02 Leitura Digital - Tendencias e Inovações
02 Leitura Digital - Tendencias e Inovações
02 Leitura Digital - Tendencias e Inovações
TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES
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TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES
1ª edição
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2021
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Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Camila Braga de Oliveira Higa
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Mariana Gerardi Mello
Revisor
Elisângela Lazarou Tarraço
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
__________________________________________________________________________________________
Credidio, Guilherme Simões
C912t Tendências e inovações / Guilherme Simões Credidio, –
São Paulo: Platos Soluções Educacionais S.A., 2021.
44 p.
ISBN 978-65-89881-23-0
CDD 658
____________________________________________________________________________________________
Evelyn Moraes – CRB 010289/O
2021
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
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TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES
SUMÁRIO
Objetivos
• Fornecer os conceitos fundamentais para Ciência,
Tecnologia e Inovação.
Então, o que pode ser considerado uma inovação? Alguma coisa nova
que pode ser vendida no mercado (SALERNO; GOMES, 2018, p. 16),
novas ideias que se convertem em resultado (SCHERER; CARLOMAGNO,
2016, p. 18). Portanto, o inventor somente se torna inovador quando
identifica uma necessidade no mercado e desenvolve, produz e vende
uma invenção para supri-la. Inovação trata de um conceito com
repercussões econômicas e sociais, pois gera valor para a sociedade
(SALERNO; GOMES, 2018, p. 16–17).
1.5 Conclusão
Referências
ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Cengage Learning,
2006.
CREDIDIO, G. S.; PEDROSO, M. C. Modelo de Negócios Air-to-Cash: o estudo de caso
da Brasil Ozônio. Revista da Micro e Pequena Empresa, [s. l.], v. 13, n. 2, p. 15–39,
2019. Disponível em: http://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8-2/index.php/RMPE/article/
download/1249/pdf.Acesso em: 16 abril 2021.
GARCIA, R.; CALANTONE, R. A critical look at technological innovation typology and
innovativeness terminology: a literature review. Journal of Product Innovation
Management, [s. l.], v. 19, n. 2, p. 110–132, 2002. Disponível em: https://
onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1540-5885.1920110. Acesso em: 16 abril
2021.
MAYERHOFF, Z. D. V. L. Uma análise sobre os estudos de prospecção tecnológica.
Cadernos de Prospecção, [s. l.], v. 1, n. 1, p. 3, 2008. Disponível em: http://www.
portalseer.ufba.br/index.php/nit/article/view/3538/2637%0Ahttp://ic.ufal.br/evento/
cbie_laclo2015/eventos.html%0Ahttps://portalseer.ufba.br/index.php/nit/article/
view/23039. Acesso em: 16 abril 2021.
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OECD. Frascati Manual 2015: guidelines for collecting and reporting data on
research and experimental development. Paris: OECD Publishing, 2015. Disponível
em: https://read.oecd.org/10.1787/9789264239012-en?format=pdf. Acesso em: 16
abril 2021.
SALERNO, M. S.; GOMES, L. A. V. Gestão da inovação (mais) radical. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2018.
SAWHNEY, M.; WOLCOTT, R. C.; ARRONIZ, I. The 12 different ways for companies to
innovate. MIT Sloan Management Review, [s. l.], v. 47, n. Spring 2006, p. 74–82,
2006. Disponível em: https://sloanreview.mit.edu/article/the-different-ways-for-
companies-to-innovate/. Acesso em: 16 abril 2021.
SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S. Gestão da inovação na prática: como aplicar
conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
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Tendências em comportamento
humano
Autoria: Guilherme Simões Credidio
Leitura crítica: Elisangela Lazarou Tarraço
Objetivos
• Entender como as empresas utilizam as tendências
nos negócios.
1.5 Conclusão
Referências
CREDIDIO, G. S. Publicidade e design: panorama nacional e como extrair maior valor
das ideias criativas. Diálogo com a economia criativa, v. 1, n. 2, p. 56-74, 2016.
Disponível em: http://dialogo.espm.br/index.php/revistadcec-rj/article/view/53/pdf.
Acesso em: 16 abril 2021.
FERNANDES, J. P. T. Geopolítica em tempo de paz e guerra. 1. ed. Coimbra:
Almedina, 2019.
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho – QVT : conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MORRIS, R. Fundamentos de design de produto. 1. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
RASQUILHA, L. Coolhunting e pesquisa de tendências: observar, identificar e
mapear as tendências e mentalidades emergentes do consumidor. 1. ed. São Paulo:
Actual, 2015.
SILVEROL, A. C.; GOIS, G. R. Geografia da população. Porto Alegre: Sagah, 2020.
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Tendências em aplicações
tecnológicas
Autoria: Guilherme Simões Credidio
Leitura crítica: Elisangela Lazarou Tarraço
Objetivos
• Compreender o papel da sustentabilidade e das
mudanças climáticas na emergência de inovações.
Por outro lado, a visão empresarial pode ser para o longo prazo,
trazendo as responsabilidades da empresa perante a sociedade,
ou responsabilidade social corporativa. Nesse caso, a empresa
deve ser responsável economicamente, legalmente, eticamente e
filantropicamente e/ou sustentável nas suas dimensões ambiental,
econômico e social. Quando se fala em cidadania corporativa, é
fundamental perceber a empresa dentro do ambiente socioambiental
em que opera. É percebida a tendência do próprio consumidor ser mais
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1.2 Teletrabalho
Internet das Coisas (ou, Internet of Things – IoT) nada mais é do que
conectar múltiplos objetos por meio da Internet, com vistas a trocar
informações entre eles. Conjugando a automatização a esses objetos,
é possível obter informações em tempo real, que, após analisadas,
permitem o desenvolvimento de respostas customizadas. Um grande
exemplo está presente nas assistentes virtuais, que comunicam
diariamente informações de interesse dos seus proprietários, como
manchetes do dia, previsão meteorológica e músicas preferidas para
um belo café da manhã (MORAIS, 2020, p. 104). A IoT está ligada à
redução de custo das tecnologias móveis e dos sensores, permitindo
que qualquer coisa se conecte com a Internet para trocar informações.
Por meio da Big Data, veremos, na sequência, todas as coisas conectadas
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podem se tornar smart, já que podem ser controlados por sistemas que
otimizam seu funcionamento (GABRIEL, 2018, p. 145).
1.5 Conclusão
Referências
CREDIDIO, G. S. Projetos ambientais corporativos: do gerenciamento ao sucesso.
Universidade de São Paulo, [s. l.], 2017.
ELKINGTON, J. Cannibals with Forks: Triple Bottom Line of 21st Century Business.
[s.l.] : Capstone Publishing Ltd, 1999.
GABRIEL, M. Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital. São Paulo:
Atlas, 2018.
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
MORAIS, F. Transformação digital. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
PHILIPPI JR., A.; SAMPAIO, C. A. C.; FERNANDES, V. Gestão empresarial e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2017.
WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT AND DEVELOPMENT (WCED). Our
common future: report of the World Commission on Environment and
Development. Oslo. Disponível em: http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm.
Acesso em: 16 abril 2021.
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Objetivos
• Estabelecer um panorama dos sistemas de inovação,
da configuração legal do fomento da inovação e dos
seus arranjos institucionais.
1.5 Conclusão
Referências
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2019.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 16 abril 2021.
CREDIDIO, G. S.; PEDROSO, M. C. Modelo de Negócios Air-to-Cash: o estudo de caso
da Brasil Ozônio. Revista da Micro e Pequena Empresa, [s. l.], v. 13, n. 2, p. 15–39,
2019. Disponível em: http://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8-2/index.php/RMPE/article/
download/1249/pdf. Acesso em: 16 abril 2021.
GORDON, J. L.; CASSIOLATO, J. E. O papel do estado na política de inovação a partir
dos seus instrumentos: uma análise do Plano Inova Empresa. Revista de Economia
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br/scielo.php?pid=S1415-98482019000300203&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso
em: 16 abril 2021.
MARQUES, N. de S.; SBRAGIA, R.; OLIVEIRA JUNIOR, M. de M. et al. Entrepreneur’s
background and product innovation: Evidences from technology-based incubated
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https://repositorio.usp.br/item/002960765. Acesso em: 16 abril 2021.
NOHARA, I. P. Direito administrativo. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
PINTO, M. de M. Tecnologia e inovação. Brasília: CAPES : UAB, 2012. Disponível em:
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RAUEN, C. V. O novo marco legal da inovação no Brasil: o que muda na relação
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SALERNO, M. S.; KUBOTA, L. C. Estado e inovação. In: NEGRI, J. A. de; KUBOTA,
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em: https://doi.org/10.1080/09537325.2020.1718089. Acesso em: 16 abril 2021.
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BONS ESTUDOS!