Trabalho de Psicologia
Trabalho de Psicologia
Trabalho de Psicologia
Introdução
1.2 Metodologia
2. Revisão da literatura
Actualmente a Psicologia é considerada uma ciência da área social ou humana que tem
como objecto de estudo a subjectividade humana, através dos processos mentais,
sentimentos, pensamentos, razão, inconsciente e o comportamento humano e animal.
Essa diversidade de objetos exige, também, abordagens e métodos de pesquisa
específicos, tanto quantitativos quanto qualitativos. Assim, a Psicologia é a ciência dos
fenómenos psíquicos e do comportamento. Entende-se por comportamento uma
estrutura vivencial interna que se manifesta na conduta.
• Psicólogo social – aplica a psicologia visando estabelecer uma ponte com as ciências
sociais. Trata de pessoas com problemas psicológicos no seio da comunidade. Promove
a ação comunitária e desenvolve programas para melhorar a saúde mental; Unidade 1 -
Psicologia: conceito, objeto, origem e divisões
2.3.1.1Conceito de motivação
A palavra motivação é derivada do verbo movere, em latim, que, em português,
significa “mover-se”. De uma maneira simplificada, poderíamos descrevê-la como um
impulso que leva uma pessoa a agir e a se engajar em direcção a determinado objectivo,
Bzunec (2004) . No entanto, compreender a motivação humana se torna uma tarefa
complexa, uma vez que faz-se necessário que busquemos entender as causas e
funcionamento desse impulso ou força no comportamento das pessoas. Brown (2007)
caracteriza a motivação como uma variável afectiva que pode ser interpretada com base
em três diferentes correntes de pensamento: o behaviorismo, o cognitivismo e o
construtivismo. Em uma visão behaviorista, a motivação é traduzida como a
antecipação da recompensa. Em outras palavras, agimos guiados por experiências
prévias e impulsionados a adquirir reforço positivo. Nesse sentido, a nossa motivação
para desempenhar acções é influenciada por forças externas: “pais, professores, colegas,
requisitos educacionais, especificações de trabalho e assim por diante”. Por um viés
cognitivo, as características motivacionais de um indivíduo são delineadas pelas
decisões que ele toma. Recorrendo a Ausubel (1968), e Brown (2007) apresenta seis
necessidades que sustentam essas decisões:
(i) a necessidade de explorar o desconhecido;
(ii) a necessidade de manipulação, ou seja, de agir e causar mudança no ambiente;
(iii) a necessidade de mover-se física e mentalmente;
(iv) a necessidade de ser estimulado por outras pessoas, pensamentos, sentimentos e
pelo contexto;
(iv) a necessidade de conhecimento – a partir da acção, estímulo e exploração, ser
capaz de apresentar soluções para determinados problemas; e, por último,
(v) a necessidade de fortalecimento do ego – sentir-se reconhecido, aprovado e
aceito por outras pessoas.
I – A fase oral (0 – 1 ano) Desde o nascimento, Freud afirma que a primeira fase de
desenvolvimento de uma criança se concentra na região oral. Tendo como exemplo
principal foco a amamentação da mãe, a criança obtém prazer no momento da sucção e
sente satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Caso a amamentação fosse
interrompida precocemente, o autor afirmava que a criança teria atitudes suspeitas, não
confiáveis ou sarcásticas, enquanto aquela que for constantemente amamentada terá
uma personalidade confiante e ingênua. Com duração de um ano a um ano e meio, a
fase oral termina com na época do desmame.
II – A fase anal (1 – 3 anos) Após receber orientações sobre higiene íntima, a criança
desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de brincar com as próprias
fezes. Freud afirmava que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das
suas "criações", o que levaria à personalidade "anal expulsiva". A criança poderia
também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de confrontar os pais,
o que levaria à personalidade "anal retentiva". Esta fase tem duração de um a dois anos.
III – A fase fálica (3 – 5 anos) De acordo com o psicanalista, a fase fálica é a mais
crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos
órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos de
Édipo ou Electra surgiriam. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por
sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) contra o pai. Geralmente,
no entanto, o menino aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais
correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de
Electra, embora Freud não tenha 4 sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao
mesmo fenômeno, porém invertido, para as meninas. Esta fase dura de três a quatro
anos.
V- A fase genital (puberdade e vida adulta) Segundo Freud, na fase genital, a criança
mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em
direcção às relações amorosas. Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer
agir de acordo com seu instinto de procriar. Os conflitos internos típicos das fases
anteriores atingem aqui uma relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma estrutura
do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta. Neste momento, meninos e
meninas estão ambos conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a
buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.
Conclusão
Referência bibliográfica
Almeida, a. R. S. Emoção na sala de aula (a). São paulo: papirus editora, 1999. Citado 4
vezes nas páginas 18, 53, 59 e 69.
Ashcraft, m. H.; kirk, e. P. The relationships among working memory, math anxiety,
and performance. Journal of experimental psychology: general, american psychological
association, v. 130, n. 2, p. 224, 2001. Citado na página 57.
Bard, p. A diencephalic mechanism for the expression of rage with special reference to
the sympathetic nervous system. American journal of physiology-legacy content,
american physiological society, v. 84, n. 3, p. 490–515, 1928. Citado na página 41.