HST 7404 Brasil Monarquico

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PLANO DE ENSINO REMOTO

Disciplina: HST 7404 Semestre: 2020.2 Turma: 04326


Nome da disciplina: História do Brasil Monárquico
Professora: Beatriz Gallotti Mamigonian
Estagiária docente: Juliana Panchiniak Fernandes
Horário na grade: 2 8:20 (2) – 4 10:10 (2)
Horários de atendimento da professora: 4as das 9h às 10h ou 6as das 17h às 18h (videoconferência)
Forma de atendimento: Webconferência, chat, e-mail e/ou mensagem via Moodle
Emails: beatriz.mamigonian@ufsc.br / julianapanchiniak@gmail.com
Moodle: HST7404-04326 (20202) - História do Brasil Monárquico
Esse plano de ensino é regido pela Resolução Normativa 140/2020/CUn e pelo Regulamento dos Cursos de Graduação
(Resolução 17/CUn/1997).
Ementa:

Estudo do processo de independência do Brasil, a construção do Estado Nacional e a sociedade brasileira durante o
século XIX. As formas de abordagens didático-pedagógicas.

Objetivos:

Geral:
 Abordar complexidade do processo de constituição do Estado nacional brasileiro, considerando a
participação política de cidadãos e não-cidadãos, debatendo as diferentes abordagens historiográficas.
Específicos:
 Desenvolver competências de pesquisa em História do Brasil Monárquico;
 Refletir sobre o legado do período monárquico e os usos do passado;
 Refletir sobre ensino de História do Brasil Monárquico e os recursos disponíveis.

Metodologia:

 Exposições orais por meio de recursos digitais (áudio/vídeo);


 Leitura dos textos obrigatórios e atividades escritas de compreensão;
 Exercícios de análise documental.

Ferramentas de ensino remoto:

 Transmissões em tempo real pela plataforma ConferênciaWeb (aulas expositivas, debates, apresentações),
disponíveis posteriormente no Moodle.
 Podcasts e vídeos
 Atividades no Moodle (com consulta bibliográfica e à internet)

Conteúdo programático (ver Moodle para calendário detalhado, textos digitalizados e atividades )
Módulo 1 – Transferência da Corte e Emancipação Política (2 semanas)

Materiais e Recursos:
Encontros (atividades síncronas):
Exposição dos eixos temáticos principais do módulo (Apresentação da professora, com interação)
Leituras:
DIAS, M. Odila. "A interiorização da metrópole, 1808-1853." In: MOTA, C. G. 1822 Dimensões, pp. 160-184.
KRAAY, H. "Muralhas da independência e liberdade do Brasil: a participação popular nas lutas políticas (Bahia, 1820-
25)." In: MALERBA, J. A Independência Brasileira, pp. 303-341.
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Atividades remotas:
Atividade 1 – Período joanino – independência (Moodle)
Atividade 2 – A independência do Brasil nas localidades (Moodle)

Módulo 2 – A construção do Estado Nacional (2 semanas)


Encontros (atividades síncronas):
Exposição dos eixos temáticos principais do módulo (Apresentação da professora, com interação)
Leituras:
CARVALHO, J. M. "A elite política nacional: definições" in: A Construção da Ordem/Teatro de Sombras, pp. 43-53.
BASILE, M. “O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840)” in: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil
Imperial, vol. 2, p. 53-119.
RIBEIRO, G. e PEREIRA, V. “O Primeiro Reinado em revisão”, in: GRINBERG, K. e SALLES, R. O Brasil Imperial, vol. 1, p.
137-73.
Atividades remotas:
Atividade 3 – Organização do Estado e centralização do poder

Módulo 3 – Conflitos Políticos e Sociais na Formação do Estado Nacional (1 semana)


Leituras:
DANTAS, Monica. “Homens livres pobres e libertos e o aprendizado da política no império” In: DANTAS (Org.)
Revoltas, Motins, Revoluções, 511-563.
Complementares:
ASSUNÇÃO, M. "Balaiada e resistência camponesa no Maranhão (1838-1841)" in: MOTTA e ZARTH (orgs.), Formas de
Resistência, pp. 171-197.
RICCI, M. “Cabanagem (1835-6)”; GRINBERG, K. “Sabinada (1837)” in: SCHWARCZ, L. M. e STARLING, H. M. Dicionário
da República, pp. 31-37; 369-374.
Atividades remotas:
Atividade 4 – Revoltas provinciais
Encontros (atividades síncronas):
Balanço/comentário das atividades realizadas (Apresentação da professora, com interação)

Módulo 4 – 1850: Consolidação da Ordem Conservadora (3 semanas)


Recursos assíncronos:
Aulas expositivas em vídeo sobre a abolição do tráfico e sobre a Lei de Terras
Leituras:
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “Legislação Indigenista No Século XIX” In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (Org.).
História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1992, 133-54.
MAMIGONIAN, B. "A proibição do tráfico atlântico e a manutenção da escravidão." In: GRINBERG, K. e SALLES, R.
Coleção Brasil Imperial, vol. 1, pp. 207-233.
MOTTA, M. "Posseiros no Oitocentos e a construção do mito invasor no Brasil (1822-1850)" in: MOTTA e ZARTH
(orgs.), Formas de Resistência, pp. 85-101.
Atividade remota:
Atividade 5 – Aldeamentos indígenas

Módulo 5 – A nação imaginada (1 semana)


Recurso assíncrono:
Exposição sobre historiografia no Império gravada pelo Prof. Rodrigo Bonaldo.
Leituras:
GUIMARÃES, M. S. "Nação e civilização nos trópicos: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma

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História nacional". Revista Estudos Históricos, n. 1 (1988), pp. 5-27.
Documento: Carl F. von MARTIUS, "Como se deve escrever a História do Brasil" (1845).
Atividade remota: Atividade 6 – Diversidade da população

Módulo 6 – A questão platina e a Guerra do Paraguai (1 semana)


Leituras:
IZECKSOHN, V. "A Guerra do Paraguai" in: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil Imperial, vol. 2, pp. 385-424.
Complementar:
FERREIRA, G. "Os conflitos no Rio da Prata." in: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil Imperial, vol. 1, pp. 309-341.
Atividade remota: Atividade 7 – Ensino da Guerra do Paraguai
Recurso assíncrono: Fórum para discussão das leituras e da atividade proposta

Módulo 7 – Transformações econômicas no Brasil oitocentista (1 semana)


Leituras e recurso:
FRAGOSO, João e RIOS, Ana M. Lugão, “Comendador Aguiar Vallim: Um Empresario Brasileiro do Oitocentos” in:
CASTRO e SCHNOOR (Orgs.). Resgate: uma janela para o oitocentos. 197-224.
MARQUESE, R. e TOMICH, D. “O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX”
in: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil Imperial, vol. 2, pp. 339-383.
PÁDUA, J. A., “Natureza e sociedade no Brasil Monárquico” in: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil Imperial, vol.
3, pp. 313-365.
vídeo – O Vale (Marcos Sá Correa e João Moreira Salles – disponível em https://youtu.be/g5m7F-kwR9g)
Atividade remota: Atividade 8 – Agricultura, produção de riqueza e gestão ambiental

Módulo 8 – Movimentos sociais (2 semanas)


Recurso assíncrono: Exposição da professora (vídeo) sobre o tema
Leituras:
OLIVEIRA, Maria Luiza F. “Resistência popular contra o decreto 798 ou ‘a lei do cativeiro’: Pernambuco, Paraíba,
Alagoas, Sergipe, Ceará, 1851-1852” In: DANTAS (Org.) Revoltas, Motins, Revoluções, 391-427.
REIS, João José. “Quem manda em Salvador? Governo local e conflito social na greve de 1857 e no protesto d e 1858
na Bahia.” In: DANTAS (Org.) Revoltas, Motins, Revoluções, 429-447.

Módulo 9 – Cultura política no fim do Império (2 semanas)


Leituras e recursos:
ALONSO, Angela, “O Abolicionismo como movimento social”, Novos Estudos CEBRAP, v. 100, p. 11-127, 2014.
BASILE, M. “Imprensa republicana no Brasil”; ALONSO, A. Instauração da República no Brasil; DOMINGUES, P.
“Associações republicanas dos homens livres de cor”, in: SCHWARCZ, L. e STARLING, H. Dicionário da
República, pp. 156-162; 162-171; 21-28.
Documentos: Systhema de medidas adoptaveis para a progressiva e total extincção do trafico, e da escravatura no
Brasil (1852); Manifesto da Confederação Abolicionista do Rio de Janeiro (1883).
Vídeo: A Última Abolição (Alice Gomez, 2018, 1h22)

Complementar:
MACHADO, M. H. "'Teremos grandes desastres, se não houver providências enérgicas e imediatas': a rebeldia dos
escravos e a abolição da escravidão. In: GRINBERG, K. e SALLES, R. Coleção Brasil Imperial vol. 3, pp. 367-400.
Encontros (atividades síncronas):
Discussão do vídeo e das leituras (por videoconferência ou chat)
Atividade remota: Exercício de análise documental: Manifestos abolicionistas

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Módulo 10 – Balanço/Encerramento/Avaliações finais e recuperação (1 semana)

Avaliação:

 Entrega de atividades propostas (60%) – serão consideradas as 6 melhores notas


 Exercício de análise documental (20%)
 Participação (baseada no engajamento com o material da disciplina e com a turma) (20%)
Frequência:
A frequência será aferida semanalmente pela participação nas atividades síncronas e/ou assíncronas propostas.
Recuperação:
Ao final do semestre, os alunos que tiverem nota entre 3,5 e 5,5 e frequência suficiente têm direito a uma atividade de
recuperação. Constará de uma prova realizada de forma assíncrona, sobre todo o conteúdo do semestre. A nota final será
calculada por média aritmética entre a nota obtida no semestre e a nota da prova de recuperação.
Observações:
A) A plataforma Moodle concentrará os recursos e a comunicação com os alunos. É de responsabilidade dos alunos
acompanhar o Moodle e os e-mails frequentemente.

B) O material postado no Moodle (inclusive por links externos) é protegido por direitos autorais e direitos de imagem e
não pode ser utilizado para outros fins que não o estudo individual dos alunos matriculados. Quaisquer infrações serão
punidas na forma da lei.

C) As atividades serão avaliadas pela aderência às instruções [realizar a tarefa como descrita] (30%), assim como quanto
ao conteúdo [uso da bibliografia, compreensão do tema abordado e das contr ibuições dos/as autores/as, interpretação
das fontes] (50%) e à forma [ortografia, sintática, pontuação, formatação das referências] (20%) .

D) A professora fará o possível para acomodar as necessidades dos alunos e alunas com dificuldades de acesso e
disponibilidade para a realização das tarefas previstas , desde que seja comunicada antes do fim do prazo (por e-mail).

E) Discentes com nota final menor que 3,0 (três) ou com frequência inferior a 75% serão reprovados na disciplina.

F) Plágio. Plagiar é a apresentar ideias, expressões ou trabalhos de outros como se fossem os seus, de forma intencional
ou não. Serão caracterizadas como plágio a compra ou apresentação de trabalhos elaborados por terceiros e a
reprodução ou paráfrase de material, publicado ou não, de outra s pessoas, como se fosse de sua própria autoria, e sem
a devida citação da fonte original. Os casos relacionados à compra, reprodução, citação, apresentação etc, de trabalhos,
ideias ou expressões serão encaminhados pelo professor da disciplina ao Colegiad o do Curso e rigorosamente
examinados.

G) Gestante, informe-se sobre seus direitos assegurados na lei 6.201 de 17 de abril de 1972 e procure a coordenação do
curso.

H) Assédio moral e assédio sexual são passíveis de punição. O Departamento de História tomará denúncias com atenção e
seriedade. Veja: https://youtu.be/3L753Dnx8Uw

Bibliografia Básica:

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CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a elite política imperial; Teatro de Sombras: a política imperial.
2 ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/Relume-Dumará, 1996.
DANTAS, Monica Duarte. (Org.) Revoltas, Motins, Revoluções: Homens livres pobres e libertos no Brasil do século XIX.
São Paulo: Alameda, 2011.
GRINBERG, Keila e Ricardo SALLES (orgs.) Coleção Brasil Imperial. 3 vols. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
JANCSÓ, István. (Org.). Brasil: Formação do Estado e da Nação, Col. Estudos Históricos. São Paulo/Ijuí:
Hucitec/UNIJUÍ, 2003.
MALERBA, Jurandir. (Org.). A Independência Brasileira: Novas dimensões. RJ: Ed. FGV, 2006.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
MOTA, Carlos Guilherme. (Org.). 1822: Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MOTTA, Márcia M. e Zarth, Paulo (orgs.) Formas de Resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao
longo da história. Vol. 1. São Paulo/Brasília: Ed. UNESP/Min. Desenvolvimento Agrário, 2008.
SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa M. Dicionário da República: 51 textos críticos. São Paulo: Cia. das Letras,
2019.

Bibliografia complementar
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. (Org.). História da Vida Privada no Brasil: Império. Vol. 2. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda Negra, Medo Branco: o negro no imaginário das elites – século XIX. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
AZEVEDO, Elciene. O Direito dos Escravos: Lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo . Campinas: Ed.
da Unicamp, 2010.
BARICKMAN, Bert J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo (1780-1860). Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BETHELL, Leslie. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. Rio de Janeiro, São Paulo: Expressão e Cultura, Edusp,
1976.
CARVALHO, José Murilo; BASTOS, Lúcia; BASILE, Marcello (orgs.), Às armas, cidadãos: panfletos manuscritos da
independência do Brasil (1820-1823). São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
CASTRO, Hebe Maria Mattos de; SCHNOOR, Eduardo (Orgs.). Resgate: uma janela para o oitocentos. Rio de Janeiro,
Topbooks, 1995.
CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis: Historiador. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
CHALHOUB, Sidney. A Força da Escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Cia das Letras,
2012.
CONRAD, Robert E. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Brasília: INL, 1975.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. São Paulo: Ed. Grijalbo, 1977.
DEAN, Warren. Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura, 1820-1920. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.
FRAGOSO, João L. R., e Manolo FLORENTINO. O Arcaísmo como Projeto: Mercado Atlântico, Sociedade Agrária e Elite
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Mercantil no Rio de Janeiro, c.1790-c.1840. 4a. ed. RJ: Civilização Brasileira, 2001.
FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São
Paulo: Companhia das Letras, 1997.
GRAHAM, Richard. Clientelismo e Política no Brasil do século XIX. RJ: Editora da UFRJ, 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. (Org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II. Vols. 3 a 7. RJ: Bertrand Brasil,
1997-2005.
KODAMA, Kaori. Os Índios no Império do Brasil: A etnografia do IHGB entre as décadas de 1840 e 1860. São
Paulo/Rio de Janeiro: EDUSP/Ed. Fiocruz, 2009.
KRAAY, Hendrik. Days of National Festivity in Rio de Janeiro, Brazil, 1823-1889. Stanford: Stanford U. Press, 2013.
LIMA, Ivana Stolze. Cores, marcas e falas: sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2003.
LINHARES, Maria Yedda, ed. História Geral do Brasil. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
MACHADO, Maria Helena. O Plano e o Pânico: os movimentos sociais na década da Abolição. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ/EDUSP, 1994.
MACHADO, Paulo Pinheiro. Política de colonização no Império. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2017.
MATTOS, Ilmar Rohloff. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987.
MATTOS, I. R. "Construtores e Herdeiros: a trama dos interesses na construção da unidade política." Almanak
Brasiliense n. 1 (maio 2005), 8-26.
MELLO, Maria Thereza Chaves de. A República Consentida. RJ: Ed. da FGV, 2007.
MENDONÇA, Joseli Nunes. Cenas da Abolição: Escravos e Senhores no Parlamento e na Justiça. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2001.
MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem Incompleta: A Experiência Brasileira (1500-2000). Formação: Histórias. São
Paulo: SENAC, 2000.
MUAZE, Mariana. As mémorias da viscondessa: família e poder no Brasil Império. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2008.
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil: a história do levante dos malês (1835). 2 ed. São Paulo: Cia das Letras,
2003.
REIS, João José. Ganhadores: A Greve Negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Cia das Letras, 2019.
PEREIRA, Vantuil. Ao Soberano Congresso: Direitos do Cidadão na Formação do Estado Imperial Brasileiro (1822-
1831). São Paulo: Alameda, 2010.
RODRIGUES, Jaime. O Infame Comércio: Propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-
1850). Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000.
SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1990.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador: Dom Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras,
1998.
SLENES, Robert W. Na Senzala, uma Flor: Esperanças e Recordações na Formação da Família Escrava - Brasil Sudeste,
século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria coroada: O Brasil como corpo político autônomo, 1780-1831. São Paulo: Ed. da
UNESP, 1999.
VAINFAS, Ronaldo. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

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