O documento resume o livro "Estendes o que lês" que discute conceitos de exegese e hermenêutica bíblica. O livro delineia essas definições no primeiro capítulo e discute aplicações a diferentes gêneros textuais do Antigo e Novo Testamento. O documento também destaca a importância de uma interpretação baseada na intenção original do texto para evitar forçar significados subjetivos.
O documento resume o livro "Estendes o que lês" que discute conceitos de exegese e hermenêutica bíblica. O livro delineia essas definições no primeiro capítulo e discute aplicações a diferentes gêneros textuais do Antigo e Novo Testamento. O documento também destaca a importância de uma interpretação baseada na intenção original do texto para evitar forçar significados subjetivos.
O documento resume o livro "Estendes o que lês" que discute conceitos de exegese e hermenêutica bíblica. O livro delineia essas definições no primeiro capítulo e discute aplicações a diferentes gêneros textuais do Antigo e Novo Testamento. O documento também destaca a importância de uma interpretação baseada na intenção original do texto para evitar forçar significados subjetivos.
O documento resume o livro "Estendes o que lês" que discute conceitos de exegese e hermenêutica bíblica. O livro delineia essas definições no primeiro capítulo e discute aplicações a diferentes gêneros textuais do Antigo e Novo Testamento. O documento também destaca a importância de uma interpretação baseada na intenção original do texto para evitar forçar significados subjetivos.
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Master in Theological Studies
Missões Cristãs – Dr. Allan Amorim
Aluno: Álvaro Ramon Ramos Oliveira
O livro Estendes o que lês é uma obra colaborativa entre os teólogos e
professores Gordon D. Fee e Douglas Stuart. Com o objetivo de apresentar determinados conceitos fundamentais da hermenêutica e da exegese bíblica, seus autores organizaram seus capítulos em unidades fundamentais para a exposição do conteúdo. Dessa forma, ainda no primeiro capítulo do livro, Fee e Stuart reforçam a importância de uma interpretação saudável das escrituras para a nossa teologia. Levando em consideração que todo leitor elabora uma interpretação subjetiva, eles afirmam que a utilização de métodos é um oficio de suma importância, sobretudo, em casos onde os significados dos textos não são dados em categorias claras. Além disso, aqui também existe uma discussão acerca da natureza da escritura, isto é, o seu status como Palavra de Deus que transcende culturas e temporalidades. Visto isto, vale ressaltar que é justamente no primeiro capítulo da obra que as definições sobre exegese e hermenêutica são delineados. A exegese (um estudo sistemático objetivando o significado original dos textos) e a Hermenêutica (um estudo sobre as lentes e os posicionamentos condicionadores dos métodos que busca o significado original do texto). Posteriormente, somos conduzidos a uma série nuances sobre a exegese e a hermenêutica aplicada a diferentes gêneros textuais existentes tanto no antigo, como também no novo testamento. Em linhas gerais, ele apresenta a natureza do documento, as normatizações exegética e os contextos históricos e literários dos materiais. Desse modo, destaco que no segundo capítulo existe um apelo para as potencialidades dos usos de várias versões bíblicas nessas tarefas interpretativas. Contudo, até o capítulo sétimos podemos consumir o conteúdo exposto neste parágrafo. Após um capítulo especialmente dedicado aos estudos das parábolas, chegamos a considerações gerais referentes a passagens do Pentateuco e suas respectivas elucidações. Aqui somos encorajados a distinguir e compreender as leis especificas para o Israel antigo. Um dos aspectos mais interessantes desse momento do livro é que adquirimos sentidos históricos das leis. Em síntese, vemos que algumas leis serviram para atribuir identidade étnica, prevenção médicas entre outras coisas. Após discutir essa matéria, seus dois próximos assuntos buscarão falar das livros proféticos e e sapiências. Caminhando para o último capítulo do livro, Fee trabalha o livro de Apocalipse onde entende a junção de três gêneros literários: a apocalíptica, a carta e a profecia. Assim apresenta alguns apontamentos gerais para a aplicação exegética do texto. Finalizando o esboço geral da obra, destaco que um dos trechos do livro que mais me impactou se encontra na página 38 “[...]o único controle apropriado para a hermenêutica se acha na intenção original do texto bíblico. Conforme notamos anteriormente neste capítulo, esse é o “significado claro” que estamos procurando. De outra forma, os textos bíblicos podem ser forçados a significar tudo quanto significam para qualquer leitor determinado[...]”. Isto é, se não fizermos uma boa exegese do texto e uma boa hermenêutica, determinadas pessoas podem acabar forçando determinado texto bíblico àquilo que ela pensa ao invés de mostrar o que o texto realmente diz, ou seja, o texto não pode significar o que nunca significou. Diante disso, considero o livro excelente e creio que o mesmo, muito me ajudará a ler e interpretar a Palavra de maneira correta antes de explaná-la a outras pessoas. Uma boa interpretação bíblica fundamenta um bom sermão, que pode ajudar aos ouvintes em nossas igrejas a ter um melhor entendimento daquilo que a Bíblia nos diz.