Princípios Didáticos
Princípios Didáticos
Princípios Didáticos
Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------2
Princípios Didácticos------------------------------------------------------------------------3
Conclusão -----------------------------------------------------------------------------------------11
Referencias Bibliográficas-----------------------------------------------------------------------12
Anexos ---------------------------------------------------------------------------------------------14
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Introdução
• Geral
• Específicos
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Princípios Didácticos
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1.1 Princípio da inclusão
A selecção dos conteúdos deve, tanto quanto possível, incidir sobre a totalidade
das práticas e competências corporais oferecidas pelo ensino, esse ensino oferta uma
diversidade de experimentações no âmbito de sua prática e percepção da matéria, pois
as suas diversas definições contribuem para muitas possibilidades de se trabalhar
directamente acções pedagógicas correlacionadas à natureza de sua prática e
aprendizado. Neste sentido, os conteúdos das modalidades dos exportes de aventura por
exemplo, contemplam situações de movimento diversificadas, em constante mudança na
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dinâmica natural, dentro e fora da natureza desses exportes, isto é, o “Principio da
Diversidade”. Esse princípio visa garantir que, ao longo da vivência experimentada, os
praticantes tenham o maior número possível de experiências corporais e oportunidades
de aprender sobre, e com todos os conteúdos desses exportes. Neste contexto, os
Parâmetros Curriculares Nacionais (6), sugerem que o princípio da diversidade poderá
também ser aplicado na construção dos processos de ensino e aprendizagem orientando
a escolha dos objectivos e conteúdos, que visam ampliar as relações entre os
conhecimentos da cultura corporal de movimento (neste caso, os exportes de aventura) e
os sujeitos da aprendizagem. Desta forma, busca-se legitimar as diversas possibilidades
de aprendizagem que se estabelecem com a consideração das dimensões afectivas,
cognitivas, motoras e socioculturais proporcionadas aos praticantes pela prática
corporal, cultural e a universalidade desses exportes. (6). Nessa perspectiva, recomenda-
se também, que o professor/instrutor fomente o princípio da diversidade relacionado
com o trabalho da diversidade dos conteúdos em seu sentido mais amplo de prática. Isso
significa dizer que o mesmo, não deve ensinar somente uma ou outra prática corporal
relativa ao exporte de aventura, mas uma diversidade de práticas que fazem parte do
universo da cultura corporal da modalidade que está sendo tematizada pelo professor,
em outras palavras, o professor deverá explorar todas as possíveis habilidades motoras
de seus alunos, por meio das características de cada modalidade, como por exemplo:
subir, escalar, correr, saltar, pular, equilibra-se, rolar entre outras características
peculiares de cada modalidade (6). A actuação do professor no âmbito da prática deve
levar em conta também factores sociais, culturais, e os históricos educativos de cada
praticante, como também as características pessoais de deficit sensorial, motor ou
psíquico, ou até mesmo de alta-habilidade intelectual. Deve-se dar especial atenção ao
praticante que demonstrar a necessidade de resgatar a sua auto-estima, pois se trata de
garantir condições de aprendizagem diversificada a todos, seja por meio de incrementos
na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades
individuais, e assim proporcionar as mais varias práticas corporais possíveis. Entretanto,
as práticas corporais presentes na universalidade cultural dos exportes de aventura não
podem apenas contemplar experimentações ambientais em água, gelo, ar ou terra (sedo
este último, de melhor acessibilidade e prática, dependendo das condições, clima e local
a serem praticados), esses sendo escolhidos arbitrariamente pelo professor, não podem
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estar inseridos em um percurso de aprendizagem planejado, sem que haja
intencionalidades pedagógicas explicitadas, a diversificação dos conteúdos deverá
nortear às aprendizagens.(6) Essas possibilidades são visivelmente existentes, mas,
eventualmente algumas aprendizagens poderão sobrepor-se em algum aspecto; por
exemplo, as habilidades de deslocar-se no espaço como o (parkour), habilidade de
escalada com velocidade (montanhismo), técnicas verticais, tirolesa, rapel, mountain
bike (down hill, cross country), trekking, entre outros, poderão coincidir em variáveis
contribuições, mas que também irão se diferenciar em função das intencionalidades e
das situações vividas pelo praticante. Logo, propiciar prazer e desempenho à prática é
diversificar os conteúdos a serem trabalhados e aplicados. Assim sendo, as inferentes
considerações textuais referem-se à atenção à diversidade que trata-se de um dos
princípios comprometido com a equidade, ou seja, com o direito de todos os praticantes
realizarem as aprendizagens fundamentais, técnicas e experimentação dos exportes de
aventura, para que seu desenvolvimento e socialização sejam alcançados com êxito, e
que cabe ao professor atender a este importante princípio didáctico. (1,7)
Pois para esta complexidade está implícita, o autor afirma em seu estudo que os
exportes de aventura poderem ofertar realizações complexas de prática e aprendizado,
quando apresentadas ao praticante. Talvez complexas por acontecer onde a base dessas
práticas pode estar relacionada directamente entre o factor extrínseco (local de prática,
materiais utilizados, condições climáticas, entre outros) e as conexões entre o factor
intrínseco (capacidades físicas e intelectuais do praticante). Visto que, essas variáveis
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vinculadas as actividades propostas pelo professor podem provocar uma exigência entre
as articulações e as soluções das mais diversas experimentações corporais possíveis, são
estas que irão compor as características de complexidade para o praticante (8). Nesse
sentido, a complexidade das práticas corporais dos exportes de aventura deverão ajustar-
se as demandas gerais do praticante, tanto na esfera de prática corporal, quanto na esfera
ambiental relacionada à prática com a natureza. Para alguns autores, a didáctica, a
metodologia e os conteúdos que forem seleccionados para o trabalho das práticas
corporais dos exportes de aventura, deverão adquirir complexidade crescente com o
decorrer da faixa etária dos praticantes, tanto do ponto de vista de desenvolvimento
motor (habilidades básicas, refinamento dessas habilidades e habilidades especializadas)
como as de carácter cognitivo (na qual a capacidade de análise, de crítica, o
processamento de informação, e tomada de decisões, são trabalhados continuamente).
(1,7) Aliando se a isto também autores orientam para que os professores agreguem uma
série de saberes que minimizem a complexidade da prática para o praticante, tal qual o
mesmo deverá vivenciar os domínios de técnica e suas possíveis adaptações, habilidades
essenciais ajustadas à modalidade escolhida pelo praticante, conhecimento básico
empregado à aplicabilidade da tecnologia e dos equipamentos utilizados, capacidade de
realização e decifração das informações referenciais ao ambiente natural, e mediante o
imprevisto, obter a capacidade de tomada de decisão e agir antecipadamente por meio
de estratégias e métodos a serem utilizados para superar os obstáculos, ou seja, sobrepor
a complexidade e o risco inerente à prática. Portanto, alcançar o êxito nos objectivos
gerais de procedimento do planejamento determinado para a prática esportiva de
aventura, perpassa a complexidade que podem ser ofertadas por esses exportes. É
possível ainda apontar para os conhecimentos que devem ser oferecidos ao praticante,
ao qual o levarão a reflexões que a complexidade dessas actividades excede qualquer
conhecimento prévio de senso comum sobre esses exportes. (5) Corroborando com este
estudo, autores apontam que a construção complexa dos conhecimentos desses exportes
deverá ser suficiente para assegurar ao praticante não somente o prazer e a aventura
desses exportes, como também sua integridade física e emocional, além de contemplar
aspectos relacionados à preservação do meio natural em que se desenrola uma dada
modalidade. A partir daí, essas considerações fornecerão pistas para se reflectir acerca
de como a complexidade e o risco desses exportes estão arraigados, e que esses factores
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sobrepõem as fortes emoções de aventura proporcionadas pelas práticas corporais
desses exportes, nos quais muitas vezes se efectivam em condições que expõem o
praticante ao risco. Contudo, uma vez que o risco se configura como elemento inerente
e propulsor dessa complexidade, torna-se importante reflectir como os professores que
se encontram à frente da condução e instrução de diferentes modalidades de exportes de
aventura percebem e lidam com o risco no sentido de prever, controlar e minimizá-lo no
quotidiano das intervenções profissionais, para tanto isto não poderá ser uma barreira de
“complexidade” que não seja sanada. (9,10)
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quais o professor proporciona para aprendizagem dos praticantes, o modelo em que a
base dos níveis adequados de risco apresenta implicações claras na segurança dos
alunos, motivação e a aquisição das habilidades. Entretanto, quando o aluno ainda está
em desenvolvimento e não consegue realizar certo conjunto de actividades sozinho, mas
é capaz de fazê-lo quando um adulto ou um colega mais capacitado lhe propicia
orientações adequadas, tem-se ai o indicativo do nível de desenvolvimento potencial,
bastante interessante do ponto de vista pedagógico, pois se trata de um panorama,
referente ao futuro. Portanto, a dinâmica da adequação na aprendizagem, ao gerar
desenvolvimento real, gera também habilidades em nível menos elaborado, e que
poderão amadurecer futuramente (1,2). Outro ponto que podemos considerar aqui é o
proposto por Medrado (11). Segundo o autor, existe o tempo para assimilar o
conhecimento pedagogicamente. No contexto dos exportes de aventura o princípio da
adequação ao aluno poderá ocorrer quando os conteúdos são organizados,
sistematizados e divididos dentro de tempo pedagogicamente fundamental para a sua
compreensão. A expressão de exemplo, observemos como um mesmo tema pode ser
tratado em todos os níveis de prática numa ascensão espiralada. Saltar representa uma
das actividades historicamente formada e culturalmente desenvolvida onde ultrapassar
obstáculos pode ocorrer em altura ou extensão. Indubitavelmente, a ênfase pedagógica
deve incidir na adequação do problema/tarefa. “Como desprender-se da acção da
gravidade e cair sem machucar-se? Das respostas encontradas pelos alunos, surgirão às
primeiras referências comuns à actividade de saltar” (11). A partir daí à aplicação do
princípio da adequação ao aluno, no ensino dos exportes de aventura fomentara a
ampliação de seu domínio sobre a forma de praticar esses exportes e suas modalidades.
É interessante também ressaltar que uma habilidade corporal envolve, simultaneamente,
domínio de conhecimento, de hábitos mentais e habilidades técnicas (12). Sendo assim,
o princípio da adequação ao aluno aos exportes de aventura compreende que as
orientações didácticas de adequação podem ser determinadas pela relação entre
conteúdo e objectivo. Por conseguinte, o fornecimento pela qual se concretiza esta
relação em condições didácticas específicas pode ao mesmo tempo influenciar na
reformulação ou modificação dos conteúdos e objectivos. Referindo-se aos meios de
adequação para alcançar objectivos gerais e específicos no ensino dos exportes de
aventura, ou seja, envolver as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos
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para atingir os conteúdos e objectivos (13). Em se tratando de conteúdos se surgem
também à possibilidade de se desenvolver acções pedagógicas que abordem as
dimensões dos conteúdos conceituais, latitudinais e procedimentais, abordadas junto às
modalidades dos exportes de aventura (5). Nesse sentido, as modalidades desses
exportes, oferecem práticas corporais que apresentam um grande potencial de
desenvolvimento educativo, cujo objectivo suscita nos praticantes circunstâncias
educativas com experimento pouco frequente, além de uma forte especificidade
motivadora, imbuída de fortes acções emotivas, de significados e intencionalidades.
Nessa direcção, (5), afirma que toda e qualquer proposta que envolva a inserção de uma
nova temática no âmbito de prática, suscita para além de uma consonância os princípios
almejados (neste caso, o principio da adequação ao aluno) que permeiam o planeamento
proposto pelo professor, que passa indubitavelmente pela necessidade de serem
precedidas de reflexões a partir do conceito de conteúdo.
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Conclusão
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Referencias Bibliográficas
12
(13) DARIDO, S. C. Princípios de ensino para a educação física na escola. Ano de
2012. p. 93. Disponível em: . Acesso em: 02 abr. 2020.
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Anexos
A realização do trabalho da cadeira de pedagogia teve lugar nos dias dose, treze,
dezanove e vinte do mês de Novembro de dois mil e vinte e dois na casa da colega
Saidata Fatima A.A.Amade que se localiza no bairro do clube cinco arredores da cidade
de Nampula. os encontros decorriam pelas quinze horas aos sábados devido as aulas
práticas da cadeira de urologia e a partir das nove horas aos domingos que perdurava
até as dezoito horas.________
Sentados por debaixo de uma sombra usava-se dispositivos andróides e computadores
para acesso a Internet com o intuito de pesquisa do trabalho com auxílio dos livros em
formato PDF deixados com o docente da cadeira foi se fazendo o trabalho segundo as
orientações deixadas pelo docente.
Nos primeiros dois dias já se havia feito o trabalho que no entanto não estava
correctamente feito devido a má percepção sobre os conteúdos extraídos pela Internet
referentes ao tema proposto dai que nos dois dias restantes na revisão do trabalho foi
detectado o erro e assim foi refeito o trabalho em formato word e power point usando as
normas Vancouver segundo as recomendações do docente. Não havendo mais a ser
tratado quando eram as 18horas deu se por encerado o encontro para a realização do
trabalho, e que por ser verdade esta acta será assinada por mim que a lavrei e os que
estiveram presentes.
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Aulena José Buraimo
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Nampula,Novembro de 2022
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