Analise Dos Textos

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Cleyton Camargo Tomaz Rodrigues

Prof.ª Francisco Júnior

Resenha Crítica
O autor no capítulo 4 vai apresentar como ocorrem as narrativas no
Antigo Testamento. Ele introduz dizendo que os vários livros do AT que são
narrativas, como Gênesis, Josué, Juízes, etc. E ele mostra também que foram
inspirados pelo Espírito Santo, sendo assim um modo revelatório de Deus.
Com isso, é apresentado o significado de uma narrativa, que ela aborda uma
trama, um enredo, como personagens. Contando a sua história. Aqui ele
aponta que as narrativas bíblicas apontam para a história de Deus na criação e
entre o seu povo. É mostrado também os 3 tipos de narrativas que são:
Superior, Intermediário e Inferior. E também é apontado o que não são
narrativas, para que não possa haver uma má interpretação por parte de quem
está lendo. Algo muito interessante mostrado no livro, é o princípio da
interpretação de uma narrativa. Para não cometer os erros citados acima, é
mostrado a importância de uma boa exegese e que essa análise dos textos
narrativos deve ser vista de uma forma cuidadosa. Após isso, é mostrado
exemplos de interpretações de alguns livros do AT.

Dado esse panorama do livro, vejo a importância dele para termos uma
melhor interpretação de textos narrativos do AT, termos um entendimento de
como devemos analisarmos os textos e não retirarmos aquilo que o autor não
está dizendo. Vejo também que, ao ponto que entendemos o contexto literário
da escrita (nesse caso, a narrativa), se torna mais prática a exegese do texto,
pois o autor nos mostra como fazer isso de forma saudável.

Para explicar o segundo texto, inicio perguntando: Os crentes são


obrigados a obedecer a qualquer parte da lei do Antigo Testamento? Tanto os
Dispensacionalistas quanto os proponentes da Teologia da Nova Aliança, ou
Aliancismo Progressivo, como uma versão dela veio a ser chamada,
simplesmente dizem “não”. Na visão deles, as leis do Antigo Testamento são
cumpridas e anuladas em Cristo. Os crentes são apenas obrigados à “lei de
Cristo”, que é ensinada nos mandamentos do Novo Testamento apenas. Essa
é uma hermenêutica simples que traça uma linha nítida entre os Testamentos e
diz aos crentes que eles não têm de obedecer a qualquer lei do Antigo
Testamento. Outro problema é que, apesar das objeções, o Antigo Testamento
não trata todas as suas leis da mesma maneira.

Portanto, parece claro em ambos os Testamentos que há uma divisão


entre as leis do Antigo Testamento. Os Dez Mandamentos são únicos porque
eles são um reflexo do caráter do próprio Deus. Paulo nos ensina que os Dez
Mandamentos estão escritos nas consciências dos gentios. Eles foram dados
por Deus de uma maneira única e permanecem acima de todas as outras
ordenanças. Na morte de Cristo, Ele aboliu a expressão dos Dez Mandamentos
em ordenanças, mas Ele não aboliu os Dez Mandamentos em si mesmos. Eles
estão escritos nos corações de todos os membros da Nova Aliança, a qual foi
estabelecida no Seu sangue.

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