Artigo DCC01 (Port)
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ABSTRATO RESUMO
Objetivo: Avaliar o prognóstico e a influência dos fatores associados em Objetivo: Avaliar o prognóstico e a influência de fatores associados
pacientes com cardiopatias congênitas em pacientes com cardiopatia congênita internada pela primeira
internado pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva do vez na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Criança Santo
Hospital da Criança Santo Antônio/Irmandade da Santa Casa de Misericórdia Antônio/Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre,
de Porto Alegre, principalmente esses fatores principalmente aqueles fatores associados ao óbito.
associada à morte. Métodos: Os pacientes foram alocados prospectivamente e
Métodos: Os pacientes foram alocados prospectiva e consecutivamente consecutivamente por um período de um ano (agosto de 2005
durante um período de um ano (agosto de 2005 a julho de 2006). Agora, 15 em julho de 2006). Agora, 15 anos após a seleção inicial, coletamos
anos após a seleção inicial, coletamos dados desses pacientes no banco de dados desses pacientes no banco de dados do Laboratório de
dados do Laboratório de Citogenética da Universidade Federal de Ciências da Citogenética da Universidade Federal de Ciências da Saúde de
Saúde de Porto Alegre e nos prontuários do hospital. Porto Alegre e nos prontuários do hospital.
Palavras-chave: Cardiopatias congênitas; Mortalidade infantil; Mortalidade; Palavras-chave: Cardiopatias congênitas; Mortalidade infantil;
Infantil, recém-nascido; Fatores de risco. Mortalidade; Recém-nascido; Fatores de risco.
insuficiência cardíaca e/ou crises hipóxicas, e cerca de 50% morrem ao a inserção de uma variável no modelo multivariado foi que ela tivesse
final do primeiro ano de vida.3-5 valor de p<0,20 na análise bivariada e as variáveis com p<0,10 foram
O conhecimento sobre o prognóstico da DCC subsidia a obtenção mantidas no modelo final. O nível de significância foi fixado em 0,05.
de indicadores relacionados às boas práticas assistenciais e desfechos
específicos, como o óbito. Isso pode proporcionar melhores políticas
públicas voltadas a esse grupo de crianças, além das melhores práticas
nos serviços de saúde.6 Portanto, a determinação dos aspectos RESULTADOS
relacionados ao desfecho, incluindo a morte, pode ter repercussões A descrição geral das variáveis dos 96 pacientes está na Tabela 1.
importantes no manejo e tratamento dos pacientes, bem como bem Destes, o sexo masculino foi 51 (53,1%), peso médio (DP) ao nascer
como nas suas condições de vida. No presente estudo, investigamos o (n=72) de 3.104,03 (627,8) gramas; e comprimento médio (DP) ao nascer
prognóstico e a influência de fatores associados em pacientes com (n=63) de 47,8 (2,8) cm. Baixo peso ao nascer foi encontrado em 12,5%.
cardiopatias congênitas em uma amostra de pacientes do Sul do Brasil.
Quanto à idade gestacional, a maioria dos pacientes nasceu a termo
entre 37 e 42 semanas (60–83,3%), seguido de prematuros <37 semanas
(10–13,9%) e pós-termo >42 semanas (2–2,8%).
MÉTODO Destas, 49,3% nasceram de parto normal e cesárea e 90,6% realizaram
A amostra foi composta por 96 pacientes com CC que foram internados pré-natal. Ameaça de aborto e doença materna foram relatadas por
pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital sete e 50 mães, respectivamente.
Santo Antônio (HCSA)/Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
Porto Alegre (ISCMPA). Propomos o seguimento dos pacientes descritos Quanto à investigação citogenética, 77 pacientes foram submetidos
por Rosa et al.,7 cujos pacientes foram alocados prospectiva e ao cariótipo por suspeita de síndrome genética. Destes, 15 apresentaram
consecutivamente durante um período de um ano (agosto de 2005 a alteração numérica e um apresentou alteração estrutural, sendo o
julho de 2006). O presente estudo é retrospetivo, aplicando um protocolo diagnóstico principal de síndrome de Down (14 pacientes).
clínico e recolhendo dados dos pacientes na base de dados do Serviço As características do atendimento hospitalar recebido pelos pacientes
de Genética Clínica da Universidade Federal de Ciências da Saúde do estão descritas na Tabela 2. A mediana de idade na primeira internação
Porto. foi de 421 dias (193–1.330). O número de internações, dias de internação,
Alegre (UFCSPA) e dos prontuários do HCSA. atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou
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Silveira DB et al.
durante a internação, os profissionais envolvidos nas consultas vida e três ocorreram após 3.060, 3.102 e 6.661 dias de vida.
e exames de imagem e laboratoriais estão detalhados na Tabela 2. A probabilidade de sobrevivência até 365 dias de vida foi de
A maioria dos pacientes era procedente do interior do estado 95,8%, até mil dias de vida foi de 91,7%, até 3.102 dias de vida
39 (54,9%), 23 (32,4%) da capital Porto Alegre e região foi de 89,6%, mantendo esse percentual até 6.660.
metropolitana e nove (12,7%) de outros estados. A idade mediana
na primeira admissão na UTI foi de 421 dias (intervalo interquartil Tabela 2. Características gerais da amostra.
de 193–1.330); a mediana de óbito em dias foi de 6.236,5 dias Variáveis Mediana (P25–P75)
(intervalo interquartil de 5.826,75–7.059,75).
Idade na primeira internação (dias) 421 (193–1330)
Dos 96 (100%) pacientes, 11 (11,5%) faleceram e 85 (88,5%)
Hospitalizações 2 (1–3)
permaneceram vivos até completar 7.300 dias de vida, ou seja,
Dias de internação 13 (8–24)
por mais de 20 anos. Dos pacientes que foram a óbito, quatro
(36,36%) faleceram na UTI, um (9,09%) em internação clínica e Atendimentos durante a internação 235 (153–380)
seis (54,54%) faleceram em local desconhecido. Atendimentos na UTI 148 (100–282)
A avaliação de sobrevida (Figura 1) pelo método de Kaplan- Serviços de internação clínica 70 (40–98)
Meier identificou que os óbitos ocorreram principalmente antes Número de profissionais que
dos pacientes atingirem mil dias de vida. Dos 11 óbitos, oito prestaram atendimento na 4,2 (1,0)
ocorreram antes dos pacientes completarem mil dias de vida primeira internação*
1,0
0,8
0,6
ve
aicnaêvvitia bouS
lurm c
0,4
0,2
0,0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 5500 6000 6500 7000 7500 8000
Tempo (dias)
3
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dias de vida, e até o seguimento de 7.300 dias de vida foi de 86,9%. relacionado à doença coronariana.12 Em nosso estudo, pacientes com peso
<2.500 gramas ao nascer morreram mais (p=0,026). Além disso, 36,4% dos
Na regressão logística, a cardiopatia complexa associou-se de forma pacientes com DCC, prematuridade e baixo peso ao nascer morreram, o que
independente a uma razão de chances (OR) de 5,19 (intervalo de confiança é semelhante a outros estudos.15,20
de 95% — IC 1,09 a 24,71; p=0,038) para óbito. Em nosso estudo, a presença de Síndrome de Down associada à CC foi
Embora o número de consultas médicas durante a internação clínica não encontrada em 14 casos (14,9%), em consonância com outros estudos.13,17
tenha sido estatisticamente significativo, houve tendência de aumento de Amorim et al. constataram que cardiopatias isoladas ocorreram em 37,2%
3,9% na chance de óbito para o aumento de uma consulta médica durante a dos casos entre recém-nascidos vivos e 18,7% entre natimortos; e esteve
internação clínica (OR=1,03; IC95% 0,99 a 1,08; p=0,091). associada a síndromes em 23,1% dos recém-nascidos vivos e 32% dos
natimortos.14
complexos, cianóticos e septais (Tabela 1). CHC de baixo peso, cianótica e Tabela 3. Características dos pacientes que foram a óbito.
CC complexa apresentaram “p” significativamente associado ao óbito. Além
Morte n (%)
disso, os óbitos ocorreram principalmente antes dos pacientes atingirem mil Variáveis p
Sim Não
dias de vida e a probabilidade de sobrevivência até 365 dias de vida foi de
Fêmea 8 (73) 43 (51) 0,288
95,8. A cardiopatia complexa esteve independentemente associada ao óbito
e o número de consultas médicas durante a internação clínica tendeu a Teve pré-natal 10 (91) 77 (91) 1.000
relação à consanguinidade, encontramos apenas um caso (1,5%). Isto é <37 semanas 4 (36) 6 (10)
semelhante ao estudo de Pinto et al.,18 onde a consanguinidade também 37 a 42 semanas 7 (64) 53 (87) 0,058
esteve presente em um caso (3%); e diferentemente de Araújo et al.,15 que >42 semanas 0 (0) 2 (3)
identificaram consanguinidade em 70,7% dos casos. Em nosso estudo, os
Baixo peso <2.500
4 (36) 5 (8) 0,026
pacientes que faleceram não tinham pais consangüíneos. gramas ao nascer
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consultas, profissionais, transfusões de sangue, curativos realizados e referem-se ao fato da coleta ter sido retrospectiva e ao tamanho da amostra.
número de exames laboratoriais e de imagem realizados durante as
internações. A descrição dessas variáveis em outros estudos pode ajudar Conclui-se que o conhecimento sobre os fatores que interferem no
a delinear a estrutura do cuidado, bem como indicar medidas que possam prognóstico pode ser crucial no planejamento da prática assistencial,
ajudar a reduzir o tempo de internação e os óbitos. especialmente considerando que as DCC constituem, conforme observado
na curva de sobrevida (Figura 1), uma importante causa de mortalidade no
Os pacientes com doença coronariana que faleceram tiveram um primeiro ano de vida. No nosso estudo, idade de admissão mais avançada,
número médio de dias de internação 47 (15–101) mais longos do que os DCC de baixo peso, cianótica e complexa parecem contribuir para pior
pacientes que não faleceram 12 (8–19) (p=0,010). Além disso, os pacientes evolução e prognóstico. Assim, iniciativas que melhorem a assistência pré-
que faleceram permaneceram internados por mais dias (Tabela 3). Verifica- natal e que possam auxiliar na detecção precoce de DCC podem ajudar a
se que existe uma maior procura de cuidados por parte das equipas melhorar o prognóstico. Mais estudos com essa população são necessários
multidisciplinares, quando as DCC são complexas. Dos pacientes que para obter indicadores relacionados às boas práticas assistenciais e
foram a óbito, 77,8% apresentaram complicações durante a internação, desfechos específicos, como o óbito.
sem diferença estatisticamente significativa (p=0,081).
As DCC acianóticas são mais frequentes que as cianóticas. Esse dado Financiamento
é confirmado neste estudo, com 68,8% dos casos de CC sendo classificados Este estudo foi financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
como acianóticos.2,11,17 Nosso estudo demonstrou associação Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) código de financiamento 001;
significativa (p=0,032) entre casos de CC cianótica e óbito. Além disso, a e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Na primeira internação dos pacientes que faleceram a mediana de Contribuições dos autores
idade foi de 193 dias, com diferença estatisticamente significativa em Forma de estudo: Silveira DS, Rosa RFM, Zen PRG. Coleta de dados:
relação à mediana dos pacientes que não faleceram (p=0,023). Para Silveira DB, Batisti RS, Marchezi LV, Rocha BF, Rosa EB, Correia JD,
Catarino et al., a mediana de idade na primeira internação foi de 23 dias.6 Silva LLM, Rosa RFM, Zen PRG. Análise de dados: Silveira DB, Rosa
Acredita-se que a internação tardia em nosso estudo possa ter contribuído RFM, Zen PRG. Redação do manuscrito Silveira DB, Batisti RS, Marchezi
para a mortalidade. LV, Rocha BF, Rosa EB, Correia JD, Silva LLM, Rosa RFM, Zen PRG.
Em nosso estudo, os óbitos ocorreram principalmente antes dos Revisão do manuscrito: Silveira DS, Rosa RFM, Zen PRG. Orientação do
pacientes atingirem mil dias de vida. Nina et al. descreveram que 20 a 30% estudo: Rosa RFM, Zen PRG.
das crianças com doença coronariana não tratada morrem durante o
primeiro mês de vida.3 Padley et al. verificaram que idade ÿ30 dias e baixo
peso (ÿ2.500 gramas) no momento da operação estiveram associados a Declaração
OR de 10,1 (IC95% 4,7–21,5) e 8,8 (IC95% 3,6–21,2) para mortalidade.20 A base de dados que originou o artigo está disponível com o autor
As principais limitações do nosso estudo correspondente.
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