O Que É Educação Socioemocional
O Que É Educação Socioemocional
O Que É Educação Socioemocional
Educação socioemocional é o processo de aprendizagem que ocorre na família, na escola e em outros espaços
sociais, onde os indivíduos aprendem a gerir suas emoções, estabelecer relacionamentos saudáveis, alcançar
objetivos pessoais, tomar decisões responsáveis e demonstrar empatia pelos outros. Na concepção
da educação integral, a escola é lugar de desenvolver não apenas habilidades e competências cognitivas, mas
também competências socioemocionais. É um ambiente propício para aprender a se relacionar consigo e com
os outros, entendendo as próprias emoções e respeitando os sentimentos do outro.
No contexto escolar, a educação socioemocional está prevista na Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
em forma de competências, habilidades, atitudes e valores que os estudantes devem desenvolver ao longo da
Educação Básica.
Assim, a escola ou rede de ensino deve promover atividades que estimulem o desenvolvimento de habilidades
socioemocionais, além de avaliar e acompanhar o progresso de cada estudante.
Essas atividades podem ser realizadas de modo transversal às disciplinas, na forma de metodologias e
condutas do professor, ou em momentos específicos, planejados previamente para abordar algum tema
socioemocional.
A Base Nacional Comum Curricular acredita que a visão de Marcos Meier e Sandra Garcia (2007), que são
pautados em Feuerstein, são bons exemplos de como o professor pode ajudar os estudantes a desenvolver
as competências socioemocionais em sala de aula.
Estes autores sugerem que os educadores tenham atitudes em sala de aula que favoreçam o
desenvolvimento das competências socioeconômicas. Atitudes como:
Intencionalidade e reciprocidade: o professor deve apresentar objetivos claros e concretos aos
alunos e espera com isso que eles respondam de modo recíproco.
Significado: o professor deve explicar de forma clara o tema que está sendo trabalhado em aula e
ainda suas implicações, verificando, claro, se os alunos compreenderam e se mantendo aberto a
possíveis dúvidas.
Transcendência: o educador deve passar aos estudantes a ideia de transcendência dos conteúdos,
fazendo com que os alunos consigam pensar além, “fora da caixinha”.
Competência: o educador deve proporcionar ao aluno o sentimento de capacidade, que ele é capaz
de aprender, se desenvolver e alcançar sucesso em qualquer que seja o projeto.
Regulação e controle do comportamento: o educador deve possibilitar aos estudantes que
desenvolvem seu autocontrole frente a situações adversas e possivelmente estressantes. O
professor deve ressaltar que as discussões devem sempre ser resolvidas por meio do diálogo.
Compartilhar: o educador deve estimular e reforçar sempre o clima de colaboração dentro da sala
de aula, propondo trabalhos em grupo que envolvam ajuda mútua e resolução de problemas por meio
da comunicação.
Individuação e diferenciação psicológica: as diferenças e individualidades devem ser valorizadas
pelo professor dentro de sala de aula, assim, os alunos entenderão que devem respeitar o outro
como ele é, em sua individualidade.
Planejamento e busca por objetivos: o professor deve oferecer apoio aos alunos na identificação
de suas tarefas e auxiliar seus seu planejamentos, para que estas tarefas sejam cumpridas com
êxito.
Procura pelo novo e pela complexidade: é dever do professor estimular os alunos a buscarem
sempre conhecer mais, por meio de situações desafiadoras e que incentivem a descoberta.
Consciência da modificabilidade: o professor deve também apresentar aos estudantes caminhos
novos, mostrando que há sempre estratégias e recursos distintos para resolver uma mesma tarefa
ou problema.
Sentimento de pertença: é dever do professor também fazer com o estudante sinta que pertence
àquele espaço. Isso é fundamental para que o aluno faça amizades e participe de grupos de amigos.
Construção do vínculo: o professor deve criar meios para se vincular aos alunos e fazer com os
estudantes se liguem a ele, confiando e acreditando no que ele diz e deixando a aula mais atrativa.
LEITURA COMPLEMENTAR
Quando pensamos em heróis, logo lembramos dos filmes e quadrinhos que contam a história de seres
dotados de capacidades sobre-humanas e nos causam empolgação e vontade de ter um superpoder.
Os super heróis da vida real não participam de filmes com cenas ensaiadas ou efeitos especiais, mas, mesmo
sentindo medo, encaram todos os desafios, mesmo que, em alguns casos, tenham de sacrificar a própria vida.
6 - O que você gosta de fazer quando está com seus familiares? ________________________________
9- Quais competências você acredita já ter desenvolvido ao longo de sua vida? Por quê?
• Passo 1: Indique, pelo menos, um(a) colega da turma que pode apoiar você no desenvolvimento de cada
uma dessas duas competências. Converse com esse(a) colega para pedir o apoio dele(a)! Utilize o WhatsApp
ou CMSP para isso.
• Passo 2: Planeje, pelo menos, uma ação que você deverá praticar para conseguir desenvolver cada uma
das duas competências.
• Qual atitude você irá tomar para alcançar seu objetivo?
SE LIGA NA ATIVIDADE
Projete ou distribua uma cópia do texto “Quem eu sou faz a diferença!” para os seus alunos. Faça uma
leitura compartilhada com eles;
Após a leitura, organize uma roda de conversa a partir das seguintes questões norteadoras. Se
preferir, peça para que os alunos copiem as questões e registrem as respostas no caderno: a) Alguma
vez você já se sentiu reconhecido por alguém? Compartilhe a experiência; b) Quais são as pessoas que
hoje fazem a diferença e trazem impactos positivos para a sua vida? Descreva, no mínimo, três delas;
Qual é a diferença que a escola já fez na sua vida? Justifique sua resposta.
Por fim, após a conclusão da roda de conversa, entregue uma fita azul para cada estudante. Explique-
lhes que eles têm que continuar o projeto proposto no texto pela professora: demonstrar naquele dia a
gratidão e o reconhecimento por alguém que faz a diferença! Para isso, cada um deles irá a frente da
turma e dizer o nome de um colega que ali faz a diferença, fazendo assim um laço com a fita azul e
colando com fita adesiva na camiseta próximo ao ombro do homenageado.
Repita a experiência até que todos tenham participado. Fique atento para que ninguém saia da aula sem
ser devidamente reconhecido!
ÁRVORE EMOCIONAL
Roda de conversa presencial (é fundamental que o acolhedor ressalte a importância da escuta neste
momento)
Criado por Pip Wilson, Psicólogo britânico comportamental, o teste da árvore emocional pode contribuir para
que os participantes compreendam e compartilhem seu estado emocional.
O teste consiste na observação da figura de diversas pessoas em uma árvore, cada uma representando um
estado emocional diferente.
Os participantes escolhem aquele com qual se identificam, e depois compartilham os resultados.
RESULTADOS
1 – Se escolheu as opções 1, 3, 6 ou 7
Todas as figuras estão subindo, isso indica que você é o tipo de pessoa que tenta superar obstáculos, além
de corajosa e lutadora.
Você é uma pessoa muito sociável e que gosta de ajudar os outros. Você é amável e sempre acolhe os que
estão a sua volta. Você também é uma pessoa muito respeitada e que normalmente não tem problemas em
pedir ajuda quando precisa.
3- Se escolheu a opção 4
Explica o comportamento de uma pessoa pacífica e feliz. Seus objetivos são resumidos em duas palavras:
vivendo a vida. Você não depende de ninguém nem de nada para ser feliz.
4- Se escolheu a opção 5
Você pode estar passando por um período de excesso de trabalho, pode estar sendo esgotado de sua
energia e não consegue mudar essa situação. É preciso que tire um momento para refletir se é necessário
mudar, ou algo que motiva um pouco para sair desse tipo de depressão.
5- Se escolheu a opção 8
Quem escolhe esta figura são pessoas isoladas do resto e preferem viver em seu mundo. Essas pessoas
valorizam seu tempo e seu espaço e não sentem a necessidade de compartilhar suas experiências. Isso
impede que tenha concentração no trabalho. É importante uma mudança, conhecer novas pessoas e
experimentar coisas novas, você se surpreenderá de como pode ser divertido!
6- Se escolheu a opção 9
Sua marca é diversão, todos te consideram como alguém bem alegre e cheio de vida. Você é a alma de
qualquer festa e ama aventuras, emoções fortes e desafios. Valorize-se mais e curta o maior presente que é
sua vida!
7- Se escolheu as opções 10 ou 15
Você tem grande capacidade de adaptação e se conforma com mais facilidade que os outro.
Independentemente do que aconteça, consegue ser indiferente e estável, criando um ambiente confortável.
Consegue ser feliz com pouquíssimas necessidades. Vive feliz com as surpresas que a vida lhe traz.
Você é relutante em conversar com outras pessoas, isso faz com que passe grandes períodos de isolamento e
depressão, talvez precise de ajuda psicológica para superar barreiras.
9- Se escolheu a opção 14
Você pode estar atravessando um período difícil sozinho, fazendo de seu próprio estado uma ameaça séria a
sua própria vida. É preciso que tente procurar ajuda de seus amigos e tratamento através de um psicólogo
profissional. Não ignore a situação, porque possivelmente pode piorar com o passar do tempo.
Ou você se sente amada por um dezessete ou você sente que está ajudando a colher os sucessos de um
dezesseis. Você se sente muito apegado a alguma pessoa e a considera indispensável.
Você é, graças aos seus esforços pessoais, uma das pessoas mais elevadas. Você alcançou o objetivo
emocional e agora é uma referência para todos que lhe seguem. Você é líder e agora precisa descobrir como
tirar proveito da situação. Aproveite que seus passos estão no auge de seus objetivos. Com isso, certamente
vai se sentir muito melhor.
Fábula da Convivência
Durante uma era glacial muito remota, quando parte do globo terrestre estava coberto por densas camadas
de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos, por não se adaptarem às
condições de clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou
a se unir, ajuntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem
unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começam a ferir os companheiros mais próximos, justamente
aqueles que lhes forneciam mais calor vital, questão de vida ou morte.
E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se por não suportar mais tempo os espinhos de
seus semelhantes.
Doíam muito…
Mas essa não foi a melhor solução. Afastados, separados, logo começaram a morrer.
Os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que,
unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir,
para sobreviver sem magoar, sem causar nenhum dano recíproco.
Assim suportaram-se resistindo à era glacial. Sobreviveram.
– É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio!
– É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
– É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração!
– É fácil apertar as mãos, difícil é reter o seu calor!
– É fácil sentir o amor, difícil é conter a sua torrente!
Precisamos Aprender a Conviver!
A convivência nem sempre é fácil, mas os benefícios são muito superiores às dificuldades. Aprender com as
Vicissitudes da vida, eis o Grande Segredo!
Assistimos não só o que se passa no dia-a-dia da garota como também de que forma esses sentimentos vão
sendo processados. Riley é obrigada a deixar para trás o seu time de hockey (os Feras do Gelo), os amigos e
a casa que tanto gostava. Seu dia-a-dia passa por uma mudança substancial.
E não se trata aqui de demonizar ou louvar algum sentimento específico, todos eles são importantes para a
manutenção da saúde psíquica da menina. Percebemos rapidamente como o Medo, por exemplo, é essencial
para garantir a segurança da criança.
Cada memória base é organizada de modo a moldar um aspecto da personalidade da Riley. Na menina várias
ilhas coexistem: a Ilha da bobeira, da amizade, da honestidade, da família...
As ilhas de Riley.
Através da animação, de forma metafórica, entendemos como se dá o nosso funcionamento interno: o trem
do pensamento, o depósito de memória, as emoções complementares que se revezam ao longo das várias
fases da vida.
5 EMOÇÕES UNIVERSAIS
O MEDO
O medo é um mecanismo de proteção que nos mantém vivos.
Sem essa emoção, nos colocaríamos em situações perigosas sem
pensar duas vezes sobre os possíveis riscos. O medo, por sua vez,
evita que isso aconteça, pois é uma reação involuntária e natural.
Sabe quando você vê aquela cobra gigante ou percebe que está
prestes a sofrer um assalto a mão armada? Essas são algumas
das situações que fazem o cérebro, tornam a respiração
ofegante etc.
Nesses casos, você se depara com o perigo e sabe que se não
fizer algo poderá morrer, portanto, o medo entra em cena. Ele
te faz correr para bem longe da cobra e tentar fugir do assaltante, por exemplo. Sempre que se sentir
amedrontado, o medo te fará reagir de alguma forma.
TRISTEZA
Um estado de desânimo, cansaço e solidão: é assim que
costumamos definir a tristeza. Por mais que muita gente queira
fugir dela, é preciso entender que se trata de uma emoção
completamente normal e saudável. Em vários momentos da vida
vivenciamos a tristeza, mas é importante ficar atento, pois se
essa emoção prolongar por muito tempo, significa que o quadro pode estar se agravando para uma depressão.
A tristeza comum e saudável deve ser passageira.
Entenda também que essa emoção possui vários níveis de intensidade, que vão desde um estado
desapontamento até a angústia, que é mais intensa. Pode ser desencadeada por diversos traumas,
descontentamento profissional/pessoal ou algum outro tipo de conflito interior.
NOJO
O nojo gera a repulsa ou a necessidade de rejeitar algo,
criando uma sensação de desagrado nítida. Um exemplo
clássico são as crianças que fazem cara feia e de nojo para
verduras e legumes- trata-se de uma resposta de repulsa
diante da chance ( real ou imaginária) de ingerir algo nocivo.
A principal função do nojo é evitar qualquer tipo de estimulo
que possa provocar uma intoxicação. Além da questão da
ingestão, o nojo também está associado a um caráter mais
social, como por exemplo por meio da rejeição de estímulos
sociais, situações ou pessoas tóxicas.
RAIVA
O QUE VOCÊ
SENTE QUANDO
ALGUÉM GRITA COM VOCÊ
VAI A ESCOLA
GANHA UM PRESENTE
FICA DOENTE
Aprender a conhecer
O enfoque é no desenvolvimento da curiosidade, do senso crítico e da vontade de explorar,
experimentar e, principalmente, buscar variadas fontes de conhecimento. Em outras palavras, esse pilar
enfatiza a necessidade de promover a autonomia intelectual dos alunos, tornando-os sujeitos capazes de
discernir e tomar decisões responsáveis.
Aprender a fazer
Aqui entra em jogo o aspecto prático do conhecimento, ou seja, a capacidade de concretizar e de realizar
ideias de maneira autônoma, criativa e inovadora. Sendo assim, busca-se tornar crianças e adolescentes
aptos a solucionar problemas, atuar em momentos desafiadores e ir além dos modelos preexistentes de
pensamento e ação.
Aprender a conviver
Aquisição de habilidades que possibilitam o estabelecimento de relações harmônicas, positivas, éticas e
respeitosas com as outras pessoas. Valorizar a diversidade também é um aspecto relevante desse pilar.
Dito de outro modo, significa tornar o estudante apto para conviver em sociedade, colocar-se no lugar do
outro, praticar a não violência (na comunicação e na conduta) e desenvolver o espírito solidário e
colaborativo.
Aprender a ser
Refere-se tanto ao respeito e cuidado consigo próprio quanto à responsabilidade por suas ações.
Autoconhecimento, autocontrole, autoconfiança, construção de identidade, sensibilidade, autonomia e ética
são pontos considerados. Esse pilar estimula a diversidade de personalidades, de talentos e de inteligência,
de forma a evitar o estabelecimento de um padrão único.
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Roteiro
“Red: Crescer é uma Fera”
Red: Crescer é uma Fera tem como protagonista Mei Lee, uma menina de 13 anos que passa pela verdadeira
montanha-russa emocional da adolescência: apesar de ter sido sempre uma filha obediente, faíscas de
rebeldia começam a surgir, junto com todas as mudanças em sua personalidade, no corpo e em seus
relacionamentos. E tudo fica ainda mais complicado, graças a uma característica bem inusitada.
Isso porque Mei se transforma em um panda vermelho gigante toda vez que passa por emoções fortes – o
que acaba rolando com muita frequência durante essa fase de sua vida. Enquanto aprende a lidar com esse
“detalhe” difícil de esconder, a protagonista também vive sob a vigilância constante da mãe superprotetora
e autoritária, que vai testar o autocontrole da filha.
Com isso, acompanharemos uma história para aquecer o coração e se identificar com as transformações da
Mei: quem é que nunca se sentiu uma fera diante de algumas situações da vida? Para completar o clima de
adolescência e nostalgia, a animação se passa entre a década de 1990 e os anos 2000, ou seja, toda aquela
época das boybands de música pop, bichinhos virtuais e pôsteres de revistas está de volta – quem viveu se
lembra bem!
Mensagens
O filme é muito feliz ao abordar a relação de Mei com a família sem ser extremo, há questões lindamente
resolvidas entre eles e outras não, como todo ciclo familiar. Como resultado, Mei passa todo o filme
tentando provar para sua mãe que consegue lidar com as mudanças que está passando. A pessoa que está se
tornando não é ruim, apenas diferente
SE LIGA NA ATIVIDADE
A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE E DA COLABORAÇÃO
Por fim, no filme, diversos são os momentos em que em meio aos desafios, os personagens se apoiam
mutualmente, especialmente por viverem a mesma fase de vida: a adolescência e todas as confusões que
chegam com ela. Falar sobre isso, conhecer suas emoções e ter amigos com quem contar é fundamental e
enquanto escola, podemos propor momentos de trocas e de colaboração para falar sobre suas experiencias.
1) O que você acha que seu colega sentiu durante esse tempo? Escreva pelo menos quatro emoções que você
pode associar a história compartilhada com você.
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2) O que você acha que seu colega poderia ter dito a si mesmo para processar essas emoções? Escreva duas
frases de conversa interna positiva. _____________________________________________________
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3) O que você acha que seu colega deveria ter feito ativamente ( ou já fez) para lidar com essas emoções?
Liste três atividades que você observou ou recomendaria. _____________________________________
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