Decreto 2014-09-16
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Decreto 2014-09-16
° 172
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DIÁRIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
angola
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ARTIGO 2.°
SUMÁRIO (Revogação)
mediante a planificação, controlo e avaliação do qualidade dos serviços de saúde prestados ao utente; I
seu funcionamento no cômputo dos seus Departa c) Receber e tramitar as reclamações, sugestões,queixas I
e outros pronunciamentos sobre o funcionamento I
mentos, tendo em atenção os serviços que presta;
e a organização dos serviços e sobre o comporta
c) Executar as políticas e os programas de saúde do
1$ Hospital; mento dos profissionais;
d) Redigir as reclamações orais feitas nostermosda
d) Elaborar o plano estratégico e os planos anuais de
alínea anterior, quando o utente não pode ou não
actividades do Hospital, incluindo os respectivos
saiba fazê-lo;
orçamentos e submetê-los à aprovação do Con
e) Encaminhar ao Director Geral ou aos respectivosser
selho Directivo;
viços as reclamações e sugestões dos utentes,com
e) Propor a nomeação e exoneração dos titulares de
vista ao melhoramento da prestação de serviços;
cargos de direcção e chefia; j) Efectuar o tratamento estatístico e a avaliação das
•■
fi Assinar o contrato de provimento de pessoal; exposições apresentadas;
g) Elaborar normas internas que se mostrem necessárias g) Exercer as demais competências estabelecidas por
ao funcionamento dos serviços; lei ou determinadas superiormente.
h) Fazer cumprir as disposições legais e regulamen SECÇÃO Hl
tares aplicáveis; Direcção Clínica
i) Exercer o poder disciplinar sobre todos os funcio
ARTIGO I4.°
nários do Hospital, independentemente do seu (Definição e composição)
mediante a planificação, controlo e avaliação do qualidade dos serviços de saúde prestados ao utente;
seu funcionamento no cômputo dos seus Departa c) Receber e tramitar as reclamações, sugestões,queixas
mentos, tendo em atenção os serviços que presta; e outros pronunciamentos sobre o funcionamento
lei ou determinadas superiormente. de serviço, por Despacho do Ministro da Saúde, sob proposta
do Director Geral, por um período de 3 (três) anos renovável.
ARTIGO 12.°
(Gabinete de Apoio ao Director Geral) 4. À Direcção Clínica são adstritos os seguintes serviços:
a) Serviços Clínicos e Técnicos;
1.0 Gabinete de Apoio ao Director Geral é o órgão de
b) Serviços de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutica;
apoio directo e pessoal que assegura a actividade do Director
c) Serviço de Admissão e Arquivo Médico-Estatístico.
Geral, no seu relacionamento com os órgãos e serviços internos
ARTIGO 15.°
do Hospital e com outras entidades públicas ou privadas.
(Competências do Director Clínico)
2. As funções de assessoria jurídica, marketing e coope
O Director Clínico tem as seguintes competências:
ração internacional, gestão de informação e documentação
a) Dirigir, supervisionar, coordenar e assegurar o
estão integradas no Gabinete de Apoio ao Director Geral,
funcionamento articulado dos serviços médicos
dirigido por um Chefe de Gabinete com a categoria de Chefe
e outros serviços clínicos, propondo ao Director
de Departamento.
Geral as medidas necessárias para o melhor fun
3.0 Gabinete de Apoio ao Director Geral é composto por
cionamento do Hospital;
um jurista, um técnico de marketing e cooperação internacional
b) Compalibilizar do ponto de vista técnico os planos
e um técnico de comunicação social.
de acção global do Hospital;
172 - DE 16 DE SETEMBRO DE 2014 4071
----------------------------------------- -----------
vii. Fisioterapia;
l) Coordenar toda a actividade do pessoal afalo
viii. Nutrição;
ix. Bloco Operatório. serviços clínicos e técnicos;
de saúde prestados e proceder à sua avaliação técnicos de diagnóstico e terapêutica que desenvolvem as
suas funções nas respectivas áreas de trabalho.
sistemática;
3. Os Serviços de Apoio ao Diagnóstico e Terapêuticasào
f) Promover a aplicação dos programas de controlo de
dirigidos por um médico nomeado, em comissão de serviço,
qualidade e de produtividade, zelando pela melho
por Despacho do Ministro da Saúde, sob proposta do Director
ria contínua da qualidade dos cuidados de saúde;
Geral, por um período de 3 (três) anos renovável, dentre espe
g) Garantir a organização e constante actualização
cialistas do correspondente serviço, o qual exerce o cargo de
dos processos clínicos, designadamente, através
Director dos Serviços de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutica.
da revisão das decisões de admissão e de alta,
ARTIGO 18.°
mantendo um sistema de codificação correcto e (Serviço dc Admissão e Arquivo Médico-Estatístico)
atempado das altas clínicas;
1. O Serviço de Admissão e Arquivo Médico-Estatístico
h) Propor ao Director Clínico a realização de audito
é a área encarregue de coordenar o processo de recolha, tra
rias clínicas;
tamento e disseminação centralizada da informação relativa
i) Garantir a actualização das técnicas utilizadas, promo
a todos os doentes assistidos pelo Hospital.
vendo por si ou propondo aos órgãos competentes
2. O Serviço de Admissão e Arquivo Médico-Estatístico
as iniciativas aconselháveis para a valorização,
tem as seguintes competências:
o aperfeiçoamento e a formação profissional do
a) Registar e codificar a entrada do utente no Hospi
pessoal em serviço;
tal, seja através dos Serviços de Urgência, das
j) Organizar e supervisionar todas as actividades de
formação e investigação; Consultas Externas, do Internamento, de Apoio
k) Tomar conhecimento e determinar as medidas ade ao Diagnóstico e Terapêutica, da Morgue ou de
quadas em resposta às reclamações apresentadas qualquer outra área;
pelos utentes; b) Traçar o percurso do doente no Hospital até âS*
saidae realizara respectiva contabilidade;
_ N.» 172 - DE 16 DE SETEM BRO DE 2014 4073
1. A Direcção de Enfermagem é o órgão encarregue de h) Aprovar o plano de férias anual do pessoal sob seu
dirigir, coordenar e supervisionar todas as actividades dos pelouro;
serviços de enfermagem. i) Coordenar a elaboração dos protocolos e rotina de
2. ADirecção de Enfermagem é dirigida por um Director enfermagem;
como nível mínimo académico de bacharel em enfermagem. j) Participar no processo de admissão e promoção do
3.0 Directorde Enfermagem é nomeado, em comissão de
pessoal de enfermagem, em conformidade com
serviço, por Despacho do Ministro da Saúde, por um período
a legislação em vigor sobre a respectiva carreira;
de3 (três) anos renovável, sob proposta do Director Geral.
k) Promover a actualização e a valorização profissional
4. No exercício das suas funções, o Director de Enfermagem
écoadjuvado por três supervisores, sendo um responsável do pessoal de enfermagem;
pela Área do Internamento, outro para o Ambulatório e o l) Colaborar com a direcção do Hospital na elaboração
outro para as Urgências. e implementação de planos de acção, no domí
i
5.0 Director de Enfermagem é o responsável pelas activi nio da actualização e valorização do pessoal de ■$
dades de enfermagem em todos os serviços, nomeadamente: enfermagem;
a) Salas de Internamento; m) Definir padrões e indicadores de avaliação dos
b) Serviços de Urgência e Consultas Extemas; cuidados de enfermagem prestados; ■
SECÇÃO V
Uirecção Pedagógica e Científica
ARTIGO 26.°
(Definição c composição)
d Direeção Pedagógica e Científica é o órgão encart s
?s?^: for £,f’ Coor^enar e supervisionar todas as uni^
fOn"a^einvestigaçao
4 No exercício das suas funções, o Director Pedagógico b) Formação de pós-graduação especializada dos pro
científico é coadjuvado por dois Chefes de Departamento. fissionais de saúde;
ARTIGO 27.° c) Formação contínua para o pessoal (clínico, técnico,
(Competências do Director Pedagógico e Científico) administrativo e de apoio hospitalar).
0Director Pedagógico e Científico tem as seguin 2. Para desenvolver as actividades de formação e inves
tes competências: tigação, o Hospital pode estabelecer acordos com hospitais,
a) Promover a inserção das actividades de ensino, universidades, escolas de enfermagem correspondentes,
formação e investigação permanente para o pes bem como outras instituições da área de ensino, no País e no
soal dos diversos níveis, procurando articulá-las estrangeiro em que são definidos o financiamento, o plano
eharmonizá-las com as actividades clínicas e de e o programa de estudos, o currículo de cada formação, o
prestação de cuidados de saúde; respectivo corpo docente e o mecanismo de certificação.
b) Dirigir o programa de internato médico complementar 3. A formação especializada dos médicos rege-se pelo
desenvolvido no Hospital e coordenar as activida Regulamento dos Internatos Complementares.
des com o Conselho Nacional de Especialização ARTIGO 29.°
Pós-Graduada em Ciências Médicas e os Colégios (Organização)
1.0 Hospital, em coordenação com os órgãos competentes, 4. As Secções do Departamento são dirigidas por Chefes
Envolve 3 (três) tipos de formação: de Secção nomeados, em comissão de serviço, por Despacho
a) Formação básica dos profissionais de saúde ou do Ministro da Saúde, sob proposta do Director Geral, com
pré-graduação; habilitações mínimas a 12? Classe.
4076
--------- ------------------------------- P1ÁR1O DAREHjRii^
ARTIGO 31.°
6. Os Serviços Administrativos e Gerais agrupam.se.
(Departamento dc Formação Permanente e Investigação)
a) Departamento de Planeamento e Gestão Financefe
I. O Departamento de Formação Permanente e Investigação b) Departamento de Recursos Humanos;
tem as seguintes competências: c) Departamento de Equipamentos, InstalaçõeseTeç.
a) Efectuar o levantamento sistemático e elaborar o nologias de Informação;
diagnóstico de necessidades, de modo a respon d) Serviços Gerais.
der às exigências de formação dos funcionários; ARTIGO 33.°
(Competências do Administrador)
b) Propor a definição, programar e acompanhar as
1. O Administrador tem as seguintes competências:
acções de formação e de investigação permanente;
a) Dirigir, coordenar e avaliar o funcionamento dos
c) Proporcionar apoio administrativo às actividades
Departamentos e dos Serviços adstritos àAdmi- I
do Departamento;
nistração e às actividades do pessoal que integra
d) Promover e preparar os aspectos administrativos e
esses serviços;
logísticos para a realização de eventos científicos; b) Proporcionar a todas as Direcçôes, Departamentos
e) Emitir pareceres sobre as actividades do Departamento; e Serviços do Hospital o suporte administrativoe
f) Exercer as demais competências estabelecidas por técnico específico, bem como os serviços gerais
lei ou determinadas superiormente. necessários para o cumprimento dos seus objectivos;
2.0 Departamento de Formação Permanente e Investigação c) Supervisionar e aprovar os planos anuais dos Depar
é dirigido por um Chefe de Departamento, escolhido dentre tamentos sob seu pelouro;
d) Assegurar o pagamento dos salários dos funcionários
funcionários licenciados nomeado, em comissão de serviço
dentro dos prazos determinados;
pelo Ministro da Saúde, sob proposta do Director Geral.
e) Fazer cumprir os horários de trabalho e o plano de
3.0 Departamento de Formação Permanente e Investigação
férias do pessoal, nos termos da legislação vigente
compreende a seguinte estrutura:
e com a colaboração dos demais Directores,
a) Secção de Formação Permanente; Assegurar a regularidade na cobrança das receilase
b) Secção de Investigação. no pagamento das despesas do Hospital;
4. As Secções do Departamento são dirigidas por Chefes g) Apresentar o balanço mensal da tesouraria;
de Secção nomeados, em comissão de serviço, pelo Ministro h) Encarregar-se da inventariação, manutenção e da
da Saúde, sob proposta do Director Geral, com habilitações conservação do património;
mínimas a 12? Classe. i) Elaborar os relatórios financeiros, trimestrais e anuais
SECÇÃO vi e submetê-los à aprovação do Conselho Directivo,
Administração com o parecer do Conselho Fiscal e enviá-los ao
ARTIGO 32.°
Ministério das Finanças e ao Órgão de Tutela;
(Definição e composição) j) Presidir o Conselho Administrativo;
1. A Administração é o órgão encarregue da gestão k) Supervisionar as actividades da Comissão de Pre
administrativa, financeira e de apoio logístico à actividade venção de Acidentes e Segurança no Trabalho; '
assistencial do Hospital, desempenhando as suas funções nas l) Colaborar com a Direcção Pedagógica e Científica
respectivas dependências administrativas e nas dependências nas actividades formativas e de especialidade do
dos Serviços Gerais.
pessoal sob seu pelouro;
2. A Administração é dirigida por um Administrador,
m) Exercer as demais competências estabelecidas por
escolhido dentre técnicos nacionais de reconhecida idoneidade
lei ou determinadas superiormente.
moral, com a categoria de licenciado e formação na área de
SUBSECÇÃO I
gestão, preferencialmente em administração hospitalar.
Serviços Administrativos e Gerais
3.0 Administrador é nomeado, em comissão de serviço,
por Despacho do Ministro da Saúde, sob proposta do Director ARTIGO 34.°
Geral, por um período de 3 (três) anos renovável. (Departamento de Planeamento e Gestão Financeira)
4. No exercício das suas funções, o Administrador é 1. Ao Departamento de Planeamento e Gestão Financeira
coadjuvado por 3 (três) Chefes de Departamento e um Chefe compete a elaboração das propostas do Plano de Actividades
dos Serviços Gerais.
e de Orçamento para cada exercício económico, bem como
5. À Administração são adstritos os Serviços Administrativos
o controlo e monitorização da respectiva execução, que se
e Gerais que agrupam todo pessoal que realiza as tarefas
reílecte na organização de um conjunto de dados estatísticos
de gestão administrativa, financeira e de apoio logístico à
de natureza física e de valor, que possibilitam uma gestão
actividade assistencial do Hospital.
mais eficiente e eficaz dos recursos financeiros do Hospital.
|ÇÉRIE_N.’I72-DE 16 DE SETEMBRO DE 2014 4077
2.0 Departamento de Planeamento e Gestão Financeira 4.0 Departamento de Equipamentos, Instalações e Tecnologias
édirigidoporum Chefe de Departamento, escolhido dentre de Informação tem, em especial, as seguintes competências:
funcionários com o curso superior ou médio de gestão, nomeado a) Efectuar a manutenção, conservação e reparação
emcomissão de serviço pelo Ministro da Saúde, sob proposta dos equipamentos e das instalações;
do Director Geral. b) Propor a aquisição de novos meios e o respectivo
3.0Departamento de Planeamento e Gestão Financeira aprovisionamento;
compreende a seguinte estrutura: c) Efectuar o acompanhamento da execução de novos
a) Secção de Planeamento e Execução Financeira; planos de obras, quer sejam melhorias pontuais
Secção de Contabilidade, Custos e Orçamento. ou empreitadas de raiz;
4. As Secções do Departamento são dirigidas por Chefes d) Proceder à inventariação periódica e ao registo
de Secção nomeados, em comissão de serviço, por Despacho manual ou informatizado de todos os recursos
a) Responsabilízar-se pelo serviço de jardinagem, Todos os Órgãos de Direcção são solidários e auxiliam o
orientando trabalhos de limpeza e manutenção Director Geral no exercício das suas funções.
do perímetro do Hospital; ARTIGO 44.’
(Incompatibilidades)
b) Coordenar e assegurar a manutenção da higiene e
limpeza dos diferentes edifícios, mantendo-os em O cargo de Director Geral, Director Clínico, Director de
Enfermagem, Director Pedagógico e Científico e de Administrador
perfeitas condições de esterilização;
é incompatível com o exercício de outras funções públicasou
c) Fornecer alimentação ao pessoal e aos doentes do
privadas, que contrariem as finalidades e os valores que lhes
Hospital;
são inerentes, excepto a docência e a investigação.
d) Abastecer em roupa os diferentes serviços do Hospi
secção vn
tal, assegurando a sua limpeza e as boas condições Conselho Geral
de utilização;
ARTIGO 45.°
e) Controlar a gestão de resíduos e organizar os res- (Composição e funcionamento)
pectivos circuitos internos; 1. O Conselho Geral é o órgão consultivo, constituído 1
j) Controlar os serviços contratados;
pelos seguintes membros: I
g) Exercer as demais competências estabelecidas por
a) Director Geral, que o preside;
lei ou determinadas superiormente. b) Representante do Ministério da Saúde;
ARTIGO 39.°
c) Representante do Governo da Província de Luanda; I
(Serviço de Transporte) d) Representante da Comissão Administrativa da I
ii
Ao Serviço de Transporte incumbe o seguinte:
Cidade de Luanda; I
a) Recepcionar, estacionar, manter, limpar, controlar é) Um representante de cada grupo profissional (Medico, I
e, quando indicado, propor o abate do parque Técnico Superior de Saúde, Enfermagem,Técnico 1
automóvel do Hospital, incluindo ambulâncias e de Diagnóstico e Terapêutica, Administrativo e I
outros meios de transporte, bem como controlar Apoio Hospitalar); I
os recursos humanos afectos ao Serviço; f) Representante dos Utentes; 1
b) Gerir os horários dos motoristas e a manutenção das g) Representante da Liga dos Amigos do Hospital. 1
viaturas em todas as suas vertentes em articulação 2. Os membros do Conselho Directivo têm assento no |
com os Serviços de Equipamentos e Instalações; Conselho Geral, sem direito ao voto.
c) Exercer as demais competências estabelecidas por 3. Os representantes de cada grupo profissional que fazem
lei ou determinadas superiormente. parte do Conselho Geral são eleitos nos respectivos grupos
ARTIGO 40.° profissionais, com um mandato de 3 (três) anos.
■
(Serviço de Segurança)
4.0 Conselho Geral reúne-se ordinariamente? (duas)vezes
Ao Serviço de Segurança incumbe o seguinte:
em cada ano e extraordinariamente sempre que convocado
a) Assegurar a protecção das instalações, dos meios,
pelo seu Presidente.
dos trabalhadores e dos doentes;
h) Organizar a circulação rodoviária, estacionamentos ARTIGO 46.°
(Competências)
e controlo das portarias e acessos no perímetro
do Hospital; O Conselho Geral tem as seguintes competências:
c) Exercer as demais competências estabelecidas por a) Emitir parecer sobre projectos de plano estratégicos
lei ou determinadas superiormente.
e anuais do Hospital, bem como sobre os respec
ARTIGO 41.® tivos relatórios de execução;
(Serviço de Morgue)
b) Pronunciar-se sobre as estatísticas do movimento
O Serviço de Morgue é encarregue de receber, conservar
e entregar os corpos de doentes falecidos no Hospital. assistencial e outros documentos que permitam
acompanhar a actividade global do Hospital;
|SÉRie^2-DE 16 DE SETEMBRO DE 2014 4079
2.0 Conselho de Enfermagem reúne-se ordinariamente urna d) Exercer as demais competências estabelecidas,3
vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado lei ou determinadas superiormente. I
pelo seu Presidente.
SECÇÃO Xit I
ARTIGO 52.° Conselho Pedagógico c Científico I
(Competências)
ARTIGO 55.° 1
O Conselho de Enfermagem tem as seguintes competências: (Composição e funcionamento) I
a) Avaliar a qualidade dos cuidados de enfermagem 1.0 Conselho Pedagógico e Científicoé oórgãodcap^ I
prestados e propor as medidas que julgar conve técnico ao Director Pedagógico e Científico, constituído^ 1
nientes para a sua melhoria; seguintes membros: I
b) Colaborar na realização dos planos de actualização a) Director Pedagógico e Científico, que o preside; 'l
profissional do pessoal de enfermagem; b) Chefes de Departamento; (
c) Colaborar com o Director Pedagógico e Científico c) Orientadores de Formação do Internato Complementa;
d) Responsáveis dos serviços adstritos às áreasde
nos planos de formação dos enfermeiros;
formação e investigação.
d) Emitir parecer sobre os assuntos submetidos à sua
2. O Presidente pode convidar a participar nas reuniões
apreciação pelo Director Geral;
do Conselho quaisquer funcionários do Hospital ouoiM
e) Emitir parecer, quando solicitado, sobre as queixas
individualidades cuja participação entenda necessária.
e reclamações que são formuladas sobre a cor- 3. O Conselho Pedagógico e Científico reúne-se ordina
recção técnica e profissional da assistência de riamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre
enfermagem prestada aos doentes; que convocado pelo seu Presidente.
j) Verificar a implementação das normas da carreira ARTIGO 56.°
de enfermagem; (Competências)
g) Pronunciar-se sobre o cumprimento das normas de O Conselho Pedagógico e Científico tem as seguin
rotina de enfermagem; tes competências:
h) Aprovar o plano anual e o relatório de balanço sub a) Definir as linhas gerais e acompanhar as actividades
metidos peio Director de Enfermagem; de formação e investigação científica desenvol
ANEXO I
Quadro de pessoal a que se refere o artigo 58.°
I - CARGOS DE DIRECÇÃO E CHEFIA
Director Geral 1
Director Clínico 1
Director de Enfermagem 1
Dmrçàoe
Supervisores de Enfermagem 3
(kfa
Enfermeiros-Chefes 10
Chefes de Secção 13
f
II - QUADRO DO REGIME GERAL
Crupode Especialidade N.° de
Carreira Catcgoria/Cargo
Pessoal Profissional a Admitir Lugares
Assessor Principal 1
Primeiro Assessor 2
Assessor 3
Técnico Técnica Direito, Economia, Psicologia,
Superior Superior Administração Pública e Engenharia
Técnico Superior Principal 3
2“ Oficial Administrativo
Administrativa
Aspirante
Escriturário-Dactilógrafo
Tesoureiro Principal
Administrativo
Motorista de
Motorista de Pesados de 1 .a Classe
Pesados
Motorista de
Ligeiros Motorista de Ligeiros de 1Classe
Telefonista de Principal
Telefonista
Telefonista de 1? Classe
Telefonista de 2.'Classe
Auxiliar Ad-
ministrativa Auxihar Administrativo de 2.’ Classe
dc Limpeza Pri„cipal
Auxiliar Auxiliar de
Limpeza
Limpeza^ 2.-Classe
'“^«loQualineado
■Erário
Dperâfm
^‘•ficado de |; C|ass<;
Erário
Mliflc^de2-Cla88c
16 DE SETEMBRO DE 2014 4083
Especialidades Médicas
Médico Assistente 30
Médica Hospitalares
Hospitalar
0-0 Médico Interno Complementar II 24
Auxiliar
Auxiliar de Enfermagem de 2." Classe 0
. J^Sup^Diag^Terap. de 2.aClasse
12
C*ic°e
Sémicg
■___" P ^tteipai de Diagnóstico e Terapêutica 15
Técnico Médio Especialista em
Tecnologia de Saúde
de Diag, e Terapêutica 18
T«nica
J^^Clpal dc DiaSt e Terapêutica
20
Maqueiro de 1Classe
Catalogador de 1Classe
Catalogador de 2? Classe
Cozinheiro Principal
Cozinheiro de 1Classe
Acção
Cozinheiro de 3." Classe
Alimentar
Roupeiro de 1? Classe
Tratamento de
Roupa Roupeiro de 2.* Classe
Roupeiro de 3.’Classe
Costureiro de L* Classe
Costureiro de 2? Classe
Costureiro de 3? Classe
1 i^Provisiona- 1
mento ç L
Vigilância |
p°neirode 1.’Classe
Classe
C,asse
—
Trabalha
Wul 1 Tónica
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SETEMBRO DE 2014 4085
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Despacho Presidencial n.° 181/14 2.° — A Comissão ora criada tem dentre outras as
de 16 de Setembro
tes atribuições:
Considerando que no âmbito do Processo de Reestruturação a) Acompanhar a implementação do ProcessodeR^
dos Órgãos da Administração Local do Estado na Província de
truturação do Governo Provincial de Luanda;
Luanda urge a necessidade da desconcentração administrativa
b) Orientar e organizar o processo de funcionam^
e a adopçào de um modelo de administração local diferenciado
dos Órgãos da Administração Local na ProviU
das demais Províncias do País, por se tratar da Província mais
de Luanda, de acordo com o novo quadrole^
povoada, urbanizada, estruturada e beneficiar do facto de
albergar a capital do País; c) Acompanhar o processo de elaboração de toda a 1^
Tendo em conta que o modelo de desenvolvimento do lação referente à Administração dos Município
espaço urbano da Província de Luanda assenta em novos d) Orientar o processo de elaboração do orçameitoA
entes territoriais e diferentes modelos de gestão da Cidade dos planos e programas económicos e sociais,^
e Municípios, que visam a prestação de um serviço público programação financeira dos Municípiosdeacotà
mais eficiente às populações e a criação das melhores soluções com o novo quadro legal.
para a futura Administração Autárquica;
° — O Coordenador da Comissão deve informa
3.
O Presidente da República determina, nos termos da
pontualmente o Presidente da República sobre o andam®
alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos da
dos trabalhos.
Constituição da República de Angola, o seguinte:
° —É criada uma Comissão de Reestruturação do Governo
l. 4. ° — O Coordenador da Comissão deve apresentas
da Província de Luanda, coordenada pelo Ministro de Estado relatório final ao Titular do Poder Executivo no prazode%
e Chefe da Casa Civil e que integra as seguintes entidades: (noventa) dias a contar da data de publicação do presente
a) Ministro da Administração do Território, Diploma e considera-se extinta logo após a sua aprovação.
Coordenador-Adj unto; 5. °—As dúvidas e omissões resultantes da interpretação^
b) Ministro das Finanças; presente Diploma são resolvidas pelo Presidente da Repúblia.
c) Ministro do Planeamento e Desenvolvimento ° — O presente Diploma entra em vigor na datada
6.
Territorial; sua publicação.
d) Secretário do Presidente da República para os Assun-
Publique-se.
tos Económicos;
e) Carlos Maria da Silva Feijó — Jurista; Luanda, aos 11 de Setembro de 2014.
j) Manuel Van-Dúnem. O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
—-____