ministerial 262, de
despreendimento carregamento nas 5-1-60: 49 e 31, de
de poeiras frentes de trabalho. 25-3-60: e 6-8-62.
capazes de II - Trabalhos Insalubre 20 anos
fazerem mal à permanentes em Penoso
saúde - Silica, locais de subsolo
carvão, cimento, afastados das frentes
asbesto e talco. de trabalho, galerias,
rampas, poços,
depósitos, etc ...
III - Trabalhos Insalubre 25 anos
permanentes a céu
aberto. Corte,
furação, desmonte,
carregamento,
britagem,
classificação, carga e
descarga de silos,
transportadores de
correias e teleférreos,
moagem, calcinação,
ensacamento e
outras.
1.2.11 TÓXICOS Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal.
ORGÂNICOS permanentes expostos Art. 187 CLT.
Operações às poereiras: gases, Portaria Ministerial
executadas com vapores, neblinas e 262, de 6-8-62.
derivados tóxicos fumos de derivados
do carbono - do carbono
Nomenclatura constantes da Relação
Internacional. Internancional das
I- Substâncias Nocivas
Hidrocarbonetos publicada no
(ano, eno, ino) Regulamento Tipo de
II - Ácidos Segurança da O.I.T -
carboxílicos Tais como: cloreto de
(oico) metila, tetracloreto de
III - Alcoois (ol) carbono,
IV - Aldehydos tricoloroetileno,
(al) clorofórmio,
V - Cetona (ona) bromureto de netila,
VI - Esteres nitrobenzeno,
(com sais em ato gasolina, alcoois,
- ilia) acetona, acetatos,
VII - Éteres pentano, metano,
(óxidos - oxi) hexano, sulfureto de
VIII - Amidas - carbono, etc.
amidos
IX - Aminas -
aminas
X - Nitrilas e
isonitrilas
(nitrilas e
carbilaminas)
XI - Compostos
organo -
metálicos
halogenados,
metalódicos
halogenados,
metalóidicos e
nitrados.
1.3.0 BIOLÓGICOS
1.3.1 CARBÚNCULO, Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal.
BRUCELA permanentes expostos Art. 187 CLT.
MORNO E ao contato direto com Portaria Ministerial
TÉTANO germes infecciosos - 262, de 6-8-62.
Operações Assistência
industriais com Veterinária, serviços
animais ou em matadouros,
produtos cavalariças e outros.
oriundos de
animais
infectados.
1.3.2 GERMES Trabalhos Insalubre 25 anos Jornada normal
INFECCIOSOS permanentes ou especial fixada
OU expostos ao contato em Lei. Lei nº
PARASITÁRIOS com doentes ou 3.999, de 15-12-
HUMANOS – materiais infecto- 61. Art. 187 CLT.
ANIMAIS contagiantes - Portaria
Serviços de assistência médico, Ministerial 262,
Assistência odontológica, de 6-8-62.
Médica, hospitalar e outras
Odontológica e atividades afins.
Hospitalar em
que haja contato
obrigatório com
organismos
doentes ou com
materiais
infecto-
contagiantes.
b) Classificação por exposição a agentes nocivos no exercício de atribuições do
emprego público, em condições análogas às que permitem enquadraras atividades
profissionais como perigosas, insalubres ou penosas, conforme a classificação em
função da exposição aos referidos agentes, agrupados sob o código 1.0.0 do Anexo I
do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº
83.080, de 24 de janeiro de 1979.

CÓDIGO CAMPO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL (TRABALHADORES TEMPO


APLICAÇÃO OCUPADOS EM CARÁTER PERMANENTE) MÍNIMO DE
TRABALHO
1.0.0 AGENTES NOCIVOS
1.1.0 FÍSICOS
1.1.1 CALOR Industria metalúrgica e mecânica (atividades discriminadas nos 25 anos
códigos 2.5.1 e 2.5.2 do Anexo II). Fabricação de vidros e cristais
(atividades discriminadas no código 2.5.5 do Anexo II).
Alimentação de caldeiras a vapor a carvão ou a lenha.
1.1.2 FRIO Câmaras frigoríficas e fabricação de gelo. 25 anos
1.1.3 RADIAÇÕES Extração de minerais radioativos (tratamento, purificação, 25 anos
IONIZANTES isolamento e preparo para distribuição).
Operações com reatores nucleares com fontes de nêutrons ou de
outras radiações corpusculares.
Trabalhos executados com exposições aos raios X, rádio e
substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e
diagnósticos.
Fabricação de ampolas de raios x e radioterapia (inspeção de
qualidade).
Fabricação e manipulação de produtos químicos e farmacêuticos
radioativos (urânio, rádon, mesotório, tório x, césio 137 e outros).
Fabricação e aplicação de produtos luminescentes radíferos.
Pesquisas e estudos dos raios x e substâncias radioativas em
laboratórios.
1.1.4 TREPIDAÇÃO Trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos. 25 anos
1.1.5 RUÍDO Calderaria (atividades discriminadas no código 2.5.2 do Anexo II). 25 anos
Trabalhos em usinas geradoras de eletricidade (sala de turbinas e
geradores).
Trabalhos com exposição permanente a ruído acima de 90 db.
Operação com máquinas pneumáticas (atividades discriminadas
entre as do código 2.5.3 do Anexo II).
Trabalhos em cabinas de prova de motores de avião.
1.1.6 PRESSÃO Trabalhos em caixões ou câmaras pneumáticas subaquáticas e 20 anos
ATMOSFÉRICA em tubulações pneumáticos.
Operação com uso de escafandro.
Operação de mergulho
Trabalho sob ar comprimido em túneis pressurizados.
1.2.0 QUÍMICOS
1.2.1 ARSÊNICO Metalurgia de minérios arsenicais. 25 anos
Extração de arsênico.
Fabricação de compostos de arsênico.
Fabricação de tintas à base de compostos de arsênico (atividades
discriminadas no Código 2.5.6 do Anexo II).
Fabricação e aplicação de produtos inseticidas, parasiticidas e
raticidas à base de compostos de arsênico.
1.2.2 BERÍLIO OU Extração, trituração e tratamento de berílio: 25 anos
GLICINIO Fabricação de ligas de berílio e seus compostos.
Fundição de ligas metálicas.
Utilização do berílio ou seus compostos na fabricação de tubos
fluorescentes, de ampolas de raios x e de vidros especiais.
1.2.3 CÁDMIO Extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio. 25 anos
Fundição de ligas metálicas.
Fabricação de compostos de cádmio.
Solda com cádmio.
Utilização de cádmio em revestimentos metálicos.
1.2.4 CHUMBO Extração de chumbo. 25 anos
Fabricação e emprego de chumbo tetraetila ou tetramatila.
Fabricação de objetos e artefatos de chumbo.
Fabricação de acumuladores, pilhas e baterias elétricas contendo
chumbo ou compostos de chumbo.
Fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos de
chumbo (atividades discriminadas no código 2.5.6 do Anexo II).
Fundição e laminação de chumbo, zinco-velho, cobre e latão.
Limpeza, raspagem e reparação de tanques de mistura e
armazenamento de gasolina contendo chumbo tetraetila.
Metalurgia e refinação de chumbo.
Vulcanização de borracha pelo litargírio ou outros compostos de
chumbo.
1.2.5 CROMO Fabricação de ácimo crômico, de cromatos e bicromatos. 25 anos
1.2.6 FÓSFORO Extração e preparação de fósforo branco e seus compostos. 25 anos
Fabricação e aplicação de produtos fosforados e
organofosforados, inseticidas, parasíticidas e ratívidas.
Fabricação de projéteis incendiários, explosivos e gases
asfixiantes à base de fósforo branco.
1.2.7 MANGANÊS Extração, tratamento e trituração do minério por processos 25 anos
manuais ou semi-aumáticos.
Fabricação de compostos de manganês.
Fabricação de pilhas secas contendo compostos de manganês.
Fabricação de vidros especiais, indústrias de cerâmica e outras
operações com exposição permanente a poeiras de pirolusita ou
de outros compostos de manganês.
1.2.8 MERCÚRIO Extração e fabricação de compostos de mercúrio. 25 anos
Fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio.
Fabricação de tintas à base de composto de mercúrio.
Fabricação de solda à base de mercúrio.
Fabricação de aparelhos de mercúrio:
Barômetro, manômetro, termômetro, interruptor, lâmpadas,
válvulas eletrônicas, ampolas de raios x e outros.
Amalgamação de zinco para fabricação de eletródios, pilhas e
acumuladores.
Douração e estanhagem de espelhos à base de mercúrio.
Empalhamento de animais com sais de mercúrio.
Recuperação de mercúrio por destilação de resíduos industriais.
Tratamento a quente das amálgamas de ouro e prata para
recuperação desses metais preciosos.
Secretagem de pelos, crinas e plumas, feltragem à base de
compostos de mercúrio.
1.2.9 OURO Redução, separação e fundição do ouro 25 anos
1.2.10 HIDROCARBONET Fabricação de benzol, toluoi, xilol (benzeno, tolueno e xileno). 25 anos
OS E OUTROS Fabricação e aplicação de inseticidas clorados derivados de
COMPOSTOS DE hidrocarbonetos.
CARBONO Fabricação e aplicação de inseticidas e fungicidas derivados de
ácido carbônico.
Fabricação de derivados halogenados de hidrocarbonetos
alifáticos: cloreto de metila, brometo de metila, clorofórmio,
tetracloreto de carbono, dicloretano, tetracloretano, tricloretileno
e bromofórmio.
Fabricação e aplicação de inseticida à base de sulfeto de carbono.
Fabricação de seda artificial (viscose)
Fabricação de sulfeto de carbono.
Fabricação de carbonilida.
Fabricação de gás de iluminação.
Fabricação de solventes para tintas, lacas e vernizes, contendo
benzol, toluol e xilol.
1.2.11 OUTROS Fabricação de flúor e ácido fluorídrico, cloro e ácido clorídrico e 25 anos
TÓXICOS, bromo e ácido bromídrico.
ASSOCIAÇÃO DE Aplicação de revestimentos metálicos, eletroplastia,
AGENTES compreendendo: niquelagem, cromagem, douração, anodização
de alumínio e outras operações assemelhadas (atividades
discriminadas no código 2.5.4 do Anexo II).
Pintura a pistola – associação de solventes e hidrocarbonados e
partículas suspensas (atividades discriminadas entre as do código
2.5.3 do Anexo II).
Trabalhos em galerias e tanques de esgoto (monóxido de
carbono, gás metano, gás sulfídrico e outros).
Solda elétrica e a oxiacetileno (fumos metálicos).
Indústrias têxteis: alvejadores, tintureiros, lavadores e
estampadores a mão.
1.2.12 SÍLICA, Extração de minérios (atividades discriminadas nos códigos 2.3.1 15, 20 ou 25
SILICATOS, a 2.3.5 do anexo II). anos
CARVÃO, Extração de rochas amiantíferas (furação, corte, desmonte, 25 anos
CIMENTO E trituração, peneiramento e manipulação).
AMIANTO Extração, trituração e moagem de talco.
Decapagem, limpeza de metais, foscamento de vidros com jatos
de areia (atividades discriminadas entre as do código 2.5.3 do
Anexo II).
Fabricação de cimento
Fabricação de guarnições para freios, materiais isolantes e
produtos de fibrocimento.
Fabricação de material refratário para fornos, chaminés e
cadinhos, recuperação de resíduos.
Fabricação de mós, rebolos, saponáceos, pós e pastas para
polimento de metais.
Moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros, porcelana
e outros produtos cerâmicos.
Mistura, cardagem, fiação e tecelagem de amianto.
Trabalho em pedreiras (atividades discriminadas no código 2.3.4
do anexo II).
Trabalho em construção de túneis (atividades discriminadas nos
códigos 2.3.3 e 2.3.4 do Anexo II).
1.3.0 BIOLÓGICOS
1.3.1 CARBÚNCULO Trabalhos permanentes em que haja contato com produtos de 25 anos
BRUCELA, animais infectados.
MORMO, Trabalhos permanentes em que haja contados com carnes,
TUBERCULOSE E vísceras, glândulas, sangue, ossos, pelos dejeções de animais
TÉTANO infectados (atividades discriminadas entre as do código 2.1.3 do
Anexo II: médicos, veterinários, enfermeiros e técnicos de
laboratório).
1.3.2 ANIMAIS Trabalhos permanentes expostos ao contato com animais doentes
DOENTES E ou materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre
MATERIAIS as do código 2.1.3 do Anexo II: médicos, veterinários,
NFECTO- enfermeiros e técnicos de laboratório).
CONTAGIANTES
1.3.3 PREPARAÇÃO DE Trabalhos permanentes em laboratórios com animais destinados 25 anos
SOROS, VACINAS, ao preparo de soro, vacinas e outros produtos (atividades
E OUTROS discriminadas entre as do código 2.1.3 do Anexo II: médicos-
PRODUTOS laboratoristas, técnicos de laboratórios, biologistas).
1.3.4 DOENTES OU Trabalhos em que haja contato permanente com doentes ou 25 anos
MATERIAIS materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as
INFECTO- do código 2.1.3 do Anexo II: médicos-laboratoristas
CONTAGIANTES (patologistas), técnicos de laboratório, dentistas, enfermeiros).
1.3.5 GERMES Trabalhos nos gabinetes de autópsia, de anatomia e anátomo- 25 anos
histopatologia (atividades discriminadas entre as do código 2.1.3
do Anexo II: médicos-toxicologistas, técnicos de laboratório de
anatomopatologia ou histopatologia, técnicos de laboratório de
gabinetes de necropsia, técnicos de anatomia).
ANEXO III
Declaração de Tempo de Atividade Especial

ÓRGÃO EXPEDIDOR: CNPJ:


NOME DO SERVIDOR: SEXO: MATRÍCULA:
CPF: DATA DE NASCIMENTO:
FILIAÇÃO:
ENDEREÇO:
OCUPAÇÃO EXERCIDA ENQUANTO CELETISTA:
UNIDADE DE LOTAÇÃO/EXERCÍCIO:
DATA DE ADMISSÃO: DATA DE EXONERAÇÃO/REDISTRIBUIÇÃO:
PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO COMPREENDIDO NESTA CERTIDÃO:

DE ____/____/_______ A ____/____/_______
FONTE DE INFORMAÇÃO:

FREQÜÊNCIA
LICENÇAS/AFASTAMENTOS
TEMPO TEMPO
ANO FALTAS NÃO PREVISTOS NOS ARTS. SUSPENSÕES DISPONIBILIDADE
BRUTO LÍQUIDO
13 A 15 DA ON Nº 15/2013

TOTAL LÍQUIDO =

FATOR DE CONVERSÃO =

TOTAL (total líquido x fator de conversão) =

Declaro, em face do apurado nos termos da Orientação Normativa SEGEP nº xxx, de xxx de xxxx de 2013, da
Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que o interessado conta, de
tempo de serviço público prestado sob condições insalubres, penosas e perigosas ou exercício de atividades com
Raio X e substâncias radioativas, o tempo de ____ dias, correspondente a ____ anos, ____ meses e ____ dias.

O tempo a que se refere esta Declaração poderá se utilizado exclusivamente para fins do disposto na Orientação
Normativa SEGEP nº 15, de 23 de dezembro de 2013.
Lavrei a Certidão que não contém emendas nem rasuras. Visto do Dirigente da Unidade de Recursos Humanos
do Órgão
Local e data: __________________________
Data: ____/____/_______
Assinatura e carimbo do servidor

Assinatura e carimbo

ANEXO IV
MULTIPLICADORES
TEMPO A CONVERTER
MULHER (PARA 30) HOMEM (PARA 35)
DE 15 ANOS 2,00 2,33
DE 20 ANOS 1,50 1,75
DE 25 ANOS 1,20 1,40

ANEXO V

Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP

(arquivo em PDF)

ANEXO VI

Laudo Técnico das Condições Ambientais Do Trabalho - LTCAT

1. EMPRESA

• Nome:

• Atividade:

• Código da Atividade:

• Grau de Risco:

• Número de Funcionários:

• CNPJ:

2. ENDEREÇO

• Rua:

• Cidade:

• Estado:

• CEP:

• Fone:

3. ATIVIDADE DA EMPRESA

4. DESCRIÇÃO AMBIENTAL DO SETOR

5. CARGO/FUNÇÃO DOS OCUPANTES DO SETOR


6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

7. IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE NOCIVO

8. EXPOSIÇÃO

9. AVALIAÇÃO QUALITATIVA E OU QUANTITATIVA DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

10. METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

11. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL EXISTENTES

12. CONCLUSÃO TÉCNICA

13. RECOMENDAÇÕES

14. ASSINATURA DO PROFISSIONAL

15. DATA DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Orientações Gerais para Elaboração do LTCAT

1. EMPRESA

• Dados da empresa.

2. SETOR

• Setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada;


• Condições ambientais do local de trabalho.

3. AGENTE NOCIVO

• Registro do (s) agente (s) nocivo (s) na Legislação Previdenciária;


• Localização das possíveis fontes geradoras;
• Concentração, intensidade do agente nocivo.

4. EXPOSIÇÃO

• Via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;


• Duração do trabalho que exponha o servidor aos agentes nocivos e nominação dos expostos.

5. METODOLOGIA

• Citar os métodos, técnica, materiais, aparelhagem e equipamentos (com seus devidos certificados de calibração) utilizados na
avaliação ambiental.

6. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL

• Informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de
tolerância.
7. CONCLUSÃO

• A conclusão do perito deve conter informação, clara e objetiva, se os agentes nocivos são, ou não, prejudiciais à saúde ou à
integridade física do servidor.

8. RECOMENDAÇÕES

• Citar as recomendações que devem ser adotadas pelo respectivo estabelecimento a fim de eliminar ou minimizar os riscos
ambientais existentes.

9. DATA E LOCAL DA REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL

10. OBSERVAÇÕES

• Observação 1 - O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA ou por médico do trabalho, indicando
os registros profissionais para ambos.
• Observação 2 - O LTCAT deverá ser atualizado pelo menos uma vez ao ano e sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de
trabalho ou em sua organização.
• Observação 3 - São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas decorrentes de:

I. mudança de layout;

II. substituição de máquinas ou equipamentos;

III. adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;

IV. alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do
MTE, se aplicável; e

V. extinção do pagamento do adicional de insalubridade.

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