Habilidades de Vida - Vicios e HIV

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA

Relação entre o HIV e os Vícios: Como os Vícios Podem Influenciar na


Prevalência/Incidência do HIV

Nome: António João Mussate; Código de Estudante: 708215919

Curso: Licenciatura em Ensino de Português


Disciplina: Habilidades de Vida.
Turma: F.
Ano de Frequência: 2º Ano
Tutor:.

Chimoio, Novembro de 2022


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Aspectos  Índice 0.5


Estrutura organizacionais
 Introdução 0.5

 Discussão 0.5

 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5

- Contextualização (Indicação
clara do problema) 1.0
Introdução
- Descrição dos objectivos 1.0

- Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Conteúdos

- Articulação e domínio do
discurso académico (expressão
escrita cuidada, coerência /
Análise e coesão textual) 2.0
Discussão

- Revisão bibliográfica nacional


e internacionais relevantes na
área de estudo. 2.0

- Exploração dos dados. 2.0

Conclusão - Contributos teóricos práticos 2.0

- Paginação, tipo e tamanho de


Aspectos Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
gerais entre linhas.
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
Referência edição em citações/referências 4.0
bibliográfic citações e bibliográficas.
a bibliografia
Recomendações de melhoria:

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Índice
1. Introdução......................................................................................................................3
1.1. Objectivos...................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo geral........................................................................................................3
1.1.2. Objectivos específicos.............................................................................................3
1.2. Metodologia................................................................................................................3
2. Definição de Vícios.......................................................................................................4
2.1. Diferença entre Vícios e Dependência.......................................................................4
2.2. Tipos de Vícios...........................................................................................................5
2.3. Causas de vícios.........................................................................................................5
2.4. Consequências de vícios.............................................................................................6
2.5. Vícios do nosso tempo................................................................................................7
2.6. A influencia dos vícios na prevalecia/ incidência do HIV em Moçambique.............8
2.7. Medidas de mitigação para redução dos vícios..........................................................8
Conclusão........................................................................................................................11
Referências Bibliografias................................................................................................12
1. Introdução
O consumo de drogas de drogas lícitas e ilícitas, por moçambicanos, tem aumentado nas
últimas décadas. Os agravos oriundos da dependência comprometem a saúde, a dinâmica
familiar e social do consumidor. A prevenção é fundamental, contudo acções que possam
minimizar os impactos das drogas nas pessoas, famílias e comunidades devem ser valorizada.

É comum, na adolescência, uma busca por novas experiências, curiosidade por novas
sensações. É nesse contexto que se inserem grandes preocupações associadas a essa fase da
vida, que são os riscos relacionados ao consumo de álcool e outras drogas. Dentre todas as
drogas, estudos apontam o álcool como a mais utilizada em quase todo mundo. E é por esta
razão, que no presente trabalho fala-se de forma detalhada do consumo do álcool.

Assim sendo, o vício e dependência de drogas pelos jovens e adolescentes na sociedade


moçambicana tanto como nas escolas tende a ganhar proporções cada vez maiores. É habitual
observar-se jovens e adolescentes sob efeito de álcool e outras drogas, no entanto, essa
atitude, muitas vezes, conduz ao consumidor um comportamento agressivo.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Definir vícios.

1.1.2. Objectivos específicos


 Diferenciar vício da dependência;
 Identificar os tipos de vícios;
 Dar exemplos práticos sobre a influência do género na prevalência do HIV.

1.2. Metodologia
Para o presente trabalho foram usados uns elementos constituintes do processo
metodológico que de certa maneira contribuiu a realização do mesmo, a consulta bibliográfica
que envolve a leitura e análise de informação adquirida.

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2. Definição de Vícios
Quando falamos em vício, a primeira coisa que vem à cabeça é o álcool e as drogas.
Porém, o que muita gente esquece é que o vício não se limita somente a isso, mas a uma série
de factores que fazem desse problema algo muito mais profundo do que pensamos.

A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito“. Para o
dicionário Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado; alterar
para enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. Já para a Organização Mundial da
Saúde (OMS), é uma doença física e psicoemocional.

De acordo com a (Onmidia, 2010), conhecemos por vício o nome da doença que pode
sofrer qualquer ser humano e que consiste na dependência da ingestão de substâncias que
afectam directamente ao sistema nervoso central, suas principais funções, sensações e também
em relação aos estados de ânimo. Comportamento, percepção, emoções e juízo serão
afectados pelo consumo excessivo e descontrolado de drogas, que estão provados, ostentam
um espectacular grau de dependência, como a cocaína, a heroína, a canábis sativa, entre
outros.

2.1. Diferença entre Vícios e Dependência


Segundo Raupp e Milnitsky-Sapiro (2009), os vícios e dependências de drogas se dá a
maioria das vezes, pela falta de prioridade das políticas públicas referentes ao assunto
juntamente com a falta de recursos destinados a condições básicas para o desenvolvimento de
uma sociedade livre de drogas.

Entretanto, tais como o meio social desprovido de actividades culturais, esportivas,


abandono de escolas, problemas familiares, enfim a falta de meios para se desenvolver
actividades salutares.

Não obstante, (Laissone & Tengler, 2016, p.91), dizem que a dependência é um
conjunto de fenómenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos, que se desenvolvem, com
o repetido consumo de uma substância psicoactiva. Anda tipicamente associada ao desejo
poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente,
apesar das suas consequências nefastas, e à prioridade dada ao uso da droga, em detrimento de
outras actividades e obrigações.
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Assim sendo, uma pessoa é considerada dependente, se o seu nível de consumo incorrer
em pelo menos três dos sinais mencionados em cima, ao longo dos últimos doze meses, que
antecedem o diagnóstico.

O limite entre um hábito e o vício está nas consequências que eles causam na vida da
pessoa. O vício afasta o indivíduo de sua essência e faz com que foque mais na obtenção do
prazer através da dependência do que na vida que antes levava, nem que isso signifique se
afastar de amigos e familiares, mentir, se prejudicar no trabalho e mudar completamente o
curso de suas acções, objectivos e sonhos.

Enfim, pode se dizer que o vício, à semelhança da virtude, é um hábito. Só que, ao


contrário da virtude, caracteriza uma disposição estável para uma prática de algum mal.
Assim, por exemplo, fumar é um vício, caracterizado pelo hábito de fumar, considerado
prejudicial à saúde.

2.2. Tipos de Vícios


De acordo com Laissone e Tengler (2016, p.90) os vícios classificam-se em dois tipos,
ou seja, vícios por deficiência e por vícios em excesso.

Então, os vícios por deficiência (por exemplo: temer de tudo e não fazer nada = a
covardia) e os vícios por excesso (por exemplo: consumo excessivo de chocolate, compras
excessivas, etc.) causam danos.

O vício em excesso é prejudicial, porque destrói o corpo e a própria pessoa. De vez em


quando, beber, fazer compras, comer muito, etc., não é ruim; só se torna prejudicial, quando
já se está a praticar todos os dias. O problema é que, quando as pessoas são impedidas do seu
vício, aumenta-se-lhes o nível de ansiedade e tornam-se violentas. O vício também é mau,
quando leva ao desperdício de dinheiro, e se prejudica a família e o próprio viciado. Ou
quando é prejudicial para a saúde (abuso do álcool, do tabaco, comida em excesso, etc.)

2.3. Causas de vícios


É importante afirmar que cada indivíduo tem o seu próprio vício, se se trata de um vício
por comida e bebidas, por compras, por jogos de azar, por tabaco ou mesmo pelas drogas
proibidas.

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Assim, para Laissone e Tengler (2016, p.91), os motivos que nos levam a ter vícios são:
 O vício ajuda a conseguir a sua auto-estima, e na construção da autoconfiança;
 Relaxar os nervos;
 Libertar-se e reduzir o estresse;
 Libertar-se de emoções ocultas;
 Ultrapassar a depressão, a tristeza ou a raiva;
 Entretenimento;
 Fugir da realidade e esquecer problemas.

Associado a isso, pode se dizer que o nosso sistema nervoso possui células especiais
chamadas transportadoras, que levam substâncias, como os hormónios e os
neurotransmissores, para locais específicos, no cérebro. Esses elementos têm o poder de nos
excitar ou relaxar, e constituem as respostas naturais que damos aos estímulos do meio
ambiente.

Por exemplo, numa situação de perigo, as células transportadoras carregam


noradrenalina (a popular adrenalina) para o cérebro. Isso causa irritação e estado de alerta.
Nesse momento, todas as células do corpo despertam, e o organismo fica preparado para lutar
ou fugir, conforme a necessidade da situação.

Bom, tendo visto o exemplo acima, percebe-se que o vício, portanto, será sempre
causado por uma mistura de amor, necessidade e prazer.

2.4. Consequências de vícios


O uso e abuso de álcool e outras drogas estão cada vez mais frequentes entre os
adolescentes e isso pode acarretar problemas posteriores na vida do indivíduo, como a
dependência de substâncias. Assim sendo, (Sunde, 2019), aponta as seguintes consequências
do uso desenfreado das drogas:
 Queimadura, azia, má digestão;
 Criar dívidas para ostentar o vício;
 Criar inimigos;
 Dificuldades em pensar em outras coisas para além do vício;
 Sentir-se ansiosos e agressivos;
 O interesse pela vossa vida social diminuiu;
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 Sentimento de culpa, às vezes;
 Deixar de assumir ou cumprir alguns compromissos pessoais e familiares.

2.5. Vícios do nosso tempo


O uso abusivo de drogas é um dos principais problemas de saúde pública em todo o
mundo. O contexto socioeconómico, político e cultural tem como uma de suas consequências
o problema com o uso de drogas. Este deve ser compreendido como um problema
multidimensional e global, não se restringindo apenas à relação entre o indivíduo e os usos de
substâncias psicoactivas (Ferreira et al, 2004).

Assim, o consumo de drogas de drogas lícitas e ilícitas, por brasileiros, tem aumentado
nas últimas décadas. Os agravos oriundos da dependência comprometem a saúde, a dinâmica
familiar e social do consumidor. A abordagem da dependência química tem sido um desafio
para a saúde pública, a qual actualmente segue um rumo alternativo, visando à redução de
danos ao invés da extinção do uso. A prevenção é fundamental, contudo acções que possam
minimizar os impactos das drogas nas pessoas, famílias e comunidades devem ser
valorizadas.

A dependência química é considerada uma doença bastante complexa, determinada por


vários factores. Para compreendê-la, são necessários estudos e abordagens de diversas áreas
profissionais. Apesar de ser um problema de saúde, não possui apenas causas orgânicas, pois
estão presentes os factores sociais, familiares e da área psíquica e emocional.

O abuso de drogas interfere na saúde e na qualidade de vida dos usuários, além de


atingir toda a sociedade. O álcool é a substância mais consumida entre os adultos jovens, com
idade de início cada vez menor. O consumo deste na adolescência está relacionado à
dependência futura e comportamentos de risco, como sexo desprotegido e envolvimento em
brigas (Silva et al., 2010).

As drogas contribuem na etiologia e manutenção de vários problemas sociais,


económicos e de saúde enfrentados em Moçambique, devendo, portanto, serem abordadas por
todos os sectores. Somado a isto, a ideologia da criminalização da dependência química,
sustenta a identidade delinquente dos usuários e corrobora com a exclusão social e
distanciamento destes dos serviços de saúde e das equipes.

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2.6. A influencia dos vícios na prevalecia/ incidência do HIV em Moçambique
Em muitas partes do mundo, o consumo de drogas injectáveis é a principal via de
transmissão do HIV. Isso é o que ocorre em diversos países da Ásia, incluindo Malásia,
Vietname, a província de Yunnan, na China, e os estados do nordeste da Índia; partes da
Europa Oriental e em vários dos Novos Estados Independentes; num número de países da
América Latina, e em alguns países da Europa Ocidental, como a Espanha e a Itália. Na
Federação Russa, mais de metade de todos os casos de HIV notificados até hoje foram em
consumidores de drogas intravenosas.

A sobreposição da rede sociais e sexuais e o uso de drogas injectáveis explicam a maior


prevalência de HIV entre os usuários de drogas, sendo que ocorre uma elevada frequência de
sexo desprotegido, particularmente entre usuários de estimulantes como a cocaína.

Para a (ONUSIDA, 2003, p.73), o consumo de drogas está intimamente relacionado


com o HIV. Essa conexão se produz quando as drogas se injectam e se utiliza um material
contaminado. Ademais, é reconhecido que o consumo de certas drogas pode levar ao aumento
de um comportamento sexual de risco, que, por sua vez, pode facilitar a transmissão do HIV.

Dos diferentes modos de transmissão do vírus que existem, a injecção directa de uma
substância contaminada pelo HIV na corrente sanguínea é a mais eficiente de todos elas:
muito mais, de facto, do que a transmissão por via sexual. Portanto, o consumo de drogas e o
HIV juntos formam uma combinação explosiva. E o uso de drogas injectáveis tem um papel
essencial na maneira como e no momento em que a epidemia de HIV começa numa
determinada região e como ela se desenvolve.

2.7. Medidas de mitigação para redução dos vícios


O consumo de substâncias psicoactivas é uma prática do ser humano desde os
primórdios da humanidade, e a decisão acerca do tipo de droga a ser consumida está baseada
em suas necessidades e motivações subjectivas e sociais.

Por isso, é importante compreender como o indivíduo – enquanto pessoa com direitos,
desejos e interesses – percebe e interpreta a sua experiência com drogas, a importância e a
necessidade desse uso (Nery Filho, 2010).

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Por isso, as estratégias e acções nessa área devem ser realizadas por equipe
multiprofissional, privilegiando a integração dos vários saberes e áreas de actuação, como
saúde, educação, lazer, cultura, justiça e assistência social, e respeitando as especificidades
locais.

A redução de vícios consiste, em linhas gerais, em acções preventivas voltadas à


educação de usuários e não usuários de drogas, na qual se procura lidar com as informações,
prescindindo ao máximo do julgamento moral acerca do interesse por fazer uso, bem como
minimizar possíveis danos à saúde daqueles que fazem uso, prejudicial ou não. No caso do
uso prejudicial, busca-se estabelecer um vínculo visando ganhos em termos de autonomia, por
exemplo, por meio da diminuição gradativa do uso, fornecendo-se informações para que, caso
haja o uso, ele seja feito da forma mais segura possível.

Dessa forma, a redução de danos consiste em atitudes práticas com o objectivo de


contribuir para a mudança das concepções moralizantes acerca das drogas, almejando que os
usuários sejam respeitados em seus direitos, desejos e necessidades, configurando-se, assim,
como uma proposta ética, ligada à promoção da saúde (Ferreira et al, 2004).

Há duas formas básicas de lidar com o uso e abuso de drogas, de forma geral: pela
“guerra às drogas” e pela redução de danos, sendo a primeira opção a mais tradicional e a
segunda a mais discutida contemporaneamente. Essa política consiste em medidas jurídico-
repressivas por meio das quais se procura erradicar o uso de substâncias psicoactivas ilegais,
impondo a abstinência e enfatizando as campanhas de prevenção que as apresentam como
factores prejudiciais à saúde. Recorre-se à punição e ao constrangimento moral do usuário,
negligenciando os prazeres proporcionados pelas drogas.

Segundo o Ministério da Saúde, as estratégias de redução de danos são um conjunto de


políticas e programas para atenuar as consequências negativas do uso de drogas, por meio da
mitigação dos perigos potenciais e riscos à saúde dos usuários, famílias e comunidades
(Souza, et al, 2015).

Esse conjunto de estratégias deve pautar as políticas de saúde destinadas a reduzir as


consequências negativas do uso e abuso de drogas, ao contrário das chamadas “políticas de
abstinência”, que são dirigidas exclusivamente a uma diminuição no consumo de drogas. Os
danos mencionados pertencem tanto ao campo social (marginalização, vulnerabilidade,

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criminalização, estigmatização, desigualdade e exclusão social) quanto ao campo da saúde
(múltiplas infecções, hepatite, overdose e SIDA).

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Conclusão
Conclui-se aqui que há mais de 20 anos o uso de substâncias psicoactivas foi associado à
infecção pelo HIV, não somente pela possibilidade de compartilhamento de seringas
contaminadas pelo uso de drogas injectáveis, mas também por incapacitar o usuário para
identificar e evitar circunstâncias de risco.

A redução de vícios pode ser realizada a partir de políticas e estratégias incluem várias
práticas, como a educação sobre os riscos que o consumo de drogas provoca, a prevenção de
overdoses, a orientação e a promoção da abstinência e de estilos de vida saudável, os serviços
de atenção médica, psicológica e social aos consumidores e famílias de consumidores.

Para isso, faz-se necessário que os órgãos federais e estaduais responsáveis pela
elaboração e condução de políticas criem e executem, para além do discurso, uma política
integral e coerente, que priorize os programas de prevenção geral, voltados aos
comportamentos de risco para usuários de drogas.

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Referências Bibliografias
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Brazil. São Paulo, Brasil: Ca Saúde Pública.

Ferreira, P.S. et al. (2004). Percebendo as facilidades e dificuldades na implantação de


serviços abertos em álcool: estudo de seguimento. Revista de psiquiatria clínica.

Fontes, A.; Figlie, N; Laranjeira, R. (2006). O comportamento de beber entre dependentes de


álcool: estudo de seguimento. Rio de Janeiro, Brasil: Revista de psiquiatria clínica.

Laissone, E. & Tengler, H. (2016). Habilidades de Vida, Saúde Sexual e reprodutiva, Género
e HIV & SIDA: Manual do Estudante. Beira, Moçambique: UCM.

Nery. F. (2018). Módulo para capacitação dos profissionais do projecto Consultório de Rua.
Bahia, Brasil: CETAD/Universidade Federal da Bahia – UFBA.

Onmidia. (2010). Vícios. São Paulo, Brasil: https://conceitos.com/vicio/.

ONUSIDA. (2003). Consumo de drogas e HIV. Genebra: PCNU.

Raupp, L. & Sapiro, M. (2009). Adolescência, drogadição e políticas públicas: recortes no


contemporâneo. Campinas, Brasil: Estudos de Psicologia.

Souza, M. et al. Juventude e drogas: uma intervenção sob a perspectiva da Psicologia Social.

Sunde, R. (2019). Consumo de drogas pelos adolescentes nas escolas moçambicanas:


estratégias de intervenção psicossocial. Nampula, Moçambique: Argumentos Pró-
Educação, Pouso Alegre, v. 4, n. 10, p. 882-900. jan.-abr., 2019 ISSN: 2448-2803
http://dx.doi.org/10.24280/ape.v4i10.470.

Timpson, S; Willians, M; Bowen, A; Keel, B. (2003). Condom use behaviours in HIV-


infected African American crack cocaine users. Subst Abuse.

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