Genetica Ucm
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Código: 708224840
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INDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4
Objectivos ..................................................................................................................... 5
Geral ......................................................................................................................... 5
Especificos ................................................................................................................ 5
Metodologia .............................................................................................................. 6
Definição ...................................................................................................................... 7
Métodos ...................................................................................................................... 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 21
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INTRODUÇÃO
4
Objectivos
Geral
Especificos
5
Metodologia
6
Procedimentos biotecnológicos
Definição
7
Procedimentos biotecnológicos para alimentos
Vantagens
Outros benefícios dos transgênicos, são uma maior produção e produtividade de plantas
de outras espécies com plantas anãs, resistentes a fungos, vírus e bactérias evitando
devastações na agricultura. Além disso, aproveitamento de áreas marginais se adaptando
em diversas condições naturais e reduzindo problemas de doenças que seriam tratadas
com fármacos e vacinas a partir de plantas transgênicas (Valois, 2001).
Da mesma forma que existem muitas dúvidas sobre os malefícios dos alimentos
transgênicos, há discussões também sobre a rotulagem desses produtos. De acordo com
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O Código de Defesa do Consumidor é obrigatório ao direito do consumidor que os
produtos expostos no mercado não irão causar riscos à saúde ou segurança do
consumidor, os fornecedores são obrigados a permitir as informações dos produtos, de
forma clara e legível.
Mesmo se tendo toda a informação completa dos componentes do produto ainda se tem
dúvidas na população, por falta de conhecimento das consequências do produto, tanto
para o consumidor, quanto para o meio ambiente (Silva & Cachapuz, 2007).
Em todo produto transgênico se tem um símbolo com a letra “T” envolta por um
triângulo com o fundo amarelo, para diferenciá-lo dos demais, logo no painel principal
do rótulo, como as expressões, nem sempre são usadas, “produto transgênico”, “contém
produto transgênico(s)” ou “contém ingrediente produzido a partir de produto
transgênico”. Mesmo com as expressões, ainda é preciso colocar a imagem do símbolo
transgênico para informar o consumidor sobre a origem e composição do produto (Silva
& Cachapuz, 2007).
Conhecer o que está comprando e entender o que está sendo informado é de grande
importância para o consumidor. Além disso, as informações devem ser corretas, claras e
confiáveis, o que compete à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
garantir a fiscalização e a legislação desses produtos. A Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS),
monitoram com inúmeros testes laboratoriais e pesquisas sobre transgênicos e mesmo
com a legislação e estudos rigorosos, existem dúvidas e preconceito sobre o seu
consumo e segurança alimentar. Algo muito questionado é se os transgênicos são
mesmo seguros, porém, nenhuma pesquisa comprovou que esse tipo de alimento possa
causar doenças no ser humano ou prejuízo ao meio ambiente (Embrapa,2021).
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Características dos alimentos transgênicos
Em 1987 a empresa norte americana Monsanto saiu na frente das outras grandes
empresas de sementes, pois apresentou a primeira planta transgênica alimentícia, a soja
com tolerância ao herbicida glifosato.
Em 2006 já são vinte e um Estados (EUA, Argentina, Canadá, Brasil, China, Espanha,
França, Alemanha, Portugal, Checoslováquia, Irã, Índia, Romênia, Filipinas, Austrália,
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África do Sul, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Honduras e México) que estão cultivando
lavouras transgênicas no mundo como a soja, o milho, o algodão e a canola .
Atualmente, cinco Estados cultivam quase 95% - 85,4 milhões de hectares – de toda
área do planeta destinada aos transgênicos. Em primeiro lugar estão os EUA, com 49,8
milhões de hectares. Em segundo, aparece a Argentina, com 17,1 milhões de hectares.
Em terceiro, aparece o Brasil, com 9,4 milhões de hectares; Em quatro o Canadá com
5,8 milhões de hectares; e quinto a China, com 3,3 milhões de hectares .
Vantagens
Desvantagem
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Procedimentos biotecnológicos para animais
Métodos
Para criar animais transgênicos, pode-se optar por qualquer um dos métodos existentes,
como a microinjeção pronuclear, a introdução de gene por retrovírus, a transferência de
gene mediada por células tronco-embrionárias,
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O método a ser utilizado vai depender do tipo de alteração genética que se deseja fazer,
podendo ser um procedimento de modificação, introdução ou inativação de um gene
(PESQUERO et al., 2007; KUMAR et al., 2013).
Estes três processos fazem parte da maioria das manipulações embrionárias exigidas
para se criar um animal transgênico (CASTRO, 2001). Das técnicas existentes,
podemos citar a micro injeção pronuclear, transferência de gene mediada por
espermatozoides, infecção de embriões por retrovírus transferência de DNA mediada
por transposons, agregação ou injeção de células-tronco embrionárias geneticamente
modificadas, transferência de segmentos de cromossomos, entre outras (AZEVEDO,,
2012),
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Micro injeção pronuclear
A microinjeção pronuclear foi uma das primeiras técnicas a ser utilizada com
sucesso em mamíferos. Inicialmente foi utilizada em ratos, e pouco tempo depois o
método foi implementado em outras espécies como coelhos, ovelhas, aves, peixes e
suínos (GORDON et al., 1980).
Os retrovírus pertencem à família Retroviridae, eles são vírus que possuem RNA como
material genético que, após infectar células de mamíferos, convertem seu RNA em DNA
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no genoma da célula hospedeira por transcrição reversa (SILVA, 2009). Para alterar um
vírus e transformá-lo em um transmissor de material genético exógeno, primeiro deve
ser bloqueada sua capacidade de reprodução, eliminando os genes responsáveis por sua
replicação, depois deve ser retirada parte do genoma viral para obter espaço suficiente
para introduzir o material genético de interesse, retirando os genes que não são
essenciais e principalmente aqueles que podem prejudicar o hospedeiro (FERNÁNDEZ,
2008).
Os retrovírus são uma forma eficaz para transferir material genético, sendo utilizados
para infectar embriões de bovinos por meio de injeção, que é feita entre a zona pelúcida
e a membrana do zigoto , após a fecundação in vitro 5 (CHOFMANN et al., 2004).
O método também pode ser feito expondo os embriões in vitro a soluções concentradas
de vírus recombinantes, com o gene de interesse previamente inserido no retrovírus.
Depois de infectados os embriões são transferidos para as fêmeas receptoras, assim
completando a gestação (PEÑARANDA & ASENSIO, 2007).
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transgênico. Em vertebrados quase todos os transposons já descobertos, foram
inativados por mutações naturais.
O núcleo do ovócito deve ser corado com Hoechst 33342, porque só assim ele se torna
visível no microscópio com luz ultravioleta Depois de removido, o núcleo poderá ser
descartado porque somente o citoplasma será aproveitado ( FREITAS, 2009)..
O novo conjunto formado deve ser ativado de forma química ou elétrica para que se
inicie o desenvolvimento embrionário. Se o processo obtiver sucesso, resultará em um
animal clonado, com as características do núcleo doador (GIBBONS et al., 2014)..
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Procedimentos biotecnológicos para plantas transgénicos.
A transferência de genes para espécies vegetais tem sido possível graças a manipulação
genética de células, utilizando métodos diretos ou indiretos de transformação. O método
indireto é aquele no qual utiliza um vetor, como Agrobacterium tumefaciens ou
Agrobacterium rhizogenes (BRASILEIRO e DUSI, 1999).
Os métodos diretos, têm sido adotados, porque não requerem a utilização de vetores
biológicos, mas por outro lado utilizam protoplastos, que em alguns casos apresentam
dificuldade de regeneração de plantas. Os métodos diretos mais utilizados são a
eletroporação e a biobalística (SANTARÉM, 2000).
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capacidade natural que esses patógenos possuem de introduzir DNA em plantas
hospedeiras. Esse DNA é integrado e passa a ser expresso como parte do genoma da
planta. Como conseqüência dessa expressão, o padrão normal de desenvolvimento é
alterado (LIPPNISSINEN, 1993).
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do tampão de eletroporação e temperatura de incubação dos protoplastos devem ser
determinados (SANTARÉM, 1998).
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Vantagens
Desvantagem
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CONCLUSÃO
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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