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Agostinho.(2.0)
(4.0)
FIM
Correção
1. a) Segundo Zenão, a ética ensina o homem a reconhecer que há coisas que não estão
em nosso poder mas dependem de causas exteriores a ele que se encadeiam de maneira
propósito no estoicismo pois , o homem bom considera que não há mal senao o mal
moral e que não há bem senao o bem moral, ou seja, o bem ou virtude, é o valor
supremo pelo qual não se deve hesitar em enfrentar a morte. Zenao defenia desta
maneira a escolha de vida etica ‘’’viver de maneira coerente’’, isto é, segundo uma
regra de vida una e harmoniosa, por aqueles que vivem na incoerencia são infelizes.
Assim, a etica age sempre sob reserva, mas age, toma parte na vida social hipotetica. E
o melhor ele age não em seu proprio interesse material ou mesmo espiritual, mas de
direccoes a ideia de humanismo e semeia aideia dos direitos universais, para quem sabe,
a grega e que a felicidade não consiste do corpo e o do espirito ou ambos mas no gozo
de Deus que é autentica sumo Bem, ele formula o seu pensamento apontado para uma
etica do amor e não a lei. A etica de Santo é inequivocamente uma etica do amor, mas
supera em sua forma superior, supera-se do homem. Certamente, ele pretende erguer
2. A maxima kantiana ‘’ age de modo que a sua accao individual seja uma lei
universal’’. A etica de kant é, de facto uma etica de dever, um dever que não se afigura
um castigo, mas uma forma de agir de modo que não poe em causa a vida, a liberdade e
sobretudo, a dignidade do outro sujeito. Kant declara que a etica possui uma parte pura
e outra parte empirica. Kant divide apriori em tres esferas: esfera das accoes humanas -
é uma regra que abstaia dos conteudos variadamente desejados e preserva a forma da
a priori da razao precisam sempre ser complementados por conteudos dados não
intuição. Esfera das acoes- a forma a priori não precisa ser complementada por
conteudos. Ela tem autonomia em relacao a esses conteudos que devem ser capaz de
3. Para Levinas, a etica não e ser bom a etica não ser bom ou moralista trata-se porem
de uma estrutura que mantem a vida, cujas raizes se dependem de outros e da alteridade
revelada sempre pelo rosto. Depende da forma ser humano como algo da essencia,
relacao do homem com outro, toda a etica e fundamentada da defesa da vida sendo uma
com o outro, para ele, o outro não e uma alteridade formal nem simples inverso da
identidade, tao pouco uma alteridade de resitencia ao mesmo mas anterior todo o
filosofica como tribunal da razao tal como defendia o filosofo de kingsberg. Para
produção sem abrir das interações de marxismo ocidental. Com a teoria do agir
todos aqueles que querem ser considerados como seres humanos e que podem ser
Data: 05.07.2022
Duração: 2 Horas
Fim
Extensão de Cabo Delgado
Data: 09.06.2022
Duração: 1 Hora
Fim
Extensão de Cabo Delgado
Departamento de Ciências Naturais e Estatística
Teste de Ética e Deontologia Profissional
Duracão: 1 hora Data:
08.09.2021
4. “(…) Posso substituir a todos, mas ninguém pode substituir-me. Tal é minha
identidade inalienável de sujeito. É precisamente neste sentido que Dostoievsky
afirma: “Somos todos culpados de tudo e de todos perante todos, e eu mais do que
os outros”. ”(Lévinas, 2007; p.84)
FIM