A Mulher Na Sociedade
A Mulher Na Sociedade
A Mulher Na Sociedade
GUSMÃO
Escola Básica e secundária Josefa de Óbidos
Ano Letivo 2021/ 2022
A mulher na sociedade
Sociologia
Prof. Dorinda Paiva
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Turma: 12ºB e 12ºC
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Índice
Diferença entre o feminismo e femismo......................................................................................3
As mulheres em Portugal.............................................................................................................4
Mulheres no Estado novo........................................................................................................4
As mulheres após o 25 de abril................................................................................................5
Desigualdade no mundo..............................................................................................................5
As mulheres mais importantes no mundo e as suas conquistas..................................................6
Marie Gouze.............................................................................................................................6
Augusta Ada King.....................................................................................................................7
Fadumo Dayib..........................................................................................................................7
Frida Kahlo...............................................................................................................................7
Harriet Tubman........................................................................................................................8
Kate Sheppard..........................................................................................................................8
Direito à autonomia e à autodeterminação da mulher................................................................9
Direitos básicos das mulheres....................................................................................................10
Ucrânia.......................................................................................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................13
Bibliografia.................................................................................................................................14
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Diferença entre o feminismo e femismo
Feminismo
Foi o lema da Revolução Francesa, “Igualdade, Liberdade e Fraternidade” (“Liberté,
Egalité, Fraternité”) que deu origem ao movimento feminista na Europa, no século XIX.
As mulheres desejavam ser inseridas na sociedade a que pertenciam, podendo ocupar
o mesmo que os homens ocupavam nela.
Só no século XX é que o feminismo foi reconhecido pelo Ocidente, as mulheres
obtiveram o direito ao voto e o domínio dos homens sobre posições de poder
começou a ser posto em causa, visto que as mulheres também teriam capacidades
para assumirem tais posições.
O termo feminismo designa a luta pela equidade entre ambos os géneros, mas é
muitas vezes utilizado incorretamente para representar a superioridade do sexo
feminino.
O feminismo usa o termo “equidade” por ser um conceito mais abrangente que a
“igualdade”. A equidade pressupõe que todos detenham o mesmo poder dentro da
sociedade e que para isso sejam respeitadas as diferenças intrínsecas aos indivíduos.
Dentro do feminismo existe diferentes correntes de pensamentos, ou tipos de
feminismos, como, por exemplo, o feminismo negro, o feminismo liberal e o
transfeminismo.
Femismo
O femismo é considerado como o equivalente feminino do machismo e da misoginia
(ódio às mulheres). Este comportamento posiciona as mulheres acima dos homens na
sociedade, pauta preconceitos e generalizações sobre o género masculino,
desvalorizando-o.
Resumindo, o feminismo é um movimento político, filosófico e social que procura
alcançar a igualdade de direitos entre homens e mulheres. É sempre confundido com o
femismo, um comportamento que coloca a mulher numa posição superior aos
homens, pode se dizer que equivale ao machismo, mas ao contrário.
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As mulheres em Portugal
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As mulheres após o 25 de abril
A revolução de 25 de abril de 1974 representou para a população portuguesa, e,
principalmente, para as mulheres em Portugal, uma gigantesca transformação social,
económica, política e cultural que conferiu um novo modelo socioeconómico. A
consagração de direitos sociais, económicos e políticos proporcionou uma profunda
transformação sistémica na sociedade portuguesa: abriram-se as portas, às mulheres,
para um lugar digno na sociedade, em igualdade
O processo revolucionário, a conquista de importantes direitos, a participação, desde o
primeiro dia, das mulheres, lado a lado com os homens, na alteração de Portugal,
originou mudanças na sociedade e nos valores.
Esta revolução ajudou a construir um património de direitos transversais que
possibilitou aniquilar discriminações e quebrar séculos de inferioridade das mulheres.
Com isto, Portugal pode ser considerado um dos países mais igualitários do mundo
devido à Revolução de abril de 1974.
As mulheres têm vindo a possuir uma presença mais ativa e importante na sociedade,
mas apesar das desta evolução ainda é preciso seguir um longo caminho para
conseguir chegar à igualdade total no país e no mundo.
Desigualdade no mundo
Em todo o mundo, a situação das mulheres é pior do que a dos homens pelo simples
facto de serem mulheres. As mulheres que pertencem a minorias, mulheres idosas,
mulheres portadoras de deficiência, migrantes e refugiadas, são as sofrem mais com as
desigualdades.
Embora tenha havido uma enorme evolução nos direitos das mulheres ao longo das
últimas décadas, como a abolição de leis discriminatórias e o aumento do número de
raparigas que frequentam a escola, enfrentamos agora uma forte reação em sentido
contrário. Em alguns países, está a diluir-se a proteção jurídica contra a violação e os
abusos domésticos, enquanto noutros estão a ser introduzidas medidas que penalizam
as mulheres, que vão desde a austeridade à reprodução coerciva. Os direitos sexuais e
reprodutivos das mulheres estão a ser ameaçados em várias frentes.
Tal acontece porque a igualdade de género é, fundamentalmente, uma questão de
poder. Séculos de discriminação e de patriarcado profundamente enraizado criaram
uma enorme disparidade de poder entre géneros nas nossas economias, sistemas
políticos e empresas. Há provas disso por todo o lado.
Desigualdade no mundo
Em todo o mundo, a situação das mulheres é pior do que a dos homens pelo simples
facto de serem mulheres. As mulheres que pertencem a minorias, mulheres idosas,
mulheres portadoras de deficiência, migrantes e refugiadas, são as sofrem mais com as
desigualdades.
Embora tenha havido uma enorme evolução nos direitos das mulheres ao longo das
últimas décadas, como a abolição de leis discriminatórias e o aumento do número de
raparigas que frequentam a escola, enfrentamos agora uma forte reação em sentido
contrário. Em alguns países, está a diluir-se a proteção jurídica contra a violação e os
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abusos domésticos, enquanto noutros estão a ser introduzidas medidas que penalizam
as mulheres, que vão desde a austeridade à reprodução coerciva. Os direitos sexuais e
reprodutivos das mulheres estão a ser ameaçados em várias frentes.
Tal acontece porque a igualdade de género é, fundamentalmente, uma questão de
poder. Séculos de discriminação e de patriarcado profundamente enraizado criaram
uma enorme disparidade de poder entre géneros nas nossas economias, sistemas
políticos e empresas. Há provas disso por todo o lado.
As mulheres ganham 77 cêntimos por cada dólar auferido pelos homens. De acordo
com o mais recente estudo do Fórum Económico Mundial, serão necessários 257 anos
para eliminar este fosso.
Para além disso, as mulheres e as raparigas executam, todos os dias, cerca de 12 mil
milhões de horas de trabalho não remunerado, que simplesmente não é tido em conta
na tomada de decisões económicas. Se queremos alcançar uma globalização justa, que
funcione para todos, é necessário basear as nossas políticas em estatísticas que
tenham em consideração o contributo real das mulheres.
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Tornou-se uma mulher ativa na política e assumiu problemas sociais, como o divórcio,
as maternidades, o abolicionismo e os direitos dos filhos órfãos e das mães solteiras, e
escreveu bastante em defesa das suas ideias. Um dos livros que escreveu foi
“L’Esclavage des noirs” (“Escravidão dos Negros”).
Em 1791, durante a Revolução Francesa, publicou o panfleto “Declaração dos Direitos
da Mulher e do Cidadão” (“Déclaration des droits de la femme et de la citoyenne”)
como resposta à “Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão” (“Déclaration des
droits de l’homme et du Citoyen), que tinha sido adotado há dois anos atras pela
Assembleia Nacional. Nesta declaração ela defendeu que as mulheres têm os mesmos
direitos que e os homens e, também, que as crianças nascidas fora do casamento
devem ser tratadas como as crianças “legitimas” nas questões de herança.
Em 1973, Marie decapitada por pôr em causa os valores da época.
Fadumo Dayib
Fadumo Dauib foi uma política.
Fadumo passou a sua infância toda a tentar fugir da guerra e, por isso, não teve
possibilidades de frequentar a escola, só aos catorze anos é que aprendeu a ler e a
escrever.
Atualmente, Fadumo é a primeira mulher candidata à presidência da Somália. Nunca
uma somali se ousara a candidatar se à presidência, porque é muito perigoso para as
mulheres. A própria Fadumo foi ameaçada de morte. Mas Fadumo não tem dúvidas:
«A minha mãe sempre me disse: “Todas as possibilidades desta vida estão na palma
das nossas mãos.»
Frida Kahlo
Frida quando cresceu, tornou-se uma das pintoras mais famosas do século XX, mas
esteve muito perto de não atingir esta fama.
Aos seis anos, Frida corre risco de vida devido à sua doença, poliomielite. A doença
deixou-a a coxear para sempre, mas isso não a impediu de viver uma infância feliz.
Aos dezoito anos, esteve envolvida num terrível acidente de autocarro. Quase morreu,
mais uma vez e mais uma vez passou meses a fio de cama. A mãe construiu-lhe um
cavalete especial para ela poder pintar deitada, porque, mais do que qualquer outra
coisa, Frida adorava pintar.
Assim que pôde andar outra vez, foi ter com o artista mais famoso do México, Diego
Rivera. «Os meus quadros valem alguma coisa?», perguntou-lhe. Os quadros eram
fabulosos: decididos, garridos e lindíssimos. Ele apaixonou-se por aqueles quadros e
também pela Frida.
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Diego e Frida casaram-se. Ele era alto e gordo e andava sempre com um
chapéu de abas largas. Ao lado dele, Frida parecia minúscula. As pessoas chamavam-
lhes «o elefante e o pombo».
Frida pintou centenas de autorretratos lindíssimos ao longo da vida, muitas vezes
rodeada pelos seus pássaros e outros animais de estimação. A casinha azul onde viveu
foi conservada exatamente como ela a deixou, cheia de cor, alegria e
Flores.
Harriet Tubman
Quando Harriet tinha doze anos estava ao pé de mercearia quando viu um
homem negro passar a correr e a ser perseguido por um homem
branco que gritava: «Parem esse homem! É o meu escravo.». Ela não fez para o travar.
Harriet também era escrava. Só queria que o homem conseguisse fugir. E quis ajudá-lo.
Nesse momento, o capataz atirou um objeto de metal ao homem que fugia. Falhou o
alvo, mas acertou em cheio na cabeça de Harriet. Ela ficou gravemente ferida, mas os
seus cabelos densos ampararam o golpe de forma a salvar-lhe a vida. «O meu cabelo
nunca tinha sido penteado», contava, «e era rijo como um cesto de vime.»
Anos mais tarde, a família que era dona dela decidiu vendê-la. Então, Harriet decidiu
fugir.
Escondia-se durante o dia e avançava à noite. Quando atravessou a fronteira para a
Pensilvânia, apercebeu-se de que, pela primeira vez na vida, era livre. «Olhei para as
minhas mãos para ver se ainda era a mesma pessoa, agora que era livre. Senti uma tal
glória que parecia que estava no céu.» Pensou no escravo que tinha fugido e na sua
família no Maryland, ainda escravizada. Sabia que tinha de tentar ajudar. Ao longo dos
onze anos que se seguiram, voltou dezanove vezes e salvou centenas de pessoas
escravizadas.
Nunca foi apanhada e nunca perdeu uma única pessoa.
Kate Sheppard
«Em tempos, os homens acreditavam que as mulheres tinham sido criadas para os
servir. Pensavam que o papel delas era cozinhar e limpar, tomas conta das crianças e
não se preocupar com mais nada. As mulheres, achavam eles, deviam usar «roupa
feminina» o que queria dizer vestidos compridos e espartilhos apertados. Pouco lhes
importava que, assim vestidas, as mulheres tivessem dificuldade em mexer-se, ou
mesmo em respirar; só tinham de estar bonitas. Ter um emprego não era para elas,
praticar desportos não era para elas e governar o país não era seguramente para elas.
As mulheres nem sequer podiam votar!
Mas Kate acreditava que as mulheres deviam ter a mesma liberdade que os homens:
liberdade de dizer o que pensavam, de votar em quem quisessem e de vestir roupa
confortável.
Um dia, levantou-se e declarou: «As mulheres devem poder votar. E devem deixar de
usar espartilhos.» As pessoas ficaram chocadas, enraivecidas e inspiradas pelas ideias
novas e radicais de Kate.
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Kate e os amigos recolheram tantas assinaturas para a petição que lançaram que
foram obrigados a colar as muitas folhas de papel umas às outras e a fazer um rolo
comprido. Levaram o rolo até ao Parlamento e estenderam-no no chão, como se fosse
uma passadeira gigante. Imaginem setenta e quatro carrinhas de gelados estacionados
em fila - era ainda mais comprido do que isso! Os legisladores ficaram boquiabertos.
Graças a Kate, a Nova Zelândia tornou-se o primeiro país do mundo onde as mulheres
conquistaram o direito ao voto.»
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Esta proposta provocou polémica no seio do governo, mas apesar disso, vai mesmo
avançar. Em Espanha, vêm esta aprovação como um pequeno passo para auxiliar as
mulheres que sofrem durante o período menstrual.
Vanessa Pérez, outra cidadã espanhola, acredita que este é um pequeno passo que
contribui para a progresso da sociedade, mas recordou que a licença de maternidade
também demorou a ser aprovada.
Esta licença menstrual, de três dias, que poderá ser alargada em casos mais graves, faz
parte um amplo pacote de medidas de saúde reprodutiva, que envolve mudanças à lei
do aborto. A partir dos 16 anos, as jovens espanholas, passam a ter permissão para
abortar sem a autorização dos pais.
Direito ao aborto
Um aborto é a interrupção de uma gravidez com menos de 20-22 semanas de
gestação. Existem dois tipos de aborto, o aborto espontâneo e o aborto induzido.
Quadro legal
Até 1984, o aborto era proibido em Portugal.
Em 1997 a legislação foi alterada (Lei n.º 90/97), com um alargamento do prazo para
interrupção em casos de malformação fetal e em situações de “crime contra a
liberdade e autodeterminação sexual da mulher”.
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nº16/2007, a interrupção da gravidez pode atualmente ser realizada em
estabelecimentos de saúde oficiais ou oficialmente reconhecidos desde que:
a) Constitua o único meio de remover perigo de morte ou de grave e irreversível
lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida;
b) Se mostre indicado para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão
para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida, e seja
realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez;
c) Haja seguros motivos para prever que o nascituro venha a sofrer, de forma
incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for realizada nas
primeiras 24 semanas de gravidez, excecionando-se as situações de fetos
inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo;
d) A gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação
sexual e a interrupção for realizada nas primeiras 16 semanas de gravidez;
e) Por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gravidez.
Ucrânia
Devido à guerra na Ucrânia, 90% dos refugiados são mulheres e meninas, o que
equivale a 25% da população ucraniana.
A diretora executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous, implora que a guerra na Ucrânia
acabe e lembra que as mulheres e as meninas ucranianas estão sujeitas a risco ligados
como o tráfico, violência sexual e falta de acesso a bens essenciais.
Segundo a diretora da ONU Mulheres, já foram comunicados vários casos desses riscos
e por isso Bahous implora pela ajuda urgente da comunidade internacional para
garantir prioridade aos direitos e necessidades das mulheres e das meninas forçadas a
sair das suas casas devido à guerra.
A ONU Mulheres reforçou o pedido de ajuda do secretário-geral António Guterres por
um cessar-fogo imediato. A ONU fornece serviços essenciais no terreno e elabora
relatos de forma a assegurar que todos que trabalham na resposta ao conflito
possuam os dados mais recentes e análises sobre as “dinâmicas de género durante a
guerra e seus impactos” na população.
Os especialistas da ONU Mulheres estão a investigar casos de abuso sexual e de
exploração de mulheres e de meninas no contexto da guerra em conjunto com a
Comissão de Inquérito das Nações Unidas sobre a Ucrânia, fundada pelo Conselho de
Direitos Humanos.
Os russos têm usado a violência sexual como arma de guerra na Ucrânia. Tem se
assistido a um aumento do número de relatos não oficiais e do número de relatórios
de informações sobre violência sexual na guerra, que mencionam que a violação, o
assédio sexual, a tortura, as execuções em massa e o genocídio estão a ser usados
como armas de guerra pelo exército russo contra a população ucraniana. Há um
elevado número de relatos não oficiais sobre os riscos de tráfico de humanos que
envolvem refugiados, principalmente mulheres e crianças não acompanhadas.
As mulheres que foram vítimas de violação e que conseguiram fugir para a Polónia não
têm direito ao aborto.
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Conclusão
É possível observar que o papel da mulher na sociedade sofreu grandes alterações ao
longo dos anos. As mulheres conseguiram conquistar muitos direitos que só os
homens possuíam e conseguiram usar as suas vozes e usar as suas capacidades para
mostrarem ao mundo do que são capazes. Contudo, ainda é preciso seguir um longo
caminho para chegar à total igualdade de género e para isso ainda é preciso continuar
a lutar e a usarmos as nossas vozes.
Os Estados de cada país têm um papel muito importante para que seja possível
alcançar a igualdade total e para que a humanidade viva em paz.
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Bibliografia
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-desigualdade-de-genero-no-mundo-do-trabalho/
https://unric.org/pt/onu-cerca-de-metade-das-mulheres-em-57-paises-nao-tem-
autonomia-sob-o-seu-corpo/
https://news.un.org/pt/story/2021/07/1755352
https://news.un.org/pt/story/2019/11/1695601
https://pt.euronews.com/2022/04/12/onu-denuncia-violencia-sexual-como-arma-de-
guerra-na-ucrania
https://www.dicasdemulher.com.br/conquistas-femininas/
https://www.diferenca.com/feminismo-e-femismo/
https://unric.org/pt/onu-organiza-debate-sobre-erradicacao-da-mutilacao-genital-
feminina/
https://news.un.org/pt/story/2022/04/1784862
https://www.cig.gov.pt/2018/04/25-abril-as-grandes-conquistas-igualdade-genero/
«Histórias de adormecer para raparigas rebeldes (Raparigas Rebeldes)»: Livro escrito
por Elena Favilli e Francesca Cavallo
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