Automutilação e Relações Subjetivas em Adolescentes
Automutilação e Relações Subjetivas em Adolescentes
Automutilação e Relações Subjetivas em Adolescentes
CHAVES, Eliza Inácio; BROCK, Karine Ferreira; VOLPI, Sandra Mara Dall’Igna.
Automutilação e relações subjetivas em adolescentes: contribuições da Psicologia
Corporal. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.) 24º CONGRESSO
BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Anais. Curitiba: Centro
Reichiano, 2019. [ISBN – 978-85-69218-04-3]. Disponível em:
http://centroreichiano.com.br/anais-dos-congressos-de-psicologia/ Acesso em:
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RESUMO
INTRODUÇÃO
Na adolescência com a transição da fase infantil para adulta acaba também por
vir a incompreensão de novos sentimentos. A desestrutura emocional faz com
que os mesmo se sintam perdidos e com as mudanças que ocorrem nos vários
contextos de suas vidas, um turbilhão de sentimentos vem a se manifestar e
entre eles estão também os negativos, aos quais a falta de maturidade
emocional de lidar com os mesmos pode proporcionar a esses indivíduos a
optar por práticas de comportamento automutilativo, como uma forma de
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A autolesão não suicida é muitas vezes acompanhada de outros transtornos, tais como
abuso de drogas, transtornos alimentares e transtorno de personalidade borderline. Fala-se de
autolesão não suicida, pois ela causa dor ou dano superficial, mas não pretende causar morte.
É importante darmos ênfase ao recorte etário deste estudo, a adolescência (que corresponde
ao período entre os 12 e os 17 anos de idade completos), pois esse grupo vivencia uma etapa
de desenvolvimento e maturação entre infância e idade adulta, fase essa onde importantes
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automutilação, prática cada vez mais comum que não intenciona o suicídio, mas pode levar ao
mesmo. De acordo com Galoni et al., 2010, p. 2:
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[...] uma abordagem humana que busca compreender todo ser vivo como uma
unidade de energia que contém em si dois processos paralelos: o psiquismo
(mente) e o soma (corpo). Dedica-se a estudar as manifestações
comportamentais e energéticas da mente sobre o corpo e do corpo sobre a
mente. Objetiva reencontrar a capacidade do ser humano de regular a sua
própria energia, e, por consequência, seus pensamentos e emoções, podendo
alcançar uma vida mais saudável. A Psicologia Corporal tem suas raízes em
Wilhelm Reich (1897-1957), médico vienense e colaborador de Freud que, ao
romper com a Psicanálise, criou sua própria escola, segundo a qual
pensamento e emoção são indissolúveis e influenciam-se mutuamente. Foi
com base nos trabalhos iniciais de Reich que diversos outros cientistas
continuaram com o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre a relação
mente-corpo e sobre a energia orgone (VOLPI, VOLPI, 2003, p. 1).
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“Conforme Reich trabalhava sobre o corpo de seus pacientes, percebia que a couraça
muscular caractereológica estava disposta em segmentos que formavam um cinturão,
comprometendo os grupos musculares das partes anterior, laterais e posterior do corpo.”
(VOLPI, VOLPI, 2003, p.9)
De acordo com Reich, pode-se definir estes segmentos musculares, como: ocular, oral,
cervical, torácico, diafragmático, abdominal e pélvico. O primeiro segmento é definido como
segmento ocular, revelando-se na frase: “Minha vida está na minha cabeça.”
Para as pessoas que são regidas por essa postura, pensamentos, vontades, ideias são
de suma importância, enquanto o contato com o corpo e a conexão com as emoções são
deficitárias, segundo Volpi e Volpi (2003):
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Pode-se compreender que os sentimentos são negados, estando por fora da realidade.
De acordo com a bioenergética: Volpi e Volpi comentam em sua obra, a análise bioenergética,
que a questão central do caráter esquizóide, para Lowen, é a identidade. Segundo ele:
[...]a pessoa esquizóide "...é atormentada pelo sentimento de estar 'por fora' da
vida". (LOWEN, 1979, p.15 apud VOLPI, VOLPI, 2003, p.63) Esse sentimento
reflete-se em sua dificuldade para posicionar-se, para tomar decisões. O
esquizóide é inseguro quanto aos seus sentimentos. Quando essa insegurança
dá lugar ao pânico, o esquizóide pergunta a si mesmo: "Quem sou eu?" e se
instala dessa forma uma crise de identidade, provocada por uma cisão entre
ego e corpo. (VOLPI, VOLPI, 2003, p. 63)
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Disse que não aceitava o relacionamento da filha, pois a considerava nova demais, relatou por
diversas vezes que desejava que ela apenas estudasse. Cabe mencionar que o contexto
familiar neste caso perpassava por várias vulnerabilidades, tal como um suposto abuso sexual
do genitor com a paciente. No início da psicoterapia, o genitor da adolescente havia falecido há
três meses. Ela tinha comportamentos que não condiziam com a sua faixa etária, assistia
desenhos animados e apresentava falas infantilizadas.
A adolescente que denominaremos como adolescente “1” falava pouco nas primeiras
sessões terapêuticas, demonstrava carinho pela mãe e pelo irmão, mas não participava do
cotidiano da família. Informou que quando não estava na escola, estava no quarto de porta
fechada, assistindo desenhos ou desenhando. Informou também que não tinha amigos, não
tinha acesso à Internet (pois a mãe não permitia) e que era vítima de bullying na escola. “1”
relatou que havia conquistado uma amizade recente, mas a sua mãe não aprovava – referia-se
ao suposto namorado que demandou o encaminhamento da adolescente à psicoterapia. A
“superproteção” da genitora era um dos motivos que afastava a adolescente da mesma,
segundo a primeira.
As roupas da adolescente “1” eram compostas por calças compridas ou saias e meia-
calças; blusa de manga longa ou blusa de manga curta com luvas cumpridas,
independentemente da temperatura do dia. Ela relatava sentir muita raiva, mas não conseguia
expressar o motivo. Quando questionada sobre a forma que amenizava o sentimento de ira, ela
relatou que escutava música com fone de ouvido. Em um “descuido” da adolescente foi
possível identificar marcas de cortes nos braços. Quando questionada a adolescente “1”
relatou que se cortava, sem motivos, e quando se sentia sozinha.
Diante da identificação da automutilação da adolescente começaram as orientações
quanto às formas de aliviar o sofrimento emocional. Foi pedido que ela rabiscasse com giz de
cera, rasgasse folhas ou fizesse um caderno de sentimentos.
Quanto ao tratamento, foram utilizadas nas sessões técnicas da Psicologia Corporal,
principalmente para trabalhar o autocontrole e a vulnerabilidade nas inter-relações subjetivas.
Foram trabalhados os segmentos corporais por meio de actings, sendo que a primeira técnica
foi através das mãos em concha e/ou planas sobre a orelha.
A genitora também passou por algumas consultas e foram seis meses de
acompanhamento que resultaram na melhora nas relações subjetivas da adolescente. Foi
possível observar um grande avanço na comunicação da adolescente, e principalmente um
crescimento significativo nas conversas com a genitora, que passou a aceitar as necessidades
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da adolescente. “1” também passou a se expressar através de escritas, por meios de relatos
em diário.
Tanto o relato acima quanto os registros que citaremos a seguir foram autorizadas pelas
pacientes, que foram informadas do anonimato. Foi disponibilizado para este estudo o “caderno
de sentimentos” da adolescente que denominaremos como adolescente “2”. Neste, ela relatou
os seus sentimentos no momento em que pensava em automutilação:
Eu sou fraca, sou insuficiente, sou burra [...] Eu passei me odiar é difícil sair
dessa não consigo mais chorar porque gosto de sofrer? [...] Eu quero deixar
marcas! [...] Estou “bem” (NÃO SINTO NADA) nem sentimentos. Estou apenas
existindo, hoje que ia sair com meus amigos vou e me corto. Por que? NÃO
SEI ME DEU VONTADE [...] O QUE ESTÁ ACONTECENDO COMIGO? [...]
CADÊ MEUS SENTIMENTOS? [...] VER O SANGUE SAIR ME FAZ BEM!
Tenho certeza que todos que olham para mim acham que estou totalmente feliz
e que sou apenas mais uma menina bonitinha com problemas com os
namorados e nada mais que isso, mas é bem pelo contrário, dentro de mim
neste momento acontece uma intensa guerra de sentimentos que eu nunca
soube administrar. Meu estômago reage por mim. Eu nunca estive bem e
sempre tento tampar isso com materialidades; [...] sim eu sou fraca [...] me
sinto vazia [...] Mais uma vez me encontro aqui sentada, sozinha, numa
madrugada fria mas dentro de mim parece pegar fogo e com um caderno na
mão tentando colocar tudo pra fora. É difícil demais. Pensando 10 vezes em
pegar uma lâmina e colocar todo esse sentimento em marcas nos meus pulsos,
porque sempre volto para esse mesmo lugar. [...] não sou aquilo que querem
que eu seja! Nada vai dar certo! [...] minha vó surtou comigo mais uma vez e
não se sentir parte da família já se tornou normal!!! Acabei contando para
minha mãe que eu me cortava e de alguma forma ela não me pareceu surpresa
[...] sentir que não posso confiar em ninguém e que está totalmente sozinha [...]
Não quero ser um anjo suicida!
A adolescente “2”, de 16 anos, buscou ajuda por conta própria por não aguentar mais
viver, porém a religião espírita, de acordo com ela, não permite suicídio e só por isso ela não
se matava. Logo na primeira consulta, mostrou o braço cheio de marcas de cortes e segundo
ela, era a única dor suportável. A família é desestruturada, o pai tem vícios em drogas, é
separado da mãe e não procura a adolescente. A mãe se envolve com um homem casado e
relata detalhes para filha que sofre com a história, elas moravam com a avó materna, mas não
tinham bom convívio. A mãe e a avó foram chamadas no consultório e orientadas quanto à
situação de risco que a adolescente se encontrava.
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Como no caso da adolescente “1”, a adolescente “2” também foi orientada a fazer
escritas como forma de transformar pensamentos em palavras e não sintomas ( se mutilar),
nos momentos de raiva, para extravasar em algo que não seja contra elas mesmas, como
rasgar folhas ou rabiscar.
A paciente “2” ficou 1 ano e 2 meses em tratamento, quase nunca faltava, foi trabalhado
bastante o acting “concha” para ela sentir-se acolhida, o acting da “respiração de gato” para
trabalhar a enorme raiva que tinha por dentro, foi feito também o acting do “bater o eu” e “ bater
o não” para que ela buscasse dentro dela, a coragem para enfrentar todos desafios diários.
Nesse período, a adolescente teve uma grande melhora. Infelizmente, a adolescente mudou de
cidade para cursar faculdade e teve que parar a terapia, mas foi orientada a buscar ajuda na
cidade que irá residir.
Estes relatos exemplificam as causas e efeitos da automutilação, assim como a
dificuldade que os adolescentes encontram para administrar os seus sofrimentos, ou melhor,
as suas emoções, desejos e medos. “No caso dos adolescentes podemos constatar que com a
confusão da transição da fase infantil para a adulta fica muito mais difícil conseguir lidar com
sentimentos negativos, ficando os mesmos sempre a mercê das escolhas mais dolorosas”
(CUNHA, LIMA, 2010, p. 7).
Ainda de acordo com o entendimento da Psicologia Corporal sobre o segmento ocular,
podemos ver algumas características nos casos clínicos supracitados:
Esse primeiro segmento entra em função durante os primeiros dez dias após o
nascimento. Se durante esses primeiros dez dias a integração sensorial não for
atuada, nós teremos a condição particular psicopatológica que é a melancolia.
A melancolia é diferente da depressão. O indivíduo melancólico se queixa de
um vazio e o deprimido se queixa de uma perda. O melancólico tem pulsões
suicidas; o deprimido dificilmente se suicida. (VOLPI, VOLPI, 2003, p. 27).
A automutilação muitas vezes não chega aos nossos olhos de maneira explícita, sendo
necessários vários atendimentos, para conhecer a causa e os efeitos do sofrimento emocional
dos pacientes. As técnicas reichianas possibilitam que através do contato com o corpo, as
sensações, pensamentos, emoções e ações sejam trabalhadas, pois o corpo é uma unidade
que é psicossomatizada.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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<http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2017/relatorios_pdf/ctch/PSI/PSI-
Rebecca%20Dos%20Santos%20Alcici.pdf>. 2017. Acesso em: 27/01/2019.
BUENO, Julia Scuissiatto; VOLPI, José Henrique. O corpo na psicose. In: VOLPI,
José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.) 23º CONGRESSO BRASILEIRO DE
PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2018. [ISBN –
978-85-69218-03-6]. Disponível em: <http://centroreichiano.com.br/anais-doscongressos>
Acesso em: 15/06/2019.
GALONI, A.; FERREIRA, B.; GALONI, Deise; GALONI, Denise. Automutilação: juventude e
angústia. Disponível em:
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Acesso em: 26/01/2019.
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VOLPI, J.H.; VOLPI, S. M. Reich: A Análise Bioenergética. Curitiba: Centro Reichiano, 2003.
VOLPI, J. H. Os olhos que vêem podem não ser os mesmos que enxergam. In: VOLPI, J.
H.; VOLPI, S. M. (Org.) Psicologia Corporal. Revista Online. Disponível em:
<http://www.centroreichiano.com.br/artigoscientificos/>. 2003. Acesso em: 27/01/2019.
AUTORAS E APRESENTADORAS
ORIENTADORA
Sandra Mara Volpi / Curitiba / PR / Brasil
Psicóloga (CRP-08/5348) formada pela PUC-PR. Analista Bioenergética (CBT) e Supervisora
em Análise Bioenergética (IABSP), Especialista em Psicoterapia Infantil (UTP) e
Psicopedagoga (CEP-Curitiba), Mestre em Tecnologia (UTFPR), Diretora do Centro Reichiano,
em Curitiba/PR.
E-mail: sandra@centroreichiano.com.br
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