Personal I Dade
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“Os psicologos que estudam a personalidade estão interessados tanto nos atributos que
caracterizam todas as pessoas quanto nas diferenças individuais, aquelas constelações de
qualidades que tornam cada pessoa única”. (Davidoff, 2001:504).
Individuo
A noção de individuo encarna o facto do homem pertencer ao género humano. Individuo é o
recém nascido, um adulto, idiota, pessoa instruida ou não;
A Personalidade precisa duma caracteristica especial capaz de descrever a qualidade.
Individualidade
A Personalidade de cada homem possui uma combinação exclusiva de traços e
particularidades que formam a sua individualidade.
A individualidade é a combinação das particularidades psicológicas do homem que constituem a
sua peculiaridade e que a distinguem de todas as demais pessoas.
Manifestação da individualidade:
Traços do temperamento e do carácter, habitos e interesses predominantes, processos de
cognição (percepção, memória, pensamento, imaginação), aptidõess, estilo, etc;
Não existem duas pessoas com uma combinação igual das particularidades psicológicas
indicadas, e consequentemente a personalidade é a única na sua individualidade.
PERSONALIDADE
A palavra personalidade deriva da palavra latina persona, que significa máscara utilizada no
teatro grego para representar as emoções dos actores.
A Psicologia, dentro das diversas linhas de estudo, apropriou-se deste conceito associando-o a
uma série de outros que também eram utilizados para definir as particularidades da
individualidade tais como carácter, índole (feitio) e temperamento.
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Davidoff (2001:504) refere ainda que a personalidade é um construto sumário que inclui
pensamentos, motivos, emoções, interesses, capacidades e outros.
A Personalidade é também definida segundo diversas perspectivas em relação a natureza da
pessoa. Mwamwenda (2009:269) cita os seguintes autores:
Personalidade significa o self publico, aquela parte que é apresentada ao público enquanto o
resto da Personalidade é privada e é apenas conhecida pelo próprio sujeito. (Hergenhahn &
Oslon, 1999);
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Temperamento
“ O conjunto individualmente peculiar e naturalmente condicionado das manifestações dinamicas
do psiquismo”. (Petrovsky,1989:406).
Traço
Alguns dos traços de personalidade que são destacados nas teorias da personalidade são a
honestidade, generosidade, rudeza, crueldade, rigidez, emocionalidade, egocentrismo,
temperamento, disposição, tendências emocionais, os modos de pensar, sentir e interagir com os
outros. (Hurlock 1974, Jersild, Brook & Brook 1978, como citado em Mwamwenda, 2009).
Será que estes traços ou comportamentos são determinados genética ou ambientalmente?
1) Influências hereditarias
Cada pessoa apresenta-se na sua singularidade fisiológica e morfológica. O padrão genético
estabelecido no momento da concepção influencia as características da personalidade que um
indivíduo desenvolverá.
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De forma que, um dano que afecte o cérebro, herdado ou causado à nascença pode ter grande
influência sobre o comportamento da pessoa. Na determinação do temperamento estão as
variações individuais do organismo, concretamente a constituição física e o funcionamento do
sistema nervoso e do sistema endócrino, que são em grande parte hereditários.
3)Experiências pessoais
A qualidade de relações precoces e o processo de vinculação na relação mãe/filho são
fundamentais na estruturação e organização da personalidade. A complexidade das relações
familiares vai influenciar as capacidades cognitivas, linguísticas, afectivas, de autonomia, de
socialização e de construção de valores das crianças e jovens.
Outro aspecto muito importante na construção da personalidade é a adolescência com a formação
de uma identidade, que se reflecte, no vestir, nas ideias defendidas e nas formas de se expressar.
Ao longo de toda a vida decorrem acontecimentos que marcam a personalidade de quem os vive,
tais como mortes, violações, frustrações, cura de uma doença grave, divórcio, etc. A forma como
representamos essas experiências o modo como conseguimos (ou não) superá-las e integrá-las na
nossa vida são o reflexo de uma personalidade.
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Um professor com conhecimentos sobre os traços da Personalidade estara mais apto a prever o
comportamento do aluno numa multiplicidade de situações e deste modo lidar com ele de modo
produtivo e significativo.
Os professores tem um papel importante a desempenhar, moldando a presonalidade dos seus
alunos ao interagir com eles de dia para dia.
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TEORIAS DA PERSONALIDADE
O presente texto aborda as teorias de personalidade, com o objectivo principal de perceber como a
personalidade se desenvolve e que aspectos influenciam no seu desenvolvimento.
Vai encontrar o conceito de personalidade, as origens das teorias de personalidade, pois só assim poderá
saber em que contexto os teóricos da personalidade começaram a preocupar-se em conhecer e entender a
personalidade.
3. Teorias psicodinâmicas
Para Davidoff (2001:505), as teorias psicodinâmicas da personalidade enfatizam a importância dos
motivos, das emoções e de outras forças internas. Supõem os conflitos psicológicos são resolvidos,
geralmente durante a infância.
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Muitos são os teóricos psicodinâmicos, mas trataremos primeiro de Freud, um gigante na teoria da
personalidade.
O inconsciente
Segundo Davidoff (2001: 505) Freud acreditava que as pessoas são consciente de apenas uma parte de sua
vida mental. Alguns conteúdos são pré-conscientes, enterrados logo abaixo da consciência, de onde são
facilmente recuperados. A vasta maioria do conteúdo é inconsciente. Embora não tenhamos consciência
directa dos conteúdos do inconsciente, eles entram na consciência disfarçados – em sonhos, nos lapsos de
língua e outros enganos e acidentes.
Freud acredita que, somente um especialista pode entender o inconsciente de alguém. O especialista
analisa o resultado em um longo período, procurando pistas para a natureza do conteúdo inconsciente,
(Davidoff: 2001).
Instintos e libido
Freud acreditava que todos os instintos se enquadravam em duas categorias: instintos de vida e de morte.
Instintos de vida
Os instintos de vida, como sexo, fome e sede, ajudam as pessoas a sobreviver e se reproduzir. E estes
instintos devem ser satisfeitos, senão podem gerar um comportamento anormal.
Freud, fala ainda de “ instintos sexuais”, e esta expressão, para este teórico, é ampla e abrange inúmeras
pulsões corporais, incluindo sucção e defecação. Ele supunha ainda que estas pulsões “sexuais” diferentes
funcionam independentes uma da outra na infância mas eram fundidas na puberdade, para servir ao
objectivo da reprodução (Davidoff: 2001).
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Instintos de morte
Considerado instinto destrutivo ou ainda thanatos, é o instinto responsável pela morte e destruição. Para
Freud, as pessoas tem uma vontade inconsciente de morrer. Também sugeria que os seres humanos são
agressivos porque esse desejo de morte é bloqueado pelos instintos de vida e outras forças dentro da
personalidade. A agressão é autodestruição voltada para fora (Davidoff: 2001).
Freud passou acreditar que a mente humana enfrenta três conjuntos de demandas conflitivas: as que
partem do corpo, da realidade externa e das restrições morais. Desta perspectiva surgem os componentes
distintivos da personalidade:
a) Id – opera de acordo com o princípio de prazer. Para reduzir tensão, o id forma a imagem
do objecto desejado, previamente associado com a satisfação de um impulso.
b) Ego – opera de acordo com o princípio da realidade, este procura estratégias de solução
para os problemas (desejos do id).
c) Super-ego – funciona independentemente, lutando pela perfeição e admirando o
idealismo, o auto-sacrifício e o heroísmo. Influencia o ego para atender os objectivos
morais e forçar o id a inibir seus impulsos animais.
Estes componentes estão competindo continuamente entre si pelas energias disponíveis dos instintos de
vida e morte.
O dilema do ego
Segundo Davidoff (2001: 507) o ego ocupa uma posição pivô como mediador, tentando executar
acordos. Este, precisa servir ao id, ego e realidade, e tem de fazer seu melhor para conciliar as demandas
dos três.
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Desenvolvimento da personalidade
Freud acreditava que a personalidade é moldada pelas primeiras experiências, quando as crianças passam
por um conjunto sequencial de fases psicossexuais:
Oral – durante o primeiro ano de vida, os bebés derivam prazer basicamente da boca.
A libido centra-se nos prazeres orais: comer, sugar, morder, levar os objectos à boca e
outros.
Anal – durante o segundo e o terceiro ano de vida o prazer é obtido basicamente da
região anal. A criança gosta de urinar e defecar e da formação e alívio da tensão que
acompanha a excreção.
Se o treinamento de toilet for rígido ou permissivo demais, uma parte significativa da libido será
fixada na fase anal e a pessoa mostrará preocupações, traços e estratégias anais. Nesta categoria
encontra-se o prazer no humor, no banheiro, horror a odores fétidos, anseio, avareza, acumulação,
auto-controle rígido, relaxamento e agressividade.
Fálica – Freud acreditava que em algum momento entre os 3 e 5 anos na fase fálica,
as crianças pequenas descobrem que os genitais fornecem prazer. Ele pensava que a
maioria das crianças pequenas começa a se masturbar neste período e que as fantasias
durante a masturbação preparam o cenário para uma crise. A criança ama o pai do
sexo oposto excessivamente e sente rivalidade intensa com o progenitor do mesmo
sexo. No caso de mulheres, o conflito é conhecido como complexo de Electra; nos
meninos, complexo de Édipo.
Latência – Freud acreditava que, quando a fase fálica termina, por volta dos 5 anos, a
personalidade está essencialmente formada. Nos seis anos subsequentes,
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Carl Jung
Segundo Davidoff (2001:510), Jung abandonou a teoria psicanalítica ortodoxa porque a noção de que o
líbido é basicamente sexual e a ênfase no início da infância incomodava-o. Como Freud, enfatizou ao
inconsciente, entretanto, focalizou os objectivos e as lutas das pessoas, a procura de sua totalidade e o
desenvolvimento criativo.
Inconsciente colectivo
Na visão de Jung, todos herdam o mesmo inconsciente colectivo. Jung acreditava que as pessoas são o
produto de duas forças: históricas individuais e experiências compartilhadas com toda a raça humana por
toda a sua existência. As imagens e arquétipos guardados no reservatório influenciam as expectativas e o
comportamento e dominam a personalidade.
Jung acreditava ainda que o comportamento dependa da história pessoal, bem como do inconsciente
colectivo (Davidoff: 2001).
Alfred Adler
Segundo Davidoff (2001: 511) Adler que sentia que a importância da sexualidade super estimada. Sua
teoria, conhecida por psicologia individual, ressalta a importância de forças sociais e conscientes. Adler
via sentimentos de inferioridade como centrais à personalidade. A começar da idade precoce, as crianças
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Karen Horney
Horney também considera imprecisas as idéias freudianas clássicas sobre sexualidade, principalmente
aquelas sobre psicologia feminina. Ela enfatizou o contexto social do desenvolvimento.
Segundo Davidoff (2001:512) enfatizou os relacionamentos sociais, como Adler e Horney. Sullivan,
igualmente, ficou impressionado com a importância da infância no desenvolvimento da personalidade.
Em um ambiente interpessoal favorável, as demandas de pais afectuosos são uma correspondência justa
para as capacidades das crianças. Entretanto algumas crianças são confrontadas com estresses duradouros
porque não podem atender aos padrões emocionais, intelectuais ou físicos da perspectiva da família.
Sullivan acreditava que essas falhas atrasam ou distorcem o desenvolvimento.
Heinz Hartmann
Líder do movimento psicanalítico, chamado psicologia do ego, Hartmann, enfatiza o significado do ego
para ajudar as pessoas a se ajustar ao respectivo ambiente. O ego permite aos bebês perceber, controlar
seus movimentos e aprender. Quando os bebês interagem com o ambiente, capacidades de ego como
lembrar-se, pensar e perceber desenvolvem-se mais. Para os psicólogos dessa linha, o ego não estava
necessariamente em conflito com o id, com superego e com a realidade. Actuando sobre “energias
agressivas e sexuais neutralizadas”, o ego podia funcionar independentemente dos objectivos instintivos.
Erik Erikson
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Na opinião de Erikson, a personalidade forma-se à medida que as pessoas passam pelas fases
psicossociais. Em cada fase há um conflito a enfrentar e resolver, de uma forma positiva e negativa. A
solução positiva resulta em saúde mental; a solução negativa leva ao desajustamento.
A teoria de Erikson abrange oito estágios, os primeiros cincos são paralelos as fase psicossociais de Freud
(incluindo o período de latência). São paralelos no que concerne as idades aproximadas, como podemos
ver na tabela abaixo:
Percebemos, que a teoria psicanalítica ortodoxa de Freud foi muito criticada por outros teóricos das
teorias psicodinâmicas, principalmente no que concerne a sexualidade. Os outros teóricos das
psicodinâmicas, de forma geral, dão importância ao meio social no qual a pessoa se encontra inserida.
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Existiram psicólogos tais como Rogers e seus seguidores que se preocuparam em esclarecer as condições
que facilitaram o crescimento da personalidade e que se basearam principalmente em entrevistas e técnica
Q. Esses psicólogos acreditaram que, quando crianças, as pessoas frequentemente distorcem ou negam
aspectos da própria personalidade para agradar os pais e as pessoas que lhes são importantes. A estratégia
usada pelas crianças era chamada “estratégia de perda” porque muitas delas não eram capazes de
desenvolver potenciais construtivos, apenas construir auto-imagens irreais, falsas e incompletas.
Rogers diz que a hereditariedade e o ambiente modelam a personalidade. Todavia temos que aceitar todos
os aspectos de um indivíduo e considerar positivamente a pessoa para que nas tais condições se abram
espaços para suas experiências, fazendo com que a pessoa se auto-realize.
Teorias disposicionais
Para caracterizar um indivíduo na vida diária fala-se dos seus traços e/ou tipo. Os dois casos relacionam
atributos ou disposições. Tanto as teorias de traços e as de tipos são consideradas teorias disposicionais.
Traços originais são relativamente estáveis em toda a vida e parecem ser bastante influenciadas pela
herança genética. Desses traços surgiram muitos atributos superficiais, ou traços superficiais. Estes traços
variam de uma pessoa, dependendo da situação.
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William Sheldon acreditava que as pessoas com certos tipos de corpo desenvolvem tipos específicos de
personalidade. Ele achava que as características físicas determinam em que as pessoas são boas e o que
elas buscam. Para esse teórico, os indivíduos frequentemente desempenham papéis que os esperam.
Sheldon e seus colegas, caracterizaram tipos corporais masculinos e posteriormente femininos, de acordo
com três dimensões: endomorfia, mesomorfia e ectomorfia. Depois estes teóricos, identificou três tipos
correspondentes de personalidade: viscerotonia, somatotonia e cerebrotonia.
As teorias de tipo de personalidade existem há milhares de anos. Hipócrates, médico grego dividiu os
temperamentos em quatro tipos:
Deprimido
Optimista
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Apático
Irritável
Hans Eysenck, teórico contemporâneo influenciado por Jung identifica três tipos primários da
personalidade:
Teorias behavioristas
Teóricos behavioristas, supõem que métodos científicos rigorosos são essenciais ao entendimento das
razões pelas quais as pessoas comportam-se de uma determinada forma ou de outra. Eles enfocam o
comportamento observável e seus determinantes ambientais, especialmente o condicionamento. Segundo
Skinner, behaviorista radical a conduta varia de uma situação para outra. Ao em vez de estudar traços, os
quais ele considerava mítico, os psicólogos deveriam explorar os antecedentes ambientais e as
conseqüências das condutas a teoria da aprendizagem social cognitiva de Albert Bandura propõe que as
pessoas são seres complexos e activos que aprendem muito por meio de observação em contextos sociais
eles estão continuamente regulando o próprio comportamento. Os sentimentos de auto-eficácia são
centrais para saúde mental (Davidoff: 2001).
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Falando dos pontos divergentes, podemos afirmar primeiro que estas teorias não vêem a personalidade do
mesmo modo, daí explicam o desenvolvimento da personalidade de forma diferente. Divergem ainda
quando tentam falar dos motivos das pessoas. Ex: para os teóricos fenomenológicos o principal motivo
humano é a auto-realização; para Adler o principal motivo (preocupação) é a superioridade.
Resumo
As teorias de personalidade estão preocupadas com o desenvolvimento da personalidade e os factores que
influenciam este desenvolvimento.
Mas, actualmente, não há uma teoria abrangente da personalidade aceite por todos os psicológicos.
Referências Bibliográficas
Davidoff, L.( 2001). Introdução a Psicologia ,3ªedição. São Paulo.
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