CONTRARRAZÕES
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Autos nº 0031548-90.2021.8.16.0000
1
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ
Colenda Turma!
Eméritos Julgadores!
2
flagrantemente contrário ao princípios da moralidade administrativa e demais princípios da
administração pública, pois a municipalidade vacinou todos os funcionários da empresa
agravante e demais empresa do grupo, sem a devida publicidade, sem a exigência de
apresentação de documento oficial de identificação pessoal; sem a verificação do código CNES
do funcionário; sem a observância do plano nacional, estadual e municipal de vacinação, sem
a devido agendamento via aplicativo e-Saúde e etc.
3
Tendo isto, é evidente que não são todos os funcionários que
fazem parte do corpo técnico da empresa recorrente, e, assim salta aos olhos a tentativa de
induzir o judiciário ao erro.
4
Ou seja, os funcionários da empresa agravante que não
possuam alto risco de infecção, sem enquadram na quarta fase da vacinação prioritária e não
na primeira fase como tenta induzir em erro o judiciário.
(https://www.plural.jor.br/noticias/vizinhanca/vacinas-aplicadas-em-funcionarios-da-
unimed-eram-para-deficientes-e-pessoas-com-comorbidades/)
(https://www.plural.jor.br/noticias/vizinhanca/dados-mostram-detalhes-da-vacinacao-de-
funcionarios-da-unimed-curitiba/)
5
sendo que para os funcionários da recorrente bastou simplesmente a apresentação do crachá
da empresa, sem observar que referido documento não é documento oficial de identificação
e sem o agendamento via o aplicativo oficial do município para vacinação contra a COVID-19.
(https://saude.curitiba.pr.gov.br/noticias/1745-saiba-como-sera-a-vacinacao-contra-covid-
19-das-pessoas-com-comorbidades.html)
6
Diante de todo o exposto, requer (1) não seja o recurso de
agravo de instrumento conhecido pois não enfrenta a decisão agravada; e, em caso de
conhecimento, requer (2) o seu desprovimento, com a manutenção da decisão de primeiro
grau, por ser de direito.